Literatura Portuguesa - Poesia e Análise Crítica

B/59166
SÉCULO DE OURO
ANTOLOGIA CRÍTICA DA POESIA PORTUGUESA DO SÉCULO XX
organização de
OSVALDO MANUEL SILVESTRE
e
PEDRO SERRA
Angelus Novus & Cotovia

Braga Coimbra Lisboa
ÍNDICE GERAL
INTRODUÇÃO: Desaprender (com) a História p. 13

por Osvaldo Manuel Silvestre e Pedro Serra
Angelo de Lima, [Pára-me de repente o Pensamento...] 67

por Yara Frateschi Vieira
José Régio, «Libertação» 74

por Eunice Ribeiro
Daniel Faria, [Escrevo do lado mais invisível das imagens] 80

por AlcirPécora
David Mourão-Ferreira, «Sextina III ou Canção do próprio canto» 86

por Mareia Arruda Franco
Ruy Cinatti, «Primeiro Septeto» 94

por Joana Matos Frias
Mário de Sá-Carneiro, «Manucure» 105

por Ana Luísa Amaral
Ruy Belo, «VIII. A mão no arado» 120

por Luís Mourão
Mário de Sá-Carneiro, «VI. Dispersão» 125

por António Sáez Delgado
Carlos de Oliveira, «Leitura» 134

por Manuel Gusmão
Camilo Pessanha, [Ó cores virtuais que jazeis subterrâneas] 140

por Paulo Franchetti
índice Geral
Edmundo de Bettencourt, «Poema de amor» 146
por Maria Alzira Seixo
Álvaro de Campos, «Soneto já antigo» 151

por Miguel Tamen
Luiza Neto Jorge, «A casa do mundo» 157

por Maria Andresen de Sousa Tavares
Eugênio de Andrade, «As palavras» 162

por Carlos Reis
Fernando Pessoa, [Ela canta, pobre ceifeira] 168

por Arnaldo Saraiva
Jorge de Sena, «Em Creta, com o Minotauro» 177

por K. David Jackson
Pedro Tamen, [De luas ou de trigos busco o nome] 186

por Patrick Quillier
Ana Luísa Amaral, «O excesso mais perfeito» 194

por Fátima Freitas Morna
Alberto Pimenta, «Canção cuneiforme (antes e depois de lhe dar o bicho)» 202
por Maria Irene Ramalho
Ruy Belo, «Em louvor do vento» 209

por Eduardo Lourenço
Fiama Hasse Pais Brandão, [Quando eu vir vaguear por dentro da casa] 219
por Gastão Cruz
Irene Lisboa, «Outro dia» 226

por Paula Morão
Rui Knopfli, «O preto no branco» 233

por Eduardo Pitta
Carlos de Oliveira, «Árvore» 237

por Rosa Maria Martelo
O índice Geral
Fernando Pessoa, «O dos Castelos» 247
por António Apolinário Lourenço
Ruy Belo, «Morte ao meio-dia» 252

por Vítor Manuel de Aguiar e Silva
Sophia de Mello Breyner Andresen, «Pátria» 257

por Roberto Vecchi
Camilo Pessanha, «Ao longe, os barcos de flores» 263

por José Carlos Seabra Pereira
A. M. Pires Cabral, «Mulher com filho ao colo, em Dezembro» 275

por M. Corbo Alvarez
Mário Cesariny, «You Are Welcome to Elsinore» 280

por Perfecto E. Cuadrado Fernández
Herberto Helder, «Todas pálidas, as redes metidas na voz.» 285

por Pedro Schachtt Pereira
Carlos de Oliveira, «Fóssil» 290

por Gustavo Rubim
Cristovam Pavia, «Requiem (ao menino morto, eu próprio)» 294

por Fernando J. B. Martinho
Nuno Júdice, «Trabalho de casa» 297

por Margarida Braga Neves
Armando Silva Carvalho, «Os ovos d'oiro» 303

por Pedro Serra
Reinaldo Ferreira, «Regresso de parte alguma» 315

por Eugênio Lisboa
Álvaro de Campos, «Tabacaria» 320

por Luís Quintais
Adília Lopes, «Dois ciprestes» 330

por Fernando Guerreiro
Índice Geral
Fernando Pessoa, «Autopsicografia» 337
por Victor Mendes
Luiza Neto Jorge, «Um quadro de Brauner» 343

por Ana Sofia Ganho
Manuel Gusmão, «A Perfeição das Coisas» — 352

por Helena Buescu
Ruy Belo, «Ácidos e óxidos» 358

por Manuel António Pina
Manuel António Pina, «Tat Tam Asi» 366

por Américo António Lindeza Diogo
Fernando Assis Pacheco, «Canção do ano 86» 373

por Fernando Pinto do Amaral
Álvaro de Campos, [Esta velha angústia] 379

por Ettore Finazzi-Agrò
António Osório, «Ignição» 386

por Pedro Mexia
Almada Negreiros, «Aconteceu-me» 392

por Fernando Cabral Martins
António Ramos Rosa, «A imagem que conduz ao corpo» 397

por Rui Magalhães
Herberto Helder, [A menstruação quando na cidade passava] 402

por Pedro Eiras
Jorge de Sena, «Sobre esta praia I» 410

por Jorge Fazenda Lourenço
Jorge de Sena, «A morte, o espaço, a eternidade» 419

por Luís Adriano Carlos
António Franco Alexandre, Poema 16 [de Dos Jogos de Inverno] 429

por João Barrento
1U índice Geral
Álvaro de Campos, «Magnificai» 437
por Robert Bréchon
Fiama Hasse Pais Brandão, «Sumário Lírico» 442

por Jorge Fernandes da Silveira
Vasco Graça Moura, «a viagem de verão» 451

por Fernando Matos Oliveira
Vitorino Nemésio, «O canário de oiro» 458

por Rosa Maria Goulart
Ricardo Reis, [A flor que és, não a que dás, eu quero] 467
por António M. Feijó
Jorge de Sena, [Ao desconcerto humanamente aberto] 474

por Maria Fernanda Alvito P. de S. Oliveira
Álvaro de Campos, [Grandes são os desertos e tudo é deserto] 481

por Silvina Rodrigues Lopes
António Maria Lisboa, «Rêve Oublié» 490

por Carlos Veloso
Camilo Pessanha, «Fonógrafo» 495

por Abel Banos Baptista
Luís Miguel Nava, «Matadouro» 499

por Carlos Mendes de Sousa
Sophia de Mello Breyner Andresen, «Soneto de Eurydice» 506

por Clara Rocha
Fernando Guerreiro, «As cinzas de Lenine» 511

por Peter Sanmartinho
Vitorino Nemésio, «Poema de uma viagem ao Porto e de uma

partida para a Bélgica» 519
por Rita Patrício
Mário Cesariny, «O Navio de Espelhos» 526

por José Ricardo Nunes
índice Geral 11
Alexandre O'Neill, «Um adeus português» 534
por Luciana Stegagno Picchio
António José Forte, «Quase 3 discursos quase veementes» 540

por Ruy Duarte de Carvalho
Herberto Helder, «Fonte» 550

por António Ladeira
Carlos Queirós, «Apelo à poesia» 567

por F. J. Vieira Pimentel
Gastão Cruz, «Árvores» 575

por Osvaldo Manuel Silvestre
Mário Saa, «Xácara do infinito» 583

por Nuno Júdice
Teixeira de Pascoaes, «Elegia do Amor» 589

por António Cândido Franco
BlOBIBLIOGRAFIAS
a. Dos Poetas 607
b. Dos Ensaístas 635
ÍNDICES (por ordem alfabética)

a. De Poetas 651
b. De Ensaístas 652
c. De Títulos ou Primeiro Verso dos Poemas 654
DEDUÇÃO CRONOLÓGICA DOS POEMAS 656
EDIÇÕES UTILIZADAS 659
1.2 índice Geral

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Angelus Novus & Cotovia

INTRODUÇÃO: Desaprender (com) a História p. 13

Angelo de Lima, [Pára-me de repente o Pensamento...] 67

José Régio, «Libertação» 74

Daniel Faria, [Escrevo do lado mais invisível das imagens] 80

David Mourão-Ferreira, «Sextina III ou Canção do próprio canto» 86

Ruy Cinatti, «Primeiro Septeto» 94

Mário de Sá-Carneiro, «Manucure» 105

Ruy Belo, «VIII. A mão no arado» 120

Mário de Sá-Carneiro, «VI. Dispersão» 125

Carlos de Oliveira, «Leitura» 134

Camilo Pessanha, [Ó cores virtuais que jazeis subterrâneas] 140

Álvaro de Campos, «Soneto já antigo» 151

Luiza Neto Jorge, «A casa do mundo» 157

Eugênio de Andrade, «As palavras» 162

Fernando Pessoa, [Ela canta, pobre ceifeira] 168

Jorge de Sena, «Em Creta, com o Minotauro» 177

Pedro Tamen, [De luas ou de trigos busco o nome] 186

Ana Luísa Amaral, «O excesso mais perfeito» 194

Ruy Belo, «Em louvor do vento» 209

Irene Lisboa, «Outro dia» 226

Rui Knopfli, «O preto no branco» 233

Carlos de Oliveira, «Árvore» 237

Ruy Belo, «Morte ao meio-dia» 252

Sophia de Mello Breyner Andresen, «Pátria» 257

Camilo Pessanha, «Ao longe, os barcos de flores» 263

A. M. Pires Cabral, «Mulher com filho ao colo, em Dezembro» 275

Mário Cesariny, «You Are Welcome to Elsinore» 280

Herberto Helder, «Todas pálidas, as redes metidas na voz.» 285

Carlos de Oliveira, «Fóssil» 290

Cristovam Pavia, «Requiem (ao menino morto, eu próprio)» 294

Nuno Júdice, «Trabalho de casa» 297

Armando Silva Carvalho, «Os ovos d'oiro» 303

Reinaldo Ferreira, «Regresso de parte alguma» 315

Álvaro de Campos, «Tabacaria» 320

Adília Lopes, «Dois ciprestes» 330

Luiza Neto Jorge, «Um quadro de Brauner» 343

Manuel Gusmão, «A Perfeição das Coisas» — 352

Ruy Belo, «Ácidos e óxidos» 358

Manuel António Pina, «Tat Tam Asi» 366

Fernando Assis Pacheco, «Canção do ano 86» 373

Álvaro de Campos, [Esta velha angústia] 379

António Osório, «Ignição» 386

Almada Negreiros, «Aconteceu-me» 392

António Ramos Rosa, «A imagem que conduz ao corpo» 397

Herberto Helder, [A menstruação quando na cidade passava] 402

Jorge de Sena, «Sobre esta praia I» 410

Jorge de Sena, «A morte, o espaço, a eternidade» 419

António Franco Alexandre, Poema 16 [de Dos Jogos de Inverno] 429

Fiama Hasse Pais Brandão, «Sumário Lírico» 442

Vasco Graça Moura, «a viagem de verão» 451

Vitorino Nemésio, «O canário de oiro» 458

Jorge de Sena, [Ao desconcerto humanamente aberto] 474

Álvaro de Campos, [Grandes são os desertos e tudo é deserto] 481

António Maria Lisboa, «Rêve Oublié» 490

Camilo Pessanha, «Fonógrafo» 495

Luís Miguel Nava, «Matadouro» 499