Ases Sucessões 11 Ano

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TEMA 3: SUCESSÕES 6.1.

Verdadeiro, para a = −3 , pois ∀ x ∈ A , −3 ≤ x , já que


−3 é o mínimo de A.
Ficha n.o 1 – Página 76
6.2. Falso, pois o conjunto A não admite máximo.
1. Opção correta: (A)
6.3. Verdadeiro, pois todos os elementos de A são
2. Opção correta: (D)
inferiores a 11, logo são também inferiores ou iguais a 20.
3. Opção correta: (D). O máximo de A é o número 7.
6.4. Verdadeiro. Por exemplo, se x = 8, x ∈ A e x > 7 .
4.1. [7, + ∞[
6.5. Verdadeiro. Basta tomar m = −3 e M = 11 .
4.2. Não existem minorantes de A.
−4 ± 4 2 − 4 × ( −1) × ( −3 )
4.3. 7 6.6. − x 2 + 4 x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔
2 × ( −1)
4.4. ]−∞ , 7] −4 ± 16 − 12 −4 ± 2
⇔x= ⇔x= ⇔ x =1 ∨ x = 3
−2 −2
4.5. 7
Logo, − x 2 + 4 x − 3 = − ( x − 1)( x − 3 ) .
4.6. Não existe mínimo de A. Assim:

5. − x 2 + 4 x − 3 ≥ 0 ⇔ − ( x − 1)( x − 3 ) ≥ 0 ⇔ ( x − 1)( x − 3 ) ≤ 0
x −2 x −∞ 1 3 +∞
• 1− ≤ 3 ⇔ 2 − x + 2 ≤ 6 ⇔ − x ≤ 6 − 4 ⇔ x ≥ −2 , logo
2 x −1 − 0 + + +
x −3 − − − 0 +
A = [ −2, + ∞[ .
( x − 1) ( x − 3 ) + 0 − 0 +
( x − 2) ≥ ( x + 1)( x − 1) + x ∧ x > −3 ⇔
2

Logo, − x 2 + 4 x − 3 ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 1] ∪ [3, + ∞[ .


⇔ x 2 − 4 x + 4 ≥ x 2 − 1 + x ∧ x > −3 ⇔
Assim, a afirmação é verdadeira. Basta tomar, por exemplo
⇔ −4 x − x ≥ −1 − 4 ∧ x > −3 ⇔ −5 x ≥ −5 ∧ x > −3 ⇔
x =3.
⇔ x ≤ 1 ∧ x > −3 , logo B = ]−3, 1] .
7.1. [5, + ∞[
Ficha n.o 1 – Página 77
7.2. ]−∞ , − 6]
5.1. a) Não existem majorantes de A.
b) ]−∞ , − 2] c) [1, + ∞[ d) ]−∞ , − 3]
7.3. D′ = [ −2, 4[ , logo o conjunto dos seus majorantes é
e) Por exemplo, 2 , pois 2 é irracional e 2 ≥ 1.
[ 4, + ∞[ .
7 7
f) Por exemplo, − , pois − = −3,5 ≤ −3 .
2 2 7.4. ]−∞ , − 2]
g) −3 h) 1 i) 1
j) B não tem mínimo. 7.5. −2
k) A ∪ B = ]−3, + ∞[ , logo o conjunto de minorantes de
7.6. O conjunto de zeros de f é {−4, 0, 5} , logo o conjunto
A ∪ B é ]−∞ , − 3] .
dos seus minorantes é ]−∞ , − 4] .
l) A ∩ B = [ −2, 1] , logo o conjunto de majorantes de A ∩ B

é [1, + ∞[ . 8. Base menor: x ( x > 0 ) ; base maior: x +3

( x + 3 + x ) × 4 > 12 ⇔
5.2. O conjunto B é limitado, porque −3 < x ≤ 1, ∀ x ∈ B . O Área > 12 ⇔ ( 2 x + 3 ) × 2 > 12 ⇔
2
conjunto A não é limitado porque, apesar de ser minorado,
6 3
não é majorado. ⇔ 4 x + 6 > 12 ⇔ 4 x > 6 ⇔ x > ⇔x>
4 2
1 x 7 3 9
6. ( x − 4 ) < 3,5 ∧ 1 − x ≤ 4 ⇔ − 2 < ∧ − x ≤ 3 ⇔ Logo, x + 3 >
2
+3 ⇔ x +3 > .
2
2 2 2
⇔ x − 4 < 7 ∧ x ≥ −3 ⇔ x < 11 ∧ x ≥ −3 , logo 9   9
X =  , + ∞  e o conjunto dos minorantes de X é  −∞ , 2  .
A = [ −3, 11[ . 2   

70
Ficha n.o 2 – Página 78 3p + 2 2 31 2 31 30
3.4. ap < 3,1 ⇔ < 3,1 ⇔ 3 + < ⇔ < − ⇔
p p 10 p 10 10
1. Opção correta: (B)
2 1 ( p >0)
⇔ < ⇔ 2 × 10 < p × 1 ⇔ p > 20 .
−2 + 3 −4 + 3
2
1 7 p 10
• u2 = = = − ≠ , logo (A) é falsa.
4 4 4 4 O menor valor de p é 21.

−5 2 + 3 −32 + 3 −25 + 3 −9 + 3 22 6 3 ( n + 1) + 2 3n + 2 3n + 5 3n + 2
• u5 − u3 = − = − =− + = 3.5. an +1 − an = − = − =
4 4 4 4 4 4 n +1 n n +1 n
16
=− = −4 , logo (B) é verdadeira. 3n 2 + 5n − 3n 2 − 3n − 2n − 2 5n − 5n − 2 −2
4 = = = <0,
n ( n + 1) n ( n + 1) n ( n + 1)
−n 2 + 3 9 ∀ n ∈ ℕ , logo an +1 < an , ∀ n ∈ ℕ e, portanto, ( an ) é
• = − ⇔ −n 2 + 3 = −9 ⇔ −n 2 = −12 ⇔ n 2 = 12 ⇔
4 4
estritamente decrescente.
⇔ n = 12 ∨ n = − 12 , nenhum destes dois valores é
9 3n + 2 2
natural logo − não é termo da sucessão e, portanto, (C) 3.6. an = =3+ .
4 n n
é falsa. 1 2 2
0< ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 2 ⇔ 3 < 3 + ≤ 5 , logo ( an ) é
n n n
−n 2 + 3 3 limitada.
• = n 2 ⇔ −n 2 + 3 = 4n 2 ⇔ 3 = 5n 2 ⇔ n 2 = , que é
4 5
impossível em ℕ , logo (D) é falsa. 3.7. Minorantes: ]−∞ , 3] ; majorantes: [5, + ∞[
1− 3 2−3 1 3−3
2.1. b1 = = −1; b2 = = − ; b3 = =0
2 2 2 2 Ficha n.o 2 – Página 79
11 − 3 8 4. Opção correta: (C). A sucessão é limitada, pois
2.2. b11 = = =4
2 2
1 1
n + 1− 3 n − 3 n + 1− 3 − n + 3 1 −1 ≤ un ≤ , ∀ n ∈ ℕ . O maior termo é e o menor é −1 ,
2.3. bn +1 − bn = − = = , sendo 2 2
2 2 2 2 sendo este o primeiro.
uma constante.
A sucessão não é monótona, pois por exemplo u1 = −1 ,
n − 3 37 37
2.4. = ⇔ n − 3 = 37 ⇔ n = 40 , logo é o termo 1 1
2 2 2 u2 = e u3 = − , logo u1 < u2 e u2 > u3 .
2 3
de ordem 40 de ( bn ) .
2 ( n + 1) + 3 2n + 3 2n + 5 2n + 3
n −3 5.1. un +1 − un = − = − =
2.5. Seja N um número natural. = N ⇔ n − 3 = 2N ⇔ n + 1+ 1 n +1 n+2 n +1
2
2n 2 + 2n + 5n + 5 − 2n 2 − 4n − 3n − 6 7n + 5 − 7n − 6
⇔ n = 2N + 3 . = = =
( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1)( n + 2 )
Se N ∈ ℕ , também ( 2N + 3 ) ∈ ℕ , logo N é o termo de
−1
ordem 2N + 3 . = < 0, ∀ n ∈ ℕ , logo u < un , ∀ n ∈ ℕ e,
( n + 1)( n + 2 ) n +1

3.1. a2 =
3×2 + 2 8
= =4 portanto, ( un ) é estritamente decrescente.
2 2
5.2. un +1 − un = 4 ( n + 1) − 7 − ( 4n − 7 ) = 4n + 4 − 7 − 4n + 7 =
3n + 2 25 3n 2 25 2 25 2 1
3.2. = ⇔ + = ⇔ = −3 ⇔ = ⇔
n 8 n n 8 n 8 n 8 = 4 > 0, ∀ n ∈ ℕ , logo un +1 > un , ∀ n ∈ ℕ e, portanto, ( un )
25 é estritamente crescente.
⇔ n = 16 , logo é o termo de ordem 16.
8
7n − 3 3
5.3. un = =7−
3n + 2 49 2 49 2 49 45 2 4 n n
3.3. = ⇔ 3+ = ⇔ = − ⇔ = ⇔
n 15 n 15 n 15 15 n 15 3  3 3 3 3n + 3 − 3n
un +1 − un = 7 − − 7−  = − = =
n + 1  n  n n +1 n ( n + 1)
30 49
⇔ 4n = 30 ⇔ n = ⇔ n = 7,5 ∉ ℕ , logo não é termo 3
4 15 = > 0, ∀ n ∈ ℕ , logo ( un ) é estritamente
n ( n + 1)
de ( an ) .
crescente.

71
( )
5.4. un +1 − un = 3n +1+1 − 3n +1 = 3 n +1 31 − 1 = 3n +1 × 2 > 0 ,
6.2. n 2n − 1 1
∀ n ∈ ℕ , logo ( un ) é estritamente crescente. 1 1 1 2
−n + un = +
2 2 2 2n − 1
5.5. u1 = −1 , u2 = 0 , u3 = 1 , u4 = 2 e u5 = 15 . Para n ≥ 5 , 1
un +1 − un = 2 ( n + 1) + 5 − ( 2n + 5 ) = 2n + 2 + 5 − 2n − 5 = 2 > 0 , 2
1 1
∀ n∈ℕ . 0< ≤ 1 , pois 0 < ≤ 1 e à sucessão de termo geral
2n − 1 n
Assim, u1 < u2 < u3 < u4 < u5 e ( un ) é estritamente
1
correspondem os termos de ordem ímpar da
crescente para n ≥ 5 , logo ( un ) é estritamente crescente. 2n − 1
1
sucessão de termo geral .
5.6. ( un ) não é monótona, pois, por exemplo, n
1 1
u1 = ( −1) × 1 = −1 , u2 = ( −1) × 2 = 2 e u3 = ( −1) × 3 = −3 ,
1 2 3

1 2 1 1 1 2
0< ≤ 1⇔ 0 < ≤ ⇔ < + ≤ 1, logo
logo u1 < u2 e u2 > u3 . 2n − 1 2n − 1 2 2 2 2n − 1
( un ) é limitada.
5.7. u5 = 52 − 1 = 24 ; u6 = 3 × 6 + 4 = 22 ; u7 = 3 × 7 + 4 = 25 .
Assim, u5 > u6 mas u6 < u7 , logo ( un ) não é monótona. 7. À medida que n aumenta, −n − 8 diminui, não existindo
nenhum valor de m que seja inferior ou igual a todos os

(
5.8. un +1 − un = ( n + 1) + 4 ( n + 1) + 3 − n 2 + 4n + 3 =
2
) termos de sucessão. Se ( un ) fosse minorada,
∃m∈ℝ: m ≤ un , ∀ n ∈ ℕ .
= n 2 + 2n + 1 + 4n + 4 + 3 − n 2 − 4n −3 = 2n + 5 > 0 ,
Assim, m ≤ −n − 8 ⇔ n ≤ −m − 8, ∀ n ∈ ℕ .
∀ n ∈ ℕ , logo ( un ) é estritamente crescente.
Contudo, se assim fosse, o conjunto ℕ seria majorado, o

5.9. u2 = 22 − 6 × 2 = 4 − 12 = −8 que não se verifica. Logo, ( un ) não é minorada, apesar de


ser majorada e, portanto, não é limitada.
u3 = 32 − 6 × 3 = 9 − 18 = –9

u4 = 42 − 6 × 4 = 16 − 24 = −8 1 3 3
8.1. 0 < ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 3 ⇔ −2 < −2 + ≤ 1 , logo ( un ) é
n n n
Assim, u2 > u3 , mas u3 < u 4 , logo ( un ) não é monótona.
limitada.

5.10. Para n ≥ 10 : 8.2. ( un ) é limitada, pois é constante.


un +1 − un = − ( n + 1) − 40 − ( −n − 40 ) =
= −n − 1 − 40 + n + 40 = −1 < 0, ∀ n ≥ 10 1 se n é par
8.3. ( −1) = 
n

Assim, como todos os termos de ( un ) até ao 9.º são iguais −1 se n é ímpar
1 1
a 6, u10 = −10 − 40 = −50 < 6 e a partir de n = 10 , ( un ) é 0< ≤ 1⇔ −1≤ − <0
n n
estritamente decrescente então, de uma forma geral, ( un ) é
( −1)
n

decrescente em sentido lato. Logo, −1 ≤ ≤ 1 . Contudo, o valor máximo atingido por


n
( −1) ( −1) ≤ 1 e, portanto,
n n
n +1 n n +1 n 1
6.1. un +1 − un = − = − = é , quando n = 2 , logo −1 ≤
2 ( n + 1) − 1 2n − 1 2n + 1 2n − 1 n 2 n 2
( 2 n −1) ( 2 n +1)
(un ) é limitada.
2n 2 − n + 2n − 1 − 2n 2 − n n − 1− n
= = =
( 2n − 1)( 2n + 1) ( 2n − 1)( 2n + 1) 8.4. −2n + 3 n+2
7
−1 +2n + 4 −2 un = −2 +
= < 0, ∀ n ∈ ℕ , logo ( un ) é estritamente n+2
( 2n − 1)( 2n + 1) 7
decrescente. 1 1 1 7 7
0< ≤ 1⇔ 0 < ≤ ⇔0< ≤ ⇔
n n+2 3 n+2 3
7 7 1
⇔ −2 < −2 + ≤ −2 + ⇔ −2 < un ≤ , logo ( un ) é
n+2 3 3
limitada.

72
n 2 + 3n + 2
8.5. 4n − 8 n +1 9.3. = 66 ⇔ n 2 + 3n + 2 = 132 ⇔
12 2
−4n − 4 4 un = 4 −
n +1 −3 ± 32 − 4 × ( −130 )
− 12 ⇔ n 2 + 3n − 130 = 0 ⇔ n = ⇔
1 1 1 12 2
0 < ≤ 1⇔ 0 < ≤ ⇔0< ≤6⇔
n n +1 2 n +1 −3 ± 529 −3 ± 23
⇔n= ⇔n= ⇔ n = 10 ∨ n = −13
12 12 2 2
⇔0>− ≥ −6 ⇔ 4 > 4 − ≥ −2 , logo −2 ≤ un < 4 e, ∉ℕ
n +1 n +1 É a figura de ordem 10.
portanto, ( un ) é limitada.
9.4. ( un ) não é limitada pois, apesar de ser minorada (o
8.6. (un ) assume apenas os valores −1 e 4, logo é primeiro termo é o menor) não é majorada. Os termos de
limitada, pois −1 ≤ un ≤ 4 . ( un ) crescem à medida que n aumenta, não existindo
nenhum número real acima do qual não existam termos de
8.7. u1 = 3 , u2 = 4 , u3 = 5 e u4 = 6 logo, para n ≤ 4 , ( un ) .
2+n 2
3 ≤ un ≤ 6 . Para n > 4: un = = 1+ logo,
n n −8
10. −2an + 3 ≥ −5 ⇔ −2an ≥ −5 − 3 ⇔ an ≤ ⇔ an ≤ 4
1 1 2 2 2 2 2 7 −2
0< ≤ ⇔ 0 < ≤ ⇔ 1 < 1+ ≤ 1+ ⇔ 1 < 1+ ≤ .
n 5 n 5 n 5 n 5 Se ( an ) é monótona crescente, então o primeiro termo
Assim, de um modo geral, 1 < un ≤ 6, ∀ n ∈ ℕ e, portanto, ( −4 ) é o menor.
( un ) é limitada. Para além disso, an ≤ 4 .
Assim, −4 ≤ an ≤ 4, ∀ n ∈ ℕ , logo ( an ) é limitada.
n2 + 4 4
8.8. Se n é par, un = = 1+ 2 .
n2 n
11.1. bn < 0, ∀ n ∈ ℕ
1 1 4 4
0< ≤ ⇔ 0 < 2 ≤ 1 ⇔ 1 < 1+ 2 ≤ 2 ( bn < 0 )
n2 4 n n 4 4 4
− 2 ≤ −3 ⇔ ≤ −3 + 2 ⇔ ≤ −1 ⇔ 4 ≥ −1× bn ⇔
n n + 1− 1 1 bn bn bn
Se n é ímpar, un = = = = 1− .
n +1 n +1 n +1 ⇔ bn ≥ −4
1 1 1 1 Conclui-se que −4 ≤ bn < 0, ∀ n ∈ ℕ , logo ( bn ) é limitada.
0< ≤ ⇔0>− ≥− ⇔
n +1 2 n +1 2
1 1 1 1 4
⇔ 1 > 1− ≥ 1− ⇔ ≤ 1− <1 11.2. Por exemplo, bn = − .
n +1 2 2 n +1 n
1
De modo geral, ≤ un ≤ 2, ∀ n ∈ ℕ , logo ( un ) é limitada. 4
2 • − < 0, ∀ n ∈ ℕ
n
1 4 4 4
Ficha n.o 2 – Página 80 • 0 < ≤ 1 ⇔ 0 < ≤ 4 ⇔ 0 > − ≥ −4 ⇔ −4 ≤ − < 0
n n n n
9.1. A figura de ordem n corresponde a um quadrado com
12. un < 2 ⇔ −2 < un < 2, ∀ n ∈ ℕ
( n + 1) × ( n + 1) quadradinhos, ao qual se retiraram os
quadradinhos acima da diagonal. Assim, o número de 5 un − 3 1
quadradinhos da figura n é: 12.1. −2 < un < 2 ⇔ −5 < un − 3 < −1 ⇔ − < <− ,
2 2 2
5 1
( n + 1) − ( n + 1) +
2
logo − < w n < − , ∀ n ∈ ℕ e, portanto, (w n ) é limitada.
( n + 1) = 2 2
2
n 2 + 2n + 1 − n − 1 + 2n + 2 n 2 + 3n + 2 12.2. −2 < un < 2
= =
2 2
n 2 + 3n + 2 0 ≤ un 2 < 4 ⇔ −4 ≤ un 2 < 0 ⇔ 0 < un 2 − 4 ≤ 4
Logo, un = .
2 Logo, (v n ) é limitada.

202 + 3 × 20 + 2 400 + 60 + 2
9.2. u20 = = = 200 + 30 + 1 = 231
2 2

73
Ficha n.o 2 – Página 81 Ficha n.o 3 – Página 82

13.1. Figura Perímetro 1. Opção correta: (C), pelo princípio de indução


1 2 + 1× 2 matemática.
2 2+ 2×2
3 2+3×2 2. v1 = 2 ; v 2 = v 12 − 1 = 22 − 1 = 3 ; v 3 = v 2 2 − 1 = 32 − 1 = 8 ;
4 2+ 4×2 v 4 = v 3 2 − 1 = 8 2 − 1 = 63
... ...
pn = 2 + n × 2 = 2 + 2n 3. Opção correta: (D). Se un +1 = un + n + 2, ∀ n ∈ ℕ , então:
u2 = u1 + 1 + 2 = u1 + 3 = 2 + 3 = 5 ; u3 = u2 + 2 + 2 = u2 + 4 =
13.2. p6 = 2 + 2 × 6 = 14 ; p18 = 2 + 2 × 18 = 38
= 5+4 = 9
13.3. pn = 58 ⇔ 2 + 2n = 58 ⇔ 2n = 56 ⇔ n = 28
4.1. 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55

13.4. pn + pn +1 = 126 ⇔ 2 + 2n + 2 + 2 ( n + 1) = 126 ⇔ 4.2. u1 = 1



⇔ 2 + 2n + 2 + 2n + 2 = 126 ⇔ 4n + 6 = 126 ⇔ 4n = 120 ⇔ u2 = 2
⇔ n = 30 
un + 2 = un + un +1, ∀ n ∈ ℕ

13.5. pn +1 − pn = 2 + 2 ( n + 1) − 2 ( 2 + 2n ) = 5. 3 1 4 1 6 1 9 1 13 1 18 1 24 1 31
+1 +2 +3 +4 +5 +6 +7
= 2 + 2n + 2 − 2 − 2n = 2, ∀ n ∈ ℕ .
u1 = 3
pn +1 − pn = 2 significa que o perímetro de uma figura tem 
un +1 = un + n, ∀ n ∈ ℕ
mais duas unidades que o perímetro da figura anterior.

14.1. 1,2% de 1000 = 1000 × 0,012 = 12 € Ficha n.o 3 – Página 83


a3 = 1000 + 3 × 12 = 1036 € 6. u1 = 3 × 1 + 1 = 4 , logo o termo geral é válido para n = 1 .
b1 = 1000 + 1% de 1000 = 1000 + 0,001× 1000 = Por hipótese, admitamos que un = 3n + 1 , para um certo
= 1000 × (1 + 0,01) = 1000 × 1,01
n ∈ ℕ . Provemos então que a propriedade é verdadeira
b2 = 1000 × 1,01 + 0,01× 1000 × 1,01 = 1000 × 1,01× (1 + 0,01) = para n + 1 .
(1)
= 1000 × 1,01× 1,01 = 1000 × 1,012
un +1 = un + 3 = 3n + 1 + 3 = 3n + 3 + 1 = 3 ( n + 1) + 1 , logo o
b3 = 1000 × 1,013 ≈ 1030,30 €
termo geral é válido para n + 1 .
(1) Por hipótese
14.2. an = 1000 + 0,012 × 1000 × n = 1000 + 12n

bn = 1000 × 1,01n 7. v1 = −22×1−1 = −21 = −2


Hipótese: v n = −22 n −1 , para um certo n ∈ ℕ .
14.3. Opção A: a10 = 1000 + 12 × 10 = 1120 €
Pretende-se provar que:
Opção B: b10 = 1000 × 1,0110 ≈ 1104,62 € v n +1 = −2
2 ( n +1) −1
= −22n + 2 −1 = −22n +1
(1)
14.4. Gráfico de y = 1000 + 12 x e de y = 1000 × 1,01x na ( )
v n +1 = 4v n = 4 × −22n −1 = 22 × −22n −1 = ( )
janela de visualização [0, 40] × [1000, 1500] :
= −22 × 22n −1 = −22 + 2n −1 = −22n +1 , provando-se assim o
pretendido.
(1) Por hipótese
1(1 + 1) 2
8.1. Para n = 1, = = 1, correspondendo ao
2 2
primeiro número natural.
Hipótese: A soma dos n primeiros números naturais é
n ( n + 1)
, para um certo n ∈ ℕ .
Como neste exercício n ∈ ℕ , então a opção B é a mais 2
vantajosa a partir dos 37 anos de depósito. Pretende-se provar que a soma dos n + 1 primeiros

números naturais é dado por


( n + 1)( n + 2 ) .
2

74
A soma dos n + 1 primeiros números naturais é: ( n + 1)
2
+ n +1 n 2 + 2n + 1 + n + 1 + 2 ( n + 2 )
(1) n ( n + 1) n ( n + 1) 2 ( n + 1) +n+2 = =
1 + 2 + .. + n + ( n + 1) = + ( n + 1) = + = 2 2
2 2 2
n 2 + 3n + 2 + 2n + 4 n 2 + 5n + 6 (
n 2 + 4n + 4 + ( n + 2 ) )
n ( n + 1) + 2 ( n + 1) ( n + 1)( n + 2 ) = = = =
= = , ficando provado o 2 2 2
2 2
( n + 2)
2
+n+2
pretendido. = , ficando provado o pretendido.
2
(1) Por hipótese

8.5. Para n = 1 , 31 > 1 + 1 ⇔ 3 > 2 .


8.2. Para n = 1 , 12 + 3 × 1 + 1 = 1 + 3 + 1 = 5 é um número
ímpar. Hipótese: 3n > n + 1 , para um certo n ∈ ℕ .
Hipótese: n 2 + 3n + 1 é ímpar, para um certo n ∈ ℕ . Pretende-se mostrar que 3 n +1 > n + 1 + 1 , ou seja, que

Pretende-se então demonstrar que ( n + 1)


2
+ 3 ( n + 1) + 1 é 3 n +1 > n + 2 .

ímpar. 3n +1 = 3n × 31 = 3n × 3 > ( n + 1) × 3 por hipótese, pois se

( n + 1) + 3 ( n + 1) + 1 = n + 2n + 1 + 3n + 3 + 1 =
2 2
3n > n + 1 , multiplicando ambos os membros por um
número positivo, o sentido da desigualdade mantém-se.
(
= n 2 + 3n + 1 + 2n + 4 = n 2 + 3 n + 1 + 2 ( n + 2 ) . ) Assim:
(1) ( 2)

A soma de um número ímpar com um par é um número 3n +1 > ( n + 1) × 3 ⇔ 3n +1 > 3n + 3 ⇔


ímpar ficando, então, provado o pretendido. ⇔ 3n +1 > n + 2 + 2n + 1 ⇔ 3n +1 > n + 2
(1) Ímpar, por hipótese. pela propriedade transitiva da relação de ordem em ℝ pois
(2) Par, pois trata-se do dobro de um número natural.
3n +1 > ( n + 2 ) + ( 2n + 1) > n + 2 , logo 3 n +1 > n + 2 .
>0
8.3. Para n = 1 , 12 = 1 , correspondendo ao primeiro número
ímpar. 8.6. Para n = 1 , 1 ≥ 1 ⇔ 1 ≥ 1 .
2

Hipótese: A soma das n primeiros números ímpares é n , 2 Hipótese: n 2 ≥ n , para um certo n ∈ ℕ .


ou seja, 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1) = n 2 . Pretende-se mostrar que ( n + 1) ≥ n + 1 .
2

Pretende-se demonstrar que a soma dos n + 1 primeiros (1)


( n + 1)
2
= n 2 + 2n + 1 ≥ n + 2n + 1 = n + 1 + 2n ≥ n + 1 , pois
números ímpares é ( n + 1) .
2

2n > 0 , logo por transitividade da relação ≥ em ℝ , fica


A soma dos n +1 primeiros números ímpares é:
demonstrado que ( n + 1) ≥ n + 1 .
2
(1)
1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1) + ( 2n + 1) = n 2 + ( 2n + 1) = n 2 + 2n + 1 = (1) Por hipótese
= ( n + 1) , ficando provado o pretendido.
2

1 1 1 1
8.7. Para n = 1 , = ⇔ = .
(1) Por hipótese 1× 2 1 + 1 2 2
1 1 1 1 n
(1 + 1) Hipótese: + + + ... + = , para um
2
22 + 2 6 + 1+ 1
8.4. Para n = 1, = = =3 e, 1× 2 2 × 3 3 × 4 n ( n + 1) n + 1
2 2 2
certo n ∈ ℕ .
efetivamente, a figura 1 tem três quadradinhos.
Hipótese: O número de quadradinhos da figura de ordem n Pretende-se então mostrar que:
1 1 1 1 1 n +1
( n + 1) + + + ... + + =
2
+ n +1
é , para um certo n ∈ ℕ . 1× 2 2 × 3 3 × 4 n ( n + 1) ( n + 1)( n + 2 ) n + 2
2
1 1 1 1 1 (1)
Pretende-se mostrar que o número de quadradinhos da + + + ... + + =
figura de ordem n + 1 é: 1× 2 2 × 3 3 × 4 n ( n + 1) ( n + 1)( n + 2 )

( n + 1 + 1) + ( n + 1) + 1 ( n + 2) n ( n + 2)
2 2
+n+2 n 1 1
= = . = + = + =
2 2 n + 1 ( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1)( n + 2 )
O número de quadradinhos da figura de ordem n + 1 é a
n 2 + 2n + 1 ( n + 1)
2
( n + 1) ( n + 1) n + 1
soma do número de quadradinhos da figura anterior (de = = = = ,
ordem n) com n + 2 . ( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1) ( n + 2 ) n + 2
Assim, por hipótese, o número de quadradinhos da figura provando-se assim o pretendido.
de ordem n + 1 é: (1) Por hipótese

75
Ficha n.o 4 – Página 84
9.1. a) Figura N.º de quadradinhos
1 q1 = 1 + 1 × 2 1. Opção correta: (C)
an +1 − an = −4 = r
2 q2 = 2 + 2 × 3

3 q3 = 3 + 3 × 4 2. Opção correta: (B)


4 q4 = 4 + 4 × 5 un +1 − un = −2 ⇔ un − un +1 = 2
⋮ ...
3. Opção correta: (A)
Logo, mantendo-se a regularidade: un = u1 + ( n − 1) r = −3 + ( n − 1) × 7 = −3 + 7n − 7 = 7n − 10
qn = n + n ( n + 1) = = n + n + n = n + 2n
2 2

4. Opção correta: (B)


b) q2 = q1 + 2 + 3 ; q3 = q2 + 3 + 4 ; q 4 = q3 + 4 + 5 ;...;
( cn ) é uma progressão aritmética de razão 4 e primeiro
qn +1 = qn + ( n + 1) + ( n + 2 ) = qn + 2n + 3
1 1 1 7
termo . cn = + ( n − 1) × 4 = + 4n − 4 = 4n −
q1 = 3 2 2 2 2

qn +1 = qn + 2n + 3, ∀ n ∈ ℕ
1+ 1 2 +1 3 3 +1 4
5.1. a1 = = 2 ; a2 = = ; a3 = =
9.2. Para n = 1 , q1 = 1 + 2 × 1 = 1 + 2 = 3 .
2 1 2 2 3 3
3 1 4 3 8 9 1 1
Hipótese: qn = n 2 + 2n , para um certo n ∈ ℕ . − 2 = − ; − = − = − ≠ − , logo ( an ) não é uma
2 2 3 2 6 6 6 2
Pretende-se mostrar que qn +1 = ( n + 1) + 2 ( n + 1) .
2
progressão aritmética.
(1) ( 2)
qn +1 = qn + 2n + 3 = n 2 + 2n + 2n + 3 = n 2 + 4n + 3 = 5 ( n + 1) − 2 5n − 2 5n + 3 5n − 2
5.2. bn +1 − bn = − = − =
3 3 3 3
( )
= n 2 + 2n + 1 + 2n + 2 = n 2 + 2n + 1 + ( 2n + 2 ) =
5n + 3 − 5n + 2 5
= ( n + 1) + 2 ( n + 1) , provando-se desta forma o pretendido.
2
= = , logo ( bn ) é uma progressão
3 3
(1) Por recorrência 5
(2) Por hipótese aritmética de razão .
3
n2 + n
5.3. cn = + 3 = n + 1+ 3 = n + 4
n
cn +1 − cn = n + 1 + 4 − ( n − 4 ) = 1 , logo ( cn ) é uma progressão
aritmética de razão 1.

3 × 1+ 2 5 3×2+ 2 8 3 × 3 + 2 11
5.4. d1 = = ; d2 = = ; d3 = =
1+ 1 2 2 +1 3 3 +1 4
8 5 1 11 8 1 1
− = ; − = ≠ , logo ( dn ) não é uma
3 2 6 4 3 12 6
progressão aritmética.

1 1 1 1 15 1
6.1. un = −5 + ( n − 1) × = −5 + n − = n − − =
3 3 3 3 3 3
1 16
= n−
3 3

6.2. u1 + 9r = u10
6 6 15 9 1
−3 + 9 r = − ⇔ 9r = − + ⇔ 9r = ⇔ r =
5 5 5 5 5
1 n 1 n 15 1 n 16
un = −3 + ( n − 1) × = −3 + − = − − = −
5 5 5 5 5 5 5 5

6.3. u8 + 9r = u17 , logo:


63
−39 + 9r = −102 ⇔ 9r = −102 + 39 ⇔ r = − ⇔ r = −7
9

76
u1 = u8 − 7r = −39 − 7 × ( −7 ) = −39 + 49 = 10 u1 + un (1)
10. Sn = 3n 2 ⇔ × n = 3n 2 ⇔
un = 10 + ( n − 1) × ( −7 ) = 10 − 7n + 7 = 17 − 7n 2
u1 + ( u1 + ( n − 1) r ) 3n 2
⇔ = ⇔ u1 + u1 + ( n − 1) r = 6n ⇔
Ficha n.o 4 – Página 85 2 n
⇔ 2u1 + ( n − 1) r = 6n ⇔ 2 × 3 + ( n − 1) r = 6n ⇔
7.1. bn +1 − bn = 4 ( n + 1) − 5 − ( 4n − 5 ) = 4n + 4 − 5 − 4n + 5 =
( 2) 6 ( n − 1)
= 4 , logo ( bn ) é uma progressão aritmética de razão 5. ⇔ ( n − 1) r = 6n − 6 ⇔ r = ⇔r =6
n −1
(1) n > 1 , logo n ≠ 0 .
b1 + b30
7.2. S30 = × 30 ; b1 = 4 × 1 − 5 = −1 ; (2) n > 1 , logo n − 1 ≠ 0 .
2
−1 + 115
b30 = 4 × 30 − 5 = 115 , logo S30 = × 30 = 1710 . 3a 3 2
2 11. Lado = a ; altura = ; área = a .
2 4
25 Se o lado, a altura e a área estão em progressão aritmética
7.3. ∑b
n =15
n = S25 − S14 ; b1 = −1 ; b25 = 4 × 25 − 5 = 95 ; então:
3 3 2 3 3 2 3
b14 = 4 × 14 − 5 = 51 . a−a = a − a⇔− a +2 a−a = 0 ⇔
2 4 2 4 2
b1 + b25 b +b
S25 − S14 = × 25 − 1 14 × 14 =  
2 2 ⇔−
4
3 2
a + ( )
3 −1 a = 0 ⇔ a  −
 4
3
a + 3 − 1 = 0 ⇔

−1 + 95 −1 + 51  
= × 25 − × 14 =
2 2 3 3
⇔a=0 ∨ − a + 3 −1= 0 ⇔ − a = 1− 3 ⇔
94 50 4 4
= × 25 − × 14 = 825 (1)
2 2
⇔ − 3a = 4 − 4 3 ⇔ 3a = 4 3 − 4 ⇔
8.1. v 5 + 15r = v 20 ⇔ 34 + 15r = 124 ⇔ 15r = 90 ⇔ 4 3 −4 4 3
⇔a= ⇔ a = 4−
90 3 3
⇔r = ⇔r =6
15 Altura do triângulo:
v1 = v 5 − 4r = 34 − 4 × 6 = 34 − 24 = 10  4 3
3  4 −  4×3
3a  3  4 3 − 3 4 3 −4
8.2. v n +1 = v n + 6, ∀ n ∈ ℕ = = = = 2 3 − 2 u.c.
2 2 2 2
A progressão é crescente, uma vez que a sua razão é um (1) Impossível, pois a > 0
número positivo. C.A.:
3a2 ( h > 0)
2
8.3. v n = v 1 + ( n − 1) r = 10 + ( n − 1) × 6 = 10 + 6n − 6 = 6n + 4 a
h 2 +   = a 2 ⇔ h2 = a 2 −
a2
⇔ h2 = ⇔
2 4 4
8.4. 6n + 4 = 40 ⇔ 6n = 36 ⇔ n = 6 3a 2 3a
⇔h= ⇔h=
40 é o termo de ordem 6 da progressão (v n ) . 4 2
2a
35 a×
3 2
2 =
8.5. ∑v
n =11
n = S35 − S10 A=
2 4
a u.a.

v 35 = 6 × 35 + 4 = 214 12. A tem 300 elementos. A soma de todos os elementos


de A \ B é igual à diferença entre a soma de todos os
v10 = 6 × 10 + 4 = 64
elementos de A e todos os elementos de B. un = n ;
v +v v +v
S35 − S10 = 1 35 × 35 − 1 10 × 10 = 1 + 300
2 2 S300 = × 300 = 45150 ; v n = 5n (sucessão dos
10 + 214 10 + 64 2
= × 35 − × 10 = 3920 − 370 = 3550
2 2 múltiplos de 5); w n = 7n (sucessão dos múltiplos de 7);
zn = 35n (sucessão dos múltiplos de 5 e de 7 em
9. Verdadeira. Sejam x, y e z três termos consecutivos de
uma progressão aritmética de razão r. simultâneo).
Assim, y = x + r e z = y + r , logo y − x = r e z − y = r . A soma dos múltiplos de 5 menores ou iguais a 300 é
Portanto: v1 + v 60 5 + 5 × 60
× 60 = × 60 = 9150 .
y − x = z − y ⇔ y − x − z + y = 0 ⇔ − x + 2y − z = 0 ⇔ 2 2

⇔ x − 2y + z = 0

77
A soma dos múltiplos de 7 menores ou iguais a 300 é Ficha n.o 5 – Página 86
w1 + w 42 7 + 294
× 42 = × 42 = 6321 . 1. Opção correta: (B)
2 2
un = u1 × r n −1 = 8 × 2n −1 = 23 × 2n −1 = 2n + 2
A soma dos múltiplos de 35 menores ou iguais a 300 é
z1 + z8 35 + 280
×8 = × 8 = 1260 . 2. Opção correta: (B)
2 2 1
Os múltiplos de 35 são comuns aos múltiplos de 5 e aos de  2  10 2
v1 = 5 ×   = ; r =
7, logo estão a ser contemplados duas vezes nas somas 3 3 3
9150 e 6321.
3. Opção correta: (C)
Assim, a resposta ao problema é:
3 9
45 150 − ( 9150 + 6321) − 1260  = 45 150 − 14211 = 30 939 b3 × r = b4 ⇔ 4r = 6 ⇔ r = ; b1 × r 2 = b3 ⇔ b1 × =4⇔
2 4
16 3
13. A soma dos elementos da 30.ª linha é ⇔ b1 = ; b5 = b4 × r = 6 × = 9
9 2
(1 + 2 + 3 + ... + 29 ) + 30 + (1 + 2 + 3 + ... + 29 ) =
bn +1 3 3 2
= ⇔ bn +1 = bn ⇔ bn = bn +1, ∀ n ∈ ℕ
 1 + 29  bn 2 2 3
= × 29  × 2 + 30 = 900
 2 
5
×2 ( )
1− 2 n +1

u 6 1− 2 n − 2 − (1− 2 n )
4.1. n +1 = =2 = 2 1 − 2n − 2 −1 + 2n = 2−2 =
un 5 1− 2 n
− ×2
6
1 1
= , logo ( un ) é uma progressão geométrica de razão .
4 4

1
4.2. un +1 = un × r ⇔ un +1 = un × , ∀ n ∈ ℕ
4
5 5 5 1 5
u1 = − × 21− 2×1 = − × 2−1 = − × = −
6 6 6 2 12
 5
u1 = − 12

u = 1 u , ∀ n ∈ ℕ
 n +1 4 n

10
 1
1−  
10
1 − r 10 5 4
4.3. ∑ u p = S10 = u1 =− ×   ≈ −0,56
1− r 12 1
p =1
1−
4

1
5. w 7 × r = w 8 ⇔ 8r = 4 ⇔ r =
2
6
 1
w1 × r 6 = w 7 ⇔ w1 ×   = 8 ⇔ w1 = 8 × 26 ⇔ w1 = 512
2
10
 1
1−  
1 − r 10 2 512  1 
S10 = u1 × = 512 ×   = 1− =
1− r 1 1  1024 
1−
2 2
1023
= 1024 × = 1023
1024
O termo geral pedido é w n = 1023 × 512n −1 .

78
Ficha n.o 5 – Página 87  1
8

1−   255
1− r 8
 2 765
1 2 (1) S8 = u1 × = 6π × = 6π × 256 = π≈
6.1. u3 × r 2 = u5 ⇔ × r = 3 ⇔ r 2 = 9 ⇔ r = −3 1− r 1 1 64
3 1−
2 2
(1) Sendo ( un ) não monótona, r < 0 . ≈ 37,55 cm ≈ 38 cm
Foram necessários 38 cm de fio, aproximadamente.
1 1
6.2. u1 × r 2 = u3 ⇔ u1 × 9 = ⇔ u1 =
3 27 11. an = área do quadrado número n
1 2 2
× ( −3 )  1 1  1 1
n −1
un = u1 × r n −1 = a1 = 12 = 1 1 a2 =   = 1 a2 =   = ...
27 1  2  4 1  4  16
× ×
4 4

9
1− r9
1 1 − ( −3 )
1
10
( an ) é uma progressão geométrica de primeiro termo 1 e
6.3. ∑u m = S9 − u1 = u1 ×
1− r
− u1 = × −
27 1 − ( −3 ) 27
=
m=2 1
razão .
1 1 + 19683 1 1  19684  1 1640 4
= × − =  − 1 = × 4920 = 12
27 4 27 27  4  27 9  1
1−  
4
S12 = 1×   ≈ 1,33 cm2
4735 1
1 − 210 4735 −1023 4735 1−
7. u1 × = ⇔ u1 × = ⇔ u1 = 8 ⇔ 4
1− 2 8 −1 8 1023
4735 12. Seja un o dinheiro colocado no mealheiro no mês de
⇔ u1 =
8184 ordem n .

1
u1 = 1 e r = 2 , sendo ( un ) uma progressão geométrica.
8. a7 × r 6 = a13 ⇔ × r 6 = 64 ⇔ r 6 = 64 × 64 ⇔
64 1 − 212
S12 = 1× = 4095 € > 4000 €
⇔ r 6 = 4096 ⇔ r = 4 1− 2
A Inês conseguirá obter a quantia pretendida em dezembro
(pois ( an ) é monótona, logo r > 0 ) desse ano.

1 1
a1 × r 6 = a7 ⇔ a1 × 4 6 = ⇔ a1 =
64 262144
1 1
an = a1 × r n −1 = × 4n −1 = 9 × 4n −1 = 4n −1− 9 = 4 n −10
262144 4

9.
 1  1  1
u1 + u2 = 10 u1 + u1 × r = 10 u1 (1 + r ) = 10
 ⇔ ⇔ ⇔
u + u = 2 u × r + u × r 2 = 2 u r + r 2 = 2( )
  1 
2 3 1 1
5 5 5
 1
u1 (1 + r ) = 10 


u1 × 5 =
1 
u1 =
1
⇔ ⇔1 2⇔ 10 ⇔  50
u r (1 + r ) = 2 10 r = 5 r = 4 r = 4
 1   
5
1
un = u1 × r n −1 = × 4 n −1
50

10. un = comprimento da circunferência de ordem n


n −1
3  1
u1 = 6π , u2 = 3 π , u3 =π , ..., un = 6π ×   (progressão
2 2
1
geométrica de primeiro termo 6π e razão )
2

79
Ficha n.o 6 – Página 88 1 ( n > 0) 1 ( n > 0)
6.2. un < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ < 0,01 ⇔ 1 < 0,01n ⇔
1. Opção correta: (A), pela definição de limite de uma n n
sucessão. 1
⇔ < n ⇔ n > 100 . A partir da ordem 101.
0,01
2. Opção correta: (D). Se un = 2n fosse uma sucessão
1 ( n > 0)
convergente para l, existiria uma ordem a partir da qual a
6.3. un < 0,002 ⇔ < 0,002 ⇔ 1 < 0,002n ⇔
diferença entre 2n e l seria tão pequena quanto se n
quisesse, o que não acontece pois, à medida que n 1
⇔n> ⇔ n > 500 . A partir da ordem 501.
aumenta, o valor de 2n também aumenta, não se 0,002
aproximando de nenhum número real.
6.4. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural
3. Opção correta: (A) tal que:
1 1 1
lim (v n − v n ) = lim  + 4 −  = = lim ( 4 ) = 4 ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −0 < δ
n n n
1 1 ( n,δ > 0) 1 1
4. Opção correta: (C) −0 < δ ⇔ <δ ⇔ <n⇔n>
n n δ δ
 1 Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
lim  −  = 0 , pois qualquer que seja δ > 0 , existe uma
 n 1
a .
ordem p natural tal que: δ
1
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ − − 0 < δ , uma vez que: 7. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
n
que:
1 1 1 ( n > 0) (δ > 0 )
− 0 < δ ⇔ − < δ ⇔ < δ ⇔ 1 < nδ ⇔ ( −1)
n

n n n ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −0 <δ
n
1 1
⇔ <n⇔n>
δ δ ( −1) ( −1)
n n
1
−0 < δ ⇔ <δ ⇔ < δ , pois:
Assim, basta tomar p como o menor número natural n n n
1
superior a . 1 se n é par
δ ( −1)
n
= , logo ( −1)
n
= 1.
−1 se n é ímpar
5. Opção correta: (C) 1 1
3n + 2 3 n 2 2 Assim, <n⇔ n> , basta tomar para p o menor
un = = + = 3 + ; lim ( un ) = 3 , pois: δ δ
n n n n
1
qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal número natural superior a .
δ
que:
4p − 1 1
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un − 3 < δ , uma vez que: 8.1. v p − 4 < 0,1 ⇔ − 4 < 0,1 ⇔ 4 − − 4 < 0,1 ⇔
4 p
2 2 (n >0) 2 (n >0)
1 1 ( p > 0) 1
un − 3 < δ ⇔ 3 + −3 < δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔
n n n ⇔ − < 0,1 ⇔ < 0,1 ⇔ 1 < 0,1p ⇔ p > ⇔ p > 10
p p 0,1
(δ > 0 ) 2 2
⇔ 2 < nδ ⇔ <n⇔n> A partir de p = 11 .
δ δ ( p >0)
1 1
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior 8.2. v p − 4 < 0,05 ⇔ < 0,05 ⇔ p > ⇔ p > 20
p 0,05
2
a . A partir da ordem de p = 21 .
δ

8.3. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural


Ficha n.o 6 – Página 89
tal que:
1 1 1 1 1 1 1 1 1
6.1. 1, , , , , , , , , , ... ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ v n − 4 < δ
2 3 4 5 6 7 8 9 10
 1 4n − 1 1
Conjetura: lim   = 0 pois, à medida que n aumenta, o vn − 4 < δ ⇔ −4 <δ ⇔ 4− −4 <δ ⇔
n n n
1 1 1 ( n,δ > 0) 1 1
valor de diminui aproximando-se cada vez mais de 0. ⇔ − <δ ⇔ <δ ⇔ <n⇔n>
n n n δ δ

80
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior 1 1 1 ( n,δ > 0) 1
−3 − − ( −3 ) < δ ⇔ − < δ ⇔ < δ ⇔ n >
1 n n n δ
a .
δ Basta, portanto, tomar para p o menor número natural
9. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal 1
que: superior a .
δ
n
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −0 < δ 11.3. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural
n
tal que:
1
n n n n2 n+2
−0 < δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −1 < δ
n n n n n
n+2 ( n,δ > 0 )
1 ( n ,δ > 0 )1 2 2 2
− 1 1 1 − 1 < δ ⇔ 1+ − 1 < δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔
⇔n 2
<δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ < n⇔ n> ⇔ n n n n
1
n δ δ
n2 2
2 ⇔n>
 1 1 δ
⇔n>  ⇔n> 2
δ  δ 2
Basta tomar para p o menor número natural superior a .
Assim, basta tomar para p o menor número natural superior δ
1
a 2 . 11.4.
δ 2n + 7 n +1
2n + 7 5
− 2n − 2 2 = 2+
10.1. 2n − 1 n +1 n +1 n +1
5
− 2n − 2 2 Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
−3 que:
2n − 1 −3 3 5
Logo, bn = = 2+ = 2− . ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ 2 + −2 <δ
n +1 n +1 n +1 n +1
5 5 5 ( n +1, δ > 0 )
10.2. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural 2+ −2 <δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔
n +1 n +1 n +1
tal que:
5 5
⇔ < n +1⇔ n > −1
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ bn − 2 < δ δ δ
3 3 Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
bn − 2 < δ ⇔ 2 − −2 <δ ⇔ − <δ ⇔ 5
n +1 n +1 a −1.
δ
3 ( n +1, δ > 0 ) 3 3
⇔ <δ ⇔ < n +1 ⇔ n > −1
n +1 δ δ 11.5. n +1 n+2
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior n +1 1
−n −2 1 = 1−
3 n+2 n+2
a −1. −1
δ
Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
11.1. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural que:
tal que: 1
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ 1 − −1 < δ
1 n+2
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ 1 + −1 < δ ( n + 2, δ > 0 ) 1
n 1 1 1
− <δ ⇔ <δ ⇔ < n+2 ⇔ n > −2
( n, δ > 0 ) 1 1
n+2 n+2 δ δ
1 1 1
1+ −1 < δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ <n ⇔n> Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
n n n δ δ
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior 1
a −2.
δ
1
a .
δ 11.6. 3n + 4 5
3n + 4 −n −3 = −3 − =
− 3n − 9 −3 −n − 3 −n − 3
11.2. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural
tal que: 5
−5 = −3 +
n+3
1
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −3 − − ( −3 ) < δ Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
n
que:

81
5 Ficha n.o 7 – Página 90
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −3 + − ( −3 ) < δ
n+3
1. Opção correta: (B). O limite de uma sucessão, se existir,
5 5 5 ( n + 3, δ > 0 ) é único. Não poderia haver um limite para n par e outro
−3 + − ( −3 ) < δ ⇔ <δ ⇔ <δ ⇔
n+3 n+3 n+3 diferente para n ímpar.
5 5
⇔ < n+3 ⇔ n > −3 2.1. Verdadeiro. Se un = a, a ∈ ℝ , então lim ( un ) = a .
δ δ
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
2.2. Verdadeiro. Se ( un ) fosse convergente, seria
5
a −3 . obrigatoriamente limitada.
δ

11.7. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural 1 se n é par
2.3. Falso. un = ( −1) =  ( un )
n
, pelo que
tal que: −1 se n é ímpar
não tende para um único valor.
( −1)
n
+n
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −1 < δ
n 2.4. Falso. A soma de duas sucessões constantes é
igualmente uma sucessão constante, logo é convergente.
( −1) ( −1) ( −1)
n n n
+n
−1 < δ ⇔ + 1− 1 < δ ⇔ <δ ⇔
n n n ( −1)
n

2.5. Verdadeiro. Por exemplo, un = é convergente


1 ( n,δ > 0 ) 1 1 n
⇔ <δ ⇔ <n⇔n> para zero e não é monótona, pois os seus termos são
n δ δ
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior alternadamente negativos e positivos.
1 3. Se n = 6 , u7 − u6 < 0 . Se n = 8 , u9 − u8 > 0 .
a .
δ
Assim, u7 < u6 , mas u9 > u8 logo ( un ) não é monótona.
11.8. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural
tal que: 4.1. −4n + 2 − 4n + 2 n +1
vn =
1 n +1 + 4n + 4 −4
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −0 < δ
n2 6
v n = −4 + 6
(n 2
,δ > 0 )1 n +1
1 1 1
−0 <δ ⇔ 2 < δ ⇔ 2 <δ ⇔ < n2 ⇔ 1
n2 n n δ 0< ≤ 1   
n
1 
 >0
1 δ  1 1 1 6 6
⇔n > ⇔ n>2 0< ≤ 10< ≤ 3 1 − 4 < −4 + ≤ −1
δ δ n + 1 2 ×6 n +1 ×( −1) n +1
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior Assim, −4 < v n ≤ −1, ∀ n ∈ ℕ , e portanto, (v n ) é uma
1 sucessão limitada.
a .
δ −4 ( n + 1) + 2 −4n + 2 −4n − 2 −4n + 2
4.2. v n +1 − v n = − = − =
n + 1+ 1 n +1 n+2 n +1
11.9. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural ( n +1) ( n + 2)
tal que:
−5n 2 + n =
2
(
− 4n − 4n − 2n − 2 − − 4n − 8n + 2n + 4
2
)=
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ − ( −5 ) < δ ( n + 1)( n + 2)
n2
−6n − 2 + 8n − 2n − 4 −6
−5n 2 + n = = < 0, ∀ n ∈ ℕ
n n
− ( −5 ) < δ ⇔ −5 + 2 + 5 < δ ⇔ 2 < δ ⇔ ( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1)( n + 2 )
n2 n n
Logo, (v n ) é uma sucessão estritamente decrescente.
1 1 ( n,δ > 0 ) 1 1
⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ <n⇔n>
n n δ δ 4.3. (v n ) é monótona e limitada, logo é convergente.
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
1 4.4. Pretende-se mostrar, pela definição, que:
a .
δ  6 
lim  −4 + = −4
 n + 1 
Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
que:

82
( )
2
6
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −4 + − ( −4 ) < δ 2un − 1 < un 2 ⇔ 2un − 1 < un 2 ⇔ −un 2 + 2un − 1 < 0 .
n +1
6 6 −2 ± 4 − 4 × ( −1) × ( −1)
−4 + − ( −4 ) < δ ⇔ <δ ⇔ C.A.: − x 2 + 2 x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x =1
n +1 n +1 −2

6 ( n +1> 0; δ > 0 ) 6 6
⇔ <δ ⇔ < n +1⇔ n > −1
n +1 δ δ
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
6
a −1.
δ −un 2 + 2un − 1 < 0 ⇔ un ≠ 1
Pela alínea anterior, un > 1, ∀ n ∈ ℕ , logo un ≠ 1, ∀ n ∈ ℕ ,
5. an < 2 ⇔ −2 < an < 2, ∀ n ∈ ℕ , logo ( an ) é uma
de onde se conclui que, efetivamente,
sucessão limitada. Para além disso, ( an ) é estritamente
2un − 1 − un < 0, ∀ n ∈ ℕ , ou seja, ( un ) é monótona
crescente, logo conclui-se que se trata de uma sucessão
decrescente.
monótona e limitada, logo convergente. Seja l = lim an .
Pretende-se mostrar que ( bn ) é convergente. 6.3. Nas alíneas anteriores, provou-se que un > 1 e que

lim ( bn ) = −l + 3 , pois: ( un ) é monótona decrescente, logo o seu primeiro termo é

o maior. Assim, 1 < un ≤ 3, ∀ n ∈ ℕ , logo ( un ) é limitada.


qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
Sendo ( un ) monótona e limitada, então é convergente.
que:
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ bn − ( −l + 3 ) < δ , uma vez que: 1
7.1. Para n = 1 : u1 = 1 − = 0 (verdadeiro).
bn − ( −l + 3 ) < δ ⇔ −an + 3 + l − 3 < δ ⇔ 1
1
⇔ −an + l < δ ⇔ − ( an − l ) < δ ⇔ Hipótese: admita-se que un = 1 − , para um certo n ∈ ℕ .
n
⇔ an − l < δ 1
Pretende-se mostrar que un +1 = 1 − .
Assim, provar que bn → −l + 3 é equivalente a provar que: n +1

Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal 1 (1) 1 1 1 1 
un +1 = un + = 1− + 2 = 1−  −  =
 n n ( n + 1) 
que: n +n
2
n n +n 

∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ an − l < δ , o que é válido pela definição  n +1 


1 n + 1− 1 n
= 1−  − = 1− = 1− =
de limite de uma sucessão, pois partiu-se do princípio que  n ( n + 1) n ( n + 1)  n ( n + 1) n ( n + 1)
 
l = lim ( an ) .
1
= 1− , provando-se desta forma o pretendido.
n +1
Ficha n.o 7 – Página 91 (1) Por hipótese
6.1. u1 = 3 > 1 1 1 1
7.2. 0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1 ⇔ 1 > 1 − ≥ 0 ⇔
Hipótese: un > 1 , para um certo n ∈ ℕ . n n n
Pretende-se mostrar que un +1 > 1 . ⇔ 1 > un ≥ 0 , logo prova-se que un < 1, ∀ n ∈ ℕ .

un +1 = 2un − 1
1  1 −1 1 −n + n + 1
7.3. un +1 − un = 1 − − 1− = + = =
Partindo da hipótese que un > 1 , então: n + 1  n  n + 1 n n ( n + 1)

2un > 2 ⇔ 2un − 1 > 1 , logo 2un − 1 > 1 , demonstrando-se, 1


= > 0, ∀ n ∈ ℕ , logo ( un ) é monótona crescente.
n ( n + 1)
assim, a tese de que un +1 > 1 .

7.4. Na alínea 7.2., provou-se que 1 > un ≥ 0, ∀ n ∈ ℕ , logo


6.2. un +1 − un = 2un − 1 − un
( un ) é limitada.
Pretende-se mostrar que 2un − 1 − un < 0, ∀ n ∈ ℕ
Como ( un ) é limitada e monótona, conclui-se que é
2un − 1 − un < 0 ⇔ 2un − 1 < un
convergente.
Como 2un − 1 e un são ambos positivos:

83
8.1. an − 6 bn + 4 Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
4a
−6 − 4a
4a a a b 6+
− an − wn = +
b b b bn + 4 b −4
a δ .
4a
−6− b
b
4a
1 1 1 (1) −6 − < 0 e bn + 4 > 0
0< ≤ 11 0 < ≤ b
n b >0 bn b
(2) bn + 4 > 0
4a 4a
−6 − −6 −
1 1 b b
0< ≤ 10> ≥ 9. O João não está correto, pois existem sucessões
bn + 4 b + 4 −6 − 4 a < 0 bn + 4 b+4 limitadas não monótonas que são convergentes. É exemplo
b

( −1)
n
4a 4a
−6 −−6 − disso a de termo geral un = .
a a b a b n
> + ≥ +
b b bn + 4 b b+4 1 1
u1 = −1 , u2 = e u3 = − logo, como u2 > u1 , mas
a 2 3
Assim, (w n ) é limitada, sendo o menor dos seus
b u3 < u2 , conclui-se que ( un ) não é monótona. Além disso,
4a
−6 − 1
a b o maior dos minorantes. se n é par
majorantes e + ( −1)
n

b b+4 = n .
a ( n + 1) − 6 an − 6
n − 1 se n é impar
8.2. w n +1 − w n = − =  n
b ( n + 1) + 4 bn + 4
1 1
Para n par: 0 < ≤ ;
=
( an + a − 6 )( bn + 4 ) − ( an − 6 )( bn + b + 4 ) = n 2
( bn + b + 4 )( bn + 4 ) 1 1
Para n ímpar: 0 < ≤ 1 ⇔ 0 > − ≥ −1
n n
abn 2 + 4an + abn + 4a − 6bn − 24 − abn 2 − abn
= + 1
( bn + b + 4 )( bn + 4 ) Assim, de um modo geral, −1 < un ≤ , logo ( un ) é
2
− 4an + 6bn + 6b + 24
+ = limitada. Contudo, apesar de ( un ) ser limitada e não
( bn + b + 4 )( bn + 4 )
 1  1
4a + 6b monótona é convergente, pois lim   = lim  −  = 0 .
= > 0 , ∀ n ∈ ℕ , pois a , b , n > 0 . n  n
( bn + b + 4 )( bn + 4 )
Assim, un → 0 .
Assim, (w n ) é estritamente crescente.

8.3. Como (w n ) é monótona e limitada, conclui-se que é 10. Se ( un ) e (v n ) são limitadas e estritamente crescentes,

convergente. então são convergentes. Seja l1 = lim un e l 2 = lim v n .


8.4. Pretende-se mostrar que: qualquer que seja δ > 0 , Pretende-se mostrar que lim (w n ) = l1 + l 2 , provando-se
existe uma ordem p natural tal que:
assim, que ( un ) é convergente.
a
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ w n − <δ
b ε
Seja ε um número qualquer real positivo e seja δ = .
2
4a
−6 − Assim:
a a b −a <δ ⇔
wn − < δ ⇔ +
b b bn + 4 b Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p1 e uma
ordem p2 naturais tais que:
4a 4a
−6 − (1) 6 + ( 2)
⇔ b <δ ⇔ b <δ ⇔
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p1 ⇒ un − l1 < δ e
bn + 4 bn + 4
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p2 ⇒ v n − l 2 < δ
4a Conclui-se que, a partir de uma certa ordem p (a maior
4a (δ > 0 ) 6 +
⇔ 6+ < δ ( bn + 4 ) ⇔ b < bn + 4 ⇔ entre p1 e p2 ): un − l1 < δ ∧ v n − l 2 < δ , logo
b δ
4a un − l1 + v n − l 2 < δ + δ ⇔ un − l1 + v n − l 2 < 2δ .
6+
4a b −4 Conclui-se que:
6+ ( b > 0)
⇔ bn > b −4 ⇔ n > δ
δ b

84
δ=
ε Ficha n.o 8 – Página 92
2
un − l1 + v n − l 2 < 2δ ⇔ ( un + v n ) − ( l1 + l 2 ) < ε
2 × 1+ 1 3 2× 2 +1 5
1.1. u1 = = = 1,5 ; u2 = = ≈ 1, ( 6 ) ;
Conclui-se que: qualquer que seja ε > 0 , existe uma ordem 1+ 1 2 2 +1 3
p natural tal que: 2 × 100 + 1 201 2001
u100 = = ≈ 1,99 ; u1000 = ≈ 1,999 ;
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ ( un + v n ) − ( l1 + l 2 ) < ε , ou seja, (w n ) é 100 + 1 101 1001
convergente. 20 001 200 001
u10 000 = ≈ 1,9999 ; u100 000 = ≈ 1,99999
C.A.: Se x e y são dois números reais quaisquer, 10 001 100 001
x + y ≥ x+y .
1.2. Conjetura: lim un = 2 , uma vez que, para valores de n
cada vez maiores, o valor de un está cada vez mais
próximo de 2.

1.3. 2n + 1 n +1
1
− 2n − 2 2 un = 2 −
n +1
−1
Pretende-se mostrar que:
Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
que:
∀ n ∈ N, n ≥ p ⇒ un − 2 < δ

1 1
un − 2 < δ ⇔ 2 − −2 < δ ⇔ − <δ ⇔
n +1 n +1
( n +1, δ > 0 )
1 1 1
⇔ <δ ⇔ < n +1 ⇔ n > −1
n +1 δ δ
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
1
a −1.
δ

an + b 2n + 1
2.1. I. un = =
cn + d 3n + 2
2n + 1 3n + 2 1
4 2 2 3 2 1
− 2n − un = − = −
3 3 3 3n + 2 3 9 n + 6
1

3
II. Pretende-se provar que:
Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural tal
que:
2
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un − <δ
3
2 2 1 2 1
un − <δ ⇔ − − <δ ⇔ − <δ ⇔
3 3 9n + 6 3 9n + 6
1
(δ ,9 n + 6 > 0 ) 1 −6
1 1 δ
⇔ <δ ⇔ < 9n + 6 ⇔ − 6 < 9n ⇔ n >
9n + 6 δ δ 9
Basta tomar para p o menor número natural superior a
1
−6
δ .
9

2
2.2. a) lim ( un ) = =2
1

85
−6 2 2 ( n + 2 >0 ) (δ > 0 )
b) lim ( un ) = = −3 −0 <δ ⇔ < δ ⇔ 2 < δ ( n + 2) ⇔
2 n+2 n+2
1
c) lim ( un ) = =1 ⇔
2
<n+2⇔ n >
2
−2
1 δ δ
−9 Logo, basta considerar que p é o menor número natural
d) lim ( un ) = =3
−3 2
superior a − 2 .
δ
a
3. lim (v n ) = = 8 ⇔ a = 2 × 8 ⇔ a = 16
2 6.2. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural
14 16 × 2 + 1 16 × 1 + 1 14 tal que:
v 2 − v1 = ⇔ − = ⇔
15 2 × 2 + b 2 × 1 + b 15 3n + 4 3
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ − <δ
33 17 14 2n 2
⇔ − = ⇔
4 + b 2 + b 15
3n + 4 3 3n 4 3
33 × 15 ( 2 + b ) − 17 × 15 ( 4 + b ) − 14 ( 4 + b )( 2 + b ) − <δ ⇔ + − <δ ⇔
⇔ =0⇔ 2n 2 2n 2n 2
15 ( 4 + b )( 2 + b ) ( n,δ > 0 )
3 4 3 2 2
⇔ + − <δ ⇔ <δ ⇔ n >

(
990 + 495b − 1020 − 255b − 14 8 + 4b + 2b + b 2 ) =0⇔ 2 2n 2 n δ
15 ( 4 + b )( 2 + b ) Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
−30 + 240b − 112 − 84b − 14b 2 2
⇔ =0⇔ a .
15 ( 4 + b )( 2 + b ) δ

⇔ −14b 2 + 156b − 142 = 0 ∧ b ≠ −4 ∧ b ≠ −2 ⇔ 6.3. Pretende-se mostrar que qualquer que seja L > 0 ,
existe uma ordem p natural tal que:
−156 ± 156 − 4 × ( −14 ) × ( −142 )
2

⇔b= ∧ b ≠ −4 ∧ ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un > L .
−28
71 un > L ⇔ n − 2 > L ⇔ n > L + 2
∧ b ≠ −2 ⇔ b = 1 ∨ b =
7 Logo, basta tomar para p o menor número natural superior
71 a L+2.
a = 16 e b = 1 ∨ b = .
7
6.4. Pretende-se mostrar que qualquer que seja L > 0 ,
a existe uma ordem p natural tal que:
4. Opção correta: (D). lim (v n ) seria se a e c fossem
c ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un < −L
ambos não nulos; seria +∞ se c = 0 e a e d tivessem o un < −L ⇔ 8 − 3n < −L ⇔ −3n < −L − 8 ⇔ 3n > L + 8 ⇔
mesmo sinal; seria −∞ se c = 0 e a e d tivessem sinais L+8
⇔n>
b b 3
opostos. Se a = c = 0 e d ≠ 0 , lim (v n ) = lim   = , pois
d  d Assim, basta tomar para p o menor número natural superior
b L+8
é o termo geral de uma sucessão constante. a .
d 3

Ficha n.o 8 – Página 93  1  1 


7.1. lim   = 0 7.2. lim  =0
n  n + 1
5.1. a ∈ ℝ + e b ∈ ℝ
 5  n
5.2. a ∈ ℝ − e b ∈ ℝ
7.3. lim  =0 7.4. lim   = +∞
n+5 5

5.3. a = 0 e b ∈ ℝ  n + 1  6n + 1 
7.5. lim   = +∞ 7.6. lim   = +∞
5.4. a = b = 0  6   8 

6.1. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural  7 − n  −1


7.7. lim ( 2 − 9n ) = −∞ 7.8. lim  = = −1
tal que:  n  1
2
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −0 < δ  4n + 1  4  6 − 3n  −3 3
n+2 7.9. lim   = = 4 7.10. lim  = =
 n+3  1  2 − 5n  −5 5

86
7.11. lim ( 2n + 4 ) = +∞ 7.12. lim ( −9 − 6n ) = −∞ Ficha n.o 9 – Página 94

1. Opção correta: (A)


7.13. lim ( 8 − πn ) = −∞
 4n + 1   1
lim ( un ) = lim   = lim  4 + n  = 4 + 0 = 4 ;
 n   
7.14. lim ( −2n + 5 + 10n ) = lim ( 8n + 5 ) = +∞
 2 + 4n  4  4 + 2n  2
lim 
+ 1  = 1 = 4 ; lim  n  = 1 = 2 ;
an + b b  n   
8. un = =a+
n n  1 − 4n  −4
lim ( 4n + 1) = +∞ ; lim  = = −4
 n  1
 b
a + = −2 a = −2 − b
u = −2  1   10n − 9  10
8.1.  1 ⇔  ⇔  b ⇔ 2. lim ( un ) = lim  = = 10
u2 = 0 b
a + = 0 −2 − b + 2 = 0  1+ n  1
 2
3.1.
  a = −2 − ( −4 ) a = 2 −n −8 n+3
⇔ ⇔ ⇔  ⇔  11
−4 − 2b + b = 0  −b = 4 b = −4 b = −4 +n −3 1 un = 1 −
n+3
− 11
 2n − 4  2
8.2. lim ( un ) = lim  = =2 0<
1
≤1
 n  1 n
1 1 11 11
8.3. w1 = u12 = ( −2 ) = 4 ; lim (w n ) = 2 0< ≤ ⇔0< ≤ ⇔
2
n+3 4 n+3 4
2n + 2 2 × 1+ 2 11 11 11 11
Por exemplo, w n = , pois =4 e ⇔0>− ≥ − ⇔ 1 > 1− ≥ 1− ⇔
n 1 n+3 4 n+3 4
 2n + 2  2 11 7
lim  = =2. ⇔ 1 > 1− ≥−
 n  1 n+3 4
7
8.4. lim ( un − t n ) = 5 ⇔ lim ( un ) = 5 + lim ( t n ) Logo, −≤ un < 1, ∀ n ∈ ℕ e, por isso, ( un ) é uma
4
−3n + 6 sucessão limitada.
Logo, lim ( t n ) = −3 . Por exemplo, t n = .
n
3.2. lim v n = 0
 200  200
9.1. Cada criança recebe  5 +  € , logo d n = 5 + n .
 n 
3.3. Como ( un ) é limitada e (v n ) é convergente para 0,

200  200  200 200 então lim ( un × v n ) = 0 .


9.2. d n +1 − d n = 5 + − 5+ = − =
n + 1  n  n + 1 n
4.
200n − 200 ( n + 1) 200n − 200n − 200 −200 ( −1)
n 1 se n é par
=
= = = <0
n ( n + 1) n ( n + 1) n ( n + 1) −1 se n é ímpar
Logo, −1 ≤ ( −1) ≤ 1, ∀ n ∈ ℕ e, portanto, a sucessão de
n
∀ n ∈ ℕ , logo ( d n ) é estritamente decrescente, o que faz
todo o sentido no contexto do problema, uma vez que, termo geral ( −1) é uma sucessão limitada.
n

quanto maior o número n de crianças, menos recebe cada


uma.  1
lim   = 0
n
9.3.
Assim, como a sucessão de termo geral ( −1) é limitada e
n

200
• d10 = 5 + = 5 + 20 = 25 significa que, se houver dez 1
10 a de termo geral converge para 0, então o produto das
crianças no lar, cada uma recebe 25 €. n
duas é convergente para 0.
 200 
lim ( d n ) = lim  5 + = 5 + 0 = 5 indica que à medida
n 

 5.1. lim ( un + v n ) = lim ( un ) + lim (v n ) = 8 + 4 = 12


que o número de crianças aumenta, tendendo para +∞ , o
dinheiro que cada uma receberá tende para 5 €, visto que, 5.2. lim ( un − v n ) = lim ( un ) − lim (v n ) = 8 − 4 = 4
ao dividir 200 € por um número cada vez maior de
crianças, o que cada uma recebe tenderá para 0,
5.3. lim ( un × v n ) = lim ( un ) × lim (v n ) = 8 × 4 = 32
recebendo, portanto, cada uma, um valor que tende para
5+0 = 5 € .

87
5.4. lim ( 5un ) = 5 lim ( un ) = 5 × 8 = 40 6.12. Verdadeiro. lim (w n ) = lim ( un ) = 2 . Como ( un ) é
convergente, então é necessariamente limitada, logo
 u  lim ( un ) 8 ∃ a, b ∈ ℝ : a ≤ w n ≤ b, ∀ n ∈ ℕ .
5.5. lim  n  = = =2
 v n  lim (v n ) 4
7. Pretende-se mostrar que qualquer que seja L > 0 , existe
 1 1 1 uma ordem p natural tal que:
(
5.6. lim v n −1 ) = lim   = =
 v n  lim (v n ) 4 ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ n 2 > L
Seja L um número qualquer positivo.
5.7.
(1) ( 2)
  n 2 > L ⇔ n2 > L ⇔ n > L
 −
1
  1   1  1 1 1
lim  un 3
 = lim  1  = lim  3 u =

= = Assim, basta tomar para p o menor número natural superior
lim ( un ) 2
3
  u 3   n 
3 8
 n  a L.
(1) Se a e b são ambas positivas, a > b ⇔ a > b .
5.8. lim ( un + un × v n ) = lim ( un ) + lim ( un ) × lim (v n ) =
(2) n 2 = n , pois n > 0 .
= 8 + 8 × 4 = 8 + 32 = 40

Ficha n.o 9 – Página 96


( )
1
5.9. lim ( 2un ) 2 = lim 2un = 2lim ( un ) = 2 × 8 = 16 = 4
8. Opção correta: (C)

Ficha n.o 9 – Página 95 ( )


9.1. lim n 8 = +∞
6.1. Verdadeiro
 7
9.2. lim  n 3  = +∞
6.2. Falso. Se un = a, ∀ n ∈ ℕ , então lim un = a .
 

6.3. Falso. lim v n = lim un = 2  −1   1 


9.3. lim  n 3  = lim  1 = 1 =0
   3  +∞
n 
6.4. Falso. Por exemplo a sucessão de termo geral ( −1) é
n

9.4. lim ( n ) = +∞
3 5

limitada ( −1 ≤ ( −1) n
≤ 1, ∀ n ∈ ℕ ) mas não é convergente,

pois os seus termos oscilam sempre entre −1 e 1. 9.5. lim ( n ) = +∞


6.5. Verdadeiro
 1  1
6.6. Verdadeiro
9.6. lim  = =0
 n +∞
lim v n = lim ( un − 8 ) = lim un − 8 = 1 − 8 = −7
(
9.7. lim n 0,75 = +∞ )
6.7. Falso
Se −8 < un < 4, ∀ n ∈ ℕ , então ( un ) é uma sucessão ( )
9.8. lim n 86 = +∞
limitada. O produto de uma sucessão limitada por uma
sucessão de limite 0 é uma sucessão convergente para  1  1
zero. ( )
9.9. lim n −65 = lim  65  =
 n  +∞
=0

6.8. Falso
 1 1 1 ( )
9.10. lim n 5 n 2 = +∞ × ( +∞ ) = +∞
( −2
lim n + n + n −3 −4
) = lim  2 + 3 + 4  = 0 + 0 + 0 = 0
 n n n 
 n   n   1− 1   1
9.11. lim   = lim  1  = lim  n 2  = lim  n 2  = +∞

6.9. Verdadeiro  n    
 n2 
1
6.10. Falso. Por exemplo, as sucessões de termos gerais  
 n8 n   n × n8   1+ 81 − 31 − 6 
un = n e v n = −n são ambas divergentes ( lim ( un ) = +∞ e 9.12. lim  3 
 n × n6 
= lim  1  = lim  n  =
   n 3 × n6   
 
lim (v n ) = −∞ ). Contudo w n = un + v n = n + ( − n ) = 0 é a
 − 125 
sucessão constante igual a 0, que converge para 0. = lim  n 4  = 0
 
6.11. Verdadeiro

88
 2n − 3  2 10.17. lim ( t n ) = lim ( bn ) = −2
10.1. lim ( an ) = lim  4 + + n −4  = 4 + +0 = 4−2 = 2
 −n − 5  −1
3
10.18. lim ( un ) = lim ( cn ) =
 −4n − 1 2n 1  −4 2
10.2. lim ( bn ) = lim  + + = + 2 + 0 = −4 + 2 =
 n +1 n n  1
= −2 Ficha n.o 9 – Página 97
 21  11.1. Opção correta: (D)
1 − 3n  2
10.3. lim ( cn ) = lim  2 − ×  1 +   =
n
2n + 2  n   4
n
   v n  lim (v n ) − 5 −4 1
lim   = = = =−
 − 3 1 − 3n  2  −3 3 3  un  lim ( un ) 16 5 × 16 20
= lim  n 2 − × 1 +   = 0 − × (1 + 0 ) = × 1 =
 2 n + 2  n   2 2 2
11.2. Opção correta: (A)

 n + 2 5n − 8  1 5 lim 4 un = 4 lim ( un ) = 4 16 = 2
10.4. lim ( d n ) = lim  × = × =5
 n +1 n + 3  1 1
11.3. Opção correta: (A)
10.5. lim ( en ) = −4 + 0 × 0 = −4  4
lim 3 un × v n × ( −5 ) = 3 16 ×  −  × ( −5 ) = 3 64 = 4
 5
−5
10.6. lim ( fn ) = × 0 − 8 = −8
1  2n 4n 
3
2 4
3

 =  −  = ( 2 − 4 ) = ( −2 ) = −8
3 3
12.1. lim  −
 n + 3 1 + n   1 1 
10.7. lim ( g n ) = lim ( an ) + lim ( bn ) = 2 + ( −2 ) = 0

16n − 1 16
3 12.2. lim n −2 + = 0+ = 16 = 4
10.8. lim ( hn ) = 2lim ( bn ) + 3 lim ( cn ) = 2 × ( −2 ) + 3 × = 2+n 1
2
9 1  1 1 − 8n  −8
= −4 + = 12.3. lim  8 + 2 − = 0+2− = 2 + 8 = 10
2 2 n n + 3  1

10.9. lim ( an × bn × fn ) = lim ( an ) × lim ( bn ) × lim ( fn ) =  n 2 − 1 n −5  1


 
12.4. lim  2 + −3  = lim  1 − 2 + n −5 + 3  =
= 2 × ( −2 ) × ( −8 ) = 32  n n   n 
 1   1 1
10.10. lim ( j n ) = lim ( dn ) × ( lim ( an ) − 3lim ( bn ) ) = = lim  1 − 2 + n −2  = lim  1 − 2 + 2  = lim (1) = 1
 n   n n 
= 5 × ( 2 − 3 × ( −2 ) ) = 5 × ( 2 + 6 ) = 40
 10 
3 ( )
13. lim ( un ) = lim  ∑ n − p  = lim n −1 + n −2 + n −3 + … + n −10 =
lim ( cn ) 3  p =1 
10.11. lim ( k n ) = = 2 =
lim ( d n ) 5 10 = 0 + 0 +… + 0 = 0

14. −1 ≤ cos n ≤ 1, ∀ n ∈ ℕ , logo a sucessão de termo geral


10.12. lim ( l n ) = ( lim ( d n ) ) = 53 = 125
3

cos n é limitada.
 1 
10.13. lim ( pn ) = ( lim ( an ) + lim ( bn ) ) = ( 2 + ( −2 ) ) = 0
2 2
lim  =0
n+5
1
10.14. lim ( qn ) =
1
=
1
= un = × cos ( n ) , tratando-se, portanto, do produto de
2 2 n+5
lim ( d n ) + ( lim ( d n ) )
2
× 5 + 52
3 3 uma sucessão convergente para 0 por uma sucessão
1 3 limitada, logo lim ( un ) = 0 .
= =
10 75 85
+
3 3 15. Opção correta: (C). Se lim ( un ) = 7 , então, a partir de
− lim ( en ) − ( −4 ) 2 1 uma certa ordem, os termos de sucessão ( un ) estão tão
10.15. lim ( rn ) = = = =
8 8 8 4 próximos de 7 quanto se pretenda. Em particular, existe
uma ordem a partir da qual un < 8 .
lim ( an ) 2 3
10.16. lim ( sn ) = 3 10 = 3 10 × = 4
lim ( d n ) 5

89
Ficha n.o 10 – Página 98 5. Opção correta: (D)
 1 n  3 1 n n 1
1.1. lim ( un + v n ) = 5 + ( +∞ ) = +∞ lim  n 3 + 2−1 +  = lim  n + +  = +∞ + = +∞
 n  2 n  2
1.2. lim ( un + w n ) = 5 + ( −∞ ) = −∞
6.1. lim ( an + bn ) = 0 + 0 = 0

1.3. lim ( un − v n ) = 5 − ( +∞ ) = −∞
6.2. lim ( bn − cn ) = 0 − ( +∞ ) = −∞

1.4. lim ( un − w n ) = 5 − ( −∞ ) = +∞
6.3. lim ( cn − d n ) = +∞ − ( −∞ ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
1.5. lim (v n − w n ) = +∞ − ( −∞ ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
6.4. Indeterminação do tipo ∞ − ∞
 7 − 2n   9n + 7 − 2n 
1.6. lim (w n − v n ) = −∞ − ( +∞ ) = −∞ + ( −∞ ) = −∞ lim ( cn + d n ) = lim  n + = lim  =
 9   9 
2.1. lim ( an + bn ) = 1 + 0 + ( +∞ ) = +∞  7n + 7 
= lim   = +∞
 9 
2.2. lim ( an + cn ) = 1 + 0 + ( −∞ ) = −∞
 1 1
6.5. lim   = + = +∞
2.3. lim ( bn − cn ) = +∞ − ( −∞ ) = +∞  an  0

2.4. lim ( cn − bn ) = −∞ − ( +∞ ) = −∞ + ( −∞ ) = −∞  1
6.6. lim   =
1
=0
 cn  +∞
−2
3.1. Verdadeiro. Por exemplo, se an = −n e bn = , então
n 0
6.7. Indeterminação do tipo
0
  2 
lim  −n ×  −   = lim ( 2 ) = 2 .  1 
  n   
 an 
lim   = lim  n  = lim ( −1) = −1
 4  4 4  bn   − 1 
3.2. Falso. lim ( an ) = lim   = = =0  n
 5n + 1  5 × ( +∞ ) + 1 +∞
 1 a  0
Logo, lim   = +∞ . 6.8. lim  n = =0
 an   cn  +∞

−1 ∞
 1 6.8. Indeterminação do tipo
3.3. Verdadeiro. lim ( an ) = lim   = lim ( n ) = +∞
−1

n
c  n 9n 9 9
1
lim  n  = lim 7 − 2n = lim = =−
7 − 2 −2 2
3.4. Falso. Por exemplo, se an = , lim ( an ) = 0 e todos os  dn  n
n 9
 1
termos de ( an ) são positivos. lim   = lim ( n ) = +∞ ≠ −∞ . d  −∞ 1
 an  6.10. lim  n  = − = −∞ × − = −∞ × ( −∞ ) = +∞
 bn  0 0

3.5. Falso. Se a>0, lim ( an ) = +∞ ; se a < 0,


7. Opção correta: (D). Se ∀ n ∈ ℕ, un +1 − un = −4 , então
lim ( an ) = −∞ ; se a = 0 , lim ( an ) = 5 .
(un ) é uma progressão aritmética de razão −4 . Assim,

3.6. Verdadeiro lim ( un ) = −∞ .

Ficha n.o 10 – Página 99 8. ∀ n ∈ ℕ, v n +1 = 5v n , logo (v n ) é uma progressão

4. Opção correta: (C) geométrica de razão 5. O termo geral de (v n ) é


lim ( cn ) = −∞
v n = v 1 × 5n −1 . lim (v n ) dependerá do sinal de v1 .
Assim, para qualquer L > 0 , existe uma ordem p natural tal
Se v1 > 0 , então lim (v n ) = +∞ . Contudo, se v1 < 0 , então
que: ∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ an < −L .
lim (v n ) = −∞ . No caso v n = 0, ∀ n ∈ ℕ, lim (v n ) = 0 .

90
Ficha n.o 11 – Página 100 Ficha n.o 11 – Página 101

1. Opção correta: (C) 5. Opção correta: (C). P ( n ) tem grau 3. Para que
lim ( an ) = −∞ ; lim ( bn ) = +∞ ; lim 5 an = 5 −∞ = −∞
P (n) 6
lim =− , Q ( n ) terá de ter grau 3, sendo o seu
Q (n ) 7
2.1. lim ( un ) = +∞
2 6
monómio de grau 3 do tipo ax 3 , a ∈ ℝ , tal que =− .
2.2. lim ( )
un = +∞ = +∞
14 7
a 7

Assim, a = = − . Portanto, o monómio de grau 3 do


−6 3
2.3. lim ( ( un ) ) = ( +∞ ) = +∞
3 3
7 3
polinómio Q ( n ) é − x , sendo este o monómio de maior
3
1
 
2.4. lim ( un ) 3  = 3 +∞ = +∞ grau do referido polinómio.
  7
Logo, lim (Q ( n ) ) = − × ( +∞ ) = = −∞ .
3
2.5. lim ( un ) − 100  = ( +∞ ) − 100 = +∞
2 2

 
6. Opção correta: (D)

2.6. lim ( 4
)
un = 4 +∞ = +∞
7.1. lim ( un ) =
4000
=0
+∞
2.7. lim ( 5
)
−un = 5 −∞ = −∞
 n 
7.2. lim  2 
=0
 7 − 4n 
2.8. lim ( −un )  = ( −∞ ) = −∞
7 7

 
  1 
7.3. lim ( −5n ) ×  2 +   = −∞ × ( 2 + 0 ) = −∞ × 2 = −∞
3. Opção correta: (C)   n 
2 2
 7 3  7 3 2
lim (v n ) =  + + 
=  +  = ( +∞ ) 3 = +∞  1 −5n
0 +0  0  7.4. lim ( −5n ) ×  = lim = lim ( −5 ) = −5
 n  n
4.1. lim ( p1 ( n ) ) = +∞ + 1 = +∞
1
3+
n 3+0 3
7.5. lim = + = + = +∞
4.2. lim ( p2 ( n ) ) = +∞ + ( +∞ ) + 1 = +∞ 5 0 0
n +1
+∞ + 1
4.3. lim ( p3 ( n ) ) = = +∞
3 ( )
7.6. lim n 3 + n = +∞ + ( +∞ ) = +∞

( )
4.4. lim ( p4 ( n ) ) = lim 3n 2 = 3 × ( +∞ ) = +∞ 7.7. lim ( )
n + 1 + 5 n = +∞ + ( +∞ ) = +∞

( )
4.5. lim ( p5 ( n ) ) = lim 7n 3 = 7 × ( +∞ ) = +∞  n3 
7.8. lim ( un ) = lim  5 =0
 n + n 3
+ n 2
+ 2 
4.6. lim ( p6 ( n ) ) = +∞ + ( +∞ ) = +∞
 1   −3 
4.7. lim ( p7 ( n ) ) = lim ( p4 ( n ) ) 
−1
= ( +∞ )
−1
=
1
=0
7.9. lim ( 4
)
n × n −1 = lim  n 4 × n −1  = lim  n 4  = lim
   
4
1
n3
=
+∞
1
= =0
+∞
4.8. lim ( p8 ( n ) ) = lim ( p5 ( n ) )  = ( +∞ ) = +∞
3 3

 2n + 5 n  2n + 5 1
−2 
3 3 7.10. lim  − 2  = lim  − n2  =
4.9. lim ( p9 ( n ) ) = lim ( p6 ( n ) )  = ( +∞ ) = +∞
2 2  n+3
 n  
 n+3


 2n + 5 − 
3
2
= lim  −n 2 = −0 = 2
 n+3  1
 

3 3
 n −5   1 1 9 39
7.11. lim 3 1 +   = 3 1+   = 3 1+ = 3 =
 2n + 3  2 8 8 2

91
( )
7.12. lim  n −1 − n −4 × n × ( n + 1)  = Ficha n.o 12 – Página 102

1. Opção correta: (D)


 1 1    n 3 − 1  
( )
= lim  − 4  × n 2 + n  == lim  4  × n 2 + n ( ) = Depende das sucessões ( an ) e ( bn ) , pois ∞ × 0 é uma
 n n    n  
indeterminação.
n 5 + n 4 − n2 − n
= lim = +∞
n4 2. Opção correta: (D)

 n −1  3. Opção correta: (C)


7.13. lim  2 =0
 n + 1  7  
n
7
lim     = 0 , pois 0 < < 1 .
 8   8
 
n2 − 4
7.14. lim
n+2
= +∞
(
lim (10 π )
n
) = +∞ , pois 10π > 1 .
 1 1
7.15. lim 5
n −1 5
= 0 =0 ( )
lim 2− n = lim  n  = =
2
  +∞
=0
n2 + 1

−2 4. Opção correta: (A)


 
 1   n+2 
−2
an n
4 1
7.16. lim  2  = lim  2 = lim = lim = + = +∞
 bn 1 0
 n +4 n +4
  n
 n+2 
2
 n2 + 4  5.1. lim ( cn × bn ) = 5 × ( +∞ ) = +∞
 = ( +∞ ) = +∞
2
= lim 
 n+2 
2
c  52 25
5.2. lim  n  = =
( ) 4
2
d
 n −2

5.3. lim ( d n × ( −bn ) ) = −2 × ( −∞ ) = +∞

5.4. lim ( an × cn ) = 0 × 5 = 0

Ficha n.o 12 – Página 102

 1 1
5.5. lim  an ×  = 0 × = 0×0 = 0
 bn  +∞

5.6. lim ( bn + en ) não é possível determinar, pois ∞ − ∞ é


uma indeterminação.

5.7. lim ( d n + an ) = −2 + 0 = −2

5.8. lim ( d n + bn ) = −2 + ( +∞ ) = +∞

5.9. lim ( −10d n − 4bn ) = −10 × ( −2 ) − 4 × ( +∞ ) = 20 + ( −∞ ) =


= −∞

5.10. lim ( cn × bn × en ) = 5 × ( +∞ ) × ( −∞ ) = −∞

b  ∞
5.11. lim  n  não é possível determinar, pois é uma
e
 n ∞
indeterminação.

92
 dn  −2 −2  1 
5.12. lim  = = =0 7.9. lim  n 2 + 4 − 2  = +∞ − 2 = +∞ − 2 = +∞
c
 n − bn  5 − ( +∞ ) −∞ 


5.13. lim 3 en = 3 −∞ = −∞  2n 2 + 8  2
7.10. lim  2 = = −2
 −n − 1  −1
5.14. lim ( en ) = ( −∞ ) = +∞
8 8

−n 3 − 6 n + 1
6. É possível concluir pelas informações dadas e pela 7.11. lim = −∞
2n 2 + 4n + 2
análise da representação gráfica da sucessão ( un ) , que
un < 2, ∀ n ∈ ℕ e que un > 0, ∀ n ∈ ℕ . n2 + 3
7.12. lim = +∞ = +∞
1+ n

6.1. lim ( un ) + 1 = 23 + 1 = 9
3
7
  3−n
 = ( −1) = −1
7
7.13. lim 
 n +1
6.2. lim un = 2
n 2 + 1 + 3n  n 2 + 1 3n 
( )
6.3. lim un + n 2 − 6 = 2 + ( +∞ ) − 6 = +∞ 7.14. lim
n
= lim 
 n
+ =
n 

2n +∞  n2 + 1  1
6.4. lim = = +∞ = lim  2
+ 3 = + 3 = 1+ 3 = 4
un 2  n  1

un 2    2 n  
6.5. lim = =0
7
4
+∞ ( )
7.15. lim 2n − 5n = lim 5n    − 1  = +∞ × ( 0 − 1) =
   5  
n  
1 1 1
6.6. lim = −
= + = +∞ = +∞ × ( −1) = −∞
2 − un 2 − 2 0

   2  
n

(
7.1. lim 2n 3 − n 2 + 6 = lim 2n 3 = +∞ ) ( ) 7.16. lim 3n  3 − 2 ×     = +∞ × ( 3 − 2 × 0 ) = +∞ × 3 = +∞
   3   

(
7.2. lim −n 4 + 3n − 2 = lim −n 4 = −∞ ) ( )
( ) ( )
7.17. lim 4n + 2 − 4 n +1 = lim  4n 42 − 41  = +∞ × (16 − 4 ) =
1 
7.3. lim  × n 2  = lim ( n ) = +∞
n  = +∞ × 12 = +∞

22 n + 5 22 n + 5 22 n + 5
7.4. lim 2n 3 + 7n = +∞ = +∞ 7.18. lim = lim = lim =
1− 4 ( )1 − 22 n
n n
1 − 22
−3
 4 
( )
−3
7.5. lim 1 − 4n −2 = lim  1 − 2  = (1 − 0 )
−3
= 1−3 = 1  2n  5  5
2  1 + 22 n   1 +
 n 
= lim    = +∞ = 1 + 0 = 1 = −1
 1   2n  1  1 0 − 1 −1
 2  n2 1 2  22n − 1  +∞ − 1
7.6. lim  n + n  = lim 2 = =1   
 1  n + n 1
 n2  6 n
1 1
7.19. lim = = =0
( )( )= n + 4n +∞ + ( +∞ ) +∞
3
n+3 − n n+3 + n
7.7. lim ( n + 3 − n = lim ) n+3 + n
n+3−n 3 3 3
7.20. lim ( n
)
8 − n 2 = 1− 1 = 0
= lim = lim = = =0
n+3 + n n + 3 + n +∞ + ( +∞ ) +∞
2n +∞
7.21. lim = = +∞
(n − )( )= 2 1
n
n2 + 1 n + n 2 + 1
(
7.8. lim n − n 2 + 1 = lim ) n + n +1 2

= lim
n − n +1
2
( 2
) = lim −1
=
−1
=
−1
=0
n + n +1 2
n + n +1
2 +∞ + ( +∞ ) +∞

93
Teste n.o 1 – Página 104 8. Opção correta: (D)
v n +1 − v n = 4 − n . O sinal de 4 − n depende do valor de n.
1. Opção correta: (C)
1− x 1− x Por exemplo, v 2 − v1 = 4 − 1 = 3 > 0 , mas
(1 − x ) > x 2 −
2
⇔ 1 − 2x + x 2 > x 2 − ⇔
2 2 v 7 − v 6 = 4 − 6 = −2 < 0 . Assim, (v n ) não é monótona.
3  3
⇔ 2 − 4 x > −1 + x ⇔ −5 x > −3 ⇔ x < ; A =  −∞ , 
5  5 9. Opção correta: (B)
a
2. Opção correta: (C) lim ( un ) = , se a ≠ 0 .
3
−1 + 1 1+ 2 −1 + 3 2 3 3
u1 = = 0 ; u2 = = 1 ; u3 = = . a a
lim ( un ) − n 10  = 7 ⇔   − 1 = 7 ⇔   = 8 ⇔
3
3 3 3 3
  3 3
u1 < u2 , mas u2 > u3 , logo ( un ) não é estritamente
a
⇔ =2⇔a=6
crescente. ( un ) não é limitada, pois para valores de n cada 3
vez maiores, un é também cada vez maior, tendendo para
Teste n.o 1 – Página 106
+∞ . lim ( un ) = +∞
10.1. a) 2n + 1 n+3
3. Opção correta: (C) 7
− 2n − 6 2 un = 2 −
A opção (A) é verdadeira, pois os cinco primeiros termos n+3
−7
são iguais a 5 mas o 8.º termo também é pois
2 × 8 − 11 = 16 − 11 = 5 . 1 1 1 7 7
0< ≤ 1 ;    0 < ≤ ⇔0< ≤ ⇔
n n+3 4 n+3 4
Relativamente à opção (B), (v n ) não é limitada, visto que
7 7 7 7
lim (v n ) = lim ( 2n − 11) = +∞ . ⇔0>− ≥ − ⇔ 2 > 2− ≥ 2− ⇔
n+3 4 n+3 4
Para além disso, (v n ) não é monótona, pois u5 = 5 , u6 = 1 7 1
⇔ 2 > 2− ≥
n+3 4
e u7 = 3 , ou seja, u5 > u6 , mas u6 < u7 .
1
A opção (D) também é verdadeira, pois Assim, ( un ) é limitada, pois ≤ un < 2, ∀ n ∈ ℕ .
4
v10 − v 4 = 2 × 10 − 11 − 5 = = 20 − 11 − 5 = 4 = 22 .
2 × 1− 1 1 2 ( n + 1) − 1 2n − 1
b) u1 = = ; un +1 − un = − =
4. Opção correta: (A). 1+ 3 4 n + 1+ 3 n+3
1 1
g9 = g6 ⇔ g2 × r 7 = × g2 × r 4 ⇔ =
( 2n + 1)( n + 3 ) − ( 2n − 1)( n + 4 ) =
8 8 ( n + 4 )( n + 3 )

r7 1 1
= ⇔ r3 = ⇔ r = 3
1
⇔r =
1
=
(
2n 2 + 6n + n + 3 − 2n 2 + 8n − n − 4 )=
r4 8 8 8 2
8
( n + 4 )( n + 3 )
 1 25 1
g10 = g 2 × r 8 = = 32 ×   = 8 = 2−3 = 2n 2 + 7n + 3 − 2n 2 − 7n + 4 7
2 2 8 = = > 0, ∀ n ∈ ℕ
( n + 4 )( n + 3 ) ( n + 4 )( n + 3 )
5. Opção correta: (C) 2
O valor de a teria de ser negativo. logo ( un ) é estritamente crescente. lim ( un ) = =2
1
1
Teste n.o 1 – Página 105 Se u1 = , lim ( un ) = 2 e ( un ) é estritamente crescente,
4
6. Opção correta: (C) 1
então ≤ un < 2, ∀ n ∈ ℕ , ou seja, ( un ) é limitada.
lim (v n − un ) = lim (v n ) − lim ( un ) = 0 − ( +∞ ) = −∞ 4
9  1 
7.1. Opção correta: (A) 10.2. lim ( u5 − u 4 + 4un ) = lim  − 1 + 4un  = lim  + 4un  =
8  8 
7.2. Opção correta: (D). A opção (A) não está correta, pois 1 1 64 65
= + 4×2 = + =
q3 = 2 × 3 + 2 = 8 quando deveria ser 7. A opção (B) 8 8 8 8
2×5 −1 9 2× 4 −1 7
também não está correta, pois q3 = 2 + 3 = 5 ≠ 7 . C.A.: u5 = = ; u4 = = =1
5+3 8 4+3 7
Finalmente, a opção (C) também não está correta, uma vez 3 3 3
 5   5   5 
=  +  = ( +∞ ) = +∞
3
2 +1 lim   =
que q2 = 1 + = 1 + 1,5 ≠ 4 . − 
2  2 − u n   2 − 2   0 

94
sin ( 2 ) sin ( 3 ) Hipótese: admita-se que n 3 − n é divisível por 3, para um
11.1. u1 = sin (1) ; u2 = ; u3 = .
2 3 certo n ∈ ℕ , ou seja, que n 3 − n = 3k , k ∈ ℕ 0 , para um
certo n ∈ ℕ .
 1
11.2. −1 ≤ sin ( n ) ≤ 1, ∀ n ∈ ℕ ; lim   = 0 .
( n + 1) − ( n + 1)
3
n Pretende-se mostrar que é também
A sucessão ( un ) é o produto de uma sucessão limitada por divisível por 3.
( n + 1) − ( n + 1) = ( n + 1) ( n + 1) − ( n + 1) =
3 2
uma sucessão convergente para 0, logo un → 0 .
( )
= n 2 + 2n + 1 ( n + 1) − n − 1 =
12.1. 2bn − 1 < 3 ⇔ −3 < 2bn − 1 < 3 ⇔ −2 < 2bn < 4 ⇔

⇔ −1 < bn < 2, ∀ n ∈ ℕ , logo ( bn ) é uma sucessão


(
= n 3 + n 2 + 2n 2 + 2n + n + 1 − n − 1 = n 3 − n + 3n 2 + 3n = )
(1)
limitada. ( ) ( ) (
= n 3 − n + 3 n 2 + n = 3k + 3 n 2 + n = 3 k + n 2 + n , ) ( )
2 ∈ℕ
 n+9  1   1 1
 = ; lim ( bn )  =  2  = 4
2
12.2. a) lim bn = lim  
k ∈ ℕ 0 , logo conclui-se que ( n + 1) − ( n + 1) é divisível por
3

 2n + 5  2  
3.
  1  1
n

b) lim  bn ×    = × 0 = 0 (1) Por hipótese


  2   2

1 1 1 1
 6n  1 6 1 11 14.2. Para n = 1 , = ⇔ = (Verdadeiro)
c) lim  bn − n 4 + = − 1+ = − + 6 = 1× 2 1 + 1 2 2
 n + 1  2 1 2 2
1 1 1 1
 3
−  1 Hipótese: admita-se que + + +… + =
d) lim  −4bn + n 2  = −4 × + 0 = −2 1× 2 2 × 3 3 × 4 n ( n + 1)
  2
n
 4n 3 − n  1 = , para um n ∈ ℕ .
n +1
e) lim  bn ×  = × ( +∞ ) = +∞
 2n + 3  2 Pretende-se mostrar que:
1 1 1 1 1 1 n +1
− + + +… + + =
−bn 2 = 1 =1 1× 2 2 × 3 3 × 4 n ( n + 1) ( n + 1)( n + 2 ) n + 1 + 1
f) lim =
1 − 8n 8 16 4
− 1 1 1 1 1 (1)
n +1 1 + + +… + + =
1× 2 2 × 3 3 × 4 n ( n + 1) ( n + 1)( n + 2 )

Teste n.o 1 – Página 107 n 1 n ( n + 2) + 1 n 2 + 2n + 1


= + = = =
n + 1 ( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1)( n + 2 )
13.1. Qualquer que seja δ > 0 , existe uma ordem p natural
tal que: ( n + 1)
2
( n + 1) ( n + 1) n + 1 n + 1
= = = = ,
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ 1 −
1
−1 < δ ( n + 1)( n + 2 ) ( n + 1) ( n + 2 ) n + 2 n + 1 + 1
n
concluindo-se, assim, o pretendido.
Seja δ um número qualquer positivo. (1) Por hipótese
1 1 1 ( n,δ > 0) 1 1
1− −1 < δ ⇔ − < δ ⇔ < δ ⇔ >n⇔n>
n n n δ δ a + a3 = 6 a1 + r + a1 + 2r = 6
15.  2 ⇔  ⇔
Logo, basta tomar para p o menor número natural superior a6 − a4 = 8 a1 + 5r − ( a1 + 3r ) = 8
1 2a + 3r = 6  2a1 = 6 − 3 × 4
a . ⇔ 1 ⇔  ⇔  ⇔
δ 5r − 3r = 8 2r = 8 r = 4
13.2. Qualquer que seja L > 0 , existe uma ordem p natural  6
a = − a1 = −3
tal que: ⇔ 1 2⇔
 r = 4
∀ n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −n + 5 < L 
Seja L um número qualquer positivo. an = a1 + ( n − 1) r = −3 + ( n − 1) × 4 = −3 + 4n − 4 = 4n − 7
−n + 5 < L ⇔ −n < −L − 5 ⇔ n > L + 5 lim ( an ) = lim ( 4n − 7 ) = +∞
Assim, basta tomar para p o menor número natural superior
42
a1 + a42 a +a
a L+5. ∑a
p =8
p = S42 − S7 =
2
× 42 − 1 7 × 7
2
14.1. Para n = 1 , 13 − 1 = 0 é divisível por 3. C.A.: a1 = −3 ; a7 = 4 × 7 − 7 = 21 ; a42 = 4 × 42 − 7 = 161

95
−3 + 161 −3 + 21  4 1  1
S42 − S7 = × 42 − × 7 = 79 × 42 − 9 × 7 = 18.1. lim  n − 10n −1 −  = 1 − 10 × 0 − = 1− 0 − 0 = 1
2 2  3 2n  +∞

= 3255

 2n − 1  2  4 − 2n  5 + 8n ∞ 5 + 8n 1 8 1
18.2. lim + 2−3 n = lim + = + =
16. lim   = 1 = 2 ; lim  n + 1  = −2 . Assim, para n 2n − 3 2n − 3 23 n 2 +∞
 n   
par v n → 2 mas para n ímpar v n → −2 . Como o limite de = 4+0 = 2

uma sucessão, caso exista, tem de ser único, então (v n ) é ∞


3n 2 − 1 + 5n 3 ∞ 5
divergente. 18.3. lim = =5
2 + n 3 + 6n 1
17.1. A área de cada quadrado é metade da área do
∞−∞   5 × 2n × 2  
1
anterior, ou seja, an +1 = an , ∀ n ∈ ℕ . Assim, ( an ) é uma ( )
18.4. lim 3n − 5 × 2n +1 = lim  3n  1 −
3n
  =
2   
1    2  
n
progressão geométrica de razão em que a1 = 12 = 1 .
2 = lim 3n  1 − 10 ×     = +∞ (1 − 10 × 0 ) = +∞ × 1 = +∞
  3   
n −1  
 1 1
an = a1 × r n −1 = 1×   = n −1
2 2 ∞
2n + 6 ∞ +∞ +∞
Em relação ao perímetro: 18.5. lim = = = −∞
5n + 9 5 −4
1− 1−
n +1 1

( )
∞−∞
18.6. lim 9n 2 + 6 − 3n =

= lim
( 9n 2 + 6 − 3n )( 9n 2 + 6 + 3n )=
9n + 6 + 3n
2

9n 2 + 6 − 9n 2 6
= lim = lim =
x x
2
x 2 ( y >0)
2
2x 9n + 6 + 3 n
2
9n + 6 + 3n
2

y =   +   ⇔ y2 = 2
2
⇔ y= 6 6
2 2 4 2 = = =0
+∞ + ( +∞ ) +∞
P□ = 4 x

2x P 2 2x 2 2 2
P◊ = 4 × = 2 2x ; □ = = =
2 P◊ 4x 4 2

2
Assim, o perímetro de cada quadrado é vezes o do
2
2
quadrado anterior, ou seja: bn +1 = bn , ∀ n ∈ ℕ .
2
Conclui-se, então, que ( bn ) é uma progressão geométrica

2
de razão em que b1 = 4 × 1 = 4 .
2
n −1
n −1
 2
bn = b1 × r = 4×
 2 
 
 1  1
17.2. lim ( an ) = lim  n −1  = =0
 2  +∞
2
  2  n −1  0 < 2 <1
lim ( bn ) = lim  4 ×    = 4×0 = 0
  2  
 
Faz sentido an → 0 e bn → 0 pois à medida que n
aumenta, o quadrado de ordem n vai ficando cada vez mais
pequeno pelo que quer a sua área quer o seu perímetro
tendem para 0.

96
Teste n.o 2 – Página 108 ˆ = 360° = 60° ; BAO
ˆ = OBA ˆ = 180° − 60° = 60°
AOB
6 2
1. Opção correta: (A). O maior ângulo do triângulo é CAB ,
ˆ
Assim, CBA = 60° + 60° = 120° , logo:
pois é o ângulo oposto ao maior lado.
ˆ . Pela lei dos cossenos:
Seja α = CAB  1
BA ⋅ BC = BA × BC × cos (120° ) = 6 × 6 ×  −  = −18
 2
6 = 4 + 5 − 2 × 4 × 5 cos α ⇔
2 2 2

⇔ 36 = 16 + 25 − 40 cos α ⇔ 6. Opção correta: (B)


−5 1
⇔ cos α = ⇔ cos α =
−40 8

2. Opção correta: (B)


1
ˆ
sin 30° sin CBA
= ⇔ 2(=
) ˆ
sin CBA

( )
60 8 60 8

( )
ˆ = 1 × 8 ⇔ sin CBA
⇔ sin CBA
12
ˆ =2 (
3
)
3. Opção correta: (D)
−5π π Se P é um ponto qualquer, então PA ⋅ PB = 0 no caso de P
= −π − ∈ 2.º Q , logo o produto do seno pelo cosseno
4 4 pertencer à superfície esférica. Como P pertence ao plano
tem sinal negativo, já que o seno é positivo e o cosseno é xOz, então P pertence à interseção deste plano com a
negativo. As razões trigonométricas são diferentes das do superfície esférica, que é uma circunferência com diâmetro
π π igual a AB , contida em xOz.
ângulo de amplitude , pois ∈ 1.º Q .
4 4
7. Opção correta: (B). A ( 3, − 1) ; u = ( −1, 1) ; P ( x , 0 )

PA ⊥ u , logo PA ⋅ u = 0 .
PA = A − P = ( 3, − 1) − ( x , 0 ) = ( 3 − x , − 1)
PA ⋅ u = 0 ⇔ ( 3 − x , − 1) ⋅ ( −1, 1) = 0 ⇔

⇔ −3 + x − 1 = 0 ⇔ x = 4 . Logo, P ( 4, 0 ) .

8. Opção correta: (A)


a3 = 2 e a6 = 16
4. Opção correta: (D). As opções (A) e (B) são verdadeiras.
a3 × r 3 = a6 ⇔ 2r 3 = 16 ⇔ r 3 = 8 ⇔ r = 2
Em relação à (C), u ⋅ (v + w ) = u ⋅ v + u ⋅ w = 5 + ( −2 ) = 3 .
a20 = a6 × r 14 = 16 × 214 = 24 × 214 = 218 = 262 144
(D) é falsa, pois se u e v são simétricos:
u ⋅ v = u ⋅ ( −u ) = − ( u ⋅ u ) = − u , que apenas seria igual a 0 9. Opção correta: (A)
2

u2 = −2u1 + 3 = −2a + 3
no caso de u ser o vetor nulo.
u3 = −2u2 + 3 = −2 ( 2a + 3 ) + 3 = 4a − 6 + 3 = 4a − 3

u 4 = −2u3 + 3 = −2 ( 4a − 3 ) + 3 = −8a + 6 + 3 = −8a + 9 = 9 − 8a


Teste n.o 2 – Página 109

5. Opção correta: (B). 10. Opção correta: (C)


π
lim ( an ) = lim ( arctan ( n ) ) =
2

Teste n.o 2 – Página 110

FP
11.1. tan x = ⇔ FP = 4 tan x
4
AB × FP 8 × 4 tan x
A= = = 16 tan x
36 2 2
Perímetro = 36; l = =6
6 A[BCD] = 8 × 4 = 32

97
Logo, a área de [ ABCD ] não ocupado pelo triângulo π π  π  2
f   = −1 ⇔ 4 sin  + b  + 1 = −1 ⇔ sin  + b  = − ⇔
3 3  3  4
[ ABP ] é dada por: 32 − 16 tan x = 16 ( 2 − tan x )
π  1 π π
⇔ sin  + b  = − ⇔ + b = − + 2πk ∨
π  2 2  3  2 3 6
11.2. cos  − θ  = ⇔ sin θ =
 2  3 3 π π
∨ + b = −π + + 2πk , k ∈ ℤ ⇔
1 1 3 6
1+ =
tan2 θ sin2 θ π π 5π π
⇔b=− − + 2πk ∨ b = − − + 2πk , k ∈ ℤ ⇔
Logo: 6 3 6 3
1 1 1 9 π 7π
1+ = ⇔ 1+ = −1⇔ ⇔b=− + 2πk ∨ b = − + 2πk , k ∈ ℤ ⇔
tan2 θ  2  2 tan2 θ 2 2 6
  π 7π
 3  k =0: b=− ∨ b=− ;
2 6
1 7 2 (1) 2
⇔ = ⇔ tan2 θ = ⇔ tan θ = π 7π 3π 5π
tan θ 2
2
7 7 k = 1: b=− + 2π ∨ b = − + 2π ⇔ b = ∨ b=
2 6 2 6
 2 16 2 16 14 224 − 16 14 π 
A (θ ) = 16  2 −  = 32 − = 32 − = ∈ , π
2 
 7 7 7 7
 

 π a=4, b= e c = 1.
(1) θ ∈ 0,  , logo neste caso tan θ > 0 6
 4
13.2. a) f ( x ) = 2 sin ( x − π ) + 1
12. g ( x ) = 0 ⇔ sin2 ( x ) = 0 ⇔ sin x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = π
1
f ( x ) = 0 ⇔ 2 sin ( x − π ) + 1 = 0 ⇔ sin ( x − π ) = − ⇔
(em [0, π] ). 2
Logo, B ( π , 0 ) . ⇔ x−π= −
π
+ 2πk ∨ x − π = −

+ 2πk , k ∈ ℤ ⇔
6 6
f ( x ) = g ( x ) ⇔ cos2 x − cos x = sin2 x ⇔
5π π
⇔x= + 2πk ∨ x = + 2πk , k ∈ ℤ
⇔ cos2 x − cos x = 1 − cos2 x ⇔ 2 cos2 x − cos x − 1 = 0 ⇔ 6 6
cos x = t 1 ± 1 − 4 × 2 × ( −1) 1± 3  27π 
b) tan  −
 24π 3 π   3π 
⇔ 2t 2 − t − 1 = 0 ⇔ t = ⇔t = ⇔ 4  = tan  − 4 − 4  = tan  −6π − 4  =
4 4      
1  3π  π
⇔ t =1 ∨ t = = tan  −  = tan   = 1
2  4  4
1 em [0, π] π f ( x ) = 1 ⇔ 2 sin ( x − π ) + 1 = 1 ⇔ sin ( x − π ) = 0 ⇔
Assim, cos x = 1 ∨ cos x = ⇔ x =0 ∨ x = .
2 3 ⇔ x − π = πk ⇔ x = π + πk ⇔ x = πk , k ∈ ℤ
π
Logo, a abcissa do ponto A é . C.S. = {πk , k ∈ ℤ}
3
2
π π π  3  3
f   = g   = sin2   =   = (altura de [OBA] ) Teste n.o 2 – Página 111
3 3 
3  2  4
14.1. Determinação de três pontos pertencentes a α :
3
π× 2 x + 3 y − 5z + 29 = 0
A[OBA] = 4 = 3 π u.a.
2 8 Se x = 0 e y = 2 :
35
a >0 6 − 5 z + 29 = 0 ⇔ z = ⇔z=7
13.1. D′f = [ −3, 5] ; −1 ≤ sin ( x + b ) ≤ 1 ⇔ 5

⇔ −a ≤ a sin ( x + b ) ≤ a ⇔ −a + c ≤ a sin ( x + b ) + c ≤ a + c A ( 0, 2, 7 )
Se y = −3 e z = 0 :
Df′ = [ −a + c , a + c ] = [ −3, 5]
2 x − 9 + 29 = 0 ⇔ x = −10
−a + c = −3 c = a − 3 
 ⇔ ⇔ ⇔ B ( −10, − 3, 0 )
a + c = 5 a + a − 3 = 5 2a = 8
Se z = 1 e y = −2 :
c = 4 − 3 c = 1
⇔ ⇔ 2 x − 6 − 5 + 29 = 0 ⇔ x = −9
a = 4 a = 4
C ( −9, − 2, 1)
Assim, f ( x ) = 4 sin ( x + b ) + 1 .
AB = B − A = ( −10, − 5, − 7 )

98
AC = C − A = ( −9, − 4, − 6 ) .  10 17   10 23 
b) AC =  3, , 1+ = 3, ,
Uma equação vetorial do plano paralelo a α e que contém  3 6   3 6 
C pode ser: 2
 10   23 
2
1253 1253
Raio = 32 +   +   = =
( x , y , z ) = ( 2, 6, 1) + s ( −10, − 5, − 7 ) + t ( −9, − 4, − 6 ) ; s, t ∈ ℝ 3
   6  36 6
2
14.2. A altura do cilindro é a distância do ponto C ao plano  1253  11 133 1253 11 133
Volume = πr 2 × h = π  × = π =
α . Seja r a reta perpendicular a α e que passa em C  6  19 36 19
 
x − 2 y − 6 z −1
definida por: = = .
2 3 −5 13783 133
= π u.v.
Seja P o ponto de interseção de r com α . 684
x − 2 y − 6
 2 = 3 15.

x − 2 z −1
 = ⇔
 2 −5
2 x + 3 y − 5z + 29 = 0


 3
y = x − 3 + 6
 2
 5
⇔ z = − x + 6 ⇔
 2
 3   5 
2 x + 3  x − 3 + 6  − 5  − x + 6  + 29 = 0 −1 − 1 −2
 2   2  15.1. (1, − 1) ; ( 2, 1) ; mr2 = = =2
1− 2 −1

 O ponto de interseção de r3 com o eixo Oy tem

⇔ ⇔ coordenadas ( 0, − 1) .
 9 25
2 x + x + 9 + x − 30 + 29 = 0 −1 1
 2 2 A reta pedida tem equação: y = x + b 1 y = − x −1
2 ( 0, −1) 2
 
 
⇔ ⇔  ⇔ 15.2. Quando n é ímpar, a reta rn é a de equação y = −1 .
4 x + 9 x + 18 + 25 x − 60 + 58 = 0 38 x = −16
  Como se trata de uma reta horizontal, tem declive nulo.
 3  8   45
y = ×  −  + 3 15.3. A inclinação de r2 é o ângulo que a reta faz com o
2  19   y = 19
  semieixo positivo Ox.
 5  8   115  8 45 115 
⇔ z = − ×  −  + 5 ⇔ z = P − , ,  Como r3 / / Ox , então o ângulo referido é o mesmo que
 2  19   19  19 19 19 
 8  8 r2 faz com r3 .
x = − x = −
 19  19
15.4. rn contém os pontos de coordenadas (1, − 1) e
A altura do cilindro é CP .
1 − ( −1) 2
 8 45 115 
CP = P − C =  − , ,
 46
− ( 2, 6 , 1) =  − ,−
69 96 
, ( n , 1) . Logo, os declives são dados por = .
 19 19  n −1 n −1
 19 19 19   19
 2  2
2
 46   69   96 
2
16093 11 133
2 lim ( mn ) = lim   = +∞ = 0 , o que faz sentido pois,
CP =  − − 1
 + −  +  = =  
n
 19   19   19  361 19
quanto maior o valor de n, menor a inclinação de rn , logo o

 8  declive diminui cada vez mais, tendendo para 0.


14.3. a) P  −1, , c  ; AC ⊥ CP
 3 
 − 5n 3 + 8n 2 − 5n + 3 
 8   10  16.1. lim   = − ( +∞ ) = −∞
AC = C − A = ( 2, 6, 1) −  −1, , c  =  3, , 1− c  
 8n 2 
 3   3 
 10   46 69 96 
 3, 3 , 1 − c  ⋅  − 19 , − 19 , 19  = 0 ⇔
   
138 230 96 96 17
⇔− − + − c = 0 ⇔ −96c = 272 ⇔ c = −
19 19 19 19 6

99
 n+3 − n   
16.2. lim   = lim  n + 3 − n  =
 1
  n
3 
 3n   


1
= lim  n ×
( n+3 − n )(
n+3 + n 
=)
 3 n+3 + n 
 
 1 n+3−n   1 3 
= lim  n ×  = lim  n × =
 3 n+3 +− n   3 n+3 + n 
1 3
= × = 1× 0 = 0
1 +∞

1 1 1 1 1 1
17. Para n = 1 : = 1− 1 ⇔ = 1− ⇔ =
21 2 2 2 2 2
(Verdadeiro)
Hipótese: admita-se que, para um certo n ∈ ℕ ,
1 1 1 1 1
+ + + … + n = 1− n
2 4 8 2 2
Pretende-se mostrar que:
1 1 1 1 1 1
+ + + … + n + n +1 = 1 − n +1 .
2 4 8 2 2 2
1 1 1 1 1 (1) 1 1
+ + + … + n + n +1 = 1 − n + n +1 =
2 4 8 2 2 2 2
1 1 2 1
= 1− + = 1− n + =
2n 2n × 2 2 × 2 2n × 2
1 1
= 1− n = 1 − n +1
2 ×2 2
Concluindo-se desta forma o pretendido.
(1) Por hipótese

100

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