Ases Sucessões 11 Ano
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Ases Sucessões 11 Ano
5. − x 2 + 4 x − 3 ≥ 0 ⇔ − ( x − 1)( x − 3 ) ≥ 0 ⇔ ( x − 1)( x − 3 ) ≤ 0
x −2 x −∞ 1 3 +∞
• 1− ≤ 3 ⇔ 2 − x + 2 ≤ 6 ⇔ − x ≤ 6 − 4 ⇔ x ≥ −2 , logo
2 x −1 − 0 + + +
x −3 − − − 0 +
A = [ −2, + ∞[ .
( x − 1) ( x − 3 ) + 0 − 0 +
( x − 2) ≥ ( x + 1)( x − 1) + x ∧ x > −3 ⇔
2
•
( x + 3 + x ) × 4 > 12 ⇔
5.2. O conjunto B é limitado, porque −3 < x ≤ 1, ∀ x ∈ B . O Área > 12 ⇔ ( 2 x + 3 ) × 2 > 12 ⇔
2
conjunto A não é limitado porque, apesar de ser minorado,
6 3
não é majorado. ⇔ 4 x + 6 > 12 ⇔ 4 x > 6 ⇔ x > ⇔x>
4 2
1 x 7 3 9
6. ( x − 4 ) < 3,5 ∧ 1 − x ≤ 4 ⇔ − 2 < ∧ − x ≤ 3 ⇔ Logo, x + 3 >
2
+3 ⇔ x +3 > .
2
2 2 2
⇔ x − 4 < 7 ∧ x ≥ −3 ⇔ x < 11 ∧ x ≥ −3 , logo 9 9
X = , + ∞ e o conjunto dos minorantes de X é −∞ , 2 .
A = [ −3, 11[ . 2
70
Ficha n.o 2 – Página 78 3p + 2 2 31 2 31 30
3.4. ap < 3,1 ⇔ < 3,1 ⇔ 3 + < ⇔ < − ⇔
p p 10 p 10 10
1. Opção correta: (B)
2 1 ( p >0)
⇔ < ⇔ 2 × 10 < p × 1 ⇔ p > 20 .
−2 + 3 −4 + 3
2
1 7 p 10
• u2 = = = − ≠ , logo (A) é falsa.
4 4 4 4 O menor valor de p é 21.
−5 2 + 3 −32 + 3 −25 + 3 −9 + 3 22 6 3 ( n + 1) + 2 3n + 2 3n + 5 3n + 2
• u5 − u3 = − = − =− + = 3.5. an +1 − an = − = − =
4 4 4 4 4 4 n +1 n n +1 n
16
=− = −4 , logo (B) é verdadeira. 3n 2 + 5n − 3n 2 − 3n − 2n − 2 5n − 5n − 2 −2
4 = = = <0,
n ( n + 1) n ( n + 1) n ( n + 1)
−n 2 + 3 9 ∀ n ∈ ℕ , logo an +1 < an , ∀ n ∈ ℕ e, portanto, ( an ) é
• = − ⇔ −n 2 + 3 = −9 ⇔ −n 2 = −12 ⇔ n 2 = 12 ⇔
4 4
estritamente decrescente.
⇔ n = 12 ∨ n = − 12 , nenhum destes dois valores é
9 3n + 2 2
natural logo − não é termo da sucessão e, portanto, (C) 3.6. an = =3+ .
4 n n
é falsa. 1 2 2
0< ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 2 ⇔ 3 < 3 + ≤ 5 , logo ( an ) é
n n n
−n 2 + 3 3 limitada.
• = n 2 ⇔ −n 2 + 3 = 4n 2 ⇔ 3 = 5n 2 ⇔ n 2 = , que é
4 5
impossível em ℕ , logo (D) é falsa. 3.7. Minorantes: ]−∞ , 3] ; majorantes: [5, + ∞[
1− 3 2−3 1 3−3
2.1. b1 = = −1; b2 = = − ; b3 = =0
2 2 2 2 Ficha n.o 2 – Página 79
11 − 3 8 4. Opção correta: (C). A sucessão é limitada, pois
2.2. b11 = = =4
2 2
1 1
n + 1− 3 n − 3 n + 1− 3 − n + 3 1 −1 ≤ un ≤ , ∀ n ∈ ℕ . O maior termo é e o menor é −1 ,
2.3. bn +1 − bn = − = = , sendo 2 2
2 2 2 2 sendo este o primeiro.
uma constante.
A sucessão não é monótona, pois por exemplo u1 = −1 ,
n − 3 37 37
2.4. = ⇔ n − 3 = 37 ⇔ n = 40 , logo é o termo 1 1
2 2 2 u2 = e u3 = − , logo u1 < u2 e u2 > u3 .
2 3
de ordem 40 de ( bn ) .
2 ( n + 1) + 3 2n + 3 2n + 5 2n + 3
n −3 5.1. un +1 − un = − = − =
2.5. Seja N um número natural. = N ⇔ n − 3 = 2N ⇔ n + 1+ 1 n +1 n+2 n +1
2
2n 2 + 2n + 5n + 5 − 2n 2 − 4n − 3n − 6 7n + 5 − 7n − 6
⇔ n = 2N + 3 . = = =
( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1)( n + 2 )
Se N ∈ ℕ , também ( 2N + 3 ) ∈ ℕ , logo N é o termo de
−1
ordem 2N + 3 . = < 0, ∀ n ∈ ℕ , logo u < un , ∀ n ∈ ℕ e,
( n + 1)( n + 2 ) n +1
3.1. a2 =
3×2 + 2 8
= =4 portanto, ( un ) é estritamente decrescente.
2 2
5.2. un +1 − un = 4 ( n + 1) − 7 − ( 4n − 7 ) = 4n + 4 − 7 − 4n + 7 =
3n + 2 25 3n 2 25 2 25 2 1
3.2. = ⇔ + = ⇔ = −3 ⇔ = ⇔
n 8 n n 8 n 8 n 8 = 4 > 0, ∀ n ∈ ℕ , logo un +1 > un , ∀ n ∈ ℕ e, portanto, ( un )
25 é estritamente crescente.
⇔ n = 16 , logo é o termo de ordem 16.
8
7n − 3 3
5.3. un = =7−
3n + 2 49 2 49 2 49 45 2 4 n n
3.3. = ⇔ 3+ = ⇔ = − ⇔ = ⇔
n 15 n 15 n 15 15 n 15 3 3 3 3 3n + 3 − 3n
un +1 − un = 7 − − 7− = − = =
n + 1 n n n +1 n ( n + 1)
30 49
⇔ 4n = 30 ⇔ n = ⇔ n = 7,5 ∉ ℕ , logo não é termo 3
4 15 = > 0, ∀ n ∈ ℕ , logo ( un ) é estritamente
n ( n + 1)
de ( an ) .
crescente.
71
( )
5.4. un +1 − un = 3n +1+1 − 3n +1 = 3 n +1 31 − 1 = 3n +1 × 2 > 0 ,
6.2. n 2n − 1 1
∀ n ∈ ℕ , logo ( un ) é estritamente crescente. 1 1 1 2
−n + un = +
2 2 2 2n − 1
5.5. u1 = −1 , u2 = 0 , u3 = 1 , u4 = 2 e u5 = 15 . Para n ≥ 5 , 1
un +1 − un = 2 ( n + 1) + 5 − ( 2n + 5 ) = 2n + 2 + 5 − 2n − 5 = 2 > 0 , 2
1 1
∀ n∈ℕ . 0< ≤ 1 , pois 0 < ≤ 1 e à sucessão de termo geral
2n − 1 n
Assim, u1 < u2 < u3 < u4 < u5 e ( un ) é estritamente
1
correspondem os termos de ordem ímpar da
crescente para n ≥ 5 , logo ( un ) é estritamente crescente. 2n − 1
1
sucessão de termo geral .
5.6. ( un ) não é monótona, pois, por exemplo, n
1 1
u1 = ( −1) × 1 = −1 , u2 = ( −1) × 2 = 2 e u3 = ( −1) × 3 = −3 ,
1 2 3
1 2 1 1 1 2
0< ≤ 1⇔ 0 < ≤ ⇔ < + ≤ 1, logo
logo u1 < u2 e u2 > u3 . 2n − 1 2n − 1 2 2 2 2n − 1
( un ) é limitada.
5.7. u5 = 52 − 1 = 24 ; u6 = 3 × 6 + 4 = 22 ; u7 = 3 × 7 + 4 = 25 .
Assim, u5 > u6 mas u6 < u7 , logo ( un ) não é monótona. 7. À medida que n aumenta, −n − 8 diminui, não existindo
nenhum valor de m que seja inferior ou igual a todos os
(
5.8. un +1 − un = ( n + 1) + 4 ( n + 1) + 3 − n 2 + 4n + 3 =
2
) termos de sucessão. Se ( un ) fosse minorada,
∃m∈ℝ: m ≤ un , ∀ n ∈ ℕ .
= n 2 + 2n + 1 + 4n + 4 + 3 − n 2 − 4n −3 = 2n + 5 > 0 ,
Assim, m ≤ −n − 8 ⇔ n ≤ −m − 8, ∀ n ∈ ℕ .
∀ n ∈ ℕ , logo ( un ) é estritamente crescente.
Contudo, se assim fosse, o conjunto ℕ seria majorado, o
u4 = 42 − 6 × 4 = 16 − 24 = −8 1 3 3
8.1. 0 < ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 3 ⇔ −2 < −2 + ≤ 1 , logo ( un ) é
n n n
Assim, u2 > u3 , mas u3 < u 4 , logo ( un ) não é monótona.
limitada.
Assim, como todos os termos de ( un ) até ao 9.º são iguais −1 se n é ímpar
1 1
a 6, u10 = −10 − 40 = −50 < 6 e a partir de n = 10 , ( un ) é 0< ≤ 1⇔ −1≤ − <0
n n
estritamente decrescente então, de uma forma geral, ( un ) é
( −1)
n
72
n 2 + 3n + 2
8.5. 4n − 8 n +1 9.3. = 66 ⇔ n 2 + 3n + 2 = 132 ⇔
12 2
−4n − 4 4 un = 4 −
n +1 −3 ± 32 − 4 × ( −130 )
− 12 ⇔ n 2 + 3n − 130 = 0 ⇔ n = ⇔
1 1 1 12 2
0 < ≤ 1⇔ 0 < ≤ ⇔0< ≤6⇔
n n +1 2 n +1 −3 ± 529 −3 ± 23
⇔n= ⇔n= ⇔ n = 10 ∨ n = −13
12 12 2 2
⇔0>− ≥ −6 ⇔ 4 > 4 − ≥ −2 , logo −2 ≤ un < 4 e, ∉ℕ
n +1 n +1 É a figura de ordem 10.
portanto, ( un ) é limitada.
9.4. ( un ) não é limitada pois, apesar de ser minorada (o
8.6. (un ) assume apenas os valores −1 e 4, logo é primeiro termo é o menor) não é majorada. Os termos de
limitada, pois −1 ≤ un ≤ 4 . ( un ) crescem à medida que n aumenta, não existindo
nenhum número real acima do qual não existam termos de
8.7. u1 = 3 , u2 = 4 , u3 = 5 e u4 = 6 logo, para n ≤ 4 , ( un ) .
2+n 2
3 ≤ un ≤ 6 . Para n > 4: un = = 1+ logo,
n n −8
10. −2an + 3 ≥ −5 ⇔ −2an ≥ −5 − 3 ⇔ an ≤ ⇔ an ≤ 4
1 1 2 2 2 2 2 7 −2
0< ≤ ⇔ 0 < ≤ ⇔ 1 < 1+ ≤ 1+ ⇔ 1 < 1+ ≤ .
n 5 n 5 n 5 n 5 Se ( an ) é monótona crescente, então o primeiro termo
Assim, de um modo geral, 1 < un ≤ 6, ∀ n ∈ ℕ e, portanto, ( −4 ) é o menor.
( un ) é limitada. Para além disso, an ≤ 4 .
Assim, −4 ≤ an ≤ 4, ∀ n ∈ ℕ , logo ( an ) é limitada.
n2 + 4 4
8.8. Se n é par, un = = 1+ 2 .
n2 n
11.1. bn < 0, ∀ n ∈ ℕ
1 1 4 4
0< ≤ ⇔ 0 < 2 ≤ 1 ⇔ 1 < 1+ 2 ≤ 2 ( bn < 0 )
n2 4 n n 4 4 4
− 2 ≤ −3 ⇔ ≤ −3 + 2 ⇔ ≤ −1 ⇔ 4 ≥ −1× bn ⇔
n n + 1− 1 1 bn bn bn
Se n é ímpar, un = = = = 1− .
n +1 n +1 n +1 ⇔ bn ≥ −4
1 1 1 1 Conclui-se que −4 ≤ bn < 0, ∀ n ∈ ℕ , logo ( bn ) é limitada.
0< ≤ ⇔0>− ≥− ⇔
n +1 2 n +1 2
1 1 1 1 4
⇔ 1 > 1− ≥ 1− ⇔ ≤ 1− <1 11.2. Por exemplo, bn = − .
n +1 2 2 n +1 n
1
De modo geral, ≤ un ≤ 2, ∀ n ∈ ℕ , logo ( un ) é limitada. 4
2 • − < 0, ∀ n ∈ ℕ
n
1 4 4 4
Ficha n.o 2 – Página 80 • 0 < ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 4 ⇔ 0 > − ≥ −4 ⇔ −4 ≤ − < 0
n n n n
9.1. A figura de ordem n corresponde a um quadrado com
12. un < 2 ⇔ −2 < un < 2, ∀ n ∈ ℕ
( n + 1) × ( n + 1) quadradinhos, ao qual se retiraram os
quadradinhos acima da diagonal. Assim, o número de 5 un − 3 1
quadradinhos da figura n é: 12.1. −2 < un < 2 ⇔ −5 < un − 3 < −1 ⇔ − < <− ,
2 2 2
5 1
( n + 1) − ( n + 1) +
2
logo − < w n < − , ∀ n ∈ ℕ e, portanto, (w n ) é limitada.
( n + 1) = 2 2
2
n 2 + 2n + 1 − n − 1 + 2n + 2 n 2 + 3n + 2 12.2. −2 < un < 2
= =
2 2
n 2 + 3n + 2 0 ≤ un 2 < 4 ⇔ −4 ≤ un 2 < 0 ⇔ 0 < un 2 − 4 ≤ 4
Logo, un = .
2 Logo, (v n ) é limitada.
202 + 3 × 20 + 2 400 + 60 + 2
9.2. u20 = = = 200 + 30 + 1 = 231
2 2
73
Ficha n.o 2 – Página 81 Ficha n.o 3 – Página 82
13.5. pn +1 − pn = 2 + 2 ( n + 1) − 2 ( 2 + 2n ) = 5. 3 1 4 1 6 1 9 1 13 1 18 1 24 1 31
+1 +2 +3 +4 +5 +6 +7
= 2 + 2n + 2 − 2 − 2n = 2, ∀ n ∈ ℕ .
u1 = 3
pn +1 − pn = 2 significa que o perímetro de uma figura tem
un +1 = un + n, ∀ n ∈ ℕ
mais duas unidades que o perímetro da figura anterior.
74
A soma dos n + 1 primeiros números naturais é: ( n + 1)
2
+ n +1 n 2 + 2n + 1 + n + 1 + 2 ( n + 2 )
(1) n ( n + 1) n ( n + 1) 2 ( n + 1) +n+2 = =
1 + 2 + .. + n + ( n + 1) = + ( n + 1) = + = 2 2
2 2 2
n 2 + 3n + 2 + 2n + 4 n 2 + 5n + 6 (
n 2 + 4n + 4 + ( n + 2 ) )
n ( n + 1) + 2 ( n + 1) ( n + 1)( n + 2 ) = = = =
= = , ficando provado o 2 2 2
2 2
( n + 2)
2
+n+2
pretendido. = , ficando provado o pretendido.
2
(1) Por hipótese
( n + 1) + 3 ( n + 1) + 1 = n + 2n + 1 + 3n + 3 + 1 =
2 2
3n > n + 1 , multiplicando ambos os membros por um
número positivo, o sentido da desigualdade mantém-se.
(
= n 2 + 3n + 1 + 2n + 4 = n 2 + 3 n + 1 + 2 ( n + 2 ) . ) Assim:
(1) ( 2)
1 1 1 1
8.7. Para n = 1 , = ⇔ = .
(1) Por hipótese 1× 2 1 + 1 2 2
1 1 1 1 n
(1 + 1) Hipótese: + + + ... + = , para um
2
22 + 2 6 + 1+ 1
8.4. Para n = 1, = = =3 e, 1× 2 2 × 3 3 × 4 n ( n + 1) n + 1
2 2 2
certo n ∈ ℕ .
efetivamente, a figura 1 tem três quadradinhos.
Hipótese: O número de quadradinhos da figura de ordem n Pretende-se então mostrar que:
1 1 1 1 1 n +1
( n + 1) + + + ... + + =
2
+ n +1
é , para um certo n ∈ ℕ . 1× 2 2 × 3 3 × 4 n ( n + 1) ( n + 1)( n + 2 ) n + 2
2
1 1 1 1 1 (1)
Pretende-se mostrar que o número de quadradinhos da + + + ... + + =
figura de ordem n + 1 é: 1× 2 2 × 3 3 × 4 n ( n + 1) ( n + 1)( n + 2 )
( n + 1 + 1) + ( n + 1) + 1 ( n + 2) n ( n + 2)
2 2
+n+2 n 1 1
= = . = + = + =
2 2 n + 1 ( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1)( n + 2 )
O número de quadradinhos da figura de ordem n + 1 é a
n 2 + 2n + 1 ( n + 1)
2
( n + 1) ( n + 1) n + 1
soma do número de quadradinhos da figura anterior (de = = = = ,
ordem n) com n + 2 . ( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1) ( n + 2 ) n + 2
Assim, por hipótese, o número de quadradinhos da figura provando-se assim o pretendido.
de ordem n + 1 é: (1) Por hipótese
75
Ficha n.o 4 – Página 84
9.1. a) Figura N.º de quadradinhos
1 q1 = 1 + 1 × 2 1. Opção correta: (C)
an +1 − an = −4 = r
2 q2 = 2 + 2 × 3
3 × 1+ 2 5 3×2+ 2 8 3 × 3 + 2 11
5.4. d1 = = ; d2 = = ; d3 = =
1+ 1 2 2 +1 3 3 +1 4
8 5 1 11 8 1 1
− = ; − = ≠ , logo ( dn ) não é uma
3 2 6 4 3 12 6
progressão aritmética.
1 1 1 1 15 1
6.1. un = −5 + ( n − 1) × = −5 + n − = n − − =
3 3 3 3 3 3
1 16
= n−
3 3
6.2. u1 + 9r = u10
6 6 15 9 1
−3 + 9 r = − ⇔ 9r = − + ⇔ 9r = ⇔ r =
5 5 5 5 5
1 n 1 n 15 1 n 16
un = −3 + ( n − 1) × = −3 + − = − − = −
5 5 5 5 5 5 5 5
76
u1 = u8 − 7r = −39 − 7 × ( −7 ) = −39 + 49 = 10 u1 + un (1)
10. Sn = 3n 2 ⇔ × n = 3n 2 ⇔
un = 10 + ( n − 1) × ( −7 ) = 10 − 7n + 7 = 17 − 7n 2
u1 + ( u1 + ( n − 1) r ) 3n 2
⇔ = ⇔ u1 + u1 + ( n − 1) r = 6n ⇔
Ficha n.o 4 – Página 85 2 n
⇔ 2u1 + ( n − 1) r = 6n ⇔ 2 × 3 + ( n − 1) r = 6n ⇔
7.1. bn +1 − bn = 4 ( n + 1) − 5 − ( 4n − 5 ) = 4n + 4 − 5 − 4n + 5 =
( 2) 6 ( n − 1)
= 4 , logo ( bn ) é uma progressão aritmética de razão 5. ⇔ ( n − 1) r = 6n − 6 ⇔ r = ⇔r =6
n −1
(1) n > 1 , logo n ≠ 0 .
b1 + b30
7.2. S30 = × 30 ; b1 = 4 × 1 − 5 = −1 ; (2) n > 1 , logo n − 1 ≠ 0 .
2
−1 + 115
b30 = 4 × 30 − 5 = 115 , logo S30 = × 30 = 1710 . 3a 3 2
2 11. Lado = a ; altura = ; área = a .
2 4
25 Se o lado, a altura e a área estão em progressão aritmética
7.3. ∑b
n =15
n = S25 − S14 ; b1 = −1 ; b25 = 4 × 25 − 5 = 95 ; então:
3 3 2 3 3 2 3
b14 = 4 × 14 − 5 = 51 . a−a = a − a⇔− a +2 a−a = 0 ⇔
2 4 2 4 2
b1 + b25 b +b
S25 − S14 = × 25 − 1 14 × 14 =
2 2 ⇔−
4
3 2
a + ( )
3 −1 a = 0 ⇔ a −
4
3
a + 3 − 1 = 0 ⇔
−1 + 95 −1 + 51
= × 25 − × 14 =
2 2 3 3
⇔a=0 ∨ − a + 3 −1= 0 ⇔ − a = 1− 3 ⇔
94 50 4 4
= × 25 − × 14 = 825 (1)
2 2
⇔ − 3a = 4 − 4 3 ⇔ 3a = 4 3 − 4 ⇔
8.1. v 5 + 15r = v 20 ⇔ 34 + 15r = 124 ⇔ 15r = 90 ⇔ 4 3 −4 4 3
⇔a= ⇔ a = 4−
90 3 3
⇔r = ⇔r =6
15 Altura do triângulo:
v1 = v 5 − 4r = 34 − 4 × 6 = 34 − 24 = 10 4 3
3 4 − 4×3
3a 3 4 3 − 3 4 3 −4
8.2. v n +1 = v n + 6, ∀ n ∈ ℕ = = = = 2 3 − 2 u.c.
2 2 2 2
A progressão é crescente, uma vez que a sua razão é um (1) Impossível, pois a > 0
número positivo. C.A.:
3a2 ( h > 0)
2
8.3. v n = v 1 + ( n − 1) r = 10 + ( n − 1) × 6 = 10 + 6n − 6 = 6n + 4 a
h 2 + = a 2 ⇔ h2 = a 2 −
a2
⇔ h2 = ⇔
2 4 4
8.4. 6n + 4 = 40 ⇔ 6n = 36 ⇔ n = 6 3a 2 3a
⇔h= ⇔h=
40 é o termo de ordem 6 da progressão (v n ) . 4 2
2a
35 a×
3 2
2 =
8.5. ∑v
n =11
n = S35 − S10 A=
2 4
a u.a.
⇔ x − 2y + z = 0
77
A soma dos múltiplos de 7 menores ou iguais a 300 é Ficha n.o 5 – Página 86
w1 + w 42 7 + 294
× 42 = × 42 = 6321 . 1. Opção correta: (B)
2 2
un = u1 × r n −1 = 8 × 2n −1 = 23 × 2n −1 = 2n + 2
A soma dos múltiplos de 35 menores ou iguais a 300 é
z1 + z8 35 + 280
×8 = × 8 = 1260 . 2. Opção correta: (B)
2 2 1
Os múltiplos de 35 são comuns aos múltiplos de 5 e aos de 2 10 2
v1 = 5 × = ; r =
7, logo estão a ser contemplados duas vezes nas somas 3 3 3
9150 e 6321.
3. Opção correta: (C)
Assim, a resposta ao problema é:
3 9
45 150 − ( 9150 + 6321) − 1260 = 45 150 − 14211 = 30 939 b3 × r = b4 ⇔ 4r = 6 ⇔ r = ; b1 × r 2 = b3 ⇔ b1 × =4⇔
2 4
16 3
13. A soma dos elementos da 30.ª linha é ⇔ b1 = ; b5 = b4 × r = 6 × = 9
9 2
(1 + 2 + 3 + ... + 29 ) + 30 + (1 + 2 + 3 + ... + 29 ) =
bn +1 3 3 2
= ⇔ bn +1 = bn ⇔ bn = bn +1, ∀ n ∈ ℕ
1 + 29 bn 2 2 3
= × 29 × 2 + 30 = 900
2
5
×2 ( )
1− 2 n +1
−
u 6 1− 2 n − 2 − (1− 2 n )
4.1. n +1 = =2 = 2 1 − 2n − 2 −1 + 2n = 2−2 =
un 5 1− 2 n
− ×2
6
1 1
= , logo ( un ) é uma progressão geométrica de razão .
4 4
1
4.2. un +1 = un × r ⇔ un +1 = un × , ∀ n ∈ ℕ
4
5 5 5 1 5
u1 = − × 21− 2×1 = − × 2−1 = − × = −
6 6 6 2 12
5
u1 = − 12
u = 1 u , ∀ n ∈ ℕ
n +1 4 n
10
1
1−
10
1 − r 10 5 4
4.3. ∑ u p = S10 = u1 =− × ≈ −0,56
1− r 12 1
p =1
1−
4
1
5. w 7 × r = w 8 ⇔ 8r = 4 ⇔ r =
2
6
1
w1 × r 6 = w 7 ⇔ w1 × = 8 ⇔ w1 = 8 × 26 ⇔ w1 = 512
2
10
1
1−
1 − r 10 2 512 1
S10 = u1 × = 512 × = 1− =
1− r 1 1 1024
1−
2 2
1023
= 1024 × = 1023
1024
O termo geral pedido é w n = 1023 × 512n −1 .
78
Ficha n.o 5 – Página 87 1
8
1− 255
1− r 8
2 765
1 2 (1) S8 = u1 × = 6π × = 6π × 256 = π≈
6.1. u3 × r 2 = u5 ⇔ × r = 3 ⇔ r 2 = 9 ⇔ r = −3 1− r 1 1 64
3 1−
2 2
(1) Sendo ( un ) não monótona, r < 0 . ≈ 37,55 cm ≈ 38 cm
Foram necessários 38 cm de fio, aproximadamente.
1 1
6.2. u1 × r 2 = u3 ⇔ u1 × 9 = ⇔ u1 =
3 27 11. an = área do quadrado número n
1 2 2
× ( −3 ) 1 1 1 1
n −1
un = u1 × r n −1 = a1 = 12 = 1 1 a2 = = 1 a2 = = ...
27 1 2 4 1 4 16
× ×
4 4
9
1− r9
1 1 − ( −3 )
1
10
( an ) é uma progressão geométrica de primeiro termo 1 e
6.3. ∑u m = S9 − u1 = u1 ×
1− r
− u1 = × −
27 1 − ( −3 ) 27
=
m=2 1
razão .
1 1 + 19683 1 1 19684 1 1640 4
= × − = − 1 = × 4920 = 12
27 4 27 27 4 27 9 1
1−
4
S12 = 1× ≈ 1,33 cm2
4735 1
1 − 210 4735 −1023 4735 1−
7. u1 × = ⇔ u1 × = ⇔ u1 = 8 ⇔ 4
1− 2 8 −1 8 1023
4735 12. Seja un o dinheiro colocado no mealheiro no mês de
⇔ u1 =
8184 ordem n .
1
u1 = 1 e r = 2 , sendo ( un ) uma progressão geométrica.
8. a7 × r 6 = a13 ⇔ × r 6 = 64 ⇔ r 6 = 64 × 64 ⇔
64 1 − 212
S12 = 1× = 4095 € > 4000 €
⇔ r 6 = 4096 ⇔ r = 4 1− 2
A Inês conseguirá obter a quantia pretendida em dezembro
(pois ( an ) é monótona, logo r > 0 ) desse ano.
1 1
a1 × r 6 = a7 ⇔ a1 × 4 6 = ⇔ a1 =
64 262144
1 1
an = a1 × r n −1 = × 4n −1 = 9 × 4n −1 = 4n −1− 9 = 4 n −10
262144 4
9.
1 1 1
u1 + u2 = 10 u1 + u1 × r = 10 u1 (1 + r ) = 10
⇔ ⇔ ⇔
u + u = 2 u × r + u × r 2 = 2 u r + r 2 = 2( )
1
2 3 1 1
5 5 5
1
u1 (1 + r ) = 10
u1 × 5 =
1
u1 =
1
⇔ ⇔1 2⇔ 10 ⇔ 50
u r (1 + r ) = 2 10 r = 5 r = 4 r = 4
1
5
1
un = u1 × r n −1 = × 4 n −1
50
79
Ficha n.o 6 – Página 88 1 ( n > 0) 1 ( n > 0)
6.2. un < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ 1 < 0,01n ⇔
1. Opção correta: (A), pela definição de limite de uma n n
sucessão. 1
⇔ < n ⇔ n > 100 . A partir da ordem 101.
0,01
2. Opção correta: (D). Se un = 2n fosse uma sucessão
1 ( n > 0)
convergente para l, existiria uma ordem a partir da qual a
6.3. un < 0,002 ⇔ < 0,002 ⇔ 1 < 0,002n ⇔
diferença entre 2n e l seria tão pequena quanto se n
quisesse, o que não acontece pois, à medida que n 1
⇔n> ⇔ n > 500 . A partir da ordem 501.
aumenta, o valor de 2n também aumenta, não se 0,002
aproximando de nenhum número real.
6.4. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural
3. Opção correta: (A) tal que:
1 1 1
lim (v n − v n ) = lim + 4 − = = lim ( 4 ) = 4 ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −0 < δ
n n n
1 1 ( n,δ > 0) 1 1
4. Opção correta: (C) −0 < δ ⇔ <δ ⇔ <n⇔n>
n n δ δ
1 Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
lim − = 0 , pois qualquer que seja δ > 0 , existe uma
n 1
a .
ordem p natural tal que: δ
1
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ − − 0 < δ , uma vez que: 7. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
n
que:
1 1 1 ( n > 0) (δ > 0 )
− 0 < δ ⇔ − < δ ⇔ < δ ⇔ 1 < nδ ⇔ ( −1)
n
−
n n n ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −0 <δ
n
1 1
⇔ <n⇔n>
δ δ ( −1) ( −1)
n n
1
−0 < δ ⇔ <δ ⇔ < δ , pois:
Assim, basta tomar p como o menor número natural n n n
1
superior a . 1 se n é par
δ ( −1)
n
= , logo ( −1)
n
= 1.
−1 se n é ímpar
5. Opção correta: (C) 1 1
3n + 2 3 n 2 2 Assim, <n⇔ n> , basta tomar para p o menor
un = = + = 3 + ; lim ( un ) = 3 , pois: δ δ
n n n n
1
qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal número natural superior a .
δ
que:
4p − 1 1
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un − 3 < δ , uma vez que: 8.1. v p − 4 < 0,1 ⇔ − 4 < 0,1 ⇔ 4 − − 4 < 0,1 ⇔
4 p
2 2 (n >0) 2 (n >0)
1 1 ( p > 0) 1
un − 3 < δ ⇔ 3 + −3 < δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔
n n n ⇔ − < 0,1 ⇔ < 0,1 ⇔ 1 < 0,1p ⇔ p > ⇔ p > 10
p p 0,1
(δ > 0 ) 2 2
⇔ 2 < nδ ⇔ <n⇔n> A partir de p = 11 .
δ δ ( p >0)
1 1
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior 8.2. v p − 4 < 0,05 ⇔ < 0,05 ⇔ p > ⇔ p > 20
p 0,05
2
a . A partir da ordem de p = 21 .
δ
80
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior 1 1 1 ( n,δ > 0) 1
−3 − − ( −3 ) < δ ⇔ − < δ ⇔ < δ ⇔ n >
1 n n n δ
a .
δ Basta, portanto, tomar para p o menor número natural
9. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal 1
que: superior a .
δ
n
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −0 < δ 11.3. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural
n
tal que:
1
n n n n2 n+2
−0 < δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −1 < δ
n n n n n
n+2 ( n,δ > 0 )
1 ( n ,δ > 0 )1 2 2 2
− 1 1 1 − 1 < δ ⇔ 1+ − 1 < δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔
⇔n 2
<δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ < n⇔ n> ⇔ n n n n
1
n δ δ
n2 2
2 ⇔n>
1 1 δ
⇔n> ⇔n> 2
δ δ 2
Basta tomar para p o menor número natural superior a .
Assim, basta tomar para p o menor número natural superior δ
1
a 2 . 11.4.
δ 2n + 7 n +1
2n + 7 5
− 2n − 2 2 = 2+
10.1. 2n − 1 n +1 n +1 n +1
5
− 2n − 2 2 Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
−3 que:
2n − 1 −3 3 5
Logo, bn = = 2+ = 2− . ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ 2 + −2 <δ
n +1 n +1 n +1 n +1
5 5 5 ( n +1, δ > 0 )
10.2. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural 2+ −2 <δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔
n +1 n +1 n +1
tal que:
5 5
⇔ < n +1⇔ n > −1
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ bn − 2 < δ δ δ
3 3 Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
bn − 2 < δ ⇔ 2 − −2 <δ ⇔ − <δ ⇔ 5
n +1 n +1 a −1.
δ
3 ( n +1, δ > 0 ) 3 3
⇔ <δ ⇔ < n +1 ⇔ n > −1
n +1 δ δ 11.5. n +1 n+2
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior n +1 1
−n −2 1 = 1−
3 n+2 n+2
a −1. −1
δ
Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
11.1. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural que:
tal que: 1
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ 1 − −1 < δ
1 n+2
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ 1 + −1 < δ ( n + 2, δ > 0 ) 1
n 1 1 1
− <δ ⇔ <δ ⇔ < n+2 ⇔ n > −2
( n, δ > 0 ) 1 1
n+2 n+2 δ δ
1 1 1
1+ −1 < δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ <n ⇔n> Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
n n n δ δ
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior 1
a −2.
δ
1
a .
δ 11.6. 3n + 4 5
3n + 4 −n −3 = −3 − =
− 3n − 9 −3 −n − 3 −n − 3
11.2. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural
tal que: 5
−5 = −3 +
n+3
1
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −3 − − ( −3 ) < δ Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
n
que:
81
5 Ficha n.o 7 – Página 90
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −3 + − ( −3 ) < δ
n+3
1. Opção correta: (B). O limite de uma sucessão, se existir,
5 5 5 ( n + 3, δ > 0 ) é único. Não poderia haver um limite para n par e outro
−3 + − ( −3 ) < δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔
n+3 n+3 n+3 diferente para n ímpar.
5 5
⇔ < n+3 ⇔ n > −3 2.1. Verdadeiro. Se un = a, a ∈ ℝ , então lim ( un ) = a .
δ δ
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
2.2. Verdadeiro. Se ( un ) fosse convergente, seria
5
a −3 . obrigatoriamente limitada.
δ
11.7. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural 1 se n é par
2.3. Falso. un = ( −1) = ( un )
n
, pelo que
tal que: −1 se n é ímpar
não tende para um único valor.
( −1)
n
+n
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −1 < δ
n 2.4. Falso. A soma de duas sucessões constantes é
igualmente uma sucessão constante, logo é convergente.
( −1) ( −1) ( −1)
n n n
+n
−1 < δ ⇔ + 1− 1 < δ ⇔ <δ ⇔
n n n ( −1)
n
82
( )
2
6
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −4 + − ( −4 ) < δ 2un − 1 < un 2 ⇔ 2un − 1 < un 2 ⇔ −un 2 + 2un − 1 < 0 .
n +1
6 6 −2 ± 4 − 4 × ( −1) × ( −1)
−4 + − ( −4 ) < δ ⇔ <δ ⇔ C.A.: − x 2 + 2 x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1
n +1 n +1 −2
6 ( n +1> 0; δ > 0 ) 6 6
⇔ <δ ⇔ < n +1⇔ n > −1
n +1 δ δ
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
6
a −1.
δ −un 2 + 2un − 1 < 0 ⇔ un ≠ 1
Pela alínea anterior, un > 1, ∀ n ∈ ℕ , logo un ≠ 1, ∀ n ∈ ℕ ,
5. an < 2 ⇔ −2 < an < 2, ∀ n ∈ ℕ , logo ( an ) é uma
de onde se conclui que, efetivamente,
sucessão limitada. Para além disso, ( an ) é estritamente
2un − 1 − un < 0, ∀ n ∈ ℕ , ou seja, ( un ) é monótona
crescente, logo conclui-se que se trata de uma sucessão
decrescente.
monótona e limitada, logo convergente. Seja l = lim an .
Pretende-se mostrar que ( bn ) é convergente. 6.3. Nas alíneas anteriores, provou-se que un > 1 e que
Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal 1 (1) 1 1 1 1
un +1 = un + = 1− + 2 = 1− − =
n n ( n + 1)
que: n +n
2
n n +n
un +1 = 2un − 1
1 1 −1 1 −n + n + 1
7.3. un +1 − un = 1 − − 1− = + = =
Partindo da hipótese que un > 1 , então: n + 1 n n + 1 n n ( n + 1)
83
8.1. an − 6 bn + 4 Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
4a
−6 − 4a
4a a a b 6+
− an − wn = +
b b b bn + 4 b −4
a δ .
4a
−6− b
b
4a
1 1 1 (1) −6 − < 0 e bn + 4 > 0
0< ≤ 11 0 < ≤ b
n b >0 bn b
(2) bn + 4 > 0
4a 4a
−6 − −6 −
1 1 b b
0< ≤ 10> ≥ 9. O João não está correto, pois existem sucessões
bn + 4 b + 4 −6 − 4 a < 0 bn + 4 b+4 limitadas não monótonas que são convergentes. É exemplo
b
( −1)
n
4a 4a
−6 −−6 − disso a de termo geral un = .
a a b a b n
> + ≥ +
b b bn + 4 b b+4 1 1
u1 = −1 , u2 = e u3 = − logo, como u2 > u1 , mas
a 2 3
Assim, (w n ) é limitada, sendo o menor dos seus
b u3 < u2 , conclui-se que ( un ) não é monótona. Além disso,
4a
−6 − 1
a b o maior dos minorantes. se n é par
majorantes e + ( −1)
n
b b+4 = n .
a ( n + 1) − 6 an − 6
n − 1 se n é impar
8.2. w n +1 − w n = − = n
b ( n + 1) + 4 bn + 4
1 1
Para n par: 0 < ≤ ;
=
( an + a − 6 )( bn + 4 ) − ( an − 6 )( bn + b + 4 ) = n 2
( bn + b + 4 )( bn + 4 ) 1 1
Para n ímpar: 0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1
n n
abn 2 + 4an + abn + 4a − 6bn − 24 − abn 2 − abn
= + 1
( bn + b + 4 )( bn + 4 ) Assim, de um modo geral, −1 < un ≤ , logo ( un ) é
2
− 4an + 6bn + 6b + 24
+ = limitada. Contudo, apesar de ( un ) ser limitada e não
( bn + b + 4 )( bn + 4 )
1 1
4a + 6b monótona é convergente, pois lim = lim − = 0 .
= > 0 , ∀ n ∈ ℕ , pois a , b , n > 0 . n n
( bn + b + 4 )( bn + 4 )
Assim, un → 0 .
Assim, (w n ) é estritamente crescente.
8.3. Como (w n ) é monótona e limitada, conclui-se que é 10. Se ( un ) e (v n ) são limitadas e estritamente crescentes,
84
δ=
ε Ficha n.o 8 – Página 92
2
un − l1 + v n − l 2 < 2δ ⇔ ( un + v n ) − ( l1 + l 2 ) < ε
2 × 1+ 1 3 2× 2 +1 5
1.1. u1 = = = 1,5 ; u2 = = ≈ 1, ( 6 ) ;
Conclui-se que: qualquer que seja ε > 0 , existe uma ordem 1+ 1 2 2 +1 3
p natural tal que: 2 × 100 + 1 201 2001
u100 = = ≈ 1,99 ; u1000 = ≈ 1,999 ;
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ ( un + v n ) − ( l1 + l 2 ) < ε , ou seja, (w n ) é 100 + 1 101 1001
convergente. 20 001 200 001
u10 000 = ≈ 1,9999 ; u100 000 = ≈ 1,99999
C.A.: Se x e y são dois números reais quaisquer, 10 001 100 001
x + y ≥ x+y .
1.2. Conjetura: lim un = 2 , uma vez que, para valores de n
cada vez maiores, o valor de un está cada vez mais
próximo de 2.
1.3. 2n + 1 n +1
1
− 2n − 2 2 un = 2 −
n +1
−1
Pretende-se mostrar que:
Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
que:
∀ n ∈ N, n ≥ p ⇒ un − 2 < δ
1 1
un − 2 < δ ⇔ 2 − −2 < δ ⇔ − <δ ⇔
n +1 n +1
( n +1, δ > 0 )
1 1 1
⇔ <δ ⇔ < n +1 ⇔ n > −1
n +1 δ δ
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
1
a −1.
δ
an + b 2n + 1
2.1. I. un = =
cn + d 3n + 2
2n + 1 3n + 2 1
4 2 2 3 2 1
− 2n − un = − = −
3 3 3 3n + 2 3 9 n + 6
1
−
3
II. Pretende-se provar que:
Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
que:
2
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un − <δ
3
2 2 1 2 1
un − <δ ⇔ − − <δ ⇔ − <δ ⇔
3 3 9n + 6 3 9n + 6
1
(δ ,9 n + 6 > 0 ) 1 −6
1 1 δ
⇔ <δ ⇔ < 9n + 6 ⇔ − 6 < 9n ⇔ n >
9n + 6 δ δ 9
Basta tomar para p o menor número natural superior a
1
−6
δ .
9
2
2.2. a) lim ( un ) = =2
1
85
−6 2 2 ( n + 2 >0 ) (δ > 0 )
b) lim ( un ) = = −3 −0 <δ ⇔ < δ ⇔ 2 < δ ( n + 2) ⇔
2 n+2 n+2
1
c) lim ( un ) = =1 ⇔
2
<n+2⇔ n >
2
−2
1 δ δ
−9 Logo, basta considerar que p é o menor número natural
d) lim ( un ) = =3
−3 2
superior a − 2 .
δ
a
3. lim (v n ) = = 8 ⇔ a = 2 × 8 ⇔ a = 16
2 6.2. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural
14 16 × 2 + 1 16 × 1 + 1 14 tal que:
v 2 − v1 = ⇔ − = ⇔
15 2 × 2 + b 2 × 1 + b 15 3n + 4 3
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ − <δ
33 17 14 2n 2
⇔ − = ⇔
4 + b 2 + b 15
3n + 4 3 3n 4 3
33 × 15 ( 2 + b ) − 17 × 15 ( 4 + b ) − 14 ( 4 + b )( 2 + b ) − <δ ⇔ + − <δ ⇔
⇔ =0⇔ 2n 2 2n 2n 2
15 ( 4 + b )( 2 + b ) ( n,δ > 0 )
3 4 3 2 2
⇔ + − <δ ⇔ <δ ⇔ n >
⇔
(
990 + 495b − 1020 − 255b − 14 8 + 4b + 2b + b 2 ) =0⇔ 2 2n 2 n δ
15 ( 4 + b )( 2 + b ) Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
−30 + 240b − 112 − 84b − 14b 2 2
⇔ =0⇔ a .
15 ( 4 + b )( 2 + b ) δ
⇔ −14b 2 + 156b − 142 = 0 ∧ b ≠ −4 ∧ b ≠ −2 ⇔ 6.3. Pretende-se mostrar que qualquer que seja L > 0 ,
existe uma ordem p natural tal que:
−156 ± 156 − 4 × ( −14 ) × ( −142 )
2
⇔b= ∧ b ≠ −4 ∧ ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un > L .
−28
71 un > L ⇔ n − 2 > L ⇔ n > L + 2
∧ b ≠ −2 ⇔ b = 1 ∨ b =
7 Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
71 a L+2.
a = 16 e b = 1 ∨ b = .
7
6.4. Pretende-se mostrar que qualquer que seja L > 0 ,
a existe uma ordem p natural tal que:
4. Opção correta: (D). lim (v n ) seria se a e c fossem
c ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un < −L
ambos não nulos; seria +∞ se c = 0 e a e d tivessem o un < −L ⇔ 8 − 3n < −L ⇔ −3n < −L − 8 ⇔ 3n > L + 8 ⇔
mesmo sinal; seria −∞ se c = 0 e a e d tivessem sinais L+8
⇔n>
b b 3
opostos. Se a = c = 0 e d ≠ 0 , lim (v n ) = lim = , pois
d d Assim, basta tomar para p o menor número natural superior
b L+8
é o termo geral de uma sucessão constante. a .
d 3
5.3. a = 0 e b ∈ ℝ n + 1 6n + 1
7.5. lim = +∞ 7.6. lim = +∞
5.4. a = b = 0 6 8
86
7.11. lim ( 2n + 4 ) = +∞ 7.12. lim ( −9 − 6n ) = −∞ Ficha n.o 9 – Página 94
200
• d10 = 5 + = 5 + 20 = 25 significa que, se houver dez 1
10 a de termo geral converge para 0, então o produto das
crianças no lar, cada uma recebe 25 €. n
duas é convergente para 0.
200
lim ( d n ) = lim 5 + = 5 + 0 = 5 indica que à medida
n
•
87
5.4. lim ( 5un ) = 5 lim ( un ) = 5 × 8 = 40 6.12. Verdadeiro. lim (w n ) = lim ( un ) = 2 . Como ( un ) é
convergente, então é necessariamente limitada, logo
u lim ( un ) 8 ∃ a, b ∈ ℝ : a ≤ w n ≤ b, ∀ n ∈ ℕ .
5.5. lim n = = =2
v n lim (v n ) 4
7. Pretende-se mostrar que qualquer que seja L > 0 , existe
1 1 1 uma ordem p natural tal que:
(
5.6. lim v n −1 ) = lim = =
v n lim (v n ) 4 ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ n 2 > L
Seja L um número qualquer positivo.
5.7.
(1) ( 2)
n 2 > L ⇔ n2 > L ⇔ n > L
−
1
1 1 1 1 1
lim un 3
= lim 1 = lim 3 u =
= = Assim, basta tomar para p o menor número natural superior
lim ( un ) 2
3
u 3 n
3 8
n a L.
(1) Se a e b são ambas positivas, a > b ⇔ a > b .
5.8. lim ( un + un × v n ) = lim ( un ) + lim ( un ) × lim (v n ) =
(2) n 2 = n , pois n > 0 .
= 8 + 8 × 4 = 8 + 32 = 40
9.4. lim ( n ) = +∞
3 5
limitada ( −1 ≤ ( −1) n
≤ 1, ∀ n ∈ ℕ ) mas não é convergente,
6.8. Falso
1 1 1 ( )
9.10. lim n 5 n 2 = +∞ × ( +∞ ) = +∞
( −2
lim n + n + n −3 −4
) = lim 2 + 3 + 4 = 0 + 0 + 0 = 0
n n n
n n 1− 1 1
9.11. lim = lim 1 = lim n 2 = lim n 2 = +∞
6.9. Verdadeiro n
n2
1
6.10. Falso. Por exemplo, as sucessões de termos gerais
n8 n n × n8 1+ 81 − 31 − 6
un = n e v n = −n são ambas divergentes ( lim ( un ) = +∞ e 9.12. lim 3
n × n6
= lim 1 = lim n =
n 3 × n6
lim (v n ) = −∞ ). Contudo w n = un + v n = n + ( − n ) = 0 é a
− 125
sucessão constante igual a 0, que converge para 0. = lim n 4 = 0
6.11. Verdadeiro
88
2n − 3 2 10.17. lim ( t n ) = lim ( bn ) = −2
10.1. lim ( an ) = lim 4 + + n −4 = 4 + +0 = 4−2 = 2
−n − 5 −1
3
10.18. lim ( un ) = lim ( cn ) =
−4n − 1 2n 1 −4 2
10.2. lim ( bn ) = lim + + = + 2 + 0 = −4 + 2 =
n +1 n n 1
= −2 Ficha n.o 9 – Página 97
21 11.1. Opção correta: (D)
1 − 3n 2
10.3. lim ( cn ) = lim 2 − × 1 + =
n
2n + 2 n 4
n
v n lim (v n ) − 5 −4 1
lim = = = =−
− 3 1 − 3n 2 −3 3 3 un lim ( un ) 16 5 × 16 20
= lim n 2 − × 1 + = 0 − × (1 + 0 ) = × 1 =
2 n + 2 n 2 2 2
11.2. Opção correta: (A)
n + 2 5n − 8 1 5 lim 4 un = 4 lim ( un ) = 4 16 = 2
10.4. lim ( d n ) = lim × = × =5
n +1 n + 3 1 1
11.3. Opção correta: (A)
10.5. lim ( en ) = −4 + 0 × 0 = −4 4
lim 3 un × v n × ( −5 ) = 3 16 × − × ( −5 ) = 3 64 = 4
5
−5
10.6. lim ( fn ) = × 0 − 8 = −8
1 2n 4n
3
2 4
3
= − = ( 2 − 4 ) = ( −2 ) = −8
3 3
12.1. lim −
n + 3 1 + n 1 1
10.7. lim ( g n ) = lim ( an ) + lim ( bn ) = 2 + ( −2 ) = 0
16n − 1 16
3 12.2. lim n −2 + = 0+ = 16 = 4
10.8. lim ( hn ) = 2lim ( bn ) + 3 lim ( cn ) = 2 × ( −2 ) + 3 × = 2+n 1
2
9 1 1 1 − 8n −8
= −4 + = 12.3. lim 8 + 2 − = 0+2− = 2 + 8 = 10
2 2 n n + 3 1
cos n é limitada.
1
10.13. lim ( pn ) = ( lim ( an ) + lim ( bn ) ) = ( 2 + ( −2 ) ) = 0
2 2
lim =0
n+5
1
10.14. lim ( qn ) =
1
=
1
= un = × cos ( n ) , tratando-se, portanto, do produto de
2 2 n+5
lim ( d n ) + ( lim ( d n ) )
2
× 5 + 52
3 3 uma sucessão convergente para 0 por uma sucessão
1 3 limitada, logo lim ( un ) = 0 .
= =
10 75 85
+
3 3 15. Opção correta: (C). Se lim ( un ) = 7 , então, a partir de
− lim ( en ) − ( −4 ) 2 1 uma certa ordem, os termos de sucessão ( un ) estão tão
10.15. lim ( rn ) = = = =
8 8 8 4 próximos de 7 quanto se pretenda. Em particular, existe
uma ordem a partir da qual un < 8 .
lim ( an ) 2 3
10.16. lim ( sn ) = 3 10 = 3 10 × = 4
lim ( d n ) 5
89
Ficha n.o 10 – Página 98 5. Opção correta: (D)
1 n 3 1 n n 1
1.1. lim ( un + v n ) = 5 + ( +∞ ) = +∞ lim n 3 + 2−1 + = lim n + + = +∞ + = +∞
n 2 n 2
1.2. lim ( un + w n ) = 5 + ( −∞ ) = −∞
6.1. lim ( an + bn ) = 0 + 0 = 0
1.3. lim ( un − v n ) = 5 − ( +∞ ) = −∞
6.2. lim ( bn − cn ) = 0 − ( +∞ ) = −∞
1.4. lim ( un − w n ) = 5 − ( −∞ ) = +∞
6.3. lim ( cn − d n ) = +∞ − ( −∞ ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
1.5. lim (v n − w n ) = +∞ − ( −∞ ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
6.4. Indeterminação do tipo ∞ − ∞
7 − 2n 9n + 7 − 2n
1.6. lim (w n − v n ) = −∞ − ( +∞ ) = −∞ + ( −∞ ) = −∞ lim ( cn + d n ) = lim n + = lim =
9 9
2.1. lim ( an + bn ) = 1 + 0 + ( +∞ ) = +∞ 7n + 7
= lim = +∞
9
2.2. lim ( an + cn ) = 1 + 0 + ( −∞ ) = −∞
1 1
6.5. lim = + = +∞
2.3. lim ( bn − cn ) = +∞ − ( −∞ ) = +∞ an 0
2.4. lim ( cn − bn ) = −∞ − ( +∞ ) = −∞ + ( −∞ ) = −∞ 1
6.6. lim =
1
=0
cn +∞
−2
3.1. Verdadeiro. Por exemplo, se an = −n e bn = , então
n 0
6.7. Indeterminação do tipo
0
2
lim −n × − = lim ( 2 ) = 2 . 1
n
an
lim = lim n = lim ( −1) = −1
4 4 4 bn − 1
3.2. Falso. lim ( an ) = lim = = =0 n
5n + 1 5 × ( +∞ ) + 1 +∞
1 a 0
Logo, lim = +∞ . 6.8. lim n = =0
an cn +∞
−1 ∞
1 6.8. Indeterminação do tipo
3.3. Verdadeiro. lim ( an ) = lim = lim ( n ) = +∞
−1
∞
n
c n 9n 9 9
1
lim n = lim 7 − 2n = lim = =−
7 − 2 −2 2
3.4. Falso. Por exemplo, se an = , lim ( an ) = 0 e todos os dn n
n 9
1
termos de ( an ) são positivos. lim = lim ( n ) = +∞ ≠ −∞ . d −∞ 1
an 6.10. lim n = − = −∞ × − = −∞ × ( −∞ ) = +∞
bn 0 0
90
Ficha n.o 11 – Página 100 Ficha n.o 11 – Página 101
1. Opção correta: (C) 5. Opção correta: (C). P ( n ) tem grau 3. Para que
lim ( an ) = −∞ ; lim ( bn ) = +∞ ; lim 5 an = 5 −∞ = −∞
P (n) 6
lim =− , Q ( n ) terá de ter grau 3, sendo o seu
Q (n ) 7
2.1. lim ( un ) = +∞
2 6
monómio de grau 3 do tipo ax 3 , a ∈ ℝ , tal que =− .
2.2. lim ( )
un = +∞ = +∞
14 7
a 7
6. Opção correta: (D)
2.6. lim ( 4
)
un = 4 +∞ = +∞
7.1. lim ( un ) =
4000
=0
+∞
2.7. lim ( 5
)
−un = 5 −∞ = −∞
n
7.2. lim 2
=0
7 − 4n
2.8. lim ( −un ) = ( −∞ ) = −∞
7 7
1
7.3. lim ( −5n ) × 2 + = −∞ × ( 2 + 0 ) = −∞ × 2 = −∞
3. Opção correta: (C) n
2 2
7 3 7 3 2
lim (v n ) = + +
= + = ( +∞ ) 3 = +∞ 1 −5n
0 +0 0 7.4. lim ( −5n ) × = lim = lim ( −5 ) = −5
n n
4.1. lim ( p1 ( n ) ) = +∞ + 1 = +∞
1
3+
n 3+0 3
7.5. lim = + = + = +∞
4.2. lim ( p2 ( n ) ) = +∞ + ( +∞ ) + 1 = +∞ 5 0 0
n +1
+∞ + 1
4.3. lim ( p3 ( n ) ) = = +∞
3 ( )
7.6. lim n 3 + n = +∞ + ( +∞ ) = +∞
( )
4.4. lim ( p4 ( n ) ) = lim 3n 2 = 3 × ( +∞ ) = +∞ 7.7. lim ( )
n + 1 + 5 n = +∞ + ( +∞ ) = +∞
( )
4.5. lim ( p5 ( n ) ) = lim 7n 3 = 7 × ( +∞ ) = +∞ n3
7.8. lim ( un ) = lim 5 =0
n + n 3
+ n 2
+ 2
4.6. lim ( p6 ( n ) ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
1 −3
4.7. lim ( p7 ( n ) ) = lim ( p4 ( n ) )
−1
= ( +∞ )
−1
=
1
=0
7.9. lim ( 4
)
n × n −1 = lim n 4 × n −1 = lim n 4 = lim
4
1
n3
=
+∞
1
= =0
+∞
4.8. lim ( p8 ( n ) ) = lim ( p5 ( n ) ) = ( +∞ ) = +∞
3 3
2n + 5 n 2n + 5 1
−2
3 3 7.10. lim − 2 = lim − n2 =
4.9. lim ( p9 ( n ) ) = lim ( p6 ( n ) ) = ( +∞ ) = +∞
2 2 n+3
n
n+3
2n + 5 −
3
2
= lim −n 2 = −0 = 2
n+3 1
3 3
n −5 1 1 9 39
7.11. lim 3 1 + = 3 1+ = 3 1+ = 3 =
2n + 3 2 8 8 2
91
( )
7.12. lim n −1 − n −4 × n × ( n + 1) = Ficha n.o 12 – Página 102
5.4. lim ( an × cn ) = 0 × 5 = 0
1 1
5.5. lim an × = 0 × = 0×0 = 0
bn +∞
5.7. lim ( d n + an ) = −2 + 0 = −2
5.8. lim ( d n + bn ) = −2 + ( +∞ ) = +∞
5.10. lim ( cn × bn × en ) = 5 × ( +∞ ) × ( −∞ ) = −∞
b ∞
5.11. lim n não é possível determinar, pois é uma
e
n ∞
indeterminação.
92
dn −2 −2 1
5.12. lim = = =0 7.9. lim n 2 + 4 − 2 = +∞ − 2 = +∞ − 2 = +∞
c
n − bn 5 − ( +∞ ) −∞
5.13. lim 3 en = 3 −∞ = −∞ 2n 2 + 8 2
7.10. lim 2 = = −2
−n − 1 −1
5.14. lim ( en ) = ( −∞ ) = +∞
8 8
−n 3 − 6 n + 1
6. É possível concluir pelas informações dadas e pela 7.11. lim = −∞
2n 2 + 4n + 2
análise da representação gráfica da sucessão ( un ) , que
un < 2, ∀ n ∈ ℕ e que un > 0, ∀ n ∈ ℕ . n2 + 3
7.12. lim = +∞ = +∞
1+ n
6.1. lim ( un ) + 1 = 23 + 1 = 9
3
7
3−n
= ( −1) = −1
7
7.13. lim
n +1
6.2. lim un = 2
n 2 + 1 + 3n n 2 + 1 3n
( )
6.3. lim un + n 2 − 6 = 2 + ( +∞ ) − 6 = +∞ 7.14. lim
n
= lim
n
+ =
n
2n +∞ n2 + 1 1
6.4. lim = = +∞ = lim 2
+ 3 = + 3 = 1+ 3 = 4
un 2 n 1
un 2 2 n
6.5. lim = =0
7
4
+∞ ( )
7.15. lim 2n − 5n = lim 5n − 1 = +∞ × ( 0 − 1) =
5
n
1 1 1
6.6. lim = −
= + = +∞ = +∞ × ( −1) = −∞
2 − un 2 − 2 0
2
n
(
7.1. lim 2n 3 − n 2 + 6 = lim 2n 3 = +∞ ) ( ) 7.16. lim 3n 3 − 2 × = +∞ × ( 3 − 2 × 0 ) = +∞ × 3 = +∞
3
(
7.2. lim −n 4 + 3n − 2 = lim −n 4 = −∞ ) ( )
( ) ( )
7.17. lim 4n + 2 − 4 n +1 = lim 4n 42 − 41 = +∞ × (16 − 4 ) =
1
7.3. lim × n 2 = lim ( n ) = +∞
n = +∞ × 12 = +∞
22 n + 5 22 n + 5 22 n + 5
7.4. lim 2n 3 + 7n = +∞ = +∞ 7.18. lim = lim = lim =
1− 4 ( )1 − 22 n
n n
1 − 22
−3
4
( )
−3
7.5. lim 1 − 4n −2 = lim 1 − 2 = (1 − 0 )
−3
= 1−3 = 1 2n 5 5
2 1 + 22 n 1 +
n
= lim = +∞ = 1 + 0 = 1 = −1
1 2n 1 1 0 − 1 −1
2 n2 1 2 22n − 1 +∞ − 1
7.6. lim n + n = lim 2 = =1
1 n + n 1
n2 6 n
1 1
7.19. lim = = =0
( )( )= n + 4n +∞ + ( +∞ ) +∞
3
n+3 − n n+3 + n
7.7. lim ( n + 3 − n = lim ) n+3 + n
n+3−n 3 3 3
7.20. lim ( n
)
8 − n 2 = 1− 1 = 0
= lim = lim = = =0
n+3 + n n + 3 + n +∞ + ( +∞ ) +∞
2n +∞
7.21. lim = = +∞
(n − )( )= 2 1
n
n2 + 1 n + n 2 + 1
(
7.8. lim n − n 2 + 1 = lim ) n + n +1 2
= lim
n − n +1
2
( 2
) = lim −1
=
−1
=
−1
=0
n + n +1 2
n + n +1
2 +∞ + ( +∞ ) +∞
93
Teste n.o 1 – Página 104 8. Opção correta: (D)
v n +1 − v n = 4 − n . O sinal de 4 − n depende do valor de n.
1. Opção correta: (C)
1− x 1− x Por exemplo, v 2 − v1 = 4 − 1 = 3 > 0 , mas
(1 − x ) > x 2 −
2
⇔ 1 − 2x + x 2 > x 2 − ⇔
2 2 v 7 − v 6 = 4 − 6 = −2 < 0 . Assim, (v n ) não é monótona.
3 3
⇔ 2 − 4 x > −1 + x ⇔ −5 x > −3 ⇔ x < ; A = −∞ ,
5 5 9. Opção correta: (B)
a
2. Opção correta: (C) lim ( un ) = , se a ≠ 0 .
3
−1 + 1 1+ 2 −1 + 3 2 3 3
u1 = = 0 ; u2 = = 1 ; u3 = = . a a
lim ( un ) − n 10 = 7 ⇔ − 1 = 7 ⇔ = 8 ⇔
3
3 3 3 3
3 3
u1 < u2 , mas u2 > u3 , logo ( un ) não é estritamente
a
⇔ =2⇔a=6
crescente. ( un ) não é limitada, pois para valores de n cada 3
vez maiores, un é também cada vez maior, tendendo para
Teste n.o 1 – Página 106
+∞ . lim ( un ) = +∞
10.1. a) 2n + 1 n+3
3. Opção correta: (C) 7
− 2n − 6 2 un = 2 −
A opção (A) é verdadeira, pois os cinco primeiros termos n+3
−7
são iguais a 5 mas o 8.º termo também é pois
2 × 8 − 11 = 16 − 11 = 5 . 1 1 1 7 7
0< ≤ 1 ; 0 < ≤ ⇔0< ≤ ⇔
n n+3 4 n+3 4
Relativamente à opção (B), (v n ) não é limitada, visto que
7 7 7 7
lim (v n ) = lim ( 2n − 11) = +∞ . ⇔0>− ≥ − ⇔ 2 > 2− ≥ 2− ⇔
n+3 4 n+3 4
Para além disso, (v n ) não é monótona, pois u5 = 5 , u6 = 1 7 1
⇔ 2 > 2− ≥
n+3 4
e u7 = 3 , ou seja, u5 > u6 , mas u6 < u7 .
1
A opção (D) também é verdadeira, pois Assim, ( un ) é limitada, pois ≤ un < 2, ∀ n ∈ ℕ .
4
v10 − v 4 = 2 × 10 − 11 − 5 = = 20 − 11 − 5 = 4 = 22 .
2 × 1− 1 1 2 ( n + 1) − 1 2n − 1
b) u1 = = ; un +1 − un = − =
4. Opção correta: (A). 1+ 3 4 n + 1+ 3 n+3
1 1
g9 = g6 ⇔ g2 × r 7 = × g2 × r 4 ⇔ =
( 2n + 1)( n + 3 ) − ( 2n − 1)( n + 4 ) =
8 8 ( n + 4 )( n + 3 )
⇔
r7 1 1
= ⇔ r3 = ⇔ r = 3
1
⇔r =
1
=
(
2n 2 + 6n + n + 3 − 2n 2 + 8n − n − 4 )=
r4 8 8 8 2
8
( n + 4 )( n + 3 )
1 25 1
g10 = g 2 × r 8 = = 32 × = 8 = 2−3 = 2n 2 + 7n + 3 − 2n 2 − 7n + 4 7
2 2 8 = = > 0, ∀ n ∈ ℕ
( n + 4 )( n + 3 ) ( n + 4 )( n + 3 )
5. Opção correta: (C) 2
O valor de a teria de ser negativo. logo ( un ) é estritamente crescente. lim ( un ) = =2
1
1
Teste n.o 1 – Página 105 Se u1 = , lim ( un ) = 2 e ( un ) é estritamente crescente,
4
6. Opção correta: (C) 1
então ≤ un < 2, ∀ n ∈ ℕ , ou seja, ( un ) é limitada.
lim (v n − un ) = lim (v n ) − lim ( un ) = 0 − ( +∞ ) = −∞ 4
9 1
7.1. Opção correta: (A) 10.2. lim ( u5 − u 4 + 4un ) = lim − 1 + 4un = lim + 4un =
8 8
7.2. Opção correta: (D). A opção (A) não está correta, pois 1 1 64 65
= + 4×2 = + =
q3 = 2 × 3 + 2 = 8 quando deveria ser 7. A opção (B) 8 8 8 8
2×5 −1 9 2× 4 −1 7
também não está correta, pois q3 = 2 + 3 = 5 ≠ 7 . C.A.: u5 = = ; u4 = = =1
5+3 8 4+3 7
Finalmente, a opção (C) também não está correta, uma vez 3 3 3
5 5 5
= + = ( +∞ ) = +∞
3
2 +1 lim =
que q2 = 1 + = 1 + 1,5 ≠ 4 . −
2 2 − u n 2 − 2 0
94
sin ( 2 ) sin ( 3 ) Hipótese: admita-se que n 3 − n é divisível por 3, para um
11.1. u1 = sin (1) ; u2 = ; u3 = .
2 3 certo n ∈ ℕ , ou seja, que n 3 − n = 3k , k ∈ ℕ 0 , para um
certo n ∈ ℕ .
1
11.2. −1 ≤ sin ( n ) ≤ 1, ∀ n ∈ ℕ ; lim = 0 .
( n + 1) − ( n + 1)
3
n Pretende-se mostrar que é também
A sucessão ( un ) é o produto de uma sucessão limitada por divisível por 3.
( n + 1) − ( n + 1) = ( n + 1) ( n + 1) − ( n + 1) =
3 2
uma sucessão convergente para 0, logo un → 0 .
( )
= n 2 + 2n + 1 ( n + 1) − n − 1 =
12.1. 2bn − 1 < 3 ⇔ −3 < 2bn − 1 < 3 ⇔ −2 < 2bn < 4 ⇔
2n + 5 2
3.
1 1
n
95
−3 + 161 −3 + 21 4 1 1
S42 − S7 = × 42 − × 7 = 79 × 42 − 9 × 7 = 18.1. lim n − 10n −1 − = 1 − 10 × 0 − = 1− 0 − 0 = 1
2 2 3 2n +∞
= 3255
∞
2n − 1 2 4 − 2n 5 + 8n ∞ 5 + 8n 1 8 1
18.2. lim + 2−3 n = lim + = + =
16. lim = 1 = 2 ; lim n + 1 = −2 . Assim, para n 2n − 3 2n − 3 23 n 2 +∞
n
par v n → 2 mas para n ímpar v n → −2 . Como o limite de = 4+0 = 2
( )
∞−∞
18.6. lim 9n 2 + 6 − 3n =
= lim
( 9n 2 + 6 − 3n )( 9n 2 + 6 + 3n )=
9n + 6 + 3n
2
9n 2 + 6 − 9n 2 6
= lim = lim =
x x
2
x 2 ( y >0)
2
2x 9n + 6 + 3 n
2
9n + 6 + 3n
2
y = + ⇔ y2 = 2
2
⇔ y= 6 6
2 2 4 2 = = =0
+∞ + ( +∞ ) +∞
P□ = 4 x
2x P 2 2x 2 2 2
P◊ = 4 × = 2 2x ; □ = = =
2 P◊ 4x 4 2
2
Assim, o perímetro de cada quadrado é vezes o do
2
2
quadrado anterior, ou seja: bn +1 = bn , ∀ n ∈ ℕ .
2
Conclui-se, então, que ( bn ) é uma progressão geométrica
2
de razão em que b1 = 4 × 1 = 4 .
2
n −1
n −1
2
bn = b1 × r = 4×
2
1 1
17.2. lim ( an ) = lim n −1 = =0
2 +∞
2
2 n −1 0 < 2 <1
lim ( bn ) = lim 4 × = 4×0 = 0
2
Faz sentido an → 0 e bn → 0 pois à medida que n
aumenta, o quadrado de ordem n vai ficando cada vez mais
pequeno pelo que quer a sua área quer o seu perímetro
tendem para 0.
96
Teste n.o 2 – Página 108 ˆ = 360° = 60° ; BAO
ˆ = OBA ˆ = 180° − 60° = 60°
AOB
6 2
1. Opção correta: (A). O maior ângulo do triângulo é CAB ,
ˆ
Assim, CBA = 60° + 60° = 120° , logo:
pois é o ângulo oposto ao maior lado.
ˆ . Pela lei dos cossenos:
Seja α = CAB 1
BA ⋅ BC = BA × BC × cos (120° ) = 6 × 6 × − = −18
2
6 = 4 + 5 − 2 × 4 × 5 cos α ⇔
2 2 2
( )
ˆ = 1 × 8 ⇔ sin CBA
⇔ sin CBA
12
ˆ =2 (
3
)
3. Opção correta: (D)
−5π π Se P é um ponto qualquer, então PA ⋅ PB = 0 no caso de P
= −π − ∈ 2.º Q , logo o produto do seno pelo cosseno
4 4 pertencer à superfície esférica. Como P pertence ao plano
tem sinal negativo, já que o seno é positivo e o cosseno é xOz, então P pertence à interseção deste plano com a
negativo. As razões trigonométricas são diferentes das do superfície esférica, que é uma circunferência com diâmetro
π π igual a AB , contida em xOz.
ângulo de amplitude , pois ∈ 1.º Q .
4 4
7. Opção correta: (B). A ( 3, − 1) ; u = ( −1, 1) ; P ( x , 0 )
PA ⊥ u , logo PA ⋅ u = 0 .
PA = A − P = ( 3, − 1) − ( x , 0 ) = ( 3 − x , − 1)
PA ⋅ u = 0 ⇔ ( 3 − x , − 1) ⋅ ( −1, 1) = 0 ⇔
⇔ −3 + x − 1 = 0 ⇔ x = 4 . Logo, P ( 4, 0 ) .
u2 = −2u1 + 3 = −2a + 3
no caso de u ser o vetor nulo.
u3 = −2u2 + 3 = −2 ( 2a + 3 ) + 3 = 4a − 6 + 3 = 4a − 3
FP
11.1. tan x = ⇔ FP = 4 tan x
4
AB × FP 8 × 4 tan x
A= = = 16 tan x
36 2 2
Perímetro = 36; l = =6
6 A[BCD] = 8 × 4 = 32
97
Logo, a área de [ ABCD ] não ocupado pelo triângulo π π π 2
f = −1 ⇔ 4 sin + b + 1 = −1 ⇔ sin + b = − ⇔
3 3 3 4
[ ABP ] é dada por: 32 − 16 tan x = 16 ( 2 − tan x )
π 1 π π
⇔ sin + b = − ⇔ + b = − + 2πk ∨
π 2 2 3 2 3 6
11.2. cos − θ = ⇔ sin θ =
2 3 3 π π
∨ + b = −π + + 2πk , k ∈ ℤ ⇔
1 1 3 6
1+ =
tan2 θ sin2 θ π π 5π π
⇔b=− − + 2πk ∨ b = − − + 2πk , k ∈ ℤ ⇔
Logo: 6 3 6 3
1 1 1 9 π 7π
1+ = ⇔ 1+ = −1⇔ ⇔b=− + 2πk ∨ b = − + 2πk , k ∈ ℤ ⇔
tan2 θ 2 2 tan2 θ 2 2 6
π 7π
3 k =0: b=− ∨ b=− ;
2 6
1 7 2 (1) 2
⇔ = ⇔ tan2 θ = ⇔ tan θ = π 7π 3π 5π
tan θ 2
2
7 7 k = 1: b=− + 2π ∨ b = − + 2π ⇔ b = ∨ b=
2 6 2 6
2 16 2 16 14 224 − 16 14 π
A (θ ) = 16 2 − = 32 − = 32 − = ∈ , π
2
7 7 7 7
5π
π a=4, b= e c = 1.
(1) θ ∈ 0, , logo neste caso tan θ > 0 6
4
13.2. a) f ( x ) = 2 sin ( x − π ) + 1
12. g ( x ) = 0 ⇔ sin2 ( x ) = 0 ⇔ sin x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = π
1
f ( x ) = 0 ⇔ 2 sin ( x − π ) + 1 = 0 ⇔ sin ( x − π ) = − ⇔
(em [0, π] ). 2
Logo, B ( π , 0 ) . ⇔ x−π= −
π
+ 2πk ∨ x − π = −
5π
+ 2πk , k ∈ ℤ ⇔
6 6
f ( x ) = g ( x ) ⇔ cos2 x − cos x = sin2 x ⇔
5π π
⇔x= + 2πk ∨ x = + 2πk , k ∈ ℤ
⇔ cos2 x − cos x = 1 − cos2 x ⇔ 2 cos2 x − cos x − 1 = 0 ⇔ 6 6
cos x = t 1 ± 1 − 4 × 2 × ( −1) 1± 3 27π
b) tan −
24π 3 π 3π
⇔ 2t 2 − t − 1 = 0 ⇔ t = ⇔t = ⇔ 4 = tan − 4 − 4 = tan −6π − 4 =
4 4
1 3π π
⇔ t =1 ∨ t = = tan − = tan = 1
2 4 4
1 em [0, π] π f ( x ) = 1 ⇔ 2 sin ( x − π ) + 1 = 1 ⇔ sin ( x − π ) = 0 ⇔
Assim, cos x = 1 ∨ cos x = ⇔ x =0 ∨ x = .
2 3 ⇔ x − π = πk ⇔ x = π + πk ⇔ x = πk , k ∈ ℤ
π
Logo, a abcissa do ponto A é . C.S. = {πk , k ∈ ℤ}
3
2
π π π 3 3
f = g = sin2 = = (altura de [OBA] ) Teste n.o 2 – Página 111
3 3
3 2 4
14.1. Determinação de três pontos pertencentes a α :
3
π× 2 x + 3 y − 5z + 29 = 0
A[OBA] = 4 = 3 π u.a.
2 8 Se x = 0 e y = 2 :
35
a >0 6 − 5 z + 29 = 0 ⇔ z = ⇔z=7
13.1. D′f = [ −3, 5] ; −1 ≤ sin ( x + b ) ≤ 1 ⇔ 5
⇔ −a ≤ a sin ( x + b ) ≤ a ⇔ −a + c ≤ a sin ( x + b ) + c ≤ a + c A ( 0, 2, 7 )
Se y = −3 e z = 0 :
Df′ = [ −a + c , a + c ] = [ −3, 5]
2 x − 9 + 29 = 0 ⇔ x = −10
−a + c = −3 c = a − 3
⇔ ⇔ ⇔ B ( −10, − 3, 0 )
a + c = 5 a + a − 3 = 5 2a = 8
Se z = 1 e y = −2 :
c = 4 − 3 c = 1
⇔ ⇔ 2 x − 6 − 5 + 29 = 0 ⇔ x = −9
a = 4 a = 4
C ( −9, − 2, 1)
Assim, f ( x ) = 4 sin ( x + b ) + 1 .
AB = B − A = ( −10, − 5, − 7 )
98
AC = C − A = ( −9, − 4, − 6 ) . 10 17 10 23
b) AC = 3, , 1+ = 3, ,
Uma equação vetorial do plano paralelo a α e que contém 3 6 3 6
C pode ser: 2
10 23
2
1253 1253
Raio = 32 + + = =
( x , y , z ) = ( 2, 6, 1) + s ( −10, − 5, − 7 ) + t ( −9, − 4, − 6 ) ; s, t ∈ ℝ 3
6 36 6
2
14.2. A altura do cilindro é a distância do ponto C ao plano 1253 11 133 1253 11 133
Volume = πr 2 × h = π × = π =
α . Seja r a reta perpendicular a α e que passa em C 6 19 36 19
x − 2 y − 6 z −1
definida por: = = .
2 3 −5 13783 133
= π u.v.
Seja P o ponto de interseção de r com α . 684
x − 2 y − 6
2 = 3 15.
x − 2 z −1
= ⇔
2 −5
2 x + 3 y − 5z + 29 = 0
3
y = x − 3 + 6
2
5
⇔ z = − x + 6 ⇔
2
3 5
2 x + 3 x − 3 + 6 − 5 − x + 6 + 29 = 0 −1 − 1 −2
2 2 15.1. (1, − 1) ; ( 2, 1) ; mr2 = = =2
1− 2 −1
O ponto de interseção de r3 com o eixo Oy tem
⇔ ⇔ coordenadas ( 0, − 1) .
9 25
2 x + x + 9 + x − 30 + 29 = 0 −1 1
2 2 A reta pedida tem equação: y = x + b 1 y = − x −1
2 ( 0, −1) 2
⇔ ⇔ ⇔ 15.2. Quando n é ímpar, a reta rn é a de equação y = −1 .
4 x + 9 x + 18 + 25 x − 60 + 58 = 0 38 x = −16
Como se trata de uma reta horizontal, tem declive nulo.
3 8 45
y = × − + 3 15.3. A inclinação de r2 é o ângulo que a reta faz com o
2 19 y = 19
semieixo positivo Ox.
5 8 115 8 45 115
⇔ z = − × − + 5 ⇔ z = P − , , Como r3 / / Ox , então o ângulo referido é o mesmo que
2 19 19 19 19 19
8 8 r2 faz com r3 .
x = − x = −
19 19
15.4. rn contém os pontos de coordenadas (1, − 1) e
A altura do cilindro é CP .
1 − ( −1) 2
8 45 115
CP = P − C = − , ,
46
− ( 2, 6 , 1) = − ,−
69 96
, ( n , 1) . Logo, os declives são dados por = .
19 19 n −1 n −1
19 19 19 19
2 2
2
46 69 96
2
16093 11 133
2 lim ( mn ) = lim = +∞ = 0 , o que faz sentido pois,
CP = − − 1
+ − + = =
n
19 19 19 361 19
quanto maior o valor de n, menor a inclinação de rn , logo o
99
n+3 − n
16.2. lim = lim n + 3 − n =
1
n
3
3n
1
= lim n ×
( n+3 − n )(
n+3 + n
=)
3 n+3 + n
1 n+3−n 1 3
= lim n × = lim n × =
3 n+3 +− n 3 n+3 + n
1 3
= × = 1× 0 = 0
1 +∞
1 1 1 1 1 1
17. Para n = 1 : = 1− 1 ⇔ = 1− ⇔ =
21 2 2 2 2 2
(Verdadeiro)
Hipótese: admita-se que, para um certo n ∈ ℕ ,
1 1 1 1 1
+ + + … + n = 1− n
2 4 8 2 2
Pretende-se mostrar que:
1 1 1 1 1 1
+ + + … + n + n +1 = 1 − n +1 .
2 4 8 2 2 2
1 1 1 1 1 (1) 1 1
+ + + … + n + n +1 = 1 − n + n +1 =
2 4 8 2 2 2 2
1 1 2 1
= 1− + = 1− n + =
2n 2n × 2 2 × 2 2n × 2
1 1
= 1− n = 1 − n +1
2 ×2 2
Concluindo-se desta forma o pretendido.
(1) Por hipótese
100