Indenização
Indenização
Indenização
Contra a CLARO S.A., pessoa jurídica de direito privado, com sede na Rua
Flórida, 1.970, CEP 04.565-001, Brooklin/Cidade Moções, em São Paulo/SP,
inscrita no CNPJ/MF sob o nº 40.432.544/0001-47 e com filial na Rua
Desembargador Motta, nº 1924, 12º, 13º, 14º e 15º andares, CEP 80.420-
190, Centro, em Curitiba/PR, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º
40.432.544/0224-69, pelas razões de fato e de direito que passo a expor.
III. DO DIREITO
III.1. DA APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E DA INVERSÃO
DO ÔNUS DA PROVA
Ou seja, a cobrança por serviço não solicitado gera não só dano moral,
bem como a devolução em dobro dos valores indevidamente cobrados.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repará-lo.
Por sua vez, comete ato ilícito “aquele que, por ação ou omissão
voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a
outrem, ainda que exclusivamente moral” (Art, 186 do C.C)
VIII. DO REQUERIMENTO
Ex Positis, requer-se:
de revelia;
linha (41)3018-8310;
b) condenar a reclamada ao pagamento de indenização por danos morais
no valor de R$ 12.000,00 (doze mil reais), contados desde a ocorrência
do evento danoso; sucessivamente da data da citação, tudo nos termos da
fundamentação;
c) condenar a reclamada a restituir, a título de dano material, o
valor de R$ 1.622,40 (mil seiscentos e vinte e dois reais e quarenta
centavos), em dobro, com juros e correção monetária, nos termos do art.
42 do CDC; sucessivamente, o valor de R$ 1.216,80 (mil duzentos e
dezesseis reais e oitenta centavos), também em dobro com juros e correção
monetária, conforme a fundamentação.
IV. DO DIREITO
11. Conforme narrado, trata-se de cobrança indevida,
realizada pela Empresa Ré que não tomou qualquer precaução
no controle de seus registros, permitindo a inclusão de
dívidas inexistentes em nome do Autor.
12. Portanto, configurada a falha no serviço, nasce o dever
de indenizar, que no presente caso é consubstanciado nos
valores indevidamente pagos, cumulado com as despesas com
Advogados e "Quais foram as outras despesas que @vc teve,
além do advogado, por causa das cobranças indevidas?"
13. "Indique quais despesas os débitos indevidos causaram
a @vc.", conforme preconiza os Art. 186 e 187 do Código
Civil:
14. Afinal, trata-se de proteção expressamente prevista no
Código de defesa do Consumidor, que dentre as normas
previstas, dispõe:
(...)
IX -(...)
X - a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em
geral.
(...).
(...)
- Na hipótese de vir a ser penhorado bem de propriedade comum
de cônjuges casados no regime de comunhão universal de bens,
é resguardado ao que não figura no processo de execução em
que foi determinada a penhora, a respectiva meação.
-(...).
- (...).
"inexistencia-de-contrato-com-o-reu" "Inexistência de
contrato com o Réu"
</h2>
Art. 42.
(...)
(...)
"Contrato Bancário"
DA COBRANÇA VEXATÓRIA
Conforme demonstrado pelos fatos narrados e prova no presente
processo, a empresa ré ao realizar cobranças abusivas, deixou
de cumprir com sua obrigação primária de zelo e cuidado no
manejo de suas cobranças, expondo o Autor a um
constrangimento ilegítimo, gerando o dever de indenizar,
conforme preconiza o Código de Direito do Consumidor:
E nesse sentido:
(...).
PROVAS:
Importante evidenciar as inúmeras tentativas de solução do
problema junto ao Réu por meio de protocolos de ligações, e-
mails à ouvidoria, etc.
Nesse sentido:
DO QUANTUM INDENIZATÓRIO
DA TUTELA DE URGÊNCIA
DA JUSTIÇA GRATUITA
DO PEDIDO
Data
Cidade
Advogado, OAB
ANEXOS:
Procuração
DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
A parte Autora (esclarecer os motivos a que faz jus a
gratuidade de justiça), não possuindo condições financeiras
para arcar com o valor das custas processuais sem prejuízo
do seu sustento e de sua família. (em anexo declaração de
hipossuficiência)
DOS FATOS
DO DIREITO
“Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187),
causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
E ainda,
DO ÔNUS DA PROVA
DA TUTELA DE URGÊNCIA
JURISPRUDÊNCIA
DO PEDIDO
T. Em que
P. Deferimento
Datar