Apostila
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Gestão Escolar
Material Complementar
Leituras
Complementares
Os textos abaixo selecionados para leitura e desenvolvimento acadêmico retratam as produções de pes-
quisadores da área. A leitura e a análise desses textos contribui para o seu conhecimento, além de subsidiar a
realização das avaliações, já que as questões são elaboradas também a partir deles.
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ALVES FILHO, A. Pessoas na organização: fatores de produção ou fonte de poder estratégico? Revista de
Ciências da Administração, Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, n. 5, p. 17-26, mar.
2001.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
1.
KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. São Paulo:
Atlas, 1999.
LÜCK, H. (Org.) Gestão escolar e formação de gestores. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 1-195, fev./
jun. 2000. Disponível em: <http://www.publicacoes.inep.gov.br/arquivos/%7B7FF1DC84-64A4-42B8-B810-
F685C8CD7193%7D_em_aberto_72.pdf>. Acesso em: 24 abr. 2012.
______. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. São Paulo: Ática, 2007.
PERFEITO, C. D. F. Planejamento estratégico como instrumento de gestão escolar. Educ. bras., Brasília, v. 29,
n. 58, 59, p. 49-61, jan./dez. 2007. Disponível em: <http://200.169.133.13/materia/img/ilustra/2008/nov/
artigos/crub/6_Artigo4.pdf>. Acesso em: 24 abr. 2012.
SANTANA, E. P. de. Como gerenciar a prática da gestão do conhecimento nas organizações. Dis-
ponível em: <http://www.redciencia.cu/empres/Intempres2004/Sitio/Ponencias/41.pdf>. Acesso em: 24 abr.
2012.
SENGE, P. M. A Quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. São Paulo: Best Seller, 2001.
SVEIBY, K. E. A nova riqueza das organizações: gerenciando e avaliando patrimônios de conhecimento. Rio
de Janeiro: Campus, 1998.
TIEZZI, S. Uma nova gestão na educação brasileira: as mudanças reais. Disponível em: <http://unpan1.
un.org/intradoc/groups/public/documents/CLAD/clad0044531.pdf>. Acesso em: 24 abr. 2012.
UNICAMP. Iniciar a gestão por processos: texto para reflexão. Disponível em: <http://www.dga.unicamp.br/
Arquivos/Pdf/IniGesProTexRef.pdf>. Acesso em: 24 abr. 2012.
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2.
Afirmações
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xx Clima organizacional
“É por meio da pesquisa de clima organizacional que é possível se medir o nível de relacionamento entre os
funcionários e a empresa”.
BISPO, C. A. P. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/prod/v16n2/06.pdf>. Acesso em: 27 set. 2009.
3.
Vídeos
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3. Habilidades do gestor
Mostra, de maneira sucinta, quais são e em que consistem as habilidades gerenciais.
Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=rxykX2zaY_w&feature=related>.
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4.
Vídeos
5.
15. Gestão de processos
Apresenta toda a conceituação fundamental da gestão por processos e suas respectivas aplicabilidades
práticas no dia a dia da organização, nesse caso, uma organização pública.
Parte I V – Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=bFblz4VD-to>.
Parte II – Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=zlfG6NZATfo&feature=related>.
Parte III – Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=R8wiCQ4R-3k&feature= related>.
Parte IV – Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=si2P9DqQ2sc&feature=related>.
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6.
Estudos de Casos
Diante desse quadro, funcionários e professores discutem algumas necessidades, tais como:
xx devem preparar-se com novas habilidades técnicas e comportamentais para fazer frente à necessidade
de se dispensar uma atenção diferenciada aos alunos;
xx propor, à direção, a realização de cursos e treinamentos específicos para mudança de postura frente a
esta realidade da escola;
xx realizar reuniões com pais de alunos e alunos para rever a atitude da escola, passando a ser uma escola
mais moderna;
xx promover uma verdadeira revolução nas bases culturais da escola;
xx escolher, em conjunto, as melhores ações para modernizar a instituição.
A direção, ciente desta movimentação, já se articula para impedir qualquer atitude de mudança e inovação,
pois confia excessivamente na atual configuração e pretende mantê-la a qualquer custo.
Tendo em vista:
1. A condição de aparente segurança da escola, com sua cultura conservadora;
2. As situações de descontentamento e até insatisfação dos colaboradores e professores;
3. O comportamento mais avançado de parte dos alunos, os quais, mesmo estando em uma instituição
tradicional e conservadora, têm atitudes mais avançadas;
7.
4. As indicações das teorias modernas de mudança e inovação organizacional, como sendo fundamentais
para se consolidar a sustentabilidade da instituição;
Responda:
a. Há solução para o impasse?
b. Quais as soluções mais adequadas e coerentes para o caso apresentado?
c. De quem é a maior responsabilidade pela manutenção da sustentabilidade da escola?
d. Qual o papel dos colaboradores citados no processo de negociação e possível implementação das
mudanças almejadas?
Obs.: Ressalte-se que os trabalhadores têm necessidade de passar por novos desafios e de poderem expor
suas opiniões e aspirações, para que possam experimentar uma real motivação.
Segue indicação de artigo complementar, como apoio:
NEUBAUER, A; ALMEIDA, S. do C. D. de; ASSAD, R. Um olhar sobre a trajetória da educação: dos
paradigmas conservadores ao paradigma emergente. Disponível em: <http://www.faculdadeexpoente.edu.br/
upload/noticiasarquivos/1208992621.PDF>. Acesso em: 27 set. 2009.
xx A realidade prática dos estudos preliminares e da implementação de uma gestão por pro-
cessos em uma unidade hospitalar. Estudo de caso.
Estude o caso indicado e responda:
a. Quais as ações preliminares utilizadas para o início dos trabalhos?
b. Por que foram necessárias a identificação da estrutura organizacional e a análise da descrição dos
cargos?
c. O que foi possível identificar na terceira etapa dos trabalhos (Item 5.4)?
d. A seu ver, as discussões realizadas e as sugestões apresentadas foram satisfatórias?
e. A mesma estrutura de trabalhos utilizada nesta unidade hospitalar poderia ser aplicada em uma institui-
ção de ensino? Justifique sua resposta.
ABDALA, E. C. A gestão orientada por processos: um estudo de caso em uma organização hospitalar
brasileira. Disponível em: <http://www.facef.br/quartocbs/arquivos/41.pdf>
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8.
Casos de Reforço
1. Pedro Augusto, gestor de pessoas, reúne os seus coordenadores, para preparar o anúncio de recrutamento
para o cargo de recepcionista que deverá ser preenchido dentro de trinta dias. Logo no início da reunião,
Pedro coloca as linhas gerais para o recrutamento. Para pessoas do sexo feminino as restrições são referen-
tes a piercings visíveis, roupas extravagantes e maquiagem excessiva. Já para pessoas do sexo masculino,
as restrições são quanto aos cabelos longos, piercings e tatuagens visíveis e aparência de gay. O espanto
dos presentes foi inevitável. Por conta disso, José Anselmo reage, fortemente, dizendo que tais restrições
eram puro preconceito contra pessoas e contra novas conquistas da sociedade. Ele não via razão para as
restrições porque em nada se relacionavam com os requisitos para o cargo. Pedro, irritado, diz que ele
deveria entender que o cargo tem como objetivo principal o contato com o público e ele não queria afetar a
imagem da instituição. Anselmo retruca dizendo: “Pedro, na nossa clientela nós temos gente com piercing,
cabelos longos, meninas maquiadas e pessoas tatuadas. Quanto à aparência gay eu nem me manifesto, por
entender que é ir longe demais nos preconceitos” (ATLAS. Aulas de Recursos Humanos. São Paulo:
Atlas, 2003. p. 92-94).
Como gestor(a) estratégico(a) de pessoas, como você interpretaria a situação? Seriam as competências
e habilidades de maior importância para a instituição que a personalidade dos candidatos à vaga? Indique
soluções estrategicamente concebidas.
3. André, agente administrativo, foi chamado por Juliana, ocupante do cargo de gestora de pessoas, que
resolvera conversar com todas as pessoas avaliadas no ano anterior. Juliana cumprimentou André e falou
da sua avaliação, dizendo que não podia entender como ele tinha sido tão mal avaliado, citando, como
exemplo, o fato de seu chefe ter escrito que, várias vezes, o viu atendendo de forma inadequada pessoas
que procuravam a instituição para conhecer seus serviços. O chefe, por vezes, chamou a atenção de André
9.
que, mesmo assim, não melhorou o atendimento. Juliana disse que os problemas da avaliação de André
iam muito além, mas que ela preferia parar por ali, e disse a ele: “Agora quero ouvir você, André”. André
apresentou certa perplexidade com o que ouvira, e alegou que jamais houve uma conversa entre ele e o
superior sobre atendimento. André nem mesmo lembrava-se de alguma situação mais delicada, que poderia
permitir um comportamento fora dos padrões da instituição.
Para finalizar, Juliana disse: “André, eu tenho que falar algo a você: sua avaliação está na pauta da reunião
do comitê de avaliação e é certo que sua demissão será encaminhada a mim pela comissão. Afinal eu não
tenho motivos para não acreditar no seu superior”.
ARAUJO, L. C. G. de. Gestão de Pessoas; estratégias e integração organizacional. São Paulo:
Atlas, 2006.
No lugar de André, o que você faria? Discorra sobre a atitude da Juliana em relação a André e à postura
geral que se deve ter em um processo de avaliação de desempenho. Há problemas éticos envolvidos? Qual
a principal falha da organização neste caso?
4. A Escola Saber Sempre Mais decidiu reorganizar sua estrutura de trabalhos internos e entrar na modalidade
de gestão por processos. Inicialmente, a direção escolheu a secretaria geral para iniciar o programa. Dentro
do contexto da secretaria geral, decidiu-se iniciar pelo processo de matrícula discente.
Adaptado de: VAZ, J. C. Análise e Redesenho de Processos de Trabalho.
Disponível em: http://josecarlosvaz.pbworks.com/estudo+de+caso+sobre+gest%C3%A3o+de+processos.
Acesso em: 01 out. 2009.
a. Elabore o mapeamento do processo matrícula discente:
xx Identificação da missão do processo.
xx Caracterização do processo, com a identificação dos limites do processo, fornecedores (pes-
soas e/ou órgãos que encaminham informações e documentos para que o processo seja
iniciado), entradas, processamento, saídas, clientes e suas necessidades, eventos de disparo
e de conclusão.
xx Registro do fluxo do processo: representação gráfica da maneira como o processo é executado,
inclusive com a decomposição do processo em subprocessos e/ou atividades.
b. Faça a análise e crítica do processo. Uma vez mapeado o processo, proceda à identificação das dis-
funções do mesmo. As disfunções, uma vez identificadas, devem ser priorizadas. As disfunções mais
comuns são:
xx Inadequação de entradas e saídas;
xx Falhas na padronização de informações;
xx Tempos de espera (fluxo parado);
xx Deficiências nas normas;
xx Encadeamento indevido de atividades;
xx Atividades que não agregam valor;
xx Retrabalho;
xx Insuficiência de recursos (pessoal, equipamentos, instalações, etc.);
xx Sobrecarga ou ociosidade de unidades funcionais e trabalhadores envolvidos.
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10.
c. Identifique e selecione as possibilidades de melhoria do processo
xx Revisão das atividades do processo:
xx A atividade pode ser suprimida?
xx Existem atividades que devem ser adicionadas?
xx A atividade pode ser fundida a outra?
xx A atividade deve ser desmembrada?
xx Deve-se mudar a ordem de realização das atividades?
xx A atividade precisa ser feita por este nível hierárquico?
xx Existem atividades que podem ser executadas paralelamente em vez de sequencialmente?
xx Existem atividades realizadas paralelamente que devem ser executadas sequencialmente?
xx Mudanças em normas
xx Revisão das entradas e saídas
xx Incorporação de TI
xx Adequação de recursos humanos
xx Adequação de infra estrutura
11.
Temas
Transversais
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xx Contemplar aspectos e valores da ética na construção dos novos projetos pedagógicos educacionais é uma
necessidade vital.
COSTA, L. F. de M. A transversalidade da ética. R. Ci. méd. biol., Salvador, v. 2, n. 2, p. 283-286, jul./dez.
2003. Disponível em: <http://www.cro-rj.org.br/fiscalizacao/ETICA%20TRANSVERSALIDADE.pdf>. Acesso
em: 24 abr. 2012.
xx A relevância da motivação humana em todos os empreendimentos e sua relação com o processo adminis-
trativo destes, bem como a complexidade do assunto.
TADIN, A. P. et al. O conceito de motivação na teoria das relações humanas. Maringá Management:
Revista de Ciências Empresariais, v. 2, n. 1, p. 40-47, jan./jun. 2005. Disponível em: <http://www.
maringamanagement.com.br/viewarticle.php?id=43>. Acesso em: 24 abr. 2012.
xx A contemplação dos aspectos relacionados ao meio ambiente nas decisões organizacionais e na gestão por
processos.
ABERPO. Gestão por processos nas organizações e sua interação com o meio ambiente.
Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002_TR100_1026.pdf>. Acesso em: 24
abr. 2012.
xx Um curso que visa proporcionar bases teórico-metodológicas necessárias à construção inteligente de planos
e projetos que venham descomplicar a organização e gestão escolar. O curso propõe uma discussão de
vários pontos de vista (vários saberes) presentes no dia a dia da escola.
UFBA. Gestão Escolar: planejamento participativo e avaliação. Disponível em: <http://www.moodle.ufba.
br/mod/book/view.php?id=10197&chapterid= 9695>. Acesso em: 24 abr. 2012.
Gestão Escolar
12.
Temas
Emergentes
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13.