HQ2 - Fascículo-08 PDF
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A I r re v e
g
r
á
ê n
e
c i a
M a n l a
d o m S a
m ê e
A n i
u l a
de MA. Bibe Luyten
a
Soni
u r s o
C i n h os
u a dr
q
s a la
em
a u la
de
1. Introdução
Nos últimos anos o que mais tem chamado animês, mangás e games no centro de suas vidas.
a atenção de pais, professores e pesquisadores Mas o público adulto, incluindo universitários,
são grupos de jovens em todos os lugares do também tem demonstrado interesse no tema, ge-
mundo que leem mangás, assistem animês rando trabalhos e/teses sobre o assunto.
e jogam games. Sim, assistem animês pratica- Para você, professor(a), orientador(a) de tra-
mente o dia todo, colecionam mangás, falam ou balhos universitários ou pais de crianças e jovens
teorizam sobre animê e até andam com roupas é muito importante saber o que representa este
baseadas em seus personagens. fenômeno de comunicação que, enquanto mer-
Aos olhos dos mais velhos, esses grupos pare- cado, é um dos alicerces da cultura de entreteni-
cem que não têm mais nada a fazer do que colocar mento do Japão, atingindo ali tiragens milionárias.
Neste fascículo, portanto, iremos abordar
Mangás: como se denominam os quadrinhos no como utilizar isto a seu favor em sala de aula,
Japão. Ou seja, são a mesma coisa. Daí, não nas orientações de teses ou em discussões com
ter sentido as pessoas dizerem que não gostam de
os jovens, tendo em vista um planejamento para
quadrinhos e que preferem os mangás, Na verdade,
elas têm preferência pelos quadrinhos japoneses.
maior proveito dos alunos e professores.
E vem a pergunta: o que há de tão especial nes-
Ícone: elemento gráfico/signo, que simboliza, por
tes ícones da cultura pop japonesa para que
semelhança e/ou analogia, algo que representa. a juventude do mundo todo sinta esse fascínio?
Sem dúvida, há muitas respostas para essa
pergunta: os personagens, o enredo e o
próprio estilo de desenho. A internet, entre-
tanto, é um fator decisivo que define a geração
de jovens dos últimos anos e os faz sentirem
conectados com esta poderosa mídia. Por meio
dela, a nova geração está exposta à maciça pe-
netração da cultura pop japonesa. Só para dar
um exemplo, falar japonês ou inglês é básico
para partilhar com a sociedade na qual a língua é
usada pelos seus pares. Contudo, muitos animês
e mangás são traduzidos para diversos idiomas e
seu uso para o ensino de língua não está restrito
somente para aprender japonês.
Quer saber mais? Pois se ligue em nosso fas-
cículo, assista à videoaula no AVA e no Canal
Futura,
Futura ouça a radioaula e convide seus cole-
gas e amigos. As INSCRIÇÕES são GRATUITAS
continuam abertas:
. o r g . b r
ava.fd r
114
O q u e é M a n g á e
2.
Ani m ê ?
Para que os professores possam alcançar um O artista que pela primeira vez usou a palavra
bom aproveitamento e usufruir de seus resultados, mangá chamava-se Hokusai, um dos mestres da
é preciso que se familiarizem com a lingua- arte do ukiyo-ê. Quando Hokusai tinha 51 anos,
gem dos mangás e dos animês. também fez alguns desenhos muito ousados que
Antes de tudo, é importante que o professor passaram a se chamar Hokusai Mangá.
saiba que a cultura pop japonesa não é exclusiva
da época contemporânea. A maioria dos temas e Ukiyo-ê: gênero de xilogravura e pintura
estilos de produção é retirada de tradições artísti- que prosperou no Japão entre os séculos
cas e literárias desde o Período Heian (de 794 XVII e XIX. Em sentido literal significa
-1185) da história nipônica e das primeiras repre- “retratos do mundo flutuante”.
sentações do imaginário de romances imperiais.
O cinema japonês, cozinha, programas de te- Grande O
nda de Ka
levisão, animê, mangá e música, todos se desen- nagawa,
de Hok us
ai
volveram a partir de antigas tradições artísticas e
literárias, e muitos de seus temas e estilos de apre-
sentação podem ser rastreados a partir das formas
tradicionais de arte.
O mangá, contudo, é o mais representativo.
Mas, afinal, o que quer dizer mangá?
115
Os mangás atuais surgem no início do século O animê deu seus primeiros passos no início do
XX, sob a influência de revistas comerciais ociden- século XX, quando os cineastas japoneses experi-
tais provenientes dos Estados Unidos e Europa, e mentaram as técnicas de animação, acontecendo
cresceram simultaneamente com seus leitores ao o mesmo na França, na Alemanha, nos Estados
longo dos anos, diversificando-se de acordo com Unidos e na Rússia. Na década de 1930, as téc-
o gosto de um público cada vez mais importante e nicas de animação já eram bem conhecidas no
influente, tornando-se aceitos culturalmente. Japão, mas só se popularizaram nos anos de 1960,
Por volta da década de 1980, as técnicas de com o surgimento e difusão da televisão.
mangá começaram a mostrar um grau ainda maior
de refinamento e as revistas adquiriram amplitude
e diversidade, que mantêm ainda hoje. Foi, contu-
do, Tezuka Ossamu o responsável pelo novo
visual cinematográfico dos mangás.
Já o Animê (assim mesmo, com acento circun-
flexo) é uma contração da palavra inglesa anima-
tion, que quer dizer desenho animado.
!
ABRA A SUA MENTE
acento por inf luência
a escrever anime se m
IMÊ? Esta é a forma em inglês na internet.
Por que acentuar AN dos textos escritos
japonesa. E, também
, udo, na língua falada,
correta da pronúncia rb o an im ar Os americanos, cont
ime – do ve também pronunciam
animê.
para diferenciar de an
o se aplica a mangá
em português. O mesm
r minhas pesquisas Ouçam:
– com acento. Ao inicia .org/pronu nciation/en
-
japoneses, dicionari- dictionary.camb ridge
sobre os quad rinhos
para diferenciar de
zei mangá com acento m glish/anime
brasileiros começara
116 “manga”, a fruta. Os E, pelo Youtu be, ouça
m a pronúncia pelos
próprios japoneses:
ch?v=Z-pI5PgNvIw
www.youtub e.com/wat
3. Formas de
Editoração
Os leitores japoneses apreciavam os comics Exótica: estrangeira; não originária
americanos como uma introdução a uma cultura do país em que ocorre.
exótica. O relativo isolamento cultural, contu-
do, permitiu ser mais seletivo às influências estran-
geiras e depois adaptá-las ao seu próprio gosto.
Foi assim que os japoneses elaboraram uma
linha editorial peculiar seguindo a evolução histó-
rica dos mangás. Eles foram divididos conforme a
idade e o sexo dos leitores.
Conhecendo as diversas classificações dos
mangás a seguir, os professores poderão decidir
mangás,
o que escolher para aplicar em sala de aula:
de 12 a 18 anos.
d)
Shoujo: destinado a garotas adolescentes,
entre 12 a 18 anos.
117
4. Como Utilizar?
Usar material de fonte primária de outra cultura noções básicas do traço e ilustração, lembrando,
para envolver e entusiasmar alunos de vários níveis entretanto, que não nos cabe exigir excelência de
é uma boa oportunidade que os professores não desenho, ou mesmo exigi-lo, podendo o aluno tra-
podem desperdiçar. É sabido que alguns profes- balhar livremente ou mesmo utilizar, em vez do de-
sores universitários, por desconhecerem o assunto senho, recortes de imagens de mangás.
em profundidade, muitas vezes recusam teses ou
trabalhos de conclusão de curso (TCC) sobre man-
gás e animês. Está na hora de mudarmos isso!
Em sala de aula, o professor pode usar duas
formas de enfoque:
sua matéria;
a e s a i b a m a is!
lei
e eles
os co m no çõ es de desenh o,
la al un livro
fo rm a, ca so não haja em sa e de se nh o, um a boa fonte é o
De qualquer s so br tam-
em po lg ad os em aprender mai sé A lb er to Lovetro (Jal), que
se sentirem e Luyten e Jo poucos tra-
de au to ria de Sonia Bib la de au la. Ele ensina, em
Efei to H Q , nh os em sa internet. O
pr op õe ao ensino de quad ri TO . B as ta fa ze r o download pela
bém se é GRAT UI
ras hu manas e em dos Quadrinho
s).
ços, a fazer figu ân cia da Lin gu ag
endereço é: efei
tohq.com (A Import
JAL
Sonia Bibe e
118
Efeito HQ, de
Os desenhistas fazem um estudo de fotogra- Naturalmente, essas atividades devem ser pla-
fias de paisagens, cidades e construção de interio- nejadas previamente, no início do semestre. Não
res. Fazem esboços de várias versões, simplifican- podemos esquecer que as histórias em quadri-
do edifícios e prestando atenção para as sombras nhos, mangá ou animê, quando utilizados em sala
e realces. Isto vai ajudar muito os alunos a terem de aula, não são passatempos e, sim, ferramentas
ideias para compor uma história. que o(a) professor(a) usa para introduzir, enfatizar
A segunda forma de enfoque – discussões em determinado conteúdo e avaliar o aprendizado.
classe – no qual o mangá e o animê podem servir
para debates, é muito produtiva para o ensino mé-
dio e superior.
a l
o
t
o e n s in
n
n o s d
e
5. Para A l u
F u n
nsino
d a m Meu a
migo T
otoro
119
banheiro, chão, ofurô (banheira).
Os objetivos de aprendizagem em geografia,
história, estudos sociais e arte são:
a)
Compreender que as famílias e os diferentes
tipos de famílias existem em todas as comu-
nidades e sociedades, e que podem ser diferentes
da nossa.
Ocidente).
120
A l u n o s d o e n s in o
6. Para
médio
nsino
para curiosos
entos com apresen-
No Brasil há vários ev
e, também, a maior
tações de cosplayers
no mu ndo: o World
competição no gênero
ecido como WCS. O
Cosplay Su mmit, conh o
no Japão, enfrentand
Brasil venceu o WCS
121
tornando o único país
outros 12 países e se
.
bicampeão até 2010
para esta faixa etária de
E como são as histórias
adolescentes no Japão? -
, o consumo de man
Como já mencionado treita
a de suas bases na es
gás no Japão tem um pe rso-
e o leitor e os
e íntima ligação entr jus-
o entre eles é imensa,
nagens. A identificaçã vi-
is e heroínas partem da
tamente porque os heró nt as iar .
para, em seguida, fa
vência direta do leitor, r-
ao crescimento da pe
Os mangás dão ênfase
on
São
olvimento no cotidiano.
Naruto
Sailor Mo
sonagem e seu desenv qu e-
s, qualidades e as fra
mostradas suas virtude nte
histórias glorificam ge
zas para superá-las. As ná rio s nas
normais com ce
normal fazendo coisas irro
: a escola, a rua e o ba
quais elas se identificam
de suas casas.
onde moram, o interior
etade dos personagens
O fato de pelo menos m ani-
e em ba rca m em ta is viagens em mangás e
qu ece
minino também forn
mês serem do sexo fe cu tir
interessantes para dis
algumas oportunidades de-
pa pé is de gê ne ro e favorecem o gosto de
os
s para iniciar esta arte.
senho nas jovens aluna
mangás clássicos com
Algumas indicações de ath
são: Naruto, Bleach, De
Sakura
tradução em português Ya sh a,
ll, Sailor Moon, Inu
Note, Akira, Dragonba ou -
n: pé s de sc alç os , Sa kura, entre dezenas de
Ge ica-
derão também pedir ind
tros. Os professores po de nt ro
us mangás favoritos
ções aos alunos de se ordo
depois, analisar de ac
de sua faixa etária e,
com seu propósito.
r exemplo, ele encar-
Se escolher Naruto, po mo
s moldes japoneses co
na a figura do herói ao (m an gás
gens dos shonen
a maioria dos persona n-
dos com os heróis ocide
para garotos). Compara m
semelhantes, mas difere
tais, ambos têm temas pa ra as
ima oportunidade
nas condutas. Uma ót
logia ou arte.
aulas de história, psico
o populares no Brasil
Os animês ficaram muit
Akira
ze-
Zodíaco. Hoje, temos de
com os Cavaleiros do -
Ghost in the Shell, A via
nas de exemplos como Z, Ble ac h,
ce, Dragon Ball
gem de Shihiro, One pie s.
n, entre dezenas de outro
Neon Genesis Evangelio
122
O animê Serviço de entregas da Kiki fornece
um enredo focando a aquisição da maturidade
com elementos japoneses em um cenário europeu.
A história inclui uma tradição ficcional de jovens
bruxas que devem, com a idade de doze anos, sair
de casa e sobreviver um ano em uma cidade nova,
usando seus poderes mágicos. Kiki possui poderes
limitados, tornando esta tarefa difícil. Tem de lidar
com a insegurança, amizade, rejeição, seu primeiro
amor e encontrar sua própria identidade. Em sala
de aula há inúmeras maneiras de atrair os alunos
adolescentes com essas questões, tanto para garo-
tas como rapazes.
Outra atividade para os alunos do ensino médio
é pedir aos alunos, em grupo, para elaborar uma
história em estilo mangá sobre o assunto que o(a)
professor(a) determinar. O importante na história é
ter elementos locais. Como já mencionado, os de-
senhistas fazem um estudo de fotografias de pai-
sagens, cidades e construção de interiores conhe-
cidas dos leitores: escolas, cidades, monumentos.
Este é um dos principais elementos que fazem os
leitores japoneses se identificarem com a história.
se estilo.
se identificam com es
o personagem Cesar
Mangá
123
. Infelizmente, o ônibu
Silvio Spotti. um transporte público
realidade brasileira,
Passagem” conta um sofre um assalto e a
A história “A Paz pede dias nos noticiários da
um jove m que batalho
u que ve mos todos os a
momento da vida de rma nua e crua ness
levisão de 20 polegad
as TV, é mostrada de fo
para comprar uma te história.
do-a para casa em
nas Casas Bahia, levan
n o s d o e n s ino
r
7. Par a A l u
supe
nsino
r i o
Sabemos que um bom número de estudantes
universitários conhece, lê mangás, assiste a ani-
mês, joga games, participa de festivais e até fazem
cosplays Tudo isso fora das aulas.
cosplays.
Um conselho que vale ouro para os professores
universitários é este: introduza tudo isto em
sua sala de aula.aula Surpreenda os alunos com
análise de temas de sua disciplina com a cultura
pop japonesa.
A primeira coisa a fazer é fazê-los compreen-
der o conceito de soft power, no contexto dos
assuntos internacionais, ou seja, a capacidade de
influenciar outras nações e os povos através da
captação de cultura, valores e ideais, em oposição
ao hard power, relativo às capacidades militares e
econômicas. Hoje em dia, o governo japonês faz
exportações dos produtos da cultura popular japo-
nesa da mesma forma que os Estados Unidos o fi-
zeram no pós-guerra, influenciando o mundo com
life
o American way of life.
Os objetivos de aprendizagem são:
124
Também podem ser aplicados nas ciências No caso das ciências humanas, poderá abordar
exatas, como a matemática, a química e a física. os paradigmas básicos utilizadas na pesquisa em
Além das três áreas básicas e todas as suas ciências sociais e análise do Japão, concentrando-
subdivisões, tais como física quântica, físico-quí- se na cultura popular japonesa. Podem utilizar os
mica, astronomia, estatística, ciência da compu- programas de televisão, dramas, filmes, publicida-
tação e arquitetura. de, marketing, mangá, animê, formas teatrais, li-
Os professores devem lembrar aos alunos a de- teratura popular, música popular, moda, turismo,
finição de Cultura. Para tal, podem apresentar brinquedos e esportes na cultura japonesa e com-
exemplos de quadrinhos americanos ou europeus pará-los com os da cultura ocidental, em especial,
e perguntar aos alunos para identificar os elemen- a brasileira.
tos dessas culturas nos quadrinhos. Em seguida,
podem orientar que a classe analise elementos da Acredite: todas as análises, sempre dentro
cultura japonesa utilizando os mangás. de um planejamento escolar, podem gerar, no fu-
turo, trabalhos de TCC (de conclusão de curso),
dissertações de mestrado e teses de doutorado.
i a e s a i b a m ais!
le
s, charges e
ad rinh os, cartun
histórias em qu no Brasi l.
participei ic as como um todo ção para
ha carreira, já as ar te s gr áf ia
Ao longo de min de TCC, mes- u a primeira prem 7.
de ve ze s de ba ncas Em 1989, ocorre , em 20 0
centenas em eriormente
o sobre Histórias p Ja- pesquisa e, post
trado e doutorad a Po uma pre-
pectos da Cu lt ur missão e instituí
Quadrinhos e as irada com o Faço parte da Co acadêmica a
e fi co ca da vez mais ad m re gu la r exclusivamente
po ne sa à psicolo- m ia çã o
te m as: de medicina
pote nc ia l do s gogia à partir de 2004.
ur a à moda, de peda mundo a
gia, de ar qu it et foi o primeiro no
m por diante. O Troféu HQM IX Cs, disser-
psicologia e assi s acadêmicos: TC
s universitá- premiar trabalho doutorado
ce nt iva r aos professore de m es tr ado e teses de
Pa ra in iste há 30 ta çõ es asileiros
re ss ad os na te mática, ex nt es de vá rios estados br
in te quad ri- prov en ie ares,
rios
Tr of éu H Q M IX. O “Oscar dos re nt es un iver sidades particul
anos o sta, e de di fe
po r Jo ão Gualberto Co duais.
nh os” fo i cr ia do
Lovetro, o Jal, da IX
As- federais e esta
Jo sé A lb er to
o Gual, e si l. O HQM
rtunistas do Bra
sociação dos Ca odução de
ua lm en te pr em ia e divu lga a pr
an
125
8. Conclusão
ú-
ui qu e as po ss ibilidades são in
Vimos aq amentas
. O m an gá e o animê são ferr am o
meras reforç
s que auxiliam e
eficientes e lúdica ce rt ez a de qu se sentirã
e o
Te m os a
aprendizado. sultados. E, além
disso, não
do s co m os re e!
gratifi ca
su a cl as se va i ad orar. Surpreenda-s
se espante:
126
i a e s a i b a m ais!
le
o
rafia mangá. Sã
ns . O sa m u Te zuka: uma biog
uka productio
BAN, Toshio &Tez ,
Paulo: Conrad, 20
04. 4 v. ulo: Homo Ludens
, an im ês e ps icologia. São Pa
rg.). Mangá
FORTIM, Ivelise. (o o
poneses. 3.ed. Sã
2017
, o po de r do s quadrinhos ja
. Bibe. Mangá
LUYTEN, Sonia M
Paulo: Hedra, 2015
. imê. São Paulo:
a Po p Ja po ne sa: mangá e an
. Bibe. Cultur
LUYTEN, Sonia M
Hedra, 2005. ulo: JBC, 2006.
liv ro do s mangás. São Pa o:
MOLINÉ, A. O gr
an de nesa. São Paul
de r da cu lt ura pop japo
JAPOP: o po
SATO, Cristiane.
Nakkosha, 2007. ar mangá. São
s de m an gá . Como desenh
estudo das técnica
SOCIEDADE do
Paulo: JBC, 2003
. v. 1 ulo: Pixel, 2015.
lh as A ni m ê e Mangá. São Pa
s maiores bata
VARDI, Daniel. A
HQMIX:
se s ac ad êm icas no Troféu
Te sa
HQ_Mix_-_Pesqui
iki pe di a. or g/ w iki /Trof%C3%A9u_
pt.w
book:
HQMIX no Face
Site do Troféu
m/hqmix
www.facebook.co
127
Sonia Bibe Luyten (Autora)
é doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações da Universidade de São Paulo (USP), com tese
sobre mangá (1988). Foi professora do primeiro curso universitário de Histórias em Quadrinhos no Brasil, com início em
1972 na ECA/USP, e criadora do primeiro núcleo de estudos sobre mangá no Brasil (década de 1970). Professora convi-
dada da Universidade de Estudos Estrangeiros de Osaka e Tóquio (Japão), da Universidade Real de Utrecht (Holanda) e
da Universidade de Poitiers (França). Autora de centenas de artigos e vários livros como Mangá, o poder dos quadrinhos
japoneses e Cultura Pop japonesa: animê e mangá. Obteve vários prêmios nacionais e internacionais por sua pesquisa
em histórias em quadrinhos e mangá. Presidente do Troféu HQMIX, que faz a premiação dos melhores artistas na área de
Histórias em Quadrinhos e Humor Gráfico. Atualmente, é presidente da Comissão de Teses do Troféu HQMIX.
Expediente
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978-85-7529-861-9 (volume 8)
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