Dimensionamento de Pavilhão Com Estrutura de Madeira.
Dimensionamento de Pavilhão Com Estrutura de Madeira.
Dimensionamento de Pavilhão Com Estrutura de Madeira.
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................. 10
11 RESUMO DE PESOS.................................................................................. 95
13 BIBLIOGRAFIA ......................................................................................... 98
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO
2 MEMORIAL DESCRITIVO
Espaçamento entre
Comprimento Largura (b) Pé-Direito (h) Área
tesouras
Figura 6 - Galpão em 3D
15
Essa região tem como classificação a classe de umidade 2, onde seus valores
limites de umidade são de 65% a 75%, conforme figura 06. De acordo com o que consta
na norma, as classes de umidade levam em consideração as condições ambientais onde
permanecerão as estruturas para poder definir as propriedades de resistência e rigidez da
madeira. Por consequência, a umidade de equilíbrio da madeira será de 15%.
16
O modelo escolhido é a Treliça Howe, conforme figura abaixo, usual para vãos
de até 18 metros, a qual se encaixa perfeitamente neste projeto onde se possui um vão de
17 metros. Além disso, recomenda-se usar um espaçamento entre tesouras para telhas de
fibrocimento entre 3 e 5 metros. O projeto em questão possui 3,5 metros de espaçamento.
𝐶𝑂
𝑇𝑎𝑛 𝛼 =
𝐶𝐴
𝐶𝑂
𝑇𝑎𝑛 15° =
8,5
𝐶𝑂 = ℎ = 2,28 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠
22
A tesoura do tipo Howe exige que a altura esteja entre os limites indicados na
figura abaixo.
ℎ 2,28
= = 0,134
𝑙 17
23
3 AÇÃO DO VENTO
O vento exerce pressões e sucções e pode causar graves danos à estrutura se não
for considerada no dimensionamento da mesma. Para isso, os cálculos realizados foram
embasados na NBR 6123/88.
Os valores da pressão interna foram calculados através do Microsoft Excel,
enquanto os valores da pressão externa foram calculados no software Visual Ventos.
Figura 25 - Fator S1
Figura 26 - Fator S2
Figura 27 - Fator S3
𝑉𝑘 = 𝑉0 𝑥 𝑆1 𝑥 𝑆2 𝑥 𝑆3
Por tanto:
𝑉𝑘 = 45 𝑥 1,00 𝑥 0,84 𝑥 0,95
𝑽𝒌 = 𝟑𝟓, 𝟗𝟏 𝒎/𝒔
𝑞 = 0,613 𝑥 𝑉𝑘²
Logo:
𝑞 = 0,613 𝑥 (35,91𝑚/𝑠)²
𝒒 = 𝟎, 𝟕𝟗 𝑲𝑵/𝒎²
O vento quando coincide no telhado também gera pressões externas a 0° e 90° que
devem ser consideradas nos cálculos de dimensionamento. Os coeficientes de pressão
externa no telhado são apresentados na figura abaixo.
1. A parede A1 possui oito janelas basculantes de 250x200 cm, totalizando uma área
de abertura de 40 m², sendo que elas têm 100% de permeabilidade ao vento
quando estão 100% abertas e 3% de permeabilidade quando estão totalmente
34
fechadas. Os valores de Ce foram adotados no pior caso, sendo -0,90 para o vento
a 0° e 0,70 para o vento a 90º.
2. A parede B1 igualmente à parede A1, possui oito janelas basculantes de 250x200
cm, totalizando uma área de abertura de 40 m², sendo que elas também têm 100%
de permeabilidade ao vento quando estão 100% abertas e 3% de permeabilidade
quando estão totalmente fechadas. Os valores de Ce também foram adotados no
pior caso, sendo -0,90 para o vento a 0° e -0,57 para o vento a 90º.
3. A parede C possui dois portões de 500x450 cm totalizando uma área de abertura
de 45 m², tendo 100% de permeabilidade quando estão totalmente abertos. Os
valores de Ce são 0,70 para o vento a 0° e -0,90 para o vento a 90º, nos piores
casos.
4. A parede D não possui área de aberturas.
5. O telhado também não possui área de aberturas.
Vento à 0°
Vento à 90º
𝑭𝒘 = 𝑪𝒑𝒇 𝒙 𝒒 𝒙 𝑷
Em seguida, multiplica-se as cargas pela metragem das barras das tesouras que irá
influenciar no nó em questão. Por exemplo, no nó 1, como mostra a figura abaixo,
influenciará apenas metade da barra 1, já no nó terá influência de metade das barras 1 e
2, e assim sucessivamente, como mostra a figura abaixo.
CARGAS PERMANENTES
Caibros e ligações 0,05 kN/m²
Terças 0,07 KN/m²
Telhas 0,18 kN/m²
Carga Total Permanente 0,3 kN/m²
Fonte: elaboração própria
Esforços permanentes
Fp (peso próprio):
Fp = 0,25KN∕m² x 3,5m -> Fp = 0,88 kN∕m
Fg (carga pemanente):
Fg = 0,3KN∕m² x 3,5m -> Fg = 1,05 kN∕m
Esforços acidentais
Fq = 0,25KN∕m² x 3,5m -> Fq = 0,88 kN∕m
Assim como foi feito com as cargas do vento, agora multiplica-se as cargas pela
metragem das barras que irá influenciar no nó em questão, como mostram as tabelas
abaixo.
Fonte: Ftool
Fonte: Ftool
50
Fonte: Ftool
Fonte: Ftool
Fonte: Ftool
53
Fonte: Ftool
Fonte: Ftool
Fonte: Ftool
55
Fonte: Ftool
Fonte: Ftool
A tabela abaixo mostra os maiores esforços dos elementos da treliça, para cada
combinação.
Fonte: Jwood
Fonte: Jwood
59
Fonte: Jwood
Todas as verificações são atendidas quando sua altura for 15 cm e sua base 10cm.
A força tração resistente de cálculo (Nt,Rd) é maior que a força de tração
solicitante, atendendo assim a condição da NBR 7190 onde:
Fonte: Jwood
Fonte: Jwood
61
Fonte: Jwood
Fonte: Jwood
Fonte: Jwood
63
Fonte: Jwood
Fonte: Jwood
Fonte: Jwood
64
6.3 Diagonal
Fonte: Jwood
65
Fonte: Jwood
Fonte: Jwood
Fonte: Jwood
66
6.4 Montante
Fonte: Jwood
Fonte: Jwood
Fonte: Jwood
Fonte: Jwood
68
8 DEFORMAÇÃO DA TESOURA
8.5 Combinação 1
Fonte: Ftool
72
Fonte: Ftool
8.6 Combinação 2
Figura 73 - Forças atuantes
Fonte: Ftool
Fonte: Ftool
8.7 Combinação 3
73
Fonte: Ftool
Fonte: Ftool
Figura 78 - Cargas
Figura 80 - Verificações
2400 𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚²
𝑓𝑦, 𝑑 =
1,1
𝑓𝑐0, 𝑘
𝑓𝑐0, 𝑑 = 𝑘𝑚𝑜𝑑 𝑥
𝛾𝑐
300
𝑓𝑐0, 𝑑 = 0,27 𝑥
1,4
𝑓𝑐90, 𝑑 = 14,47𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚²
10.2 Ligações no nó 1
Figura 82 - Representação do nó 1
𝑡 10
β= =
𝑑 1
β = 10 cm
Sendo:
t: o maior valor entre t1:3 cm e t2: (2x10)/2. Portanto, t: 10cm.
d: diâmetro do parafuso, considerou-se d = dmín = 10 mm.
𝑓𝑒0, 𝑑 𝑥 𝑓𝑒90, 𝑑
𝑓 ∝ 𝑎, 𝑑 =
𝑓𝑒0, 𝑑 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 ∝ +𝑓𝑒90, 𝑑 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 ∝
Sendo:
Fe0,d = fc0,d = 57,85kgf/cm²
Fe90,d = 14,47 kgf/cm²
80
57,85 𝑥 14,47
𝑓𝑒15, 𝑑 =
57,85 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 15 + 14,47 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 15
𝑓𝑦𝑑
β lim = 1,25 x √
𝑓𝑒 ∝, 𝑑
2181
β lim = 1,25 x √
48,2
βlim = 8,40
1²
𝑅𝑣1, 𝑑 = 0,625 𝑥 𝑥 2181 kgf/cm²
8,40
13.040
𝑛= = 2 𝑝𝑖𝑛𝑜𝑠
6491,0
N < 8 OK!
81
𝑓𝑐0, 𝑑 𝑥 𝑓𝑐90, 𝑑
𝑓𝑐15, 𝑑 =
𝑓𝑐0, 𝑑 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 15° + 𝑓𝑐90, 𝑑 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 15°
57,85 𝑥 14,47
𝑓𝑐15, 𝑑 =
57,85 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 15° + 14,47 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 15°
𝐹𝑑 12.210 589,6
𝜎𝑐15, 𝑑 = = 𝑒 = ≤ 250
𝐴𝑐 ( ) 𝑥 20 𝑒
cos 15°
𝑒 ≥ 2,35 𝑐𝑚
𝐹𝑑 12.210 610,5
𝜎𝑡0, 𝑑 = = = ≤ 300
𝐴ú𝑡𝑖𝑙 (15 − 𝑒) 𝑥 20 (12 − 𝑒)
𝑒 ≤ 12,96 𝑐𝑚
𝒆 𝒂𝒅𝒐𝒕𝒂𝒅𝒐 = 2,35 𝑐𝑚
Cisalhamento
𝑓𝑣0, 𝑘 60
𝑓𝑣𝑜, 𝑑 = 𝑘𝑚𝑜𝑑 𝑥 = 0,27 𝑥
𝛾𝑣 1,8
𝑓𝑣𝑜, 𝑑 = 9 𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚²
82
𝑓 ≥ 18,39 𝑐𝑚
𝒇 𝒂𝒅𝒐𝒕𝒂𝒅𝒐 = 19,00 𝑐𝑚
10.2.2 Espaçamentos Nó 1
d = 1cm
n=2
Espaçamento horizontal = 1,5d + nd + 4d = 1,5 + 2 + 4 = 7,5 cm
Espaçamento vertical = 1,5d + 3d + 1,5d = 1,5 + 3 + 1,5 = 6 cm
10.3 Ligações no nó 6
Figura 84 - Nó 6
𝑡 10
β= =
𝑑 1
β = 10 cm
Sendo:
t: o maior valor entre t1:3 cm e t2: (2x12)/2. Portanto, t: 10cm.
84
𝑓𝑒0, 𝑑 𝑥 𝑓𝑒90, 𝑑
𝑓 ∝ 𝑎, 𝑑 =
𝑓𝑒0, 𝑑 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 ∝ +𝑓𝑒90, 𝑑 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 ∝
Sendo:
Fe0,d = fc0,d = 57,85kgf/cm²
Fe90,d = 14,47 kgf/cm²
57,85 𝑥 14,47
𝑓𝑒75, 𝑑 =
57,85 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 75 + 14,47 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 75
𝑓𝑦𝑑
β lim = 1,25 x √
𝑓𝑒 ∝, 𝑑
2181
β lim = 1,25 x √
15,23
βlim = 14,96
10²
𝑅𝑣1, 𝑑 = 0,40 𝑥 𝑥 15,23 kgf/cm²
10
2.020
𝑛= = 1,66 ≅ 2 𝑝𝑖𝑛𝑜𝑠
1218,4
N < 8 OK!
O maior esforço de tração que ocorre na diagonal (esforço crítico) é 20,6 Kn, 2.060
kgf.
𝑡 10
β= =
𝑑 1
β = 10 cm
86
Sendo:
t: o maior valor entre t1:3 cm e t2: (2x12)/2. Portanto, t: 12cm.
d: diâmetro do parafuso, considerou-se d = dmín = 10 mm.
𝑓𝑒0, 𝑑 𝑥 𝑓𝑒90, 𝑑
𝑓 ∝ 𝑎, 𝑑 =
𝑓𝑒0, 𝑑 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 ∝ +𝑓𝑒90, 𝑑 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 ∝
Sendo:
Fe0,d = fc0,d = 57,85kgf/cm²
Fe90,d = 14,47 kgf/cm²
57,85 𝑥 14,47
𝑓𝑒37,50, 𝑑 =
57,85 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 37,50 + 14,47 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 37,50
𝑓𝑦𝑑
β lim = 1,25 x √
𝑓𝑒 ∝, 𝑑
2181
β lim = 1,25 x √
27,40
βlim = 11,15
10²
𝑅𝑣1, 𝑑 = 0,40 𝑥 𝑥 27,40 kgf/cm²
10
87
2.060
𝑛= = 0,93 ≅ 1 𝑝𝑖𝑛𝑜
2192
N < 8 OK!
10.3.3 Espaçamento no nó 6
d = 1cm
n=1
Espaçamento horizontal = 1,5d + nd + 4d = 1,5 + 1 + 4 = 6,5 cm
Espaçamento vertical = 1,5d + 3d + 1,5d = 1,5 + 3 + 1,5 = 6 cm
10.4 Ligações no nó 18
Figura 86 - Nó 18
𝑡 10
β= =
𝑑 1
β = 10 cm
Sendo:
t: o maior valor entre t1:3 cm e t2: (2x12)/2. Portanto, t: 12cm.
d: diâmetro do parafuso, considerou-se d = dmín = 10 mm.
𝑓𝑒0, 𝑑 𝑥 𝑓𝑒90, 𝑑
𝑓 ∝ 𝑎, 𝑑 =
𝑓𝑒0, 𝑑 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 ∝ +𝑓𝑒90, 𝑑 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 ∝
Sendo:
Fe0,d = fc0,d = 57,85kgf/cm²
Fe90,d = 14,47 kgf/cm²
57,85 𝑥 14,47
𝑓𝑒90, 𝑑 =
57,85 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 90 + 14,47 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 90
𝑓𝑦𝑑
β lim = 1,25 x √
𝑓𝑒 ∝, 𝑑
2181
β lim = 1,25 x √
1,25
βlim = 52,91
12²
𝑅𝑣1, 𝑑 = 0,40 𝑥 𝑥 1,25 kgf/cm²
12
2.020
𝑛= = 16,83 ≅ 17 𝑝𝑖𝑛𝑜𝑠
120
O maior esforço de tração que ocorre na diagonal (esforço crítico) é 20,6 Kn, 2.060
kgf.
𝑡 10
β= =
𝑑 1
β = 10 cm
Sendo:
t: o maior valor entre t1:3 cm e t2: (2x12)/2. Portanto, t: 12cm.
d: diâmetro do parafuso, considerou-se d = dmín = 10 mm.
𝑓𝑒0, 𝑑 𝑥 𝑓𝑒90, 𝑑
𝑓 ∝ 𝑎, 𝑑 =
𝑓𝑒0, 𝑑 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 ∝ +𝑓𝑒90, 𝑑 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 ∝
Sendo:
Fe0,d = fc0,d = 57,85kgf/cm²
Fe90,d = 14,47 kgf/cm²
91
57,85 𝑥 14,47
𝑓𝑒57,55, 𝑑 =
57,85 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 57,55+ 14,47 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 57,55
𝑓𝑦𝑑
β lim = 1,25 x √
𝑓𝑒 ∝, 𝑑
2181
β lim = 1,25 x √
18,45
βlim = 13,59
1²
𝑅𝑣1, 𝑑 = 0,625 𝑥 𝑥 2181 kgf/cm²
13,59
2.060
𝑛= = 1,03 ≅ 2 𝑝𝑖𝑛𝑜𝑠
2006,0
N < 8 OK!
92
10.5 Ligações no nó 7
Figura 88 - Nó 7
𝑡 10
β= =
𝑑 1
β = 10 cm
Sendo:
t: o maior valor entre t1:3 cm e t2: (2x12)/2. Portanto, t: 12cm.
d: diâmetro do parafuso, considerou-se d = dmín = 10 mm.
93
𝑓𝑒0, 𝑑 𝑥 𝑓𝑒90, 𝑑
𝑓 ∝ 𝑎, 𝑑 =
𝑓𝑒0, 𝑑 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 ∝ +𝑓𝑒90, 𝑑 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 ∝
Sendo:
Fe0,d = fc0,d = 57,85kgf/cm²
Fe90,d = 14,47 kgf/cm²
57,85 𝑥 14,47
𝑓𝑒15, 𝑑 =
57,85 𝑥 𝑠𝑒𝑛2 15 + 14,47 𝑥 𝑐𝑜𝑠 2 15
𝑓𝑦𝑑
β lim = 1,25 x √
𝑓𝑒 ∝, 𝑑
2181
β lim = 1,25 x √
48,17
βlim = 8,41
Como β > βlim, ocorrerá a flexão do pino, gerando a condição de cálculo:
𝑑²
𝑅𝑣1, 𝑑 = 0,625 𝑥 𝑥 fyd
βlim
1²
𝑅𝑣1, 𝑑 = 0,625 𝑥 𝑥 2181 kgf/cm²
8,41
2.060
𝑛= = 3,173 ≅ 4 𝑝𝑖𝑛𝑜𝑠
649,09
N < 8 OK!
94
Figura 89 - Nó 19
11 RESUMO DE PESOS
Nº comp. Altura
Nº ELEMENTO Qtde. Base (m) PESO (Kg)
tesouras (m) (m) ρ (kg/m³)
1 BANZO SUPERIOR 2 9 1,29 0,10 0,15 600 208,98
2 BANZO SUPERIOR 2 9 1,5 0,10 0,15 600 243
3 BANZO SUPERIOR 2 9 1,5 0,10 0,15 600 243
4 BANZO SUPERIOR 2 9 1,5 0,10 0,15 600 243
5 BANZO SUPERIOR 2 9 1,5 0,10 0,15 600 243
6 BANZO SUPERIOR 2 9 1,5 0,10 0,15 600 243
7 BANZO SUPERIOR 2 9 1,5 0,10 0,15 600 243
8 BANZO SUPERIOR 2 9 1,5 0,10 0,15 600 243
9 BANZO SUPERIOR 2 9 1,5 0,10 0,15 600 243
10 BANZO SUPERIOR 2 9 1,5 0,10 0,15 600 243
11 BANZO SUPERIOR 2 9 1,5 0,10 0,15 600 243
12 BANZO SUPERIOR 2 9 1,29 0,10 0,15 600 208,98
13 BANZO INFERIOR 2 9 1,25 0,10 0,15 600 202,5
14 BANZO INFERIOR 2 9 1,45 0,10 0,15 600 234,9
15 BANZO INFERIOR 2 9 1,45 0,10 0,15 600 234,9
16 BANZO INFERIOR 2 9 1,45 0,10 0,15 600 234,9
17 BANZO INFERIOR 2 9 1,45 0,10 0,15 600 234,9
18 BANZO INFERIOR 2 9 1,45 0,10 0,15 600 234,9
19 BANZO INFERIOR 2 9 1,45 0,10 0,15 600 234,9
20 BANZO INFERIOR 2 9 1,45 0,10 0,15 600 234,9
21 BANZO INFERIOR 2 9 1,45 0,10 0,15 600 234,9
22 BANZO INFERIOR 2 9 1,45 0,10 0,15 600 234,9
23 BANZO INFERIOR 2 9 1,45 0,10 0,15 600 234,9
24 BANZO INFERIOR 2 9 1,25 0,10 0,15 600 202,5
25 MONTANTE 1 9 0,34 0,10 0,12 600 22,032
26 MONTANTE 1 9 0,72 0,10 0,12 600 46,656
27 MONTANTE 1 9 1,11 0,10 0,12 600 71,928
28 MONTANTE 1 9 1,5 0,10 0,12 600 97,2
29 MONTANTE 1 9 1,89 0,10 0,12 600 122,472
30 MONTANTE 1 9 2,28 0,10 0,12 600 147,744
31 MONTANTE 1 9 1,89 0,10 0,12 600 122,472
32 MONTANTE 1 9 1,5 0,10 0,12 600 97,2
33 MONTANTE 1 9 1,11 0,10 0,12 600 71,928
34 MONTANTE 1 9 0,72 0,10 0,12 600 46,656
35 MONTANTE 1 9 0,34 0,10 0,12 600 22,032
36 DIAGONAL 2 9 1,62 0,10 0,12 600 209,952
37 DIAGONAL 2 9 1,83 0,10 0,12 600 237,168
38 DIAGONAL 2 9 2,09 0,10 0,12 600 270,864
39 DIAGONAL 2 9 2,38 0,10 0,12 600 308,448
40 DIAGONAL 2 9 2,7 0,10 0,12 600 349,92
96
SUB-TOTAL 12750,984
ligações 3%
TOTAL FINAL 13133,5 kg
Fonte: Elaboração própria
97
12 DETALHAMENTO DO PROJETO
Fonte: Sketchup
Figura 91 - 3D Cobertura
Fonte: Sketchup
98
13 BIBLIOGRAFIA
________. NBR 8681: Ações e Segurança nas estruturas – Procedimento. Rio de Janeiro:
2003.
________. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro: 2011.
JWOOD. Dimensionamento.