RESOLUÇÃO Máximo 12 Funções

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 39

2 Limites e derivadas

Atividade de diagnóstico −
3

Pág. 6 3.2. g ( x) = x 2

1.1. p ( t ) = 0 ⇔ t 2 − 4t − 5 = 0 ⇔ t = −1 ∨ t = 5
 − 3 ′ 3 − 3 −1 3 −5
A distância à origem é nula no instante t = 5 s . g′( x) =  x 2  = − x 2 = − x 2
  2 2
p ( 2) − p (0)−9 − ( −5 ) 4 1
1.2. = = − = −2 3.3. h ( x) =
2−0 2 2 2
x3
A velocidade média do ponto P entre os instantes t = 0 e
t = 2 é – 2 cm/s.  1 ′  − 2 ′ 2
− −1 −
5
h′ ( x ) =  2  =x 3  =−2 x 3 = −2 x 3
1.3. p′ ( t ) = 2t − 4 ; p′ ( 0 ) = −4  3  3 3
x   
A velocidade do ponto P no instante inicial é – 4 cm/s.
1.4. p′ ( 2 ) = 2 × 2 − 4 = 0 3.4. i ( x ) = 3x 2 − 5 x

p ( 2 ) = 2 2 − 4 × 2 − 5 = −9 ( ′
)
i′ ( x ) = ( 3 x 2 )′ − 5 x = 6 x − 5 ×
1
2 x
= 6x −
5
2 x
A velocidade no instante t = 2 é 0 cm/s e a distância do
ponto P à origem é 9 cm. Pág. 7
2.1. f ( x ) = x2 + x 4.1. f ( x) = x + 3

f ′ ( x ) = ( x 2 )′ + ( x )′ = 2 x + 2 1 x f ′( x) = ( ′
x+3 =) 1
2 x+3

g ( x) =
1 x −1
2.2. 4 +x 4.2. g ( x) =
x x
 1 ′ 1  x − 1 ′ x − ( x − 1)
′ − 2
 x − 1 ′  x 
 1  
g ′ ( x ) =  4  x x
 + x′ = +1 = +1 = g ′ ( x ) =   = = x2 =
 x  1
3
1
3
x  x −1 x −1
4  
4 4  
4  2 2
x x x x
1 1
− 4 3 4 3
x 2 1
x 2 x x = =
= +1 = − 2 +1 = 1− 2
1 4 x 4 x x −1 x −1
4 2 2 x2
4 3
x x x
1
2.3. h ( x) =
3
+ x2 4.3. h ( x) = + x
3
x 3 x

( x )′ × 3 x − x ( 3 x )′  1 ′ (
1′ × 3 x − 1 3 x )′ +
h′ ( x ) = + ( x )′ 2
h′ ( x ) =   + ( )x

=
1
=
( x) (3 x )
2
3
2
3 x  2 x

3 3 x × 3 x2 − x 1
1× 3 x − x ×
1 −3 ×
2 x + 1 = −3 1
3
3 x + 2x = 2
3 x 3 2
= + =
= + 2x = 9x 2 x 2 x × 9x 2 x
3 3 2
x2 x
1 1
3x − x 2x 2 =− +
= + 2x = + 2x = 3 + 2x 6x x 2 x
3 3 x4 3x 3 x 3 x
5.1. f ( x ) = x 2 − x − 10 ; D f = ℝ
2.4. i ( x) = 2 x + x
3 5 3

f ′( x) = 2x − 1 ; D f ′ = ℝ
( x3 )′
( ′
i′ ( x ) = 2 3 x + ) ( 5
x3 )′ = 2′ × 3
x +2 ( x )′ +
3
=
f é contínua e diferenciável em ℝ , pelo que é contínua em
[ −3, 0] e diferenciável em ]−3, 0[ .
55 ( x )
3 4

Então, pelo Teorema de Lagrange:


1 3x 2 2 3x 2
= 2× + = + = f ( 0 ) − f ( −3)
3 3 x2 5 5 x12 3 3 x2 5x2 5 x2 ∃c ∈ ]−3, 0[ : f ′ ( c ) =
0 − ( −3)
2 3
= + f ( 0 ) − f ( −3) −10 − 2
33 x2 5 5 x2 f ′(c) = ⇔ 2c − 1 =
2
0 − ( −3) 3

3.1. f ( x) = x 5
⇔ 2c − 1 = −4 ⇔ 2c = −3 ⇔

 − 2 ′
3
2 − 2 −1 2 −7 ⇔c=−
f ′( x) =  x 5  = − x 5 = − x 5 2
  5 5

1
2.1. Limites e continuidade

5.2. g ( x ) = x − 1 ; Dg = [1 , + ∞[ x −∞ 0
2
+∞
3
1
g′ ( x ) = ; Dg ′ = ]1, + ∞[ f' – 0 + 0 –
2 x −1 4
f ↘ 0 ↗ ↘
g é contínua em [1, + ∞[ e diferenciável em ]1, + ∞[ . 27
Mín. Máx.
Logo, g é contínua em [ 2, 5] e diferenciável em ]2, 5[ . 3 2
 2  2  2 8 4 4
Então, pelo Teorema de Lagrange: f ( 0) = 0 e f   = −   +   = − + =
 3  3  3 27 9 27
g ( 5) − g ( 2 )
∃c ∈ ]2, 5[ : g ′ ( c ) = 2 
5−2 f é estritamente decrescente em ]− ∞ , 0] e em  , + ∞ 
3 
g ( 5) − g ( 2 ) 1 2 −1 1 1
g′(c) = ⇔ = ⇔ = e estritamente crescente em 0,  .
 2
5−2 2 c −1 3 2 c −1 3  3
⇔ 2 c − 1 = 3 ⇒ 4 ( c − 1) = 9 ⇔ f tem um mínimo relativo igual a 0 para x = 0 e um
4 2
13 máximo relativo igual a para x = .
⇔ 4c − 4 = 9 ⇔ 4c = 13 ⇔ c = 27 3
4
x4
Verificação: 7.2. g ( x ) = − 2 x ; Dg = ℝ
1 1 1 1 2
= → = Verdadeira g ′ ( x ) = 2 x 3 − 2 ; Dg ′ = ℝ
13 3 3 3
2 −1
4 g ′ ( x ) = 0 ⇔ 2 x 3 − 2 = 0 ⇔ x3 = 1 ⇔ x = 1
6.1. f ( x ) = x3 − x ; D f = ℝ x −∞ 1 +∞
g' – 0 +
f ′ ( x ) = 3x 2 − 1 ; D f ′ = ℝ 3
g ↘ − ↗
1 2
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 3x 2 − 1 = 0 ⇔ 3 x 2 = 1 ⇔ x 2 = ⇔ 4
3 1 1 3
g (1) = − 2 ×1 = − 2 = −
3 3 2 2 2
⇔ x=− ∨x=
3 3 g é estritamente decrescente em ]− ∞, 1] e estritamente

−∞ 3 3 +∞
crescente em [1, + ∞[ .
x −
3 3 3
f' + 0 – 0 + g tem um mínimo relativo (e absoluto) igual a − para
2
f ↗ ↘ ↗
x =1.
 3
f é estritamente crescente em  − ∞, −  e em
 3  Atividade inicial 1
Pág. 8
 3   3 3
 , + ∞  e estritamente decrescente em − , . 1
1.1. un = 2 + ; vn = 3 −
4
 3   3 3  n n
6.2. g ( x ) = x 2 − 3 x − 4 ; Dg = ℝ 1 4 1 4 5
un ≤ vn ⇔ 2 + < 3 − ⇔ + ≤ 1 ⇔ ≤ 1 ⇔ n ≥ 5
n n n n n
g ′ ( x ) = 2 x − 3 ; Dg ′ = ℝ
1.2. a) Para todo o número real δ > 0 existe uma ordem
3 p ∈ ℕ tal que: ∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un − 2 < δ
g′( x) = 0 ⇔ 2x − 3 = 0 ⇔ x =
2 1 1 1
3 un − 2 < δ ⇔ 2 + −2 <δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔
x −∞ +∞ n n n
2
1
g' – 0 + ⇔ nδ > 1 ⇔ n >
δ
g ↘ ↗
1
 3 Sendo p um número natural maior que , tem-se que
g é estritamente decrescente em  − ∞,  e estritamente δ
 2
∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un − 2 < δ , ou seja, lim un = 2 .
3 
crescente em  , + ∞  . b) Para todo o número real δ > 0 existe uma ordem
2 
p ∈ ℕ tal que: ∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ vn − 3 < δ
7.1. f ( x ) = − x 2 ( x − 1)
4
f ( x ) = − x3 + x 2 ; D f = ℝ vn − 3 < δ ⇔ 3 − −3 <δ ⇔
n
f ′ ( x ) = −3 x 2 + 2 x ; D f ′ = ℝ 4 4 4
⇔ −< δ ⇔ < δ ⇔ nδ > 4 ⇔ n >
n n δ
f ′ ( x ) = 0 ⇔ −3 x 2 + 2 x = 0 ⇔ x ( −3 x + 2 ) = 0 ⇔
4
2 Sendo p um número natural maior que , tem-se que
⇔ x = 0 ∨ −3 x + 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = δ
3 ∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ vn − 3 < δ , ou seja, lim vn = 3 .

2
2.1. Limites e continuidade

2.1. un = 3n + 15 ; vn = n 2 + 5  3n + 2 
n
 2
n

4. lim   = lim  3 + 
un ≤ vn ⇔ 3n + 15 ≤ n 2 + 5 ⇔ n 2 − 3n − 10 ≥ 0 ⇔ n ≥ 5  n   n
Cálculo auxiliar: n
2 2  2
Para n ∈ ℕ : > 0 ⇔ 3 + > 3 ⇔  3 +  > 3n
− ( −3 ) ± ( −3) − 4 × 1 × ( −10 )
2

n 2 − 3n − 10 = 0 ⇔ n = ⇔
n n  n
2 ×1 n
⇔ n = −2 ∨ n = 5  2
Como lim 3n = + ∞ e  3 +  > 3n , ∀n ∈ ℕ , então:
 n
2.2. a) lim un = lim ( 3n + 15 ) = 3 × ( + ∞ ) + 15 = + ∞  2
n

lim  3 +  = + ∞
b) lim vn = lim ( n 2 + 5 ) = ( + ∞ ) + 5 = + ∞  n
2

Pág. 12
Pág. 10
5.1. Para n ∈ ℕ : sin 2 n ≤ 1 ⇔ sin 2 n − n 2 ≤ 1 − n 2
n +1 2n
1.1. un =
n
; vn =
n + 10 Como sin 2 n − n 2 ≤ 1 − n 2 e lim (1 − n 2 ) = − ∞ , então
n +1 2n n +1 2n lim ( sin 2 n − n 2 ) = − ∞ .
un ≤ vn ⇔ ≤ ⇔ − ≤0⇔
n n + 10 n n + 10
∀n ∈ ℕ , cos n ≤ 1 → − cos n ≥ −1

( n + 1)( n + 10 ) − 2n2 ≤ 0 ⇔ 5.2.
n ( n + 10 ) n 3 − cos n ≥ n 3 − 1
n 2 + 10n + n + 10 − 2n 2 1 n 3 − cos n n 3 − 1
⇔ ≤0 Como ∀n ∈ ℕ , − n < 0 , então: ≤
n ( n + 10 ) 2 1
−n
1
−n
n ( n +10 ) > 0
2 2
⇔ n 2 + 10n + n + 10 − 2n 2 ≤ 0 ⇔ Atendendo a que:
⇔ −n 2 + 11n + 10 ≤ 0 ⇔ n 2 − 11n − 10 ≥ 0 ⇔ n3 n3
lim = lim = lim ( − n 2 ) = −∞
⇔ n ≥ 12 1
−n −n
Cálculo auxiliar: 2
− ( −11) ± ( −11)
2
− 4 × 1 × ( −10 ) n 3 − cos n
n 2 − 11n − 10 = 0 ⇔ n = ⇔ então: lim = −∞
2 ×1 1
−n
⇒ n ≈ −0,8 ∨ n ≈ 11,8 2
1.2. Para n ≥ 12, un ≤ vn . 6. lim un = + ∞ ; vn ≤ −n − un
Pelo teorema de comparação de sucessões, lim un ≤ lim vn . lim ( −n − un ) = − ∞ − ( + ∞ ) = − ∞ − ∞ = − ∞
Como vn ≤ −n − un e lim ( −n − un ) = − ∞ , então
Pág. 11
2.1. Para n ∈ ℕ : lim vn = − ∞ .
cos n ≤ 1 ⇔ − cos n ≥ −1 ⇔ 2n − cos n ≥ 2n − 1
Como 2n − cos n ≥ 2n − 1 e lim ( 2n − 1) = + ∞ , então Pág. 13
1 cos n 1
lim ( 2n − cos n ) = + ∞ . 7.1. Para n ∈ ℕ : −1 ≤ cos n ≤ 1 ⇔ − ≤ ≤
n n n
2.2. ∀n ∈ ℕ , cos2 n ≥ 0 .  1 1
lim  −  = 0 e lim   = 0
10  n n
Para n − > 0 , ou seja, para n ≥ 4 .
3 cos n
Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim =0
n 2 + cos2 n n2 n

n−
10
n−
10 1 cos ( 3n ) 1
7.2. Para n ∈ ℕ : −1 ≤ cos ( 3n ) ≤ 1 ⇔ − ≤ ≤
3 3 n +1 n +1 n +1
2 2
n n
lim = lim = lim n = + ∞  1 
lim  −
1
n−
10 n  = 0 e lim =0
 n +1 n +1
3
n 2 + cos2 n n2 cos ( 3n )
≥ , ∀n ≥ 4 Pelo teorema das sucessões enquadradas lim =0
10 10 n +1
n− n−
3 3 1 sin ( 2n ) 1
7.3. Para n ∈ ℕ : −1 ≤ sin ( 2n ) ≤ 1 ⇔ − ≤ ≤
n2 n 2 + cos 2 n 2n 2n 2n
lim = + ∞ ⇒ lim = +∞
10 10
n− n−  1  1
3 3 lim  −  = 0 e lim =0
 2n  2n
3. lim un = − ∞ ; vn ≥ 3n − 2un
sin ( 2n )
lim ( 3n − 2un ) = lim ( 3n ) − lim ( 2un ) = Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim =0
2n
= 3× ( + ∞) − 2 × ( − ∞) = + ∞ + ∞ = + ∞
Como vn ≥ 3n − 2un , com n ≥ 1000 , então lim vn = + ∞ .

3
2.1. Limites e continuidade

sin 2 ( 3n + 1) 1 13 n–4 3n + 1
7.4. Para n ∈ ℕ : 0 ≤ sin 2 ( 3n + 1) ≤ 1 ⇔ 0 ≤ ≤ n−4 1 1 13 1 1
n n 9.2. = − 3 = − −n −
3n + 1 3 3n + 1 3 9n + 3 3 3
1
lim 0 = 0 e lim = 0 −
13
n 3
n ≥ 1 ⇔ 9n ≥ 9 ⇔ 9 n + 3 ≥ 9 + 3 ⇔
Pelo teorema das sucessões enquadradas:
1 1
sin 2 ( 3n + 1) ⇔ 9n + 3 ≥ 12 ⇔ 0 < ≤ ⇔
lim =0 9n + 3 12
n
13 13
⇔− ≤− <0⇔
Pág. 14 12 9n + 3
8.1. Para n ∈ ℕ : −1 ≤ sin ( 2n ) ≤ 1 ⇔
1 13 1
− ≤ −
13 1
< ⇔
3 12 3 9n + 3 3
−1 + 3n ≤ sin ( 2n ) + 3n ≤ 1 + 3n
3 n−4 1
⇔− ≤ <
−1 + 3n sin ( 2n ) + 3n 1 + 3n 4 3n + 1 3
≤ ≤
n +1 n +1 n +1
n−4 1  n−4  1
n n

−1 + 3n 3n 1 + 3n Para n ≥ 4 : 0 ≤ < ⇔0≤  < 


lim = lim = 3 e lim =3 3n + 1 3  3n + 1   3 
n +1 n n +1 n
1
Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim 0 = 0 e lim   = 0
sin ( 2n ) + 3n  3
lim =3 Pelo teorema das sucessões enquadradas:
n +1 n
 n−4 
8.2. Para n ∈ ℕ : 0 ≤ sin 2 n ≤ 1 lim   =0
 3n + 1 
−1 ≤ − sin 2 n ≤ 0
1 1 1
−1 + n ≤ n − sin 2 n ≤ n 10. 0< ≤1 ⇔ 2 < 2 + ≤ 2 +1 ⇔ n 2 < n 2 + ≤ n 3
n n n
−1 + n n − sin 2 n n lim n 2 = 1 e lim n 3 = 1
≤ ≤
3n + 1 3n + 1 3n + 1
1
−1 + n n 1 n 1 Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim n 2 + =1
lim = lim = e lim = n
3n + 1 3n 3 3n + 1 3
Pelo teorema das sucessões enquadradas: Pág. 15
n − sin 2 n 1 11.1. Para x ∈ ℝ \ {0} :
lim =
3n + 1 3
 1  1  1  1
8.3. Para n ∈ ℕ : −1 ≤ cos n ≤ 1 cos 2  2  ≥ 0 ⇔ 2 + cos 2  2  ≥ 2
x  x x  x
−1 + 4n 2 ≤ cos n + 4n 2 ≤ 1 + 4n 2
1 1
−1 + 4n 2 cos n + 4n 2 1 + 4n 2 Como lim = = + ∞ , então:
≤ ≤ 2
x→0 x 2 0+
2n 2 + n 2n 2 + n 2n + n
1  1 
−1 + 4n 2 4n 2 1 + 4n 2 lim  2 + cos 2  2   = + ∞
lim 2 = lim 2 = 2 e lim 2 =2
x →0 x
  x 
2n + n 2n 2n + n
11.2. cos x ≤ 1 ⇔ − cos x ≥ −1 ⇔ −3 x − cos x ≥ −3 x − 1
Pelo teorema das sucessões enquadradas:
Como lim ( −3x − 1) = −3 × ( − ∞ ) − 1 = + ∞ , então:
cos n + 4n 2 x →− ∞
lim =2
2n 2 + n lim ( −3x − cos x ) = + ∞
x →−∞
2n − 1 2 n 1 1 1
9.1. Para n ∈ ℕ : = − = − 11.3. sin x ≥ 1 ⇔ x + sin x ≥ 1 + x
4n 4 n 4 n 2 4n
Como lim (1 + x ) = + ∞ , então lim ( x + sin x ) = + ∞ .
1 1 1 1 1 x →+ ∞ x →+ ∞
0< ≤1⇔ 0 < ≤ ⇔− ≤− <0⇔
n 4n 4 4 4n
1 1 1 1 1 1 1 1 1 Pág. 16
⇔− + ≤ − < ⇔ ≤ − < ⇔ 12.1. ∀x ∈ ℝ, f ( x ) ≤ x 2 − 3 ∧ f ( x ) ≥ − x 2 + 4 x − 5
4 2 2 4n 2 4 2 4n 2
1 2n − 1 1  1   2n − 1   1 
n n n
lim ( x 2 − 3) = 1 − 3 = −2
⇔ ≤ < ⇔   ≤  < 
x →1

 4   4n   2  lim ( − x 2 + 4 x − 5 ) = −1 + 4 − 5 = −2
4 4n 2
n n x →1
1 1
lim   = 0 e lim   = 0 Pelo teorema das funções enquadradas: lim f ( x ) = −2
 4  2 x →1

Pelo teorema das sucessões enquadradas: 1 1


12.2. −1 ≤ cos ≤ 1 ⇔ − x 4 ≤ x 4 cos ≤ x 4
n x x
 2n − 1 
lim   =0 lim ( − x 4 ) = 0 e lim ( x 4 ) = 0
 4n  x →0 x →0

 1
Pelo teorema das funções enquadradas: lim  x 4 cos  = 0
x→0
 x

4
2.1. Limites e continuidade

1 1 1 3
12.3. −1 ≤ sin x ≤ 1 ⇔ − ≤ sin x ≤ 4 x –1 2
x4 x4 x 2
 1  1 f' – – 0 + +
lim  − 4  = 0 e lim 4 = 0 ⇔ 7
x →+ ∞
 x  x →+ ∞ x f 9 ↘ − ↗ –3
2
 1 
Pelo teorema das funções enquadradas: lim  4 sin x  = 0 3 7

x →+ ∞ x
 f ( −1) = 9 e f   = − são, respetivamente, o máximo e
2 2
o mínimo absolutos de f em [– 1, 2].
Pág. 18
15.2. g ( x ) = 2sin x − 1
13.1. f ( x ) = x3 + 2 x 2 − x − 4 ; D f = ℝ
g é uma função contínua em ℝ (produto e soma de
A função f é contínua em ℝ por se tratar de uma função
polinomial e, portanto, é contínua no intervalo [2, 3]⊂ ℝ. funções contínuas em ℝ). Logo, g é contínua em [ 0, 2π] .
f ( 2 ) = 23 + 2 × 2 2 − 2 − 4 = 10 Pelo Teorema de Weierstrass, g admite, neste intervalo,
um máximo e um mínimo absolutos.
f ( 3) = 33 + 2 × 32 − 3 − 4 = 38
g ′ ( x ) = 2 cos x
f ( 2 ) < 20 < f ( 3) x∈[ 0, 2 π]
π 3
g ′ ( x ) = 0 ⇔ 2 cos x = 0 ⇔ x= ∨x= π
Como f é contínua em [ 2, 3] e f ( 2 ) < 20 < f ( 3) , 2 2
podemos concluir, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, que π 3
x 0 π 2π
existe pelo menos um x ∈ ]2, 3[ tal que f ( x ) = 20 . 2 2
g' + + 0 – 0 + +
13.2. A função f é contínua em ℝ pelo que é contínua em [1, 2] . g –1 ↗ 1 ↘ –3 ↗ –1

f (1) = 1 + 2 − 1 − 4 = −2 π 3 
g   = 1 e g  π  = −3 são, respetivamente, o máximo e
 
2 2 
f ( 2 ) = 23 + 2 × 2 2 − 2 − 4 = 10
o mínimo absolutos de g em [ 0, 2π] .
f (1) × f ( 2 ) < 0
 x − 3 x se x ≤ 2
2
15.3. h ( x ) = 
Como f é contínua em [1, 2] e f (1) × f ( 2 ) < 0 , podemos 2 x − 6 se x > 2
concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, • Em [0, 2[ e em ]2, 3] h é contínua porque está definida
que f tem pelo menos um zero no intervalo ]1, 2[ . por polinómios.
• No ponto x = 2 :
14. f ( a ) = g ( b) e f (b) = g ( a )
lim h ( x ) = lim− ( x 2 − 3x ) = −2 
f e g são funções contínuas em [a, b]. x → 2− x →2 

Seja h a função definida por h ( x ) = f ( x ) − g ( x ) . lim+ h ( x ) = lim+ ( 2 x − 6 ) = −2  ⇒ lim h ( x ) = −2
x →2 x →2 x →2

h é contínua em [a, b] por ser a diferença de funções h ( 2 ) = 2 − 3 × 2 = −2
2

contínuas nesse intervalo.
h é contínua no ponto 2 porque existe lim h ( x ) .
h ( a ) = f ( a ) − g ( a) = g (b) − g ( a) x→2

h é contínua em [ 0, 3] .
h ( b ) = f ( b ) − g ( b ) = g ( a ) − g ( b ) = −  g ( b ) − g ( a ) 
Sinal da derivada de h:
h (a ) × h (b) ≤ 0
Para x < 2 : h′ ( x ) = ( x 2 − 3x )′ = 2 x − 3
• Se h ( a ) × h ( b ) = 0 , então h ( a ) = 0 ou h ( b ) = 0 pelo
3
que ∃c ∈ [ a , b] : h ( c ) = 0 , sendo c = a ou c = b . h′ ( x ) = 0 ⇔ 2 x − 3 = 0 ⇔ x =
2
• Se h ( a ) × h ( b ) < 0 , pelo corolário do Teorema de Para x > 2 : h′ ( x ) = 2 > 0
Bolzano-Cauchy, ∃c ∈ ]a , b[ : h ( c ) = 0 3
x 0 2 3
Logo, ∃c ∈ ]a, b[ : f ( c ) − g ( c ) = 0 , isto é, o gráfico de
2
h' – – 0 + + +
f – g interseta o eixo Ox pelo menos uma vez num ponto 9
h 0 ↘ − ↗ –2 ↗ 0
cuja abcissa pertence ao intervalo [a, b]. 4
Como h é contínua em [ 0, 3] , independentemente da
Pág. 19
existência de derivada no ponto 2, temos que h é
15.1. f ( x ) = 2 x 2 − 6 x + 1
 3
Como f é contínua em ℝ, por se tratar de uma função estritamente decrescente em 0,  e estritamente
 2
polinomial, então é contínua em [– 1, 2].
3 
Pelo Teorema de Weierstrass, f admite, neste intervalo, crescente em  , 3 .
um máximo e um mínimo absolutos. 2 
f ′( x) = 4x − 6 3 9
h ( 0 ) = h ( 3) = 0 e h   = − são, respetivamente, o
2 4
3
f ′( x) = 0 ⇔ 4x − 6 = 0 ⇔ x = máximo e o mínimo absolutos de h no intervalo [0, 3].
2
5
2.1. Limites e continuidade

Atividades complementares 21.3. Para n ∈ ℕ : −1 ≤ sin n ≤ 1 e − 1 ≤ cos n ≤ 1


Pág. 21 −2 ≤ sin n + cos n ≤ 2
16. lim an = + ∞ ; bn ≥ 2 + an
2 sin n + cos n 2
− ≤ ≤
lim ( 2 + an ) = 2 + ( + ∞ ) = + ∞ n n n
Como bn ≥ 2 + an , para n ≥ 10 , então lim bn = + ∞ .  2 2
lim  −  = 0 e lim = 0
17. lim un = + ∞  n n
Pelo teorema das sucessões enquadradas:
 2
 se n < 1000 sin n + cos n
vn =  n + 1 lim =0
3u se n ≥ 1000 n
 n
 5
lim vn = lim ( 3un ) = 3 × ( + ∞ ) = + ∞ 22.1. Como lim  sin  = 0 , temos:
 n
18. lim vn = − ∞ ; un ≤ 1 + vn
  π 5  π  π 1
lim sin  +   = sin  + 0  = sin =
lim (1 + vn ) = 1 + ( − ∞ ) = − ∞   6 n  6  6 2
Como un ≤ 1 + vn e lim (1 + vn ) = − ∞ , então lim un = − ∞ . 1 1 1
22.2. un = 2 − − − ... − n
2 4 2
1
 se n ≤ 200 n
19. lim an = − ∞ ; bn =  n n
1
un = 2 − ∑  
2a se n > 200 k =1  2 
 n
lim bn = lim ( 2an ) = 2 × ( − ∞ ) = − ∞  1 
n

lim un = lim  2 − 1 +    = 2 − 1 + 0 = 1
 2n   2  
 se n < 10
20. lim un = + ∞ ; bn =  n 2 + 1 Cálculo auxiliar:
−3u se n ≥ 10
n
1
n

 n ∑  2  representa a soma de n termos de uma progressão geométrica (an)


k =1

lim bn = lim ( −3un ) = −3 × ( + ∞ ) = − ∞ 1 1


de razão r = e a1 = .
n 2n + 1 2 2
21.1. Para n ∈ ℕ : 1 1 n n
−n − 1
1−  
1
1−  
1 2 2 n
1
n
1− rn 1  2  = 1 ×  2  =1−  1 
n

n 1 1 1 1 ∑   = a1 × =
1− r 2
×
1 1  
= − 2 = − − k =1  2 
1− 2 2
2n + 1 2 2 n + 1 2 4n + 2 2 2 2

1 1 23.1. Seja P ( n ) a condição em ℕ , tal que n ≤ un .


n ≥ 1 ⇔ 4n ≥ 4 ⇔ 4n + 2 ≥ 4 + 2 ⇔ 0 < ≤ ⇔
4n + 2 6 • P (1) é verdadeira porque 1 ≤ u1 ⇔ 1 ≤ 1
P ( n ) ⇒ P ( n + 1)
1 1 1 1 1 1 1
⇔− ≤− <0⇔ − + ≤ − < •
6 4n + 2 6 2 2 4n + 2 2
Hipótese: n ≤ un
n n n Tese: n + 1 ≤ un +1
1 1 1 1 1  n   1
⇔ ≤ − < ⇔   ≤  < 
3 2 2 ( 2n + 1) 2  3   2n + 1   2  n ≤ un ⇒ (por hipótese)

n n ⇒ 2n ≤ 2un ⇒ n + n ≤ 2un ⇒ n ≤ 2un − n ⇒


1 1
lim   = 0 e lim   = 0 ⇒ n + 1 ≤ 2un + 1 − n (da fórmula de recorrência)
3 2
Pelo teorema das sucessões enquadradas: Logo, P ( n ) é hereditária.
Pelo princípio de indução matemática, P ( n ) é universal.
n
 n 
lim   =0
 2n + 1  Assim, ∀n ∈ ℕ, n ≤ un .
1 1 1 23.2. lim n = + ∞
21.2. un = 2 = + ... + 2
n + 1 n2 + 2 n +n
n
Como un ≥ n , então lim un = + ∞ .
1
un = ∑ 2 5 − 2 x3
k =1 n + k 24.1. f ( x ) =
x 2 + 3x
1 1
Para todo n ∈ ℕ : n × ≤ un ≤ n × 2 ∞
n2 + n n +1 5 − 2 x3  ∞ 
 
−2 x 3
lim f ( x ) = lim 2 = lim 2 = lim ( −2 x ) =
n n x →− ∞ x →− ∞ x + 3 x x →−∞ x x →− ∞
≤ un ≤ 2
n2 + n n +1 = −2 × ( − ∞ ) = + ∞
n n 1 1
lim 2 = lim 2 = lim = =0 ∞
n +n n n +∞ 5 − 2 x3  ∞ 
 
−2 x3
lim f ( x ) = lim 2 = lim 2 = lim ( −2 x ) =
n n x →+ ∞ x →+ ∞ x + 3 x x →+ ∞ x x →+ ∞
lim = lim 2 = 0
n2 + 1 n = −2 × ( + ∞ ) = − ∞
Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim un = 0 .

6
2.1. Limites e continuidade

24.2. ∀x ∈ ℝ + , g ( x ) ≤ f ( x ) 29.2. Seja x > 0 .


−1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ −2 ≤ 2cos x ≤ 2 ⇔ 1 ≤ 2cos x + 3 ≤ 5 ⇔
Como lim f ( x ) = − ∞ , então lim g ( x ) = − ∞ .
x →+ ∞ x →+ ∞ x +1> 0 1 2 cos x + 3 5
⇔ ≤ ≤
24.3. ∀x ∈ ℝ − , h ( x ) ≥ f ( x ) x +1 x +1 x +1
1 1 5 5
Como lim f ( x ) = + ∞ , então lim h ( x ) = + ∞ . lim = = 0 e lim = =0
x →− ∞ x →− ∞ x →+ ∞ x + 1 +∞ x →+ ∞ x +1 +∞
2 2
x a Pelo teorema das funções enquadradas:
25.1. a) lim f ( x ) = lim− = = −∞
x→a− x→a x − a 0− 2cos x + 3
lim =0
x2 a2
x →+ ∞ x +1
b) lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞
x→a x→a x−a 0 1 + x2 1 + x2 1
29.3. lim = lim 2 = + = + ∞
25.2. a) ∀x ∈ ℝ, g ( x ) ≤ f ( x ) x →0 2 x →0
x x 0
30.1. f ( x ) = x3 + x − 1
Como lim− f ( x ) = − ∞ , então lim− g ( x ) = − ∞ .
x→a x→a A função f é contínua em ℝ, por se tratar de uma função
b) ∀x ∈ ℝ, h ( x ) ≥ f ( x ) polinomial. Logo, f é contínua no intervalo [0, 1].
Como lim+ f ( x ) = + ∞ , então lim+ h ( x ) = + ∞ . f ( 0 ) = 03 + 0 − 1 = −1
x→a x→a
f (1) = 13 + 1 − 1 = 1

Pág. 22 f ( 0 ) × f (1) < 0


26. Para x > 0 : Como f é contínua em [0, 1] e f ( 0 ) × f (1) < 0 , podemos
−1 ≤ cos x ≤ 1 ⇔ −1 ≤ − cos x ≤ 1 ⇔ 1 ≤ 2 − cos x ≤ 3 ⇔ concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy,
1 1 x >0 1 x
⇔ ≤ ≤1 ⇔ x ≤ ≤x que f tem pelo menos um zero no intervalo ]0, 1[. Logo,
3 2 − cos x 3 2 − cos x tem pelo menos um zero no intervalo [0, 1].
1  x 1 30.2. g ( x ) = x 3 + 3 x − 5
lim  x  = + ∞ e ≥ x , ∀x ∈ ℝ +
 
x →+ ∞3 2 − cos x 3 A função g é contínua em ℝ pelo que é contínua em [1, 2].
x g (1) = 13 + 3 × 1 − 5 = −1
Logo, lim = +∞ .
x →+ ∞ 2 − cos x
g ( 2 ) = 23 + 3 × 2 − 5 = 9
27.1. f ( x ) = x − 3sin x
2
g (1) × g ( 2 ) < 0
−1 ≤ sin x ≤ 1 ⇔ −3 ≤ −3sin x ≤ 3 ⇔ Como g é contínua em [1, 2] e g (1) × g ( 2 ) < 0 , podemos
⇔ x 2 − 3 ≤ x 2 − 3sin x ≤ 3 + x 2 ⇔
concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy,
⇔ x2 − 3 ≤ f ( x ) ≤ 3 + x2 que g tem pelo menos um zero no intervalo ]1, 2[. Logo,
Como lim ( x 2 − 3) = + ∞ e ⇔ f ( x ) ≥ x 2 − 3 , ∀x ∈ ℝ , tem pelo menos um zero no intervalo [1, 2].
x →+ ∞
 πx 
30.3. h ( x ) = 1 + x cos  
podemos concluir que lim f ( x ) = + ∞ .  2 
x →+ ∞
A função h é contínua em ℝ por ser definida pela soma,
27.2. lim ( x 2 − 3) = ( − ∞ ) − 3 = + ∞
2

x →− ∞ produto e composta de funções contínuas em ℝ. Logo, h é

lim ( 3 + x 2 ) = 3 + ( − ∞ ) = + ∞
2 contínua em [1, 2].
x →− ∞ π
h (1) = 1 + cos = 1
Pelo teorema das funções enquadradas: lim f ( x ) = + ∞ 2
x →− ∞
h ( 2 ) = 1 + 2 cos π = 1 + 2 × ( −1) = −1
28.1. x ≤ f ( x ) ≤ 2 x , ∀x ∈ ℝ
2 2

h (1) × h ( 2 ) < 0
lim x 2 = + ∞ e f ( x ) ≥ 2 x 2 , ∀x ∈ ℝ
x →+ ∞ Como h é contínua em [1, 2] e h (1) × h ( 2 ) < 0 , podemos
Logo, lim f ( x ) = + ∞ . concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy,
x →+ ∞
que h tem pelo menos um zero no intervalo ]1, 2[. Logo,
28.2. x 2 ≤ f ( x ) ≤ 2 x 2 , ∀x ∈ ℝ tem pelo menos um zero no intervalo [1, 2].
lim x 2 = 0 e lim ( 2 x 2 ) = 0 f ( x ) = −3 x 4 − x + 1 ; f ( −1) = −3 ( −1) − ( −1) + 1 = −1
4
x →0 x →0
31.1. a)

Pelo teorema das funções enquadradas: lim f ( x ) = 0 b) f ( 0 ) = −3 × 0 4 − 0 + 1 = 1


x →0
c) f ( 2 ) = −3 × 24 − 2 + 1 = −49
29.1. Para todo o x ∈ ℝ : sin x ≤ 1 ⇔ − x + sin x ≤ − x + 1
lim ( − x + 1) = − ( + ∞ ) + 1 = − ∞ 31.2. a) f ( −1) <
1
< f ( 0)
x →+ ∞
4
∀x ∈ ℝ, − x + sin x ≤ − x + 1 e lim ( − x + 1) = − ∞ 1
x →+ ∞ Como f é contínua em [– 1, 0] e f ( −1) << f ( 0) ,
4
Logo, lim ( − x + sin x ) = − ∞ . podemos concluir, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy,
x →+ ∞
1
que ∃x ∈ ]−1, 0[ : f ( x ) = .
4

7
2.1. Limites e continuidade

b) f ( 2 ) < −10 < f ( 0 ) 35. A função h é contínua em [a, b] porque é o quociente de


duas funções contínuas em [a, b] e g ( x ) ≠ 0 , qualquer
Como f é contínua em [ 0, 2] e f ( 2 ) < −10 < f ( 0 ) ,
podemos concluir, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, que seja x ∈ [ a , b ] .
que ∃x ∈ ]0, 2[ : f ( x ) = −10 . Pelo Teorema de Weierstrass, h admite em [a, b] um
 1 mínimo absoluto y0 e um máximo absoluto y1 .
 se x < 0
32.1. g ( x ) =  4 x − 3 Então, Dh′ = h ([ a , b ]) = [ y0 , y1 ] .
1 + 2 x se x ≥ 0
 1 1 1 Pág. 23
g −  = =−
 2  4× − −3 1  5 36. f ( 0 ) × f ( 3) < 0
 
 2  Se f fosse contínua no intervalo [0, 3], pelo corolário do
1 1 Teorema de Bolzano-Cauchy, teria pelo menos um zero
g   =1+ 2× = 2
2 2 no intervalo ]0, 3[.
1 Como neste intervalo a função não admite zeros, a função
32.2. g ( x ) = 0 ∧ x < 0 ⇔ = 0 ∧ x < 0 ⇔ x ∈∅ não é contínua.
4x − 3
1 37. f ( a) < g ( a) e g (b) < f (b)
g ( x ) = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ 1 + 2x = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ x = − ∧ x ≥ 0
2 Seja h a função definida por h ( x ) = f ( x ) − g ( x ) .
⇔ x ∈∅ h é contínua em [a, b] por ser a diferença de funções
A proposição é falsa. contínuas nesse intervalo.
1 1
32.3. lim− g ( x ) = lim− =− h ( a ) = f ( a ) − g ( a ) < 0 porque f ( a ) < g ( a ) .
x →0 x →0 4 x − 3 3
lim+ g ( x ) = lim+ (1 + 2 x ) = 1 h ( b ) = f ( b ) − g ( b ) > 0 porque g ( b ) < f ( b ) .
x →0 x →0
h ( a ) × h (b) < 0
Como lim− g ( x ) ≠ lim+ g ( x ) , não existe lim g ( x ) .
x →0 x →0 x →0
Pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos
Logo, g não é contínua no ponto 0. concluir que:
As alíneas anteriores não contradizem o Teorema de
∃k ∈ ]a, b[ : h ( k ) = 0 ⇔ ∃k ∈ ]a , b[ : f ( k ) − g ( k ) = 0 ⇔
 1 1
Bolzano-Cauchy porque g não é contínua em  − ,  . ⇔ ∃k ∈ ]a, b[ : f ( k ) = g ( k )
 2 2
33. Seja f ( x ) = a0 x n + a1 x n −1 + ... + an com n ímpar. 38. f ( x ) = x − 3x + k , k ∈ ℝ
3

lim f ( x ) = lim ( a0 x n ) = a0 × ( + ∞ ) ∀k ∈ ℝ , a função f é contínua em [0, 1].


x →+ ∞ x →+ ∞
f ( 0) = k
lim f ( x ) = lim ( a0 x n ) = a0 × ( − ∞ ) f (1) = 13 − 3 × 1 + k = −2 + k
x →− ∞ x →− ∞

Se a0 > 0, lim f ( x ) = + ∞ e lim f ( x ) = − ∞ k ( −2 + k ) < 0 ⇔ k ∈ ]0, 2[


x →+ ∞ x →− ∞

Se a0 < 0, lim f ( x ) = − ∞ e lim f ( x ) = + ∞ Se k ∈ ]0, 2[ , o Teorema de Bolzano-Cauchy garante que


x →+ ∞ x →−∞
f tem pelo menos um zero em ]0, 1[.
Logo, como f é contínua e atendendo ao Teorema de
39. f ( x ) = 1 ; g ( x ) = 2 x 2 tan x
Bolzano-Cauchy, a função não passa de negativa a
 π
Pretende-se mostrar que ∃c ∈  0,  : f ( c ) = g ( c ) .
positiva ou de positiva a negativa sem passar por 0.
34.1. g (1) = f (1) + 3 = −3 + 3 = 0  4
Afirmação verdadeira Seja h a função definida por h ( x ) = f ( x ) − g ( x ) .
34.2. g é contínua em [1, 4] porque é o produto de duas funções  π
h é contínua em 0,  por ser a diferença de funções
contínuas.  4
g (1) = 3 × f (1) = 3 × ( −3) = −9 contínuas nesse intervalo.
g ( 4) = 3 × f ( 4) > 0 h ( 0 ) = f ( 0 ) − g ( 0 ) = 1 − 2 × 02 × tan 0 = 1 > 0

g (1) × g ( 4 ) < 0 π


2
π π π π
h   = f   − g   = 1 − 2 ×   × tan =
Como g é contínua em [1, 4] e g (1) × g ( 4 ) < 0 , podemos 4 4 4 4 4
π 2
π 2
concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, = 1 − 2 × ×1 = 1 − < 0
16 8
que g tem pelo menos um zero no intervalo ]1, 4[. Logo,
π
tem pelo menos um zero no intervalo [1, 4]. h ( 0) × h   < 0
Afirmação verdadeira 4
34.3. Como f ( x ) ≠ 0 se x ≤ 1 ou x ≥ 4 temos que Pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos
concluir que:
f ( x + 3) ≠ 0 se x + 2 ≤ 1 ou x + 3 ≥ 4 , ou seja,
 π  π
∃c ∈  0,  : h ( c ) = 0 , ou seja, ∃c ∈  0,  : f ( c ) = g ( c )
f ( x + 3) ≠ 0 se x ≤ −1 ou x ≥ 1  4  4
Portanto, g ( x ) ≠ 0, ∀ ∈ [1 , 4 ] .
Afirmação falsa

8
2.1. Limites e continuidade

40.1. g ( x ) = 4 x 3 − 17 x 2 + 17 x − 2 n n
45. n× ≤ un ≤ n × 2 , ∀n ∈ ℕ
n2 + n n +1
g ( 0 ) = −2 ; g (1) = 4 − 17 + 17 − 2 = 2 ;
n2 n2
g ( 2 ) = 4 × 8 − 17 × 4 + 17 × 2 − 2 = −4 ; ≤ un ≤ 2
n +n 2
n +1
g ( 3) = 4 × 27 − 17 × 9 + 17 × 3 − 2 = 4 n2 n2 n2
lim = lim 2 = 1 . lim 2 =1
40.2. g ( x ) é um polinómio do terceiro grau pelo que tem, no n +n 2
n n +1
Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim un = 1
máximo, três zeros. Atendendo a que g é uma função
contínua em ℝ e à alínea anterior, o Teorema de Bolzano-  4 − x se − 1 ≤ x < 4
-Cauchy garante a existência desses zeros nos intervalos 46. f ( x ) =  2 x − 8
[0, 1], [1, 2] e [2, 3].  se 4 ≤ x ≤ 6
 x−2
a 2 x 2 se x ≤ 2 • No intervalo [– 1, 4[ , f é contínua porque está definida
41. f ( x) =  , com a ∈ ℝ
(1 − a ) x se x > 2
pela composta de duas funções contínuas.
• No intervalo ]4, 6] , f é contínua porque está definida
Para se aplicar o Teorema de Bolzano-Cauchy, no por uma função racional.
intervalo [0, 3], a função f tem de ser contínua nesse • No ponto x = 4 :
intervalo. 
lim f ( x ) = lim− 4 − x = 0 
lim f ( x ) = lim− ( a x 2 2
) = 4a 2
= f (2) x → 4− x→4
x → 2− x →2 
2x − 8 
lim+ f ( x ) = lim+ = 0  ⇒ lim f ( x ) = 0
lim f ( x ) = lim+ (1 − a ) x  = (1 − a ) × 2 = 2 − 2a x →4 x →4 x − 2 x →4
x → 2+ x →2 
2×4−8 
4a 2 = 2 − 2 a ⇔ 4 a 2 + 2 a − 2 = 0 ⇔ 2a 2 + a − 1 = 0 ⇔ f ( 4) = =0 
4×2
−1 ± 1 − 4 × 2 × ( −1) 1 f é contínua no ponto 4 porque existe lim f ( x ) .
⇔a= ⇔ a = −1 ∨ a = x→4
2× 2 2
f é contínua no intervalo [– 1, 6].
42.1. A função f é contínua em ]2, 5] porque é uma função Sinal da derivada de f :
racional e x − 2 ≠ 0, ∀x ∈ ]2, 5] . Para −1 ≤ x < 4 :
′ ( 4 − x )′
( )
1 1
42.2. f ( 5) = = f ′( x) = 4 − x = =−
1
<0
5−2 3 2 4− x 2 4− x
1 1 Para 4 < x ≤ 6 :
lim f ( x ) = lim+ = + = +∞
x → 2+ x−2 0 ′ ′
 2 x − 8 ′ ( 2 x − 8 ) ( x − 2 ) − ( 2 x − 8 )( x − 2 )
x →2

42.3. Se lim+ f ( x ) = +∞ , ∃c ∈ ]2, 5] : f ( c ) > L , com L ∈ ℝ + . f ′( x) =   = =


 x−2  ( x − 2)
2
x →2

Logo, ∃c ∈ [ 2, 5] : f ( c ) > 10 2018 . 2 ( x − 2 ) − ( 2 x − 8) 2x − 4 − 2x + 8 4


= = = >0
Como f é contínua em ]c, 5] com c ∈ ]2, 5] e ( x − 2) ( x − 2) ( x − 2)
2 2 2

f ( 5) < 102018 < f ( c ) podemos concluir, pelo Teorema de x –1 4 6


f – – + +
Bolzano-Cauchy, que ∃x ∈ ]2, 5[ : f ( x ) = 10 2018 . f' 5 ↘ 0 ↗ 1

Logo, ∃x ∈ ]2, 5[ : f ( x ) = 102018 .


Máx. Mín. Máx.
2×6 −8 4
f ( −1) = 4 − ( −1) = 5 ; f ( 6 ) = = =1
n!
43.1. un = 1 + n > 1, ∀n ∈ ℕ n!
>0
6−2 4
n nn Como f é contínua em [– 1, 6], independentemente da
n ( n − 1)( n − 2 ) × ... × 1 n −1 n − 2 1 existência de derivada no ponto 4, temos que f é
un = 1 + = 1+ × × ... × estritamente decrescente em [– 1, 4] e estritamente
n × n × ... × n n n n crescente em [4, 6].
 1  2 1 1 Máximo absoluto: 5 para x = −1
= 1 +  1 −  ×  1 −  × ... × ≤ 1 +
 n  n n n Mínimo absoluto: 0 para x = 4
<1 <1
 1
1 47. Seja h a função: h ( x ) = f ( x ) − f  x + 
Portanto, 1 < un < 1 + , ∀n ∈ ℕ .  2
n
 1   1
Dh =  x : x ∈ D f ∧ x + ∈ D f  = 0 ,  dado que
 1  2   2
43.2. lim1 = 1 e lim  1 +  = 1
 n 1 1 1
0 ≤ x ≤ 1∧ 0 ≤ x + ≤ 1 ⇔ 0 ≤ x ≤1∧ − ≤ x ≤ ⇔
Pelo teorema das sucessões enquadradas, lim un = 1 . 2 2 2
1
⇔0≤ x≤
n
44.1. Atendendo a que ∑
p =0
n
C p tem pelo menos duas parcelas, 2
 1
n h é contínua em Dh = 0,  por ser a diferença de
an = ∑ nC p = 1 + n + nC2 + ... + nCn ≥ 1 + n  2
p=0
≥0 funções contínuas.
44.2. Como lim (1 + n ) = + ∞ e an ≥ 1 + n, ∀n ∈ ℕ , lim an = + ∞ .

9
2.1. Limites e continuidade

1 1 1 7. Seja k ≥ 0 . Então, existe n ∈ ℕ tal que n é par e n > k .
h ( 0) = f ( 0) − f   = 0 − f   = − f  
    2 1
Logo, f   = ( −1) × n = n > k .
2 2 n

1 1 1 1  


n
h   = f   − f (1) = f   − 0 = f  
2 2 2 2 Se n é par então n + 1 é ímpar pelo que:
 1 
 = ( −1) × ( n + 1) = − ( n + 1) < k
n +1
1
h (0) × h   ≤ 0 f
2  n +1
Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, atendendo a que f é
1  1
• Se h ( 0 ) × h   = 0 , então ∃x ∈ 0,  : h ( x ) = 0  1 1  1  1
2  2 contínua em  ,  e que f  <k < f   ,
 n + 1 n   n + 1  n
1
sendo x = 0 ou x = . podemos concluir que a equação f ( x ) = k tem pelo
2
 
1 menos uma solução em qualquer intervalo do tipo
• Se h ( 0 ) × h   < 0 , então, pelo corolário do Teorema  1 1
2  n + 1 , n  , com n ∈ ℕ e n par.
 1
de Bolzano-Cauchy, ∃x ∈  0,  : h ( x ) = 0 . De forma análoga se pode concluir que se k < 0 e n um
 2
número natural ímpar tal que −n < k , a equação
Em qualquer dos casos, podemos concluir que:
f ( x ) = k tem pelo menos uma solução em qualquer
 1  1
∃x ∈ 0,  : f ( x ) = f  x +  .
 2  2  1 1
intervalo do tipo  , .
 n + 1 n 
Avaliação 1 Portanto, a equação f ( x ) = k tem uma infinidade de
Pág. 24
soluções.
1. lim un = − ∞ ; vn > −un , ∀n ∈ ℕ
lim ( −un ) = − ( − ∞ ) = + ∞
Se lim ( −un ) = + ∞ e vn > −un , ∀n ∈ ℕ , então
lim vn = + ∞ .
Resposta: (A)
2. un = − n + cos n ; cos n ≤ 1 ⇔ − n + cos n ≤ −n + 1
lim ( −n + 1) = − ∞
Como −n + cos n ≤ − n + 1 , ∀n ∈ ℕ e lim ( −n + 1) = + ∞ ,
então lim un = lim ( −n + cos n ) = − ∞ .
Resposta: (A)
Resposta: (B) Pág. 25
3. un ≤ wn ≤ vn , para n > 100 e lim un = lim vn = 1 8. Seja h a função definida por h ( x ) = f ( x ) − x .
Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim wn = 1 h é contínua em [0, 1] por ser a diferença de duas funções
Resposta: (C) contínuas nesse intervalo.
4. f ( x ) = x3 + x 2 + 1 h ( 0 ) = f ( 0 ) − 0 = f ( 0 ) ≥ 0 porque f ( 0 ) ∈ [0, 1] .
f é contínua em ℝ por se tratar de uma função polinomial. h (1) = f (1) − 1 ≤ 0 porque f (1) ∈ [0, 1] .
f ( −2 ) = ( −2 ) + ( −2 ) + 1 = −3
3 2
h ( 0 ) × h (1) ≤ 0
f ( −1) = ( −1) + ( −1) + 1 = 1
3 2
• Se h ( 0 ) × h (1) = 0 , então ∃α ∈ [0, 1] : h (α ) = 0
f ( −2 ) × f ( −1) < 0 sendo α = 0 ou α = 1 .
Pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, • Se h ( 0 ) × h (1) < 0 , então pelo corolário do Teorema
∃c ∈ ]−2, − 1[ : f ( c ) = 0 de Bolzano-Cauchy, ∃α ∈ ]0, 1[ : h (α ) = 0 .
Resposta: (A) Em qualquer dos casos, podemos concluir que:
5. 3 ∈ [ 2, 10] ; 4 ∈ [ 2, 10] ∃α ∈ [ 0, 1] : h (α ) = 0 ⇔ ∃α ∈ [ 0, 1] : f (α ) = α
Como a função f é decrescente no intervalo [2, 10] , 9. O gráfico de f é do tipo:
f ( 3) ≥ f ( 4 )
Resposta: (D)
6. Se f ( a ) × f ( b ) > 0 , então f ( a ) e f ( b ) são ambos
positivos ou ambos negativos.
Como a função f é monótona e f ( a ) e f ( b ) têm o
mesmo sinal, então f ( a ) ≤ f ( x ) ≤ f ( b ) ou
f ( b ) ≤ f ( x ) ≤ f ( a ) , ∀ ∈ [ a , b] pelo que
f ( x ) ≠ 0 , ∀x ∈ [ a , b ] . Atendendo ao Teorema de Bolzano-Cauchy e à monotonia
Resposta: (D) da função f :
9.1. a equação f ( x ) = 3 tem três soluções;

10
2.1. Limites e continuidade

9.2. a equação f ( x ) = 0 tem duas soluções; 14.2. ∀x ∈ ℝ + , g ( x ) > f ( x )


9.3. a equação f ( x ) = −2 tem uma solução. Como lim f ( x ) = + ∞ , então lim g ( x ) = + ∞ .
x →+ ∞ x →+ ∞
sin x
10. f ( x) = 1 + ; D f = ℝ \ {0} . Seja x ∈ ℝ + . 14.3. ∀x ∈ ℝ , h ( x ) < f ( x )

x
1 sin x 1 Como lim f ( x ) = − ∞ , então lim h ( x ) = − ∞ .
−1 ≤ sin x ≤ 1 ⇔ − ≤ ≤ ⇔ x →− ∞ x →− ∞
x x x
sin ( 2 x )
1 sin x 1 1 1 15.1. f ( x ) = ; D f = ℝ \ {−1, 0}
⇔1− ≤1+ ≤ 1 + ⇔ 1 − ≤ f ( x) ≤ 1 + x2 + x
x x x x x
g ( x) ≤ f ( x) ≤ h ( x)
 1 1
lim  1 −  = 1 − =1− 0 =1
x →+ ∞
 x +∞ x >1 1 sin ( 2 x ) 1
−1 ≤ sin ( 2 x ) ≤ 1 ⇔ − ≤ 2 ≤ 2 Se x > 1, x 2 + x > 0.
x2 + x x +x x +x
 1 1
lim 1 +  = 1 + =1+ 0 =1 1 1
x →+ ∞
 x +∞ Por exemplo: g ( x ) = − e h ( x) = 2
x +x
2
x +x
Pelo teorema das funções enquadradas: lim f ( x ) = 1
x →+ ∞ 15.2. Como lim g ( x ) = 0 , lim h ( x ) = 0 e
x →+ ∞ x →+ ∞
11. lim un = + ∞ ; vn ≤ 1 − un
g ( x ) ≤ f ( x ) ≤ h ( x ) , ∀x ∈ ]1, + ∞[ , pelo teorema das
lim (1 − un ) = 1 − ( + ∞ ) = − ∞
funções enquadradas: lim f ( x ) = 0 .
Como vn ≤ 1 − un , para n ≥ 100 e lim (1 − un ) = − ∞ , então x →+ ∞

lim vn = − ∞ . 16. Seja f a função definida por f ( x ) = x3 + 2 x 2 − x − 4 .

12. lim an = − ∞ ; bn ≥ 2 − 3an f é uma função polinomial. Logo, é contínua em ℝ e em


particular em [1, 2].
lim ( 2 − 3an ) = 2 − 3 × ( − ∞ ) = + ∞
f (1) = 13 + 2 × 12 − 1 − 4 = −2
Como bn ≥ 2 − 3an e lim ( 2 − 3an ) = + ∞ , lim bn = + ∞ .
f ( 2 ) = 23 + 2 × 2 2 − 2 − 4 = 10
sin ( n + 1)
2

13.1. un = . Para qualquer n ∈ ℕ : f (1) × f ( 2 ) < 0


n +1
Como f é contínua em [1, 2] e f (1) × f ( 2 ) < 0 , podemos
sin 2 ( n + 1) 1
0 ≤ sin ( n + 1) ≤ 1 ⇔ 0 ≤
2
≤ concluir, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy,
n +1 n +1
que f tem pelo menos um zero no intervalo ]1, 2[. Logo,
1 1
lim 0 = 0 e lim = =0 tem pelo menos um zero no intervalo [1, 2] , isto é, a
n +1 +∞
equação x 3 + 2 x 2 − x − 4 = 0 tem pelo menos uma solução
Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim un = 0
nesse intervalo.
cos ( πn ) 17. A função f é contínua em ℝ por se tratar de uma função
13.2. un = . Para n ∈ ℕ :
n +1  1
polinomial. Logo, é contínua em  −2, −  .
1 cos ( nπ ) 1  2
−1 ≤ cos ( πn ) ≤ 1 ⇔ − ≤ ≤
n +1 n +1 n +1 Pelo Teorema de Weierstrass, f admite, no intervalo
 1   1   1
lim  −  = 0 e lim  =0  −2, − 2  , um máximo e um mínimo absolutos.
 n + 1   n +1  
Pelo teorema de sucessões enquadradas: lim un = 0 f ′ ( x ) = 0 ⇔ 3x 2 + 2 x − 1 = 0 ⇔

−2 ± 2 2 − 4 × 3 × ( −1)
n
1 n n
13.3. un = ∑ ; ≤ un ≤ , ∀n ∈ ℕ ⇔x= ⇔ x = −1 ∨ x =
1
k =1 n +k
2
n +n
2
n +1
2
2×3 3
n n2 n2 n2 −
1
lim = lim = lim 2 = lim =1 x –2 –1
n +n 2 n +n
2
n +n n2 2
f' + + 0 – –
n n2 13
lim = lim 2 =1 f –1 ↗ 2 ↘
n2 + 1 n +1 8
f ( −2 ) = ( −2 ) + ( −2 ) − ( −2 ) + 1 = −1
3 2
Pelo teorema das sucessões enquadradas: lim un = 1
x2 + 1 f ( −1) = ( −1) + ( −1) − ( −1) + 1 = 2
3 2
14.1. f ( x ) = ; D f = ℝ \ {−2}
x+2 3 2
 1  1  1  1 13
∞
  f  −  =  −  +  −  −  −  +1 =
x2 + 1 ∞ x2  2  2  2  2 8
lim f ( x ) = lim = lim = lim x = − ∞
x →−∞ x + 2
f ( −1) = 2 e f ( −2 ) = −1 são, respetivamente o máximo e
x →− ∞ x →− ∞ x x →− ∞

∞
 
x2 + 1 ∞ x2  1
lim f ( x ) = lim = lim = lim x = + ∞ o mínimo absolutos de f em  −2, −  .
x →+ ∞ x →+ ∞ x+2 x →+ ∞ x x →+ ∞  2

11
2.2. Derivadas

Atividade inicial 2 x2 − 1 − x2
Pág.26 x2 − 1 = − 1
=
x2 + 4x
1.1. f ( x) = ; D f = ℝ \ {−1} x −1
2
( x − 1) x 2 − 1
2

( x + 1)
2

x −1
1.5. f ( x) =
( x + 4 x )′ ( x + 1)2 − ( x 2 + 4 x ) ( x + 1)2 ′ ( x + 1)
3
2

f ′( x) = =
( x − 1)′ ( x + 1) − ( x − 1) ( x + 1) ′
2
( x + 1) 2  3 3

  f ′( x) =  =
2
( 2 x + 4 )( x + 1) − ( x 2 + 4 x ) × 2 × ( x + 1) ( x + 1)3 
2

= =  
( x + 1)
4
( x + 1) − ( x − 1) × 3 × ( x + 1)
3 2

= =
( x + 1) ( 2 x + 4 )( x + 1) − 2 ( x 2 + 4 x )  ( x + 1)
6

= =
( x + 1) ( x + 1) ( x + 1) − ( x − 1) × 3
4 2

= =
( 2 x + 4 )( x + 1) − 2 ( x 2 + 4 x ) ( x + 1)
6

= =
( x + 1) x + 1 − ( x − 1) × 3 x + 1 − 3 x + 3 −2 x + 4
3

= = =
( x + 1) ( x + 1) ( x + 1)
4 4 4
2x2 + 2x + 4x + 4 − 2x2 − 8x −2 x + 4
= =
( x − 1) ( x + 1)
3 3
4 ′
( −2 x + 4 )′ ( x + 1) − ( −2 x + 4 ) ( x + 1) 
4

1.2. m = f ′ ( 0) = 4 e b = f (0) = 0 f ′′ ( x ) =   =
2
( x + 1) 
4
y = 4x  
2.1. g ( x ) = x 3 − x 2 ; Dg = ℝ −2 ( x + 1) − ( −2 x + 4 ) × 4 × ( x + 1)
4 3

= =
g ′ ( x ) = 3 x 2 − 2 x ; Dg ′ = ℝ ( x + 1)
8

h: ℝ → ℝ ( x + 1) − 2 ( x + 1) − ( −2 x + 4 ) × 4  =
3

x 13 x 2 − 2 x =
( x + 1)
8

2.2. h′ ( x ) = 6 x − 2 ; Dh′ = ℝ
−2 ( x + 1) − ( −2 x + 4 ) × 4
i: ℝ →ℝ = =
( x + 1)
5

x 16 x − 2
−2 x − 2 + 8 x − 16 6 x − 18 6 ( x − 3)
= = =
( x + 1) ( x + 1) ( x + 1)
5 5 5
Pág. 27
1.1. f ′ ( x ) = 6 x 2 − 2 x + 2 ; f ′′ ( x ) = 12 x − 2 1.6. f ( x ) = 4 ( x − 1) x − 1 = ( 4 x − 4 ) x − 1
1 − ( −1) × 2 x 2 ′
1.2. f ′( x) = −
x2
; f ′′ ( x ) =
x4
= 3
x
f ′ ( x ) = ( 4 x − 4 )′ x − 1 + ( 4 x − 4 ) ( )
x −1 =

(1 − 2 x )′ ( x + 1) − (1 − 2 x )( x + 1)′ = 4 x − 1 + ( 4x − 4) ×
1
=
1.3. f ′( x) = = 2 x −1
( x + 1)
2

4x − 4 2x − 2
−2 ( x + 1) − (1 − 2 x ) −2 x − 2 − 1 + 2 x = 4 x −1 + = 4 x −1 + =
3 2 x −1 x −1
= = =−
( x + 1) ( x + 1) ( x + 1)
2 2 2
4 ( x − 1) + 2 x − 2 6x − 6
= =
′ x −1 x −1
( −3)′ ( x + 1) − ( −3) ( x + 1)  3 × 2 × ( x + 1)
2 2

f ′′ ( x ) =
( x + 1)2 
2
=
( x + 1)
4
=
f ′′ ( x ) =
( 6 x − 6 )′ x − 1 − ( 6x − 6) ( x −1 )′ =
 
( )
2

6 x −1
=
( x + 1) 6x − 6
3
1
6 x − 1 − (6x − 6) × 6 x −1 −
2 x −1 = 2 x −1
1.4. f ( x ) = x2 − 1 =
x −1 x −1
( x − 1)′
2 3x − 3 6 ( x − 1) − ( 3 x − 3)
f ′( x) = =
2x
=
x 6 x −1 −
= x −1 = x −1 =
2 x −1 2
2 x −1 2
x −1
2
x −1 x −1

f ′′ ( x ) =
x′ x 2 − 1 − x × ( x2 − 1 )′ = =
6 x − 6 − 3x + 3
=
3x − 3
( x − 1) x − 1 ( x − 1) x − 1
=

( )
2
x2 − 1
3 ( x − 1) 3
= =
x2 − 1 − x ×
2x
x2 − 1 −
x 2
( x − 1) x − 1 x −1

= 2 x2 − 1 = x2 − 1 =
x −1
2
x2 − 1 Pág. 30
2.1. f ( x ) = 3 x 2 − x3 ; D f = ℝ ; f ′ ( x ) = 6 x − 3 x 2 ; D f ′ = ℝ

12
2.2. Derivadas

f ′′ ( x ) = 6 − 6 x ; D f ′′ = ℝ O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em


 1 1 
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 6 − 6 x = 0 ⇔ x = 1  − ∞, 2  e voltada para baixo em  2 , + ∞  .
   
x −∞ 1 +∞
f" + 0 – Pág. 32
f ∪ ∩
4
O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em 3.1. f ( x ) = + 6x2 − 9x4 ; D f = ℝ
9
]− ∞, 1[ e voltada para baixo em ]1, + ∞[ . f ′ ( x ) = 12 x − 36 x3 ; D f ′ = ℝ
2.2. f ( x ) = 3 x 5 + 10 x 3 + 15 x ; D f = ℝ
f ′′ ( x ) = 12 − 108 x 2 ; D f ′′ = ℝ
f ′ ( x ) = 15 x + 30 x + 15 ; D f ′ = ℝ
4 2
1 1 1
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 12 − 108 x 2 = 0 ⇔ x 2 = ⇔ x=− ∨x=
f ′′ ( x ) = 60 x 3 + 60 x ; D f ′′ = ℝ 9 3 3
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 60 x3 + 60 x = 0 ⇔ 60 x ( x 2 + 1) = 0 ⇔ x −∞ −
1 1 +∞
3 3
⇔ 60 x = 0 ∨ x + 1 = 0 ⇔ x = 0
2
f" – 0 + 0 –
x −∞ 0 +∞ f ∩ 1 ∪ 1 ∩
f ′′ – 0 + P.I. P.I.
2 4
f ∩ ∪  1 4  1  1
f −  = + 6×−  − 9×−  =1
O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em  3 9  3  3
]− ∞, 0[ e voltada para cima em ]0, + ∞[ . 1 4 1
f   = + 6×  − 9×  =1
2
1
4

2.3. f ( x ) = x 4 − 6 x 3 + 12 x 2 − x ; D f = ℝ 3 9 3  3


O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em
f ′ ( x ) = 4 x3 − 18 x 2 + 24 x − 1 ; D f ′ = ℝ
 1 1 
f ′′ ( x ) = 12 x 2 − 36 x + 24 ; D f ′′ = ℝ  − ∞, − 3  e em  3 , + ∞  e voltada para cima em
   
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 − 36 x + 24 = 0 ⇔ x 2 − 3x + 2 = 0 ⇔  1 1  1  1 
 − 3 , 3  . Os pontos  − 3 , 1 e  3 , 1 são pontos de
     
− ( −3) ± ( −3)
2
− 4 ×1× 2
⇔x= ⇔ inflexão do gráfico de f.
2 ×1 3.2. f ( x ) = x 3 − 2 x 2 + x ; D f = ℝ
⇔ x = 1∨ x = 2
−∞ +∞ f ′ ( x ) = 3x 2 − 4 x + 1 ; D f ′ = ℝ
x 1 2
f" + 0 – 0 + f ′′ ( x ) = 6 x − 4 ; D f ′′ = ℝ
f ∪ ∩ ∪ 2
O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x − 4 = 0 ⇔ x =
3
]− ∞, 1[ e em ]2, + ∞[ e voltada para baixo em ]1, 2[ . 2
x −∞ +∞
x4 x 3
2.4. f ( x ) = + 2x2 + ; D f = ℝ
6 2 f" – 0 +
4 1 2
f ′ ( x ) = x3 + 4 x + ; D f ′ = ℝ f ∩ ∪
27
6 2
P.I.
12 2
f ′′ ( x ) = x + 4 = 2 x 2 + 4 > 0 , ∀x ∈ ℝ; D f ′′ = ℝ  2  2
3
 2 2 2
2

6 f   =   − 2  + =
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em ℝ.  3  3  3  3 27
x4 O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em
2.5. f ( x ) = 1 − 2 x 2 − ; Df = ℝ
3  2 2 
 − ∞, 3  e voltada para cima em  3 , + ∞  .
4    
f ′ ( x ) = −4 x − x 3 ; D f ′ = ℝ
3 2 2 
O ponto  ,  é um ponto de inflexão do gráfico de f.
f ′′ ( x ) = −4 − 4 x 2 < 0, ∀x ∈ ℝ ; D f ′′ = ℝ  3 27 
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em ℝ. 3x5
3.3. f ( x) = − x 4 + x3 ; D f = ℝ
f ( x ) = 1 − ( 2 x − 1) ; D f = ℝ
3
2.6. 10
f ′ ( x ) = −3 ( 2 x − 1) × 2 = −6 ( 2 x − 1) ; D f ′ = ℝ 15 4
2 2
f ′( x) = x − 4 x3 + 3 x 2 ; D f ′ = ℝ
10
f ′′ ( x ) = −6 × 2 × ( 2 x − 1) × 2 = −24 ( 2 x − 1) = −48 x + 24; D f ′′ = ℝ
3 4
1 f ′( x) = x − 4 x3 + 3x 2
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ −48 x + 24 = 0 ⇔ x = 2
2
f ′′ ( x ) = 6 x3 − 12 x 2 + 6 x ; D f ′′ = ℝ
−∞ 1 +∞
x
2 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x 3 − 12 x 2 + 6 x = 0 ⇔ x 3 − 2 x 2 + x = 0 ⇔
f" + 0 –
⇔ x ( x 2 − 2 x + 1) = 0 ⇔ x ( x − 1) = 0 ⇔
2
f ∪ ∩
⇔ x = 0 ∨ ( x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
2

13
2.2. Derivadas

x −∞ 0 1 +∞ −2 x ( x 2 + 1) − 4 x ( − x 2 + 1)
x – 0 + + + = =
(x + 1)
2 4

( x − 1)
2
+ + + 0 +
−2 x 3 − 2 x + 4 x3 − 4 x 2 x3 − 6 x
f" – 0 + 0 + = = ; D f ′′ = ℝ
(x + 1) (x + 1)
3 2 3
2
3
f ∩ 0 ∪ ∪
10
2 x3 − 6 x
P.I. f ′′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔
(x + 1)
2 3
3
f ( 0 ) = 0 ; f (1) =
10
∧ ( x 2 + 1) ≠ 0 ⇔
3
⇔ 2 x3 − 6x = 0
O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em
]− ∞, 0[ e voltada para cima em ]0, + ∞[ . ⇔ x 3 − 3 x = 0 ⇔ x ( x 2 − 3) = 0 ⇔
O ponto (0, 0) é um ponto de inflexão do gráfico de f. ⇔ x = 0 ∨ x2 − 3 = 0 ⇔
Apesar de a segunda derivada ser nula em x = 1 , o
⇔ x =0∨ x = − 3 ∨ x = 3
gráfico de f não tem aí ponto de inflexão dado que a
x −∞ − 3 0 3 +∞
concavidade não muda de sentido nesse ponto.
x – – – 0 + + +
x +1
3.4. f ( x ) = ; D f = ℝ \ {1} x2 − 3 + 0 – – – 0 +
x −1
f" – 0 + 0 – 0 +
( x + 1)′ ( x − 1) − ( x + 1)( x − 1)′ 3 3
f ′( x) = f ∩ − ∪ 0 ∩ ∪
( x − 1)
2
4 4
P.I. P.I. P.I.
x −1− x −1 2
f ′( x) = ; D f ′ = ℝ \ {1}
( x − 1)
2
=−
( x − 1)
2
(
f − 3 =− ) 3
=−
3
(− 3)
2
+1 4

( −2 )′ ( x − 1) − ( −2 ) × ( x − 12 )′
2
f ( 0) = 0
f ′′ ( x ) = =
( x − 1)
4

2 × 2 × ( x − 1)
f ( 3) = 3
=
3
( 3)
2
4 +1 4
= = ; D f ′′ = ℝ \ {1}
( x − 1) ( x − 1)
4 3

O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em


x −∞ 1 +∞
 − ∞, − 3  e em  0, 3  e voltada para cima em
f" – +   
f ∩ ∪
 − 3, 0  e em  3, + ∞  .
O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em    
]− ∞, 1[ e voltada para cima em ]1, + ∞[ .  3  3
O gráfico de f não tem pontos de inflexão.
Os pontos  − 3, −
4  , ( 0, 0 ) e  3, 4  são
   
x
3.5. f ( x ) = 2 ; Df = ℝ pontos de inflexão do gráfico de f.
x +1 Pág. 33
D f = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0} = [ −1, + ∞[
x ′ ( x 2 + 1) − x ( x 2 + 1)′
3.6.
x2 + 1 − x (2x )
f ′( x) = = =
(x + 1) (x + 1) ′ ( x + 1)′
2 2

( ) 1
2 2
• f ′( x) = x +1 = =
2 x +1 2 x +1
x2 + 1 − 2 x2 − x2 + 1
= = ; Df ′ = ℝ ′ −2 × 1
(x + 1) (x + 1) ( )
2 2
 1 ′ − 2 x + 1
2 2

• f ′′ ( x ) =  2 x +1 =
 = =
2 ′  2 x + 1  2 x +1
2
4 ( x + 1 ) ( )
(−x + 1)′ ( x 2 + 1) − ( − x 2 + 1) ( x 2 + 1) 
2 2

f ′′ ( x ) =   = 1
( x 2 + 1) 2 
2
=− D f ′′ = ]−1, + ∞[
  4 ( x + 1) x + 1
Como f ′′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]−1, + ∞[ , o gráfico de f tem a
−2 x ( x 2 + 1) − ( − x 2 + 1) × 2 ( x 2 + 1) × 2 x
2

= = concavidade voltada para baixo em todo o domínio e,


(x + 1)
2 4
como tal, não tem pontos de inflexão.

−2 x ( x 2 + 1) − 4 x ( − x 2 + 1)( x 2 + 1)
2
3.7. f ( x ) = 1 + x2
= =
( x + 1) 2 4
D f = { x ∈ ℝ : 1 + x 2 ≥ 0} = ℝ

1 + x2 ′
( x + 1)  −2 x ( x + 1) − 4 x ( − x
)′ = 2( 1 + x)
2 2 2
+ 1) 
=
( x + 1) 2
4
= • f ′( x) = ( 1 + x2
2
=
2 1 + x2
2x
=
x
1 + x2

14
2.2. Derivadas

Conclusão: f admite um máximo relativo igual a 12 para


 x
• f ′′ ( x ) = 

′ ( x ) 1 + x − x 1 + x
2 2 ′
( ) x = −3 e um mínimo relativo igual a – 15 para x = 0 .
 = =
( ) f ( x ) = 12 x 2 − 4 x 3 − 3 x 4
2
 1+ x
2
 1 + x2 4.2.
f ′ ( x ) = 24 x − 12 x 2 − 12 x3

1× 1 + x 2 − x ×
(1 + x )′ 2
2 (1 + x ) − x × 2 x
2
f ′′ ( x ) = 24 − 24 x − 36 x 2
= 2 1+ x = 2
2 1+ x 2
D f ′′ = D f ′ = D f = ℝ
1 + x2 1 + x2
Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ.
2 + 2 x − 2 x2
2
1
= = • Zeros da primeira derivada (ponto críticos de f ):
2 (1 + x 2 ) 1 + x 2 (1 + x ) 2
1 + x2
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x ( 2 − x − x 2 ) = 0 ⇔
D f ′′ = ℝ
⇔ 12 x = 0 ∨ x 2 + x − 2 = 0 ⇔
Como f ′′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ℝ , o gráfico de f tem a
−1 ± 1 + 8
⇔ x = 0∨ x = ⇔
concavidade voltada para cima em todo o domínio e, 2
como tal, não tem pontos de inflexão. ⇔ x = 0 ∨ x = −2 ∨ x = 1
3.8. f ( x ) = x + 1 − x2 Os pontos críticos são – 2, 0 e 1.
• Sinal da segunda derivada nos pontos críticos:
D f = { x ∈ ℝ : 1 − x 2 ≥ 0} = [ −1, 1]
f ′′ ( −2 ) = 24 − 24 ( −2 ) − 36 ( −2 ) = −72 < 0
2

1 − x2 ′
(
• f ′ ( x) = x + 1 − x2 )′ = ( x )′ + 2( 1 − x) 2
= 1−
2 1− x
2x
2
Como f ′′ ( −2 ) < 0 , f tem um máximo local em – 2.
f ′′ ( 0 ) = 24 − 24 × 0 − 36 × 0 = 24 > 0
x
=1− Como f ′′ ( 0 ) > 0 , f tem um mínimo local em 0.
1 − x2
f ( 0 ) = 12 × 02 − 4 × 03 − 3 × 04 = 0

• f ′′ ( x ) =  1 −
x ′
 =−
( x )′ 1 − x 2 − x ( 1− x ) 2 ′
=
f ′′ (1) = 24 × 24 × 1 × 3 × 12 = −36 < 0

( )
2
 1 − x2  1 − x2 Como f ′′ (1) < 0 , f tem máximo local em 1.
f (1) = 12 × 12 − 4 × 13 − 3 × 14 = 5
1× 1 − x2 − x ×
(1 − x )′ 2
2 (1 − x ) − x × ( −2 x )
2
Conclusão: f admite máximos relativos iguais a 32 e a 5
=− 2 1− x = − 2
2 1 − x2 para x = −2 e x = 1 , respetivamente, e um mínimo
1 − x2 1 − x2 relativo igual a 0 para x = 0 .
2 − 2 x + 2x2
2
1 15 x 4
=− = −
f ( x ) = 3 x5 − − 10 x 3
2 (1 − x 2
) 1− x 2
(1 − x ) 2
1− x 2 4.3.
4
D f ′′ = ]−1, 1[ f ′ ( x ) = 15 x 4 − 15 x3 − 30 x 2
Como h′′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]−1, 1[ , o gráfico de f tem a f ′′ ( x ) = 60 x 3 − 45 x 2 − 60 x
concavidade voltada para baixo em todo o domínio e, D f ′′ = D f ′ = D f = ℝ
como tal, não tem pontos de inflexão. Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ.
Pág. 35 • Zeros da primeira derivada (pontos críticos de f):
4.1. f ( x ) = 2 x 3 + 9 x 2 − 15 f ′ ( x ) = 0 ⇔ 15 x 2 ( x 2 − x − 2 ) = 0 ⇔
• f ′ ( x ) = 6 x + 18 x
2
⇔ 15 x 2 = 0 ∨ x 2 − x − 2 = 0 ⇔
• f ′′ ( x ) = 12 x + 18 1± 1+ 8
⇔ x =0∨ x = ⇔
D f ′′ = D f ′ = D f = ℝ 2
Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ. ⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = −1
Os pontos críticos são –1, 0 e 2.
• Zeros da primeira derivada (pontos críticos de f ):
• Sinal da segunda derivada nos pontos críticos:
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x 2 + 18 x = 0 ⇔ 6 x ( x + 3) = 0 ⇔
f ′′ ( 0 ) = 60 × 03 − 45 × 02 − 60 × 0 = 0
⇔ 6 x = 0 ∨ x + 3 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −3
Os pontos críticos são −3 e 0 . Como f ′′ ( 0 ) = 0 , a segunda deriva nada nos diz sobre a
• Sinal da segunda derivada nos pontos críticos: existência de extremos no ponto x = 0 .
f ′′ ( −3) = 12 ( −3) + 18 = −18 < 0 No entanto, atendendo ao sinal de f ’ , podemos concluir
que f é estritamente crescente em ]− ∞, − 1] e em
Como f ′′ ( −3) < 0 , f tem um máximo local em – 3.
[ 2,
+ ∞[ e é estritamente decrescente em [ −1, 2] .
f ( −3) = 12
x −∞ –1 0 2 +∞
f ′′ ( 0 ) = 12 × 0 + 18 = 18 > 0 f' + 0 – 0 – 0 +
Como f ′′ ( 0 ) > 0 , f tem um mínimo local em 0. f ↗
13
↘ 0 ↘ – 44 ↗
4
f ( 0 ) = −15 Máx. Mín.

15
2.2. Derivadas

( x )′ ( x + 1) − x ( x + 1)′ = 2 x ( x + 1) − x
15 13
f ( −1) = 3 ( −1) − ( −1) − 10 ( −1) =
5 4 3 2 2 2
×1
4 4 f ′( x) = =
( x + 1) ( x + 1)
2 2
15
f ( 0 ) = 3 × 0 − × 04 − 10 × 0 = 0
5

4 x2 + 2 x
=
( x + 1)
2
15
f ( 2 ) = 3 × 25 − × 2 4 − 10 × 23 = −44
4
13  x 2 + 2 x ′
Conclusão: f admite um máximo relativo igual a para f ′′ ( x ) =   =
4  ( x + 1) 2 
 
x = −1 e um mínimo relativo igual a – 44 para x = 2 .
2 ′
(x + 2 x )′ ( x + 1) − ( x 2 + 2 x ) ( x + 1) 
2 2
x
4.4. f ( x) = 2 =   =
x +4 2
( x + 1) 
2
 
( x )′ ( x 2 + 4 ) − x ( x 2 + 4 )′ x2 + 4 − x ( 2x )
f ′( x) = = = − ( x 2 + 2 x ) × 2 ( x + 1)( x + 1)′
( 2 x + 2 )( x + 1)
2

(x + 4) (x + 4)
2 2
2 2
= =
( x + 1)
4

4 − x2
=
(x 2
+ 4)
2
( x + 1) ( 2 x + 2 )( x + 1) − 2 ( x 2 + 2 x ) 
= =
( x + 1)
3

 ′
 4 − x2  2 x2 + 4 x + 2 − 2 x2 − 4 x
f ′′ ( x ) = = = =
2
 x2 + 4 2 
( ) ( x + 1) ( x + 1)
3 3

2 ′ D f ′′ = D f ′ = D f = ℝ \ {−1}
( 4 − x )′ ( x + 4 ) − ( 4 − x 2 ) ( x 2 + 4 ) 
2 2 2

=  
= • Zeros da primeira derivada (pontos críticos de f ):
2
( x 2 + 4 )2  x2 + 2x
  f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 2 + 2 x = 0 ∧ x ≠ −1 ⇔
( x + 1)
2

−2 x ( x 2 + 4 ) − ( 4 − x 2 ) × 2 ( x 2 + 4 )′ ( x 2 + 4 )
2
⇔ x ( x + 2 ) = 0 ∧ x ≠ −1 ⇔ x = 0 ∨ x = −2
= =
( x2 + 4)
4
Os pontos críticos são – 2 e 0.
• Sinal da segunda derivada nos pontos críticos:
−2 x 3 − 8 x − 16 x + 4 x 3 2 x3 − 24 x
= = f ′′ ( −2 ) =
2
= −2 < 0
(x + 4) (x + 4)
3 2 3
2
( −2 + 1)
3

D f ′′ = D f ′ = D f = ℝ Como f ′′ ( −2 ) < 0 , f tem um máximo local em – 2.


Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ.
( −2 )
2

• Zeros da primeira derivada (pontos críticos de f ): f ( −2 ) = = −4


−2 + 1
−x + 4 2
f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ − x2 + 4 = 0 ⇔ x2 = 4 ⇔ 2
f ′′ ( 0 ) = =2>0
( x2 + 4)
2

( 0 + 1)
3

⇔ x = −2 ∨ x = 2 Como f ′′ ( 0 ) > 0 , f tem um mínimo local em 0.


Os pontos críticos são – 2 e 2.
2
0
• Sinal da segunda derivada nos pontos críticos: f ( 0) = =0
0 +1
2 ( −2 ) − 24 ( −2 )
3
1
f ′′ ( −2 ) = = >0 Conclusão: f admite um máximo relativo igual a – 4 para
( ( −2) )
3
2
+4 16 x = −2 e um mínimo relativo igual a 0 para x = 0 .

Como f ′′ ( −2 ) > 0 , f tem um mínimo local em – 2. 4.6. f ′ ( x ) = ( x )′ x + 1 + x x + 1 = x + 1 + x( 1
2 x +1
= )
−2 1
f ( −2 ) = =− 2 ( x + 1) + x 3 x + 2
( −2 )
2
+4 4 = =
2 x +1 2 x +1
2 × 23 − 24 × 2 1
f ′′ ( 2 ) = =− <0  3x + 2 ′
(2 2
+ 4)
3
16 f ′′ ( x ) =   =
 2 x +1 
Como f ′′ ( 2 ) < 0 , f tem um máximo local em 2.
2 1 =
( 3x + 2 )′ × 2 x + 1 − ( 3x + 2 ) × 2 x + 1 ( )′ =
f ( 2) = 2 =
(2 )
2
2 +4 4 x +1
1
Conclusão: f admite um mínimo relativo igual a − para
4
2 ( x + 1)′
x = −2 e um máximo relativo igual a
1
para x = 2 . 3 × 2 x + 1 − ( 3x + 2 ) ×
2 x +1 = 3x + 4
4 =
4 ( x + 1) 4 ( x + 1) x + 1
x2
4.5. f ( x) =
x +1 D f = [ −1, + ∞[ ; D f ′′ = D f ′ = ]−1, + ∞[

16
2.2. Derivadas

• Zeros da primeira derivada (ponto críticos de f ): 5.4. A velocidade do ponto em função do tempo t , em
3x + 2 segundos, é dada por x ′ ( t ) = 8t + 16 .
f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 3 x + 2 = 0 ∧ x > −1 ⇔
2 x +1
Como x′ ( t ) é estritamente crescente, o seu valor máximo
2
⇔x=− no intervalo [ 0, 5] é x′ ( 5 ) = 8 × 5 + 16 = 56 .
3
2 A aceleração do ponto, em função do tempo t , em
O ponto crítico de f é − .
3
segundos, é dada por x′′ ( t ) = ( 8t + 16 )′ = 8 .
• Sinal da segunda derivada no ponto crítico:
A aceleração é constante e igual a 8 m/s2.
 2
3×  −  + 4 A velocidade máxima atingida pelo ponto foi de 56 m/s no
 2  3 3 3
f ′′  −  = = >0 instante t = 5 e a aceleração neste instante foi de 8 m/s2.
 3  2  2 2
4  − + 1 − + 1
 3  3
Pág. 38
 2 2
Como f ′′  −  > 0 , f tem um mínimo local em − . 6. p ( t ) = t 3 − 6t 2
 3 3
6.1. p (1) = 13 − 6 × 12 = −5
 2 2 2 −2 2 3
f −  = − − +1 = =− p ( 4 ) = 43 − 6 × 42 = −32
 3 3 3 3 3 9
Atendendo ao sinal de f ' podemos concluir que f é p ( 4 ) − p (1)
Velocidade média em [1, 4] = =
 2 4 −1
estritamente decrescente em  −1, −  e estritamente
 3 −32 + 5
= = −9
 2  3
crescente em  − , + ∞  .
 3  No intervalo [1, 4], a partícula move-se no sentido
2 negativo a uma velocidade média de 9 m/s.
x –1 − +∞
3 6.2. p′ ( t ) = 3t 2 − 12t
f' – 0 + p′ (1) = 3 × 12 − 12 × 1 = −9
2 3
f 0 ↘ −
9
↗ p′ ( 4 ) = 3 × 4 2 − 12 × 4 = 0
Máx. Mín. p ′ ( 4 ) − p ′ (1)
f ( −1) = −1 −1 + 1 = 0 Aceleração média em [1, 4] = =
4 −1
Logo, f admite um máximo relativo igual a 0 para x = 1. 0 − ( −9 )
Conclusão: f admite um máximo relativo igual a 0 para = =3
3
x = −1 e um mínimo relativo igual a −
2 3 2
para x = − . A aceleração média da partícula no intervalo [1, 4] é
3 3
de 3 m/s2 .
Pág. 37
6.3. p ( t ) = 0 ⇔ t 3 − 6t 2 = 0 ⇔ t 2 ( t − 6 ) = 0 ⇔ t = 0 ∨ t = 6
5. x ( t ) = 4t 2 + 16t − 9
p′′ ( t ) = 6t − 12
5.1. x ( 0 ) = 4 × 02 + 16 × 0 − 9 = −9
p′′ ( 0 ) = 6 × 0 − 12 = −12 ; p′′ ( 6 ) = 6 × 6 − 12 = 24
x ( 2 ) = 4 × 22 + 16 × 2 − 9 = 39
A partícula passa na origem nos instantes t = 0 e t = 6
x ( 0 ) = −9 e x ( 2 ) = 39 com aceleração de – 12 m/s2 e 24 m/s2, respetivamente.
7. h ( t ) = −4,9t 2 + 39, 2t + 44,1
x ( 2) − x ( 0)
5.2. Velocidade média em [ 0, 2] = =
2−0 7.1. h′ ( t ) = −9,8t + 39, 2
39 − ( −9 ) h′ ( t ) = 0 ⇔ −9,8t + 39, 2 = 0 ⇔ t = 4
= = 24
2 h′′ ( t ) = −9,8
A velocidade média do ponto entre os instantes t = 0 e h′′ ( 4 ) = −9,8 < 0
t = 2 é igual a 24 m/s.
h ( t ) tem um máximo em t = 4
−16 ± 256 + 144
5.3. x ( t ) = 0 ⇔ 4t 2 + 16t − 9 = 0 ⇔ t = ⇔ h ( 4 ) = −4,9 × 4 2 + 39, 2 × 4 + 44,1 = 122,5
2× 4
A altura máxima atingida pelo corpo foi 122,5 m.
9 1 t ≥0 1
⇔ t = − ∨ t = ⇔t = 7.2. h ( 0 ) = −4,9 × 02 + 39, 2 × 0 + 44,1 = 44,1
2 2 2
x′ ( t ) = 8t + 16 h ( 4 ) = 122,5
h ( 4) − h (0)
1 1
x′   = 8 × + 16 = 20 Velocidade média em [ 0, 4] = =
4−0
2 2
122,5 − 44,1 78, 4
1 = = = 19,6
O ponto passa na origem no instante t = s com uma 4 4
2 A velocidade média na subida foi de 19,6 m/s.
velocidade de 20 m/s.

17
2.2. Derivadas

7.3. h ( t ) = 0 ⇔ −4,9t 2 + 39, 2t + 44,1 = 0 • Gráfico e contradomínio:

−39, 2 ± 1536,64 + 864,36


⇔t = ⇔
2 × ( −4,9 )
t ≥0
⇔ t = −1 ∨ t = 9 ⇔ t = 9
h′ ( 9 ) = −9,8 × 9 + 39, 2 = −49
−49 × 3600
= −176, 4
1000 D′f = ]− ∞, 1]
h′′ ( 9 ) = −9,8
−9,8 × 3600 Pág. 40
= −35, 28
1000 8.2. f ( x ) = x 4 − 12 x 2
No instante em que atinge o solo, o corpo tem uma • Domínio e continuidade: D f = ℝ e f é contínua
velocidade de – 176,4 km/h e uma aceleração de • Zeros:
−35,28 km/h 2 .
f ( x ) = 0 ⇔ x 4 − 12 x 2 = 0 ⇔ x 2 ( x 2 − 12 ) = 0 ⇔
Pág. 39
⇔ x 2 = 0 ∨ x 2 = 12 ⇔
8.1. f ( x ) = 4 x3 − 3 x 4
⇔ x = 0 ∨ x = −2 3 ∨ x = 2 3
• Domínio e continuidade:
• Monotonia e extremos:
D f = ℝ e f é contínua
f ′ ( x ) = 4 x3 − 24 x
• Zeros:
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 4 x ( x 2 − 6) = 0 ⇔ 4x = 0 ∨ x2 = 6 ⇔
f ( x ) = 0 ⇔ 4 x3 − 3x 4 = 0 ⇔ x3 ( 4 − 3x ) = 0 ⇔
4 ⇔ x =0∨ x = − 6 ∨ x = 6
⇔ x =0∨ x =
3 x −∞ − 6 0 6 +∞
• Monotonia e extremos: f' – 0 + 0 – 0 +
f ′ ( x ) = 12 x 2 − 12 x3 f ↘ – 36 ↗ 0 ↘ – 36 ↗
Mín. Máx Mín.
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 (1 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
( ) ( ) ( )
4 2
f − 6 = − 6 − 12 − 6 = −36
x −∞ 0 1 +∞
f' + 0 + 0 – f ( 0 ) = 0 − 12 × 0 = 0
4

f ↗ 0 ↗ 1 ↘
( 6) =
4 2

Máx.
f 6 − 12 × 6 = −36
f ( 0) = 0 f é estritamente crescente em  − 6, 0  e em
f (1) = 4 × 1 − 3 − 1 = 1
3 4

 − 6, + ∞  e estritamente decrescente em
f é estritamente crescente em ]− ∞, 1] e estritamente  
 − ∞, − 6  e em 0, 6  .
decrescente em [1, + ∞[ .    
Tem um máximo relativo (e absoluto) igual a 1 para Tem mínimo relativo (e absoluto) igual a – 36 em
x =1. x = − 6 e x = 6 e tem máximo relativo igual a 0 em
• Concavidade e pontos de inflexão: x=0.
• Concavidade e pontos de inflexão:
f ′′ ( x ) = (12 x 2 − 12 x 3 )′ = 24 x − 36 x 2
f ′′ ( x ) = ( 4 x 3 − 24 x )′ = 12 x 2 − 24
2
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x ( 2 − 3 x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
3 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 12 ( x 2 − 2 ) = 0 ⇔ x 2 = 2 ⇔
−∞ 2
x 0 +∞ ⇔ x=− 2∨x= 2
3
f ′′ – 0 + 0 – x −∞ − 2 2 +∞

16 f ′′ + 0 – 0 +
f ∩ 0 ∪ ∩ f ∪ – 20 ∩ – 20 ∪
27
P.I. P.I. P.I. P.I.

( ) ( ) − 12 ( − 2 )
4 2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em f − 2 = − 2 = −20
]− ∞, 0[ e em  , + ∞  e voltada para cima em
2
f ( 2 ) = 2 − 12 2 = −20
4 2
3 
 2  2 16  O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
 0, 3  . Os pontos ( 0, 0 ) e  3 , 27  são pontos de
     − ∞, − 2  e em  2, + ∞  e voltada para baixo em
   
inflexão do gráfico de f.
• Assíntotas: f é uma função polinomial pelo que o seu  − 2, 2  .

gráfico não tem assíntotas.

18
2.2. Derivadas

(
Os pontos − 2, − 20 e ) ( )
2, − 20 são pontos de f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 − 12 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
x −∞ –1 1 +∞
inflexão do gráfico de f.
f′ + 0 – 0 +
• Assíntotas:
f é uma função polinomial pelo que o seu gráfico não 1 1
f ∪ ∩ ∪
tem assíntotas. 2 2
P.I. P.I.
• Gráfico e contradomínio: 2 1
f ( −1) = =
( )
2
−1 + 3 2
2 1
f (1) = =
12 + 3 2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
]− ∞, − 1[ e em ]1, + ∞[ e voltada para baixo em
 1  1
]−1, 1[ . Os pontos  −1,  e  1,  são pontos de
 2  2
D′f = [ −36, + ∞[ inflexão do gráfico de f.
• Assíntotas:
Pág. 41 Verticais: O gráfico de f não tem assíntotas verticais
2 dado que é uma função contínua em ℝ.
8.3. f ( x) = 2
x +3 2
Não verticais: lim f ( x ) = =0
• Domínio e continuidade: x →± ∞ +∞
D f = ℝ e f é contínua. A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de f
• Zeros: em +∞ e em −∞ .
• Gráfico e contradomínio:
2
f ( x) = 0 ⇔ = 0 (Equação impossível em ℝ)
x2 + 3
f não tem zeros
• Monotonia e extremos:

( 2 )′ ( x 2 + 3) − 2 ( x 2 + 3)′ −4 x  2
f ′( x) = = D′f =  0, 
(x + 3) (x + 3)
2 2
2 2
 3
3− x
−4 x 8.4. f ( x) =
f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ −4 x = 0 ⇔ x = 0 x −1
(x + 3)
2 2
• Domínio e continuidade:
x −∞ 0 +∞ D f = { x ∈ ℝ : x − 1 ≠ 0} = ℝ \ {1}
f' + 0 –
D f = ℝ \ {1} e f é contínua
2
f ↗ ↘ • Zeros:
3
Máx. 3− x
f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 3− x = 0∧ x ≠1⇔ x = 3
f ( 0) = 2
2
=
2 x −1
0 +3 3 • Monotonia e extremos:
f é estritamente crescente em ]− ∞, 0] e estritamente
( 3 − x )′ ( x − 1) − ( 3 − x )( x − 1)′
f ′( x) = =
decrescente em [ 0, + ∞[ . ( x − 1)
2

Tem máximo relativo (e absoluto) igual a


2
em x = 0 . − ( x − 1) − ( 3 − x ) −2
3 = =
( x − 1) ( x − 1)
2 2

• Concavidade e pontos de inflexão:


f ′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ℝ \ {1}
 ′
−4 x 
f ′′ ( x ) =  = Logo, f é estritamente decrescente em ]− ∞, 1[ e em
 ( x 2 + 3) 2 
  ]1, + ∞[ e não tem extremos.
2 ′
( −4 x )′ ( x 2 + 3) − ( −4 x )  ( x 2 + 3) 
2 • Concavidade e pontos de inflexão:
  2 ′
= =
 −2 ′ ( −2 )′ ( x − 1) − ( −2 ) ( x − 1) 
2
2
 ( x 2 + 3) 
2
f ′′ ( x ) =   =
   ( x − 1)2  ( x − 1)2 
2
   
−4 ( x 2 + 3) + 4 x × 2 ( x 2 + 3)( x 2 + 3)′
2

= = 0 + 2 × 2 ( x − 1)( x − 1)′ 4 ( x − 1) 4
( x 2 + 3)
4
= = =
( x − 1) ( x − 1) ( x − 1)
4 4 3

(x 2
+ 3)  −4 ( x + 3) + 8 x × 2 x 
2
12 x − 12
2
4
= = f ′′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 (Equação impossível em ℝ)
( x + 3) ( x 2 + 3) ( x − 1)
2 4 4 3

19
2.2. Derivadas

x −∞ 1 +∞ f tem um máximo relativo igual a – 4 em x = −1 e um


f" – + mínimo relativo igual a 0 em x = 1 .
f ∩ ∪ • Concavidade e pontos de inflexão:
′ 2 2 ′
 x 2 − 1 ′ ( x − 1) × x − ( x − 1)( x )
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em 2 2

]−∞, 1[ , voltada para cima em ]1, + ∞[ e não tem f ′′ ( x ) =  2  = =


( x2 )
2
pontos de inflexão.  x 
• Assíntotas: 2 x × x 2 − ( x 2 − 1) 2 x x ( 2x2 − 2x2 + 2) 2
3− x 2 = = =
Verticais: lim+ f ( x ) = lim+
4 4
= + = +∞ x x x3
x →1 x →1 x − 1 0 2
3− x 2 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 3 = 0 (Equação impossível em ℝ)
lim f ( x ) = lim− = − = −∞ x
x →1− x →1 x − 1 0 −∞ +∞
x 0
A reta de equação x = 1 é uma assíntota ao gráfico de f. f" – +
3− x −x f ∩ ∪
Não verticais: lim f ( x ) = lim = lim = −1
x − 1 x →± ∞ x
x →± ∞ x →± ∞ O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
A reta de equação y = −1 é uma assíntota ao gráfico de f ]− ∞, 0[ e voltada para cima em ]0, + ∞[ e não tem
em +∞ e em −∞ . pontos de inflexão.
• Gráfico e contradomínio: • Assíntotas:
( x − 1)
2
1
Verticais: lim+ f ( x ) = lim+ = = +∞
x→0 x→0 x 0+
( x − 1)
2
1
lim− f ( x ) = lim−
= − = −∞
x→0 x 0
x→0

A reta de equação x = 0 é uma assíntota ao gráfico de f.


Não verticais:
f ( x) ( x − 1)
2
x2 − 2x + 1
m = lim = lim 2
= lim =
x →± ∞ x x →± ∞ x x →± ∞ x2
D′f = ℝ \ {−1} x2
= lim 2 = 1
x →± ∞ x
Pág. 42
( x − 1)  x2 − 2x + 1 
2

8.5. f ( x) = b = lim  f ( x ) − mx  = lim  − x =


x →± ∞ x →± ∞ x
x  
• Domínio e continuidade: x2 − 2x + 1 − x2 −2 x
= lim = lim = −2
D f = ℝ \ {0} e f é contínua x →± ∞ x x →± ∞ x

• Zeros: A reta de equação y = x − 2 é uma assíntota do gráfico

( x − 1)
2 de f quando x → ± ∞ .
f ( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x −1 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ x =1
x • Gráfico e contradomínio:
• Monotonia e extremos:

( x − 1) 2 ′ × x − ( x − 1)2 ( x )′
f ′( x) =   =
x2
2 ( x − 1)( x − 1)′ × x − ( x − 1)
2

= =
x2
( x − 1)  2 x − ( x − 1) ( x − 1)( x + 1) x 2 − 1
= = =
x2 x2 x2 D′f = ]− ∞, − 4] ∪ [ 0, + ∞[
( x − 1)( x + 1) x−2
f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = −1 8.6. f ( x) =
x2 x2 − 4x
x −∞ –1 0 1 +∞ • Domínio e continuidade:
f' + 0 – – 0 +
D f = {x ∈ ℝ : x 2 − 4 x = 0} = ℝ \ {0, 4} x2 − 4 x = 0 ⇔
f ↗ –4 ↘ ↘ 0 ↗ ⇔ x ( x − 4) = 0 ⇔
Máx. Mín. f é contínua ⇔ x = 0∨ x = 4
( −1 − 1)
2
• Zeros:
f ( −1) = = −4
−1 x−2
f ( x) = 0 ⇔ =0⇔
f (1) = 0 x2 − 4x
⇔ x−2= 0∧ x ≠ 0∧ x ≠ 4⇔
f é estritamente crescente em ]− ∞, − 1] e em [1, + ∞[
⇔ x=2
e estritamente decrescente em [ −1, 0[ e em ]0, 1] .

20
2.2. Derivadas

• Monotonia e extremos: x−2 2


lim f ( x ) = lim+ = = +∞
x 2 − 4 x 0+
( x − 2 )′ ( x − 4 x ) − ( x − 2 ) ( x − 4 x )′
2 2 x → 4+ x →4

f ′( x) = = x−2 2
lim f ( x ) = lim− 2 = − = −∞
(x − 4x)
2
2
x → 4− x→4 x − 4 x 0
x 2 − 4 x − ( x − 2 )( 2 x − 4 ) As retas de equações x = 0 e x = 4 são assíntotas ao
= =
(x − 4x)
gráfico de f.
2
2
Não verticais:
x2 − 4 x − 2 x2 + 4 x + 4 x − 8 − x2 + 4x − 8 x−2 x 1
= = lim f ( x ) = lim 2 = lim 2 = lim = 0
(x − 4x) (x − 4x)
2 2
2 2 x →± ∞ x →± ∞ x − 4 x x →± ∞ x x →± ∞ x

A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de f


−x2 + 4x − 8
f ′( x) = 0 ⇔ =0⇔ quando x → + ∞ e quando x → − ∞ .
(x − 4x)
2 2

• Gráfico e contradomínio:
⇔ −x2 + 4x − 8 = 0 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 4 ⇔
−4 ± 16 − 32
⇔x= ⇔ x ∈∅
−2
x −∞ 0 4 +∞
f' – – –
f ↘ ↘ ↘
f é estritamente decrescente em ]− ∞, 0[ , em ]0, 4[ e
em ]4, + ∞[ e não tem extremos.
• Concavidade e pontos de inflexão: D′f = ℝ
 2 ′
−x + 4x − 8 
f ′′ ( x ) =  = Pág. 43
 x2 − 4x 2 
 ( )  8.7. f ( x) = x − 4 2

′ • Domínio e continuidade:
( − x 2 + 4 x − 8)′ ( x 2 − 4 x ) − ( − x 2 + 4 x − 8) ( x 2 − 4 x ) 
2 2

= 2
= D f = {x ∈ ℝ : x 2 − 4 ≥ 0} = ]− ∞, − 2] ∪ [ 2, + ∞[
( x 2 − 4 x ) 2 
  x2 − 4 = 0 ⇔ x2 = 4
f é contínua. ⇔ x = ±2
( −2 x + 4 ) ( x 2 − 4 x 2 ) − ( − x 2 + 4 x − 8) × 2 ( x 2 − 4 x )( x 2 − 4 x )′
2
• Zeros:
= =
(x − 4x ) f ( x ) = 0 ⇔ x 2 − 4 = 0 ⇒ x 2 − 4 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
2 4

(x 2
− 4 x ) ( −2 x + 4 ) ( x 2 − 4 x ) − 2 ( 2 x − 4 ) ( − x 2 + 4 x − 8 ) 
Verificação:
= =
f ( 2 ) = 22 − 4 = 0
(x − 4x)
2 4

( 2 x − 4 ) ( − x 2 + 4 x + 2 x 2 − 8 x + 16 ) ( 2 x − 4 ) ( x 2 − 4 x + 16 ) f ( −2 ) = ( −2 )
2
−4 =0
= =
(x − 4x) (x − 4x)
Os zeros são –2 e 2.
3 3
2 2

• Monotonia e extremos:
( 2 x − 4 ) ( x 2 − 4 x + 16 )
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔ (x 2
− 4 )′ 2x x
( x2 − 4x ) f ′( x) =
3
= =
2 x −4 2 x −4
2
x −42 2

⇔ 2 x − 4 = 0 ∨ x 2 − 4 x + 16 = 0 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 4 x
f ′( x) = 0 ⇔ =0⇔
4 ± 16 − 64 x2 − 4
⇔ x =2∨ x = ⇔x=2
2 ⇔ x = 0 ∧ x ∈ ]− ∞, − 2[ ∪ ]2, + ∞[ ⇔ x ∈ ∅
x 0 2 4
f ' não tem zeros
f" – + 0 – +
f ∩ ∪ 0 ∩ ∪ x −∞ –2 2 +∞
P.I. f’ – +
f ( 2) = 0 f ↘ 0 0 ↗
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em Mín. Mín.

]− ∞, 0[ e em ]2, 4[ e voltada para cima em ]0, 2[ e f é estritamente decrescente em ]− ∞, − 2] e

em ]4, + ∞[ . estritamente crescente em [ 2, + ∞[ .


O ponto (2, 0) é um ponto de inflexão do gráfico de f. Tem um mínimo relativo (e absoluto) igual a 0 em
• Assíntotas: x = −2 e em x = 2 .
• Concavidade e pontos de inflexão:
x−2 −2
Verticais: lim+ f ( x ) = lim+ 2 = − = +∞
x →0 x →0 x − 4 x

x−2
0
−2

f ′′ ( x ) = 
x
 =
′ 2
′ ( x ) x − 4 − x x − 4
2 ′
=
( )
lim f ( x ) = lim− 2 = + = −∞
( )
2
 x −4
2
x → 0− x →0 x − 4 x 0 x2 − 4

21
2.2. Derivadas

(x 2
− 4 )′
1× x 2 − 4 − x Pág. 44
= 2 x2 − 4 = 8.8. f ( x) = x x + 1
x −4
2
• Domínio e continuidade:
2x
x2 − 4 − x × D f = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0} = [ −1, + ∞[
= 2 x2 − 4 =
f é contínua
x −4
2

• Zeros:
x2 − 4 − x2 −4
= = f ( x) = 0 ⇔ x x + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x + 1 = 0 ⇔
( x − 4) x − 4 ( x − 4) x2 − 4
2 2 2

⇔ x = 0 ∨ x = −1
f ′′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]− ∞, − 2[ ∪ ]2, + ∞[
Verificação:
O gráfico de f tem a concavidade volta para baixo em
f ( 0 ) = 0 0 + 1 = 0 ; f ( −1) = −1 −1 + 1 = 0
]− ∞, − 2[ e em ]2, + ∞[ e não tem ponto de inflexão.
• Monotonia e extremos:
• Assíntotas verticais:
′ ( x + 1)′ =
f não tem assíntotas verticais porque é uma função
contínua em D f = ]− ∞, − 2] ∪ [ 2, + ∞[ .
f ′ ( x ) = ( x )′ x + 1 + x ( )
x +1 = x +1 + x
2 x +1
• Assíntotas não verticais: 2 ( x + 1) + x
2 x + 2 + x 3x + 2
= = =
Quando x → − ∞ : 2 x +1 2 x +1 2 x +1
 4 3x + 2
x 2 1 − 2  f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 3 x + 2 = 0 ∧ x > −1 ⇔
f ( x) x2 − 4  x  2 x +1
m = lim = lim = lim
x →− ∞ x x→ x x →− ∞ x 2
⇔x=−
4 4 3
x 1− −x 1− 2 2
= lim x 2 = lim x = − lim 1 − 4 = −1 x –1 − +∞
x →− ∞ x x →− ∞ x x →− ∞ x2 3
b = lim  f ( x ) − mx  = lim
x →− ∞ x →− ∞
( )
x2 − 4 + x =
f' – 0 +
2 3
f 0 −
( )( ) = lim
↘ ↗
x2 − 4 + x x2 − 4 − x x −4− x
2 2 9
= lim = Máx. Mín.
x →− ∞ x →− ∞
x2 − 4 − x x2 − 4 − x f ( −1) = 0
−4
= =0  2 2 2 −2 3
+∞ f −  = − − +1 =
A reta de equação y = − x é uma assíntota ao gráfico de f  3  3 3 9
quando x → − ∞ .  2
f é estritamente decrescente em  −1, −  e
Quando x → + ∞ :  3
 2 
 4 estritamente crescente em  − , + ∞  .
x 2 1 − 2   3 
f ( x) x2 − 4  x 
m = lim = lim = lim = Tem um máximo relativo igual a 0 em x = −1 e um
x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞ x
−2 3 2
4 4 mínimo relativo (e absoluto) igual a em x = − .
x 1− x 1− 2 9 3
= lim x 2 = lim x = lim 1 − 4 = 1
• Concavidade e pontos de inflexão:
x →+ ∞ x x →+ x x →+ ∞ x2
 3x + 2 ′
b = lim  f ( x ) − mx  = lim
x →+ ∞ x →+ ∞
( )
x2 − 4 − x = f ′′ ( x ) =   =
 2 x +1 

= lim
( x2 − 4 − x )( x2 − 4 + x ) = lim x2 − 4 − x2 ( 3x + 2 )′ × 2 x + 1 − ( 3x + 2 ) 2 x + 1 ( )′ =
x →+ ∞
x2 − 4 + x x →+ ∞
x −4 +x
2 =
(2 )
2
x +1
−4
= =0
+∞ ( x + 1)′
A reta de equação y = x é uma assíntota ao gráfico de f 3 × 2 x + 1 − ( 3x + 2 ) × 2
= 2 x +1 =
quando x → + ∞ . 4 ( x + 1)
• Gráfico e contradomínio:
6 ( x + 1) − 3 x − 2 3x + 4
= =
4 ( x + 1) x + 1 4 ( x + 1) x + 1
3x + 4
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 3 x + 4 = 0 ∨ x > −1
4 ( x + 1) x + 1
4
⇔ x = − ∧ x > −1 ⇔ x ∈∅
3
D′f = [ 0, + ∞[ f " não tem zeros.

22
2.2. Derivadas

f ′′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]−1, + ∞[ f é estritamente crescente em ]− ∞, − 1] e em


O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em  1   1
]−1, + ∞[ e não tem pontos de inflexão.  − 2 , + ∞  e estritamente decrescente em  −1, − 2  .
   
• Assíntotas: f tem um máximo relativo igual a 0 em x = −1 e um
Verticais: O gráfico de f não tem assíntotas verticais 1 1
mínimo relativo igual a − em x = − .
porque f é uma função contínua em D f = [ −1, + ∞[ . 4 2
• Concavidade e pontos de inflexão:
f ( x) x x +1
Não verticais: m = lim = lim = +∞ 2 se x > −1
x →+ ∞
x x →+ ∞ x f ′′ ( x ) = 
 −2 se x < −1
O gráfico de f não tem assíntotas não verticais.
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
• Gráfico de contradomínio:
]−1, + ∞[ e voltada para baixo em ]− ∞, − 1[
Como f é contínua no ponto x = −1 e a segunda
derivada muda aí de sinal, o ponto ( −1, 0 ) é um ponto
de inflexão do gráfico do gráfico de f.
• Assíntotas:
Verticais: O gráfico de f não tem assíntotas verticais
porque f é uma função contínua em ℝ.
Não verticais:
Quando x → + ∞ :
 2 3 
D′f =  − , + ∞ f ( x) x ( x + 1)
 9  m = lim = lim = lim ( x + 1) = + ∞
x →+ ∞
x x →+ ∞ x x →+ ∞

Quando x → − ∞ :
Pág. 45
f ( x) x ( − x − 1)
8.9. f ( x) = x x + 1 m = lim = lim = lim ( − x − 1) = + ∞
x →− ∞x x →− ∞ x x →− ∞
 x + 1 se x ≥ −1 O gráfico de f não tem assíntotas não verticais.
x +1 = 
− x − 1 se x < −1 • Gráfico e contradomínio:
 x + x se x ≥ −1
2

f ( x) =  2
 − x − x se x < −1
• Domínio e continuidade:
D f = ℝ e f é contínua
D′f = ℝ
• Zeros:
f ( x) = 0 ⇔ x x + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x + 1 = 0 ⇔
⇔ x = 0 ∨ x = −1
• Monotonia e extremos: Pág. 46
2 x + 1 se x > −1 xx
f ′( x) =  8.10. f ( x ) =
x +1
−2 x − 1 se x < −1
Para x > −1 : x se x ≥ 0
x =
1 − x se x < 0
f ′ ( x ) = 0 ∧ x > −1 ⇔ 2 x + 1 = 0 ∧ x > −1 ⇔ x = −
2  x 2

 se x ≥ 0
Para x < −1 : x +1
f ( x) =  2
f ′ ( x ) = 0 ∧ x < −1 ⇔ −2 x − 1 = 0 ∧ x < −1 ⇔  −x se x < 0 ∧ x ≠ −1
1  x + 1
⇔ x = − ∧ x < −1 ⇔ x ∈∅
2 • Domínio e continuidade:
Como f é contínua no ponto x = – 1 é suficiente que a D f = ℝ \ {−1} e f é contínua
derivada mude de sinal nesse ponto para que exista aí um xx
extremo, pelo que não é necessário verificar se existe f ' (– 1). • Zeros: f ( x ) = 0 ⇔ =0⇔
x +1
1
x −∞ –1 − +∞ ⇔ x = 0 ∨ x = 0 ∧ x ≠ −1 ⇔ x = 0
2
f' + – 0 + • Monotonia e extremos:
1
Para x > 0 :
f ↗ 0 ↘ − ↘
Máx. Mín.
4
f ′( x) =
( x )′ ( x + 1) − x ( x + 1)′ =
2 2
2 x ( x + 1) − x 2
=
( x + 1) ( x + 1)
2 2
 1 1 1 1
f −  = − − +1 = −
 2 2 2 4 x2 + 2x
=
( x + 1)
2

23
2.2. Derivadas

x2 + 2 x x −∞ –1 0 +∞
f ′( x) = 0 ∧ x > 0 ⇔ =0∧ x >0⇔ f" + – +
( x + 1)
2

f ∪ ∩ 0 ∪
⇔ x2 + 2x = 0 ∧ x > 0 ⇔ P.I.
⇔ x ( x + 2 ) = 0 ∧ x > 0 ⇔ x ∈∅ O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
Para x < 0 ∧ x ≠ −1 : ]− ∞ , − 1[ e em ]0, + ∞[ e voltada para baixo em ]– 1, 0[.

( − x )′ ( x + 1) − ( − x ) ( x + 1)′ =
2 2 Como f é contínua no ponto x = 0 e a segunda derivada
f ′( x) = muda aí de sinal, o ponto (0, 0) é um ponto de inflexão
( x + 1)
2
do gráfico de f.
−2 x ( x + 1) + x 2 − x2 − 2 x • Assíntotas:
= =
( x + 1)
2
( x + 1)
2 x x −1
Verticais: lim− f ( x ) = lim− = = +∞
x →−1 x + 1 0−
x →−1
f ′ ( x ) = 0 ∧ x < 0 ∧ x ≠ −1 ⇔
x x −1
− x2 − 2 x lim f ( x ) = lim+ = + = −∞
⇔ = 0 ∧ x < 0 ∧ x ≠ −1 ⇔ x →1+ x →1 x + 1 0
( x + 1)
2
A reta de equação x = −1 é uma assíntota ao gráfico de f.
⇔ x ( − x − 2 ) = 0 ∧ x < 0 ∧ x ≠ −1 ⇔ x = −2 Não verticais:
Como f é contínua no ponto x = 0, é suficiente que a Quando x → +∞ :
derivada mude de sinal nesse ponto para que exista aí um f ( x) x2 x x
m = lim = lim = lim = lim = 1
extremo, pelo que não é necessário verificar se existe f ' (0). x →+ ∞ x x →+ ∞ x ( x + 1) x →+ ∞ x + 1 x →+ ∞ x

x −∞ –2 –1 0 +∞  x2 
b = lim  f ( x ) − mx  = lim  − x =
f' – 0 + + + x →+ ∞ x →+ ∞ x + 1
 
f ↘ 4 ↗ ↗ 0 ↗
x2 − x2 − x −x
Mín. = lim = lim = −1
f é estritamente decrescente em ]− ∞, − 2] e
x →+ ∞ x +1 x →+ ∞ x

A reta de equação y = x − 1 é uma assíntota ao gráfico


estritamente crescente em [ −2, − 1[ e em ]−1, + ∞[ .
de f quando x → + ∞ .
Tem um mínimo relativo igual a 4 em x = −2 .
• Concavidade e pontos de inflexão: Quando x → − ∞ :
Para x > 0 : f ( x) − x2 −x −x
m = lim = lim = lim = lim = −1
x →− ∞ x ( x + 1) x →−∞ x + 1
 x 2 + 2 x ′
x →− ∞ x x →− ∞ x

f ( x) = 
′′  =  − x2 
 ( x + 1) 2  b = lim  f ( x ) − mx  = lim  + x =
  x →− ∞ x →− ∞ x + 1
 
− x2 + x2 + x x
( 2 x + 2 )( x + 1) − ( x 2 + 2 x ) × 2 ( x + 1)( x + 1)′ = lim = lim = 1
2

= =
x →− ∞ x +1 x →− ∞ x

( x + 1)
4
A reta de equação y = − x + 1 é uma assíntota ao gráfico
de f quando x → − ∞ .
( x + 1) ( 2 x + 2 )( x + 1) − 2 ( x 2 + 2 x ) 
= = • Gráfico e contradomínio:
( x + 1)
4

2 x2 + 2 x + 2 x + 2 − 2 x2 − 4 x 2
= =
( x + 1) ( x + 1)
3 3

f ′′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]0, + ∞[
Para x < 0 ∧ x ≠ −1 :
 − x 2 − 2 x ′
f ′′ ( x ) =   =
 ( x + 1) 2 
 
D′f = ℝ
( − x − 2 x )′ ( x + 1)2 − ( − x 2 − 2 x ) ( x + 1)2 ′
2

= 2
= Pág. 47
( x + 1) 2 
   2x
 se x ≤ 1
8.11. f ( x ) = 1 + x 2
( −2 x − 2 )( x + 1) − ( − x 2 − 2 x ) × 2 ( x + 1)( x + 1)′
2

= =  x − 2 x − 1 se x > 1

( x + 1)
4

• Domínio e continuidade:
( x + 1) ( −2 x − 2 )( x + 1) − 2 ( − x 2 − 2 x ) D f = ℝ e f é contínua, dado ser contínua para x < 1 ,
= =
( x + 1) para x > 1 e lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f (1) = 1 .
4

x →1 x →1
−2 x − 2 x − 2 x − 2 + 2 x + 4 x
2 2
−2 • Zeros:
= =
( x + 1) ( x + 1)
3 3
2x
Para x ≤ 1 : f ( x ) = 0 ⇔ =0⇔ x=0
1 + x2
24
2.2. Derivadas

Para x > 1 :
−4 x (1 + x 2 ) − ( 2 − 2 x 2 ) × 2 (1 + x 2 )(1 + x 2 )′
2

f ( x) = 0 ⇔ x − 2 x −1 = 0 ⇔ 2 x −1 = x ⇒ = =
(1 + x )
4
2
⇒ 4 ( x − 1) = x ⇔ x − 4 x + 4 = 0 ⇔
2 2

⇔ ( x − 2) = 0 ⇔ x = 2
2 (1 + x 2
) −4 x (1 + x ) − 2 ( 2 x ) ( 2 − 2 x )
2 2

= =
(1 + x )
4
2
Verificação: f ( 2 ) = 2 − 2 2 − 1 = 2 − 2 = 0
• Monotonia e extremos: −4 x − 4 x 3 − 8 x + 8 x 3 4 x 3 − 12 x
= =
Para x < 1 : (1 + x ) 2 3
(1 + x ) 2 3

( 2 x )′ (1 + x 2 ) − 2 x (1 + x 2 )′ f ′′ ( x ) = 0 ∧ x < 1 ⇔
4 x 3 − 12 x
= 0∧ x <1⇔
f ′( x) = =
(1 + x )2
2
(1 + x )
2 3

2 (1 + x ⇔ 4 x ( x 2 − 3) = 0 ∧ x < 1 ⇔
=
) − 2x (2x ) = 2 + 2x − 4x
2 2 2
=
(1 + x ) 2 2
(1 + x ) 2 2
(
⇔ x = 0∨ x = − 3 ∨ x = 3 ∧ x <1⇔ )
2 − 2x2 ⇔ x=− 3∨x=0
=
Para x > 1 :
(1 + x )
2 2

2 − 2x2  1 ′ (1)′ x − 1 − 1 x − 1 ′ ( )
f ′( x) = 0 ∧ x < 1 ⇔ = 0∧ x <1⇔ f ′′ ( x ) = 1 −  = 0 − =
(1 + x ) 2 2
 x −1  x −1
2
( )
⇔ x 2 = 1 ∧ x < 1 ⇔ x = −1
Para x > 1 : 0−
( x − 1)′
= 2 x −1 = 1
′ ( x − 1)′
f ′ ( x ) = ( x )′ − 2 ( x −1 ) =1− 2×
2 x −1
=1−
x −1
1 x −1 2 ( x − 1) x − 1
f ′′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]1, + ∞[
1
f ′( x) = 0 ∧ x > 1 ⇔ 1 − = 0∧ x >1⇔ x −∞ − 3 0 1 +∞
x −1
f" – 0 + 0 – +
x −1 −1
⇔ = 0∧ x >1⇔ f ∩ −
3
∪ 0 ∩ 1 ∪
x −1 2

⇔ x − 1 = 1 ∧ x > 1 ⇒ x −1 = 1 ∧ x > 1 ⇔ x = 2 ( )
2 − 3
(
f − 3 = ) =−
3
; f ( 0 ) = 0 ; f (1) = 1
1 + (− 3)
1 2
Verificação: f ′ ( 2 ) = 1 − = 1−1 = 0 2
2 −1
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
Como f é contínua no ponto x = 1 , é suficiente que a
derivada mude de sinal nesse ponto para que exista aí um  − ∞, − 3  e em ]0, 1[ e voltada para cima em
 
extremo, pelo que não é necessário verificar se existe
f ′ (1) .  − 3, 0  e em ]1, + ∞[ . Como f é contínua no ponto
 
x −∞ –1 1 2 +∞
f' – 0 + – 0 + x = 1 e a segunda derivada muda aí de sinal, o ponto (1,
f ↘ –1 ↗ 1 ↘ 0 ↗ 1) é um ponto de inflexão do gráfico do gráfico de f.
Mín. Máx. Mín.
2 ( −1) 2 ×1  3
f ( −1) = = −1 ; f (1) = = 1 ; f ( 2) = 0 Os pontos  − 3, −  , ( 0, 0 ) e (1, 1) são pontos
1 + ( −1) 1 + 12 2
2
 
f é estritamente decrescente em ]− ∞, − 1] e em [1, 2] e de inflexão do gráfico de f.
estritamente crescente em [ −1, 1] e em [ 2, + ∞[ . • Assíntotas:
f tem um mínimo relativo (e absoluto) igual a – 1 em Verticais: f ( x ) não tem assíntotas verticais porque é
x = −1 , um mínimo relativo igual a 0 em x = 2 e um
máximo relativo igual a 1 em x = 1 . uma função contínua em ℝ.
• Concavidade e pontos de inflexão: Não verticais:
Para x < 1 : Quando x → − ∞ :
 ′ 2x 2x 2 2
 2 − 2x2  lim f ( x ) = lim = lim = lim = =0
f ′′ ( x ) = =
 1 + x2 2  1 + x 2 x →− ∞ x 2 x →− ∞ x − ∞
( )
x →− ∞ x →− ∞

 
′ A reta de equação y = 0 é uma assíntota ao gráfico de f
( 2 − 2 x )′ (1 + x ) − ( 2 − 2 x ) (1 + x ) 
2 2 2 2 2 2

quando x → − ∞
= 2
=
(1 + x )
2 2 
 

25
2.2. Derivadas

Quando x → + ∞ : 40 3 40
x= . Então y = 30 − × = 10
3 2 3
f ( x) x − 2 x −1
m = lim = lim = O prisma do volume máximo tem lado da base igual a
x →+ ∞ x x →+∞ x 40
cm e altura 10 cm.
 3
1 1  1 1
 2 x2  − 2   x − 9.2. Sejam x e y , respetivamente, o
x x x  x x2
= lim  − = 1 − 2 lim comprimento do lado da base e
x →+ ∞  x x  x →+ ∞ x
  altura do prisma.
  0< x<a∧0< y<a
1 1 1 1 Os triângulos [ ABC ] e [ DEC ]
x − x −
= 1 − 2 lim x x 2 = = 1 − 2 lim x x2 = são semelhantes.
x →+ ∞ x x →+ ∞ x
a− y x a a
= 1 − 2 lim
1 1
− = 1− 2× 0 =1 = ⇔ a− y= x⇔ y=a− x
x →+ ∞ x x2 a b b b

x →+ ∞ x →+ ∞
(
b = lim  f ( x ) − mx  = lim x − 2 x − 1 − x = −∞ )  a  a
V ( x ) = x 2 × y = x 2  a − x  = ax 2 − x3
 b  b
O gráfico de f não tem assíntota quando x → + ∞ . 3a
V ′ ( x ) = 2ax − x 2
• Gráfico e contradomínio: b
3a  3 
V ′ ( x ) = 0 ⇔ 2ax − x 2 = 0 ⇔ ax  2 − x  = 0 ⇔
b  b 
3 2b
⇔ ax = 0 ∨ 2 − x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
b 3
2b
Como 0 < x < a, x = .
3
2b
x 0 b
3
D′f = [ −1, + ∞[ V’ + 0 –
4ab 2
V ↗ ↘
9
Pág. 48 Máx.
9.1. Sejam x e y, respetivamente, o  2b 
2
 2b  a  2b  4
3

comprimento do lado da base V   = a   −   = ab 2


 3  3  b 3  9
e altura do prima.
2b
0 < x < 20 ∧ 0 < y < 30 x=
3
Os triângulos [ ABC ] e a 2b a
y=a− × =
[ DEC ] são semelhantes. b 3 3
2b
O prisma de volume máximo tem lado da base igual a
30 − y x 3 3 3
= ⇔ 30 − y = x ⇔ y = 30 − x a
30 20 2 2 e altura .
3
2 3  3 3
V ( x ) = x × y = x  30 − x  = 30 x − x
2 2

 2  2
Pág. 49
9 2
V ′ ( x ) = 60 x − x 10. Seja BP = x , com 0 ≤ x ≤ 1000 .
2
Então, AP = 5002 + x 2 ⇔ AP = 250 000 + x 2
9  9 
V ′ ( x ) = 0 ⇔ 60 x − x 2 = 0 ⇔ x  60 − x  = 0 ⇔ O custo total da instalação é dado por:
2  2 
C = 30 × AP + 18PC
120 40
⇔ x =0∨ x = =
9 3 Como AP = 250 000 + x 2 e PC = 1000 − x , então, em
40 função de x , o custo da instalação é dado por:
Como 0 < x < 20, x = .
3 C ( x ) = 30 250 000 + x 2 + 18 (1000 − x )
40
( 250 000 + x )′ + 18
x 0 20 2
3
V’ + 0 – C ′ ( x ) = 30 ( −1) =
16 000
2 250 000 + x 2
V ↗ ↘ 2x
9
= 30 × − 18 =
Máx. 2 250 000 + x 2
2 3
 40   40  3  40  16 000 30 x − 18 250 000 + x 2
V   = 30   −   =
 3   3  2 3  9 =
250 000 + x 2

26
2.2. Derivadas

C ′ ( x ) = 0 ⇔ 30 x − 18 250 000 + x 2 = 0 ⇔ 11.5. f ( x ) = ( 2 x − 1)


3

⇔ 5 x = 3 250 000 + x 2 ⇒ f ′ ( x ) = 3 ( 2 x − 1) ( 2 x − 1)′ = 3 ( 2 x − 1) × 2 = 6 ( 2 x − 1)


2 2 2

⇒ 25 x 2 = 9 ( 250 000 + x 2 ) ⇔
2 ′
f ′′ ( x ) = 6 ( 2 x − 1)  = 6 × 2 ( 2 x − 1)( 2 x − 1)′ =
⇔ x 2 = 140 625 ⇔ x = 375 ( 0 ≤ x ≤ 1000 )  
x 0 375 1000 = 12 ( 2 x − 1) × 2 = 48 x − 24
C’’ – – 0 + + x
C ↘ 30 000 ↗ 11.6. f ( x ) =
2 (1 − x )
2
Mín.

C ( 375 ) = 30 250 000 + 3752 + 18 (1000 − 375 ) = 30 000 2 ′


( x )′ × 2 (1 − x ) − x  2 (1 − x ) 
2

f ′( x) =   =
O custo mínimo é de 30 000 €, devendo o ponto P ficar a 2
375 m do ponto B para obter esse custo.  2 (1 − x ) 2 
 

2 (1 − x ) − x  2 × 2 (1 − x )(1 − x )′ 
2
Pág. 51  
= =
11.1. f ( x ) = x + x 4 (1 − x )
4

x )′ 2 (1 − x ) [1 − x + 2 x ]
f ′ ( x ) = ( x )′ + ( x )′ = 1 + 2( x
=1+
2 x
1
=
4 (1 − x )
4
=
x +1
2 (1 − x )
3

 1 ′ (1)′ 2 x − 1× 2 x ′ ( )  x + 1 ′
f ′′ ( x ) = 1 +  =0+ = f ′′ ( x ) =   =
( )  2 (1 − x )3 
2
 2 x 2 x  

( x )′ ( x + 1)′ × 2 (1 − x ) − ( x + 1)  2 (1 − x )
3 3
′
0 − 2× =  =
= 2 x =− 1 2
 2 (1 − x )3 
4x 4x x  
11.2. f ( x ) =
x 2 (1 − x ) − ( x + 1) × 2 × 3 (1 − x ) (1 − x )′
3 2

x −1 = =
4 (1 − x )
6

( x )′ ( x − 1) − x ( x − 1)′ x −1− x 1
f ′( x) = = =− 2 (1 − x ) 1 − x − 3 ( x + 1)( −1)  1 − x + 3 x + 3
2

( x − 1) ( x − 1) ( x − 1)
2 2 2
= = =
4 (1 − x ) 2 (1 − x )
6 4

2 ′
 −1 ′ ( −1)′ ( x − 1) − ( −1) ( x − 1)  2 ( x + 2)
2
2x + 4 x+2
f ′′ ( x ) =   = = = = =
 ( x − 1) 2  2 ( x − 1) 2 ( x − 1) ( x − 1)
2 4 4 4
  ( x − 1) 2 
  2
 1 
0 + 2 ( x − 1)( x − 1)′ 2 ( x − 1) 2 11.7. f ( x ) = 1 − 
= = =  2x 
( x − 1) ( x − 1) ( x − 1)
4 4 3

 1  1 ′
1 f ′ ( x ) = 2 1 − 1 −  =
11.3. f ( x ) = x − 2
 2 x  2 x 
x
 
(1)′ x − 1( x )′ = 2 x + 1  1  (1)′ 2 x − 1( 2 x )′ 
 1 ′ = 2 1 −   − =
f ′ ( x ) = ( x 2 )′ −   = 2 x −  2x   
( 2x)
2
 x x2 x2  

 1 ′ (1)′ x 2 − 1( x 2 )′ 0 − 2x
 1  2  2 x − 1 1 2 x − 1
= 2 1 −  2  = × 2 =
f ′′ ( x ) =  2 x + 2  = 2 + = 2+ =  2 x  4 x  2x x 2 x3
(x )
2
 x  2 x4
( 2 x − 1)′ ( 2 x 3 ) − ( 2 x − 1) ( 2 x 3 )′
2x 2
=2− 4 = 2− 3 f ′′ ( x ) = =
x x (2x ) 3 2

11.4. f ( x ) = x3 (1 − x ) 2 ( 2 x 3 ) − ( 2 x − 1) × 6 x 2
2

= =
f ′ ( x ) = ( x 3 )′ (1 − x ) + x3 × 2 (1 − x )(1 − x )′ = 4x6
2

2 x ( 2 x − 6 x + 3)
2
3 − 4x
= 3 x 2 (1 − x ) + x 3 × 2 (1 − x )(1 − x )′ =
2 = 6
=
4x 2x4
= x 2 (1 − x ) 3 (1 − x ) + 2 x ( −1)  = ( x 2 − x 3 ) ( 3 − 5 x ) 12.1. f ( x ) = − x 3 + 3 x 2 − x + 1

′ f ′ ( x ) = −3x 2 + 6 x − 1
f ′′ ( x ) = ( x 2 − x 3 ) ( 3 − 5 x )  =
f ′′ ( x ) = ( −3 x 2 + 6 x − 1)′ = −6 x + 6
= ( x 2 − x 3 )′ ( 3 − 5 x ) + ( x 2 − x 3 ) ( 3 − 5 x )′ =
D f ′′ = D f = ℝ
= ( 2 x − 3 x 2 ) ( 3 − 5 x ) + ( x 2 − x 3 ) ( −5) = f ′′ ( x ) = 0 ⇔ −6 x + 6 = 0 ⇔ x = 1
= 6 x − 19 x 2 + 15 x 3 − 5 x 2 + 5 x3 = 20 x 3 − 24 x 2 + 6 x

27
2.2. Derivadas

x −∞ 1 +∞ x2 + 1
12.5. f ( x ) = ; Df = ℝ
f" + 0 – x2 + 3
f ∪ 2 ∩
P.I. (x 2
+ 1)′ ( x 2 + 3) − ( x 2 + 1)( x 2 + 3)′
f (1) = −1 + 3 × 1 − 1 + 1 = 2
3 2 f ′( x) = =
(x + 3)
2
2

O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em


2 x ( x 2 + 3) − 2 x ( x 2 + 1) 4x
]− ∞, 1[ e voltada para baixo em ]1, + ∞[ . = =
(x + 3) (x + 3)
2 2 2 2

O ponto (1, 2) é um ponto de inflexão do gráfico de f.


x5 x 4 x 2 ′
′ ( 4 x )′ ( x 2 + 3) − 4 x ( x 2 + 3) 
2
12.2. f ( x ) = + + +1 Df = ℝ 

20 6 3 f ′′ ( x ) = 
4 x  =   =
 x2 + 3 2 
( )
2
1 2 1 ( x 2 + 3 ) 
2
f ′ ( x ) = x 4 + x3 +  
4 3 3
4 ( x 2 + 3) − 4 x × 2 ( x 2 + 3)( x 2 + 3)′
2
1 2 1 ′
f ′′ ( x ) =  x 4 + x3 +  = x 3 + 2 x 2 D f ′′ = ℝ = =
(x + 3)
4
4 3 3 2

f ′′ ( x ) = 0 ⇔ x3 + 2 x 2 = 0 ⇔ x 2 ( x + 2 ) = 0 ⇔
(x 2
+ 3)  4 ( x 2 + 3) − 8 x + 2 x  12 − 12 x 2
⇔ x = 0 ∨ x = −2 = =
(x + 3) (x − 3)
4 2 3
2
x −∞ –2 0 +∞
f" – 0 + 0 + D f ′′ = ℝ
f ∩ ∪ ∪
12 − 12 x 2
P.I. f ′′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
(x + 3)
3
( −2 )
( −2 ) + ( −2 ) + 1 = 7
5 4 2

f ( −2 ) = +
20 6 3 5 x −∞ –1 1 +∞
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em f" – 0 + 0 –
]− ∞ , − 2[ e voltada para cima em ]−2, + ∞[ .
f ∩
1

1

2 2
 7
O ponto de coordenadas  −2,  é um ponto de inflexão. P.I. P.I.
 5 ( −1) + 1 1 ; f 1 = 12 + 1 = 1
2

12.3. f ( x ) = x + x − x
4 2
Df = ℝ f ( −1) = = () 2
( −1) + 3 2 1 +3 2
2

f ′ ( x ) = 4 x3 + 2 x − 1 O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em


f ′′ ( x ) = ( 4 x + 2 x − 1)′ = 12 x 2 + 2
3
D f ′′ = ℝ
]− ∞, − 1[ e em ]1, + ∞[ e voltada para cima em ]−1, 1[ .
 1  1
f ′′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ℝ Os pontos de coordenadas  −1,  e 1,  são pontos
 2  2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima, pelo
de inflexão.
que, não tem pontos de inflexão.
; D f = { x ∈ ℝ : x 2 − 1 ≠ 0} = ℝ \ {−1, 1}
x
1 12.6. f ( x ) = 2
12.4. f ( x ) = 1 − ; D f = ℝ \ {−1} x −1
x +1
( x )′ ( x 2 − 1) − x ( x 2 − 1)′ 1( x 2 − 1) − x ( 2 x )
(1)′ ( x + 1) − 1( x + 1)′ 1 f ′( x) = = =
f ′( x) = − =
(x − 1) (x − 1)
2 2
2 2
( x + 1) ( x + 1)
2 2

− x2 − 1
2 ′ =
(1)′ ( x + 1) − 1 ( x + 1) 
2

(x − 1)
2 2

f ′′ ( x ) = 2
=
( x + 1)2 
   ′
 − x2 − 1 
f ′′ ( x ) = =
0 − 2 ( x + 1)( x + 1)′ −2 ( x + 1)  x2 − 1 2 
( )
2
= = =−
( x + 1) ( x + 1) ( x + 1)
4 4 3

2 ′
(−x − 1)′ ( x 2 − 1) − ( − x 2 − 1) ( x 2 − 1) 
2
D f ′′ = ℝ \ {−1}
2

=   =
f ′′ ( x ) ≠ 0, ∀x ∈ ℝ \ {−1} ( x 2 − 1) 2 
2

x −∞ –1 +∞  
f" + – −2 x ( x 2 − 1) − ( − x 2 − 1) × 2 ( x 2 − 1)( x 2 − 1)′
2

f ∪ ∩ = =
( x − 1)
4
2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
]− ∞ , − 1[ e voltada para baixo em ]−1, + ∞[ . ( x − 1) −2 x ( x − 1) − 2 ( − x − 1) × 2 x 
2 2 2

= =
Não tem pontos de inflexão.
( x − 1)
4
2

2 x ( − x + 1 + 2 x + 2 ) 2 x ( x + 3)
2 2 2

= =
( x − 1) ( x − 1)
2 3 2 3

28
2.2. Derivadas

D f ′′ = ℝ \ {−1, 1}  ′
x−6
f ′′ ( x ) =   =
2 x ( x + 3) 2
 2 ( x − 3) x − 3 
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔ x=0  
(x − 1)
2 3

( x − 6 )′ × 2 ( x − 3) x − 3 − ( x − 6 )  2 ( x − 3) x − 3 
x −∞ –1 0 1 +∞ = =
( 2 ( x − 3) )
2
f" – + 0 – + x −3
f ∩ ∪ 0 ∩ ∪
 1 
P.I. 2 ( x − 3 ) x − 3 − ( x − 6 ) × 2  x − 3 + ( x − 3) × 
0  2 x −3
f ( 0) = 2 =0 = =
4 ( x − 3) ( x − 3)
2
0 −1
O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em  2 ( x − 3) + x − 3 
]− ∞, − 1[ e em ]0, 1[ e voltada para cima em ]−1, 0[ e 2 ( x − 3) x − 3 − 2 ( x − 6 )  
 2 x−3 =
=
em ]1, + ∞[ . 4 ( x − 3)
3

O ponto de coordenadas (0, 0) é um ponto de inflexão.


2 ( x − 3)( x − 3) − ( x − 6 )( 3 x − 9 )
12.7. f ( x ) = x x − 3 = =
4 ( x − 3)
3
x−3
D f = { x ∈ ℝ : x − 3 ≥ 0} = [3, + ∞[
( x − 3)  2 ( x − 3) − 3 ( x − 6 )  − x + 12
= =
′ ( x − 3)′ 4 ( x − 3) x − 3 4 ( x − 3) x − 3
( )
3 2
f ′ ( x ) = ( x )′ x − 3 + x x −3 = x −3 + x× =
2 x −3 D f ′′ = ]3, + ∞[
x 2 ( x − 3) + x 3x − 6
= x −3 + = = − x + 12
2 x −3 2 x −3 2 x −3 f ′′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x = 12
4 ( x − 3)
2
x−3
 3 x − 6 ′ +∞
f ′′ ( x ) =   =
x 3 12
2 x−3 f" + 0 –
f ∪ 4 ∩

=
( 3x − 6 )′ × 2 x − 3 − ( 3x − 6 ) 2 x − 3 ( )′ = P.I.
12
(2 ) f (12 ) =
2
x −3 =4
12 − 3
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
2 ( x − 3)′
3 × 2 x − 3 − ( 3x − 6 ) × ]3, 12[ e voltada para baixo em ]12, + ∞[ .
2 x−3
= = O ponto de coordenadas (12, 4) é um ponto de inflexão.
4 ( x − 3)
x
6 ( x − 3) − ( 3 x − 6 ) 12.9. f ( x ) = ; D f = ℝ \ {3}
x −3
x−3 3 x − 12
= =  x
4 ( x − 3) 4 ( x − 3) x − 3  x − 3 se x > 3
D f ′′ = ]3, + ∞[ f ( x) = 
 x se x < 3
3 x − 12  3 − x
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔ x=4
4 ( x − 3) x − 3 Para x > 3 :
x 3 4 +∞ ( x )′ ( x − 3) − x ( x − 3)′ x − 3 − x −3
f ′( x) = = =
f" – 0 + ( x − 3) ( x − 3) ( x − 3)
2 2 2

f 0 ∩ 4 ∪
2 ′
 −3 ′ ( −3)( x − 3) − ( −3) ( x − 3) 
P.I.. 2

f ( 4) = 4 4 − 3 = 4 f ′′ ( x ) =   = =
 
 ( x − 3) 
2 2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em  ( x − 3) 2 
 
]3, 4[ e voltada para cima em ]4, + ∞[ .
3 × 2 ( x − 3)( x − 3)′ 6
O ponto de coordenadas (4, 4) é um ponto de inflexão. = = > 0, ∀x ∈ ]3, + ∞[
( x − 3) ( x − 3)
4 3
x
12.8. f ( x ) =
x−3 Para x < 3 :

( x − 3)′  x ′  x   −3 
′ f ′( x) =  −  = −  = −  
f ′( x) =
( x )′ x − 3 − x ( x −3 ) =
x − 3 − x×
2 x−3  x −3  x −3  ( x − 3) 
2

( x − 3) x −3
2

  −3  ′ 6
2 ( x − 3) − x f ′′ ( x ) =  −   = − > 0, ∀x ∈ ]− ∞, 3[
 
  ( x − 3)   ( x − 3)
2 3

= 2 x −3 =
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
x −3
x−6
]− ∞, 3[ e em ]3, + ∞[ .
= Não tem pontos de inflexão.
2 ( x − 3) x − 3

29
2.2. Derivadas

13.1. f ( x ) = 2 x3 − 15 x 2 + 100 x 2
13.3. f ( x ) = +
f ′ ( x ) = 6 x − 30 x
2 4 2x −1
1 ( 2 )′ ( 2 x − 1) − 2 ( 2 x − 1)′ 1 4
f ′′ ( x ) = ( 6 x 2 − 30 x )′ = 12 x − 30 f ′( x) = + = −
( 2 x − 1) 4 ( 2 x − 1)2
2
4
D f ′′ = D f ′ = D f = ℝ
Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ. 1 4 ′
f ′′ ( x ) =  −  =
• Zeros da primeira derivada (pontos críticos de f ):  4 ( 2 x − 1) 2 
 
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x 2 − 30 x = 0 ⇔ 6 x ( x − 5 ) = 0 ⇔
2 ′
( 4 )′ ( 2 x − 1) − 4 ( 2 x − 1) 
2

=0−   =
⇔ x =0∨ x =5 2
( 2 x − 1) 
2

Os pontos críticos são 0 e 5.  

• Sinal da segunda derivada nos pontos críticos: 4 × 2 ( 2 x − 1)( 2 x − 1)′ 16


= =
( 2 x − 1) ( 2 x − 1)
4 3

f ′′ ( 0 ) = 12 × 0 − 30 = −30 < 0
1 
D f = D f ′ = D f ′′ = ℝ \  
Como f ′′ ( 0 ) < 0 , f tem um máximo local em 0. 2
1 
f ( 0 ) = 2 × 03 − 15 × 02 + 100 = 100 Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ \   .
2
• Zeros da primeira derivada (pontos críticos de f ):
f ′′ ( 5 ) = 12 × 5 − 30 = 30 > 0
1 4
f ′( x) = 0 ⇔ − =0⇔
Como f ′′ ( 5 ) > 0 , f tem um mínimo local em 5. 4 ( 2 x − 1)2
1
⇔ ( 2 x − 1) − 16 = 0 ∧ x ≠
2
f ( 5) = 2 × 53 − 15 × 52 + 100 = −25 ⇔
2
1
⇔ ( 2 x − 1) = 16 ∧ x ≠
2
Conclusão: f admite um máximo relativo igual a 100 para ⇔
x = 0 e um mínimo relativo igual a – 25 para x = 5 . 2
1
⇔ 2 x − 1 = 4 ∨ 2 x − 1 = −4 ∧ x ≠ ⇔
13.2. f ( x ) = x 4 − 4 x 3 + 5 2
5 3
f ′ ( x ) = 4 x 3 − 12 x 2 ⇔x= ∨x=−
2 2
3 5
Os pontos críticos são − e .
f ′′ ( x ) = ( 4 x 3 − 12 x 2 )′ = 12 x 2 − 24 x 2 2
• Sinal da segunda derivada nos pontos críticos:
D f = D f ′ = D f ′′ = ℝ
 3 16 1
f ′′  −  = 3
=− <0
Logo, f é duas vezes diferenciável em ℝ.  2   3  4
 2  − 2  − 1
• Zeros da primeira derivada (ponto críticos de f ):    
 3 3
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 4 x 3 − 12 x 2 = 0 ⇔ 4 x 2 ( x − 3) = 0 ⇔ Como f ′′  −  < 0 , f tem um máximo local em − .
 2 2
3
⇔ x =0∨ x =3 −
 3 2 7
f −  = 2 + =−
Os pontos críticos são 0 e 3.  2 4  3 8
2 −  −1
• Sinal da segunda derivada nos pontos críticos:  2
5 16 1
f ′′   = = >0
f ′′ ( 0 ) = 12 × 0 2 − 24 × 0 = 0    5 
2 3
4
 2  2  − 1
Como f ′′ ( 0 ) = 0 , a segunda derivada nada nos diz    
5 5
sobre a existência de extremos no ponto x = 0 . Como f ′′   > 0 , f tem um mínimo local em x = .
2 2
No entanto, atendendo ao sinal de f ’, podemos concluir 5
que f é estritamente decrescente em ]− ∞, 3[ e 5 2 9
f  = 2 + =
estritamente crescente em ]3, + ∞[ .  2  4 2 5  −1 8
 
x −∞ 0 3 +∞ 2
f' – 0 – 0 + 7
Conclusão: f admite um máximo relativo igual a −
f ↘ ↘ –22 ↗ 8
Mín. 3 9 5
f ( 3) = 34 − 4 × 33 + 5 = −22 para x = − e um mínimo relativo igual a para x = .
2 8 2
Conclusão: f admite um mínimo relativo igual a – 22 para
x =3.

30
2.2. Derivadas

1  h (10 ) − h ( 0 )
13.4. f ( x ) = 4 x − 1 + 3 − x ; D f =  , +∞  Velocidade média em [ 0, 10] = =
 4  10 − 0
′ 1997,5 − 37,5
f ′( x) =
( 4 x − 1) − 1 = 4 − 1 = 2 − 1 = = 196
10
2 4x − 1 2 4x − 1 4x − 1
196 × 3600
′ = 705,6
 2
f ′′ ( x ) =  − 1 =

(
′ ( 2 ) 4 x − 1 − 2 4 x − 1 )
−0=
1000
A velocidade média nos primeiros 10 segundos foi de
( )
2
 4x − 1  4x − 1 705,6 km/h.

( 4 x − 1)′ 14.2. h′ ( t ) = −9,8t + 245


0− 2 ×
2 4x − 1 −4 h′ ( t ) = 0 ⇔ −9,8t + 245 = 0 ⇔ t = 25
= =
4x − 1 ( 4 x − 1) 4 x − 1
h′′ ( t ) = ( −9,8t + 245 )′ = −9,8
1 
f é duas vezes diferenciável em  , + ∞  . h′′ ( 25 ) = −9,8 < 0
4 
• Zeros da primeira derivada (pontos críticos de f ): h ( t ) tem um máximo em t = 25
2 2 − 4x −1 h ( 25) = −4,9 × 252 + 245 × 25 + 37,5 = 3100
f ′( x) = 0 ⇔ −1 = 0 ⇔ =0⇔
4x − 1 4x −1 A altura máxima atingida pelo corpo foi de 3100 m.
1
⇔ 2 − 4x − 1 = 0 ∧ x > ⇔ 14.3. h′ ( 20 ) = −9,8 × 20 + 245 = 49
4
h′′ ( 20 ) = −9,8
1 1
⇔ 4x − 1 = 2 ∧ x > ⇒ 4x − 1 = 4 ∧ x > A velocidade do corpo 5 segundos antes de atingir a altura
4 4
máxima foi de 49 m/s e a aceleração nesse instante foi de
5 −9,8 m/s2.
⇔x=
4 t ≥0

 5 2 14.4. h ( t ) = 0 ⇔ −4,9t 2 + 245t + 37,5 = 0 ⇒ t ≈ 50, 2


Verificação: f ′   = −1 = 1−1 = 0
 
4 5 O corpo esteve no ar cerca de 50,2 segundos.
4 × −1
4 15. p ( t ) = 15t 2 − t 3

O ponto crítico é .
5 15.1. p ( 5 ) = 15 × 52 − 53 = 250
4
p (10 ) = 15 × 102 − 103 = 500
• Sinal da segunda derivada no ponto crítico:
5 −4 1 p (10 ) − p ( 5 )
f ′′   = =− <0 Velocidade média em [5, 10] = =
4  5  5 2 10 − 5
 4 × − 1 4 × − 1 500 − 250
 4  4
= = 50
5 5 5
Como f ′′   < 0, f tem um máximo local em . A velocidade média da partícula no intervalo [5, 10] foi de
4 4
50 m/s.
5 5 5 15 15.2. p′ ( t ) = 30t − 3t 2
f   = 4 × −1 + 3 − =
4 4 4 4
p′ ( 0 ) = 30 × 0 − 3 × 0 2 = 0 ; p′ ( 2 ) = 30 × 2 − 3 × 22 = 48
• Atendendo ao sinal de f ’, podemos concluir que f é
1 5  p′ ( 2 ) − p′ ( 0 )
estritamente crescente em  ,  e estritamente Aceleração média em [ 0, 2] = =
4 4 2−0
5  48 − 0
decrescente em  , + ∞  . = = 24
4  2
A aceleração média da partícula no intervalo [0, 2] foi de
1 5 +∞
x 24 m/s2 .
4 4
f′ + 0 – 15.3. p′′ ( t ) = ( 30t − 3t 2 )′ = 30 − 6t

f
11

15
↘ p′′ ( t ) = 0 ⇔ 30 − 6t = 0 ⇔ t = 5
4 4
t 0 5
1 1 1 11 p" + 0 –
f   = 4 × −1 + 3 − =
 
4 4 4 4 p ↗ 75 ↘
11 1 p′ ( 5 ) = 30 × 5 − 3 × 52 = 75
Logo, f admite um mínimo local igual a para x = .
4 4 A velocidade máxima atingida pela partícula nos
11 primeiros 5 segundos foi de 75 m/s. Nesse instante a
Conclusão: f admite um mínimo relativo igual a para
4 aceleração da partícula foi 0 m/s2.
1 15 5 15.4. p′ ( t ) = 0 ⇔ 30t − 3t 2 = 0 ⇔ 3t (10 − t ) = 0 ⇔ t = 0 ∨ t = 10
x = e um máximo relativo igual a para x = .
4 4 4 t t 0 10
14.1. h ( 0 ) = −4,9 × 10 + 245 × 0 + 37,5 = 37,5
2
p' p′ 0 + 0 –
h (10 ) = −4,9 × 10 + 245 × 10 + 37,5 = 1997,5
2
p p 0 ↗ 500 ↘

31
2.2. Derivadas

p (10 ) = 15 × 102 − 103 = 500  x 2 + 2 x + 16 


b = lim  f ( x ) − mx  = lim  − x =
A distância máxima da partícula à origem foi de 500 m. x →± ∞ x →± ∞
 x+2 
x 2 + 2 x + 16 x 2 + 2 x + 16 − x 2 − 2 x 16
16. f ( x) = = lim = =0
x+2 x →± ∞ x+2 ±∞
• Domínio: D f = { x ∈ ℝ : x + 2 ≠ 0} = ℝ \ {−2} A reta de equação y = x é uma assíntota ao gráfico de f
• Continuidade: f é contínua quando x → + ∞ e quando x → − ∞
• Monotonia e extremos: • Gráfico e contradomínio:

f ′( x) =
( x + 2 x + 16 )′ ( x + 2 ) − ( x 2 + 2 x + 16 ) ( x + 2 )′
2

=
( x + 2)
2

( 2 x + 2 )( x + 2 ) − ( x 2 + 2 x + 16 ) x 2 + 4 x − 12
= =
( x + 2) ( x + 2)
2 2

x 2 + 4 x − 12
f ′( x) = 0 ⇔ =0⇔
( x + 2)
2

⇔ x 2 + 4 x − 12 = 0 ∧ x ≠ −2 ⇔ x = −6 ∨ x = 2
D′f = ]− ∞, − 10] ∪ [ 6, + ∞[
x −∞ –6 –2 2 +∞
f' + 0 – – 0 +
f ↗ – 10 ↘ ↘ 6 ↗ Pág. 52
2 x − 1 −1
17.1. lim− f ( x ) = lim−
Máx.
= =1
x →0 x − 1 −1
( −6 ) + 2 ( −6 ) + 16
2 x →0
2 2 + 2 × 2 + 16
f ( −6 ) = = −10 ; f ( 2 ) =
=6
−6 + 2 2+2 lim f ( x ) = f ( 0 ) = 1 − 0 + 0 = 1
x → 0+
f é estritamente crescente em ]− ∞, − 6] e em [ 2, + ∞[ lim f ( x ) = 1
x →0
e estritamente decrescente em [ −6, − 2[ e em ]−2, 2] .
f é contínua em x = 0 porque existe lim f ( x ) .
x →0
Tem um máximo relativo igual a – 10 para x = −6 e um
f é contínua em ]− ∞, 0[ por ser definida nesse intervalo
mínimo relativo igual a 6 para x = 2 .
• Concavidades e pontos de inflexão: por uma função racional e é contínua em ]0, + ∞[ porque,
nesse intervalo, é a soma de funções contínuas.
 x 2 + 4 x − 12 ′ Logo, f é contínua.
f ′′ ( x ) =   =
 ( x + 2 )2  f ( x ) − f ( 0)
  1− x + x −1
17.2. f ′ ( 0+ ) = lim+ = lim+ =
2 ′
x →0 x−0 x→0 x
(x + 4 x − 12 )′ ( x + 2 ) − ( x 2 + 4 x − 12 ) ( x + 2 ) 
2 2
  = f ( 0) = 1 − 0 + 0 = 1
= 2
( x + 2 ) 
2
 x x x 1
  = lim+  − +  = −1 + lim+ = −1 + + =
x→0
 x x  x → 0 x x 0
( 2 x + 4 )( x + 2 ) − ( x 2 + 4 x − 12 ) × 2 ( x + 2 )( x + 2 )′
2

= = = +∞
( x + 2)
4
f não é diferenciável em x = 0 .
( x + 2 ) ( 2 x + 4 )( x + 2 ) − 2 ( x 2 + 4 x − 12 ) x )′
=
( x + 2)
4
=
32
( x + 2)
3
17.3. Para x > 0 : f ′ ( x ) = 1 + x + x ( )′ = 0 − 1 + 2( x
=
1
2 x
−1

f ′′ ( x ) ≠ 0, ∀x ∈ ℝ \ {−2} Para x < 0 :


′ ′
−∞ +∞  2 x − 1 ′ ( 2 x − 1) ( x − 1) − ( 2 x − 1)( x − 1)
x –2 f ′( x) =   = =
 x −1  ( x − 1)
2
f ′′ – +
f ∩ ∪ 2 ( x − 1) − ( 2 x − 1) 1
= =−
( x − 1) ( x − 1)
2 2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
]− ∞, − 2[ e voltada para cima em ]−2, + ∞[ . f ′ : ℝ \ {0} → ℝ
Não tem pontos de inflexão.  1
• Assíntotas ao gráfico: − se x < 0
 ( x − 1)
2

x 2 + 2 x + 16 16 x1 
Verticais: lim+ f ( x ) = lim+ = + = +∞  1 − 1 se x > 0
x →−2 x →−2 x+2 0  2 x
x 2 + 2 x + 16 16
lim− f ( x ) = lim− = − = −∞ 17.4. Para x > 0 :
x →−2 x →−2 x+2 0
1 1− 2 x
A reta de equação x = −2 é uma assíntota do gráfico de f. f ′( x) = 0 ⇔ −1 = 0 ⇔ =0⇔
2 x 2 x
Não verticais:
1
f ( x) x 2 + 2 x + 16 x2 ⇔ 2 x = 1 ⇒ 4x = 1 ⇔ x =
m = lim = lim = lim 2 = 1 4
x →± ∞ x x →± x ( x + 2) x →± ∞ x

32
2.2. Derivadas

1
Verificação: f ′   =
1
−1 = 0 2 ( x − 1)( x + 1)′ 2
4 1 =+ = < 0, ∀x ∈ ]− ∞, 0[
( x − 1) ( x − 1)
4 3
2
4
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
1
Para x < 0 : f ′ ( x ) = − < 0, ∀x ∈ ]− ∞, 0[ ]− ∞, 0[ e em ]0, + ∞[ .
( x − 1)
2

O gráfico não tem pontos de inflexão.


−∞ 1 +∞ 17.7. Assíntotas verticais: O gráfico de f não tem assíntotas
x 0
4 verticais porque f é contínua em ℝ.
f' – + 0 – Assíntotas não verticais:
5 Quando x → − ∞ :
f ↘ 1 ↗ ↘
4 2x − 1 2x
Mín. Máx. lim f ( x ) = lim = lim =2
x →− ∞ x − 1 x →− ∞ x
x →− ∞

1 1 1 5 A reta de equação y = 2 é uma assíntota ao gráfico de f


f   =1− + = ; f ( 0) = 1
4 4 4 4 quando x → − ∞
1  Quando x → + ∞ :
f é estritamente decrescente em ]− ∞, 0] e em  , + ∞ 
4  f ( x) 1− x + x 1− x x
 1 m = lim = lim = lim + lim
x →+ ∞ x x x →+ ∞
x →+ ∞ x x →+ ∞ x
e estritamente crescente em 0,  .
 4 −x x 1
f tem um mínimo relativo igual a 1 para x = 0 e um = lim + lim = −1 + = −1
x →+ ∞ x x →+ ∞ x x +∞
5 1
máximo relativo igual a para x = . b = lim  f ( x ) − mx  = lim 1 − x + x + x  = 1+ ∞ = + ∞
4 4 x→+ ∞ x→+ ∞

17.5. Seja a a abcissa do ponto do gráfico onde a t reta é O gráfico de f não tem assíntota quando x → + ∞ .
tangente. 17.8.
1
m = f ′(a) = −1
2 a
 1 
t:y= − 1 x + 2
2 a 
f (a) = 1 − a + a

(
O ponto a, 1 − a + a ) é um ponto da reta t.
 1  17.9. D′f = ]− ∞, 2[
1− a + a =  − 1 × a + 2 ⇔
  k
2 a 18. f ( x ) = x 2 + , D f = ℝ \ {0} , k ≠ 0
a x
⇔1− a + a = −a+2⇔
2 a ( x )′ x − k ( x )′ k
18.1. f ′ ( x ) = 2 x + = 2x − 2
⇔ 2 a + 2a = a + 4 a ∧ a ≠ 0 ⇔
2
x x
⇔ a = 2 a ⇒ a 2 = 4a ⇔ a 2 − 4a = 0 ⇔
 k ′ ( k )′ x 2 − k ( x 2 )′
a>0 f ′′ ( x ) =  2 x − 2  = 2 − =
⇔ a ( a − 4) = 0 ⇔ a = 4  x  ( x2 )
2

Verificação: 4 = 2 4 ⇔ 4 = 4 k × 2x 2k
=2+=2+ 3
1 1 3 4
m = f ′ ( 4) = −1 = −1 = − x x
2 4 4 4 f ' é duas vezes diferenciável.
3 k k
y = − x + 2 é a equação da reta tangente. f ′ ( 3) = 0 ⇔ 2 × 3 − 2 = 0 ⇔ = 6 ⇔ k = 54
4 3 9
17.6. Para x > 0 : 2 × 54
Para k = 54 , f ′′ ( 3) = 2 + 3 = 6 > 0 .

′′
 1
f ( x) =  − 1 =

′ (1) 2 x − 1 2 x
=
( ) ( ) 3
Logo, f tem um mínimo para x = 3 se k = 54 .
( )
2
2 x  2 x 2k k
18.2. f ′′ ( 2 ) = 0 ⇔ 2 + 3 = 0 ⇔ = −2 ⇔ k = −8
2 4
−2 ×
( x )′ −16 2 x3 − 16
1 Para k = −8 , f ′′ ( x ) = 2 + 3 = .
2 x
= =− < 0, ∀x ∈ ]0, + ∞[ x x3
4x 4x x x −∞ 0 2 +∞
Para x < 0 : 2 x − 16
3 – – – 0 +
′ 2 ′ x3 – 0 + + +
(1)′ ( x − 1) − 1 ( x − 1) 
2
 1  f" + – 0 +
f ( x) =  −
′′  =− =
 
 ( x − 1) 
2
( x − 1) 2 
2
f ∪ ∩ ∪
  P.I.
O ponto de abcissa 2 é um ponto de inflexão do gráfico
de f se k = −8 .

33
2.2. Derivadas

k 2 x3 − k  x
2
se x < 0
18.3. f ′ ( x ) = 0 ⇔ 2 x − 2
=0⇔ =0⇔ 23. f ( x) =  3
x x2  x se x ≥ 0
⇔ 2 x3 − k = 0 ⇔ x = 3
k
( x ≠ 0 , porque k ≠ 0 ) 23.1. lim+ f ( x ) = f ( 0 ) = 03 = 0
x →0
2
lim f ( x ) = lim− x 2 = 02 = 0
 k 2k 2k 4k k ≠ 0 x → 0− x →0
f ′′  3  = 2 + =2+ = 2+ = 6>0
 2  k
3
k k lim f ( x ) = 0
x →0
 3  2
 2 f é contínua em x = 0 porque existe lim f ( x ) .
x →0

k  k f é contínua em ]− ∞, 0[ e em ]0, + ∞[ por ser definida,


3 é o único zero de f ' e f ''  3  > 0 . Como f é duas
2  2 nestes intervalos, por funções polinomiais.
vezes diferenciável em D f = ℝ \ {0} , podemos concluir f ( x ) − f ( 0) x2 − 0
23.2. f ′ ( 0− ) = lim− = lim− = lim− x = 0
que qualquer que seja o valor de k, f não tem máximos. x →0 x−0 x →0 x − 0 x →0

f ( x ) − f ( 0 ) 3

f ′ ( 0+ ) = lim+
19.1. A circunferência de centro na origem e raio 2 tem como x 0
= lim+ = lim+ x 2 = 0
equação: x →0 x−0 x →0 x x →0

x2 + y2 = 2 ⇔ y2 = 2 − x2 ⇔ y = ± 2 − x2 f ′ ( 0 ) = f ′ ( 0 ) =0. Então, f é diferenciável em x = 0 ,


− +

Como y ≥ 0, y = 2 − x 2 . sendo f ′ ( 0 ) = 0 .
PS = 2 − x 2 ; RS = 2 x 2 x se x < 0
f ′( x) =  2
Então, A = PS × RS = 2 x 2 − x . 2
3 x se x ≥ 0
f ′( x ) − f ′ (0)
19.2. A′ ( x ) = ( 2 x )′ 2 − x 2 + 2 x ( 2 − x2 )′ = f ′′ ( 0− ) = lim−
x →0 x−0
= lim−
x →0
2x − 0
= lim
2x
x − 0 x → 0− x
=2

( 2 − x )′ 2 ( 2 − x2 ) − 2 x2 f ′( x ) − f ′ ( 0) 3x 2 − 0
f ′′ ( 0+ ) = lim+
2

= 2 2 − x2 + 2 x × = = lim+ = lim+ 3 x = 0
x →0 x−0 x →0 x−0 x →0
2 2 − x2 2 − x2
f ( 0 ) ≠ f ( 0 ) . Então, f não admite segunda derivada
′′ −
′′ +
4 − 4x2
=
2 − x2 em x = 0 .
23.3.
A′ ( x ) = 0 ⇔ 4 − 4 x = 0 ∧ 0 < x ≤ 2 ⇔
2
f ′: ℝ → ℝ
⇔ x2 = 1 ∧ 0 < x ≤ 2 ⇔ x = 1 2 x se x < 0
x1  2
x 0 1 2
3 x se x ≥ 0
A’ + 0 –
23.4. Para x < 0 :
A ↗ ↘
Máx. f ′ ( x ) = 0 ∧ x < 0 ⇔ 2 x = 0 ∧ x < 0 ⇔ x ∈∅
A área é máxima para x = 1 . f ′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]− ∞, 0[
y = 2 − 12 = 1 = 1 Para x ≥ 0 :
P (1, 1) f ′ ( x ) = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ 3x 2 = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ x = 0
20. f ′′ ( x ) = x ( x + 1) f ′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]0, + ∞[
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 f ( 0) = 0
x −∞ –1 0 +∞ f é estritamente decrescente em ]− ∞, 0] , estritamente
f" + 0 – 0 +
crescente em [ 0, + ∞[ e tem um mínimo relativo (e
f ∪ f ( −1) ∩ f ( 0) ∪
P.I. P.I. absoluto) igual a 0 para x = 0 .
Resposta: (D) 23.5. Para x > 0 : f ′′ ( x ) = 6 x
Pág. 53 f ′′ ( x ) = 0 ∧ x > 0 ⇔ 6 x = 0 ∧ x > 0 ⇔ x ∈∅
21. A função f, duas vezes diferenciável em ]0, 2[, é
estritamente decrescente e o seu gráfico tem a f ′′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]0, + ∞[
concavidade voltada para baixo neste intervalo. Para x < 0 : f ′′ ( x ) = 2 > 0, ∀x ∈ ]− ∞, 0[
Logo , ∀x ∈ ]0,2[ , f ′ ( x ) < 0 ∧ f ′′ ( x ) < 0 pelo O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em
que ∀x ∈ ]0,2[ , f ′ ( x ) × f ′′ ( x ) > 0 todo o domínio, pelo que, não tem pontos de inflexão.
Resposta: (D) 23.6. f ( x ) = 1 − x ⇔ x 3 + x − 1 = 0
x∈]0, 1[

22. f ′′ ( x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1 ∨ x = 2 ∨ x = − 2 ∨ x = 2 Seja g ( x ) = x 3 + x − 1
A segunda derivada tem cinco zeros: − 2, 0, 1, 2 e 2 g é contínua em [0, 1] porque é uma função polinomial.
Como ( x − 2 ) > 0, ∀x ∈ ℝ \ {2} , f ” não muda de sinal no
2
g ( 0 ) = 03 + 0 − 1 = −1 e g (1) = 13 + 1 − 1 = 1

ponto x = 2 apenas mudando nos restantes quatro zeros. g ( 0 ) × g (1) < 0


Portanto, o gráfico de f tem quatro pontos de inflexão.
Resposta: (C)
34
2.2. Derivadas

Então, pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy 2. O gráfico de f não tem pontos de inflexão em x = 2 ,
∃c ∈ ]0, 1[ : g ( c ) = 0 , ou seja, ∃c ∈ ]0, 1[ : f ( c ) = 1 − c . x = 4 ou x = 5 porque a segunda derivada não muda de
Como f (x) é estritamente crescente em ]0, 1[, a solução sinal nesses pontos.
que provamos existir é única. Logo, a opção correta é a (A).
24. Para que o gráfico de f tenha um ponto de inflexão de Resposta: (A)
abcissa 0, terá de haver aí uma mudança de sinal da 3. f ′ ( x ) = 2 + 3x 2 − 2 x 3
segunda derivada. Sendo assim, a opção correta é a (A).
Resposta: (A) f ′′ ( x ) = ( 2 + 3 x 2 − 2 x 3 )′ = 6 x − 6 x 2
25. f ( x ) = x4 ; g ( x ) = 3 x f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x (1 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
25.1. f ′ ( x ) = 4 x 3
x −∞ 0 1 +∞
f ′′
f ′′ ( x ) = ( 4 x 3 )′ = 12 x 2
– 0 + 0 –
f ∩ ∪ ∩
f ′′ ( 0 ) = 12 × 0 2 = 0
Resposta: (D)
f ′′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ℝ \ {0} , ou seja, no ponto x = 0 , não há
4. No intervalo ]− ∞, 0[ , a concavidade de f é voltada para
mudança de sinal da segunda derivada de f .
Logo, 0 não é um ponto de inflexão. cima. Então, f ′′ ( −3) > 0 .

( x )′ 1 No intervalo [ −2, 3] , f é crescente. Então, f ′ (1) > 0 .


25.2. g ′ ( x ) = =
3
3 x 2 3
3 x 2 No intervalo ]0, 5[ , a concavidade de f é voltada para
baixo. Então, f ′′ ( 2 ) < 0 .
0 − 3×
( x )′
2

No intervalo ]5, + ∞[ , a concavidade é voltada para cima.


(1)′ ( 3 3 x 2 ) − 1 × ( 3 3 x 2 )

3 (x )
3 2 2

g ′′ ( x ) = = Então, f ′′ ( 7 ) > 0 .
(3 x )
2
3 2 9 3 x4
Resposta: (C)
2x 2 5. Se f ’ é estritamente crescente, então f ′′ ( x ) ≥ 0, ∀x ∈ ℝ .
=− =−
3 8 3 2
9 x 9x x Logo, o gráfico f tem a concavidade voltada para cima.
Dg ′′ = ℝ \ {0} , logo não existe g′′ ( 0 ) .
x −∞ 0 +∞
Pág. 55
g" + –
12 x
g ∪ 0 ∩ 6. f ( x) = +
P.I. x +1 3
g ( 0) = 3 0 = 0 (12 )′ ( x + 1) − 12 ( x + 1)′ 1 12 1
6.1. f ′( x) = + =− +
Logo, a origem é um ponto de inflexão do gráfico de g. ( x + 1) ( x + 1) 3
2 2
3
26. Sejam f ( x ) = ax + b e g ( x ) = cx + d , a ≠ 0 e c ≠ 0 , as
−36 + ( x + 1)
2
12 1
funções cujos gráficos estão representados. f ′( x) = 0 ⇔ − + =0⇔ =0⇔
( x + 1) 3 ( x + 1)
2 2
3
Como os gráficos de f e g são perpendiculares, então
⇔ ( x + 1) − 36 = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔
2
1 1
c = − . Então, f ( x ) = ax + b e g ( x ) = − x + d .
a a ⇔ x + 1 = 6 ∨ x + 1 = −6 ⇔ x = 5 ∨ x = −7
h ( x) = f ( x) × g ( x) x −∞ 7 –1 5 +∞

h′( x ) = f ′( x ) × g ( x ) + f ( x ) × g ′( x ) = f' + 0 – – 0 +
13 11
f ↗ − ↘ ↘ ↗
 1   1
= a  − x + d  + ( ax + b ) ×  −  =
3 3
Máx Mín.
 a   a
12 −7 13 12 5 11
b
= − x + ad − x − = −2 x + ad −
b f ( −7 ) = + =− e f ( 5) = + =
a a −7 + 1 3 3 5 +1 3 3
f é estritamente crescente em ]− ∞, − 7] e em [5, + ∞[ e
 b ′
h ′′ ( x ) =  −2 x + ad −  = −2 estritamente decrescente em [ −7, − 1[ e em ]−1, 5] .
 a
13
f tem um máximo relativo igual a − para x = −7 e um
Avaliação 2 3
Pág. 54 11
1. Sejam a e b o maximizante o minimizante de f ’(x), mínimo relativo igual a para x = 5 .
3
respetivamente. 6.2. a) t : y = mx + b
Então:
12 1
x −∞ a b +∞ m = f ′ ( 2) = − + = −1
( 2 + 3)
2
3
f' ↗ f ′(a ) ↘ f ′(b) ↗
12 2 14
f" + 0 – 0 + f ( 2) = + =
Resposta: (B) 2 +1 3 3

35
2.2. Derivadas

Reta tangente em x = 2 : y = − x + b
 14 
 2,  é um ponto da reta t.
 3
14 20
= −2 + b ⇔ b =
3 3
20
Equação da reta tangente: y = − x +
3
b) m = mr = −1
12 1 12 4
f ′ ( x ) = −1 ⇔ − + = −1 ⇔ − + =0  13  11 
( x + 1)
2
3 ( x + 1) 3
2
D′f =  − ∞, −  ∪  , + ∞ 
 3 3 
−36 + 4 ( x + 1)
2
 2 
⇔ =0⇔ 7.1. lim g ( x ) = lim−  4 + =4−2=2
3 ( x + 1)
2
x →1− x →1  x−2
⇔ ( x + 1) = 9 ∧ x ≠ −1 ⇔
2
lim g ( x ) = lim+ ( x 3 + x ) = 1 + 1 = 2 = g (1)
x →1+ x →1

⇔ x + 1 = 3 ∨ x + 1 = −3 ∧ x ≠ −1 ⇔ lim g ( x ) = 2
x →1
⇔ x = 2 ∨ x = −4
Como existe lim g ( x ) , g é contínua no ponto 1 .
A reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa −4 x →1

é estritamente paralela à reta r . 7.2. g ( x ) = 4 − x ⇔ x 3 + x = 4 − x ⇔ x3 + x + x − 4 = 0


x∈[1, 2]

 ′
12 1 Seja h ( x ) = x + x + x − 4 , Dh = ℝ +0
3
6.3. f ′′ ( x ) =  − +  =
 ( x + 1) 2 3 
  h é contínua em [1, 2] porque é definida pela raiz
quadrada e pela soma de funções contínuas.
2 ′
( −12 )′ ( x + 1) − ( −12 ) ( x + 1) 
2

=   = h (1) = 13 + 1 + 1 − 4 = −1 < 0
2
( x + 1) 
2
h ( 2 ) = 23 + 2 + 2 − 4 = 2 + 6 > 0
 
12 × 2 ( x + 1)( x + 1)′ h (1) × h ( 2 ) < 0
24
= = Então, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy,
( x + 1) ( x + 1)
4 3

∃c ∈ ]1, 2[ : h ( c ) = 0 , isto é, ∃c ∈ ]1, 2[ : g ( c ) = 4 − c .


x −∞ –1 +∞ 0
g ( x ) − g (1)
 
x3 + x − 2  0 
f" – + 7.3. g ′ (1+ ) = lim+ = lim+ =
f ∩ ∪
x →1 x −1 x →1 x −1
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em ( x − 1) ( x 2 + x + 2 )
= lim+ = lim+ ( x 2 + x + 2 ) = 4
]− ∞, − 1[ e voltada para cima em ]−1, + ∞[ . Não tem x →1 x −1 x →1

pontos de inflexão. Cálculo auxiliar:


12 −1 g (1) = 13 + 1 = 2
6.4. Assíntotas verticais: lim+ f ( x ) = + = +∞
x →−1 0+ 3 1 0 1 –2
1 1 1 2
12 1
lim f ( x ) = − − = − ∞ 1 1 2 0
x →−1− 0 3 2 0
g ( x ) − g (1) 4+ − 2  0 
A reta de equação x = −1 é uma assíntota ao gráfico de f.
g ′ (1 ) = lim−

= lim− x−2 =
Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) : x →1 x −1 x →1 x −1

f ( x)  12 x  2x − 2 2 ( x − 1)
m = lim = lim  +  = = lim− = lim− = −2
x →± ∞ x x →±∞ x ( x + 1)
 3 x x →1 ( x − 1)( x − 2 ) x →1
( x − 1) ( x − 2 )
 12 x  1 1 g ′ (1+ ) ≠ g ′ (1− )
= lim  +  = 0 + =
x →±∞ x ( x + 1) 3 x 3 3
  Logo, g não é diferenciável no ponto 1 .
 12 7.4. Para x < 1 :
x x
b = lim  f ( x ) − mx  = lim  + − =
x →± ∞ x →± ∞ 
( x + 1)
2
3 3   2 ′ ( 2 )′ ( x − 2 ) − 2 ( x − 2 )′
 g′( x) =  4 +  =0+ =
x−2 ( x − 2)
2
12 12 
= lim = =0
( x + 1) ± ∞
2
x →± ∞ 2
=−
( x − 2)
2
1
A reta de equação y = x é uma assíntota ao gráfico de f
3 Para x > 1 : g ′ ( x ) = ( x3 + x )′ = 3 x 2 + 1
quando x → + ∞ e x → − ∞ .
6.5.

36
2.2. Derivadas

g ′ : ℝ \ {1} → ℝ p′ ( 0 ) = −4 ( 0 − 2 ) = 32
3

 2
p′ ( 2 ) = −4 ( 2 − 2 ) = 0
3
− se x < 1
x1  ( x − 2)
2

 2 Aceleração média em [ 0, 2] :
3x + 1 se x > 1
p′ ( 2 ) − p′ ( 0 )
0 − 32
7.5. Para x < 1 : g ′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]− ∞, 1[ = = −16
2−0 2
Para x > 1 : g ′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]1, + ∞[ A aceleração média entre os instantes t = 0 e t = 2 foi de
Como g é uma função contínua temos que g é estritamente – 16 cm/s2 .
decrescente em ]− ∞, 1] e estritamente crescente em p′ ( t ) = 0 ⇔ −4 ( t − 2 ) = 0 ⇔ t = 2
3
9.2.
[1, + ∞[ . 3 ′
p′′ ( t ) =  −4 ( t − 2 )  = −12 ( t − 2 ) × ( t − 2 )′ = −12 ( t − 2 )
2 2

g tem um mínimo relativo igual a 2 para x = 1 .  


p′′ ( t ) = 0 ⇔ −12 ( t − 2 ) = 0 ⇔ t = 2
2
7.6. Para x > 1 :
g ′′ ( x ) = 6 x > 0, ∀x ∈ ]1, + ∞[ A velocidade e a aceleração foram nulas no instante t = 2
Para x < 1 : segundos.

′ ′ 2 ′
2  ( −2 ) ( x − 2 ) − ( −2 ) ( x − 2 ) 

2
  Avaliação global
g ′′ ( x ) =  −  = = Pág. 56
 ( x − 2 )2  ( x − 2)
4
  1. Se f ′ ( x ) × f ′′ ( x ) < 0 , então f ′ e f ′′ têm sinais
0 + 2 × 2 ( x − 2 )( x − 2 )′ 4 ( x − 2) 4 contrários.
= = =
( x − 2) ( x − 2) ( x − 2) ( f ′ ( x ) > 0)
4 4 3
Na opção (A) a função é crescente ea
g ′′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]− ∞, − 1[ concavidade é voltada para cima ( f ′′ ( x ) > 0 ) .
Como g é contínua em x = 1 , g (1) = 2 e a segunda Na opção (B) a função é estritamente decrescente
derivada muda de sinal em x = 1 , o ponto (1, 2) é um ( f ′ ( x ) < 0 ) e a concavidade é voltada para baixo
ponto de inflexão do gráfico de g.
8.1. f ( x ) = 0 ⇔ 6 x − x 2 = 0 ⇔ x ( 6 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 6 ( f ′′ ( x ) < 0 ) .
x + AC + x = 6 ⇔ AC = 6 − 2 x Na opção (C) a função é estritamente crescente
Seja h a altura do triângulo relativa ao vértice B. ( f ′ ( x ) > 0 ) e a concavidade é voltada para baixo
h = f ( x ) = 6x − x2
( f ′′ ( x ) < 0 ) , isto é, f ′ ( x ) × f ′′ ( x ) < 0 .
( 6 − 2x ) ( 6x − x2 )
Área do triângulo [ ABC ] = = A opção correta é a opção (C).
2 Resposta: (C)
36x − 6x2 −12x2 + 2x3 3 2. Se g” é uma constante não nula, então a concavidade do
= = x − 9x2 +18x
2 0+6 gráfico é voltada para cima (ou voltada para baixo) em
Seja xv a abcissa do vértice da parábola: xv = =3
2 todo o domínio, o que se verifica nas opções (B) e (C).
Para que a abcissa de A seja positiva e inferior à abcissa de
Como g′ (1) < 0 , a resposta é (B).
C, 0 < x < 3 .
8.2. A′ ( x ) = 3 x 2 − 18 x + 18 Resposta: (B)
3. f ( 0 ) × f ( 2 ) < 0 , f ( 2 ) × f ( 5 ) < 0 e f é contínua em [0, 5].
6 ± 36 − 24
A′ ( x ) = 0 ⇔ 3 ( x 2 − 6 x + 6 ) = 0 ⇔ x = ⇔
2 Então, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, existe pelo
6 ± 12 x<3 menos um zero em ]0, 2[e em ]2, 5[.
⇔x= ⇔x = 3− 3
2 Se f ′′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]0, 5[ , então f ′ ( x ) é estritamente
x 0 3− 3 3 crescente em ]0, 5[.
A' + 0 – Como f ′ ( 2 ) = 0, f ′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]0, 2[ e
A ↗ 6 3 ↘
f ′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]2, 5[ .
Máx.

( ) ( ) − 9 ( 3 − 3 ) + 18 ( 3 − 3 ) =
3 2 Deste modo, f é estritamente decrescente em [0, 2], pelo
A 3− 3 = 3− 3
que o zero que já provamos existir nesse intervalo é único.
= ( 3 − 3 )( 9 − 6 3 + 3 − 27 + 9 3 + 18) = Analogamente, f é estritamente crescente em [2, 5], pelo
que o zero que já provamos existir nesse intervalo é único.
= ( 3 − 3 )( 3 3 + 3) = 9 3 + 9 − 9 − 3 3 =
Assim, a equação f ( x ) = 0 tem duas soluções.
=6 3
Resposta: (C)
A área máxima do triângulo [ ABC ] é 6 3 u.a.. 4. f é contínua no intervalo [0, 3].
p ( t ) = 16 − ( t − 2 ) f ( 0 ) < 3 < f ( 3)
4
9.

9.1. p′ ( t ) = 0 − 4 ( t − 2 ) + ( t − 2 )′ = −4 ( t − 2 )
3 3
Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, ∃c ∈ ]0, 3[ : f ( c ) = 3
Resposta: (D)
37
2.2. Derivadas

18 − 9 x 3
A′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 18 − 9 x = 0 ∧ < x < 3
Pág. 57 6x − 9 2
5. Se f ′ ( 2 ) = 0 , então 2 é um ponto crítico de f. ⇔ x=2
Como o gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo 3
x 2 3
e f é duas vezes diferenciável, então 2
A’ + 0 –
f ′′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]1, 3[ , ou seja, f ′′ ( 2 ) < 0 .
A ↗ 3 ↘
Logo, f ( 2 ) = 2 é o máximo absoluto da função f.
A ( 2) = (3 − 2) × 6 × 2 − 9 = 3
Como f (1) < f ( 3) , então f (1) = 0 é o mínimo absoluto O valor de x para o qual a área é máxima é 2.
da função f. y = 6 − 2×2 = 2
D′f = [ 0, 2] O triângulo [ABC] de área máxima é um triângulo
equilátero de lado 2.
Resposta: (A) 10.
f ( x) −1 f ( x ) − f ( 0)  x −1
6. lim = 0 ⇔ lim = 0 ⇔ f ′(0) = 0  x2 − 1 se x < 1 ∧ x ≠ −1
x →0 x x →0 x−0 
Então, 0 é um ponto crítico de f. k
f ( x) =  +1 se x = 1
f ′( x) f ′ ( x ) − f ′( 0) 4
lim = −1 ⇔ lim = −1 ⇔ f ′′ ( 0 ) = −1  x −1
x →0 x x →0 x−0  se x > 1
 x −1
f ′′ ( 0 ) = −1 < 0
x −1 x −1 1
10.1. lim− f ( x ) = lim− = lim− =
Então, f tem um máximo para x = 0 . x →1 x →1 x −1
2
x →1
( x − 1) ( x + 1) 2
Como f ( 0 ) = 1 , 1 é um máximo de f.
lim f ( x ) = lim+
x −1
= lim
( x −1)( x + 1) =
( x − 1) ( x + 1)
Resposta: (B) x →1+ x →1 x − 1 x →1+
7. Se o gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
x −1 1
todo o domínio, então f ′′ ( x ) ≤ 0, ∀x ∈ ℝ . = lim+ =
x →1
( x − 1) ( x +1 ) 2
Se f ′′ ( x ) ≤ 0, ∀x ∈ ℝ , então f ’ é decrescente em ℝ, isto
k 1
f (1) = lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) ⇔ +1 = ⇔
é, f ′ ( 2 ) < f ′ (1) ⇔ f ′ ( 2 ) < 0 . x →1 x →1 4 2
k 1
Resposta: (B) ⇔= − ⇔ k = −2
4 2
8. Se ( un ) é uma sucessão decrescente de termos positivos,
10.2. Para −2 < x < 0 :
então é convergente e lim un ≥ 0 . x −1
f ( x) = 0 ⇔ 2 = 0 ⇔ x − 1 = 0 ∧ x ≠ −1∧ ≠ 1 ⇔
Se ( vn ) é uma sucessão crescente de termos negativos, x −1
então é convergente e lim vn ≤ 0 . Logo, lim vn ≤ lim un . ⇔ x ∈∅
A afirmação é falsa.
Resposta: (D)
x2
11. f ( x) =
Pág. 58 x −1
9.1. Seja y a medida do outro lado do triângulo:
2x + y = 6 ⇔ y = 6 − 2x 11.1. f ′ ( x ) =
( x )′ ( x − 1) − x ( x − 1)′ = 2 x ( x − 1) − x
2 2 2

=
( x − 1) ( x − 1)
2 2
Seja h a altura do triângulo:
2 x2 − 2x
 y =
x =h +  ⇔
2 2
( x − 1)
2
2
h >0 x2 − 2x
⇔ h2 = x 2 − 9 + 6x − x 2 ⇔ h = 6x − 9 f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔
( x − 1)
2

A( x) = =
(
y × h (6 − 2 x ) 6x − 9 ) ⇔ x =0∨ x = 2
2 2
x −∞ 0 1 2 +∞
A( x ) = (3 − x ) 6x − 9 f' + 0 – – 0 +
′ f ↗ 0 ↘ ↘ 4 ↗
9.2. A′ ( x ) = ( 3 − x )′ 6 x − 9 + ( 3 − x ) ( )
6x − 9 =
f ( 0) =
0 2
= 0 e f ( 2) =
2 2
=4
0 −1 2 −1
= − 6x − 9 + (3 − x) ×
( 6 x − 9 )′
= f é estritamente crescente em ]− ∞, 0] e em [ 2, + ∞[ e
2 6x − 9
estritamente decrescente em [0, 1[ e em ]1, 2].
6
= − 6x − 9 + (3 − x ) × = f tem um máximo relativo igual a 0 em x = 0 e um
2 6x − 9
mínimo relativo igual a 4 em x = 2 .
− ( 6x − 9) + 3(3 − x ) 18 − 9 x
= =
6x − 9 6x − 9

38
2.2. Derivadas

 x 2 − 2 x ′  x 3  23
lim f ( x ) = lim   = = 2
11.2. f ′′ ( x ) =   = x→2 x →2
 4 4
 ( x − 1)2 
  Como h ( x ) ≤ u ( x ) ≤ f ( x ) , ∀x ∈ ℝ + e
2 ′
(x − 2 x )′ ( x − 1) − ( x 2 − 2 x ) ( x − 1)  lim h ( x ) = lim f ( x ) = 2 , então:
2 2

=   = x→2 x →2
2
( x − 1) 2  lim u ( x ) = 2
  x→2

14.1. f ′ ( x ) = 24 x 3 + 12 x 2
( 2 x − 2 )( x − 1) − ( x 2 − 2 x ) × 2 ( x − 1)( x − 1)′
2

= = f ′ ( x ) = 0 ⇔ 24 x 3 + 12 x 2 = 0 ⇔ 12 x 2 ( 2 x + 1) = 0 ⇔
( x − 1)
4

1
( x − 1) ( 2 x − 2 )( x − 1) − 2 ( x 2 − 2 x ) ⇔ x =0∨ x = −
2
= =
( x − 1)
4
−∞ 1 +∞
x − 0
2x − 2x − 2x + 2 − 2x + 4x
2 2
2 2
= = f' – 0 + 0 +
( x − 1) ( x − 1)
3 3

9
f − –1
f ( x ) > 0, ∀x ∈ ]1, + ∞[ ;
′′ f ( x ) < 0, ∀x ∈ ]− ∞, 1[
′′ ↘
8
↗ ↗
Mín.
1∉ D f
4 3
 1  1  1 9
Então, f não tem pontos de inflexão. f  −  = 6 −  + 4 −  −1 = −
 2  2  2 8
Pág. 59 f ( 0 ) = 6 × 04 + 4 × 03 − 1 = −1
12.1. p′ ( t ) = 2kt − 6t 2
 1
f é estritamente decrescente em  − ∞, −  e
p′′ ( t ) = ( 2kt − 6t 2 )′ = 2k − 12t  2
 1 
p′′ ( 0, 25 ) = 9 ⇔ 2k − 12 × 0, 25 × 9 ⇔ k = 6 estritamente crescente em  − , + ∞  . Tem um mínimo
 2 
12.2. p ( t ) = 6t 2 − 2t 3 9 1
relativo (e absoluto) igual a − para x = − .
p′ ( t ) = 12t − 6t 2 8 2
p′′ ( t ) = 12 − 12t 14.2. f é contínua em ℝ por ser uma função polinomial. Logo,
f é contínua em qualquer intervalo de números reais.
p′′ ( t ) = 0 ⇔ 12 − 12t = 0 ⇔ t = 1 • f é contínua e estritamente decrescente em
]− ∞ , − 1] .
t 0 1 2
Como f ( −1) = 6 ( −1) + 4 ( −1) − 1 = 1 , temos que
4 3
p" + + 0 – –
p' ↗ 6 ↘ f ( x ) ≥ 1, ∀x ∈ ]−∞, − 1] .
p′ (1) = 12 × 1 − 6 × 1 = 6 2
Logo, f não tem zeros em ]− ∞, − 1] .
A velocidade máxima atingida foi de 6 m/s e a aceleração
• f é contínua e estritamente decrescente em
da partícula nesse instante foi de 0 m/s2.
 1  1 9
13. f ( x) =
x3
; g ( x ) = − x 2 + 7 x − 11 e h ( x ) = g ( x ) + k  −1, − 2  . Como f ( −1) = 1 e f  − 2  = − 8 temos
4
3  1
13.1. f ′ ( x ) = x 2 e g ′ ( x ) = −2 x + 7 que f ( −1) × f  −  < 0 pelo que o Teorema de
4  2
3 Bolzano-Cauchy garante a existência de um zero em
r //s ⇒ mr = ms ⇔ f ′ ( a ) = g ′ ( a ) ⇔ a 2 = −2a + 7 ⇔
4  1
14  −1, − 2  . Atendendo à monotonia de f, este zero é
⇔ 3a 2 + 8a − 28 = 0 ⇔ a = − ∨ a = 2
3 único no referido intervalo.
Como a ∈ ℝ + , a = 2 .
 1 
Para a = 2 , as retas r e s são paralelas. • f é contínua e estritamente crescente em  − , + ∞  .
 2 
13.2. h ( x ) = g ( x ) + k
Dado que f ( 0 ) = −1 e f (1) = 9 e f é contínua em
Então, o gráfico de h é a imagem do gráfico de g pela
translação associada ao vetor (0, k). [0, 1], podemos igualmente concluir, pelo Teorema de
Para que f e h se intersetem num único ponto onde têm Bolzano-Cauchy, que f tem pelo menos um zero em
uma reta tangente comum, e, uma vez que no ponto de ]0, 1[ . Este é o único zero de f no intervalo
abcissa 2 as retas r e s são paralelas, terá de ser
 1 
k = f ( 2 ) − g ( 2 ) = 2 − ( −1) = 3  − 2 , + ∞  dado f ser estritamente crescente neste
Calculo auxiliar:
intervalo.
23
f ( 2 ) = = 2 e g ( 2 ) = −22 + 7 × 2 − 11 = −1 Conclusão: f tem dois e só dois zeros, um no intervalo
4
13.3. lim h ( x ) = lim ( − x 2 + 7 x − 8 ) = −2 2 + 7 × 2 − 8 = 2
]– 1, 0[ e outro no intervalo ]0, 1[.
x→2 x→2

39

Você também pode gostar