Abnt NBR 8160-1999

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SET 1999 NBR 8160

Sistemas prediais de esgoto sanitário -


Projeto e execução
ABNT-Associação

A.
Brasileira de

s S.
Normas Técnicas

obrá
Sede:
Rio de Janeiro

Petr
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122

para
Fax: (021) 220-1762/220-6436
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

siva
xclu
Origem: Projeto NBR 8160:1997

so e
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:146.01 - Comissão de Estudo de Instalações Prediais de Esgoto Sanitário

de u
NBR 8160 - Sewage buildings systems - Design and installation
Descriptors: Sewage. Installation
Copyright © 1999, Esta Norma substitui a NBR 8160:1983

nça
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Válida a partir de 01.11.1999 Lice
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Esgoto sanitário. Instalação 74 páginas
Todos os direitos reservados

Sumário Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Se-


Prefácio torial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo
1 Objetivo (CE), formadas por representantes dos setores envol-
2 Referências normativas vidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e
3 Definições neutros (universidades, laboratórios e outros).
4 Requisitos gerais
5 Dimensionamento Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito
6 Execução dos CB e ONS, circulam para Consulta Pública entre os
7 Manutenção associados da ABNT e demais interessados.
A.

8 Qualidade
s S.

ANEXOS As modificações técnicas de maior significado, com res-


A Simbologia peito à norma anterior, estão relacionadas tanto à con-
obrá

B Dimensionamento das tubulações do subsistema de cepção quanto ao dimensionamento, bem como quanto
coleta e transporte de esgoto sanitário - Método hi- à possibilidade da verificação da necessidade ou não de
Petr

dráulico ventilação secundária, e adoção para o dimensionamento


C Modelo para verificação da suficiência de ventilação de um método hidráulico alternativo ao método tradi-
para

primária em sistemas prediais de esgoto sanitário cionalmente utilizado.


D Dimensionamento do subsistema de ventilação se-
siva

cundária Esta Norma incorpora alguns quesitos básicos referentes


E Procedimentos e cuidados a serem tomados na exe- à qualidade do projeto, execução, uso e manutenção
xclu

cução dos sistemas prediais de esgoto sanitário das instalações prediais de esgoto sanitário.
F Procedimentos e cuidados a serem tomados na manu-
so e

tenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário Esta Norma contém os anexos B, C, D e G, de caráter
G Procedimentos de ensaios de recebimento dos siste- normativo, e os anexos A, E, F e H, de caráter informativo.
de u

mas de esgoto sanitário


H Referências bibliográficas 1 Objetivo
Índice alfabético
nça

Esta Norma estabelece as exigências e recomendações


Prefácio relativas ao projeto, execução, ensaio e manutenção dos
Lice

sistemas prediais de esgoto sanitário, para atenderem


A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é às exigências mínimas quanto à higiene, segurança e
o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasi- conforto dos usuários, tendo em vista a qualidade destes
leiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês sistemas.
2 NBR 8160:1999

Esta Norma não se aplica aos sistemas de esgoto indus- 3.11 coletor público: Tubulação da rede coletora que re-
trial ou assemelhado, a não ser para estabelecer as cebe contribuição de esgoto dos coletores prediais em
precauções que devem ser observadas quando, neste qualquer ponto ao longo do seu comprimento.
tipo de construção, estiverem associadas à geração de
esgoto sanitário. 3.12 coluna de ventilação: Tubo ventilador vertical que
se prolonga através de um ou mais andares e cuja ex-
2 Referências normativas tremidade superior é aberta à atmosfera, ou ligada a tubo
Lice

As normas relacionadas a seguir contêm disposições ventilador primário ou a barrilete de ventilação.


que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições
nça

para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor 3.13 curva de raio longo: Conexão em forma de curva
no momento desta publicação. Como toda norma está cujo raio médio de curvatura é maior ou igual a duas
de u

sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam vezes o diâmetro interno da peça.
acordos com base nesta que verifiquem a conveniência
so e

de se usarem as edições mais recentes das normas 3.14 desconector: Dispositivo provido de fecho hídrico,
citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas destinado a vedar a passagem de gases no sentido
xclu

em vigor em um dado momento. oposto ao deslocamento do esgoto.


siva

NBR 5626:1998 - Instalação predial de água fria 3.15 diâmetro nominal (DN): Simples número que serve
como designação para projeto e para classificar, em di-
NBR 6493:1994 - Emprego de cores para identifi-
para

mensões, os elementos das tubulações, e que corres-


cação de tubulações - Procedimento ponde, aproximadamente, ao diâmetro interno da tubu-
NOTA - As normas não referenciadas no texto, mas pertinentes lação em milímetros.
Petr

ao tema em questão, encontram-se relacionadas no anexo H.


3.16 dispositivo de inspeção: Peça ou recipiente para
obrá

3 Definições inspeção, limpeza e desobstrução das tubulações.


s S.

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes 3.17 dispositivos de tratamento de esgoto: Unidades
definições: destinadas a reter corpos sólidos e outros poluentes con-
A.

3.1 altura do fecho hídrico: Profundidade da camada tidos no esgoto sanitário com o encaminhamento do lí-
líquida, medida entre o nível de saída e o ponto mais bai- quido depurado a um destino final, de modo a não pre-
xo da parede ou colo inferior do desconector, que separa judicar o meio ambiente.
os compartimentos ou ramos de entrada e saída desse
dispositivo. 3.18 esgoto industrial: Despejo líquido resultante dos
processos industriais.
3.2 aparelho sanitário: Aparelho ligado à instalação pre-
dial e destinado ao uso de água para fins higiênicos ou a 3.19 esgoto sanitário: Despejo proveniente do uso da
receber dejetos ou águas servidas. água para fins higiênicos.
3.3 bacia sanitária: Aparelho sanitário destinado a re- 3.20 facilidade de manutenção: Viabilidade prática de
ceber exclusivamente dejetos humanos. manutenção do sistema predial.
3.4 barrilete de ventilação: Tubulação horizontal com
3.21 fator de falha: Probabilidade de que o número espe-
Lice

saída para a atmosfera em um ponto, destinada a receber


dois ou mais tubos ventiladores. rado de aparelhos sanitários, em uso simultâneo, seja
ultrapassado.
nça

3.5 caixa coletora: Caixa onde se reúnem os efluentes


líquidos, cuja disposição exija elevação mecânica. 3.22 fecho hídrico: Camada líquida, de nível constante,
de u

que em um desconector veda a passagem dos gases.


3.6 caixa de gordura: Caixa destinada a reter, na sua
so e

parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos no


3.23 instalação primária de esgoto: Conjunto de tubu-
esgoto, formando camadas que devem ser removidas
lações e dispositivos onde têm acesso gases pro-
xclu

periodicamente, evitando que estes componentes


venientes do coletor público ou dos dispositivos de tra-
escoem livremente pela rede, obstruindo a mesma.
tamento.
siva

3.7 caixa de inspeção: Caixa destinada a permitir a ins-


peção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças de de- 3.24 instalação secundária de esgoto: Conjunto de
para

clividade e/ou direção das tubulações. tubulações e dispositivos onde não têm acesso os gases
provenientes do coletor público ou dos dispositivos de
3.8 caixa de passagem: Caixa destinada a permitir a tratamento.
Petr

junção de tubulações do subsistema de esgoto sanitário.


3.25 intervenientes: Cadeia de participantes que atuam
obrá

3.9 caixa sifonada: Caixa provida de desconector, des-


com o objetivo de planejar, projetar, fabricar, executar,
tinada a receber efluentes da instalação secundária de
utilizar e manter o empreendimento.
s S.

esgoto.
3.26 manual de uso, operação e manutenção: Conjunto
A.

3.10 coletor predial: Trecho de tubulação compreendido


entre a última inserção de subcoletor, ramal de esgoto de documentos onde constam informações para o ade-
ou de descarga, ou caixa de inspeção geral e o coletor quado uso e operação do sistema predial, bem como
público ou sistema particular. procedimentos claros para sua manutenção.
NBR 8160:1999 3

3.27 projeto “como construído”: Documento cadastral 3.43 tubo ventilador de alívio: Tubo ventilador ligando o
composto do projeto original modificado por alterações tubo de queda ou ramal de esgoto ou de descarga à co-
efetuadas durante a execução do sistema predial de es- luna de ventilação.
goto sanitário.
3.44 tubo ventilador de circuito: Tubo ventilador secun-
3.28 programa de necessidades: Documento contendo dário ligado a um ramal de esgoto e servindo a um grupo
as informações básicas sobre as necessidades dos de aparelhos sem ventilação individual (ver 3.46).

A.
usuários finais do empreendimento.

s S.
3.45 tubulação de ventilação primária: Prolongamento
3.29 ralo seco: Recipiente sem proteção hídrica, dotado do tubo de queda acima do ramal mais alto a ele ligado e

obrá
de grelha na parte superior, destinado a receber águas com extremidade superior aberta à atmosfera situada
de lavagem de piso ou de chuveiro. acima da cobertura do prédio (ver 3.49).

Petr
3.30 ralo sifonado: Recipiente dotado de desconector, 3.46 tubulação de ventilação secundária: Conjunto de
com grelha na parte superior, destinado a receber águas tubos e conexões com a finalidade de promover a venti-

para
de lavagem de pisos ou de chuveiro. lação secundária do sistema predial de esgoto sanitário
(ver 3.50).

siva
3.31 ramal de descarga: Tubulação que recebe direta-
3.47 unidade autônoma: Parte da edificação vinculada
mente os efluentes de aparelhos sanitários.
a uma fração ideal de terreno, sujeita às limitações da lei,

xclu
3.32 ramal de esgoto: Tubulação primária que recebe constituída de dependências e instalações de uso pri-
vativo, destinada a fins residenciais ou não, assinalada

so e
os efluentes dos ramais de descarga diretamente ou a
partir de um desconector. por designação especial numérica ou alfabética para
efeitos de identificação e discriminação.

de u
3.33 ramal de ventilação: Tubo ventilador que interliga
3.48 unidade de Hunter de contribuição (UHC): Fator
o desconector, ou ramal de descarga, ou ramal de esgoto
numérico que representa a contribuição considerada em
de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de
ventilação ou a um tubo ventilador primário. nça
função da utilização habitual de cada tipo de aparelho
Lice
sanitário.
3.34 rede pública de esgoto sanitário: Conjunto de tu-
3.49 ventilação primária: Ventilação proporcionada pelo
bulações pertencentes ao sistema urbano de esgoto sani-
ar que escoa pelo núcleo do tubo de queda, o qual é pro-
tário, diretamente controlado pela autoridade pública.
longado até a atmosfera, constituindo a tubulação de
3.35 requisitos de desempenho: Exigências qualitativas ventilação primária.
quanto ao comportamento final esperado para o sistema 3.50 ventilação secundária: Ventilação proporcionada
predial. pelo ar que escoa pelo interior de colunas, ramais ou
barriletes de ventilação, constituindo a tubulação de
3.36 sifão: Desconector destinado a receber efluentes
ventilação secundária.
do sistema predial de esgoto sanitário.
4 Requisitos gerais
3.37 sistema predial de esgoto sanitário: Conjunto de
tubulações e acessórios destinados a coletar e transportar 4.1 Generalidades
o esgoto sanitário, garantir o encaminhamento dos gases
para a atmosfera e evitar o encaminhamento dos mesmos 4.1.1 O sistema de esgoto sanitário tem por funções bá-
A.

para os ambientes sanitários. sicas coletar e conduzir os despejos provenientes do


s S.

uso adequado dos aparelhos sanitários a um destino


3.38 subsistema de coleta e transporte: Conjunto de apropriado.
obrá

aparelhos sanitários, tubulações e acessórios destinados


4.1.2 Por uso adequado dos aparelhos sanitários
a captar o esgoto sanitário e conduzi-lo a um destino
pressupõe-se a sua não utilização como destino para re-
Petr

adequado.
síduos outros que não o esgoto.
3.39 subsistema de ventilação: Conjunto de tubulações
para

4.1.3 O sistema predial de esgoto sanitário deve ser pro-


ou dispositivos destinados a encaminhar os gases para
jetado de modo a:
a atmosfera e evitar que os mesmos se encaminhem para
siva

os ambientes sanitários. a) evitar a contaminação da água, de forma a garantir


a sua qualidade de consumo, tanto no interior dos
xclu

NOTA - Pode ser dividido em ventilação primária e secundária. sistemas de suprimento e de equipamentos sani-
tários, como nos ambientes receptores;
3.40 subcoletor: Tubulação que recebe efluentes de um
so e

ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto. b) permitir o rápido escoamento da água utilizada e
de u

dos despejos introduzidos, evitando a ocorrência de


3.41 tubo de queda: Tubulação vertical que recebe
vazamentos e a formação de depósitos no interior
efluentes de subcoletores, ramais de esgoto e ramais de
das tubulações;
nça

descarga.
c) impedir que os gases provenientes do interior do
Lice

3.42 tubo ventilador: Tubo destinado a possibilitar o es- sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de
coamento de ar da atmosfera para o sistema de esgoto e utilização;
vice-versa ou a circulação de ar no interior do mesmo,
com a finalidade de proteger o fecho hídrico dos desco- d) impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao in-
nectores e encaminhar os gases para atmosfera. terior do sistema;
4 NBR 8160:1999

e) permitir que os seus componentes sejam fa- 4.2.2 Desconectores


cilmente inspecionáveis;
4.2.2.1 Todos os aparelhos sanitários devem ser prote-
f) impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema gidos por desconectores.
de ventilação;
NOTA - Os desconectores podem atender a um aparelho ou a
Lice

g) permitir a fixação dos aparelhos sanitários so- um conjunto de aparelhos de uma mesma unidade autônoma.
mente por dispositivos que facilitem a sua remoção
nça

para eventuais manutenções. 4.2.2.2 Os desconectores devem ser dimensionados de


acordo com as diretrizes detalhadas em 5.1.1.
de u

4.1.3.1 O sistema predial de esgoto sanitário deve ser se-


parador absoluto em relação ao sistema predial de águas 4.2.2.3 Podem ser utilizadas caixas sifonadas para a coleta
so e

pluviais, ou seja, não deve existir nenhuma ligação entre dos despejos de conjuntos de aparelhos sanitários, tais
os dois sistemas. como lavatórios, bidês, banheiras e chuveiros de uma
xclu

mesma unidade autônoma, assim como as águas pro-


4.1.4 A disposição final do efluente do coletor predial de venientes de lavagem de pisos, devendo as mesmas,
siva

um sistema de esgoto sanitário deve ser feita: neste caso, ser providas de grelhas.
para

a) em rede pública de coleta de esgoto sanitário, 4.2.2.4 As caixas sifonadas que coletam despejos de
quando ela existir; mictórios devem ter tampas cegas e não podem receber
Petr

contribuições de outros aparelhos sanitários, mesmo


b) em sistema particular de tratamento, quando não providos de desconector próprio.
obrá

houver rede pública de coleta de esgoto sanitário.


4.2.2.5 Podem ser utilizadas caixas sifonadas para coleta
s S.

4.1.5 O sistema particular de tratamento, referido no item de águas provenientes apenas de lavagem de pisos,
desde que os despejos das caixas sifonadas sejam enca-
A.

anterior, deve ser concebido de acordo com a norma-


lização brasileira pertinente. minhados para rede coletora adequada à natureza
desses despejos.

4.1.6 Quando da utilização de aparelhos trituradores em


4.2.2.6 Os despejos provenientes de máquinas de lavar
pias de cozinha, deve ser atentado para a adequabilidade
do mesmo ao sistema, segundo recomendações do fabri- roupas ou tanques situados em pavimentos sobrepostos
cante. podem ser descarregados em tubos de queda exclusivos,
com caixa sifonada especial instalada no seu final.

4.1.7 Todos os materiais e componentes utilizados nos


sistemas prediais de esgoto sanitário devem atender às 4.2.2.7 Deve ser assegurada a manutenção do fecho hí-
exigências previstas em 4.4. drico dos desconectores mediante as solicitações im-
postas pelo ambiente (evaporação, tiragem térmica e
ação do vento, variações de pressão no ambiente) e pelo
4.1.8 Deve ser evitada a passagem das tubulações de uso propriamente dito (sucção e sobrepressão).
Lice

esgoto em paredes, rebaixos, forros falsos, etc. de am-


bientes de permanência prolongada. Caso não seja
nça

NOTA - Estas solicitações podem ser determinadas, uma vez


possível, devem ser adotadas medidas no sentido de
atenuar a transmissão de ruído para os referidos am- considerado um sistema somente com ventilação primária,
através do modelo apresentado no anexo C.
de u

bientes.
so e

4.2.3 Ramais de descarga e de esgoto


4.2 Componentes do subsistema de coleta e transporte
de esgoto sanitário
xclu

4.2.3.1 Todos os trechos horizontais previstos no sistema


4.2.1 Aparelhos sanitários de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possi-
siva

bilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, de-


vendo, para isso, apresentar uma declividade constante.
4.2.1.1 Os aparelhos sanitários a serem instalados no sis-
para

tema de esgoto sanitário devem:


4.2.3.2 Recomendam-se as seguintes declividades mí-
Petr

nimas:
a) impedir a contaminação da água potável (re-
trossifonagem e conexão cruzada);
obrá

a) 2% para tubulações com diâmetro nominal igual


ou inferior a 75;
s S.

b) possibilitar acesso e manutenção adequados;

b) 1% para tubulações com diâmetro nominal igual


A.

c) oferecer ao usuário um conforto adequado à fina- ou superior a 100.


lidade de utilização.
NBR 8160:1999 5

4.2.3.3 As mudanças de direção nos trechos horizontais d) o trecho de comprimento igual a 40 diâmetros,
devem ser feitas com peças com ângulo central igual ou imediatamente a montante da base do tubo de queda,
inferior a 45°. e o trecho do coletor ou subcoletor imediatamente a
jusante da mesma base;
4.2.3.4 As mudanças de direção (horizontal para vertical
e vice-versa) podem ser executadas com peças com ân- e) os trechos a montante e a jusante do primeiro
desvio na horizontal do coletor com comprimento

A.
gulo central igual ou inferior a 90°.
igual a 40 diâmetros ou subcoletor com comprimento

s S.
igual a 10 diâmetros;
4.2.3.5 É vedada a ligação de ramal de descarga ou ra-

obrá
mal de esgoto, através de inspeção existente em joelho
ou curva, ao ramal de descarga de bacia sanitária. f) o trecho da coluna de ventilação, para o caso de

Petr
sistemas com ventilação secundária, com compri-
mento igual a 40 diâmetros, a partir da ligação da
4.2.3.6 Os ramais de descarga e de esgoto devem permitir base da coluna com o tubo de queda ou ramal de

para
fácil acesso para desobstrução e limpeza. esgoto.

siva
4.2.3.7 Os ramais de descarga e de esgoto devem ser di- 4.2.4.4 Devem ser previstos tubos de queda especiais
mensionados conforme detalhado em 5.1.2. para pias de cozinha e máquinas de lavar louças, providos

xclu
de ventilação primária, os quais devem descarregar em
uma caixa de gordura coletiva, dimensionada de acordo

so e
4.2.4 Tubos de queda
com 5.1.5.1.

de u
4.2.4.1 Os tubos de queda devem, sempre que possível,
4.2.4.5 Os tubos de queda devem ser dimensionados con-
ser instalados em um único alinhamento. Quando ne-
forme prescreve 5.1.3.
cessários, os desvios devem ser feitos com peças for-
mando ângulo central igual ou inferior a 90°, de prefe-
nça
4.2.5 Subcoletores e coletor predial
Lice
rência com curvas de raio longo ou duas curvas de 45°.

4.2.5.1 O coletor predial e os subcoletores devem ser de


4.2.4.2 Para os edifícios de dois ou mais andares, nos tu-
preferência retilíneos. Quando necessário, os desvios
bos de queda que recebam efluentes de aparelhos
devem ser feitos com peças com ângulo central igual ou
sanitários tais como pias, tanques, máquinas de lavar e inferior a 45°, acompanhados de elementos que permitam
outros similares, onde são utilizados detergentes que
a inspeção.
provoquem a formação de espuma, devem ser adotadas
soluções no sentido de evitar o retorno de espuma para
4.2.5.2 Todos os trechos horizontais devem possibilitar o
os ambientes sanitários, tais como:
escoamento dos efluentes por gravidade, devendo, para
isso, apresentar uma declividade constante, respeitando-
a) não efetuar ligações de tubulações de esgoto ou se os valores mínimos previstos em 4.2.3.2.
de ventilação nas regiões de ocorrência de sobre-
pressão, conforme detalhado em 4.2.4.3; A declividade máxima a ser considerada é de 5%.
A.

b) efetuar o desvio do tubo de queda para a horizon- 4.2.5.3 No coletor predial não devem existir inserções de
s S.

tal com dispositivos que atenuem a sobrepressão, quaisquer dispositivos ou embaraços ao natural es-
ou seja, curva de 90° de raio longo ou duas curvas coamento de despejos, tais como desconectores, fundo
obrá

de 45°; ou de caixas de inspeção de cota inferior à do perfil do coletor


predial ou subcoletor, bolsas de tubulações dentro de
Petr

c) instalar dispositivos com a finalidade de evitar o caixas de inspeção, sendo permitida a inserção de válvula
retorno de espuma. de retenção de esgoto.
para

4.2.5.4 As variações de diâmetro dos subcoletores e co-


4.2.4.3 São considerados zonas de sobrepressão (ver fi-
letor predial devem ser feitas mediante o emprego de
siva

gura 1):
dispositivos de inspeção ou de peças especiais de am-
pliação.
xclu

a) o trecho, de comprimento igual a 40 diâmetros,


imediatamente a montante do desvio para hori- 4.2.5.5 Quando as tubulações forem aparentes, as inter-
so e

zontal; ligações de ramais de descarga, ramais de esgoto e


subcoletores devem ser feitas através de junções a 45°,
de u

b) o trecho de comprimento igual a 10 diâmetros, com dispositivos de inspeção nos trechos adjacentes;
imediatamente a jusante do mesmo desvio; quando as tubulações forem enterradas, devem ser feitas
nça

através de caixa de inspeção ou poço de visita.


c) o trecho horizontal de comprimento igual a 40 diâ-
Lice

metros, imediatamente a montante do próximo 4.2.5.6 O coletor predial e os subcoletores devem ser
desvio; dimensionados conforme prescreve 5.1.4.
6 NBR 8160:1999

Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.

Figura 1 - Zonas de sobrepressão

4.2.6 Dispositivos complementares As pias de cozinha ou máquinas de lavar louças instaladas


em vários pavimentos sobrepostos devem descarregar
As caixas de gordura, poços de visita e caixas de inspeção em tubos de queda exclusivos que conduzam o esgoto
devem ser perfeitamente impermeabilizados, providos para caixas de gordura coletivas, sendo vedado o uso de
de dispositivos adequados para inspeção, possuir tampa caixas de gordura individuais nos andares.
de fecho hermético, ser devidamente ventilados e cons-
tituídos de materiais não atacáveis pelo esgoto. As caixas de gordura devem ser dimensionadas de
acordo com 5.1.5.1.
4.2.6.1 Caixas de gordura
4.2.6.2 Caixas e dispositivos de inspeção
É recomendado o uso de caixas de gordura quando os
efluentes contiverem resíduos gordurosos. O interior das tubulações, embutidas ou não, deve ser
Lice

acessível por intermédio de dispositivos de inspeção.


Quando o uso de caixa de gordura não for exigido pela
nça

autoridade pública competente, a sua adoção fica a cri- Para garantir a acessibilidade aos elementos do sistema,
tério do projetista. devem ser respeitadas no mínimo as seguintes condições:
de u

As caixas de gordura devem ser instaladas em locais de a) a distância entre dois dispositivos de inspeção
fácil acesso e com boas condições de ventilação. não deve ser superior a 25,00 m;
so e

As caixas de gordura devem possibilitar a retenção e b) a distância entre a ligação do coletor predial com
xclu

posterior remoção da gordura, através das seguintes ca- o público e o dispositivo de inspeção mais próximo
racterísticas: não deve ser superior a 15,00 m; e
siva

a) capacidade de acumulação da gordura entre cada c) os comprimentos dos trechos dos ramais de des-
para

operação de limpeza; carga e de esgoto de bacias sanitárias, caixas de


gordura e caixas sifonadas, medidos entre os mes-
b) dispositivos de entrada e de saída convenien- mos e os dispositivos de inspeção, não devem ser
Petr

temente projetados para possibilitar que o afluente superiores a 10,00 m.


e o efluente escoem normalmente;
obrá

Os desvios, as mudanças de declividade e a junção de


c) altura entre a entrada e a saída suficiente para re- tubulações enterradas devem ser feitos mediante o em-
s S.

ter a gordura, evitando-se o arraste do material jun- prego de caixas de inspeção ou poços de visita.
tamente com o efluente;
A.

Em prédios com mais de dois pavimentos, as caixas de


d) vedação adequada para evitar a penetração de inspeção não devem ser instaladas a menos de 2,00 m
insetos, pequenos animais, águas de lavagem de de distância dos tubos de queda que contribuem para
pisos ou de águas pluviais, etc. elas.
NBR 8160:1999 7

Não devem ser colocadas caixas de inspeção ou poços 4.2.7.6 O funcionamento das bombas deve ser automático
de visita em ambientes pertencentes a uma unidade e alternado, comandado por chaves magnéticas con-
autônoma, quando os mesmos recebem a contribuição jugadas com chaves de bóia, devendo essa instalação
de despejos de outras unidades autônomas. ser equipada com dispositivo de alarme para sinalizar a
ocorrência de falhas mecânicas.
As caixas de inspeção podem ser usadas para receber
4.2.7.7 A tubulação de recalque deve ser ligada à rede de
efluentes fecais.

A.
esgoto (coletor ou caixa de inspeção) de tal forma que

s S.
seja impossível o refluxo do esgoto sanitário à caixa co-
As caixas de passagem devem ser dimensionadas de
letora.

obrá
acordo com 5.1.5.2.
4.2.7.8 A instalação de recalque e a caixa coletora devem

Petr
As caixas de inspeção e os poços de visita devem ser ser dimensionadas conforme 5.1.6.
dimensionados de acordo com 5.1.5.3.
4.3 Componentes do subsistema de ventilação

para
Os dispositivos de inspeção devem ser instalados junto 4.3.1 O subsistema de ventilação pode ser previsto de
às curvas dos tubos de queda, de preferência à montante duas formas:

siva
das mesmas, sempre que elas forem inatingíveis por dis-
positivos de limpeza introduzidos pelas caixas de ins- a) ventilação primária e secundária; ou

xclu
peção ou pelos demais pontos de acesso. b) somente ventilação primária.

so e
Os dispositivos de inspeção devem ter as seguintes ca- 4.3.2 Para o caso previsto em 4.3.1 b), deve ser verificada
racterísticas: a suficiência da ventilação primária prevista, através do

de u
modelo apresentado no anexo C.
a) abertura suficiente para permitir as desobstruções
4.3.3 Caso a ventilação primária não seja suficiente,
com a utilização de equipamentos mecânicos de lim-
peza; nça
podem ser adotadas as seguintes medidas:
Lice
a) alterar as características geométricas do subsis-
b) tampa hermética removível; e tema de coleta e transporte, devendo-se, em seguida,
verificar novamente a suficiência da ventilação pri-
c) quando embutidos em paredes no interior de resi- mária, conforme 4.3.2; ou
dências, escritórios, áreas públicas, etc., não devem
b) prover ventilação secundária.
ser instalados com as tampas salientes.
4.3.4 A ventilação secundária referida em 4.3.3 b) consiste,
4.2.7 Instalação de recalque basicamente, em ramais e colunas de ventilação que
interligam os ramais de descarga ou de esgoto à venti-
4.2.7.1 Os efluentes de aparelhos sanitários e de dispo- lação primária ou que são prolongados acima da co-
sitivos instalados em nível inferior ao do logradouro bertura, conforme detalhados em 4.3.5 e 4.3.6; ou então
devem ser descarregados em uma ou mais caixas de pela utilização de dispositivos de admissão de ar (VAA)
inspeção, as quais devem ser ligadas a uma caixa co- devidamente posicionados no sistema. Na figura 2, a tí-
letora, disposta de modo a receber o esgoto por gravi- tulo de ilustração, apresentam-se estes tipos de ventilação
dade. A partir da caixa coletora, por meio de bombas, secundária.
A.

devem ser recalcados para uma caixa de inspeção (ou


s S.

4.3.5 A extremidade aberta do tubo ventilador primário ou


poço de visita), ramal de esgoto ligado por gravidade ao
coluna de ventilação deve estar situada acima da co-
obrá

coletor predial, ou diretamente ao mesmo, ou ao sistema


bertura do edifício a uma distância mínima que im-
de tratamento de esgoto.
possibilite o encaminhamento à mesma das águas plu-
Petr

viais provenientes do telhado ou laje impermeabilizada.


4.2.7.2 No caso de esgoto proveniente unicamente da la-
vagem de pisos ou de automóveis, dispensa-se o uso de 4.3.6 A extremidade aberta de um tubo ventilador primário
para

caixas de inspeção, devendo os efluentes ser encami- ou coluna de ventilação, conforme mostrado na figura 3:
nhados, neste caso, a uma caixa sifonada de diâmetro
a) não deve estar situada a menos de 4,00 m de
siva

mínimo igual a 0,40 m, a qual pode ser ligada diretamente


a uma caixa coletora. qualquer janela, porta ou vão de ventilação, salvo
xclu

se elevada pelo menos 1,00 m das vergas dos res-


4.2.7.3 A caixa coletora deve ser perfeitamente imper-
pectivos vãos;
so e

meabilizada, provida de dispositivos adequados para b) deve situar-se a uma altura mínima igual a 2,00 m
inspeção, limpeza e ventilação; de tampa hermética e acima da cobertura, no caso de laje utilizada para
de u

ser constituída de materiais não atacáveis pelo esgoto. outros fins além de cobertura; caso contrário, esta
altura deve ser no mínimo igual a 0,30 m;
nça

4.2.7.4 As caixas de gordura ligadas às caixas coletoras


devem atender às exigências indicadas na tabela 1 (ver c) deve ser devidamente protegida nos trechos apa-
Lice

4.3.11), ou ser providas de tubulação de ventilação. rentes contra choques ou acidentes que possam da-
nificá-la;
4.2.7.5 As bombas devem ser de construção especial, à d) deve ser provida de terminal tipo chaminé, tê ou
prova de obstruções por águas servidas, massas e lí- outro dispositivo que impeça a entrada das águas
quidos viscosos. pluviais diretamente ao tubo de ventilação.
NBR 8160:1999

A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice

a) Dispositivos de admissão de ar
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
8
NBR 8160:1999 9

A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice

b) Dispositivos de admissão de ar
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça

c) Ramais e colunas de ventilação


Lice

Figura 2 - Exemplos de sistemas prediais de esgoto sanitário com ventilação secundária


10 NBR 8160:1999

VP
Lice

VP
nça
de u

VP
so e
xclu
siva

LAJE TERRAÇO
TELHADO
para

Figura 3 - Prolongamento do tubo de queda ou coluna de ventilação


Petr
obrá

4.3.7 Na concepção da ventilação secundária, devem ser 4.3.12 Nos prédios cujo sistema predial de esgoto sanitário
considerados os aspectos detalhados em 4.3.8 a 4.3.20. já possua pelo menos um tubo ventilador primário de
s S.

DN 1001), fica dispensado o prolongamento dos demais


A.

4.3.8 O projeto do subsistema de ventilação deve ser feito tubos de queda até a cobertura, desde que estejam
de modo a impedir o acesso de esgoto sanitário ao inte- preenchidas as seguintes condições:
rior do mesmo, excetuando-se os trechos dos ramais de
ventilação executados conforme 4.3.16 b). a) o comprimento não exceda 1/4 da altura total do
prédio, medida na vertical do referido tubo;
4.3.9 O tubo ventilador primário e a coluna de ventilação
devem ser verticais e, sempre que possível, instalados b) não receba mais de 36 unidades de Hunter de
em uma única prumada; quando necessárias, as mudan- contribuição;
ças de direção devem ser feitas mediante curvas de ân-
gulo central não superior a 90°, e com um aclive mínimo c) tenha a coluna de ventilação prolongada até acima
de 1%. da cobertura ou em conexão com outra existente,
respeitados os limites da tabela 2.
4.3.10 Nos desvios de tubo de queda que formem um
ângulo maior que 45° com a vertical, deve ser prevista 4.3.13 Toda tubulação de ventilação deve ser instalada
Lice

ventilação de acordo com uma das seguintes alternativas, com aclive mínimo de 1%, de modo que qualquer líquido
indicadas na figura 4: que porventura nela venha a ingressar possa escoar
nça

totalmente por gravidade para dentro do ramal de des-


a) considerar o tubo de queda como dois tubos inde- carga ou de esgoto em que o ventilador tenha origem.
de u

pendentes, um acima e outro abaixo do desvio; ou


4.3.14 Toda coluna de ventilação deve ter:
so e

b) fazer com que a coluna de ventilação acompanhe


o desvio do tubo de queda, conectando o tubo de a) diâmetro uniforme;
queda à coluna de ventilação, através de tubos ven-
xclu

tiladores de alívio, acima e abaixo do desvio. b) a extremidade inferior ligada a um subcoletor ou a


siva

um tubo de queda, em ponto situado abaixo da li-


4.3.11 Em prédios de um só pavimento, deve existir pelo gação do primeiro ramal de esgoto ou de descarga,
menos um tubo ventilador, ligado diretamente a uma caixa ou neste ramal de esgoto ou de descarga;
para

de inspeção ou em junção ao coletor predial, subcoletor


ou ramal de descarga de uma bacia sanitária e prolon- c) a extremidade superior situada acima da cobertura
Petr

gado até acima da cobertura desse prédio, devendo-se do edifício, ou ligada a um tubo ventilador primário a
prever a ligação de todos os desconectores a um ele- 0,15 m, ou mais, acima do nível de transbordamento
obrá

mento ventilado, respeitando-se as distâncias máximas da água do mais elevado aparelho sanitário por ele
indicadas na tabela 1. servido.2)
s S.

1)
Refere-se ao tubo de queda mais afastado do coletor predial ou dos dispositivos de tratamento do esgoto.
2)
Entende-se por nível de transbordamento da água do mais alto dos aparelhos sanitários, aquele referente aos aparelhos sanitários
A.

com seus desconectores ligados à tubulação de esgoto primário (bacias sanitárias, pias de cozinha, tanques de lavar, máquinas de
lavar, etc.), excluindo-se os aparelhos sanitários, que despejam em ralos sifonados de piso. Não devem ser considerados como pon-
tos mais elevados de transbordamento as grelhas dos ralos sifonados de piso, quando o ramal a ser ventilado servir também para
outros aparelhos não ligados diretamente a eles.
NBR 8160:1999 11

A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
A.
s S.

Figura 4 - Desvio de tubo de queda


obrá

Tabela 1- Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador


Petr

Diâmetro nominal do ramal de descarga Distância máxima


para

DN m

40 1,00
siva
xclu

50 1,20
so e

75 1,80
de u

100 2,40
nça
Lice
12 NBR 8160:1999

Tabela 2 - Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação

Diâmetro nominal Diâmetro nominal mínimo do tubo de ventilação


do tubo de queda ou Número de
do ramal de esgoto unidades de Hunter
de contribuição
DN 40 50 75 100 150 200 250 300
Lice

Comprimento permitido
nça

m
de u

40 8 46 - - - - - - -
so e

40 10 30 - - - - - - -
xclu

50 12 23 61 - - - - - -
siva

50 20 15 46 - - - - - -
para

75 10 13 46 317 - - - - -

75 21 10 33 247 - - - - -
Petr
obrá

75 53 8 29 207 - - - - -

75 102 8 26 189 - - - - -
s S.
A.

100 43 - 11 76 299 - - - -

100 140 - 8 61 229 - - - -

100 320 - 7 52 195 - - - -

100 530 - 6 46 177 - - - -

150 500 - - 10 40 305 - - -

150 1 100 - - 8 31 238 - - -

150 2 000 - - 7 26 201 - - -


Lice

150 2 900 - - 6 23 183 - - -


nça

200 1 800 - - - 10 73 286 - -


de u

200 3 400 - - - 7 57 219 - -


so e

200 5 600 - - - 6 49 186 - -

200 7 600 - - - 5 43
xclu

171 - -
siva

250 4 000 - - - - 24 94 293 -

250 7 200 - - - - 18 73 225 -


para

250 11 000 - - - - 16 60 192 -


Petr

250 15 000 - - - - 14 55 174 -


obrá

300 7 300 - - - - 9 37 116 287


s S.

300 13 000 - - - - 7 29 90 219


A.

300 20 000 - - - - 6 24 76 186

300 26 000 - - - - 5 22 70 152


NBR 8160:1999 13

4.3.15 Quando não for conveniente o prolongamento de 4.3.17 Quando não for possível ventilar o ramal de des-
cada tubo ventilador até acima da cobertura, pode ser carga da bacia sanitária ligada diretamente ao tubo de
usado um barrilete de ventilação, a ser executado com queda (para a distância máxima, ver tabela 1), o tubo de
aclive mínimo de 1% até o trecho prolongado, conforme queda deve ser ventilado imediatamente abaixo da
4.3.5 e 4.3.6. ligação do ramal da bacia sanitária (ver figura 6).
4.3.16 As ligações da coluna de ventilação aos demais
4.3.18 É dispensada a ventilação do ramal de descarga

A.
componentes do sistema de ventilação ou do sistema de
de uma bacia sanitária ligada através de ramal exclusivo

s S.
esgoto sanitário devem ser feitas com conexões apro-
a um tubo de queda a uma distância máxima de 2,40 m,
priadas, como a seguir:

obrá
desde que esse tubo de queda receba, do mesmo
a) quando feita em uma tubulação vertical, a ligação pavimento, imediatamente abaixo, outros ramais de

Petr
deve ser executada por meio de junção a 45°; ou esgoto ou de descarga devidamente ventilados, conforme
mostrado na figura 7.
b) quando feita em uma tubulação horizontal, deve

para
ser executada acima do eixo da tubulação, elevando-
4.3.19 Bacias sanitárias instaladas em bateria, devem ser
se o tubo ventilador de uma distância de até 0,15 m,
ventiladas por um tubo ventilador de circuito ligando a
ou mais, acima do nível de transbordamento da água

siva
coluna de ventilação ao ramal de esgoto na região entre
do mais elevado dos aparelhos sanitários por ele
a última e a penúltima bacias sanitárias, conforme in-

xclu
ventilados, antes de ligar-se a outro tubo ventilador,
dicado na figura 8.
respeitando-se o que segue:

so e
1) a ligação ao tubo horizontal deve ser feita por Deve ser previsto um tubo ventilador suplementar a cada
meio de tê 90° ou junção 45° com a derivação grupo de no máximo oito bacias sanitárias, contadas a

de u
instalada em ângulo, de preferência, entre 45° e partir da mais próxima ao tubo de queda.
90° em relação ao tubo de esgoto, conforme indi-
cado na figura 5;
nça
4.3.20 Bacias sanitárias instaladas em bateria devem ser
ventiladas por um tubo ventilador de circuito ligando a
Lice
2) quando não houver espaço vertical para a
coluna de ventilação ao ramal de esgoto na região entre
solução apresentada acima, podem ser adotados
a última e a penúltima bacias sanitárias, conforme indi-
ângulos menores, com o tubo ventilador ligado
cado na figura 8.
somente por junção 45° ao respectivo ramal de
esgoto e com seu trecho inicial instalado em aclive
mínimo de 2%; Deve ser previsto um tubo ventilador suplementar a cada
grupo de no máximo oito bacias sanitárias, contadas a
3) a distância entre o ponto de inserção do ramal partir da mais próxima ao tubo de queda.
de ventilação ao tubo de esgoto e a conexão de
mudança do trecho horizontal para a vertical deve 4.3.21 Quando o ramal de esgoto servir a mais de três
ser a mais curta possível; bacias sanitárias e houver aparelhos em andares supe-
4) a distância entre a saída do aparelho sanitário riores descarregando no tubo de queda, é necessária a
e a inserção do ramal de ventilação deve ser igual instalação de tubo ventilador suplementar, ligando o tubo
a no mínimo duas vezes o diâmetro do ramal de ventilador de circuito ao ramal de esgoto na região entre
descarga. o tubo de queda e a primeira bacia sanitária.
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice

Figura 5 - Ligação de ramal de ventilação


14 NBR 8160:1999

Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.

Figura 6 - Ligação de ramal de ventilação quando da impossibilidade de ventilação


do ramal de descarga da bacia sanitária
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para

Figura 7 - Dispensa de ventilação de ramal de descarga de bacia sanitária


Petr
obrá
s S.
A.
NBR 8160:1999 15

A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Figura 8 - Ventilação em circuito
Lice
4.4 Materiais 4) plantas, em escala conveniente, dos ambientes
sanitários, com a indicação do encaminhamento
4.4.1 Os materiais a serem empregados nos sistemas das tubulações;
prediais de esgoto sanitário devem ser especificados em
função do tipo de esgoto a ser conduzido, da sua tem-
5) detalhes (cortes, perspectivas, etc.) que se fi-
peratura, dos efeitos químicos e físicos, e dos esforços
zerem necessários para melhor compreensão do
ou solicitações mecânicas a que possam ser submetidas
sistema;
as instalações.

4.4.2 Não podem ser utilizados nos sistemas prediais de b) memorial descritivo e especificações técnicas;
esgoto sanitário, materiais ou componentes não cons-
tantes na normalização brasileira. c) quantificação e orçamento.
NOTA - Componentes ou materiais ainda não normalizados no
A.

âmbito da ABNT podem ser empregados, desde que atendam 5 Dimensionamento


s S.

às normas do país de origem.


5.1 Componentes do subsistema de coleta e transporte
obrá

4.5 Documentação básica de projeto de esgoto sanitário


Petr

A documentação básica do projeto deve contemplar:


As tubulações do subsistema de coleta e transporte de
a) projeto executivo, composto pelos seguintes itens: esgoto sanitário podem ser dimensionadas pelo método
para

hidráulico, apresentado no anexo B, ou pelo método das


1) planta baixa da cobertura, andar(es) tipo, unidades de Hunter de contribuição (UHC), apresentado
térreo, subsolo(s), com a indicação dos tubos de
siva

em 5.1.2 a 5.1.4, devendo, em qualquer um dos casos,


queda, ramais e desvios, colunas de ventilação ser respeitados os diâmetros nominais mínimos dos
xclu

(no caso de sistema com ventilação secundária), ramais de descarga indicados na tabela 3.
dispositivos em geral;
so e

2) planta baixa do pavimento inferior, com tra- 5.1.1 Desconectores


çados e localização dos subcoletores, coletor pre-
de u

dial, dispositivos de inspeção, local de lançamento 5.1.1.1 Todo desconector deve satisfazer às seguintes
do esgoto sanitário e suas respectivas cotas; condições:
nça

3) esquema vertical (ou fluxograma geral) apre-


a) ter fecho hídrico com altura mínima de 0,05 m;
Lice

sentado em separado ou em conjunto com o sis-


tema predial de águas pluviais, sem escala, in-
dicando os componentes do sistema e suas inter- b) apresentar orifício de saída com diâmetro igual ou
ligações; superior ao do ramal de descarga a ele conectado.
16 NBR 8160:1999

5.1.1.2 As caixas sifonadas devem ter as seguintes c) devem ser fechadas hermeticamente com tampa
características mínimas: facilmente removível;
a) ser de DN 100, quando receberem efluentes de
aparelhos sanitários até o limite de 6 UHC; d) devem ter orifício de saída com o diâmetro nomi-
nal DN 75.
b) ser de DN 125, quando receberem efluentes de
aparelhos sanitários até o limite de 10 UHC;
Lice

5.1.2 Ramais de descarga e de esgoto


c) ser de DN 150, quando receberem efluentes de
nça

aparelhos sanitários até o limite de 15 UHC. 5.1.2.1 Para os ramais de descarga, devem ser adotados
no mínimo os diâmetros apresentados na tabela 3.
O ramal de esgoto da caixa sifonada deve ser dimen-
de u

sionado conforme indicado na tabela 4.


5.1.2.2 Para os aparelhos não relacionados na tabela 3,
so e

5.1.1.3 As caixas sifonadas especiais devem ter as se- devem ser estimadas as UHC correspondentes e o di-
guintes características mínimas: mensionamento deve ser feito com os valores indicados
xclu

a) fecho hídrico com altura de 0,20 m; na tabela 4.


siva

b) quando cilíndricas, devem ter o diâmetro interno 5.1.2.3 Para os ramais de esgoto, deve ser utilizada a ta-
de 0,30 m e, quando prismáticas de base poligonal, bela 5.
para

devem permitir na base a inscrição de um círculo de


diâmetro de 0,30 m;
Petr

Tabela 3 - Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal


mínimo dos ramais de descarga
obrá

Aparelho sanitário Número de unidades de Diâmetro nominal


Hunter de contribuição mínimo do ramal
s S.

de descarga
A.

DN

Bacia sanitária 6 1001)

Banheira de residência 2 40

Bebedouro 0,5 40

Bidê 1 40

Chuveiro De residência 2 40
Coletivo 4 40

Lavatório De residência 1 40
Lice

De uso geral 2 40
nça

Mictório Válvula de descarga 6 75


de u

Caixa de descarga 5 50
Descarga automática 2 40
so e

De calha 22) 50
xclu

Pia de cozinha residencial 3 50


siva

Pia de cozinha industrial Preparação 3 50


Lavagem de panelas 4 50
para

Tanque de lavar roupas 3 40


Petr

Máquina de lavar louças 2 503)


obrá

Máquina de lavar roupas 3 503)


1)
O diâmetro nominal DN mínimo para o ramal de descarga de bacia sanitária pode ser reduzido para DN 75, caso justificado pelo cál-
s S.

culo de dimensionamento efetuado pelo método hidráulico apresentado no anexo B e somente depois da revisão da NBR 6452:1985
(aparelhos sanitários de material cerâmico), pela qual os fabricantes devem confeccionar variantes das bacias sanitárias com saída
A.

própria para ponto de esgoto de DN 75, sem necessidade de peça especial de adaptação.
2)
Por metro de calha - considerar como ramal de esgoto (ver tabela 5).
3)
Devem ser consideradas as recomendações dos fabricantes.
NBR 8160:1999 17

Tabela 4 - Unidades de Hunter de contribuição para aparelhos


não relacionados na tabela 3

Diâmetro nominal mínimo do Número de unidades de Hunter


ramal de descarga de contribuição

A.
DN UHC

s S.
40 2

obrá
50 3

Petr
75 5

para
100 6

siva
xclu
so e
Tabela 5 - Dimensionamento de ramais de esgoto

de u
Diâmetro nominal Número máximo de unidades de
mínimo do tubo Hunter de contribuição

DN nça UHC
Lice
40 3

50 6

75 20

100 160

5.1.3 Tubos de queda 3) a parte do tubo de queda abaixo do desvio,


com base no número de unidades de Hunter de
A.

5.1.3.1 Os tubos de queda podem ser dimensionados pela contribuição de todos os aparelhos que des-
s S.

somatória das UHC, conforme valores indicados na ta- carregam neste tubo de queda, de acordo com os
bela 6. valores da tabela 6, não podendo o diâmetro nomi-
obrá

nal adotado, neste caso, ser menor do que o da


5.1.3.2 Quando apresentarem desvios da vertical, os tubos parte horizontal.
Petr

de queda devem ser dimensionados da seguinte forma:


5.1.4 Coletor predial e subcoletores
para

a) quando o desvio formar ângulo igual ou inferior a


45° com a vertical, o tubo de queda é dimensionado 5.1.4.1 O coletor predial e os subcoletores podem ser di-
com os valores indicados na tabela 6; mensionados pela somatória das UHC conforme os
siva

valores da tabela 7. O coletor predial deve ter diâmetro


b) quando o desvio formar ângulo superior a 45° nominal mínimo DN 100.
xclu

com a vertical, deve-se dimensionar:


5.1.4.2 No dimensionamento do coletor predial e dos
so e

1) a parte do tubo de queda acima do desvio como subcoletores em prédios residenciais, deve ser con-
um tubo de queda independente, com base no siderado apenas o aparelho de maior descarga de cada
de u

número de unidades de Hunter de contribuição banheiro para a somatória do número de unidades de


dos aparelhos acima do desvio, de acordo com Hunter de contribuição.
nça

os valores da tabela 6;
Nos demais casos, devem ser considerados todos os
Lice

2) a parte horizontal do desvio de acordo com os aparelhos contribuintes para o cálculo do número de
valores da tabela 7; UHC.
18 NBR 8160:1999

Tabela 6 - Dimensionamento de tubos de queda

Diâmetro nominal do tubo Número máximo de unidades de Hunter de contribuição

DN
Prédio de até três pavimentos Prédio com mais de três pavimentos
Lice

40 4 8
nça

50 10 24
de u

75 30 70
so e

100 240 500


xclu

150 960 1 900


siva

200 2 200 3 600


para

250 3 800 5 600

300 6 000 8 400


Petr
obrá

Tabela 7 - Dimensionamento de subcoletores e coletor predial

Diâmetro nominal do tubo Número máximo de unidades de Hunter de contribuição em


s S.

função das declividades mínimas


A.

DN 0,5 1 2 4

100 - 180 216 250

150 - 700 840 1 000

200 1 400 1 600 1 920 2 300

250 2 500 2 900 3 500 4 200

300 3 900 4 600 5 600 6 700


Lice

400 7 000 8 300 10 000 12 000


nça

5.1.5 Dispositivos complementares 5.1.5.1.2 As caixas de gordura devem ser divididas em


de u

duas câmaras, uma receptora e outra vertedoura, sepa-


5.1.5.1 Caixas de gordura
radas por um septo não removível.
so e

5.1.5.1.1 As caixas de gordura devem ser dimensionadas


levando-se em conta o que segue: 5.1.5.1.3 As caixas de gordura podem ser dos seguintes
xclu

tipos:
a) para a coleta de apenas uma cozinha, pode ser
siva

usada a caixa de gordura pequena (5.1.5.1.3 a)) ou


a caixa de gordura simples (5.1.5.1.3 b)); a) pequena (CGP), cilíndrica, com as seguintes di-
mensões mínimas:
para

b) para a coleta de duas cozinhas, pode ser usada a


caixa de gordura simples (5.1.5.1.3 b)) ou a caixa de
1) diâmetro interno: 0,30 m;
Petr

gordura dupla (5.1.5.1.3 c));

c) para a coleta de três até 12 cozinhas, deve ser


obrá

2) parte submersa do septo: 0,20 m;


usada a caixa de gordura dupla (5.1.5.1.3 c));
s S.

d) para a coleta de mais de 12 cozinhas, ou ainda, 3) capacidade de retenção: 18 L;


para cozinhas de restaurantes, escolas, hospitais,
A.

quartéis, etc., devem ser previstas caixas de gordura 4) diâmetro nominal da tubulação de saída:
especiais (5.1.5.1.3 d)). DN 75;
NBR 8160:1999 19

b) simples (CGS), cilíndrica, com as seguintes 5.1.5.3 Dispositivos de inspeção


dimensões mínimas:
As caixas de inspeção devem ter:
1) diâmetro interno: 0,40 m;

2) parte submersa do septo: 0,20 m; a) profundidade máxima de 1,00 m;

A.
3) capacidade de retenção: 31 L; b) forma prismática, de base quadrada ou retangular,

s S.
de lado interno mínimo de 0,60 m, ou cilíndrica com
4) diâmetro nominal da tubulação de saída:

obrá
diâmetro mínimo igual a 0,60 m;
DN 75;

Petr
c) dupla (CGD), cilíndrica, com as seguintes di- c) tampa facilmente removível, permitindo perfeita
mensões mínimas: vedação;

para
1) diâmetro interno: 0,60 m; d) fundo construído de modo a assegurar rápido
escoamento e evitar formação de depósitos.

siva
2) parte submersa do septo: 0,35 m

xclu
3) capacidade de retenção: 120 L; Os poços de visita devem ter:

so e
4) diâmetro nominal da tubulação de saída: a) profundidade maior que 1,00 m;
DN 100;

de u
d) especial (CGE), prismática de base retangular, b) forma prismática de base quadrada ou retangular,
com as seguintes características: com dimensão mínima de 1,10 m, ou cilíndrica com

nça
um diâmetro interno mínimo de 1,10 m;
Lice
1) distância mínima entre o septo e a saída:
0,20 m; c) degraus que permitam o acesso ao seu interior;

2) volume da câmara de retenção de gordura obti-


d) tampa removível que garanta perfeita vedação;
do pela fórmula:

V = 2 N + 20 e) fundo constituído de modo a assegurar rápido


escoamento e evitar formação de sedimentos;
onde:
f) duas partes, quando a profundidade total for igual
N é o número de pessoas servidas pelas co-
ou inferior a 1,80 m, sendo a parte inferior formada
zinhas que contribuem para a caixa de gordura
pela câmara de trabalho (balão) de altura mínima de
no turno em que existe maior afluxo;
1,50 m, e a parte superior formada pela câmara de
acesso, ou chaminé de acesso, com diâmetro interno
V é o volume, em litros;
mínimo de 0,60 m.
A.

3) altura molhada: 0,60 m;


s S.

5.1.6 Instalação de recalque


4) parte submersa do septo: 0,40 m;
obrá

5.1.6.1 O dimensionamento da instalação de recalque


5) diâmetro nominal mínimo da tubulação de
deve ser feito considerando-se, basicamente, os seguintes
Petr

saída: DN 100.
aspectos:
para

5.1.5.2 Caixas de passagem


a) a capacidade da bomba, que deve atender à vazão
As caixas de passagem devem ter as seguintes caracte- máxima provável de contribuição dos aparelhos e
siva

rísticas: dos dispositivos instalados que possam estar em


funcionamento simultâneo;
xclu

a) quando cilíndricas, ter diâmetro mínimo igual a


0,15 m e, quando prismáticas de base poligonal,
b) o tempo de detenção do esgoto na caixa;
so e

permitir na base a inscrição de um círculo de diâmetro


mínimo igual a 0,15 m;
de u

c) o intervalo de tempo entre duas partidas conse-


b) ser providas de tampa cega, quando previstas em cutivas do motor.
instalações de esgoto primário;
nça

5.1.6.2 A caixa coletora deve ter a sua capacidade calcu-


Lice

c) ter altura mínima igual a 0,10 m; lada de modo a evitar a freqüência exagerada de partidas
e paradas das bombas por um volume insuficiente, bem
d) ter tubulação de saída dimensionada pela tabela como a ocorrência de estado séptico por um volume exa-
de dimensionamento de ramais de esgoto, sendo o gerado.
diâmetro mínimo igual a DN 50.
20 NBR 8160:1999

5.1.6.3 No caso de recebimento de efluentes de bacias 5.1.6.9 Recomenda-se que a capacidade da bomba seja
sanitárias, deve ser considerado o atendimento aos se- considerada como sendo, no mínimo, igual a duas vezes
guintes aspectos: a vazão afluente de esgoto sanitário.

a) a caixa coletora deve possuir uma profundidade 5.1.6.10 O volume total é obtido pelo volume útil somado
mínima igual a 0,90 m, a contar do nível da geratriz àqueles ocupados pelas bombas (se forem do tipo
inferior da tubulação afluente mais baixa; o fundo submersível), tubulações e acessórios da instalação que
Lice

deve ser suficientemente inclinado, para impedir a se encontrem no interior da caixa coletora
deposição de materiais sólidos quando caixa for 5.1.6.11 O tempo de detenção do esgoto na caixa coletora
nça

esvaziada completamente; pode ser determinado a partir da seguinte equação:


de u

b) a caixa coletora deve ser ventilada por um tubo


Vt
ventilador, preferencialmente independente de d=
q
so e

qualquer outra ventilação utilizada no edifício;


onde:
xclu

c) devem ser instalados pelo menos dois grupos


motobomba, para funcionamento alternado. d é o tempo de detenção do esgoto na caixa coletora,
siva

em minutos;
NOTA - Estas bombas devem permitir a passagem de esferas
com diâmetro de 0,06 m e o diâmetro nominal mínimo da Vt é o volume total da caixa coletora, em metros
para

tubulação de recalque deve ser DN 75. cúbicos;

q é a vazão média de esgoto afluente, em metros


Petr

5.1.6.4 Caso a caixa coletora não receba efluentes de


cúbicos por minuto.
bacias sanitárias, devem ser considerados os seguintes
obrá

aspectos: 5.1.6.12 O tempo de detenção do esgoto na caixa não


deve ultrapassar 30 min, para que não haja comprome-
s S.

a) a profundidade mínima deve ser igual a 0,60 m; timento das condições de aerobiose do esgoto.
A.

b) as bombas a serem utilizadas devem permitir a 5.2 Componentes do subsistema de ventilação


passagem de esferas de 0,018 m e o diâmetro nomi-
5.2.1 Se as tubulações do subsistema de coleta e trans-
nal mínimo da tubulação de recalque deve ser
porte de esgoto sanitário foram dimensionadas pelo mé-
DN 40.
todo hidráulico constante no anexo B, as tubulações do
5.1.6.5 As tubulações de sucção devem ser previstas de
subsistema de ventilação devem ser dimensionadas pelo
modo a se ter uma para cada bomba e possuir diâmetro método apresentado no anexo D.
nominal uniforme e nunca inferior ao das tubulações de Caso contrário, as tubulações do subsistema de venti-
recalque. lação, devem ser dimensionadas a partir da metodologia
apresentada em 5.2.2.
5.1.6.6 As tubulações de recalque devem atingir um nível
superior ao do logradouro, de maneira que impossibilite 5.2.2 Devem ser adotados os seguintes critérios para o
o refluxo do esgoto, devendo ser providas de dispositivos dimensionamento do sistema de ventilação secundária:
para este fim.
a) ramal de ventilação: diâmetro nominal não infe-
Lice

5.1.6.7 O volume útil da caixa coletora pode ser deter-


rior aos limites determinados na tabela 8;
nça

minado através da seguinte expressão: b) tubo ventilador de circuito: diâmetro nominal não
inferior aos limites determinados na tabela 2;
de u

Q xt
Vu = c) tubo ventilador complementar: diâmetro nominal
4 não inferior à metade do diâmetro do ramal de esgoto
so e

a que estiver ligado;


onde:
xclu

d) coluna de ventilação: diâmetro nominal de acordo


Vu é o volume compreendido entre o nível máximo e com as indicações da tabela 2. Inclui-se no com-
siva

o nível mínimo de operação da caixa (faixa de ope- primento da coluna de ventilação, o trecho do tubo
ração da bomba), em metros cúbicos; ventilador primário entre o ponto de inserção da
para

coluna e a extremidade aberta do tubo ventilador;


Q é a capacidade da bomba determinada em função
da vazão afluente de esgoto à caixa coletora, em e) barrilete de ventilação: diâmetro nominal de cada
Petr

metros cúbicos por minuto; trecho de acordo com a tabela 2, sendo que o número
de UHC de cada trecho é a soma das unidades de
obrá

t é o intervalo de tempo entre duas partidas conse- todos os tubos de queda servidos pelo trecho, e o
cutivas do motor, em minutos. comprimento a considerar é o mais extenso, da base
s S.

da coluna de ventilação mais distante da extremi-


5.1.6.8 Recomenda-se que o intervalo entre duas partidas dade aberta do barrilete, até essa extremidade;
A.

consecutivas do motor não seja inferior a 10 min, no sen- f) tubo ventilador de alívio: diâmetro nominal igual
tido de se preservar os equipamentos eletromecânicos ao diâmetro nominal da coluna de ventilação a que
de freqüentes esforços de partida. estiver ligado.
NBR 8160:1999 21

Tabela 8 - Dimensionamento de ramais de ventilação

Grupo de aparelhos sem bacias sanitárias Grupo de aparelhos com bacias sanitárias

Número de unidades de Diâmetro nominal do Número de unidades de Diâmetro nominal do


Hunter de contribuição ramal de ventilação Hunter de contribuição ramal de ventilação

A.
Até 12 40 Até 17 50

s S.
13 a 18 50 18 a 60 75

obrá
19 a 36 75 - -

Petr
para
6 Execução 8.2.2 Contratante

Os sistemas prediais de esgoto sanitário devem ser

siva
a) definir os requisitos de desempenho;
executados de acordo com o projeto, de forma a garantir
o atendimento aos requisitos de desempenho conforme

xclu
b) estabelecer os critérios de aceitação do projeto;
4.2.

so e
c) estabelecer os critérios de aceitação após a exe-
No anexo E são apresentados alguns procedimentos e
cução;
cuidados a serem tomados quando da execução dos

de u
sistemas prediais de esgoto sanitário.
d) gerenciar a qualidade do sistema;
No anexo G são apresentados os procedimentos de
ensaios de recebimento do sistema.
nça
e) orientar os responsáveis na utilização dos manuais
de uso, operação e manutenção; e
Lice
As tubulações aparentes do sistema predial de esgoto
sanitário devem ser pintadas conforme a NBR 6493 f) fornecer o manual de uso, operação e manutenção
ao usuário final da edificação.
7 Manutenção
Os componentes do sistema predial de esgoto sanitário 8.2.3 Projetista
devem ser mantidos estanques ao ar (exceto os terminais
das colunas de ventilação ou tubo ventilador primário) e a) elaborar o projeto nas suas diversas fases con-
à água, limpos e desobstruídos, de forma a garantir, ao forme contratado, de acordo com esta Norma;
longo do tempo de uso, o máximo de eficiência.
b) assessorar o executor na elaboração do projeto
Dessa forma, é recomendada a verificação periódica do para produção;
sistema, a fim de identificar pontos passíveis de manu-
tenção. c) elaborar o projeto “como construído”;

No anexo F são apresentados alguns procedimentos e d) assessorar o executor na elaboração dos manuais
cuidados a serem tomados na manutenção dos sistemas
A.

de uso, operação e manutenção.


prediais de esgoto sanitário.
s S.

8.2.4 Executor
8 Qualidade3)
obrá

8.1 Considerações gerais a) elaborar o projeto para produção;


Petr

8.1.1 Para a obtenção da qualidade do sistema predial b) realizar as atividades de execução conforme as
de esgoto sanitário devem ser definidas as responsa- especificações de projeto e normas pertinentes;
para

bilidades dos intervenientes no processo e estabelecidos


os procedimentos básicos para a garantia da qualidade. c) exigir dos fornecedores de componentes que os
siva

produtos atendam às normas;


8.1.2 A qualidade do sistema deve ser garantida em todas
as fases do sistema, compreendendo: projeto, material,
xclu

d) realizar os ensaios de recebimento do sistema;


execução, uso, operação e manutenção.
so e

e) obter aprovação prévia do projetista, para alte-


8.2 Responsabilidades dos intervenientes
rações no projeto que se fizerem necessárias por
condições de constructibilidade do sistema;
de u

Para cada interveniente, de 8.2.1 a 8.2.8, cabem as res-


ponsabilidades descritas a seguir:
f) registrar e fornecer ao projetista as alterações reali-
nça

8.2.1 Empreendedor zadas no projeto;


Lice

a) fornecer as diretrizes básicas do empreendimento;


g) elaborar os manuais de uso, operação e manu-
b) estabelecer as diretrizes orçamentárias. tenção.
3)
Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP) - Subprograma Setorial da Qualidade e Produtividade, elaborado pelo sub-
comitê da Indústria da Construção Civil, 1992.
22 NBR 8160:1999

8.2.5 Fornecedor de componentes 8.3.1.2 Controle do produto

a) fornecer as especificações técnicas dos produtos; a) compatibilização com os demais subsistemas;

b) fornecer produtos que atendam às normas. b) verificação da facilidade de construção e de manu-


tenção;
8.2.6 Órgãos públicos
Lice

c) verificação da adequabilidade do detalhamento


a) definir critérios aos quais o sistema deva atender; da documentação e dos elementos gráficos, tendo
nça

em vista as exigências de facilidade de execução do


sistema; e
b) definir as diretrizes construtivas para a ligação
de u

com a rede pública.


d) registro das não-conformidades encontradas e
so e

das soluções adotadas, de forma a poder retro-


8.2.7 Usuário
alimentar as diretrizes iniciais.
xclu

a) seguir as recomendações do manual de uso, ope- 8.3.2 Execução


ração e manutenção.
siva

8.3.2.1 Controle do processo


8.2.8 Gestor do sistema
para

a) verificação do atendimento ao projeto;


a) realizar as intervenções necessárias;
Petr

b) verificações periódicas (lista de verificações das


b) seguir as recomendações do manual de uso, ope- atividades de execução) dos pontos de controle esta-
obrá

ração e manutenção. belecidos em função das particularidades do sis-


tema;
s S.

8.3 Procedimentos para garantia da qualidade


c) verificação do atendimento às normas;
A.

Os contratos para a garantia da qualidade dos sistemas


prediais de esgoto sanitário devem relacionar cada fase d) registro das alterações efetuadas, de modo a
mencionada de 8.3.1 a 8.3.3. possibilitar a elaboração do projeto “como cons-
truído”;
8.3.1 Projeto
e) registro das não-conformidades encontradas e
8.3.1.1 Controle do processo das soluções adotadas, de forma a poder retro-ali-
mentar as diretrizes iniciais.
a) estudo das alternativas de traçados;
8.3.2.2 Controle do produto
b) verificação do atendimento ao programa de ne-
cessidades; a) verificação da adequabilidade do detalhamento
da documentação e dos elementos gráficos, tendo
em vista as exigências de facilidade de manutenção
Lice

c) verificação do atendimento às normas;


do sistema;
nça

d) compatibilização com os demais subsistemas;


b) realização dos ensaios de recebimento;
de u

e) análise crítica do dimensionamento; c) registro das não-conformidades encontradas e das


soluções adotadas, de forma a poder retroalimentar
so e

f) verificação da facilidade de execução e de manu- as diretrizes iniciais.


tenção;
xclu

8.3.3 Uso, operação e manutenção


g) verificação da adequabilidade do detalhamento
siva

da documentação e dos elementos gráficos, tendo 8.3.3.1 Verificação do atendimento às prescrições dos
em vista as condições de facilidade de execução do manuais de uso, operação e manutenção do proprietário
para

sistema; e do usuário.

h) registro das não-conformidades encontradas, e 8.3.3.2 Registro das não-conformidades encontradas e


Petr

das soluções adotadas, de forma a poder retro- das soluções adotadas, de forma a retroalimentar as
alimentar as diretrizes iniciais. diretrizes iniciais de projeto e execução.
obrá
s S.
A.

/ANEXO A
NBR 8160:1999 23

Anexo A (informativo)
Simbologia

RALO SIFONADO (RS)

A.
CAIXA DE INSPEÇÃO (CI)

s S.
obrá
Petr
CAIXA RETENTORA
(ESPECIFICAR O TIPO DE CAIXA)

para
siva
VAA - VÁLVULA DE ADMISSÃO DE AR

xclu
so e
RALO SECO (R)

de u
CAIXA SIFONADA (CS)
nça
Lice
CAIXA RETENTORA DE GORDURA
(SIMPLES) (CGS)

CAIXA RETENTORA DE GORDURA


(DUPLA) (CGD)

TANQUE SÉPTICO
A.
s S.

CAIXA DE PASSAGEM (CPs)


obrá
Petr

VÁLVULA DE RETENÇÃO (VR)


para
siva
xclu
so e
de u

/ANEXO B
nça
Lice
24 NBR 8160:1999

Anexo B (normativo)
Dimensionamento das tubulações do subsistema de coleta e transporte
de esgotos sanitários - Método hidráulico4)

B.1 Condições geraiss 3 Faz-se necessário, igualmente, em função das características


do tipo de aparelho sanitário (freqüência de uso e geometria),
O roteiro detalhado em B.2 refere-se ao dimensiona- definir o tempo de descarga média entre descargas conse-
Lice

mento das tubulações do subsistema de coleta e trans- cutivas, assim como a duração média da descarga.
porte de esgoto sanitário, quais sejam: ramal de des-
nça

carga, ramal de esgoto, tubo de queda, subcoletor e co- B.2.1.3 Tendo-se o número total n de aparelhos sanitários
letor predial, considerando o escoamento em regime instalados do tipo em questão, obtém-se então o valor
de u

permanente. de m.
B.2 Roteiro de cálculo
so e

Por exemplo, deve-se considerar que existam 35 apa-


B.2.1 Dimensionamento do tubo de queda relhos sanitários de um determinado tipo instalados, onde
xclu

o intervalo de tempo médio entre duas descargas é de


B.2.1.1 O diâmetro do tubo de queda pode ser determinado 15 min, a duração média de descarga é de 10 s e o fator
siva

a partir da seguinte equação: de falha for de 5,0%.


para

0,116 n 3/8 QTq


3/8 Com os dados acima, conforme valores indicados na
DTq = ... (1) tabela B.3 c), obtém-se mx = 2.
to 5/8
Petr

onde: Tal procedimento deve ser repetido para cada tipo de


obrá

aparelho sanitário. O valor de qi é característico para


DTq é o diâmetro interno do tubo de queda, em cada tipo de aparelho sanitário.
s S.

metros;
B.2.1.4 A tabela B.4 indica valores médios de vazões
A.

QTq é a vazão de projeto no tubo de queda, em litros unitárias para alguns tipos de aparelhos sanitários.
por segundo;
Todavia, prioritariamente devem ser considerados os
n é o coeficiente de Manning, em s/m1/3 ;
valores especificados pelos fabricantes quando este for
to é a taxa de ocupação de água durante o escoa- o caso.
mento no tubo de queda, parâmetro admensional.
O valor de to (a fração da seção transversal do tubo de
B.2.1.2 A vazão de projeto no tubo de queda pode ser queda respectivo ao anel de água), pode ser expresso
obtida através da seguinte equação: da seguinte forma:

QTq = ∑i = 1 (mi qi )
n
... (2) Se
to = ... (3)
STq
onde:
Lice

n é o número de tipos de aparelhos sanitários no onde:


nça

trecho considerado;
to é a fração da seção transversal do tubo de queda;
de u

mi é o número de aparelhos sanitários, do tipo i, a


serem considerados em uso simultâneo, para um
so e

dado fator de falha; Se é a área da seção transversal da coroa circular


por onde escoa a água no tubo de queda;
xclu

qi é a vazão de contribuição do aparelho sanitário


STq é a área da seção transversal do tubo de queda.
do tipo i, em litros por segundo.
siva

Uma vez que o escoamento anular deve ser mantido, o


NOTAS
para

valor de to deve ser inferior a 1/3.

1 Neste somatório, o valor de m é obtido em um conjunto de


Petr

B.2.1.5 Na tabela B.5 são apresentados alguns valores


tabelas B.1, B.2 e B.3, as quais foram elaboradas através da limites de vazão no tubo de queda, em litros por segundo,
aplicação da distribuição binomial de probabilidades.
obrá

permitindo a determinação direta do diâmetro do tubo de


queda após o cálculo da vazão de projeto e definição da
taxa de ocupação, para n = 0,010 (tubulação plástica).
s S.

2 A utilização das referidas tabelas requer o estabelecimento do


percentual de falhas que se deseja trabalhar.
A.

4)
Graça, M.E.A., Gonçalves, O.M., Montenegro, M.H., cujas referências estão indicadas no anexo H.
NBR 8160:1999 25

Tabela B.1 - Número de aparelhos a serem considerados em uso simultâneo - ξ = 1,0%

a) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 5 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

A.
s S.
n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

obrá
n=2 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Petr
n=3 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3

para
n=4 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4 4 4

siva
n=5 2 2 2 3 3 4 4 5 5 5 5 5

xclu
n=6 2 2 3 3 3 4 5 6 6 6 6 6

so e
n=7 2 2 3 3 4 5 5 7 7 7 7 7

de u
n=8 2 3 3 4 4 5 6 8 8 8 8 8

n=9 2 3 3 4 4 5 6 9 9 9 9 9

n = 10 2 3 4 4 5 6 nça
7 10 10 10 10 10
Lice
n = 11 2 3 4 4 5 6 7 11 11 11 11 11

n = 12 2 3 4 5 5 7 8 12 12 12 12 12

n = 13 2 3 4 5 6 7 8 13 13 13 13 13

n = 14 3 4 4 5 6 8 9 14 14 14 14 14

n = 15 3 4 5 5 6 8 9 15 15 15 15 15

n = 16 3 4 5 6 7 8 10 16 16 16 16 16

n = 17 3 4 5 6 7 9 10 17 17 17 17 17
A.

n = 18 3 4 5 6 7 9 11 18 18 18 18 18
s S.

n = 19 3 4 5 6 7 9 11 19 19 19 19 19
obrá

n = 20 3 4 6 7 8 10 12 20 20 20 20 20
Petr

n = 25 3 5 6 8 9 12 14 25 25 25 25 25
para

n = 30 4 6 7 9 10 13 16 30 30 30 30 30
siva

n = 35 4 6 8 10 11 15 18 35 35 35 35 35
xclu

n = 40 5 7 9 11 13 17 20 40 40 40 40 40
so e

n = 45 5 7 10 12 14 18 23 45 45 45 45 45
de u

n = 50 5 8 10 13 15 20 25 50 50 50 50 50
nça

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


Lice
26 NBR 8160:1999

b) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 10 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice

n=2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2
nça

n=3 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3
de u

n=4 1 1 2 2 2 2 3 4 4 4 4 4
so e

n=5 1 2 2 2 2 3 3 5 5 5 5 5
xclu

n=6 1 2 2 2 2 3 3 6 6 6 6 6
siva

n=7 1 2 2 2 3 3 4 6 7 7 7 7
para

n=8 1 2 2 3 3 4 4 7 8 8 8 8
Petr

n=9 1 2 2 3 3 4 4 8 8 9 9 9
obrá

n = 10 2 2 3 3 3 4 5 9 9 10 10 10
s S.

n = 11 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 11 11
A.

n = 12 2 2 3 3 4 5 5 10 11 11 12 12

n = 13 2 2 3 3 4 5 6 11 11 12 13 13

n = 14 2 3 3 4 4 5 6 11 12 13 14 14

n = 15 2 3 3 4 4 5 6 12 13 14 15 15

n = 16 2 3 3 4 4 5 7 13 14 15 16 16

n = 17 2 3 3 4 5 6 7 13 14 15 16 17

n = 18 2 3 4 4 5 6 7 14 15 16 17 18
Lice

n = 19 2 3 4 4 5 6 7 14 16 17 18 19
nça

n = 20 2 3 4 4 5 6 8 15 17 18 19 20
de u

n = 25 2 3 4 5 6 7 9 18 20 22 23 25
so e

n = 30 3 4 5 6 7 8 10 21 24 26 28 29
xclu

n = 35 3 4 5 6 7 9 11 24 27 29 32 34
siva

n = 40 3 5 6 7 8 10 13 27 30 33 36 38
para

n = 45 3 5 6 7 9 11 14 30 34 37 40 43

n = 50 3 5 7 8 9 12 15 33 37 41 44 47
Petr
obrá

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


s S.
A.
NBR 8160:1999 27

c) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 15 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2

obrá
n=3 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 3

Petr
n=4 1 1 1 2 2 2 2 4 4 4 4 4

para
n=5 1 1 2 2 2 2 3 4 4 5 5 5

siva
n=6 1 1 2 2 2 2 3 5 5 5 6 6

xclu
n=7 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 6 7

so e
n=8 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7

de u
n=9 1 2 2 2 3 3 4 6 7 7 8 8

n = 10 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 9
nça
Lice
n = 11 1 2 2 3 3 3 4 7 8 9 9 10

n = 12 1 2 2 3 3 4 4 8 9 9 10 10

n = 13 1 2 2 3 3 4 5 8 9 10 11 11

n = 14 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 11 12

n = 15 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 12 13

n = 16 2 2 3 3 4 4 5 10 11 12 13 13

n = 17 2 2 3 3 4 5 5 10 11 12 13 14

n = 18 2 2 3 3 4 5 6 11 12 13 14 15
A.

n = 19 2 2 3 3 4 5 6 11 12 13 14 15
s S.
obrá

n = 20 2 2 3 4 4 5 6 12 13 14 15 16

n = 25 2 3 3 4 5 6 7 14 15 17 18 19
Petr

n = 30 2 3 4 4 5 7 8 16 18 20 21 23
para

n = 35 2 3 4 5 6 7 9 18 20 22 24 26
siva

n = 40 2 4 5 5 6 8 10 20 23 25 27 29
xclu

n = 45 3 4 5 6 7 9 10 23 25 28 30 33
so e

n = 50 3 4 5 6 7 9 11 25 28 30 33 36
de u

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


nça
Lice
28 NBR 8160:1999

d) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 20 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice

n=2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
nça

n=3 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 3
de u

n=4 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4
so e

n=5 1 1 1 2 2 2 2 4 4 4 4 5
xclu

n=6 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5
siva

n=7 1 1 2 2 2 2 3 5 5 5 6 6
para

n=8 1 1 2 2 2 3 3 5 5 6 6 7
Petr

n=9 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7
obrá

n = 10 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8
s S.

n = 11 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8
A.

n = 12 1 2 2 2 3 3 4 7 7 8 8 9

n = 13 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 10

n = 14 1 2 2 3 3 3 4 8 8 9 10 10

n = 15 1 2 2 3 3 4 4 8 9 9 10 11

n = 16 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 11

n = 17 1 2 2 3 3 4 5 9 10 10 11 12

n = 18 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 12
Lice

n = 19 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 12 13
nça

n = 20 2 2 3 3 3 4 5 10 11 12 13 13
de u

n = 25 2 2 3 3 4 5 6 12 13 14 15 16
so e

n = 30 2 3 3 4 4 5 7 13 15 16 18 19
xclu

n = 35 2 3 4 4 5 6 7 15 17 18 20 21
siva

n = 40 2 3 4 5 5 7 8 17 19 20 22 24
para

n = 45 2 3 4 5 6 7 9 18 20 23 25 27

n = 50 2 3 4 5 6 8 9 20 22 25 27 29
Petr
obrá

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


s S.
A.
NBR 8160:1999 29

e) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 25 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

obrá
n=3 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3

Petr
n=4 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 4

para
n=5 1 1 1 1 2 2 2 3 4 4 4 4

siva
n=6 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5

xclu
n=7 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5

so e
n=8 1 1 2 2 2 2 3 5 5 5 6 6

de u
n=9 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 6

n = 10 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7
nça
Lice
n = 11 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7

n = 12 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8

n = 13 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8

n = 14 1 2 2 2 3 3 4 7 7 8 8 9

n = 15 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 9

n = 16 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10

n = 17 1 2 2 2 3 3 4 8 8 9 10 10

n = 18 1 2 2 3 3 4 4 8 9 9 10 11
A.

n = 19 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 11
s S.
obrá

n = 20 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 12

n = 25 2 2 3 3 3 4 5 10 11 12 13 14
Petr

n = 30 2 2 3 3 4 5 6 11 13 14 15 16
para

n = 35 2 3 3 4 4 5 6 13 14 16 17 18
siva

n = 40 2 9 9 4 5 6 7 14 16 17 19 20
xclu

n = 45 2 3 4 4 5 6 7 16 17 19 21 23
so e

n = 50 2 3 4 5 5 7 8 17 19 21 23 25
de u

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal predial.


nça
Lice
30 NBR 8160:1999

f) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 30 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice

n=2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
nça

n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3
de u

n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3
so e

n=5 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4
xclu

n=6 1 1 1 1 2 2 2 3 4 4 4 4
siva

n=7 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5
para

n=8 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5
Petr

n=9 1 1 1 2 2 2 3 4 5 5 5 6
obrá

n = 10 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 6
s S.

n = 11 1 1 2 2 2 2 3 5 6 6 6 7
A.

n = 12 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7

n = 13 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8

n = 14 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 8 8

n = 15 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8

n = 16 1 2 2 2 2 3 4 7 7 8 8 9

n = 17 1 2 2 2 3 3 4 7 7 8 9 9

n = 18 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 10
Lice

n = 19 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10
nça

n = 20 1 2 2 2 3 3 4 8 8 9 10 10
de u

n = 25 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 12
so e

n = 30 2 2 3 3 3 4 5 10 11 12 13 14
xclu

n = 35 2 2 3 3 4 5 6 11 13 14 15 16
siva

n = 40 2 2 3 4 4 5 6 13 14 15 17 18
para

n = 45 2 3 3 4 4 6 7 14 15 17 18 20

n = 50 2 3 3 4 5 6 7 15 17 18 20 22
Petr
obrá

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


s S.
A.
NBR 8160:1999 31

g) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 40 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

obrá
n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

Petr
n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3

para
n=5 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3

siva
n=6 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 4 4

xclu
n=7 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4

so e
n=8 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5

de u
n=9 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5

n = 10 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5
nça
Lice
n = 11 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6

n = 12 1 1 1 2 2 2 3 5 5 5 6 6

n = 13 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 6

n = 14 1 1 2 2 2 2 3 5 6 6 6 7

n = 15 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7

n = 16 1 1 2 2 2 3 3 5 6 7 7 7

n = 17 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7

n = 18 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8
A.

n = 19 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8
s S.
obrá

n = 20 1 2 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9

n = 25 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 10 10
Petr

n = 30 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 12
para

n = 35 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13
siva

n = 40 2 2 3 3 3 4 5 10 11 13 14 15
xclu

n = 45 2 2 3 3 4 5 6 11 13 14 15 16
so e

n = 50 2 2 3 3 4 5 6 12 14 15 16 17
de u

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


nça
Lice
32 NBR 8160:1999

h) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 50 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice

n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2
nça

n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
de u

n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3
so e

n=5 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3
xclu

n=6 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3
siva

n=7 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 4 4
para

n=8 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4
Petr

n=9 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4
obrá

n = 10 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 4 5
s S.

n = 11 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5
A.

n = 12 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5

n = 13 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6

n = 14 1 1 1 2 2 2 3 4 5 5 6 6

n = 15 1 1 1 2 2 2 3 5 5 5 6 6

n = 16 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 7

n = 17 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 7

n = 18 1 1 2 2 2 2 3 5 6 6 7 7
Lice

n = 19 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7
nça

n = 20 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8
de u

n = 25 1 2 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9
so e

n = 30 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10
xclu

n = 35 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 11
siva

n = 40 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13
para

n = 45 2 2 3 3 3 4 5 10 11 12 13 14

n = 50 2 2 3 3 3 4 5 10 12 13 14 15
Petr
obrá

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


s S.
A.
NBR 8160:1999 33

i) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 60 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2

obrá
n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

Petr
n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

para
n=5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3

siva
n=6 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3

xclu
n=7 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3

so e
n=8 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 4 4

de u
n=9 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4

n = 10 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4
nça
Lice
n = 11 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5

n = 12 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5

n = 13 1 1 1 1 2 2 2 4 4 5 5 5

n = 14 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5

n = 15 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6

n = 16 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6

n = 17 1 1 1 2 2 2 3 5 5 5 6 6

n = 18 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 6
A.

n = 19 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 7
s S.
obrá

n = 20 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 7

n = 25 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8
Petr

n = 30 1 2 2 2 2 3 3 7 7 8 8 9
para

n = 35 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10
siva

n = 40 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 10 11
xclu

n = 45 1 2 2 3 3 4 4 9 9 10 11 12
so e

n = 50 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13
de u

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


nça
Lice
34 NBR 8160:1999

Tabela B.2 - Número de aparelhos a serem considerados em uso simultâneo - ξ = 2,5%

a) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 5 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500


Lice

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
nça

n=2 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2
de u

n=3 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3
so e

n=4 1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4 4
xclu

n=5 1 2 2 2 3 3 4 5 5 5 5 5
siva

n=6 1 2 2 3 3 4 4 6 6 6 6 6
para

n=7 1 2 3 3 3 4 5 7 7 7 7 7
Petr

n=8 2 2 3 3 4 5 5 8 8 8 8 8
obrá

n=9 2 2 3 3 4 5 6 9 9 9 9 9
s S.

n = 10 2 2 3 4 4 5 6 10 10 10 10 10
A.

n = 11 2 3 3 4 4 6 7 11 11 11 11 11

n = 12 2 3 4 4 5 6 7 12 12 12 12 12

n = 13 2 3 4 4 5 6 8 13 13 13 13 13

n = 14 2 3 4 5 5 7 8 14 14 14 14 14

n = 15 2 3 4 5 6 7 9 15 15 15 15 15

n = 16 2 3 4 5 6 8 9 16 16 16 16 16

n = 17 2 3 4 5 6 8 10 17 17 17 17 17
Lice

n = 18 2 4 5 5 6 8 10 18 18 18 18 18
nça

n = 19 2 4 5 6 7 9 10 19 19 19 19 19
de u

n = 20 3 4 5 6 7 9 11 20 20 20 20 20
so e

n = 25 3 4 6 7 8 11 13 25 25 25 25 25
xclu

n = 30 3 5 7 8 9 12 15 30 30 30 30 30
siva

n = 35 4 6 7 9 10 14 17 35 35 35 35 35
para

n = 40 4 6 8 10 12 16 19 40 40 40 40 40

n = 45 4 7 9 11 13 17 21 45 45 45 45 45
Petr
obrá

n = 50 5 7 9 12 14 19 23 50 50 50 50 50

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


s S.
A.
NBR 8160:1999 35

b) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 10 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2

obrá
n=3 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 3

Petr
n=4 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 4 4

para
n=5 1 1 1 2 2 2 3 5 5 5 5 5

siva
n=6 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 6 6

xclu
n=7 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7

so e
n=8 1 2 2 2 2 3 4 7 7 8 8 8

de u
n=9 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 9

n = 10 1 2 2 2 3 4 4 8 9 9 10 10
nça
Lice
n = 11 1 2 2 3 3 4 4 9 9 10 11 11

n = 12 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 12

n = 13 1 2 2 3 3 4 5 10 11 12 12 13

n = 14 1 2 3 3 3 4 5 11 12 13 13 14

n = 15 2 2 3 3 4 5 6 11 12 13 14 15

n = 16 2 2 3 3 4 5 6 12 13 14 15 16

n = 17 2 2 3 3 4 5 6 12 14 15 16 17

n = 18 2 2 3 4 4 5 6 13 14 16 17 18
A.

n = 19 2 2 3 4 4 5 7 14 15 16 18 19
s S.
obrá

n = 20 2 3 3 4 4 6 7 14 16 17 18 20

n = 25 2 3 4 4 5 7 8 17 19 21 23 24
Petr

n = 30 2 3 4 5 6 8 9 20 23 25 27 29
para

n = 35 2 4 5 6 6 9 10 23 26 29 31 33
siva

n = 40 3 4 5 6 7 9 12 26 29 32 35 38
xclu

n = 45 3 4 5 7 8 10 13 29 33 36 39 42
so e

n = 50 3 5 6 7 8 11 14 32 36 40 43 46
de u

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


nça
Lice
36 NBR 8160:1999

c) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 15 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice

n=2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
nça

n=3 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3
de u

n=4 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4
so e

n=5 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5
xclu

n=6 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6
siva

n=7 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 6
para

n=8 1 1 2 2 2 2 3 5 6 6 7 7
Petr

n=9 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8
obrá

n = 10 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9
s S.

n = 11 1 1 2 2 2 3 4 7 7 8 9 9
A.

n = 12 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10

n = 13 1 2 2 2 3 3 4 8 9 9 10 11

n = 14 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 11

n = 15 1 2 2 3 3 4 4 9 10 10 11 12

n = 16 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13

n = 17 1 2 2 3 3 4 5 10 11 12 12 13

n = 18 1 2 2 3 3 4 5 10 11 12 13 14
Lice

n = 19 1 2 2 3 3 4 5 10 12 13 14 15
nça

n = 20 1 2 3 3 3 4 5 11 12 13 14 15
de u

n = 25 2 2 3 3 4 5 6 13 15 16 17 19
so e

n = 30 2 3 3 4 4 6 7 15 17 19 20 22
xclu

n = 35 2 3 4 4 5 6 8 17 19 21 23 25
siva

n = 40 2 3 4 5 5 7 9 19 22 24 26 28
para

n = 45 2 3 4 5 6 8 9 21 24 27 29 31

n = 50 2 3 5 5 6 8 10 23 26 29 32 35
Petr
obrá

NOTA - n é número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


s S.
A.
NBR 8160:1999 37

d) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 20 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

obrá
n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3

Petr
n=4 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 4

para
n=5 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4

siva
n=6 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

xclu
n=7 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 5

so e
n=8 1 1 1 2 2 2 2 5 5 5 6 6

de u
n=9 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7

n = 10 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7
nça
Lice
n = 11 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8

n = 12 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8

n = 13 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9

n = 14 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 9

n = 15 1 2 2 2 2 3 4 7 8 9 9 10

n = 16 1 2 2 2 3 3 4 8 8 9 10 11

n = 17 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 10 11

n = 18 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 12
A.

n = 19 1 2 2 2 3 4 4 9 10 10 11 12
s S.
obrá

n = 20 1 2 2 3 3 4 4 9 10 11 12 13

n = 25 1 2 2 3 3 4 5 11 12 13 14 15
Petr

n = 30 2 2 3 3 4 5 6 12 14 15 17 18
para

n = 35 2 2 3 4 4 5 6 14 16 17 19 20
siva

n = 40 2 3 3 4 4 6 7 16 17 19 21 23
xclu

n = 45 2 3 4 4 5 6 8 17 19 21 23 25
so e

n = 50 2 3 4 5 5 7 8 19 21 23 26 28
de u

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


nça
Lice
38 NBR 8160:1999

e) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 25 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice

n=2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
nça

n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3
de u

n=4 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3
so e

n=5 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4
xclu

n=6 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4
siva

n=7 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5
para

n=8 1 1 1 1 2 2 2 4 4 5 5 5
Petr

n=9 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6
obrá

n = 10 1 1 1 2 2 2 2 5 5 6 6 6
s S.

n = 11 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7
A.

n = 12 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7

n = 13 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 7 8

n = 14 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8

n = 15 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9

n = 16 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9

n = 17 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 10

n = 18 1 1 2 2 2 3 4 7 8 9 9 10
Lice

n = 19 1 2 2 2 2 3 4 7 8 9 10 10
nça

n = 20 1 2 2 2 3 3 4 8 9 9 10 11
de u

n = 25 1 2 2 3 3 4 4 9 10 11 12 13
so e

n = 30 1 2 2 3 3 4 5 11 12 13 14 15
xclu

n = 35 1 2 3 3 4 5 6 12 13 15 16 17
siva

n = 40 2 2 3 3 4 5 6 12 15 16 18 19
para

n = 45 2 2 3 4 4 5 7 14 16 18 20 21

n = 50 2 3 3 4 5 6 7 16 18 20 22 23
Petr
obrá

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


s S.
A.
NBR 8160:1999 39

f) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 30 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

obrá
n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

Petr
n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3

para
n=5 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3

siva
n=6 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4

xclu
n=7 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4

so e
n=8 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

de u
n=9 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

n = 10 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6
nça
Lice
n = 11 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6

n = 12 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7

n = 13 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 6 7

n = 14 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7

n = 15 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 7 8

n = 16 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 8 8

n = 17 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8

n = 18 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9
A.

n = 19 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9
s S.
obrá

n = 20 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 10

n = 25 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 11
Petr

n = 30 1 2 2 3 3 4 4 9 10 11 12 13
para

n = 35 1 2 2 3 3 4 5 10 12 13 14 15
siva

n = 40 1 2 3 3 3 4 5 12 13 14 16 17
xclu

n = 45 2 2 3 3 4 5 6 13 14 16 17 19
so e

n = 50 2 2 3 3 4 5 6 14 15 17 19 20
de u

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


nça
Lice
40 NBR 8160:1999

g) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 40 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice

n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2
nça

n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
de u

n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3
so e

n=5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3
xclu

n=6 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3
siva

n=7 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4
para

n=8 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4
Petr

n=9 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4
obrá

n = 10 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5
s S.

n = 11 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5
A.

n = 12 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

n = 13 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6

n = 14 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6

n = 15 1 1 1 2 2 2 2 5 5 6 6 6

n = 16 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7

n = 17 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7

n = 18 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7
Lice

n = 19 1 1 1 2 2 2 3 5 6 7 7 8
nça

n = 20 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 7 8
de u

n = 25 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9
so e

n = 30 1 2 2 2 2 3 4 8 8 9 10 11
xclu

n = 35 1 2 2 2 3 3 4 9 9 10 11 12
siva

n = 40 1 2 2 3 3 4 4 9 10 12 13 14
para

n = 45 1 2 2 3 3 4 5 10 11 13 14 15

n = 50 1 2 2 3 3 4 5 11 12 14 15 16
Petr
obrá

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


s S.
A.
NBR 8160:1999 41

h) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 50 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2

obrá
n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

Petr
n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

para
n=5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3

siva
n=6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3

xclu
n=7 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3

so e
n=8 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 4

de u
n=9 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4

n = 10 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4
nça
Lice
n = 11 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4

n = 12 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 4 5

n = 13 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

n = 14 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

n = 15 1 1 1 1 2 2 2 4 4 5 5 6

n = 16 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6

n = 17 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6

n = 18 1 1 1 1 2 2 2 5 5 5 6 6
A.

n = 19 1 1 1 2 2 2 2 5 5 6 6 7
s S.
obrá

n = 20 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7

n = 25 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 8 8
Petr

n = 30 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9
para

n = 35 1 1 2 2 2 3 4 7 8 9 10 10
siva

n = 40 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 10
xclu

n = 45 1 2 2 2 3 4 4 9 10 11 12 13
so e

n = 50 1 2 2 3 3 4 5 9 11 12 13 14
de u

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


nça
Lice
42 NBR 8160:1999

i) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 60 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice

n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
nça

n=3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2
de u

n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
so e

n=5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
xclu

n=6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3
siva

n=7 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3
para

n=8 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3
Petr

n=9 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4
obrá

n = 10 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4
s S.

n = 11 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4
A.

n = 12 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4

n = 13 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5

n = 14 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5

n = 15 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

n = 16 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

n = 17 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

n = 18 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6
Lice

n = 19 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6
nça

n = 20 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6
de u

n = 25 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7
so e

n = 30 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 8 8
xclu

n = 35 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 9 9
siva

n = 40 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10
para

n = 45 1 2 2 2 2 3 4 8 9 9 10 11

n = 50 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 12
Petr
obrá

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


s S.
A.
NBR 8160:1999 43

Tabela B3 - Número de aparelhos a serem considerados em uso simultâneo - ξ = 5,0%

a) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 5 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

A.
s S.
n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

obrá
n=2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2

Petr
n=3 1 1 1 1 2 2 2 3 3 3 3 3

para
n=4 1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4 4

siva
n=5 1 1 2 2 2 3 3 5 5 5 5 5

xclu
n=6 1 2 2 2 3 3 4 6 6 6 6 6

so e
n=7 1 2 2 3 3 4 4 7 7 7 7 7

de u
n=8 1 2 2 3 3 4 5 8 8 8 8 8

n=9 1 2 3 3 3 4 5 9 9 9 9 9
nça
Lice
n = 10 1 2 3 3 4 5 6 10 10 10 10 10

n = 11 2 2 3 3 4 5 6 11 11 11 11 11

n = 12 2 2 3 4 4 6 7 12 12 12 12 12

n = 13 2 3 3 4 5 6 7 13 13 13 13 13

n = 14 2 3 3 4 5 6 8 14 14 14 14 14

n = 15 2 3 4 4 5 7 8 15 15 15 15 15

n = 16 2 3 4 5 5 7 8 16 16 16 16 16

n = 17 2 3 4 5 6 7 9 17 17 17 17 17
A.

n = 18 2 3 4 5 6 8 9 18 18 18 18 18
s S.
obrá

n = 19 2 3 4 5 6 8 10 19 19 19 19 19

n = 20 2 3 4 5 6 8 10 20 20 20 20 20
Petr

n = 25 2 4 5 6 7 10 12 25 25 25 25 25
para

n = 30 3 4 6 7 9 12 14 30 30 30 30 30
siva

n = 35 3 5 7 8 10 13 16 35 35 35 35 35
xclu

n = 40 3 5 7 9 11 15 18 40 40 40 40 40
so e

n = 45 4 6 8 10 12 16 20 45 45 45 45 45
de u

n = 50 4 6 9 11 13 18 22 50 50 50 50 50
nça

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


Lice
44 NBR 8160:1999

b) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 10 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice

n=2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
nça

n=3 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3
de u

n=4 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 4 4
so e

n=5 1 1 1 1 2 2 1 4 5 5 5 5
xclu

n=6 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 6
siva

n=7 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 7 7
para

n=8 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8
Petr

n=9 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 9
obrá

n = 10 1 1 2 2 2 3 4 8 8 9 10 10
s S.

n = 11 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 10 11
A.

n = 12 1 2 2 2 3 4 4 9 10 11 11 12

n = 13 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13

n = 14 1 2 2 3 3 4 5 10 11 12 13 14

n = 15 1 2 2 3 3 4 5 11 12 13 14 15

n = 16 1 2 2 3 3 4 5 11 12 14 15 16

n = 17 1 2 3 3 3 5 6 12 13 14 16 16

n = 18 1 2 3 3 4 5 6 12 14 15 16 17
Lice

n = 19 1 2 3 3 4 5 6 13 15 16 17 18
nça

n = 20 1 2 3 3 4 5 6 14 15 17 18 19
de u

n = 25 2 2 3 4 5 6 7 17 19 20 22 24
so e

n = 30 2 3 4 4 5 7 9 19 22 24 26 26
xclu

n = 35 2 3 4 5 6 8 10 22 25 28 30 33
siva

n = 40 2 3 4 5 6 9 11 25 28 31 34 37
para

n = 45 2 4 5 6 7 9 12 38 32 35 38 41

n = 50 3 4 5 6 8 10 13 31 35 39 42 46
Petr
obrá

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


s S.
A.
NBR 8160:1999 45

c) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 15 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

obrá
n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3

Petr
n=4 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4

para
n=5 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5

siva
n=6 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

xclu
n=7 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6

so e
n=8 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7

de u
n=9 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7

n = 10 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 8 8
nça
Lice
n = 11 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9

n = 12 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9

n = 13 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10

n = 14 1 1 2 2 2 3 4 8 8 9 10 11

n = 15 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 11

n = 16 1 1 2 2 3 3 4 8 9 10 11 12

n = 17 1 2 2 2 3 3 4 9 10 11 12 13

n = 18 1 2 2 2 3 4 4 9 10 11 12 13
A.

n = 19 1 2 2 2 3 4 5 10 11 12 13 14
s S.
obrá

n = 20 1 2 2 3 3 4 5 10 11 13 14 15

n = 25 1 2 2 3 3 5 6 12 14 15 17 18
Petr

n = 30 1 2 3 3 4 5 6 14 16 18 19 20
para

n = 35 2 2 3 4 4 6 7 16 18 20 22 24
siva

n = 40 2 3 3 4 5 6 8 18 21 23 25 27
xclu

n = 45 2 3 4 4 5 7 9 20 23 25 28 30
so e

n = 50 2 3 4 5 6 8 9 22 25 28 31 34
de u

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


nça
Lice
46 NBR 8160:1999

d) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 20 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice

n=2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
nça

n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3
de u

n=4 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3
so e

n=5 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4
xclu

n=6 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4
siva

n=7 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5
para

n=8 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 5 6
Petr

n=9 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6
obrá

n = 10 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7
s S.

n = 11 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7
A.

n = 12 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 7 8

n = 13 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 8

n = 14 1 1 1 2 2 3 3 6 7 8 8 9

n = 15 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9

n = 16 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 10

n = 17 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 10 10

n = 18 1 1 2 2 2 3 4 8 9 9 10 11
Lice

n = 19 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 11
nça

n = 20 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 12
de u

n = 25 1 2 2 2 3 4 5 10 11 12 13 14
so e

n = 30 1 2 2 3 3 4 5 12 13 14 16 17
xclu

n = 35 1 2 3 3 4 5 6 13 15 16 18 19
siva

n = 40 1 2 3 3 4 5 6 15 16 18 20 22
para

n = 45 2 2 3 4 4 6 7 16 18 20 22 24

n = 50 2 3 3 4 5 6 8 18 20 22 24 27
Petr
obrá

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


s S.
A.
NBR 8160:1999 47

e) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 25 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2

obrá
n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

Petr
n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3

para
n=5 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3

siva
n=6 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4

xclu
n=7 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4

so e
n=8 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

de u
n=9 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

n = 10 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 5 6
nça
Lice
n = 11 1 1 1 1 2 2 2 5 5 5 6 6

n = 12 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7

n = 13 1 1 1 1 2 2 3 5 6 6 7 7

n = 14 1 1 1 2 2 2 3 5 6 7 7 8

n = 15 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 8 8

n = 16 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 8

n = 17 1 1 1 2 2 3 3 6 7 8 8 9

n = 18 1 1 1 2 2 3 3 7 7 8 9 9
A.

n = 19 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 10
s S.
obrá

n = 20 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10

n = 25 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 12
Petr

n = 30 1 2 2 2 3 4 4 10 11 12 13 14
para

n = 35 1 2 2 3 3 4 5 11 12 14 15 16
siva

n = 40 1 2 2 3 3 4 5 12 14 15 17 18
xclu

n = 45 1 2 3 3 4 5 6 14 15 17 19 20
so e

n = 50 1 2 3 3 4 5 6 15 17 19 20 22
de u

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


nça
Lice
48 NBR 8160:1999

f) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 30 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice

n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2
nça

n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
de u

n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3
so e

n=5 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3
xclu

n=6 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4
siva

n=7 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4
para

n=8 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4
Petr

n=9 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5
obrá

n = 10 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5
s S.

n = 11 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 6
A.

n = 12 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 6 6

n = 13 1 1 1 1 1 2 2 5 5 5 6 6

n = 14 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7

n = 15 1 1 1 1 2 2 2 5 6 6 7 7

n = 16 1 1 1 1 2 2 3 5 6 6 7 7

n = 17 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 7 8

n = 18 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 8 8
Lice

n = 19 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 9
nça

n = 20 1 1 1 2 2 2 3 6 7 8 8 9
de u

n = 25 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 10 11
so e

n = 30 1 1 2 2 2 3 4 9 10 11 12 12
xclu

n = 35 1 2 2 2 3 4 4 10 11 12 13 14
siva

n = 40 1 2 2 3 3 4 5 11 12 13 15 16
para

n = 45 1 2 2 3 3 4 5 12 13 15 16 18

n = 50 1 2 3 3 3 5 6 13 14 16 18 19
Petr
obrá

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


s S.
A.
NBR 8160:1999 49

g) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 40 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

obrá
n=3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2

Petr
n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

para
n=5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3

siva
n=6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3

xclu
n=7 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3

so e
n=8 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4

de u
n=9 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4

n = 10 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4
nça
Lice
n = 11 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 5

n = 12 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

n = 13 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

n = 14 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 6

n = 15 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 5 6

n = 16 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 6 6

n = 17 1 1 1 1 1 2 2 5 5 6 6 6

n = 18 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7
A.

n = 19 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7
s S.
obrá

n = 20 1 1 1 1 2 2 2 5 6 6 7 7

n = 25 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 9
Petr

n = 30 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10
para

n = 35 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 11
siva

n = 40 1 1 2 2 3 3 4 9 10 11 12 13
xclu

n = 45 1 2 2 2 3 4 4 9 11 12 13 14
so e

n = 50 1 2 2 3 3 4 5 10 12 13 14 15
de u

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


nça
Lice
50 NBR 8160:1999

h) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 50 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice

n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
nça

n=3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2
de u

n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
so e

n=5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
xclu

n=6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3
siva

n=7 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3
para

n=8 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3
Petr

n=9 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3
obrá

n = 10 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4
s S.

n = 11 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4
A.

n = 12 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4

n = 13 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 5

n = 14 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 5

n = 15 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

n = 16 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

n = 17 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 6

n = 18 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 5 6
Lice

n = 19 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 6 6
nça

n = 20 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 6 6
de u

n = 25 1 1 1 1 2 2 2 5 6 6 7 7
so e

n = 30 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 9
xclu

n = 35 1 1 1 2 2 3 3 7 7 8 9 10
siva

n = 40 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 10 11
para

n = 45 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 12

n = 50 1 1 2 2 3 3 4 9 10 11 12 13
Petr
obrá

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


s S.
A.
NBR 8160:1999 51

i) Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas = 60 min

Duração média da(s) descarga(s) em segundos

10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

obrá
n=3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2

Petr
n=4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2

para
n=5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

siva
n=6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

xclu
n=7 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3

so e
n=8 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3

de u
n=9 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3

n = 10 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3
nça
Lice
n = 11 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4

n = 12 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 4 4

n = 13 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 4 4

n = 14 1 1 1 1 1 1 2 3 2 4 4 4

n = 15 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4

n = 16 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 5

n = 17 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 5 5

n = 18 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5
A.

n = 19 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5
s S.
obrá

n = 20 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

n = 25 1 1 1 1 1 2 2 5 5 6 6 6
Petr

n = 30 1 1 1 1 2 2 2 5 6 6 7 7
para

n = 35 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 8 8
siva

n = 40 1 1 1 2 2 3 3 6 7 8 9 9
xclu

n = 45 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10
so e

n = 50 1 1 2 2 2 3 3 8 8 9 10 11
de u

NOTA - n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.


nça
Lice
52 NBR 8160:1999

Tabela B.4 - Vazões unitárias dos aparelhos sanitários1)

Aparelho sanitário Ponto de consumo Vazão unitária


L/s
Bacia sanitária Caixa de descarga 0,96
Válvula de descarga 1,70
Lice

Banheira Misturador (água fria) 0,90


nça

Bidê Misturador (água fria) 0,40


Chuveiro ou ducha Misturador (água fria) 0,20
de u

Lavatório Torneira ou misturador (água fria) 0,15


so e

Máquina de lavar roupas Registro de pressão 0,30


ou pratos
xclu

Mictório com sifão integrado Válvula de descarga 0,50


siva

Mictório sem sifão integrado Caixa de descarga, registro de pressão 0,15


ou válvula de descarga para mictório
para

Pia Torneira ou misturador (água fria) 0,25


Tanque Torneira 0,25
Petr

1)
Adaptado da NBR 5626:1998.
obrá

Tabela B.5 - Diâmetro do tubo de queda, para n = 0,010, tubulação plástica1)


s S.

Dimensões em litros por segundo


A.

to Diâmetro do tubo de queda (DN)

50 75 100 150

1/4 1,050 3,097 6,669 19,663

7/24 1,358 4,004 8,623 25,422

1/3 1,697 5,001 10,772 31,759

1)
Os valores de vazão de projeto no tubo de queda, referente a outros materiais, podem ser
obtidos multiplicando-se estes valores pelos seguintes coeficientes:
Lice

- ferro fundido novo: 0,833 (n = 0,012);


- ferro fundido usado: 0,769 (n = 0,013).
nça
de u

B.2.2 Dimensionamento dos ramais de descarga, e de Qe é a vazão no trecho considerado, em litros por
esgoto, subcoletores e coletor predial segundo;
so e

B.2.2.1 O diâmetro dos ramais de descarga, ramais de


I é a declividade do trecho considerado.
esgoto, subcoletores e coletor predial pode ser calculado
xclu

a partir das expressões (4) e (5), que se referem, respecti-


vamente, ao escoamento à meia seção e 3/4 do diâmetro: NOTAS
siva

3/8 1 A declividade adotada deve obedecer às recomendações


n 3/8 Qe I -3/16
para

de = ... (4) contidas em 4.2.


6,644
Petr

2 A vazão no ramal de descarga é a mesma do aparelho sanitário


3/8
n 3/8 Qe I -3/16 a ele conectado, isto é:
de =
obrá

... (5)
8,32
Qe = qi ... (6)
s S.

onde:
onde:
A.

de é o diâmetro do trecho considerado, em metros;


qi é a vazão de contribuição do aparelho do tipo i.
n é o coeficiente de Manning, em s/ 3 m ;
NBR 8160:1999 53

B.2.2.2 A tabela B.6 indica os valores de vazão máxima 2 Para uso normal, devido às características peculiares de uti-
no ramal de descarga, Qe, em função de diversos diâ- lização, o valor de mi deve ser estipulado pelo projetista do sis-
metros nominais e declividades, sendo n = 0,010 (tubu- tema predial de esgoto sanitário e não determinado pela referida
lação plástica), considerando-se escoamento à meia se- tabela, uma vez que nestes casos o número de aparelhos sani-
ção. tários instalados é muito pequeno.

B.2.2.3 A vazão, no caso do ramal de esgoto, será dada 3) Nos subcoletores, a vazão será dada por:

A.
por:

s S.
Qe = QTq ... (8)

obrá
Qe = ∑ i =1(mi qi )
n
... (7)
4) Enquanto que a vazão no coletor predial será:

Petr
onde:
∑ i =1(mi q i )
n
Qe = ... (9)

para
n é o número de tipos de aparelhos sanitários no tre-
cho considerado;

siva
onde:
mi é o número de aparelhos sanitários do tipo i a

xclu
serem considerados em uso simultâneo, para um
n é o número de tipos de aparelhos sanitários no trecho
dado fator de falha;
considerado;

so e
qi é a vazão de contribuição do aparelho sanitário

de u
do tipo i. mi é o número de aparelhos sanitários do tipo i a serem
considerados em uso simultâneo, para um dado fator de
NOTAS falha;

nça
Lice
1 Para uso congestionado, o valor de mi pode ser obtido nas qi é a vazão de contribuição do aparelho sanitário do tipo i.
tabelas B.1, B.2 e B.3.

Tabela B.6 - Vazão máxima no ramal de descarga, escoamento à meia seção,


para n = 0,010, tubulação plástica1)

Declividade
DN %

1,0 1,5 2,0 3,0 4,0

40 - - 0,416 0,507 0,585

50 - - 0,754 0,923 1,053


A.

75 - - 2,210 2,704 3,120


s S.

100 3,367 4,121 4,758 5,824 6,721


obrá

150 9,906 12,142 14,014 17,160 19,825


Petr

1)
A vazão de projeto referente a outros materiais pode ser obtida multiplicando-se estes valores pelos seguintes coe-
para

ficientes, devendo ser observada a restrição de ≥ ds ( diâmetro da seção de saída do sifão) a fim de evitar o estrangu-
lamento na saída do desconector:
siva

- ferro fundido novo: 0,833 (n = 0,012);


xclu

- ferro fundido usado: 0,769 (n = 0,013).


so e
de u

/ANEXO C
nça
Lice
54 NBR 8160:1999

Anexo C (normativo)
Modelo para verificação da suficiência de ventilação primária
em sistemas prediais de esgoto sanitário5)

C.1 Condições gerais he,i é a altura do fecho hídrico perdida por evapo-
ração no desconector i, em milímetros.
Lice

O modelo apresentado deve ser aplicado a um sistema


predial de esgoto sanitário dotado apenas de ventilação NOTA - Alguns valores de Ho,i encontram-se na tabela C.1.
nça

primária, onde a suficiência desta deve ser avaliada.


b) o valor da altura do fecho hídrico perdida por
de u

O modelo consta basicamente em verificar se os valores


de altura dos fechos hídricos, depressões e sobre- evaporação no desconector, he,i , é obtido pela
pressões admissíveis características do sistema, são seguinte expressão:
so e

ultrapassados ou não.
he,i = C e,i π (1- y ) ∆t
xclu

... (3)
Matematicamente, este princípio é traduzido através das
seguintes inequações:
siva

onde:
Ha,i ≥ Hr,i
para

Ce,i é o coeficiente de evaporação do desconector


Da,s ≥ Dr
i, em mm.m2/no semana;
Sa,s ≥ Sr ... (1)
Petr

π é a pressão do vapor d’água do ar saturado na


onde: temperatura ambiente, em Pascals;
obrá

Ha,i é perda de altura do fecho hídrico admissível


para o desconector i, em milímetros; y é a umidade relativa do ar ambiente, admen-
s S.

sional;
Da,s é depressão admissível no sistema, em pascals;
A.

∆t é a duração máxima da exposição à evapo-


Sa,s é a sobrepressão admissível no sistema, em pas- ração do fecho hídrico do desconector i, em se-
cals; manas;
Hr,i é a perda de altura do fecho hídrico provocada
por auto-sifonagem, em milímetros; c) na tabela C.1 também são apresentados valores
de Ce,i para diferentes tipos de desconectores. Os
Dr é a depressão máxima provocada pelos efeitos valores de π , em função da temperatura encontram-
de sifonagem induzida, tiragem térmica e ação do se na tabela C.2, enquanto que y é característico de
vento e das variações da pressão ambiental, em pas- cada ambiente;
cals;
d) usualmente, adota-se ∆t = 4,5 semanas como pe-
Sr é a sobrepressão máxima no sistema, em pas-
ríodo de não utilização do desconector.
cals.

A seguir é apresentado o cálculo das variáveis admis- No intuito de ilustrar este equacionamento, suponha um
Lice

síveis e resultantes que constam nas inequações (1). sistema com apenas dois tipos de desconectores, quais
sejam, tipo 1 e tipo 2; e supondo ainda os seguintes va-
nça

C.2 Cálculo das variáveis admissíveis e resultantes lores para as variáveis afins,
de u

C.2.1 Variáveis admissíveis


Ho,1 = 55,00 mm Ho,2= 50,00 mm
C.2.1.1 Cálculo da perda de altura do fecho hídrico
so e

admissível (Ha,i) Ce,1 = 8.10 -3 mm.m2 / Ce,2= 5.10 - 3 mm.m2 /


no semana no semana
xclu

Esta seqüência deve ser desenvolvida para cada des-


conector: π = 2 340 N/m2 y = 0,7
siva

a) o cálculo de Ha,i , cuja variável é função da geome-


tria do desconector e das condições climáticas do ∆t = 4,5 semanas
para

ambiente sanitário, é dado pela seguinte expressão:


obtém-se:
Ha,i = Ho,i - he,i ... (2)
Petr

he,1 = 25,27 mm he,2 = 15,80 mm


onde:
obrá

Ha,i é a perda de altura do fecho hídrico admissível e, conseqüentemente :


s S.

para o desconector i, em milímetros;


Ha,1 = 29,73 mm Ha,2 = 34,20 mm
A.

Ho,i é a altura do fecho hídrico inicial do des-


conector i, em milímetros;
5)
Graça, M.E.A., Montenegro, M.H.; para maiores detalhes ver anexo H.
NBR 8160:1999 55

C.2.1.2 Cálculo da depressão admissível no sistema (Da,s) d) comparando estes valores com aqueles já calcu-
lados para Ha,i , observa-se:
Deve ser calculada a depressão admissível para cada
tipo i de desconector contido no sistema, considerando H a,1 < H s,1 Ha,2 > H s,2
que todos estejam sujeitos às mesmas ações, sendo que
o menor valor encontrado será Da,s. 29,73 mm < 29,75 mm 34,20 mm > 25,02 mm

A.
Logo,
Assim:

s S.
Da,1 = 539,55 Pa Da,2 = 490,89 Pa

obrá
Das = min Dai ... (4)
onde:

Petr
onde:
Da,s = Da,2 = 490,89
D as é a depressão admissível no sistema, em

para
Pascals. C.2.1.3 cálculo da sobrepressão admissível no sistema (Sa,s)

siva
A seguir é apresentada a seqüência de cálculo da de- Deve ser calculada a sobrepressão admissível para cada
pressão admissível para cada tipo i de desconector (Da,i). tipo i de desconector contido no sistema, considerando

xclu
que todos estejam sujeitos às mesmas ações; o menor
a) para o cálculo de Da,i é necessário inicialmente valor encontrado será Sa,s.

so e
calcular a grandeza Hs,i:
Assim:

de u
0,102 γ Ho,i Sa,s = mín. Sa,i ...(8)
Hs,i = ... (5)
1 + Rv,i
nça
onde:
Lice
onde: Sa,s é a sobrepressão admissível no sistema, em
pascals.
Hs,i é a perda máxima de altura do fecho hídrico
devido à depressão no desconector i, em milí- A seguir é apresentada seqüência de cálculo da sobre-
metros; pressão admissível para cada tipo i de desconector (Sa,i).

O cálculo de Sa,i depende da comparação do valor de Rv,i


Rv,i é a relação entre os volumes das câmaras de
com a unidade, conforme demonstrado a seguir:
entrada e de saída do desconector i, admen-
sional;
a) quando Rv,i < 1:

γ é o peso específico da água, em newtons por


metro cúbico;
 (1+ Rv,i )2 Ha,i γ 
Sa,i = mín.  ; γ Ho,i  ... (9)
b) calculado Hs,i , o seguinte procedimento é desen-  R v,i 
A.

volvido para cada desconector i :


s S.

b) quando Rv,i ≥ 1:
- para Ha,i < Hs,i:
obrá

Da,i = 9,81 (1 + Rv,i) Ha,i ... (6)  (1+ Rv,i )2 Ha,i γ 


Sa,i = mín.  ; Rv,i γ Ho,i 
Petr

... (10)
 R v,i 
- para Ha,i > Hs,i:
para

Da,i = 9,81 (1 + Rv,i) Hs,i ... (7) onde:


siva

Sa,i é a sobrepressão máxima admissível no


c) os valores de Rv,i encontram-se na tabela C.3.
sifão i, em pascals.
xclu

Por exemplo, deve-se considerar ainda para os des- Por exemplo, considerando os dados anteriormente apre-
so e

conectores tipo 1 e tipo 2, onde tem-se que: sentados para os desconectores tipo 1 e tipo 2, tem-se:
de u

Rv,1 = 0,85 Rv,2 = 1,00 Rv,1 = 0,85 < 1,00 Rv,2 = 1,00 = 1,00

γ = 9, 81 N/m3 Sa,1 = mín. [1174,33 ; 539,55] Sa,2 = mín. [1342,00; 490,50]


nça

Conseqüentemente:
Lice

Calculando Hs,i:

Hs,1= 29,75 mm Hs,2 = 25,02 mm Sa,s = Sa,2 = 490,50 Pa


56 NBR 8160:1999

Tabela C.1 - Altura do fecho hídrico e coeficiente de evaporação de desconectores

Desconector Altura do fecho Coeficiente de evaporação (10-3)


hídrico inicial
mm (mm.m2 / no semana)

Caixa sifonada 150x150x50 mm com grelha 47 5,50


Lice

Caixa sifonada 100x150x50 mm com grelha 50 4,55


nça

Sifão incorporado em bacia sanitária 55 8,00


de u

Sifão tipo garrafa com corpo removível 37 2,04


so e

Sifão tipo “P” flexível 50 1,73


xclu

Sifão tipo “S” rígido 43 0,79


siva

Sifão tipo “S” flexível 42 1,88


para

Tabela C.2 - Pressão do vapor d’água do ar saturado


Petr

em função da temperatura ambiente


obrá

Temperatura ambiente Pressão do vapor d’água do


ar saturado
s S.

°C Pa
A.

25 3165,9

26 3359,2

27 3563,1

28 3777,7

29 4003,0

30 4240,3

31 4490,9
Lice

32 4752,1
nça

33 5028,1
de u

34 5317,3
so e

35 5621,3
xclu

36 5938,5
siva

37 6273,1
para

38 6623,7
Petr

39 6990,3
obrá

40 7372,8
s S.
A.
NBR 8160:1999 57

Tabela C.3 - Relação entre os volumes das câmaras de entrada e saída de desconectores

Desconector Diâmetro de entrada Diâmetro de saída R v,i


mm mm adm

Caixa sifonada 150x150x50 mm com grelha 38 50 0,07

A.
s S.
Caixa sifonada 150x150x50 mm com grelha 38 45 1,00

obrá
Sifão incorporado em bacia sanitária - - 0,85

Petr
Sifão tipo garrafa com corpo removível 32 40 1,72

para
Sifão tipo “P” flexível 38 50 1,00

Sifão tipo “S” rígido 15 25 1,00

siva
Sifão tipo “S” flexível 19 38 1,00

xclu
so e
C.2.2 Variáveis resultantes onde:

de u
C.2.2.1 Perda de altura do fecho hídrico provocada por Dr é a depressão máxima resultante dos efeitos de
auto-sifonagem (Hr,i ) sifonagem induzida, tiragem térmica e ação do vento

A perda de altura do fecho hídrico, resultado da auto-si- nça


e das variações da pressão ambiental, em pascals;
Lice
fonagem, para um desconector i, pode ser calculada pela Dr,si é a depressão resultante do efeito de sifonagem
seguinte expressão: induzida, em pascals;

Hr,i = máx. Hr,i,m ... (11) Dr,tv é a depressão resultante dos efeitos de tiragem
térmica e ação do vento, em pascals;
onde:
Dr,amb é a depressão resultante das variações da
Hr,i é a perda de altura do fecho hídrico resultante pressão ambiental, em pascals.
máxima por auto-sifonagem do desconector i, em milí-
metros; O equacionamento para estas variáveis está descrito em
C.2.2.2.1 e C.2.2.2.2.
Hr,i,m é a perda de altura do fecho hídrico resultante
por auto-sifonagem, para o desconector i, na mon- C.2.2.2.1 Depressão resultante do efeito de sifonagem
tagem, em milímetros. induzida (Dr,si )
A.

Considerando-se que o escoamento nos ramais seja O valor da depressão resultante do efeito de sifonagem
s S.

livre, conforme premissa de dimensionamento do induzida pode ser calculado a partir da seguinte ex-
subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário, pressão:
obrá

será desconsiderado o fenômeno da auto-sifonagem.


Dr,si = kTq Qar2 ... (13)
Petr

Logo:
onde:
para

Hr,i = 0
kTq é o coeficiente de máxima perda de pressão do
C.2.2.2 Depressão máxima resultante (Dr) ar no tubo de queda;
siva

O cálculo da depressão máxima resultante da ação com- Qar é a vazão de ar que escoa pelo núcleo do tubo de
xclu

binada de sifonagem induzida, tiragem térmica e ação queda, em litros por segundo.
do vento, e das variações da pressão ambiental pode ser
so e

feito através da seguinte expressão: O valor da vazão de ar, Qar, é obtido a partir da seguinte
expressão:
de u

Dr = máx. [ |Dr,si| |Dr,tv| ] + I1 [Dr,amb] ... (12)


Qar = α QTq2/5 - 1,5 QTq ... (14)
nça

com:
onde:
Lice

I1 = 0 para ambientes em pressão negativa (exaus-


tão); α é um coeficiente admensional;

I1 = 1 para ambientes em pressão positiva (ventilação QTq é a vazão de projeto no tubo de queda, em litros
ou ar-condicionado). por segundo.
58 NBR 8160:1999

Os valores de α, para diferentes diâmetros do tubo de De maneira a elucidar a equação acima, cabe salientar
queda, são dados na tabela C.4. duas expressões nela contidas:

Tabela C.4 - Valores de α para o tubo de queda


I  
1+ 70 Is + 0,4 nc  = A
DTq α D  D  ... (16)
Tq4  Tq 
mm adm
Lice

e
50 8,0
nça

75 15,3 R,s kj
de u

2 ∑ 4
=B ... (17)
j=1, t=1 (Dtq - 2et )
100 24,3
so e

150 46,5 A variável ls da expressão A encontra-se ilustrada na fi-


xclu

gura C.1, na qual observa-se também que nc = 2.


O coeficiente de máxima perda de pressão de ar no tubo
siva

de queda é determinado a partir da seguinte expressão: Já a abordagem da expressão B requer algumas con-
siderações, a seguir descritas:
para

   R,s kj  a) inicialmente admite-se, como situação mais des-


I 1+ 70 Is + 0,4 nc  + 2 ∑
kTq = 4,9 x 10  
5
D 4  
 j=1, t =1 (Dtq - 2 et ) 
4 ...(15) favorável, que as descargas dos ramais no tubo de
Petr

 DTq
 Tq queda ocorram a partir do último andar até um de-
obrá

onde: terminado andar onde a vazão calculada conforme


B.2.1.2 seja totalizada;
DTq é o diâmetro interno do tubo de queda, em milí-
s S.

metros; b) o índice t, representativo de um trecho, cresce de


A.

t = 1 até s, onde s é o número de trechos sob estudo;


ls é o comprimento da parte seca do tubo de queda,
em metros (ver figura C.1); c) convém salientar que s é rigorosamente igual ao
número de ramais descarregando simultaneamente,
nc é o número de curvas na parte seca do tubo de considerando que há apenas um ramal por andar
queda; conectado ao tubo de queda;

kj são os coeficientes de perda de pressão do ramal d) o número de andares contribuindo cresce de j = 1


considerado, relacionados na tabela C.4; a R, conforme explicitado na expressão B.

j é o índice representativo do ramal; Por exemplo, na figura C.1 tem-se R = s = 2.


R é o número total de ramais em funcionamento
Para situações onde houver dois ou mais ramais por
simultâneo;
andar conectados ao tubo de queda, o mesmo princípio
Lice

deve ser seguido.


et é a espessura da coroa circular no trecho t do tubo
de queda, entre o ramal j e o ramal j + 1;
nça

O cálculo da espessura da coroa circular em cada trecho


t é o trecho do tubo de queda entre o ramal j e o ra- t é dado pela equação:
de u

mal j + 1;
3/5
 R 
so e

s é o número de trechos do tubo de queda respectivos  ∑Qetj 


ao número total de ramais em uso simultâneo.  
e t = 25  j =1 
xclu

Tabela C.5 - Valores do coeficiente de perda de pressão  Dtq  ... (18)


 
siva

do ramal
 
kj dr Qej
para

mm L/s onde o somatório das vazões dos ramais em funciona-


mento simultâneo que contribuem ao trecho t do tubo é
Petr

2 40 ≤ 1,0 dado por:


obrá

3 40 ≤ 1,0
 R 
 ∑Qetj 
s S.

7,5 40 1,35  
 j=1 
 D tq 
A.

9 Bacia com entrada -  


suave  
NBR 8160:1999 59

Nesta equação, verifica-se que para calcular et para um onde:


determinado trecho, todas as vazões simultâneas
ocorrentes a montante devem ser consideradas, cujo Qar = 29,06 L/s
somatório perfaz Qet.

Portanto:
A máxima perda de pressão ocorre logo a jusante do

A.
encontro do ramal mais abaixo com o tubo de queda, isto
Dr,si = 187,91 Pa

s S.
é, neste ponto é calculado o respectivo coeficiente.

obrá
Neste sentido, o valor de KTq é calculado para a região à C.2.2.2.2 Depressão resultante do efeito de tiragem térmica
jusante do encontro do ramal j = 2 com o tubo de queda, e ação do vento (Dr,tv)

Petr
conforme indicado na figura C.1.
A depressão resultante do efeito de triagem térmica e

para
Ainda acompanhando esta figura, e supondo-se que: ação do vento, independe da ocorrência do escoamento,
e é calculada pela seguinte expressão:

siva
DTq = 100 mm nc = 2 ls = 2,30 m
Dr,tv = 176,77  -19,62 hTq ∆θi + ε Ve 
 2

xclu
θ θ θ ... (19)
Desta forma, na expressão A :  i e e 

so e
A = 3 x 10 - 8 onde:

de u
Exemplificando agora a expressão B: hTq é a altura do tubo de queda, em metros;

Qet1 = Q1 = 1,0 L/s Qet2 = Q1 + Q2 = 2,0 L/s nça


θ i é a temperatura do ar no interior do tubo de
Lice
queda, em kelvins;
Logo:
θ e é a temperatura do ar exterior, em kelvins;
e1 = 25 (Qet1/DTq) = 1, 57 mm
3/5

∆θ i é a diferença de temperatura entre o ar no


e2 = 25 (Q et2 / DTq ) 3/5 = 2,39 mm interior do tubo de queda e do ar exterior;

Para o valor de B: Ve é a velocidade do vento, em metros por segundo;

B = 2 [ k1 /(DTq - 2 e1)4 + k2 / (DTq - 2 e2 )4 ] ε é o coeficiente de pressão dinâmica do terminal do


tubo de queda, admensional.

Considerando k1 = k2 = 9, conforme tabela C.5, obtém-se:


NOTAS
A.
s S.

-7
B = 4,2 x 10
1 A altura do tubo de queda é, na realidade, o comprimento do
obrá

mesmo.
Com os valores de A e B, calcula-se KTq:
Petr

2 Quanto ao tubo ventilador primário, se este for elevado em


KTq = 0,2225090 relação à laje ou ao telhado, haverá sucção no topo do mesmo
e, em tal situação, ε = - 0,6.
para

A vazão de ar também deve ser calculada para esta


mesma região para a qual foi calculado o KTq, já que,
siva

3 Cabe ainda ressaltar que se Dr,tv resultar maior que zero,


conforme apresentado, é em tal região que ocorrem as verifica-se uma sobrepressão e não uma depressão, a qual
máximas depressões.
xclu

deve ser adicionada às demais parcelas de sobrepressão.


so e

Logo, Supondo neste caso:


de u

Qar = α QTq2/5 - 1,5 QTq hTq = 45,50 m θe = 278 K (5oC) ε = - 0,6


nça

Todavia, nesta região, θ i = 293 K (20oC) Ve = 10 m/s ∆θ i = 15 K


Lice

DTq = 100 mm , α = 24,3 (ver tabela C.4)

QTq = Qet2 = 2,0 L/s


60 NBR 8160:1999

Obtém-se: I2 = 1 para ambientes em pressão negativa (exaus-


tão).
Dr,tv = - 64,14 Pa
Considerando-se que Sr,amb em condições normais seja
O sinal negativo indica a ocorrência de depressão. nula e observando as recomendações do item conforme
4.2.4.2, o qual apresenta as regiões de sobrepressão no
tubo de queda onde os ramais não devem ser conectados,
Lice

C.2.2.2.3 Depressão resultante das variações da pressão eliminando-se portanto tal efeito, tem-se:
ambiental (Dr,amb)
nça

Sr = 0
O valor de Dr,amb é desprezível em condições normais,
de u

logo: C.3 Verificação da suficiência da ventilação


primária
so e

Dr,amb = 0 C.3.1 Para a verificação da suficiência da ventilação pri-


xclu

mária, devem ser feitas comparações entre os va-


Finalmente, voltando para a expressão de Dr: lores resultantes calculados e os valores máximos
siva

admissíveis.
Dr = máx . [ |Dr,si| ; |Dr,tv| ] + I1 [Dr,amb] Então, se:
para

Ha,i ≥ Hr,i e
Dr = máx. [ |187,91 Pa| ; | 67,14 Pa | ] + I1 [ 0,00]
Petr

Da,s ≥ Dr e
Dr = 187,91 Pa Sa,s ≥ Sr,
obrá

a ventilação primária prevista é suficiente.


s S.

C.2.2.3 Cálculo da sobrepressão máxima resultante da ação


combinada de sobrepressão e das variações da pressão
A.

ambiental (Sr) Por exemplo, retomando os valores até aqui trabalhados:

O cálculo da sobrepressão máxima resultante da ação a) Ha,1 = 29,73 mm > Hr,1 = 0,00 mm
combinada de sobrepressão e das variações da pressão
ambiental é feito a partir de: Ha,2 = 34,20 mm > Hr,2 = 0,00 mm

Sr = S r,sb + I2 |Sr,amb| ... (20) b) Da,s = 490,89 Pa > Dr = 187,91 Pa

onde: c) Sa,s = 490,50 > Sr = 0,00 Pa

Sr é a sobrepressão máxima resultante dos efeitos conclui-se que a ventilação primária prevista é suficiente.
de sobrepressão e das variações da pressão am-
biental, em Pascals;
Lice

C.3.2 Se algum dos valores admissíveis dos parâmetros


indicados em C.3.1. for ultrapassado, pode-se proceder
nça

S r,sb é a sobrepressão máxima resultante dos efeitos a alteração dos parâmetros iniciais do sistema (tais como:
de sobrepressão no sistema, em Pascals, onde: diâmetros, traçados alternativos, declividades, etc.), de
de u

forma a garantir a não ultrapassagem, ou então prever a


I2 = 0 para ambientes em pressão positiva ventilação secundária.
so e

(ventilação e ar condicionado);
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
NBR 8160:1999 61

Perda de carga na parte entrada

A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
A.
s S.
obrá
Petr

Figura C.1 - Esquema do tubo de queda para estudo das depressões


para
siva
xclu

/ANEXO D
so e
de u
nça
Lice
62 NBR 8160:1999

Anexo D (normativo)
Dimensionamento do subsistema de ventilação secundária6)

D.1 Condições gerais onde:

Este roteiro de cálculo refere-se à ventilação secundária, Dcv é o diâmetro da coluna de ventilação, em milí-
ou seja, aos ramais e colunas de ventilação. metros;
Lice

D.2 Roteiro de cálculo Lv é o comprimento da coluna de ventilação, em mi-


nça

límetros;
D.2.1 Dimensionamento do ramal de ventilação
secundária f é o coeficiente de perda de carga distribuída, ad-
de u

O diâmetro do ramal de ventilação pode ser determinado mensional.


so e

a partir da tabela D.1, em função do diâmetro do ramal de Os valores do coeficiente de perda de carga podem ser
descarga ou de esgoto ao qual está conectado. obtidos a partir da tabela D.2
xclu

Tabela D.1 - Diâmetro do ramal de ventilação em função


Tabela D.2 - Coeficiente de perda de carga distribuída
do diâmetro do ramal de descarga ou de
siva

esgoto - DN D cv f
para

de d rv DN adm
40 40 40 0,046
Petr

50 40
50 0,042
obrá

75 50
75 0,037
s S.

100 50
100 0,033
D.2.2 Dimensionamento da coluna de ventilação
A.

secundária A expressão que define o diâmetro da coluna de ven-


tilação, conhecidos Qar’ e Lv, assume a seguinte forma:
D.2.2.1 A vazão de ar na coluna de ventilação é estimada
como sendo igual a 2/3 da vazão de ar no interior do tubo Dcv = C x f 0,2 ... (2)
de queda.
onde:
A vazão de ar no interior do tubo de queda pode ser
determinada pela expressão 14) de C.2.2.2.1, a qual é C = 4,06 [Lv (Q ar’)2]1/5 ... (3)
reproduzida abaixo: NOTA - Quanto ao comprimento de Lv da coluna de ventilação,
Qar = α Q Tq
2/5
- 1,5 QTq conforme 5.2.2 d), deve ser incluído ao mesmo o trecho do tubo
ventilador primário entre o ponto de inserção da coluna e a ex-
onde: tremidade aberta do referido tubo ventilador, quando este for o
caso.
α é o coeficiente admensional;
Lice

A interdependência entre Dcv e f conduz a uma solução


QTq é a vazão de projeto no tubo de queda, em litros
iterativa da equação. Quando a identidade for atingida,
por segundo.
nça

será determinado o valor do diâmetro da coluna de


De onde resulta: ventilação.
de u

Qar’ = 40 Qar O diâmetro comercial imediatamente superior ao calcu-


lado deve ser o diâmetro a ser adotado.
so e

onde
Por exemplo,
xclu

Qar’ é a vazão de ar na coluna de ventilação, em li-


tros por minuto; Qar = 29,06 L/s
siva

Qar é a vazão de ar que escoa pelo núcleo de ar no logo:


tubo de queda, em litros por segundo.
para

Qar’ = 1162,40 L/min


O diâmetro da coluna de ventilação, considerando-se
uma perda de carga máxima de 25 mmca e desconsi- Calculando Dcv:
Petr

derando-se a perda de carga nas singularidades, pode


ser obtido através da seguinte expressão: Dcv ≈ 75 mm
obrá

Dcv = 4,06 [f x Lv (Qar’)2]1/5 ... (1) Dcv adotado: DN 100


s S.
A.

/ANEXO E
6)
Graça, M.E.A., Montenegro, M.H.; para maiores detalhes ver anexo H.
NBR 8160:1999 63

Anexo E (informativo)
Procedimentos e cuidados na execução dos sistemas prediais de esgoto sanitário

E.1 Manuseio de materiais E.4 Proteção e fixação

Todas as tubulações, componentes e materiais empre- Partes ou componentes da instalação que permaneçam

A.
gados nas instalações devem atender às disposições externamente (instalação aparente) e requeiram proteção

s S.
contidas nas normas brasileiras relativas ao manuseio contra corrosão atmosférica devem ser fixadas de tal
dos mesmos. maneira que o acesso seja livre em volta das mesmas,

obrá
de forma a se poder aplicar tinta ou outro tipo de revesti-
Além das normas, e no caso de não existir norma espe- mento protetor; a distância mínima livre ao redor deve

Petr
cífica, devem ser observadas as instruções dos fabri- ser igual a 30 mm, sendo que todos os fixadores devem
cantes, no tocante ao manuseio (carregamento, transporte estar alinhados e fixos rigidamente ao corpo da edificação.

para
e armazenamento), dos produtos por eles fabricados.
O método de fixação das instalações deve considerar os
E.2 Juntas movimentos causados por variação de temperatura, prin-

siva
cipalmente quando se utiliza tubos ou peças de material
Todas as juntas executadas nas tubulações, e entre as plástico, fibra de vidro e de cobre.

xclu
tubulações e os aparelhos sanitários devem ser es-
Quando tubos destes materiais atravessam paredes ou

so e
tanques ao ar e à água devendo assim permanecer du-
rante a vida útil. pisos, devem ser protegidos por material que absorva as
movimentações.

de u
As instruções dos fabricantes devem ser sempre obser-
vadas de forma a se obter uma junta eficaz. Quando a tubulação atravessar paredes e pisos no sen-

Nenhum material utilizado na execução de juntas deve nça


tido transversal, as mesmas devem ser protegidas com
material inerte.
Lice
adentrar nas tubulações de forma a diminuir a seção de
As tubulações devem ser fixadas de forma que não sofram
passagem destas tubulações.
danos causados pela movimentação da estrutura do
prédio ou por outras solicitações mecânicas.
As juntas e as tubulações devem estar de tal forma arran-
jadas que permitam acomodar os movimentos decorren-
O método de fixação das tubulações deve ser tal que
tes de efeitos de dilatação térmica, tanto da estrutura do
possibilite garantir a declividade de projeto das tubu-
prédio como do próprio material da instalação.
lações.
É vedada a confecção de juntas que deformem ou O intervalo entre os dispositivos fixadores varia conforme
venham a deformar fisicamente os tubos ou aparelhos o material da tubulação, e deve ser tal, que não provoque,
sanitários, na região de junção entre as partes, como por ao longo do desenvolvimento da mesma, trechos
exemplo, fazer bolsa alargando o diâmetro do tubo por passíveis de acumulação de esgoto e ou contradecli-
meio de aquecimento. vidades.

E.3 Assentamento em valas


A.

E.5 Proteção durante a obra


s S.

O fundo das valas deve ser cuidadosamente preparado Todo cuidado deve ser tomado para proteger as tubu-
obrá

de forma a criar uma superfície firme para suporte das tu- lações e aparelhos sanitários durante execução da obra
bulações. e prevenir a entrada de materiais estranhos para o inte-
Petr

rior das mesmas.


Pontas de rocha ou outros materiais perfurantes, lama,
etc. devem ser removidas e substituídas por material de Quando o método de junção entre as tubulações for exe-
para

enchimento. cutado por meio de junta elástica (anel “O-ring”) deve-se


fixar a tubulação de forma a prevenir a ocorrência de de-
siva

A largura da vala deve ser tal que permita a execução flexão nas juntas.
das atividades de montagem das tubulações, seu assento
xclu

e rejuntamento. É recomendável o não carregamento nas tubulações de


qualquer carga externa, temporária ou permanente, du-
so e

Durante o reaterro das valas, a tubulação deve estar rante ou após a execução da obra.
cercada de material adequado, compactado de forma a
de u

resistir a movimentos ocasionados durante o reaterro. Todas as tampas dos acessos para inspeção e limpeza
devem estar colocadas e fixadas nos respectivos dispo-
Exceto quando os métodos de rejuntamento e compacta- sitivos de inspeção.
nça

ção mostrarem-se insuficientes para prevenir movimentos


Lice

longitudinais, devem ser projetadas ancoragens de forma Todas as aberturas devem ser devidamente protegidas
a resistir às possíveis solicitações do solo, tráfego externo, por peças ou meios adequados e assim permanecerem
entre outras. durante toda a execução da obra.

/ANEXO F
64 NBR 8160:1999

Anexo F (informativo)
Procedimentos e cuidados a serem tomados na manutenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário7)

F.1 Cuidados mínimos na manutenção F.2.3 Desbloqueamento com haste flexível é um método
tradicional de desentupimento, existindo uma grande
Tubos em ferro fundido ou aço carbono apresentam ten- variedade de pontas para as hastes, para promover a
Lice

dência de corrosão nas partes internas, principalmente desobstrução das tubulações. Estas pontas podem ter o
nas juntas e desvios. Estas regiões devem ser protegidas formato de lâminas, tampões ou escovas dependendo
nça

por material que iniba esta forma de deterioração. do tipo de serviço a ser realizado. Este método é ade-
quado para tubos a partir de DN 75 pois é necessária
de u

certa flexibilidade na introdução da haste na tubulação.


Quando tampas de dispositivos de acesso forem remo- A operação pode ser feita manualmente e também há
vidas, recomenda-se proceder avaliação das peças e
so e

versões mecanizadas que realizam a rotação da haste.


componentes de vedação e, caso necessário, a substi-
tuição antes do fechamento das tampas.
xclu

F.2.4 Martelo pneumático pode ser eficazmente utilizado


para remoção de obstruções nas tubulações, desde que
siva

Quando da utilização de produtos químicos para a desca- observadas as limitações do método e do funcionamento
mação interna de tubulações, deve-se identificar clara- do martelo pneumático propriamente dito. O princípio de
mente quais são os materiais das mesmas, de forma a
para

funcionamento consiste na aplicação de um golpe de


garantir que o produto utilizado não venha a danificar o pressão (ar comprimido) em uma coluna de água, este
tubo devido à ação química. impacto gera uma onda de choque, que é transmitida
Petr

pela água até o local de entupimento, onde provocará o


Devidas precauções devem ser observadas quando se deslocamento e remoção da obstrução causadora do
obrá

utiliza métodos de desentupimento que envolvam ar ou entupimento. É recomendado o uso criterioso deste mé-
água à pressão elevada, pois pode danificar partes da todo, observando-se as características da instalação com
s S.

instalação. relação à resistência a golpes de pressão. Geralmente


restringe-se à remoção de obstruções causadas por
A.

materiais depositados do tipo gorduras, papel saturado,


As varas ou arames utilizados para desentupimento
sabão e outros.
manual de tubulações devem ser suficientemente fle-
xíveis para passar através das tubulações sem danificar
as superfícies internas dos tubos e qualquer outra peça F.2.5 Raspagem pode ser realizada em tubulações a
do sistema predial de esgoto. partir de DN 100 quando sua seção interna encontra-se
muito diminuída devido a incrustações (gordura,
precipitado e outros). Deve-se observar o tipo de mate-
Métodos de desentupimento que utilizem equipamentos
rial constituinte das tubulações, antes de realizar a
mecanizados devem ser somente operados por pessoal
raspagem, de forma a evitar danos nas mesmas.
treinado e habilitado. As tubulações devem também ser
No método mecanizado, é introduzido na tubulação
antecipadamente identificadas de forma a se utilizar as
uma haste flexível com ferramenta de lâminas cor-
ferramentas de desobstrução compatíveis com o mate-
tantes, que despedaçarão as obstruções no interior
rial constituinte das tubulações.
da tubulação. No método manual é similarmente
Lice

introduzida uma haste com lâminas de perfil afilado


Quando da renovação de pintura identificadora do sis- para raspagem do material acumulado no interior da
nça

tema predial de esgoto, recomenda-se manter a mesma tubulação.


tonalidade utilizada para o resto do sistema.
de u

F.2.6 Limpeza química consiste no derramamento para o


F.2 Métodos usuais de desentupimentos interior das tubulações de substâncias químicas que
so e

reajam com a matéria acumulada na obstrução.


F.2.1 Entupimento parcial ou total devido a materiais Este método deve ser utilizado criteriosamente pois pode
xclu

inadvertidamente lançados no sistema predial de esgoto, causar danos tanto no operador como nas tubulações.
tais como toalhas de papel e absorventes higiênicos, Usualmente são utilizadas substâncias à base de soda
siva

podem ser removidos pela ação de vara ou arame, intro- cáustica que em contato com a água liberam calor que
duzido pelo ponto de acesso, à montante, mais próximo ajuda no processo de desentupimento.
para

do local de entupimento.
F.2.7 O sifão geralmente pode ser desentupido por bom-
Petr

F.2.2 Bombeamento é o método mais simples de de- beamento ou outro dispositivo pressurizador. Sifões
sobstrução de pequenos entupimentos em pias e bacias metálicos ou de plástico, do tipo P ou garrafa possuem
obrá

sanitárias. Consiste no uso de uma bomba de borracha acesso para limpeza de suas partes interiores. Os ramais
adequada para cada tipo de aparelho sanitário. A ação de descarga destes aparelhos podem ser desentupidos
pela introdução de haste flexível na tubulação.
s S.

da bomba provoca impulsos de pressão que expulsam


os detritos acumulados na tubulação.
A.

7)
Chaves, M. 1979 e Plumbing & Water Building Services, 1992.
NBR 8160:1999 65

F.2.8 Obstruções em coletores prediais podem ser loca- F.3.5 Acabamentos decorativos devem ser protegidos
lizadas pelas peças de inspeção. As peças devem ser quando da realização dos serviços de manutenção.
abertas e a que estiver seca ou parcialmente seca, mais
próxima do local de entupimento, é aquela pela qual deve- F.3.6 Quando do desentupimento de tubulações utili-
se introduzir uma haste flexível para desentupir a zando-se martelo pneumático, deve-se precaver contra
tubulação. Em tubos de queda existem peças de inspeção os possíveis contragolpes que possam ocorrer e ma-
que permitem realizar serviço similar. chucar o operador. O contragolpe ocorre quando a

A.
obstrução reage à onda de choque, e neste caso também

s S.
F.2.9 Bacias sanitárias podem ser desentupidas pelo meio pode provocar danos nas instalações, pois os tubos e
mais simples e eficaz, que é o uso de uma bomba de aparelhos podem não comportar o impacto. Quando hou-

obrá
borracha, que pressuriza o sifão da bacia promovendo a ver, a montante da região de entupimento, uma peça de
desobstrução. Há também hastes suficientemente inspeção aberta, poderá ocorrer a expulsão de esgoto,

Petr
flexíveis para também passar pelo sifão da bacia e de- quando do impacto causado pelo martelo pneumático,
sobstruir o ramal. A limpeza química se aplica quando há atingindo as paredes, teto e outras partes da edificação.

para
material precipitado junto das paredes internas da bacia. Neste caso deve-se proteger esta saída de forma a ga-
rantir a saída do esgoto sem danificar as partes interiores

siva
F.3 Segurança na manutenção da edificação.

xclu
F.3.1 O trabalho que envolve a remoção de obstruções F.4 Inspeção periódica
do interior das tubulações e aparelhos sanitários requer

so e
compreensão suficiente do problema ocorrido e habili- F.4.1 É recomendado o planejamento de inspeções pe-
dade técnica no manuseio de equipamentos e produtos riódicas no sistema predial de esgoto com vistas a detectar

de u
de desentupimento e limpeza. os defeitos que venham a ocorrer em função do uso
indevido e ao próprio tempo de uso das instalações.
F.3.2 Todo cuidado deve ser tomado para evitar acidentes
envolvendo o operador e também para não causar danos
aos aparelhos sanitários e ao sistema predial de esgoto.
nça
F.4.2 Recomenda-se a confecção de roteiros de inspeção
nos principais pontos críticos do sistema, que podem ser
Lice
identificados no projeto, e a correção destes roteiros é
F.3.3 Equipamentos de proteção individual, tais como lu- feita ao longo do tempo, visando melhor adaptar a
vas e óculos protetores, devem ser utilizados pelo pessoal característica de funcionamento do sistema.
que realiza serviços de manutenção, principalmente
quando do uso de substâncias químicas. F.4.3 Para cada serviço de manutenção realizado re-
comenda-se o preenchimento de uma ficha de manu-
F.3.4 Ao final do uso de substâncias químicas, todas as tenção, que servirá de subsídio para o planejamento de
superfícies expostas dos aparelhos sanitários devem ser futuras manutenções. Estas fichas devem ser arquivadas
lavadas com detergentes para remover qualquer ácido de forma sistematizada e serem de conhecimento dos
ou outra substância química que possa vir a lesar o responsáveis pelos serviços de manutenção na edifi-
usuário do aparelho. cação.
A.
s S.

/ANEXO G
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
66 NBR 8160:1999

Anexo G (normativo)
Procedimentos de ensaios de recebimento dos sistemas prediais de esgoto

G.1 Condições exigíveis G.2.2 Ensaio com ar

G.1.1 Todo o sistema de esgoto sanitário, incluindo o sis- No ensaio com ar, toda entrada ou saída da tubulação
tema de ventilação, seja novo ou existente que tenha so- deve ser convenientemente tamponada à exceção da-
Lice

frido modificações ou acréscimos, deve ser inspecionado quela pela qual o ar será introduzido.
e ensaiado antes de entrar em funcionamento.
nça

O ar deve ser introduzido no interior da tubulação até


G.1.2 Após concluída a execução, e antes dos ensaios, que atinja uma pressão uniforme de 35 kPa, a qual deve
de u

deve ser verificado se o sistema se encontra adequa- ser mantida pelo período de 15 min sem a introdução de
damente fixado e se existe algum material estranho no ar adicional.
so e

seu interior.
G.2.3 Ensaio final com fumaça
xclu

G.1.3 Depois de feita a inspeção final e antes da colocação


de qualquer aparelho sanitário, a tubulação deve ser
Para a realização do ensaio final com fumaça, todos os
siva

ensaiada com água ou ar, conforme G.2.1 e G.2.2, não


fechos hídricos dos aparelhos sanitários devem ser com-
devendo apresentar nenhum vazamento.
pletamente preenchidos com água, devendo as demais
para

aberturas ser convenientemente tamponadas, com ex-


G.1.4 Após a colocação dos aparelhos sanitários, o
ceção das aberturas dos ventiladores primários e da
sistema deve ser submetido a ensaio final de fumaça,
Petr

abertura pela qual a fumaça será introduzida.


conforme G.2.3.
obrá

G.2 Ensaios A fumaça deve ser introduzida no sistema através da


abertura previamente preparada; quando for notada a
s S.

G.2.1 Ensaio com água saída de fumaça pelos ventiladores primários, a abertura
respectiva de cada ventilador deve ser convenientemente
A.

No ensaio com água, toda a abertura deve ser conve- tamponada.


nientemente tamponada, exceto a mais alta, por onde
deve ser introduzida água até o nível de transbordamento A fumaça deve ser continuamente introduzida, até que
da mesma e mantida por um período de 15 min, se atinja uma pressão de 0,25 kPa. Esta pressão deve se
observando-se se a carga hidrostática não ultrapassa manter pelo período de 15 min sem que seja introduzida
60 kPa8). fumaça adicional.

/ANEXO H
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.

8) 10 kPa = 1 mca.
NBR 8160:1999 67

Anexo H ( informativo )
Referências bibliográficas

Graça, M. E. A. - Formulação de modelo para a avaliação NBR 5688:1999 - Sistemas prediais de água pluvial, es-
das condições determinantes da necessidade de venti- goto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC,
lação secundária em sistemas prediais de esgoto sani- tipo DN - Requisitos

A.
tário. EPUSP, 1985. Tese de Doutorado

s S.
Gonçalves, O. M. - Formulação de modelo para o estabe- NBR 7198:1993 - Projeto e execução de instalações

obrá
lecimento de vazões de projeto em sistemas prediais de prediais de água quente - Procedimento
água fria. EPUSP, 1986. Tese de Doutorado.

Petr
NBR 7229:1993 - Projeto, construção e operação de sis-
Chaves, M. - Manual Prático de Instalações Hidráulicas e
temas de tanques sépticos - Procedimento
Sanitárias - Editora Tecnoprint Ltda- 1979.

para
Montenegro, M. H. Desempenho de desconectores e NBR 7372: (em Consulta Pública) - Sistemas prediais de
dimensionamento de instalações prediais de esgoto.

siva
águas pluviais de esgoto sanitário e ventilação - Tubos
EPUSP, 1985. Dissertação de Mestrado. de PVC com junta soldável e junta elástica

xclu
Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade
(PBQP) - Subprograma Setorial da Qualidade e Produti- NBR 10844:1989 - Instalações prediais de águas pluviais

so e
vidade, elaborado pelo subcomitê da Indústria da - Procedimento
Construção Civil, 1992.

de u
Plumbing & Water Building Services - Operating & Main- NBR 13969:1997 - Tanques sépticos - Unidades de trata-
tenance Handbook - Published by NASH - Associates, mento complementar e disposição final dos efluentes lí-
London, United Kingdom, 1992.
nça
quidos - Projeto construção e operação
Lice

/Índice alfabético
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
68 NBR 8160:1999

Índice alfabético

Altura do fecho hídrico .......................................................................................................................... 3.1 e tabela C.1

Aparelho sanitário ................................................................................................................................. 3.2 e 4.2.1

Aparelhos, UHC ..................................................................................................................................... 5.1.2.2


Lice

Assentamento em valas ....................................................................................................................... E.3


nça

Bacia sanitária ....................................................................................................................................... 3.3 e 4.3.1.9


de u

Barrilete de ventilação .......................................................................................................................... 3.4


so e

Bombeamento ....................................................................................................................................... F.2.1


xclu

Caixa coletora ........................................................................................................................................ 3.5


siva

Caixa de gordura ................................................................................................................................... 3.6


para

Caixa de inspeção ................................................................................................................................. 3.7


Petr

Caixa de passagem .............................................................................................................................. 3.8


obrá

Caixa sifonada ....................................................................................................................................... 3.9 e 5.1.1.2


s S.

Caixas de gordura ................................................................................................................................. 4.2.6.1 e 5.1.5.1


A.

Caixas de gordura, tipos ....................................................................................................................... 5.1.5.1.3

Caixas e Dispositivos de Inspeção ..................................................................................................... 4.2.6.2 e 5.1.5.2

Caixas sifonadas ................................................................................................................................... 5.1.1.2

Caixas sifonadas, características ....................................................................................................... 5.1.1.2, 5.1.1.3

Cálculo da depressão admissível no sistema ................................................................................... C.2.1.2

Cálculo da perda admissível de altura do fecho hídrico ...................................................................C.2.1a

Cálculo da perda de altura do fecho hídrico admissível .................................................................. C.2.2.1


Lice

Cálculo da sobrepressão admissível no sistema ............................................................................. C.2.1.3


nça

Cálculo da sobrepressão máxima resultante da ação combinada ................................................ C.2.2.3


de u

Cálculo das variáveis admissíveis e resultantes .............................................................................. C.2


so e

Coeficiente de evaporação de desconectores ................................................................................. Tabela C.1


xclu

Coeficiente de perda de carga ............................................................................................................ Tabela D.2


siva

Coletor predial ....................................................................................................................................... 3.10


para

Coletor público ...................................................................................................................................... 3.11

Coluna de ventilação ........................................................................................................................... 3.12


Petr
obrá

Componentes do subsistema de coleta ........................................................................................... 5.1

Componentes do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário .................................... 4.2


s S.
A.

Componentes do subsistema de ventilação ..................................................................................... 4.3

Componentes do subsistema de ventilação ..................................................................................... 5.2


NBR 8160:1999 69

Condições exigíveis para recebimento dos sistemas prediais de esgoto ................................... G.1

Condições gerais do dimensionamento do subsistema de ventilação secundária .................... D.1

Condições gerais para verificação de suficiência da ventilação ................................................... C.1

Condições gerais, método hidráulico ................................................................................................ B.1

A.
s S.
Considerações gerais sobre qualidade ............................................................................................ 8.1

obrá
Contratante ............................................................................................................................................. 8.2.2

Petr
Contratos ................................................................................................................................................ 8.3

para
Controle do processo ........................................................................................................................... 8.3.1.1

siva
Controle do produto .............................................................................................................................. 8.3.1.2

xclu
Cuidados mínimos na manutenção ................................................................................................... F.1

so e
Curva de raio longo ............................................................................................................................... 3.13

de u
Definições ...............................................................................................................................................3

Depressão máxima resultante ............................................................................................................ C.2.2.2


nça
Lice
Depressão resultante das variáveis da pressão ambiental ............................................................ C.2.2.2.3

Depressão resultante do efeito de sifonagem induzida .................................................................. C.2.2.2.1

Depressão resultante do efeito de tiragem térmica e ação do vento ............................................. C.2.2.2.2

Desconector ........................................................................................................................................... 3.14

Desconectores ...................................................................................................................................... 4.2.2 e 5.1.1

Desvio de tubo de queda ...................................................................................................................... Figura 4

Diâmetro do ramal de ventilação ........................................................................................................ Tabela D.1

Diâmetro do tubo de queda .................................................................................................................. B.2.1.1


A.

Diâmetro do tubo de queda .................................................................................................................. Tabela B.5


s S.
obrá

Diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga ......................................................................... Tabela 3

Diâmetro nominal ................................................................................................................................. 3.15


Petr

Dimensionamento da coluna de ventilação secundária ................................................................ D.2.2


para

Dimensionamento das tubulações do subsistema de coleta e transporte ................................... Anexo B


siva

Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação ............................................................... Tabela 2


xclu

Dimensionamento de ramais de esgoto ............................................................................................ Tabela 5


so e

Dimensionamento de ramais de ventilação ..................................................................................... Tabela 8


de u

Dimensionamento de subcoletores e coletor predial ...................................................................... Tabela 7


nça

Dimensionamento de tubos de queda ............................................................................................... Tabela 6


Lice

Dimensionamento do ramal de ventilação secundária ................................................................... D.2.1

Dimensionamento do subsistema de ventilação secundária ........................................................ Anexo D


70 NBR 8160:1999

Dimensionamento do tubo de perda ................................................................................................. B.2.1

Dimensionamento dos ramais de descarga ..................................................................................... B.2.2

Dimensionamento dos ramais de esgoto .......................................................................................... B.2.2

Dimensionamento subcoletores e coletor predial ............................................................................ B.2.2


Lice

Dimensionamento ................................................................................................................................. 5
nça

Dispensa de ventilação de ramal de descarga de bacia sanitária ................................................ Figura 7


de u

Disposição final do efluente ................................................................................................................ 4.1.4


so e

Dispositivo de inspeção ....................................................................................................................... 3.16


xclu

Dispositivos complementares ............................................................................................................. 4.2.6


siva

Dispositivos complementares ............................................................................................................. 5.1.5


para

Dispositivos de admissão de ar ........................................................................................................... Figura 2(a), 2(b)


Petr

Dispositivos de inspeção ..................................................................................................................... 5.1.5.3


obrá

Dispositivos de tratamento de esgoto ................................................................................................ 3.17


s S.

Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador .............................................................. Tabela 1


A.

Documentação básica do projeto ...................................................................................................... 4.5

Empreendedor ...................................................................................................................................... 8.2.1

Ensaio com água .................................................................................................................................. G.2.1

Ensaio com ar e água ........................................................................................................................... G.1.3

Ensaio com ar ........................................................................................................................................ G.2.2

Ensaio final com fumaça ...................................................................................................................... G.2.3

Ensaios ................................................................................................................................................... G.2


Lice

Entupimento .......................................................................................................................................... F.2.1


nça

Equipamento de proteção individual ................................................................................................ F.3.3


de u

Esgoto industrial .................................................................................................................................... 1 e 3.18


so e

Esgoto sanitário ..................................................................................................................................... 3.19


xclu

Esquema do tubo de queda ................................................................................................................ Figura C.1


siva

Execução ............................................................................................................................................... 6
para

Execução, procedimentos para garantia da qualidade .................................................................. 8.3.2

Executor .................................................................................................................................................. 8.2.4


Petr
obrá

Exemplo de cálculo de dimensionamento do tubo de queda ........................................................ B.2.1.3

Exemplos de sistemas prediais de esgoto sanitário ........................................................................ Figura 2


s S.
A.

Exigências e recomendações gerais ................................................................................................. 1

Facilidade de manutenção .................................................................................................................. 3.20


NBR 8160:1999 71

Fator de falha ......................................................................................................................................... 3.21

Fecho hídrico .......................................................................................................................................... 3.22

Ficha de manutenção ........................................................................................................................... F.4.3

Fornecedor de componentes .............................................................................................................. 8.2.5

A.
s S.
Funções básicas .................................................................................................................................... 4.1.1

obrá
Generalidades ....................................................................................................................................... 4.1

Petr
Gestor do sistema predial ..................................................................................................................... 8.2.8

para
Haste flexível .......................................................................................................................................... F.2.3

siva
Índice alfabético ..................................................................................................................................... Anexo I

xclu
Inspeção periódica ................................................................................................................................ F.4

so e
Instalação de recalque ......................................................................................................................... 4.2.7 e 5.1.6

de u
Instalação primária de esgoto ............................................................................................................. 3.23

Instalação secundária de esgoto ........................................................................................................ 3.24


nça
Lice
Intervenientes ........................................................................................................................................ 3.25

Juntas ...................................................................................................................................................... E.2

Ligação de ramal de ventilação .......................................................................................................... Figura 5 e 6

Limpeza química ................................................................................................................................... F.2.6

Manual de uso, operação e manutenção .......................................................................................... 3.26

Manuseio de materiais .......................................................................................................................... E.1

Manutenção do fecho hídrico .............................................................................................................. 4.2.2.6

Manutenção ........................................................................................................................................... 7
A.

Martelo pneumático ............................................................................................................................... F.2.4, F.3.6


s S.
obrá

Materiais ................................................................................................................................................. 4.4

Método hidráulico ................................................................................................................................. 5.2.1 e Anexo B


Petr

Métodos usuais de desentupimentos ................................................................................................. F.2


para

Modelo para verificação da suficiência da ventilação primária ..................................................... Anexo C


siva

Modificações técnicas relevantes ...................................................................................................... Prefácio


xclu

Objetivo ................................................................................................................................................... 1
so e

Órgãos públicos ..................................................................................................................................... 8.2.6


de u

Percentual de falhas .............................................................................................................................. B.2.2


nça

Perda de altura do fecho hídrico por auto-sifonagem ...................................................................... C.2.2.1


Lice

Prefácio ................................................................................................................................................... 2

Pressão do vapor d’água do ar saturado ........................................................................................... Tabela C.2


72 NBR 8160:1999

Procedimento de ensaios de recebimento dos sistemas de esgoto ............................................. Anexo G

Procedimento e cuidados na manutenção ........................................................................................ Anexo F

Procedimentos de ensaios de revestimento de sistemas prediais de esgoto .............................. Anexo G

Procedimentos e cuidados na execução dos sistemas prediais de esgoto sanitário ................. Anexo E
Lice

Procedimentos e cuidados na execução ........................................................................................... Anexo E


nça

Procedimentos na manutenção dos sistemas de esgoto sanitário ............................................... Anexo F


de u

Procedimentos para garantia da qualidade .................................................................................... 8.3


so e

Programa de necessidades ................................................................................................................. 3.28


xclu

Projetista ................................................................................................................................................. 8.2.3


siva

Projeto “como construído”..................................................................................................................... 3.27


para

Projeto de sistema predial de esgoto sanitário ................................................................................. 4.1.3


Petr

Projeto ..................................................................................................................................................... 8.3.1


obrá

Prolongamento da coluna de ventilação ........................................................................................... Figura 3


s S.

Prolongamento do tubo de queda ...................................................................................................... Figura 3


A.

Proteção durante a obra ....................................................................................................................... E.5

Proteção e fixação ................................................................................................................................. E.4

Qualidade ............................................................................................................................................... 8

Ralo sifonado......................................................................................................................................... 3.30

Ralo seco................................................................................................................................................. 3.29

Ramais de descarga e de esgoto ........................................................................................................ 4.2.3 e 5.1.2

Ramais e colunas de ventilação ......................................................................................................... Figura 2(c)


Lice

Ramal de descarga ............................................................................................................................... 3.31


nça

Ramal de esgoto .................................................................................................................................... 3.32


de u

Ramal de ventilação .............................................................................................................................. 3.33


so e

Raspagem .............................................................................................................................................. F.2.5


xclu

Rede pública de esgoto sanitário ....................................................................................................... 3.34


siva

Referências bibliográficas ....................................................................................................................Anexo H


para

Referências normativas ........................................................................................................................ 2

Relação entre os volumes das câmaras ............................................................................................ Tabela C.3


Petr
obrá

Requisitos de desempenho ................................................................................................................. 3.35

Requisitos gerais ................................................................................................................................... 4


s S.
A.

Responsabilidades dos intervenientes ............................................................................................. 8.2

Roteiro de cálculo do dimensionamento do subsistema de ventilação secundária ................... D.2


NBR 8160:1999 73

Roteiro de cálculo do método hidráulico ............................................................................................ B.2

Segurança na manutenção ................................................................................................................. F.3

Separador absoluto .............................................................................................................................. 4.1.3.1

Sifão ......................................................................................................................................................... 3.36

A.
s S.
Simbologia ............................................................................................................................................. Anexo A

obrá
Sistema predial de esgoto sanitário ................................................................................................... 3.37

Petr
Subcoletores e coletor predial ............................................................................................................ 4.2.5 e 5.1.4

para
Subsistema de coleta e transporte ..................................................................................................... 3.38

siva
Subsistema de ventilação .................................................................................................................... 3.39

xclu
Transporte de esgoto sanitário ........................................................................................................... 5.1

so e
Tubo ventilador ...................................................................................................................................... 3.42

de u
Tubo ventilador de alívio ...................................................................................................................... 3.43

Tubo ventilador de circuito ................................................................................................................... 3.44


nça
Lice
Tubos de queda ..................................................................................................................................... 3.41 e 4.2.4 e 5.1.3

Tubulação de ventilação primária ...................................................................................................... 3.45

Tubulação de ventilação secundária ................................................................................................. 3.46

UHC dos aparelhos sanitários ............................................................................................................. Tabelas 3 e 4

Unidade autônoma ............................................................................................................................... 3.47

Unidade de Hunter de contribuição (UHC) ....................................................................................... 4.47

Uso, operação e manutenção ............................................................................................................. 8.3.3

Usuário ................................................................................................................................................... 8.2.7


A.

Valores de a para o tubo de queda ..................................................................................................... Tabela C.4


s S.
obrá

Valores de vazão máxima no ramal de descarga ............................................................................ B.2.2.2

Valores de vazão máxima para outros materiais ............................................................................. Tabela B.6


Petr

Valores do coeficiente de perda de pressão do ramal ..................................................................... Tabela C.5


para

Valores limites de vazão no tubo de queda ....................................................................................... B.2.1.5


siva

Variáveis admissíveis ........................................................................................................................... C.2.1


xclu

Variáveis resultantes ............................................................................................................................ C.2.2


so e

Vazão de projeto do tubo de queda .................................................................................................... B.2.1.2


de u

Vazão do ramal de esgoto ................................................................................................................... B.2.2.3


nça

Vazão máxima no ramal de descarga ................................................................................................ Tabela B.6


Lice

Vazões unitárias dos aparelhos sanitários ....................................................................................... Tabela B.4

Ventilação em circuito .......................................................................................................................... Figura 8


74 NBR 8160:1999

Ventilação primária ............................................................................................................................... 3.49

Ventilação secundária .......................................................................................................................... 3.50

Verificação da suficiência da ventilação primária ............................................................................ C.3

Volume de retenção .............................................................................................................................. 5.1.5.1.3(d)2


Lice

Volume útil, caixa coletora ................................................................................................................... 5.1.6.7


nça

Zonas de sobrepressão ....................................................................................................................... Figura 1


de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.

Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.

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