Cajueiro - Cap. 1 - Clima, Solo, Nutricao Mineral e Adubação PDF
Cajueiro - Cap. 1 - Clima, Solo, Nutricao Mineral e Adubação PDF
Cajueiro - Cap. 1 - Clima, Solo, Nutricao Mineral e Adubação PDF
Resumo: O cajueiro é uma planta perene com distribuição geográfica limitada situada na faixa de 27°N
e 28°S. A necessidade hídrica da cultura é satisfeita com precipitação pluvial anual entre 800 mm e
1.500 mm, distribuída em 5 a 7 meses e período seco de 5 a 6 meses, coincidindo com as fases de
floração e frutificação. No Brasil, em qualquer sistema de produção, são utilizados principalmente
os Neossolos Quartzarênicos (Areias Quartzosas), os Latossolos e Argissolos (Podzólicos) distróficos
ou eutróficos. Independentemente do tipo de solo, recomendam-se aqueles com profundidade
superior a 150 cm sem camadas endurecidas nem pedregosidade. Em cultivo organizado, a avaliação
da fertilidade do solo se faz necessária, sendo realizada após a amostragem segundo os padrões
utilizados para outras plantas perenes. Para correção da acidez, é recomenda a aplicação de calcário
para elevar a saturação por bases a 60%. Para a aplicação de fertilizantes, são utilizadas tabelas de
adubação, cujos quantitativos a serem aplicados no pomar serão em função dos resultados da análise
química do solo, da produtividade esperada e do tipo de cultivo – sequeiro ou irrigado.
em regiões onde a umidade relativa do ar, por longo período de tempo, é de 50%.
Para isso, é necessário que o solo apresente boa reserva hídrica, sendo submetido
à irrigação. Em regiões onde a umidade relativa do ar é superior a 85%, observa-se
maior incidência de doenças fúngicas nas folhas, flores e frutos.
O vento exerce pouca influência sobre a cultura do cajueiro. Contudo, em
velocidade de 7 m s-1 ou superior, relata-se elevada queda de flores e frutos, além de
tombamento de plantas, principalmente (AGUIAR; COSTA, 2002).
Segundo Aguiar e Costa (2002), o cultivo do cajueiro é realizado com sucesso,
quando a precipitação pluvial anual situa-se nos limites entre 800 mm e 1.500 mm,
distribuída em 5 a 7 meses e período seco de 5 a 6 meses, coincidindo com as fases
de floração e frutificação. A esse respeito, Frota et al. (1985), citados por Aguiar e
Costa (2002), relataram cultivos bem sucedidos em regiões de precipitação pluvial
de até 4.000 mm, porém com estação seca de 4 a 7 meses, nem sempre bem
distribuída.
Solo
Os dois sistemas de produção de cajueiro, principalmente no Nordeste, são:
pequenos aglomerados, onde se pratica o consórcio com plantas alimentícias, e
grandes plantios puros e ordenados. Para o plantio de cajueiros em qualquer sistema
de produção, são utilizados principalmente os Neossolos Quartzarênicos (Areias
Quartzosas), os Latossolos e Argissolos (Podzólicos) distróficos ou eutróficos. A
maioria desses solos é profunda, bem drenada, sem pedregosidade e sem camadas
endurecidas, porém de baixa fertilidade química (CRISÓSTOMO, 1991).
As Areias Quartzosas ocorrem ao longo da faixa litorânea dos estados do
Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, ora isoladamente, ora em associação com outras
classes, principalmente os Latossolos e Argissolos. No interior dos estados do Piauí e
Ceará, podem ser encontradas nas regiões do Planalto da Ibiapaba e do Sertão (no
Piauí) e Sertão do Baixo Jaguaribe e do Sudoeste (no Ceará).
Os Latossolos são constituídos de sesquióxidos de ferro e de alumínio,
minerais de argila do grupo 1:1, quartzo e outros minerais altamente resistentes
ao intemperismo. Tais solos têm como características: baixa capacidade de troca de
cátions e saturação em bases, ausência ou traços de argila natural, solum (horizonte
A + horizonte B) profundo, alta porosidade e permeabilidade, teor de alumínio
trocável por vezes elevada. Vencidas as limitações de ordem química, os Latossolos
apresentam ótimas condições físicas para o crescimento do sistema radicular.
Sobre os Argissolos, estão assentados grandes plantios comerciais de cajueiros,
principalmente no litoral norte do Estado do Ceará. Segundo Thorp e Smith (1949),
os Argissolos, principalmente os Vermelho-Amarelo, são solos bem desenvolvidos,
Capítulo 1 Clima, solo, nutrição mineral e adubação para o cajueiro-anão-precoce
45
bem drenados e ligeiramente ácidos. O uso agrícola dos solos dessa classe é limitado
pela baixa fertilidade natural e, por vezes, pela elevada saturação em alumínio
trocável. Tendo em vista a textura e o relevo (plano ou suavemente ondulado), esses
solos oferecem excelentes condições para a mecanização agrícola.
No Centro-Oeste, há a predominância dos Latossolos, que são solos
profundos, em geral de fertilidade natural muito baixa, com textura variável, elevada
permeabilidade e baixa saturação por bases. O cultivo desses solos é viável desde
que sejam corrigidos a acidez e o alumínio trocável.
Não são recomendados para o cultivo do cajueiro solos muito argilosos,
como os aluviões (Neossolos Flúvicos) e Vertissolos, embora apresentem elevada
fertilidade, principalmente aqueles com lençol freático elevado, por vezes sujeitos a
encharcamento.
Na Índia, relatos têm informado que o cajueiro é cultivado em solos de baixa
fertilidade, lixiviados, ácidos, por vezes com conteúdos elevados de alumínio trocável
(FALADE, 1984; GUNN; COKS, 1971; HANAMASSHETTI et al., 1985). Badrinath et
al. (1997) e Menon e Sulladmath (1982) relataram a existência de comunidades
de cajueiros medrando, satisfatoriamente, em solos vulcânicos, ferralíticos,
ferruginosos, lateríticos.
Falade (1984) concluiu que as características físicas e químicas do solo
influenciavam tanto a copa (altura das plantas e diâmetro da copa) como
a morfologia do sistema radicular. Concluiu ainda que são mais adequados
para o cultivo do cajueiro os solos de textura leve, profundos, bem drenados,
moderadamente ácidos, conteúdo de base satisfatório e saturação por bases
mediana, livres de pedregosidade e sem camada ou horizonte endurecido nos
100 cm superficiais.
Análise do solo
A análise química do solo é o método que permite determinar o nível de
suficiência ou deficiência de nutrientes utilizados pelas plantas e, ainda, o grau
de acidez e de salinidade do solo. Apesar das imperfeições, é rápido e de baixo
custo, podendo ser utilizado em qualquer época do ano. Uma das limitantes
dessa metodologia é a amostragem do solo, pois nem sempre são seguidas as
recomendações técnicas.
A amostragem do solo é a primeira etapa do sucesso de um programa de
adubação e calagem. Quando realizada de modo inadequado, a amostragem
compromete a análise química, além de propiciar ao produtor algum prejuízo
financeiro. Recomenda-se que os seguintes aspectos, descritos e apresentados nas
Figuras 1, 2 e 3, sejam observados:
46 Parte 2 Onde, o que plantar e como conduzir pomares de cajueiro
ESPÁTULA
Figura 1. Áreas de amostragem
conforme as diferenças do terreno.
Fonte: Brasil (2002) FACA
EXCLUIR
EXCLUIR
FATIAS DE SOLO
SOLO ADERIDO
À ROSCA CILINDRO DE
SOLO
LABORATÓRIO
Preparo do terreno
Para novos plantios, o terreno deve ser desmatado, destocado e livre de raízes,
principalmente, na área ao redor do local onde vai ser aberta a cova, assegurando,
dessa maneira, a não concorrência com outras plantas. No preparo do solo, é
48 Parte 2 Onde, o que plantar e como conduzir pomares de cajueiro
Boro (B), Cobre (Cu), Manganês (Mn), Molibdênio (Mo) e Zinco (Zn): Tais
nutrientes, à semelhança de outras plantas, são também importantes para o
crescimento, o desenvolvimento e a produção do cajueiro; contudo, a literatura
sobre eles é muito diminuta.
ponto máximo com 600 g planta-1 ano-1 de N. Grundon (1999), trabalhando por
3 anos sucessivos, com plantas de 4 anos de idade, relatou aumentos substanciais
sobre a produção de castanha, com aplicação de fósforo até 288 g planta-1 ano-1 e
enxofre até 176 g planta-1 ano-1; porém, nenhuma reposta foi observada com
aplicação de K2O, até 3.000 g planta-1 ano-1. Estudando a localização da aplicação
de fertilizantes, Subramanian et al. (1995) observaram que o maior rendimento de
castanha em plantas com 15 anos de idade foi obtido com 250 g, 125 g e 125 g planta-1
ano-1 de N, P2O5 e K2O, respectivamente, quando aplicados em uma faixa circular de
1,5 m de largura e raios de 1,5 m e 3,0 m de distância do tronco.
Vishnuvardhana et al. (2002) observaram que os maiores rendimentos de
castanha foram obtidos com a combinação N, P e K (1.000 g, 250 g e 250 g planta-1
ano-1, respectivamente). Contudo, do ponto de vista econômico, a formulação N,
P, K, com 500 g, 250 g, 250 g planta-1 ano-1 foi o tratamento que produziu melhor
resultado. Geralmente, pouca ou nenhuma ênfase tem sido dada à avaliação
econômica da aplicação de fertilizantes sobre o rendimento de castanha. Na Índia,
Vidyachandra e Hanamashetti (1984), em experimento de campo com aplicação de
N, P2O5 e K2O nas doses de 127 g, 181 g e 108 g planta-1 ano-1, isoladamente ou em
combinações binárias e terciárias, durante 6 anos, relataram lucro líquido de
R$ 19,10 (US$ 0,42 planta-1), com a combinação terciária.
Na Austrália, segundo Grundon (1999), a adubação normalmente é restrita à
cobertura com nitrogênio e potássio, com custo variando de US$ 0,16 a US$ 0,32
planta-1 ano-1, tendo relatado, ainda, que aplicações de fertilizantes em maiores
doses, quando comparadas às tradicionalmente utilizadas, propiciaram receita
variando de US$ 169 a US$ 468 ha-1 ano-1. Crisóstomo et al. (2004) relataram que
o rendimento máximo de castanha (1.536 kg ha-1), no sexto ano de cultivo sob
sequeiro, foi obtido com 700 g e 45 g planta-1 ano-1 de N e K2O, respectivamente. Do
ponto de vista econômico, as doses de N e K2O recomendadas foram de 107 g e 41 g
planta-1 ano-1, com retorno econômico de US$ 355,36 ha-1 ano-1.
Cultivo irrigado
No cultivo irrigado, os fertilizantes nitrogenados e potássicos solúveis, sólidos
ou líquidos são injetados na água de irrigação, possibilitando, dessa maneira, melhor
distribuição e aproveitamento pelo sistema radicular. Por sua vez, os fosfatados
também podem ser aplicados via água de irrigação, mas devem-se observar os
cuidados necessários para evitar o entupimento dos emissores (microaspersores ou
gotejadores). As dosagens recomendadas às diversas fases de crescimento da planta
são apresentadas na Tabela 3. Os valores entre parênteses referem-se à cultura sob
sequeiro.
Os critérios para interpretação dos resultados de análises de solo, visando
recomendar adubação para o cajueiro (Tabela 3), permitem separar áreas com alta
probabilidade de resposta de um determinado nutriente, daquelas de média e baixa
resposta. Além disso, também são considerados a produtividade esperada, a idade
das plantas e o sistema de plantio, se irrigado ou de sequeiro.
Referências
AGUIAR, M. de J. N.; COSTA, C. A. R. Exigências climáticas. In: BARROS, L. M. (Ed.) Caju produção:
aspectos técnicos. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical; Brasília, DF: Embrapa Informação
Tecnológica, 2002. p. 21-23. (Frutas do Brasil, 30).
AVILÁN ROVIRA, L. Efeitos e sintomas das deficiências de macronutrientes no crescimento e na
composição do cajueiro (Anacardium occidentale L.). 1971. 48f. Dissertação (Mestrado em Solos) –
Universidade de São Paulo, Piracicaba.
BADRINATH, M. S.; SUDHIR, K.; CHIKKARAMAPPA, T. Soil fertility evaluation or cashew cultivation in
coastal Karnataka soils. The Cashew, Kerala, v. 11, n. 2, p. 22-23, 1997.
BRASIL. Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo. Amostragem e análise do solo: calagem,
adubação, sementes. Brasília, DF: MAPA/SARC, 2002. 34 p.
CRISÓSTOMO, L. A. Avaliação da fertilidade em dez unidades de solo cultivadas com cajueiro nos
estados de Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte. 1991. Tese (Professor Titular) – Universidade Federal
do Ceará, Fortaleza.
CRISÓSTOMO, L. A.; OLIVEIRA, V. H. de; SANTOS, F. de S. Cultivo do cajueiro-anão precoce em regime
de sequeiro. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2002. 1 Folder.
CRISÓSTOMO, L. A; SANTOS, F. J. de S; OLIVEIRA, V. H. de; RAIJ, B. van; BERNARDI, A. C. de C.; SILVA,
C. A.; SOARES, I. Cultivo do cajueiro-anão precoce: aspectos fitotécnicos com ênfase na adubação
e irrigação. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2003. 8 p. (Embrapa Agroindústria Tropical.
Circular técnica, 08).
CRISÓSTOMO. L. A.; ROSSETTI, A. G.; PIMENTEL, C. R. M.; BARRETO, P. D.; LIMA. R. N. Produtividade,
atributos industriais e avaliação econômica de castanha em cajueiro-anão precoce adubado com
doses crescentes de nitrogênio e potássio em cultivo sob sequeiro. Revista Ciência Agronômica,
Fortaleza, v. 35, n. 1, p. 87-95, 2004.
CRISÓSTOMO, L. A.; PIMENTEL, C. R. M.; MIRANDA, F, R. de.; OLIVEIRA, V. H. de. Cajueiro-anão
precoce. In: CRISÓSTOMO, L. A.; NAUMOV, A. (Org.) Adubando para alta produtividade e qualidade:
fruteiras tropicais do Brasil. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2009. p. 50-69. (IIP.
Boletim 18).
KERNOT, I. (Coord.). Cashew: information kit. Queensland: Department of Primary Industries, 1998.
Paginação irregular. (Agrilink your guide for better farming, QAL 9806).
FALADE, J. A. Effects of macronutrients on mineral distribution in cashew (Anacardium occidentale L).
Journal of Science and Food Agriculture, London, v. 29, p. 81-86, 1978.
FALADE, J. A. Variability in soils and cashew tree size. Journal of Plantation Crops, Kerala, v. 12, n. 1,
p. 30-37, 1984.
FRAGOSO, H de A. Teores nas folhas e exportação de macronutrientes através da castanha e
do pedúnculo de dois clones de cajueiro anão-precoce (Anacardium occidentale L.). 1996. 58 f.
Dissertação (Mestrado em Fitotecnia ) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
FREDEEN, A. L.; RAO, I. M.; TERRY, N. Influence of phosphorus nutrition on growth and carbon
partitioning in Glycine Max. Plant Physiology, Bethesda, v. 89, p. 225- 230, 1989.
FROTA P. C. E.; PARENTE, J. I. G. Clima e fenologia. In: ARAÚJO, J. P. de A.; SILVA, V. V. da. (Org.).
58 Parte 2 Onde, o que plantar e como conduzir pomares de cajueiro
GHOSH, S. N.; BOSE, T. K. Nutritional requirement of cashew (Anacardium occidentale L.) in laterite
tract of west Bengal. Indian Cashew Journal, Ramprastha, v. 18, n. 1, p. 11-17, 1986.
GHOSH, S. N. Effect of nitrogen, phosphorus and potassium on flowering duration, yield and shelling
percentage of cashew (Anacardium occidentale L.). Indian Cashew Journal, Ramprastha, v. 19, n. 1,
p. 19-23, 1989.
GHOSH, S. N. Effect of different levels of nitrogen on growth and yield of cashew in old plantation. The
Cashew, Kerala, v. 4, n. 1, p. 15-17, 1990.
GRUNDON, N. J. Cashew nuts in North Queensland respond to phosphorus and sulfur fertilizers.
Better Crops International, Atlanta, v. 13, n. 2, p. 22-24, 1999.
GUNN, R. N.; COKS, D. D. Potentialities for Cashew in Northern Australia. The Journal of the Australian
Institute of Agricultural Science, Sydney, v. 37, n. 1, p. 25-31, 1971.
HAAG, H. P.; SARRUGE, J. R.; OLIVEIRA, G. D de.; SCOTON, L. C.; DECHEN, A. R. Nutrição mineral do
cajueiro (Anacardium occidentale L.): absorção de nutrientes – nota prévia. Piracicaba: ESALQ, 1975.
v. 32, p. 197-204.
HANAMASSHETTI, S. I.; HEGDE, M.; HIREMATH, I. E. Effect of different levels of fertilizers on yield of
young cashew trees. South Indian Horticulture, Coimbatore, v. 33, p. 190-192, 1985.
KERNOT, I. (Coord). Cashew: information kit. Queensland: Department of Primary Industries, 1998.
(Agrilink your growing guide of better farming, QAL 9806).
LATIS, T.; CHIBILITI, G. Foliar diagnosis of nutrient deficiencies in cashew: a study conducted in the
Western Province of Zambia. Rivista di Agricoltura Subtropicale e Tropicale, Firenze, v. 82, n. 4,
p. 677-689, 1988.
LOPES, A. S. Calagem e gesso agrícola. Belo Horizonte: [s.n.], 1986. 58 p.
MAHANTHESH, B.; MELANTA, K. R. Effect of nitrogen, phosphorus and potassium on yield of cashew
apple (Anacardium occidentale L.). Cashew, Kerala, v. 8, n. 4, p. 14-18, 1994.
MENGEL, K.; KIRKBY, E. A. Principles of plant nutrition. Bern: International Potash Institute, 1987. 687 p.
MENON, M. A.; SULLADMATH, U. V. Mineral nutrition of cashew. Indian Cashew Journal, Ramprastha,
v. 14, n. 2, p. 7-13, 1982.
MOHAPATRA, A. R.; KUMAR, K. V.; BHAT, N. T. A study on nutrient removal by cashew tree. Indian
Cashew Journal, Ramprastha, v. 7, p. 19-20, 1973.
PARENTE, J. I. G.; MACIEL, R. F. P.; VALE, E. C. Cajueiro: aspectos econômicos e agronômicos. 2. ed.
Recife: IPEANE, 1972. 52 p.
RAIJ, B. van; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J. A.; FURLANI, A. M. C. (Ed.) Recomendações de adubação
e calagem para o Estado de São Paulo. 2. ed. rev. atual. Campinas: IAC, 1997. 285 p. (Boletim técnico,
100).
REDDY, A. V. ; NARASIMHA RAO, P. V.; ANDAIH, S.; BUBBA RAO, I. V. Cashew NPK nutrition in relation
to growth under graded doses of nitrogen fertilization. Indian Cashew Journal, Ramprastha, v. 14,
n. 4, p. 15-21, 1981.
SAWKE, D. P.; GUNJATE, R. T.; LIMAYE, V. P. Effect of nitrogen, phosphorus and potash fertilization on
growth and production of cashewnut. Acta Horticulture, The Hague - Holanda, v. 108, p. 95-99, 1985.
Capítulo 1 Clima, solo, nutrição mineral e adubação para o cajueiro-anão-precoce
59
SUBRAMANIAN, S.; HARRIS, C. V.; MANIVANNAN, K.; THAGAVELU, S. Studies on method of fertilizer
aplication in cashew. South India Horticulture, Coimbatore, v. 43, n. 1-2, p. 38-39, 1995.
THORP, J.; SMITH, G. D. Higher categories of soil classification: order, suborder, and great soil group.
Soil Science, Baltimore, v. 67, p.117-126, 1949.
VIDYACHANDRA, B.; HANAMASHETTI, S. I. Response of cashew to nitrogen, phosphorus and potash
application. Indian Cashew Journal, Ramprastha, v. 16, n. 3, p. 17-18, 1984.
VISHNUVARDHANA; THIRUMALANJU, G. T.; RAGHURAMULU, Y.; JANAKIRAMAN, N.;
SHANKARANARAYMA, V.; SHIVAPPA. Influence of different levels of nitrogen, phosphorus and
potassium on growth and yield of cashew under eastern dry zone of Karnataka. Cashew, Kerala, v. 16,
n. 2, p. 39-42, 2002.
XIMENES, C. H. M. Adubação mineral de mudas de cajueiro-anão precoce cultivadas em diferentes
substratos. 1995. 82 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) – Universidade Federal do Ceará,
Fortaleza.