Re Horah7 Solucionario Manual
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3.1 A adoção da marcha bípede possibilitou a libertação da mão para outras tarefas, como o fabrico
de instrumentos. Provocou ainda um aumento do volume do cérebro e da inteligência.
3.2 As regiões mais frias ou as mais povoadas de animais de maior porte, que podiam atacar os
nossos antepassados, tornaram-se habitáveis, pois o fogo permitia afugentar os animais ferozes e
produzir calor.
3.3 Como se pode observar no documento, com a evolução da inteligência e da habilidade manual
os instrumentos produzidos tornaram-se mais aperfeiçoados, eficazes e adaptados às diferentes
tarefas que os nossos antepassados tinham de realizar.
4.1 Com a descoberta da agricultura, o Homem passou a dispor de uma fonte de produção de
alimentos, o que deu origem a um aumento populacional. A prática da agricultura levou à
descoberta e ao fabrico de um conjunto de instrumentos necessários para os trabalhos agrícolas,
como enxadas, machados, foices e mós, mas também de utensílios para recolher e armazenar as
sementes e produtos agrícolas, como cestos ou vasilhas de barro.
4.2 Para produzir um conjunto de utensílios necessários à prática da agricultura, os nossos
antepassados tiveram de dominar novas técnicas, como a olaria, a cestaria e o polimento da pedra.
4.3 As primeiras aldeias foram construídas perto de rios e de terras férteis para a agricultura. Além
das casas de cada família, existiam espaços coletivos, ruas, largos, forno, armazéns de cereais e
torres e muralhas para defender a aldeia. Na construção das casas utilizava-se a pedra, a madeira
e o adobe.
2.1 O Nilo era essencial à vida no Egito. Numa terra cercada pelo deserto, o rio constituía a
principal fonte de água que proporcionava alimento ao povo egípcio, fornecendo reservas de peixe,
permitindo o desenvolvimento da agricultura e da pecuária e favorecendo o comércio e a circulação
de pessoas e respetivos bens.
2.2 Os Egípcios cultivavam cereais, favas, lentilhas, ervilhas, cebolas, alhos, linho, romãs, uvas,
figos, azeitonas e tâmaras.
2.3 O arado puxado por bois.
2.4 Para aproveitar melhor as águas do Nilo, os Egípcios construíram diques e canais.
2.5 Os Egípcios viviam em casas feitas de adobe e caiadas de branco, que possuíam entre uma a
três divisões, sendo que algumas tinham um piso superior, usado como armazém e posteriormente
como zona de estar e de dormir. Vestiam-se com tecidos de linho branco. Andavam, normalmente,
descalços. As joias eram usadas por ambos os sexos e constituíam uma marca de prestígio social.
2.6 Amon-Ré era o deus do Sol, criador do mundo, pai dos deuses e da Humanidade.
4.1 Osíris era deus do reino dos mortos e da eternidade, Anúbis era o deus que acompanhava o
defunto ao tribunal de Osíris e Hórus era o deus protetor do faraó.
4.2 Os Egípcios prestavam culto aos seus deuses através de orações, oferendas e sacrifícios,
realizados junto aos altares.
4.3 Os túmulos continham pinturas e palavras mágicas dirigidas aos defuntos para os apoiar na sua
vida além-túmulo.
4.4 Nesta pintura, a representação dos deuses obedece à Lei da Frontalidade, que mostra o tronco
de frente, o olho recuado e os membros e a cabeça de perfil.
4.5 A escrita hieroglífica. Era uma escrita ideofonográfica constituída por cerca de 750 sinais.
4.6 Mastabas, pirâmides e hipogeus.
5.1 F; V; F; F; V; F.
Os fenícios eram um povo de comerciantes que inventou o alfabeto.
O alfabeto fenício era constituído por 22 sinais que correspondiam a sons.
Os hebreus eram monoteístas, contrariamente à maioria dos povos daquela época.
1.5 A colonização grega deveu-se à pobreza do solo e ao crescimento da população, que levaram
os Gregos a procurar terras mais férteis e recursos que lhes garantissem melhores condições de
vida.
3.1 Aristóteles foi um filósofo grego, discípulo de Platão, que viveu no século IV a. C., em Atenas.
3.2 Os cidadãos eram todos aqueles que tinham o direito de exercer cargos políticos em Atenas.
Correspondiam aos homens livres, maiores de 18 anos, filhos de pais atenienses, com o serviço
militar cumprido.
3.3 As mulheres, os metecos e os escravos.
3.4 Cidade-estado diz respeito a uma comunidade que se autogoverna de acordo com leis próprias.
3.5 Unirem-se na Liga de Delos, de forma a entreajudarem-se.
1.5 O papel das legiões (exército), das vias de comunicação (estradas e pontes), da língua latina,
dos centros urbanos, do direito e da cidadania romana.
2.1 Formação de Roma: 753 a. C. – séc. VIII a. C.; criação da República Romana: séc. VI a. C.;
Guerras Púnicas: sécs. III-II a. C.; conquista da Lusitânia: 135 a. C. – séc. II a. C.; conquista da
Gália: séc. I a. C.; fundação do regime imperial: 27 a. C. – séc. I a. C.; Cristianismo como religião
oficial do Império Romano: 380 – séc. IV d. C.
3.1 No texto do documento 2, o chefe bretão Calgaco compreende que foi a busca de riquezas que
levou os Romanos a expandir-se em várias direções e critica esse facto. Naturalmente, a sua
condição de chefe corria o risco de ser apagada pela conquista e pela administração imperial.
3.2 Contrastando com essa opinião, podemos considerar que o domínio romano estabeleceu a paz
(embora armada) em vastos territórios, facilitou a circulação dos comerciantes e desenvolveu a
produção agrícola e artesanal. Também proporcionou um modo de vida mais elaborado, com
inovações a nível da habitação e das condições gerais de vida da população.
3.3 Os Romanos, na Península Ibérica, levaram as populações a abandonar os povoados nas
montanhas e a fixarem-se em zonas mais acessíveis e próximas das planícies. Desenvolveram a
agricultura, designadamente as culturas do trigo, vinha e oliveira; incentivaram a produção artesanal
(caso da produção de cerâmica), a pesca (para a produção de garum) e a exploração mineira (caso
das minas de Aljustrel e de Jales). A sua língua, o latim, foi adotada pelas populações conquistadas
e está na origem do português, do castelhano e de outros falares ibéricos.
2.1 Em termos gerais e simbólicos, podemos apontar os anos 476 e 1453 como limites.
2.2 Aparecimento dos primeiros mosteiros – séc. III; invasões bárbaras – séc. V; fundação da
Ordem Beneditina – séc. VI; invasões muçulmanas, húngaras e vikings – sécs. VIII-X; conquista de
Constantinopla pelos turcos – séc. XV (1453).
3.1 Clero regular – Constituído pelos monges, que vivem em comunidades fechadas (mosteiros) e
submetidos a uma regra ou regulamento, sob direção de um abade. Clero secular – Constituído
por padres, bispos e arcebispos, os quais vivem nas localidades, dando assistência religiosa às
populações.
Economia comercial e urbana – É um tipo de economia no qual as trocas de bens e produtos e o
artesanato são importantes e que se desenrola nas cidades. Economia rural – É um tipo de
economia que se baseia na agricultura e na pecuária. Normalmente a produção é de subsistência.
Camponês – Aquele que trabalha no campo, ligado a uma economia rural. Servo – Indivíduo,
normalmente camponês, que depende de um senhor para o qual tem de trabalhar e pagar rendas
ou impostos. Não tem liberdade para casar ou abandonar a terra do senhor.
Vassalo – Senhor nobre ou eclesiástico que se coloca sob a proteção de outro de categoria
superior, o suserano. Suserano – Senhor nobre ou eclesiástico que acolhe sob a sua proteção
outro menos poderoso, o vassalo.
Reserva – Parte do domínio senhorial cuja exploração direta pertence ao senhor. Manso – Parcela
do domínio senhorial que é explorada por um camponês e sua família, a troco de renda e impostos
diversos ao senhor.
Contrato de vassalagem – Acordo pelo qual um vassalo jura apoio e fidelidade ao seu suserano.
Feudo – Propriedade ou benefício económico que um vassalo recebe do seu senhor, a troco do
juramento de fidelidade.
Corveias – Trabalho gratuito do camponês livre ou servo, em benefício do senhor do domínio.
Banalidades – Pagamentos feitos pelo camponês a troco do uso de determinadas infraestruturas
como o lagar, o moinho ou o forno do senhor.
4.1 Em primeiro plano, uma camponesa com um ancinho e outra com uma forquilha juntam o feno.
Mais atrás, um grupo de homens usam gadanhas para cortar o feno.
4.2 As invasões bárbaras, acompanhadas de múltiplas pilhagens e destruições, provocaram grande
insegurança que levou ao despovoamento das cidades e à diminuição do comércio e do artesanato.
4.3 Os camponeses estavam obrigados a pagar rendas em géneros e/ou dinheiro pelas terras que
cultivavam, bem como banalidades pela utilização de certos meios de produção. Acrescentam-se
ainda as corveias, contribuição em trabalho gratuito prestado pelos camponeses na reserva do
senhor.
4.4 A sociedade medieval era composta por três ordens: clero, nobreza e povo. Ao clero competia
rezar; à nobreza, defender e aplicar a justiça; e ao povo, trabalhar e produzir para sustento de
todos.
5.1 S. Bento foi um monge italiano que viveu no século VI e criou uma ordem religiosa que recebeu
o seu nome, a Ordem Beneditina.
5.2 A regra estabelecia o conjunto das normas a que tinham de obedecer os membros de uma
2.1 Ordenar os acontecimentos com base nas seguintes datas: c. 570 – Nascimento de Maomé;
622 – Hégira; 711 – Batalha de Guadalete; 718 – Batalha de Covadonga; 1031 – Fim do califado de
Córdova; 1143 – Afonso Henriques é reconhecido por Afonso VII de Leão e Castela; 1249 – Fim da
Reconquista em Portugal; 1297 – Portugal estabelece as suas fronteiras na Europa.
4. 1 – F; 2 – V; 3 – F; 4 – V; 5 – F; 6 – F; 7 – F.
1. Meca/Medina/Jerusalém é uma cidade sagrada para os muçulmanos.
3. A Península Ibérica foi a região da Europa mais influenciada pela cultura islâmica.
5. Os muçulmanos fizeram a síntese de várias culturas diferentes como a persa, a grega, a latina, a
indiana.
6. Os templos muçulmanos não usam representações da Natureza, mas sim a caligrafia árabe e
motivos geométricos.
7. A principal língua de cultura e religião dos muçulmanos era o árabe.
2.1 1 – b; 2 – d; 3 – a; 4 – c; 5 – h; 6 – e; 7 – g; 8 – f.
3.2 O rei concede plena segurança a todos os estudantes, proibindo que lhes seja feita ofensa por
alguns de maior dignidade.
3.3 Sim. Um Estudo Geral era importante para o país pois permitia que os estudantes, que
pretendiam estudar, não tivessem de deslocar-se para outras universidades no estrangeiro. Por
outro lado, a existência de letrados em Portugal era importante para auxiliarem o rei na
administração do reino.