Plano de Atendimento Emergencial SANTA CRUZ
Plano de Atendimento Emergencial SANTA CRUZ
Plano de Atendimento Emergencial SANTA CRUZ
CNPJ: 02.590.357/0001-00
Insc. Municipal: 0239396-4
Tel/Fax: (21) 3398-5880 / 3398-
5881 /
E-mail:
[email protected]
Revisão 001
ELABORADO POR: FABIO ROSA
Plano
de
Atendimento
Emergencial
Estabelecer diretrizes para a elaboração do Plano de Preparação e Resposta a Emergências, garantindo que medidas
adequadas sejam tomadas para responder de forma efetiva e rápida às situações emergenciais em nossa unidade
(AMC – ZONA OESTE MAIS) que possam provocar danos pessoais, impactos ambientais e/ou perdas materiais, além
de danos de imagem a AMC e ZONA OESTE MAIS.
Os principais objetivos
Promover a preparação e o atendimento aos diversos cenários acidentais e emergenciais, visando proteger a
vida humana, o meio ambiente e o patrimônio, garantindo as condições necessárias para a minimização dos
impactos decorrentes do evento;
Definir as responsabilidades de setores e pessoas envolvidas na resposta a situações emergenciais;
Garantir a integração das ações de atendimento às emergências específicas com outros planos e instituições,
possibilitando o desencadeamento de atividades integradas e coordenadas;
Promover comunicação eficiente entre todos os envolvidos no atendimento a emergências, inclusive
comunicações externas a órgãos públicos, imprensa, etc.
Contemplar ações de resposta a emergências para os cenários acidentais significativos previstos na planilha de
Aspectos e Impactos Ambientais e nas Análises de Risco.
2 - Abrangência
Este plano aplica-se a todos os locais de atividade da AMC Engenharia – ZONA OESTE MAIS / RJ
Legislações pertinentes
NR-7 - PCMSO
NR-9 - PPRA
NR-23 - Proteção Contra Incêndio
NR-25 - Resíduos Industriais
NR-33 – Espaço confinado
Série NBR 14000 - Sistema de Gestão Ambiental
NBR 14.276 - Brigada de Incêndio
NBR 14.725 - FISPQ
NBR 14.787 - Espaço Confinado
NBR 15.219 - Plano de Emergência Contra Incêndio
AVCB - Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros
NFPA 704 | NFPA 472 | NFTA 471
OSHAS – 18001 – Segurança e saúde no trabalho
IT. 17 – 01 – Brigada de incêndio
4 - Definições
É a área segura, mais próxima possível do local onde está ocorrendo à emergência posicionada em local
estratégico e para onde devem ser deslocados todos os recursos humanos e onde são mantidos materiais necessários
à ação de emergência, onde brigadistas, coordenadores e outros [departamento médico, apoio externo, Colaboradores
de Utilidades ou Manutenção] definirão as ações de combate e controle. Local: BASE AMC
Local livre de riscos e dotado de todos os meios de comunicação necessários, para onde são canalizadas e de
onde são transmitidas todas as informações e instruções relativas à emergência. Local: BASE AMC
4.4 - Emergência
É toda situação anormal, inesperada, não programada, que ocorreu [ou está em vias de ocorrer] que exige
uma ação corretiva imediata para evitar o agravamento de suas conseqüências. São consideradas situações anormais
aquelas que podem causar acidentes com pessoas, danos ambientais e/ou materiais.
Retirada organizada e segura da população usuária de uma edificação conduzida à via pública ou espaço aberto,
ficando em local seguro.
4.6 - PAM
Plano de Auxílio Mútuo, composto por empresas prestadoras da AMC, destinado ao apoio em situações de emergência.
Local seguro onde os colaboradores do setor ou área se encontram após evacuação da área, para realizar a
conferência de todos.
É a via considerada mais segura, por onde devem sair os colaboradores das áreas já atingidas ou passíveis de serem
atingidas pela emergência no caso de uma evacuação.
Sinal sonoro destinado a acionar a brigada de incêndio e avisar a população do setor que está havendo uma situação
de emergência.
É um exercício prático, simulando situação real de emergência, visando o treinamento e posterior avaliação de
desempenho do PAE.
O grupo de apoio é formado pela equipe de Manutenção, Medicina do Trabalho e Segurança Patrimonial para auxiliar a
brigada de emergência.
5 - Responsabilidades
A comunicação externa / interna em caso de emergência deve ser gerenciada pelo SGI (ZOM) da unidade.
Define, em conjunto com o SGI (ZOM) da Unidade, a estratégia de comunicação do fato ocorrido,
Nenhum Colaborador, exceto a Assessoria de Comunicaçaã o, estaraá qualificado a apresentar
informaçoã es aos oá rgaã os de imprensa.
Assessorar o SGI (Zona Oeste Mais) da Unidade em demandas jurídicas referentes a emergências.
Reportar-se perante autoridades judiciais.
O grupo de apoio deve participar dos treinamentos teóricos|práticos e simulados programados, e desenvolver
as atividades específicas como segue:
Participar nas ações de controle das fontes de energia quando solicitado pelo líder da brigada [exemplo:
fechamento de suprimentos de energia elétrica].
Comparecer ao Centro de Emergência, quando solicitados, e participar na avaliação da amplitude da
emergência e nas decisões quanto às medidas necessárias à minimização das conseqüências.
Ao constatar uma emergência deverá ser acionar imediatamente o ramal de emergência [1] e ou botoeira
de emergência.
Os Visitantes serão informados dos requisitos mínimos do PAE na entrada do canteiro.
Os Prestadores de Serviço serão informados dos requisitos mínimos do PAE nas reuniões de integração.
As empresas prestadoras de serviços devem atender todas as orientações dadas pelos responsáveis do
abandono de área.
Caso esteja com visitante durante o abandono de área, deverá orientá-lo e acompanhá-lo até o ponto de
encontro. O retorno ao local de trabalho somente ocorrerá após a liberação feita pelo Coordenador de
abandono de área.
6 - Procedimento
O Controlador da Sala de Controle deverá atender ao telefone de emergência [4444] ou Painel de emergência.
Interromper todas as atividades e preencher o formulário de acionamento [modelo anexo I] e aciona o alarme de
Incêndio para acionamento das equipes de Emergência. Deverá retransmitir as informações do ocorrido, especificando
o local a todos os envolvidos conforme instrução dos líderes da Brigada e Coordenadores.
6.2 - Brigadista
O brigadista deverá comparecer após o acionamento do alarme no [Ponto de encontro da brigada de incêndio], para
receber as informações e identificar com precisão o local onde se verificou a emergência, fazendo de imediato uma
rápida avaliação do tipo e de sua amplitude. Sendo possível, o próprio brigadista deve solucionar o problema e
informar o Líder da Brigada e/ou Coordenador do Local para fazer a avaliação da emergência, em casos que não
necessitem do acionamento do alarme. Em caso contrário aciona o Líder da Brigada e ou Coordenador Local e aguarda
as informações dos Lideres ou do Coordenador local para agir conforme orientado. Providenciar a evacuação da área
quando solicitado, conduzindo a população para o ponto de encontro realizando a conferência das pessoas,
informando o líder da brigada o término do abandono. Importante: Todos os membros envolvidos nas ações de
controle e combate às emergências devem estar utilizando os EPI’s necessários a estas atividades. Todos os
brigadistas, ao serem acionados, deverão se deslocar até o Ponto de encontro da brigada de incêndio para
orientações.
Químico
Ao receber as informações da Sala de Controle, deverão paralisar imediatamente os trabalhos. Obstruir a entrada de
veículos e pessoas nas portarias A e B, facilitando e priorizando a entrada de veículos de emergência e aguardar a
informação da Coordenação geral sobre o término da emergência.
Para atendimentos à emergência dentro das dependências da Zona Oeste Mais devem-se utilizar as
orientações da Ficha Cenário – anexo 02.
São definidos em procedimentos operacionais os cenários específicos de acidente [anexo 2].
As fichas-cenário são identificadas a partir das seguintes formas:
APNR = Análise Preliminar de Níveis de Riscos
Reuniões de identificação de cenários com as áreas e coordenadores locais do PAE.
Levantamento dos Aspectos|Impactos Ambientais.
Histórico de Acidentes / Incidentes.
Legislações pertinentes
São exemplos de cenários emergenciais:
7.2 - Externo
Para atendimento a emergências com produtos, insumos, co-produtos e/ou resíduos, nos quais as cargas estejam
sobre a responsabilidade da AMC Engenharia e fora da sua dependência, à empresa disponibilizará meios internos e
externos de acordo com a necessidade avaliada pela equipe da Zona Oeste Mais.
O levantamento dos recursos é realizado em conjunto com o levantamento das fichas cenários – anexo 2 e revisado
anualmente ou quando houver alterações. Os recursos são disponíveis na AMC Engenharia, conforme indicado nas
fichas cenários. – anexo 02. Todos os materiais de emergências estão contemplados nas Inspeções de Segurança.
9.1 - Áreas
Lanternas
Fita zebrada de isolamento.
Colete refletivo.
Telefone móvel
Cones de sinalização.
Telefone móvel.
Após um simulado ou emergência, os Coordenadores Locais e/ou Geral deverão preencher o Relatório de Avaliação de
Desempenho [anexo 3]. As ações de melhorias identificadas serão registradas no Sistema de Gestão Integrada.
11 - Planejamento Pós-Evento
Listar os passos mais importantes à retomada das operações após o fim da emergência.
Inspecionar áreas e equipamentos envolvidos e testá-los para estabelecer que possíveis danos não afetem
operações seguras.
Garantir a restauração e reabastecimento de materiais e equipamentos de emergência.
Providenciar sistemas de suprimento de água e toda a infra-estrutura.
Providenciar limpeza dos locais.
Providenciar checagem preliminar antes da retomada.
Os fornecedores de equipamentos críticos, suprimentos de matéria-prima, pessoal para reparo e seguradora, serão
contatados através das áreas de: Engenharia, Suprimentos e Administração, para retomada das atividades normais de
operação.
12 - Gerenciamento de Materiais Gerados durante a Emergência
Quando necessário, a procura / resgate de pessoas deve ser realizada pelo bombeiro militar do município do Rio de
Janeiro.
14 - Planejamento de Simulados
Os simulados são realizados trimestralmente, contemplando emergências ocupacionais, ambientais e com danos
materiais, conforme o cronograma abaixo.
Os brigadistas devem participar do treinamento de Formação de Brigada de Emergência com carga horária de 08
horas, com 4 horas teóricas e 4 horas práticas e reciclagem anual. Os Lideres de Brigada, Coordenadores e Grupo de
Apoio devem participar do treinamento de Simulado.
Em situações de emergências que podem extrapolar os limites da empresa, tais como incêndio/explosões e
vazamentos de substâncias perigosas, que podem colocar em risco a comunidade, a comunicação externa ocorrerá
conforme orientações da área de Comunicação, e sempre através do representante legal por ele designado.
17 – Anexos – Formulários - AMC
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2333-7246
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