Abnt NBR 8160-1999
Abnt NBR 8160-1999
Abnt NBR 8160-1999
A.
Brasileira de
s S.
Normas Técnicas
obrá
Sede:
Rio de Janeiro
Petr
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
para
Fax: (021) 220-1762/220-6436
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
siva
xclu
Origem: Projeto NBR 8160:1997
so e
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:146.01 - Comissão de Estudo de Instalações Prediais de Esgoto Sanitário
de u
NBR 8160 - Sewage buildings systems - Design and installation
Descriptors: Sewage. Installation
Copyright © 1999, Esta Norma substitui a NBR 8160:1983
nça
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Válida a partir de 01.11.1999 Lice
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Esgoto sanitário. Instalação 74 páginas
Todos os direitos reservados
8 Qualidade
s S.
B Dimensionamento das tubulações do subsistema de cepção quanto ao dimensionamento, bem como quanto
coleta e transporte de esgoto sanitário - Método hi- à possibilidade da verificação da necessidade ou não de
Petr
cução dos sistemas prediais de esgoto sanitário das instalações prediais de esgoto sanitário.
F Procedimentos e cuidados a serem tomados na manu-
so e
tenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário Esta Norma contém os anexos B, C, D e G, de caráter
G Procedimentos de ensaios de recebimento dos siste- normativo, e os anexos A, E, F e H, de caráter informativo.
de u
Esta Norma não se aplica aos sistemas de esgoto indus- 3.11 coletor público: Tubulação da rede coletora que re-
trial ou assemelhado, a não ser para estabelecer as cebe contribuição de esgoto dos coletores prediais em
precauções que devem ser observadas quando, neste qualquer ponto ao longo do seu comprimento.
tipo de construção, estiverem associadas à geração de
esgoto sanitário. 3.12 coluna de ventilação: Tubo ventilador vertical que
se prolonga através de um ou mais andares e cuja ex-
2 Referências normativas tremidade superior é aberta à atmosfera, ou ligada a tubo
Lice
para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor 3.13 curva de raio longo: Conexão em forma de curva
no momento desta publicação. Como toda norma está cujo raio médio de curvatura é maior ou igual a duas
de u
sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam vezes o diâmetro interno da peça.
acordos com base nesta que verifiquem a conveniência
so e
de se usarem as edições mais recentes das normas 3.14 desconector: Dispositivo provido de fecho hídrico,
citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas destinado a vedar a passagem de gases no sentido
xclu
NBR 5626:1998 - Instalação predial de água fria 3.15 diâmetro nominal (DN): Simples número que serve
como designação para projeto e para classificar, em di-
NBR 6493:1994 - Emprego de cores para identifi-
para
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes 3.17 dispositivos de tratamento de esgoto: Unidades
definições: destinadas a reter corpos sólidos e outros poluentes con-
A.
3.1 altura do fecho hídrico: Profundidade da camada tidos no esgoto sanitário com o encaminhamento do lí-
líquida, medida entre o nível de saída e o ponto mais bai- quido depurado a um destino final, de modo a não pre-
xo da parede ou colo inferior do desconector, que separa judicar o meio ambiente.
os compartimentos ou ramos de entrada e saída desse
dispositivo. 3.18 esgoto industrial: Despejo líquido resultante dos
processos industriais.
3.2 aparelho sanitário: Aparelho ligado à instalação pre-
dial e destinado ao uso de água para fins higiênicos ou a 3.19 esgoto sanitário: Despejo proveniente do uso da
receber dejetos ou águas servidas. água para fins higiênicos.
3.3 bacia sanitária: Aparelho sanitário destinado a re- 3.20 facilidade de manutenção: Viabilidade prática de
ceber exclusivamente dejetos humanos. manutenção do sistema predial.
3.4 barrilete de ventilação: Tubulação horizontal com
3.21 fator de falha: Probabilidade de que o número espe-
Lice
clividade e/ou direção das tubulações. tubulações e dispositivos onde não têm acesso os gases
provenientes do coletor público ou dos dispositivos de
3.8 caixa de passagem: Caixa destinada a permitir a tratamento.
Petr
esgoto.
3.26 manual de uso, operação e manutenção: Conjunto
A.
3.27 projeto “como construído”: Documento cadastral 3.43 tubo ventilador de alívio: Tubo ventilador ligando o
composto do projeto original modificado por alterações tubo de queda ou ramal de esgoto ou de descarga à co-
efetuadas durante a execução do sistema predial de es- luna de ventilação.
goto sanitário.
3.44 tubo ventilador de circuito: Tubo ventilador secun-
3.28 programa de necessidades: Documento contendo dário ligado a um ramal de esgoto e servindo a um grupo
as informações básicas sobre as necessidades dos de aparelhos sem ventilação individual (ver 3.46).
A.
usuários finais do empreendimento.
s S.
3.45 tubulação de ventilação primária: Prolongamento
3.29 ralo seco: Recipiente sem proteção hídrica, dotado do tubo de queda acima do ramal mais alto a ele ligado e
obrá
de grelha na parte superior, destinado a receber águas com extremidade superior aberta à atmosfera situada
de lavagem de piso ou de chuveiro. acima da cobertura do prédio (ver 3.49).
Petr
3.30 ralo sifonado: Recipiente dotado de desconector, 3.46 tubulação de ventilação secundária: Conjunto de
com grelha na parte superior, destinado a receber águas tubos e conexões com a finalidade de promover a venti-
para
de lavagem de pisos ou de chuveiro. lação secundária do sistema predial de esgoto sanitário
(ver 3.50).
siva
3.31 ramal de descarga: Tubulação que recebe direta-
3.47 unidade autônoma: Parte da edificação vinculada
mente os efluentes de aparelhos sanitários.
a uma fração ideal de terreno, sujeita às limitações da lei,
xclu
3.32 ramal de esgoto: Tubulação primária que recebe constituída de dependências e instalações de uso pri-
vativo, destinada a fins residenciais ou não, assinalada
so e
os efluentes dos ramais de descarga diretamente ou a
partir de um desconector. por designação especial numérica ou alfabética para
efeitos de identificação e discriminação.
de u
3.33 ramal de ventilação: Tubo ventilador que interliga
3.48 unidade de Hunter de contribuição (UHC): Fator
o desconector, ou ramal de descarga, ou ramal de esgoto
numérico que representa a contribuição considerada em
de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de
ventilação ou a um tubo ventilador primário. nça
função da utilização habitual de cada tipo de aparelho
Lice
sanitário.
3.34 rede pública de esgoto sanitário: Conjunto de tu-
3.49 ventilação primária: Ventilação proporcionada pelo
bulações pertencentes ao sistema urbano de esgoto sani-
ar que escoa pelo núcleo do tubo de queda, o qual é pro-
tário, diretamente controlado pela autoridade pública.
longado até a atmosfera, constituindo a tubulação de
3.35 requisitos de desempenho: Exigências qualitativas ventilação primária.
quanto ao comportamento final esperado para o sistema 3.50 ventilação secundária: Ventilação proporcionada
predial. pelo ar que escoa pelo interior de colunas, ramais ou
barriletes de ventilação, constituindo a tubulação de
3.36 sifão: Desconector destinado a receber efluentes
ventilação secundária.
do sistema predial de esgoto sanitário.
4 Requisitos gerais
3.37 sistema predial de esgoto sanitário: Conjunto de
tubulações e acessórios destinados a coletar e transportar 4.1 Generalidades
o esgoto sanitário, garantir o encaminhamento dos gases
para a atmosfera e evitar o encaminhamento dos mesmos 4.1.1 O sistema de esgoto sanitário tem por funções bá-
A.
adequado.
síduos outros que não o esgoto.
3.39 subsistema de ventilação: Conjunto de tubulações
para
NOTA - Pode ser dividido em ventilação primária e secundária. sistemas de suprimento e de equipamentos sani-
tários, como nos ambientes receptores;
3.40 subcoletor: Tubulação que recebe efluentes de um
so e
ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto. b) permitir o rápido escoamento da água utilizada e
de u
descarga.
c) impedir que os gases provenientes do interior do
Lice
3.42 tubo ventilador: Tubo destinado a possibilitar o es- sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de
coamento de ar da atmosfera para o sistema de esgoto e utilização;
vice-versa ou a circulação de ar no interior do mesmo,
com a finalidade de proteger o fecho hídrico dos desco- d) impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao in-
nectores e encaminhar os gases para atmosfera. terior do sistema;
4 NBR 8160:1999
g) permitir a fixação dos aparelhos sanitários so- um conjunto de aparelhos de uma mesma unidade autônoma.
mente por dispositivos que facilitem a sua remoção
nça
pluviais, ou seja, não deve existir nenhuma ligação entre dos despejos de conjuntos de aparelhos sanitários, tais
os dois sistemas. como lavatórios, bidês, banheiras e chuveiros de uma
xclu
um sistema de esgoto sanitário deve ser feita: neste caso, ser providas de grelhas.
para
a) em rede pública de coleta de esgoto sanitário, 4.2.2.4 As caixas sifonadas que coletam despejos de
quando ela existir; mictórios devem ter tampas cegas e não podem receber
Petr
4.1.5 O sistema particular de tratamento, referido no item de águas provenientes apenas de lavagem de pisos,
desde que os despejos das caixas sifonadas sejam enca-
A.
bientes.
so e
nimas:
a) impedir a contaminação da água potável (re-
trossifonagem e conexão cruzada);
obrá
4.2.3.3 As mudanças de direção nos trechos horizontais d) o trecho de comprimento igual a 40 diâmetros,
devem ser feitas com peças com ângulo central igual ou imediatamente a montante da base do tubo de queda,
inferior a 45°. e o trecho do coletor ou subcoletor imediatamente a
jusante da mesma base;
4.2.3.4 As mudanças de direção (horizontal para vertical
e vice-versa) podem ser executadas com peças com ân- e) os trechos a montante e a jusante do primeiro
desvio na horizontal do coletor com comprimento
A.
gulo central igual ou inferior a 90°.
igual a 40 diâmetros ou subcoletor com comprimento
s S.
igual a 10 diâmetros;
4.2.3.5 É vedada a ligação de ramal de descarga ou ra-
obrá
mal de esgoto, através de inspeção existente em joelho
ou curva, ao ramal de descarga de bacia sanitária. f) o trecho da coluna de ventilação, para o caso de
Petr
sistemas com ventilação secundária, com compri-
mento igual a 40 diâmetros, a partir da ligação da
4.2.3.6 Os ramais de descarga e de esgoto devem permitir base da coluna com o tubo de queda ou ramal de
para
fácil acesso para desobstrução e limpeza. esgoto.
siva
4.2.3.7 Os ramais de descarga e de esgoto devem ser di- 4.2.4.4 Devem ser previstos tubos de queda especiais
mensionados conforme detalhado em 5.1.2. para pias de cozinha e máquinas de lavar louças, providos
xclu
de ventilação primária, os quais devem descarregar em
uma caixa de gordura coletiva, dimensionada de acordo
so e
4.2.4 Tubos de queda
com 5.1.5.1.
de u
4.2.4.1 Os tubos de queda devem, sempre que possível,
4.2.4.5 Os tubos de queda devem ser dimensionados con-
ser instalados em um único alinhamento. Quando ne-
forme prescreve 5.1.3.
cessários, os desvios devem ser feitos com peças for-
mando ângulo central igual ou inferior a 90°, de prefe-
nça
4.2.5 Subcoletores e coletor predial
Lice
rência com curvas de raio longo ou duas curvas de 45°.
b) efetuar o desvio do tubo de queda para a horizon- 4.2.5.3 No coletor predial não devem existir inserções de
s S.
tal com dispositivos que atenuem a sobrepressão, quaisquer dispositivos ou embaraços ao natural es-
ou seja, curva de 90° de raio longo ou duas curvas coamento de despejos, tais como desconectores, fundo
obrá
c) instalar dispositivos com a finalidade de evitar o caixas de inspeção, sendo permitida a inserção de válvula
retorno de espuma. de retenção de esgoto.
para
gura 1):
dispositivos de inspeção ou de peças especiais de am-
pliação.
xclu
b) o trecho de comprimento igual a 10 diâmetros, com dispositivos de inspeção nos trechos adjacentes;
imediatamente a jusante do mesmo desvio; quando as tubulações forem enterradas, devem ser feitas
nça
metros, imediatamente a montante do próximo 4.2.5.6 O coletor predial e os subcoletores devem ser
desvio; dimensionados conforme prescreve 5.1.4.
6 NBR 8160:1999
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
autoridade pública competente, a sua adoção fica a cri- Para garantir a acessibilidade aos elementos do sistema,
tério do projetista. devem ser respeitadas no mínimo as seguintes condições:
de u
As caixas de gordura devem ser instaladas em locais de a) a distância entre dois dispositivos de inspeção
fácil acesso e com boas condições de ventilação. não deve ser superior a 25,00 m;
so e
As caixas de gordura devem possibilitar a retenção e b) a distância entre a ligação do coletor predial com
xclu
posterior remoção da gordura, através das seguintes ca- o público e o dispositivo de inspeção mais próximo
racterísticas: não deve ser superior a 15,00 m; e
siva
a) capacidade de acumulação da gordura entre cada c) os comprimentos dos trechos dos ramais de des-
para
ter a gordura, evitando-se o arraste do material jun- prego de caixas de inspeção ou poços de visita.
tamente com o efluente;
A.
Não devem ser colocadas caixas de inspeção ou poços 4.2.7.6 O funcionamento das bombas deve ser automático
de visita em ambientes pertencentes a uma unidade e alternado, comandado por chaves magnéticas con-
autônoma, quando os mesmos recebem a contribuição jugadas com chaves de bóia, devendo essa instalação
de despejos de outras unidades autônomas. ser equipada com dispositivo de alarme para sinalizar a
ocorrência de falhas mecânicas.
As caixas de inspeção podem ser usadas para receber
4.2.7.7 A tubulação de recalque deve ser ligada à rede de
efluentes fecais.
A.
esgoto (coletor ou caixa de inspeção) de tal forma que
s S.
seja impossível o refluxo do esgoto sanitário à caixa co-
As caixas de passagem devem ser dimensionadas de
letora.
obrá
acordo com 5.1.5.2.
4.2.7.8 A instalação de recalque e a caixa coletora devem
Petr
As caixas de inspeção e os poços de visita devem ser ser dimensionadas conforme 5.1.6.
dimensionados de acordo com 5.1.5.3.
4.3 Componentes do subsistema de ventilação
para
Os dispositivos de inspeção devem ser instalados junto 4.3.1 O subsistema de ventilação pode ser previsto de
às curvas dos tubos de queda, de preferência à montante duas formas:
siva
das mesmas, sempre que elas forem inatingíveis por dis-
positivos de limpeza introduzidos pelas caixas de ins- a) ventilação primária e secundária; ou
xclu
peção ou pelos demais pontos de acesso. b) somente ventilação primária.
so e
Os dispositivos de inspeção devem ter as seguintes ca- 4.3.2 Para o caso previsto em 4.3.1 b), deve ser verificada
racterísticas: a suficiência da ventilação primária prevista, através do
de u
modelo apresentado no anexo C.
a) abertura suficiente para permitir as desobstruções
4.3.3 Caso a ventilação primária não seja suficiente,
com a utilização de equipamentos mecânicos de lim-
peza; nça
podem ser adotadas as seguintes medidas:
Lice
a) alterar as características geométricas do subsis-
b) tampa hermética removível; e tema de coleta e transporte, devendo-se, em seguida,
verificar novamente a suficiência da ventilação pri-
c) quando embutidos em paredes no interior de resi- mária, conforme 4.3.2; ou
dências, escritórios, áreas públicas, etc., não devem
b) prover ventilação secundária.
ser instalados com as tampas salientes.
4.3.4 A ventilação secundária referida em 4.3.3 b) consiste,
4.2.7 Instalação de recalque basicamente, em ramais e colunas de ventilação que
interligam os ramais de descarga ou de esgoto à venti-
4.2.7.1 Os efluentes de aparelhos sanitários e de dispo- lação primária ou que são prolongados acima da co-
sitivos instalados em nível inferior ao do logradouro bertura, conforme detalhados em 4.3.5 e 4.3.6; ou então
devem ser descarregados em uma ou mais caixas de pela utilização de dispositivos de admissão de ar (VAA)
inspeção, as quais devem ser ligadas a uma caixa co- devidamente posicionados no sistema. Na figura 2, a tí-
letora, disposta de modo a receber o esgoto por gravi- tulo de ilustração, apresentam-se estes tipos de ventilação
dade. A partir da caixa coletora, por meio de bombas, secundária.
A.
caixas de inspeção, devendo os efluentes ser encami- ou coluna de ventilação, conforme mostrado na figura 3:
nhados, neste caso, a uma caixa sifonada de diâmetro
a) não deve estar situada a menos de 4,00 m de
siva
meabilizada, provida de dispositivos adequados para b) deve situar-se a uma altura mínima igual a 2,00 m
inspeção, limpeza e ventilação; de tampa hermética e acima da cobertura, no caso de laje utilizada para
de u
ser constituída de materiais não atacáveis pelo esgoto. outros fins além de cobertura; caso contrário, esta
altura deve ser no mínimo igual a 0,30 m;
nça
4.3.11), ou ser providas de tubulação de ventilação. rentes contra choques ou acidentes que possam da-
nificá-la;
4.2.7.5 As bombas devem ser de construção especial, à d) deve ser provida de terminal tipo chaminé, tê ou
prova de obstruções por águas servidas, massas e lí- outro dispositivo que impeça a entrada das águas
quidos viscosos. pluviais diretamente ao tubo de ventilação.
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A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
a) Dispositivos de admissão de ar
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
8
NBR 8160:1999 9
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
b) Dispositivos de admissão de ar
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
VP
Lice
VP
nça
de u
VP
so e
xclu
siva
LAJE TERRAÇO
TELHADO
para
4.3.7 Na concepção da ventilação secundária, devem ser 4.3.12 Nos prédios cujo sistema predial de esgoto sanitário
considerados os aspectos detalhados em 4.3.8 a 4.3.20. já possua pelo menos um tubo ventilador primário de
s S.
4.3.8 O projeto do subsistema de ventilação deve ser feito tubos de queda até a cobertura, desde que estejam
de modo a impedir o acesso de esgoto sanitário ao inte- preenchidas as seguintes condições:
rior do mesmo, excetuando-se os trechos dos ramais de
ventilação executados conforme 4.3.16 b). a) o comprimento não exceda 1/4 da altura total do
prédio, medida na vertical do referido tubo;
4.3.9 O tubo ventilador primário e a coluna de ventilação
devem ser verticais e, sempre que possível, instalados b) não receba mais de 36 unidades de Hunter de
em uma única prumada; quando necessárias, as mudan- contribuição;
ças de direção devem ser feitas mediante curvas de ân-
gulo central não superior a 90°, e com um aclive mínimo c) tenha a coluna de ventilação prolongada até acima
de 1%. da cobertura ou em conexão com outra existente,
respeitados os limites da tabela 2.
4.3.10 Nos desvios de tubo de queda que formem um
ângulo maior que 45° com a vertical, deve ser prevista 4.3.13 Toda tubulação de ventilação deve ser instalada
Lice
ventilação de acordo com uma das seguintes alternativas, com aclive mínimo de 1%, de modo que qualquer líquido
indicadas na figura 4: que porventura nela venha a ingressar possa escoar
nça
gado até acima da cobertura desse prédio, devendo-se do edifício, ou ligada a um tubo ventilador primário a
prever a ligação de todos os desconectores a um ele- 0,15 m, ou mais, acima do nível de transbordamento
obrá
mento ventilado, respeitando-se as distâncias máximas da água do mais elevado aparelho sanitário por ele
indicadas na tabela 1. servido.2)
s S.
1)
Refere-se ao tubo de queda mais afastado do coletor predial ou dos dispositivos de tratamento do esgoto.
2)
Entende-se por nível de transbordamento da água do mais alto dos aparelhos sanitários, aquele referente aos aparelhos sanitários
A.
com seus desconectores ligados à tubulação de esgoto primário (bacias sanitárias, pias de cozinha, tanques de lavar, máquinas de
lavar, etc.), excluindo-se os aparelhos sanitários, que despejam em ralos sifonados de piso. Não devem ser considerados como pon-
tos mais elevados de transbordamento as grelhas dos ralos sifonados de piso, quando o ramal a ser ventilado servir também para
outros aparelhos não ligados diretamente a eles.
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A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
A.
s S.
DN m
40 1,00
siva
xclu
50 1,20
so e
75 1,80
de u
100 2,40
nça
Lice
12 NBR 8160:1999
Comprimento permitido
nça
m
de u
40 8 46 - - - - - - -
so e
40 10 30 - - - - - - -
xclu
50 12 23 61 - - - - - -
siva
50 20 15 46 - - - - - -
para
75 10 13 46 317 - - - - -
75 21 10 33 247 - - - - -
Petr
obrá
75 53 8 29 207 - - - - -
75 102 8 26 189 - - - - -
s S.
A.
100 43 - 11 76 299 - - - -
200 7 600 - - - 5 43
xclu
171 - -
siva
4.3.15 Quando não for conveniente o prolongamento de 4.3.17 Quando não for possível ventilar o ramal de des-
cada tubo ventilador até acima da cobertura, pode ser carga da bacia sanitária ligada diretamente ao tubo de
usado um barrilete de ventilação, a ser executado com queda (para a distância máxima, ver tabela 1), o tubo de
aclive mínimo de 1% até o trecho prolongado, conforme queda deve ser ventilado imediatamente abaixo da
4.3.5 e 4.3.6. ligação do ramal da bacia sanitária (ver figura 6).
4.3.16 As ligações da coluna de ventilação aos demais
4.3.18 É dispensada a ventilação do ramal de descarga
A.
componentes do sistema de ventilação ou do sistema de
de uma bacia sanitária ligada através de ramal exclusivo
s S.
esgoto sanitário devem ser feitas com conexões apro-
a um tubo de queda a uma distância máxima de 2,40 m,
priadas, como a seguir:
obrá
desde que esse tubo de queda receba, do mesmo
a) quando feita em uma tubulação vertical, a ligação pavimento, imediatamente abaixo, outros ramais de
Petr
deve ser executada por meio de junção a 45°; ou esgoto ou de descarga devidamente ventilados, conforme
mostrado na figura 7.
b) quando feita em uma tubulação horizontal, deve
para
ser executada acima do eixo da tubulação, elevando-
4.3.19 Bacias sanitárias instaladas em bateria, devem ser
se o tubo ventilador de uma distância de até 0,15 m,
ventiladas por um tubo ventilador de circuito ligando a
ou mais, acima do nível de transbordamento da água
siva
coluna de ventilação ao ramal de esgoto na região entre
do mais elevado dos aparelhos sanitários por ele
a última e a penúltima bacias sanitárias, conforme in-
xclu
ventilados, antes de ligar-se a outro tubo ventilador,
dicado na figura 8.
respeitando-se o que segue:
so e
1) a ligação ao tubo horizontal deve ser feita por Deve ser previsto um tubo ventilador suplementar a cada
meio de tê 90° ou junção 45° com a derivação grupo de no máximo oito bacias sanitárias, contadas a
de u
instalada em ângulo, de preferência, entre 45° e partir da mais próxima ao tubo de queda.
90° em relação ao tubo de esgoto, conforme indi-
cado na figura 5;
nça
4.3.20 Bacias sanitárias instaladas em bateria devem ser
ventiladas por um tubo ventilador de circuito ligando a
Lice
2) quando não houver espaço vertical para a
coluna de ventilação ao ramal de esgoto na região entre
solução apresentada acima, podem ser adotados
a última e a penúltima bacias sanitárias, conforme indi-
ângulos menores, com o tubo ventilador ligado
cado na figura 8.
somente por junção 45° ao respectivo ramal de
esgoto e com seu trecho inicial instalado em aclive
mínimo de 2%; Deve ser previsto um tubo ventilador suplementar a cada
grupo de no máximo oito bacias sanitárias, contadas a
3) a distância entre o ponto de inserção do ramal partir da mais próxima ao tubo de queda.
de ventilação ao tubo de esgoto e a conexão de
mudança do trecho horizontal para a vertical deve 4.3.21 Quando o ramal de esgoto servir a mais de três
ser a mais curta possível; bacias sanitárias e houver aparelhos em andares supe-
4) a distância entre a saída do aparelho sanitário riores descarregando no tubo de queda, é necessária a
e a inserção do ramal de ventilação deve ser igual instalação de tubo ventilador suplementar, ligando o tubo
a no mínimo duas vezes o diâmetro do ramal de ventilador de circuito ao ramal de esgoto na região entre
descarga. o tubo de queda e a primeira bacia sanitária.
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para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
Lice
nça
de u
so e
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para
siva
xclu
so e
de u
nça
Figura 8 - Ventilação em circuito
Lice
4.4 Materiais 4) plantas, em escala conveniente, dos ambientes
sanitários, com a indicação do encaminhamento
4.4.1 Os materiais a serem empregados nos sistemas das tubulações;
prediais de esgoto sanitário devem ser especificados em
função do tipo de esgoto a ser conduzido, da sua tem-
5) detalhes (cortes, perspectivas, etc.) que se fi-
peratura, dos efeitos químicos e físicos, e dos esforços
zerem necessários para melhor compreensão do
ou solicitações mecânicas a que possam ser submetidas
sistema;
as instalações.
4.4.2 Não podem ser utilizados nos sistemas prediais de b) memorial descritivo e especificações técnicas;
esgoto sanitário, materiais ou componentes não cons-
tantes na normalização brasileira. c) quantificação e orçamento.
NOTA - Componentes ou materiais ainda não normalizados no
A.
(no caso de sistema com ventilação secundária), ramais de descarga indicados na tabela 3.
dispositivos em geral;
so e
dial, dispositivos de inspeção, local de lançamento 5.1.1.1 Todo desconector deve satisfazer às seguintes
do esgoto sanitário e suas respectivas cotas; condições:
nça
5.1.1.2 As caixas sifonadas devem ter as seguintes c) devem ser fechadas hermeticamente com tampa
características mínimas: facilmente removível;
a) ser de DN 100, quando receberem efluentes de
aparelhos sanitários até o limite de 6 UHC; d) devem ter orifício de saída com o diâmetro nomi-
nal DN 75.
b) ser de DN 125, quando receberem efluentes de
aparelhos sanitários até o limite de 10 UHC;
Lice
aparelhos sanitários até o limite de 15 UHC. 5.1.2.1 Para os ramais de descarga, devem ser adotados
no mínimo os diâmetros apresentados na tabela 3.
O ramal de esgoto da caixa sifonada deve ser dimen-
de u
5.1.1.3 As caixas sifonadas especiais devem ter as se- devem ser estimadas as UHC correspondentes e o di-
guintes características mínimas: mensionamento deve ser feito com os valores indicados
xclu
b) quando cilíndricas, devem ter o diâmetro interno 5.1.2.3 Para os ramais de esgoto, deve ser utilizada a ta-
de 0,30 m e, quando prismáticas de base poligonal, bela 5.
para
de descarga
A.
DN
Banheira de residência 2 40
Bebedouro 0,5 40
Bidê 1 40
Chuveiro De residência 2 40
Coletivo 4 40
Lavatório De residência 1 40
Lice
De uso geral 2 40
nça
Caixa de descarga 5 50
Descarga automática 2 40
so e
De calha 22) 50
xclu
culo de dimensionamento efetuado pelo método hidráulico apresentado no anexo B e somente depois da revisão da NBR 6452:1985
(aparelhos sanitários de material cerâmico), pela qual os fabricantes devem confeccionar variantes das bacias sanitárias com saída
A.
própria para ponto de esgoto de DN 75, sem necessidade de peça especial de adaptação.
2)
Por metro de calha - considerar como ramal de esgoto (ver tabela 5).
3)
Devem ser consideradas as recomendações dos fabricantes.
NBR 8160:1999 17
A.
DN UHC
s S.
40 2
obrá
50 3
Petr
75 5
para
100 6
siva
xclu
so e
Tabela 5 - Dimensionamento de ramais de esgoto
de u
Diâmetro nominal Número máximo de unidades de
mínimo do tubo Hunter de contribuição
DN nça UHC
Lice
40 3
50 6
75 20
100 160
5.1.3.1 Os tubos de queda podem ser dimensionados pela contribuição de todos os aparelhos que des-
s S.
somatória das UHC, conforme valores indicados na ta- carregam neste tubo de queda, de acordo com os
bela 6. valores da tabela 6, não podendo o diâmetro nomi-
obrá
1) a parte do tubo de queda acima do desvio como subcoletores em prédios residenciais, deve ser con-
um tubo de queda independente, com base no siderado apenas o aparelho de maior descarga de cada
de u
os valores da tabela 6;
Nos demais casos, devem ser considerados todos os
Lice
2) a parte horizontal do desvio de acordo com os aparelhos contribuintes para o cálculo do número de
valores da tabela 7; UHC.
18 NBR 8160:1999
DN
Prédio de até três pavimentos Prédio com mais de três pavimentos
Lice
40 4 8
nça
50 10 24
de u
75 30 70
so e
DN 0,5 1 2 4
tipos:
a) para a coleta de apenas uma cozinha, pode ser
siva
quartéis, etc., devem ser previstas caixas de gordura 4) diâmetro nominal da tubulação de saída:
especiais (5.1.5.1.3 d)). DN 75;
NBR 8160:1999 19
A.
3) capacidade de retenção: 31 L; b) forma prismática, de base quadrada ou retangular,
s S.
de lado interno mínimo de 0,60 m, ou cilíndrica com
4) diâmetro nominal da tubulação de saída:
obrá
diâmetro mínimo igual a 0,60 m;
DN 75;
Petr
c) dupla (CGD), cilíndrica, com as seguintes di- c) tampa facilmente removível, permitindo perfeita
mensões mínimas: vedação;
para
1) diâmetro interno: 0,60 m; d) fundo construído de modo a assegurar rápido
escoamento e evitar formação de depósitos.
siva
2) parte submersa do septo: 0,35 m
xclu
3) capacidade de retenção: 120 L; Os poços de visita devem ter:
so e
4) diâmetro nominal da tubulação de saída: a) profundidade maior que 1,00 m;
DN 100;
de u
d) especial (CGE), prismática de base retangular, b) forma prismática de base quadrada ou retangular,
com as seguintes características: com dimensão mínima de 1,10 m, ou cilíndrica com
nça
um diâmetro interno mínimo de 1,10 m;
Lice
1) distância mínima entre o septo e a saída:
0,20 m; c) degraus que permitam o acesso ao seu interior;
saída: DN 100.
aspectos:
para
c) ter altura mínima igual a 0,10 m; lada de modo a evitar a freqüência exagerada de partidas
e paradas das bombas por um volume insuficiente, bem
d) ter tubulação de saída dimensionada pela tabela como a ocorrência de estado séptico por um volume exa-
de dimensionamento de ramais de esgoto, sendo o gerado.
diâmetro mínimo igual a DN 50.
20 NBR 8160:1999
5.1.6.3 No caso de recebimento de efluentes de bacias 5.1.6.9 Recomenda-se que a capacidade da bomba seja
sanitárias, deve ser considerado o atendimento aos se- considerada como sendo, no mínimo, igual a duas vezes
guintes aspectos: a vazão afluente de esgoto sanitário.
a) a caixa coletora deve possuir uma profundidade 5.1.6.10 O volume total é obtido pelo volume útil somado
mínima igual a 0,90 m, a contar do nível da geratriz àqueles ocupados pelas bombas (se forem do tipo
inferior da tubulação afluente mais baixa; o fundo submersível), tubulações e acessórios da instalação que
Lice
deve ser suficientemente inclinado, para impedir a se encontrem no interior da caixa coletora
deposição de materiais sólidos quando caixa for 5.1.6.11 O tempo de detenção do esgoto na caixa coletora
nça
em minutos;
NOTA - Estas bombas devem permitir a passagem de esferas
com diâmetro de 0,06 m e o diâmetro nominal mínimo da Vt é o volume total da caixa coletora, em metros
para
a) a profundidade mínima deve ser igual a 0,60 m; timento das condições de aerobiose do esgoto.
A.
minado através da seguinte expressão: b) tubo ventilador de circuito: diâmetro nominal não
inferior aos limites determinados na tabela 2;
de u
Q xt
Vu = c) tubo ventilador complementar: diâmetro nominal
4 não inferior à metade do diâmetro do ramal de esgoto
so e
o nível mínimo de operação da caixa (faixa de ope- primento da coluna de ventilação, o trecho do tubo
ração da bomba), em metros cúbicos; ventilador primário entre o ponto de inserção da
para
metros cúbicos por minuto; trecho de acordo com a tabela 2, sendo que o número
de UHC de cada trecho é a soma das unidades de
obrá
t é o intervalo de tempo entre duas partidas conse- todos os tubos de queda servidos pelo trecho, e o
cutivas do motor, em minutos. comprimento a considerar é o mais extenso, da base
s S.
consecutivas do motor não seja inferior a 10 min, no sen- f) tubo ventilador de alívio: diâmetro nominal igual
tido de se preservar os equipamentos eletromecânicos ao diâmetro nominal da coluna de ventilação a que
de freqüentes esforços de partida. estiver ligado.
NBR 8160:1999 21
Grupo de aparelhos sem bacias sanitárias Grupo de aparelhos com bacias sanitárias
A.
Até 12 40 Até 17 50
s S.
13 a 18 50 18 a 60 75
obrá
19 a 36 75 - -
Petr
para
6 Execução 8.2.2 Contratante
siva
a) definir os requisitos de desempenho;
executados de acordo com o projeto, de forma a garantir
o atendimento aos requisitos de desempenho conforme
xclu
b) estabelecer os critérios de aceitação do projeto;
4.2.
so e
c) estabelecer os critérios de aceitação após a exe-
No anexo E são apresentados alguns procedimentos e
cução;
cuidados a serem tomados quando da execução dos
de u
sistemas prediais de esgoto sanitário.
d) gerenciar a qualidade do sistema;
No anexo G são apresentados os procedimentos de
ensaios de recebimento do sistema.
nça
e) orientar os responsáveis na utilização dos manuais
de uso, operação e manutenção; e
Lice
As tubulações aparentes do sistema predial de esgoto
sanitário devem ser pintadas conforme a NBR 6493 f) fornecer o manual de uso, operação e manutenção
ao usuário final da edificação.
7 Manutenção
Os componentes do sistema predial de esgoto sanitário 8.2.3 Projetista
devem ser mantidos estanques ao ar (exceto os terminais
das colunas de ventilação ou tubo ventilador primário) e a) elaborar o projeto nas suas diversas fases con-
à água, limpos e desobstruídos, de forma a garantir, ao forme contratado, de acordo com esta Norma;
longo do tempo de uso, o máximo de eficiência.
b) assessorar o executor na elaboração do projeto
Dessa forma, é recomendada a verificação periódica do para produção;
sistema, a fim de identificar pontos passíveis de manu-
tenção. c) elaborar o projeto “como construído”;
No anexo F são apresentados alguns procedimentos e d) assessorar o executor na elaboração dos manuais
cuidados a serem tomados na manutenção dos sistemas
A.
8.2.4 Executor
8 Qualidade3)
obrá
8.1.1 Para a obtenção da qualidade do sistema predial b) realizar as atividades de execução conforme as
de esgoto sanitário devem ser definidas as responsa- especificações de projeto e normas pertinentes;
para
da documentação e dos elementos gráficos, tendo 8.3.3.1 Verificação do atendimento às prescrições dos
em vista as condições de facilidade de execução do manuais de uso, operação e manutenção do proprietário
para
sistema; e do usuário.
das soluções adotadas, de forma a poder retro- das soluções adotadas, de forma a retroalimentar as
alimentar as diretrizes iniciais. diretrizes iniciais de projeto e execução.
obrá
s S.
A.
/ANEXO A
NBR 8160:1999 23
Anexo A (informativo)
Simbologia
A.
CAIXA DE INSPEÇÃO (CI)
s S.
obrá
Petr
CAIXA RETENTORA
(ESPECIFICAR O TIPO DE CAIXA)
para
siva
VAA - VÁLVULA DE ADMISSÃO DE AR
xclu
so e
RALO SECO (R)
de u
CAIXA SIFONADA (CS)
nça
Lice
CAIXA RETENTORA DE GORDURA
(SIMPLES) (CGS)
TANQUE SÉPTICO
A.
s S.
/ANEXO B
nça
Lice
24 NBR 8160:1999
Anexo B (normativo)
Dimensionamento das tubulações do subsistema de coleta e transporte
de esgotos sanitários - Método hidráulico4)
mento das tubulações do subsistema de coleta e trans- cutivas, assim como a duração média da descarga.
porte de esgoto sanitário, quais sejam: ramal de des-
nça
carga, ramal de esgoto, tubo de queda, subcoletor e co- B.2.1.3 Tendo-se o número total n de aparelhos sanitários
letor predial, considerando o escoamento em regime instalados do tipo em questão, obtém-se então o valor
de u
permanente. de m.
B.2 Roteiro de cálculo
so e
metros;
B.2.1.4 A tabela B.4 indica valores médios de vazões
A.
QTq é a vazão de projeto no tubo de queda, em litros unitárias para alguns tipos de aparelhos sanitários.
por segundo;
Todavia, prioritariamente devem ser considerados os
n é o coeficiente de Manning, em s/m1/3 ;
valores especificados pelos fabricantes quando este for
to é a taxa de ocupação de água durante o escoa- o caso.
mento no tubo de queda, parâmetro admensional.
O valor de to (a fração da seção transversal do tubo de
B.2.1.2 A vazão de projeto no tubo de queda pode ser queda respectivo ao anel de água), pode ser expresso
obtida através da seguinte equação: da seguinte forma:
QTq = ∑i = 1 (mi qi )
n
... (2) Se
to = ... (3)
STq
onde:
Lice
trecho considerado;
to é a fração da seção transversal do tubo de queda;
de u
4)
Graça, M.E.A., Gonçalves, O.M., Montenegro, M.H., cujas referências estão indicadas no anexo H.
NBR 8160:1999 25
A.
s S.
n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
obrá
n=2 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Petr
n=3 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3
para
n=4 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4 4 4
siva
n=5 2 2 2 3 3 4 4 5 5 5 5 5
xclu
n=6 2 2 3 3 3 4 5 6 6 6 6 6
so e
n=7 2 2 3 3 4 5 5 7 7 7 7 7
de u
n=8 2 3 3 4 4 5 6 8 8 8 8 8
n=9 2 3 3 4 4 5 6 9 9 9 9 9
n = 10 2 3 4 4 5 6 nça
7 10 10 10 10 10
Lice
n = 11 2 3 4 4 5 6 7 11 11 11 11 11
n = 12 2 3 4 5 5 7 8 12 12 12 12 12
n = 13 2 3 4 5 6 7 8 13 13 13 13 13
n = 14 3 4 4 5 6 8 9 14 14 14 14 14
n = 15 3 4 5 5 6 8 9 15 15 15 15 15
n = 16 3 4 5 6 7 8 10 16 16 16 16 16
n = 17 3 4 5 6 7 9 10 17 17 17 17 17
A.
n = 18 3 4 5 6 7 9 11 18 18 18 18 18
s S.
n = 19 3 4 5 6 7 9 11 19 19 19 19 19
obrá
n = 20 3 4 6 7 8 10 12 20 20 20 20 20
Petr
n = 25 3 5 6 8 9 12 14 25 25 25 25 25
para
n = 30 4 6 7 9 10 13 16 30 30 30 30 30
siva
n = 35 4 6 8 10 11 15 18 35 35 35 35 35
xclu
n = 40 5 7 9 11 13 17 20 40 40 40 40 40
so e
n = 45 5 7 10 12 14 18 23 45 45 45 45 45
de u
n = 50 5 8 10 13 15 20 25 50 50 50 50 50
nça
n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice
n=2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2
nça
n=3 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3
de u
n=4 1 1 2 2 2 2 3 4 4 4 4 4
so e
n=5 1 2 2 2 2 3 3 5 5 5 5 5
xclu
n=6 1 2 2 2 2 3 3 6 6 6 6 6
siva
n=7 1 2 2 2 3 3 4 6 7 7 7 7
para
n=8 1 2 2 3 3 4 4 7 8 8 8 8
Petr
n=9 1 2 2 3 3 4 4 8 8 9 9 9
obrá
n = 10 2 2 3 3 3 4 5 9 9 10 10 10
s S.
n = 11 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 11 11
A.
n = 12 2 2 3 3 4 5 5 10 11 11 12 12
n = 13 2 2 3 3 4 5 6 11 11 12 13 13
n = 14 2 3 3 4 4 5 6 11 12 13 14 14
n = 15 2 3 3 4 4 5 6 12 13 14 15 15
n = 16 2 3 3 4 4 5 7 13 14 15 16 16
n = 17 2 3 3 4 5 6 7 13 14 15 16 17
n = 18 2 3 4 4 5 6 7 14 15 16 17 18
Lice
n = 19 2 3 4 4 5 6 7 14 16 17 18 19
nça
n = 20 2 3 4 4 5 6 8 15 17 18 19 20
de u
n = 25 2 3 4 5 6 7 9 18 20 22 23 25
so e
n = 30 3 4 5 6 7 8 10 21 24 26 28 29
xclu
n = 35 3 4 5 6 7 9 11 24 27 29 32 34
siva
n = 40 3 5 6 7 8 10 13 27 30 33 36 38
para
n = 45 3 5 6 7 9 11 14 30 34 37 40 43
n = 50 3 5 7 8 9 12 15 33 37 41 44 47
Petr
obrá
n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2
obrá
n=3 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 3
Petr
n=4 1 1 1 2 2 2 2 4 4 4 4 4
para
n=5 1 1 2 2 2 2 3 4 4 5 5 5
siva
n=6 1 1 2 2 2 2 3 5 5 5 6 6
xclu
n=7 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 6 7
so e
n=8 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7
de u
n=9 1 2 2 2 3 3 4 6 7 7 8 8
n = 10 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 9
nça
Lice
n = 11 1 2 2 3 3 3 4 7 8 9 9 10
n = 12 1 2 2 3 3 4 4 8 9 9 10 10
n = 13 1 2 2 3 3 4 5 8 9 10 11 11
n = 14 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 11 12
n = 15 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 12 13
n = 16 2 2 3 3 4 4 5 10 11 12 13 13
n = 17 2 2 3 3 4 5 5 10 11 12 13 14
n = 18 2 2 3 3 4 5 6 11 12 13 14 15
A.
n = 19 2 2 3 3 4 5 6 11 12 13 14 15
s S.
obrá
n = 20 2 2 3 4 4 5 6 12 13 14 15 16
n = 25 2 3 3 4 5 6 7 14 15 17 18 19
Petr
n = 30 2 3 4 4 5 7 8 16 18 20 21 23
para
n = 35 2 3 4 5 6 7 9 18 20 22 24 26
siva
n = 40 2 4 5 5 6 8 10 20 23 25 27 29
xclu
n = 45 3 4 5 6 7 9 10 23 25 28 30 33
so e
n = 50 3 4 5 6 7 9 11 25 28 30 33 36
de u
n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice
n=2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
nça
n=3 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 3
de u
n=4 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4
so e
n=5 1 1 1 2 2 2 2 4 4 4 4 5
xclu
n=6 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5
siva
n=7 1 1 2 2 2 2 3 5 5 5 6 6
para
n=8 1 1 2 2 2 3 3 5 5 6 6 7
Petr
n=9 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7
obrá
n = 10 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8
s S.
n = 11 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8
A.
n = 12 1 2 2 2 3 3 4 7 7 8 8 9
n = 13 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 10
n = 14 1 2 2 3 3 3 4 8 8 9 10 10
n = 15 1 2 2 3 3 4 4 8 9 9 10 11
n = 16 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 11
n = 17 1 2 2 3 3 4 5 9 10 10 11 12
n = 18 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 12
Lice
n = 19 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 12 13
nça
n = 20 2 2 3 3 3 4 5 10 11 12 13 13
de u
n = 25 2 2 3 3 4 5 6 12 13 14 15 16
so e
n = 30 2 3 3 4 4 5 7 13 15 16 18 19
xclu
n = 35 2 3 4 4 5 6 7 15 17 18 20 21
siva
n = 40 2 3 4 5 5 7 8 17 19 20 22 24
para
n = 45 2 3 4 5 6 7 9 18 20 23 25 27
n = 50 2 3 4 5 6 8 9 20 22 25 27 29
Petr
obrá
n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
obrá
n=3 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3
Petr
n=4 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 4
para
n=5 1 1 1 1 2 2 2 3 4 4 4 4
siva
n=6 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5
xclu
n=7 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5
so e
n=8 1 1 2 2 2 2 3 5 5 5 6 6
de u
n=9 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 6
n = 10 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7
nça
Lice
n = 11 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7
n = 12 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8
n = 13 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8
n = 14 1 2 2 2 3 3 4 7 7 8 8 9
n = 15 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 9
n = 16 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10
n = 17 1 2 2 2 3 3 4 8 8 9 10 10
n = 18 1 2 2 3 3 4 4 8 9 9 10 11
A.
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Petr
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para
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Petr
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A.
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obrá
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Petr
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Petr
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xclu
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para
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Petr
obrá
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A.
s S.
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obrá
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Petr
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Petr
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Lice
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Petr
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Petr
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Petr
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obrá
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Petr
obrá
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A.
s S.
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obrá
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n = 15 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 8 8
n = 16 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 8
n = 17 1 1 1 2 2 3 3 6 7 8 8 9
n = 18 1 1 1 2 2 3 3 7 7 8 9 9
A.
n = 19 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 10
s S.
obrá
n = 20 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10
n = 25 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 12
Petr
n = 30 1 2 2 2 3 4 4 10 11 12 13 14
para
n = 35 1 2 2 3 3 4 5 11 12 14 15 16
siva
n = 40 1 2 2 3 3 4 5 12 14 15 17 18
xclu
n = 45 1 2 3 3 4 5 6 14 15 17 19 20
so e
n = 50 1 2 3 3 4 5 6 15 17 19 20 22
de u
n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice
n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2
nça
n=3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
de u
n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3
so e
n=5 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3
xclu
n=6 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4
siva
n=7 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4
para
n=8 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4
Petr
n=9 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5
obrá
n = 10 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5
s S.
n = 11 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 6
A.
n = 12 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 6 6
n = 13 1 1 1 1 1 2 2 5 5 5 6 6
n = 14 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7
n = 15 1 1 1 1 2 2 2 5 6 6 7 7
n = 16 1 1 1 1 2 2 3 5 6 6 7 7
n = 17 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 7 8
n = 18 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 8 8
Lice
n = 19 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 9
nça
n = 20 1 1 1 2 2 2 3 6 7 8 8 9
de u
n = 25 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 10 11
so e
n = 30 1 1 2 2 2 3 4 9 10 11 12 12
xclu
n = 35 1 2 2 2 3 4 4 10 11 12 13 14
siva
n = 40 1 2 2 3 3 4 5 11 12 13 15 16
para
n = 45 1 2 2 3 3 4 5 12 13 15 16 18
n = 50 1 2 3 3 3 5 6 13 14 16 18 19
Petr
obrá
n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
obrá
n=3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2
Petr
n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
para
n=5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3
siva
n=6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3
xclu
n=7 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3
so e
n=8 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4
de u
n=9 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4
n = 10 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4
nça
Lice
n = 11 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 5
n = 12 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5
n = 13 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5
n = 14 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 6
n = 15 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 5 6
n = 16 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 6 6
n = 17 1 1 1 1 1 2 2 5 5 6 6 6
n = 18 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7
A.
n = 19 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7
s S.
obrá
n = 20 1 1 1 1 2 2 2 5 6 6 7 7
n = 25 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 9
Petr
n = 30 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10
para
n = 35 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 11
siva
n = 40 1 1 2 2 3 3 4 9 10 11 12 13
xclu
n = 45 1 2 2 2 3 4 4 9 11 12 13 14
so e
n = 50 1 2 2 3 3 4 5 10 12 13 14 15
de u
n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Lice
n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
nça
n=3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2
de u
n=4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
so e
n=5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
xclu
n=6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3
siva
n=7 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3
para
n=8 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3
Petr
n=9 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3
obrá
n = 10 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4
s S.
n = 11 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4
A.
n = 12 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4
n = 13 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 5
n = 14 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 5
n = 15 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5
n = 16 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5
n = 17 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 6
n = 18 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 5 6
Lice
n = 19 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 6 6
nça
n = 20 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 6 6
de u
n = 25 1 1 1 1 2 2 2 5 6 6 7 7
so e
n = 30 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 9
xclu
n = 35 1 1 1 2 2 3 3 7 7 8 9 10
siva
n = 40 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 10 11
para
n = 45 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 12
n = 50 1 1 2 2 3 3 4 9 10 11 12 13
Petr
obrá
n=1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
A.
s S.
n=2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
obrá
n=3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2
Petr
n=4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2
para
n=5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
siva
n=6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
xclu
n=7 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3
so e
n=8 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3
de u
n=9 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3
n = 10 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3
nça
Lice
n = 11 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4
n = 12 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 4 4
n = 13 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 4 4
n = 14 1 1 1 1 1 1 2 3 2 4 4 4
n = 15 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4
n = 16 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 5
n = 17 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 5 5
n = 18 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5
A.
n = 19 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5
s S.
obrá
n = 20 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5
n = 25 1 1 1 1 1 2 2 5 5 6 6 6
Petr
n = 30 1 1 1 1 2 2 2 5 6 6 7 7
para
n = 35 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 8 8
siva
n = 40 1 1 1 2 2 3 3 6 7 8 9 9
xclu
n = 45 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10
so e
n = 50 1 1 2 2 2 3 3 8 8 9 10 11
de u
1)
Adaptado da NBR 5626:1998.
obrá
50 75 100 150
1)
Os valores de vazão de projeto no tubo de queda, referente a outros materiais, podem ser
obtidos multiplicando-se estes valores pelos seguintes coeficientes:
Lice
B.2.2 Dimensionamento dos ramais de descarga, e de Qe é a vazão no trecho considerado, em litros por
esgoto, subcoletores e coletor predial segundo;
so e
... (5)
8,32
Qe = qi ... (6)
s S.
onde:
onde:
A.
B.2.2.2 A tabela B.6 indica os valores de vazão máxima 2 Para uso normal, devido às características peculiares de uti-
no ramal de descarga, Qe, em função de diversos diâ- lização, o valor de mi deve ser estipulado pelo projetista do sis-
metros nominais e declividades, sendo n = 0,010 (tubu- tema predial de esgoto sanitário e não determinado pela referida
lação plástica), considerando-se escoamento à meia se- tabela, uma vez que nestes casos o número de aparelhos sani-
ção. tários instalados é muito pequeno.
B.2.2.3 A vazão, no caso do ramal de esgoto, será dada 3) Nos subcoletores, a vazão será dada por:
A.
por:
s S.
Qe = QTq ... (8)
obrá
Qe = ∑ i =1(mi qi )
n
... (7)
4) Enquanto que a vazão no coletor predial será:
Petr
onde:
∑ i =1(mi q i )
n
Qe = ... (9)
para
n é o número de tipos de aparelhos sanitários no tre-
cho considerado;
siva
onde:
mi é o número de aparelhos sanitários do tipo i a
xclu
serem considerados em uso simultâneo, para um
n é o número de tipos de aparelhos sanitários no trecho
dado fator de falha;
considerado;
so e
qi é a vazão de contribuição do aparelho sanitário
de u
do tipo i. mi é o número de aparelhos sanitários do tipo i a serem
considerados em uso simultâneo, para um dado fator de
NOTAS falha;
nça
Lice
1 Para uso congestionado, o valor de mi pode ser obtido nas qi é a vazão de contribuição do aparelho sanitário do tipo i.
tabelas B.1, B.2 e B.3.
Declividade
DN %
1)
A vazão de projeto referente a outros materiais pode ser obtida multiplicando-se estes valores pelos seguintes coe-
para
ficientes, devendo ser observada a restrição de ≥ ds ( diâmetro da seção de saída do sifão) a fim de evitar o estrangu-
lamento na saída do desconector:
siva
/ANEXO C
nça
Lice
54 NBR 8160:1999
Anexo C (normativo)
Modelo para verificação da suficiência de ventilação primária
em sistemas prediais de esgoto sanitário5)
C.1 Condições gerais he,i é a altura do fecho hídrico perdida por evapo-
ração no desconector i, em milímetros.
Lice
ultrapassados ou não.
he,i = C e,i π (1- y ) ∆t
xclu
... (3)
Matematicamente, este princípio é traduzido através das
seguintes inequações:
siva
onde:
Ha,i ≥ Hr,i
para
sional;
Da,s é depressão admissível no sistema, em pascals;
A.
A seguir é apresentado o cálculo das variáveis admis- No intuito de ilustrar este equacionamento, suponha um
Lice
síveis e resultantes que constam nas inequações (1). sistema com apenas dois tipos de desconectores, quais
sejam, tipo 1 e tipo 2; e supondo ainda os seguintes va-
nça
C.2 Cálculo das variáveis admissíveis e resultantes lores para as variáveis afins,
de u
C.2.1.2 Cálculo da depressão admissível no sistema (Da,s) d) comparando estes valores com aqueles já calcu-
lados para Ha,i , observa-se:
Deve ser calculada a depressão admissível para cada
tipo i de desconector contido no sistema, considerando H a,1 < H s,1 Ha,2 > H s,2
que todos estejam sujeitos às mesmas ações, sendo que
o menor valor encontrado será Da,s. 29,73 mm < 29,75 mm 34,20 mm > 25,02 mm
A.
Logo,
Assim:
s S.
Da,1 = 539,55 Pa Da,2 = 490,89 Pa
obrá
Das = min Dai ... (4)
onde:
Petr
onde:
Da,s = Da,2 = 490,89
D as é a depressão admissível no sistema, em
para
Pascals. C.2.1.3 cálculo da sobrepressão admissível no sistema (Sa,s)
siva
A seguir é apresentada a seqüência de cálculo da de- Deve ser calculada a sobrepressão admissível para cada
pressão admissível para cada tipo i de desconector (Da,i). tipo i de desconector contido no sistema, considerando
xclu
que todos estejam sujeitos às mesmas ações; o menor
a) para o cálculo de Da,i é necessário inicialmente valor encontrado será Sa,s.
so e
calcular a grandeza Hs,i:
Assim:
de u
0,102 γ Ho,i Sa,s = mín. Sa,i ...(8)
Hs,i = ... (5)
1 + Rv,i
nça
onde:
Lice
onde: Sa,s é a sobrepressão admissível no sistema, em
pascals.
Hs,i é a perda máxima de altura do fecho hídrico
devido à depressão no desconector i, em milí- A seguir é apresentada seqüência de cálculo da sobre-
metros; pressão admissível para cada tipo i de desconector (Sa,i).
b) quando Rv,i ≥ 1:
- para Ha,i < Hs,i:
obrá
... (10)
R v,i
- para Ha,i > Hs,i:
para
Por exemplo, deve-se considerar ainda para os des- Por exemplo, considerando os dados anteriormente apre-
so e
conectores tipo 1 e tipo 2, onde tem-se que: sentados para os desconectores tipo 1 e tipo 2, tem-se:
de u
Rv,1 = 0,85 Rv,2 = 1,00 Rv,1 = 0,85 < 1,00 Rv,2 = 1,00 = 1,00
Conseqüentemente:
Lice
Calculando Hs,i:
°C Pa
A.
25 3165,9
26 3359,2
27 3563,1
28 3777,7
29 4003,0
30 4240,3
31 4490,9
Lice
32 4752,1
nça
33 5028,1
de u
34 5317,3
so e
35 5621,3
xclu
36 5938,5
siva
37 6273,1
para
38 6623,7
Petr
39 6990,3
obrá
40 7372,8
s S.
A.
NBR 8160:1999 57
Tabela C.3 - Relação entre os volumes das câmaras de entrada e saída de desconectores
A.
s S.
Caixa sifonada 150x150x50 mm com grelha 38 45 1,00
obrá
Sifão incorporado em bacia sanitária - - 0,85
Petr
Sifão tipo garrafa com corpo removível 32 40 1,72
para
Sifão tipo “P” flexível 38 50 1,00
siva
Sifão tipo “S” flexível 19 38 1,00
xclu
so e
C.2.2 Variáveis resultantes onde:
de u
C.2.2.1 Perda de altura do fecho hídrico provocada por Dr é a depressão máxima resultante dos efeitos de
auto-sifonagem (Hr,i ) sifonagem induzida, tiragem térmica e ação do vento
Hr,i = máx. Hr,i,m ... (11) Dr,tv é a depressão resultante dos efeitos de tiragem
térmica e ação do vento, em pascals;
onde:
Dr,amb é a depressão resultante das variações da
Hr,i é a perda de altura do fecho hídrico resultante pressão ambiental, em pascals.
máxima por auto-sifonagem do desconector i, em milí-
metros; O equacionamento para estas variáveis está descrito em
C.2.2.2.1 e C.2.2.2.2.
Hr,i,m é a perda de altura do fecho hídrico resultante
por auto-sifonagem, para o desconector i, na mon- C.2.2.2.1 Depressão resultante do efeito de sifonagem
tagem, em milímetros. induzida (Dr,si )
A.
Considerando-se que o escoamento nos ramais seja O valor da depressão resultante do efeito de sifonagem
s S.
livre, conforme premissa de dimensionamento do induzida pode ser calculado a partir da seguinte ex-
subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário, pressão:
obrá
Logo:
onde:
para
Hr,i = 0
kTq é o coeficiente de máxima perda de pressão do
C.2.2.2 Depressão máxima resultante (Dr) ar no tubo de queda;
siva
O cálculo da depressão máxima resultante da ação com- Qar é a vazão de ar que escoa pelo núcleo do tubo de
xclu
binada de sifonagem induzida, tiragem térmica e ação queda, em litros por segundo.
do vento, e das variações da pressão ambiental pode ser
so e
feito através da seguinte expressão: O valor da vazão de ar, Qar, é obtido a partir da seguinte
expressão:
de u
com:
onde:
Lice
I1 = 1 para ambientes em pressão positiva (ventilação QTq é a vazão de projeto no tubo de queda, em litros
ou ar-condicionado). por segundo.
58 NBR 8160:1999
Os valores de α, para diferentes diâmetros do tubo de De maneira a elucidar a equação acima, cabe salientar
queda, são dados na tabela C.4. duas expressões nela contidas:
e
50 8,0
nça
75 15,3 R,s kj
de u
2 ∑ 4
=B ... (17)
j=1, t=1 (Dtq - 2et )
100 24,3
so e
de queda é determinado a partir da seguinte expressão: Já a abordagem da expressão B requer algumas con-
siderações, a seguir descritas:
para
DTq
Tq queda ocorram a partir do último andar até um de-
obrá
mal j + 1;
3/5
R
so e
do ramal
kj dr Qej
para
3 40 ≤ 1,0
R
∑Qetj
s S.
7,5 40 1,35
j=1
D tq
A.
Portanto:
A máxima perda de pressão ocorre logo a jusante do
A.
encontro do ramal mais abaixo com o tubo de queda, isto
Dr,si = 187,91 Pa
s S.
é, neste ponto é calculado o respectivo coeficiente.
obrá
Neste sentido, o valor de KTq é calculado para a região à C.2.2.2.2 Depressão resultante do efeito de tiragem térmica
jusante do encontro do ramal j = 2 com o tubo de queda, e ação do vento (Dr,tv)
Petr
conforme indicado na figura C.1.
A depressão resultante do efeito de triagem térmica e
para
Ainda acompanhando esta figura, e supondo-se que: ação do vento, independe da ocorrência do escoamento,
e é calculada pela seguinte expressão:
siva
DTq = 100 mm nc = 2 ls = 2,30 m
Dr,tv = 176,77 -19,62 hTq ∆θi + ε Ve
2
xclu
θ θ θ ... (19)
Desta forma, na expressão A : i e e
so e
A = 3 x 10 - 8 onde:
de u
Exemplificando agora a expressão B: hTq é a altura do tubo de queda, em metros;
-7
B = 4,2 x 10
1 A altura do tubo de queda é, na realidade, o comprimento do
obrá
mesmo.
Com os valores de A e B, calcula-se KTq:
Petr
C.2.2.2.3 Depressão resultante das variações da pressão eliminando-se portanto tal efeito, tem-se:
ambiental (Dr,amb)
nça
Sr = 0
O valor de Dr,amb é desprezível em condições normais,
de u
admissíveis.
Dr = máx . [ |Dr,si| ; |Dr,tv| ] + I1 [Dr,amb] Então, se:
para
Ha,i ≥ Hr,i e
Dr = máx. [ |187,91 Pa| ; | 67,14 Pa | ] + I1 [ 0,00]
Petr
Da,s ≥ Dr e
Dr = 187,91 Pa Sa,s ≥ Sr,
obrá
O cálculo da sobrepressão máxima resultante da ação a) Ha,1 = 29,73 mm > Hr,1 = 0,00 mm
combinada de sobrepressão e das variações da pressão
ambiental é feito a partir de: Ha,2 = 34,20 mm > Hr,2 = 0,00 mm
Sr é a sobrepressão máxima resultante dos efeitos conclui-se que a ventilação primária prevista é suficiente.
de sobrepressão e das variações da pressão am-
biental, em Pascals;
Lice
S r,sb é a sobrepressão máxima resultante dos efeitos a alteração dos parâmetros iniciais do sistema (tais como:
de sobrepressão no sistema, em Pascals, onde: diâmetros, traçados alternativos, declividades, etc.), de
de u
(ventilação e ar condicionado);
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
NBR 8160:1999 61
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
A.
s S.
obrá
Petr
/ANEXO D
so e
de u
nça
Lice
62 NBR 8160:1999
Anexo D (normativo)
Dimensionamento do subsistema de ventilação secundária6)
Este roteiro de cálculo refere-se à ventilação secundária, Dcv é o diâmetro da coluna de ventilação, em milí-
ou seja, aos ramais e colunas de ventilação. metros;
Lice
límetros;
D.2.1 Dimensionamento do ramal de ventilação
secundária f é o coeficiente de perda de carga distribuída, ad-
de u
a partir da tabela D.1, em função do diâmetro do ramal de Os valores do coeficiente de perda de carga podem ser
descarga ou de esgoto ao qual está conectado. obtidos a partir da tabela D.2
xclu
esgoto - DN D cv f
para
de d rv DN adm
40 40 40 0,046
Petr
50 40
50 0,042
obrá
75 50
75 0,037
s S.
100 50
100 0,033
D.2.2 Dimensionamento da coluna de ventilação
A.
onde
Por exemplo,
xclu
/ANEXO E
6)
Graça, M.E.A., Montenegro, M.H.; para maiores detalhes ver anexo H.
NBR 8160:1999 63
Anexo E (informativo)
Procedimentos e cuidados na execução dos sistemas prediais de esgoto sanitário
Todas as tubulações, componentes e materiais empre- Partes ou componentes da instalação que permaneçam
A.
gados nas instalações devem atender às disposições externamente (instalação aparente) e requeiram proteção
s S.
contidas nas normas brasileiras relativas ao manuseio contra corrosão atmosférica devem ser fixadas de tal
dos mesmos. maneira que o acesso seja livre em volta das mesmas,
obrá
de forma a se poder aplicar tinta ou outro tipo de revesti-
Além das normas, e no caso de não existir norma espe- mento protetor; a distância mínima livre ao redor deve
Petr
cífica, devem ser observadas as instruções dos fabri- ser igual a 30 mm, sendo que todos os fixadores devem
cantes, no tocante ao manuseio (carregamento, transporte estar alinhados e fixos rigidamente ao corpo da edificação.
para
e armazenamento), dos produtos por eles fabricados.
O método de fixação das instalações deve considerar os
E.2 Juntas movimentos causados por variação de temperatura, prin-
siva
cipalmente quando se utiliza tubos ou peças de material
Todas as juntas executadas nas tubulações, e entre as plástico, fibra de vidro e de cobre.
xclu
tubulações e os aparelhos sanitários devem ser es-
Quando tubos destes materiais atravessam paredes ou
so e
tanques ao ar e à água devendo assim permanecer du-
rante a vida útil. pisos, devem ser protegidos por material que absorva as
movimentações.
de u
As instruções dos fabricantes devem ser sempre obser-
vadas de forma a se obter uma junta eficaz. Quando a tubulação atravessar paredes e pisos no sen-
O fundo das valas deve ser cuidadosamente preparado Todo cuidado deve ser tomado para proteger as tubu-
obrá
de forma a criar uma superfície firme para suporte das tu- lações e aparelhos sanitários durante execução da obra
bulações. e prevenir a entrada de materiais estranhos para o inte-
Petr
A largura da vala deve ser tal que permita a execução flexão nas juntas.
das atividades de montagem das tubulações, seu assento
xclu
Durante o reaterro das valas, a tubulação deve estar rante ou após a execução da obra.
cercada de material adequado, compactado de forma a
de u
resistir a movimentos ocasionados durante o reaterro. Todas as tampas dos acessos para inspeção e limpeza
devem estar colocadas e fixadas nos respectivos dispo-
Exceto quando os métodos de rejuntamento e compacta- sitivos de inspeção.
nça
longitudinais, devem ser projetadas ancoragens de forma Todas as aberturas devem ser devidamente protegidas
a resistir às possíveis solicitações do solo, tráfego externo, por peças ou meios adequados e assim permanecerem
entre outras. durante toda a execução da obra.
/ANEXO F
64 NBR 8160:1999
Anexo F (informativo)
Procedimentos e cuidados a serem tomados na manutenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário7)
F.1 Cuidados mínimos na manutenção F.2.3 Desbloqueamento com haste flexível é um método
tradicional de desentupimento, existindo uma grande
Tubos em ferro fundido ou aço carbono apresentam ten- variedade de pontas para as hastes, para promover a
Lice
dência de corrosão nas partes internas, principalmente desobstrução das tubulações. Estas pontas podem ter o
nas juntas e desvios. Estas regiões devem ser protegidas formato de lâminas, tampões ou escovas dependendo
nça
por material que iniba esta forma de deterioração. do tipo de serviço a ser realizado. Este método é ade-
quado para tubos a partir de DN 75 pois é necessária
de u
Quando da utilização de produtos químicos para a desca- observadas as limitações do método e do funcionamento
mação interna de tubulações, deve-se identificar clara- do martelo pneumático propriamente dito. O princípio de
mente quais são os materiais das mesmas, de forma a
para
utiliza métodos de desentupimento que envolvam ar ou entupimento. É recomendado o uso criterioso deste mé-
água à pressão elevada, pois pode danificar partes da todo, observando-se as características da instalação com
s S.
inadvertidamente lançados no sistema predial de esgoto, causar danos tanto no operador como nas tubulações.
tais como toalhas de papel e absorventes higiênicos, Usualmente são utilizadas substâncias à base de soda
siva
podem ser removidos pela ação de vara ou arame, intro- cáustica que em contato com a água liberam calor que
duzido pelo ponto de acesso, à montante, mais próximo ajuda no processo de desentupimento.
para
do local de entupimento.
F.2.7 O sifão geralmente pode ser desentupido por bom-
Petr
F.2.2 Bombeamento é o método mais simples de de- beamento ou outro dispositivo pressurizador. Sifões
sobstrução de pequenos entupimentos em pias e bacias metálicos ou de plástico, do tipo P ou garrafa possuem
obrá
sanitárias. Consiste no uso de uma bomba de borracha acesso para limpeza de suas partes interiores. Os ramais
adequada para cada tipo de aparelho sanitário. A ação de descarga destes aparelhos podem ser desentupidos
pela introdução de haste flexível na tubulação.
s S.
7)
Chaves, M. 1979 e Plumbing & Water Building Services, 1992.
NBR 8160:1999 65
F.2.8 Obstruções em coletores prediais podem ser loca- F.3.5 Acabamentos decorativos devem ser protegidos
lizadas pelas peças de inspeção. As peças devem ser quando da realização dos serviços de manutenção.
abertas e a que estiver seca ou parcialmente seca, mais
próxima do local de entupimento, é aquela pela qual deve- F.3.6 Quando do desentupimento de tubulações utili-
se introduzir uma haste flexível para desentupir a zando-se martelo pneumático, deve-se precaver contra
tubulação. Em tubos de queda existem peças de inspeção os possíveis contragolpes que possam ocorrer e ma-
que permitem realizar serviço similar. chucar o operador. O contragolpe ocorre quando a
A.
obstrução reage à onda de choque, e neste caso também
s S.
F.2.9 Bacias sanitárias podem ser desentupidas pelo meio pode provocar danos nas instalações, pois os tubos e
mais simples e eficaz, que é o uso de uma bomba de aparelhos podem não comportar o impacto. Quando hou-
obrá
borracha, que pressuriza o sifão da bacia promovendo a ver, a montante da região de entupimento, uma peça de
desobstrução. Há também hastes suficientemente inspeção aberta, poderá ocorrer a expulsão de esgoto,
Petr
flexíveis para também passar pelo sifão da bacia e de- quando do impacto causado pelo martelo pneumático,
sobstruir o ramal. A limpeza química se aplica quando há atingindo as paredes, teto e outras partes da edificação.
para
material precipitado junto das paredes internas da bacia. Neste caso deve-se proteger esta saída de forma a ga-
rantir a saída do esgoto sem danificar as partes interiores
siva
F.3 Segurança na manutenção da edificação.
xclu
F.3.1 O trabalho que envolve a remoção de obstruções F.4 Inspeção periódica
do interior das tubulações e aparelhos sanitários requer
so e
compreensão suficiente do problema ocorrido e habili- F.4.1 É recomendado o planejamento de inspeções pe-
dade técnica no manuseio de equipamentos e produtos riódicas no sistema predial de esgoto com vistas a detectar
de u
de desentupimento e limpeza. os defeitos que venham a ocorrer em função do uso
indevido e ao próprio tempo de uso das instalações.
F.3.2 Todo cuidado deve ser tomado para evitar acidentes
envolvendo o operador e também para não causar danos
aos aparelhos sanitários e ao sistema predial de esgoto.
nça
F.4.2 Recomenda-se a confecção de roteiros de inspeção
nos principais pontos críticos do sistema, que podem ser
Lice
identificados no projeto, e a correção destes roteiros é
F.3.3 Equipamentos de proteção individual, tais como lu- feita ao longo do tempo, visando melhor adaptar a
vas e óculos protetores, devem ser utilizados pelo pessoal característica de funcionamento do sistema.
que realiza serviços de manutenção, principalmente
quando do uso de substâncias químicas. F.4.3 Para cada serviço de manutenção realizado re-
comenda-se o preenchimento de uma ficha de manu-
F.3.4 Ao final do uso de substâncias químicas, todas as tenção, que servirá de subsídio para o planejamento de
superfícies expostas dos aparelhos sanitários devem ser futuras manutenções. Estas fichas devem ser arquivadas
lavadas com detergentes para remover qualquer ácido de forma sistematizada e serem de conhecimento dos
ou outra substância química que possa vir a lesar o responsáveis pelos serviços de manutenção na edifi-
usuário do aparelho. cação.
A.
s S.
/ANEXO G
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
66 NBR 8160:1999
Anexo G (normativo)
Procedimentos de ensaios de recebimento dos sistemas prediais de esgoto
G.1.1 Todo o sistema de esgoto sanitário, incluindo o sis- No ensaio com ar, toda entrada ou saída da tubulação
tema de ventilação, seja novo ou existente que tenha so- deve ser convenientemente tamponada à exceção da-
Lice
frido modificações ou acréscimos, deve ser inspecionado quela pela qual o ar será introduzido.
e ensaiado antes de entrar em funcionamento.
nça
deve ser verificado se o sistema se encontra adequa- ser mantida pelo período de 15 min sem a introdução de
damente fixado e se existe algum material estranho no ar adicional.
so e
seu interior.
G.2.3 Ensaio final com fumaça
xclu
G.2.1 Ensaio com água saída de fumaça pelos ventiladores primários, a abertura
respectiva de cada ventilador deve ser convenientemente
A.
/ANEXO H
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
8) 10 kPa = 1 mca.
NBR 8160:1999 67
Anexo H ( informativo )
Referências bibliográficas
Graça, M. E. A. - Formulação de modelo para a avaliação NBR 5688:1999 - Sistemas prediais de água pluvial, es-
das condições determinantes da necessidade de venti- goto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC,
lação secundária em sistemas prediais de esgoto sani- tipo DN - Requisitos
A.
tário. EPUSP, 1985. Tese de Doutorado
s S.
Gonçalves, O. M. - Formulação de modelo para o estabe- NBR 7198:1993 - Projeto e execução de instalações
obrá
lecimento de vazões de projeto em sistemas prediais de prediais de água quente - Procedimento
água fria. EPUSP, 1986. Tese de Doutorado.
Petr
NBR 7229:1993 - Projeto, construção e operação de sis-
Chaves, M. - Manual Prático de Instalações Hidráulicas e
temas de tanques sépticos - Procedimento
Sanitárias - Editora Tecnoprint Ltda- 1979.
para
Montenegro, M. H. Desempenho de desconectores e NBR 7372: (em Consulta Pública) - Sistemas prediais de
dimensionamento de instalações prediais de esgoto.
siva
águas pluviais de esgoto sanitário e ventilação - Tubos
EPUSP, 1985. Dissertação de Mestrado. de PVC com junta soldável e junta elástica
xclu
Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade
(PBQP) - Subprograma Setorial da Qualidade e Produti- NBR 10844:1989 - Instalações prediais de águas pluviais
so e
vidade, elaborado pelo subcomitê da Indústria da - Procedimento
Construção Civil, 1992.
de u
Plumbing & Water Building Services - Operating & Main- NBR 13969:1997 - Tanques sépticos - Unidades de trata-
tenance Handbook - Published by NASH - Associates, mento complementar e disposição final dos efluentes lí-
London, United Kingdom, 1992.
nça
quidos - Projeto construção e operação
Lice
/Índice alfabético
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
68 NBR 8160:1999
Índice alfabético
Condições exigíveis para recebimento dos sistemas prediais de esgoto ................................... G.1
A.
s S.
Considerações gerais sobre qualidade ............................................................................................ 8.1
obrá
Contratante ............................................................................................................................................. 8.2.2
Petr
Contratos ................................................................................................................................................ 8.3
para
Controle do processo ........................................................................................................................... 8.3.1.1
siva
Controle do produto .............................................................................................................................. 8.3.1.2
xclu
Cuidados mínimos na manutenção ................................................................................................... F.1
so e
Curva de raio longo ............................................................................................................................... 3.13
de u
Definições ...............................................................................................................................................3
Dimensionamento ................................................................................................................................. 5
nça
Execução ............................................................................................................................................... 6
para
A.
s S.
Funções básicas .................................................................................................................................... 4.1.1
obrá
Generalidades ....................................................................................................................................... 4.1
Petr
Gestor do sistema predial ..................................................................................................................... 8.2.8
para
Haste flexível .......................................................................................................................................... F.2.3
siva
Índice alfabético ..................................................................................................................................... Anexo I
xclu
Inspeção periódica ................................................................................................................................ F.4
so e
Instalação de recalque ......................................................................................................................... 4.2.7 e 5.1.6
de u
Instalação primária de esgoto ............................................................................................................. 3.23
Manutenção ........................................................................................................................................... 7
A.
Objetivo ................................................................................................................................................... 1
so e
Prefácio ................................................................................................................................................... 2
Procedimentos e cuidados na execução dos sistemas prediais de esgoto sanitário ................. Anexo E
Lice
Qualidade ............................................................................................................................................... 8
A.
s S.
Simbologia ............................................................................................................................................. Anexo A
obrá
Sistema predial de esgoto sanitário ................................................................................................... 3.37
Petr
Subcoletores e coletor predial ............................................................................................................ 4.2.5 e 5.1.4
para
Subsistema de coleta e transporte ..................................................................................................... 3.38
siva
Subsistema de ventilação .................................................................................................................... 3.39
xclu
Transporte de esgoto sanitário ........................................................................................................... 5.1
so e
Tubo ventilador ...................................................................................................................................... 3.42
de u
Tubo ventilador de alívio ...................................................................................................................... 3.43
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.