Medição Básica

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SENAI - RJ

ÃO
IDAÇ
L
VA

MEDIÇÃO BÁSICA

SENAI - RJ
Rio de Janeiro
2007
Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro

Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira


Presidente

Augusto Franco de Alencar


Diretor-Geral
Roterdan Pinto Salomão
Diretor Regional
Andréa Marinho de Souza Franco
Diretora de Educação

ThyssenKrupp CSA Companhia Siderúrgica

Dr. Hans-Ulrich Lindenberg


Presidente do Conselho Administrativo

Aristides Corbellini
Diretor-Presidente

ThyssenKrupp Steel AG

Klaus Bailer
Diretor de Pessoal e Política Social
Prezado aluno,

Quando você resolveu fazer um curso em nossa instituição, talvez não soubesse que,
desse momento em diante, estaria participando do maior sistema de educação profissional
do país: o SENAI. Há mais de sessenta anos, estamos construindo uma história de educação
voltada para o desenvolvimento tecnológico da indústria brasileira e da formação
profissional de jovens e adultos.
Devido às mudanças ocorridas no modelo produtivo, o trabalhador não pode continuar
com uma visão restrita dos postos de trabalho. Hoje, o mercado exigirá de você, além do
domínio do conteúdo técnico de sua profissão, competências que lhe permitam decidir
com autonomia, proatividade, capacidade de análise, solução de problemas, avaliação de
resultados e propostas de mudanças no processo do trabalho. Você deverá estar preparado
para o exercício de papéis flexíveis e polivalentes, assim como para a cooperação e a
interação, o trabalho em equipe e o comprometimento com os resultados.
Acresce, ainda, que a produção constante de novosconhecimentos e tecnologiasexigirá
de você a atualização contínua de seus conhecimentos profissionais, evidenciando a
necessidade de uma formação consistente que lhe proporcione maior adaptabilidade e
instrumentos essenciais à auto-aprendizagem.

Essa nova dinâmica


se organizem do mercado
de forma flexível edeágil,
trabalho vemque
motivo requerendo que os asistemas
levou o SENAI de educação
criar uma estrutura
educacional, com o propósito de atender às novas necessidades da indústria, estabelecendo
uma formação flexível e modularizada.
Essa formação tornará possível a você, aluno do sistema, voltar e dar continuidade à sua
educação, criando o próprio percurso. Além de toda a infra-estrutura necessária ao seu
desenvolvimento, você poderá contar com o apoio técnico-pedagógico da equipe de
educação dessa escola do SENAI para orientá-lo em seu trajeto.

Mais do que formar um profissional, estamos buscando formar cidadãos.

Seja bem-vindo!

Andréa Marinho de Souza Franco


Diretora de Educação
Medição Básica -SENAI-RJ

Sumário

MEDIÇÃO BÁSICA

Apresentação 09
1. Histórico de Medidas 11
2. Regua Graduada, Metro e Tremor 19
3. Paquimetro-SistemaMétrico 29
4 - Micrometro - Sistema Métrico 35
5 - Relógio Comparador 43
6 - ReferênciasBibliográficas 55
Medição Básica -SENAI-RJ

Apresentação

Um comerciante foi multado porque sua balança não pesava corretamente


as mercadorias vendidas. Como já era a terceira multa, o comerciante
resolveu ajustar sua balança. Nervoso, disse ao homem do conserto:
Não sei por que essa perseguição. Uns gramas a menos ou a mais, que
diferença faz?
Imagine se todos pensassem assim. Como ficaria o consumidor?
E, no caso da indústria que fabrica peças com medidas exatas, como
conseguir essas peças sem um aparelho ou instrumento de medidas?
Neste módulo você vai entender a importância das medidas, ou seja, o
que é Metrologia, a ciência das medidas e das medições.
Antes do estudo de metrologia, você conhecerá como se desenvolveu a
necessidade de medir e os instrumentos de medição. Vai percerber que
os instrumentos evoluíram com o tempo e com as novas necessidades.

Vamos lá!

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Medição Básica -SENAI-RJ

1. HISTÓRICO DE
MEDIDAS

Como fazia o homem, cerca de 4.000 anos atrás, para medir


comprimentos? As unidades de medição primitivas estavam baseadas
em partes do corpo humano, que eram referênciasuniversais, pois ficava
fácil chegar-se a uma medida que podia ser verificada porqualquer pessoa.
Foi assim que surgiram medidas padrão como a polegada, o palmo, o pé,
a jarda, o passo e a braça.

Algumas dessas medidas-padrão continuam sendo empregadas até hoje.


Veja os seus correspondentes em centímetros:
1 polegada = 2,54cm
1 pé = 30,48cm
1 jarda = 91,44cm

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Medição Básica -SENAI-RJ

O Antigo Testamento da Bíblia é um dos registros mais antigos da


história da humanidade. E lá, no Gênesis, lê-se que o Criador mandou
Noé construir uma arca com dimensões muito específicas, medidas em
côvados .

O côvado era uma medida-padrão da região onde morava Noé, e a três


palmos, aproximadamente, 66cm.

Em geral, essas unidades eram baseadas nas medidas do corpo do rei,


sendo que tais padrões deveriam ser respeitados por todas as pessoas
que, naquele reino, fizessem as medições.
Há cerca de 4.000 anos, os egípcios usavam, como padrão de medida de
comprimento, o cúbito: distância do cotovelo à ponta do dedo médio.

Como as pessoas têm tamanhos diferentes, o cúbito variava de uma


pessoa para outra, ocasionando as maiores confusões nos resultados nas
medidas. Para serem úteis, era necessário que os padrões fossem iguais
para todos. Diante desse problema, osegípcios resolveram criar um padrão
único: em lugar do próprio corpo, eles passaram a usar, em suas medições,
barras de pedra com o mesmo comprimento. Foi assim que surgiu o
cúbito-padrão.

12
Medição Básica -SENAI-RJ

Com o tempo, as barras passaram a ser construídas de madeira, para


facilitar o transporte. Como a madeira logo se gastava, foram gravados
comprimentos equivalentes a um cúbito-padrão nas paredes dos principais
templos. Desse modo, cada um podia conferir periodicamente sua barra
1
ou mesmo fazer outras, quando necessário. .
H
Nos séculos XV e XVI, os padrões mais usados na Inglaterra para medir I
comprimentos eram a polegada, o pé, a jarda e a milha. S
T
Ó
Na França, no século XVII, ocorreu um avanço importante na questão R
de medidas. A Toesa, que era então utilizada como unidade de medida IC
linear, foi padronizada em uma barra de ferro com dois pinos nas O
extremidades e, em seguida, chumbada na parede externa do Grand D
Chatelet, nas proximidades de Paris. Dessa forma, assim como o cúbito- E
padrão, cada interessado poderia conferir seus próprios instrumentos.
M
Uma toesa é equivalente a seis pés, aproximadamente, 182,9cm.
E
D
Entretanto, esse padrão também foi se desgastando com o tempo e teve ID
que ser refeito. Surgiu, então, um movimento no sentido de estabelecer A
uma unidade natural, isto é, que pudesse ser encontrada na natureza e, S
assim, ser facilmente copiada, constituindo um padrão de medida. Havia
também outra exigência para essa unidade: ela deveria ter seus
submúltiplos estabelecidos segundo osistema decimal. O sistema deci-
mal já havia sido inventado na Índia, quatro séculos antes de Cristo.
Finalmente, um sistema com essas características foi apresentado por
Talleyrand, na França, num projeto que se transformou em lei naquele
país, sendo aprovada em 8 de maio de 1790.
Estabelecia-se, então, que a nova unidade deveria ser igual à décima
milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.

13
Medição Básica -SENAI-RJ

Essa nova unidade passou a ser chamadametro (o termo grego metron


significa medir).
Os astrônomos franceses Delambre e Mechain foram incumbidos de
medir o meridiano. Utilizando a toesa como unidade, mediram a distância
entre Dunkerque (França) e Montjuich (Espanha). Feitos os cálculos,
chegou-se a uma distância que foi materializada numa barra de platina
de seção retangular de 4,05mm x 25 mm. O comprimento dessa barra
era equivalente ao comprimento da unidade padrãometro, que assim foi
definido:
Metro é a décima milionésima parte de um
quarto do meridiano terrestre.

Foi esse metro transformado em barra de platina que passou a ser


denominado metro dos arquivos.
Com o desenvolvimento da ciência, verificou-se que uma medição mais
precisa do meridiano fatalmente daria um metro um pouco diferente.
Assim, a primeira definição foi substituida por uma segunda:

Metro é a distância entre os dois extremos da barra de platina


depositada nos Arquivos da França e apoiada nos pontos
de mínima flexão na temperatura de zero grau Celsius.

Escolheu-se a temperatura de zero grau Celsius por ser, na época, a mais


facilmente obtida com o gelo fundente.
No século XIX, vários países já haviam adotado o sistema métrico. No
Brasil, o sistema métrico foi implantado pela Lei Imperial nº 1.157, de
26 de junho de 1862. Estabeleceu-se, então, um prazo de dez anos para
que padrões antigos fossem inteiramente substituídos.
Com exigências tecnológicas maiores, decorrentes do avanço científico,
notou-se que o metro dos arquivos apresentava certos inconvenientes.
Por exemplo, o paralelismo das faces não era assim tão perfeito. O ma-
terial, relativamente mole, poderia se desgastar, e a barra também não
era suficientemente rígida.

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Medição Básica -SENAI-RJ

Para aperfeiçoar o sistema, fez-se um outro padrão, que recebeu:


seção transversal em X, para ter maior estabilidade;
uma adição de 10% de irídio, para tornar seu material mais durável; 1
.
H
dois traços em seu plano neutro, de forma a tornar a medida mais I
perfeita. S
T
Ó
R
IC
O
D
E
M
E
Assim, em 1889, surgiu a terceira definição: D
ID
Metro é a distância entre os eixos de dois traçosprincipais A
marcados na superficie neutra do padrão internacional S
depositado no B.I.P.M. (Bureau Internacional des
Poids et Mesures), na temperatura de zero grau Celsius e
sob uma pressão atmosferica de 760 mmHg e
apoiado sobre seus pontos de minima flexão.

Atualmente, a temperatura de referência para calibração é de 20ºC. É


nessa temperatura que o metro, utilizado em laboratório de metrologia,
tem o mesmo comprimento do padrão que se encontra na França, na
temperatura de zero grau Celsius.
Ocorreram, ainda, outras modificações. Hoje, o padr„o do metro em
vigor no Brasil é recomendado pelo INMETRO, baseado na velocidade
da luz, de acordo com decisão da 17ª Conferência Geral dos Pesos e
Medidas de 1983. O INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial), em sua resolução 3/84, assim
definiu o metro:
Metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo,
durante o intervalo de tempo de 1 do segundo.
299.792.458

15
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É importante observar que todas essas definições somente estabeleceram


com maior exatidão o valor da mesma unidade: o metro.

Medidas inglesas

A Inglaterra e todos os territórios dominados há séculos por ela


utilizavam um sistema de medidas próprio, facilitando as transações
comerciais ou outras atividades de sua sociedade.
Acontece que o sistema inglês difere totalmente do sistema métrico que
passou a ser o mais usado em todo o mundo. Em 1959, a jarda foi
definida em função do metro, valendo 0,91440 m. As divisões da jarda
(3 pés; cada pé com 12 polegadas) passaram, então, a ter seus valores
expressos no sistema métrico:
1 yd (uma jarda) = 0,91440m
1 ft (um pé) = 304,8mm
1 inch (uma polegada) = 25,4mm

Padrões do metro no Brasil

Em 1826, foram feitas 32 barras-padrão na França. Em1889, determinou-


se que a barra nº 6 seria o metro dos Arquivos e a de nº 26 foi destinada
ao Brasil.Este metro-padrão encontra-se no IPT (Instituto de Pesquisas
Tecnológicas).

Múltiplos e submúltiplos do metro

A tabela a seguir é baseada no Sistema Internacional de Medidas (SI).

16
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Praticando
Marque com um X a resposta correta.
1
.
A ciéncia das medidas e das medições denomina-se: H
a) ( ) simbologia; I
b) ( ) fisiologia; S
T
c) ( ) metrologia; Ó
d) ( ) numerologia. R
IC
A polegada, o palmo, o pé, a jarda, a braça e o passo são unidades de O
medições:
D
a) ( ) estatísticas; E
b) ( ) recentes;
c) ( ) inadequadas; M
d) ( ) primitivas. E
D
ID
Os egípcios e os franceses usaram como unidade de medida,
respectivamente: A
S
a) ( ) passo e toesa;
b) ( ) toesa e pé;
c) ( ) cúbito e toesa;
d) ( ) cúbito e passo.
O padrão do metro em vigor no Brasil é recomendado pelo:
a) ( ) INMETRO;
b) ( ) IPT;
c) ( ) BIPM;
d) ( ) INT.
Os múltiplos e submúltiplos do metro estão entre:
a) ( ) metro e micrometro;
b) ( ) exametro e attometro;
c) ( ) quilômetro e decâmetro;
d) ( ) metro e milímetro.

17
Um sistema totalmente diferente do sistema métrico é o:
a) ( ) japonês;
b) ( ) francês;
c) ( ) americano;
d) ( ) inglês.
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2. RÉGUA GRADUADA,
METRO E TRENA

Silva verificou, contrariado, que os instrumentos de medição, há pouco


adquiridos pela empresa, não estavam sendo bem cuidados pelos
funcionários. Os instrumentos estavam expostos à sujeira e a outros
agentes agressivos e, além disso, não haviam sido guardados
corretamente.
Diante disso, Silva expôs o fato em uma reunião e pôde constatar que os
funcionários não conheciam bem os instrumentos de medição nem sabiam
como conservá-los. Ficou decidido que todos teriam treinamento para
solucionar o problema.
Acompanhe as explicações. Se você já conhece a régua graduada, vai
ampliar seus conhecimentos. Caso contrário, será necessário você ter
esse conhecimento, uma vez que a régua graduada, assim como o metro
articulado e a trena.
A régua graduada, o metro articulado e a trena são os mais simples
entre os instrumentos de medida linear. A régua apresenta-se,
normalmente, em forma de lamina de aço-carbono ou de aço-inoxidável.
Nessa lâmina estão gravadas as medidas em centímetro (cm) e milímetro
(mm), conforme o sistema métrico, ou em polegada e suas frações,
conforme o sistema inglês.

Utiliza-se a régua graduada nas medições com ‘’erro admissível’’ supe-


rior à menor graduação. Normalmente, essa graduação equivale a 0,5
mm ou 1/32’’.

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As réguas graduadas apresentam-se nas dimensões de 150, 200, 250,


300, 500, 600, 1.000, 1.500, 2.000 e 3.000 mm. As mais usadas na
oficina são as de 150 mm (6") e 300 mm (12").

Régua de encosto interno

Destinada a medições que apresentem faces internas de referência.

Régua sem encosto

Nesse caso, devemos subtrair do resultado o valor do ponto de referência.

Régua com encosto

Destinada à medição de comprimento a partir de uma face externa, a


qual é utilizada como encosto.

Régua de profundidade

Utilizada nas medições de canais ou rebaixos internos.

20
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Régua de dois encostos

Dotada de duas escalas: umacom referência interna e outra comreferência


externa. É utilizada principalmente pelos ferreiros.
2
.
R
É
G
U
A
G
R
A
Régua rígida de aço-carbono com seção retangular D
U
A
Utilizada para medição de deslocamentos em máquinas-ferramenta, D
controle de dimensies lineares, traçagem etc. A
,
M
E
T
R
O
E
T
R
E
N
A

21
Medição Básica -SENAI-RJ

OBS.
De modo geral, uma escala de qualidade deve apresentar
bom acabamento, bordas retas e bem definidas, e faces
polidas.

As réguas de manuseio constante devem ser de aço


inoxidável ou de metais tratados termicamente. É
necessário que os traços da escala sejam gravados, bem
definidos, uniformes, eqüidistantes e finos.

A retitude e o erro máximo admissível das divisões


obedecem a normas internacionais.

Cada centímetro na escala encontra-se dividido em dez


partes iguais, e cada parte equivale a 1 mm.

Assim, a leitura pode ser feita em milímetro.A ilustração


a seguir mostra, de forma ampliada, como se faz isso.

Praticando
Leitura de milímetro em régua graduada.
Leia os espaços marcados e escreva o numeral à referente ás naslinhas
pontilhadas.

a) ..... b) ..... c) ..... d) ..... e) ..... f) ..... g) ..... h) ...... i) ...... j) .......

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2
.
R
É
l) ....... m) ....... n) ....... G
U
A
G
R
A
D
U
A
D
A
o) ....... p) ....... q) ....... ,
M
E
T
R
O
E
T
R
E
N
A

Leitura no sistema inglês de polegada fracionária

Nesse sistema, a polegada divide-se em 2, 4, 8, 16... partes iguais. As


escalas de precisão chegam a apresentar 32 divisões porpolegada, enquanto
as demais só apresentam frações de 1” .
16
A ilustração a seguir mostra essa divisão, representando a polegada em
tamanho ampliado.
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Medição Básica -SENAI-RJ

Observe que, na ilustração anterior, estão indicadas somente frações de


numerador ímpar. Isso acontece porque, sempre que houver numeradores
pares, a fração é simplificada.

Exemplo:
1” => 1”
16 16
1” + 1” = 2”+ 1”
(para simplificar, basta dividir por 2)
16 16 16 8
1” ++1” +1” +1” +1” 1”
= 6”
=> 3”
16 16 16 16 16 16 16 8

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Medição Básica -SENAI-RJ

e assim por diante...


A leitura na escala consiste em observar qual traço coincide com a
extremidade do objeto. Deve-se observar sempre a altura do traço, porque
ele facilita a identificação das partes em que a polegada foi dividida. 2
.
R
É
G
U
A
G
Assim, o objeto na ilustração anterior tem 1 1”/8 (uma polegada e um R
oitavo de polegada) de comprimento. A
D
U
Praticando A
D
A
Faça a leitura de frações de polegada em régua graduada. ,
M
E
T
R
O
E
T
R
E
N
A
OBS.
Evitar que a régua caia ou a escala fiqueem contato
com as ferramentas comuns de trabalho.

Evitar riscos ou entalhes que possam prejudicar a


leitura da graduação.

Não flexionar a régua,pois pode empená-la ou quebrá-


la.

Não utilizá-la para bater em outros objetos.

Limpá-la após o uso, removendo a sujeira. Aplicar


uma leve camada de óleo fino, antes de guardar a
régua graduada.

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Metro articulado

O metro articulado é um instrumento de medição linear, fabricado de


madeira, alumúnio ou fibra.

No comércio, o metro articulado é encontrado nas versões de 1 metro e


2 metros.
A leitura das escalas de um metro articulado é bastante simples: faz-se
coincidir o zero da escala, isto é, o topo do instrumento, com uma das
extremidades do comprimento a medir. O traço da escala que coincidir
com a outra extremidade indicará a medida.
Exemplo:
O comprimento da rosca, segundo a ilustração, mede 2 cm, ou seja,
0,02 m.

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Medição Básica -SENAI-RJ

O diâmetro do parafuso, segundo a ilustração, é de 1”/2


Abrir o metro articulado de maneira correta.
Evitar que ele sofra quedas e choques.
Lubrificar suas articulações. 2
.
R
É
Trena G
U
Trata-se de um instrumento de medição constituído por uma fita de aço, A
fibra ou tecido, graduada em uma ou em ambas as faces, no sistema G
métrico e/ou no sistema inglês, ao longo deseu comprimento, com traços R
transversais. A
D
U
Em geral, a fita está acoplada a um estojo ou suporte dotado de um A
mecanismo que permite recolher a fita de modo manual ou automático. D
Tal mecanismo, por sua vez, pode ou não ser dotado de trava. A
,
M
E
T
R
O
E
T
R
E
N
A
A fita das trenas de bolso são de aço fosfatizado ou esmaltado e
apresentam largura de 12, 7 mm e comprimento entre 2 m e 5 m.
Quanto à geometria, as fitas das trenas podem ser planas ou curvas. As
de geometria plana permitem medir perímetros de cilindros, por exemplo.

27
Informática - Módulo Básico

Não se recomenda medir perímetros com trenas de bolso cujas fitas


sejam curvas.
As trenas apresentam, na extremidade livre, uma pequenina chapa
metálica dobrada em ângulo de 90º. Essa chapa é chamadaencosto de
referência ou gancho de zero absoluto.

Praticando

Marque com um X a resposta correta.


Os instrumentos mais comuns de medidas linear s„o:
a) ( ) paquímetro, régua graduada, altímetro;
b)
c) (( )) torquímetro,
régua graduada, metro
trena, articulado, trena;
paquímetro;
d) ( ) esquadro, compasso, metro articulado.
A régua graduada mais usada em oficina È a de:
a) ( ) 200 mm (7’’) e 500 mm (9’’);
b) ( ) 250 mm (8’’) e 500 mm (11’’);
c) ( ) 100 mm (68’’) e 350 mm (13’’);
d) ( ) 150 mm (6’’) e 300 mm (12’’).
Para medir canais ou rebaixos internos, usa-se régua:
a) ( ) rígida;
b) ( ) com encosto;
c) ( ) de profundidade;
d) ( ) sem encosto.
Medição Básica -SENAI-RJ

3. PAQUÍMERTRO
SISTEMA MÉTRICO

Leitura no sistema métrico

Na escala fixa ou principal do paquímetro, a leitura feita antes do zero


do nônio corresponde à leitura em milímetro.
Em seguida, você deve contar os traços do nônio até o ponto em que um
deles coincidir com um tração da escala fixa.
Depois, você soma o número que leu na escala fixa ao número que leu no
nônio.
Para você entender o processo de leitura no paquímetro, apresentamos,
a seguir, dois exemplos de leitura.
Escala em milímetro e nônio com 10 divisões

Resolução: UEF = 1mm = 0,1mm


NDN 10div.

Leitura:
1,0mm - escala fixa
0,3mm - nônio (tração coincidente: 3º)
1,3mm - total (leitura final)
Leitura
103,0mm - escala fixa
0,5mm - nônio (traÁo coincidente: 5º)
103,5mm - total (leitura final)
29
Medição Básica -SENAI-RJ

Escala em milímetro e nônio com 20 divisões


Resolução = = 0,05mm
1mm
20

Leitura
73,00mm - escala fixa
0,65mm - nônio
73,65mm - total

Escala em milímetro e nônio com 50 divisões


Resolução = 1mm = 0,02mm
50

Leitura:
68,00 mm - escala fixa
0,32 mm - nônio
68,32 mm - total

30
Medição Básica -SENAI-RJ

Praticando
Não esqueça de calcular a resolução do paquímetro. Faça a leitura
e escreva as medidas. 3
.
P
A
Q
U
ÍM
E
Leitura: ................ ...... Leitura: ........................ R
T
R
O
S
IS
T
E
M
Leitura: ................ ...... Leitura: ........................ A

M
É
T
R
IC
O

Leitura: ................ ...... Leitura: ........................

Leitura: ................ ...... Leitura: ........................

31
Medição Básica -SENAI-RJ

Leitura: ..................... .. Leitura: .........................

Leitura: ..................... .. Leitura: .........................

Leitura: ..................... .. Leitura: .........................

Leitura: ................... ..... Leitura: ........................

Leitura: ........................ Leitura: ........................


32
Medição Básica -SENAI-RJ

Leitura: ............................ Leitura: .......................

Leitura: ............................. Leitura: ......................

33
Medição Básica -SENAI-RJ

4. MICRÔMETRO -
SISTEMA MÉTRICO

Micrômetro com resolução de 0,01 mm

Veja como se faz o cálculo de leitura em um micrômetro. A cada volta


do tambor, o fuso micrômetrico avanÁa uma distância chamadapasso.
A resolução de uma medida tomada em um micrômetro corresponde ao
menor deslocamento do seu fuso. Para obter a medida, divide-se o passo
pelo número de divisões do tambor.
Resolução = passo da rosca do fuso micrométrico
número de divisões do tambor

Se o passo da rosca é de 0,5 mm e o tambor tem 50 divisões, a resolução


será:
0,5mm
= 0,01mm
50
Assim, girando o tambor, cada divisão provocará um deslocamento de
0,01 mm no fuso.

35
Medição Básica -SENAI-RJ

Leitura no micrômetro com resolução de 0,01 mm:


1º passo - leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha.
2º passo - leitura dos meios milímetros, também na escala da bainha.
3º passo - leitura dos centésimos de milímetro na escala do tambor.
Exemplos:

a)

17,00mm (escala dos mm da bainha)


0,50mm (escala dos meios mm da bainha)
0,32mm )escala centesimal do tambor)
17,82mm Leitura total

b)

0,09mm (escala centesimal do tambor)


23,00mm (escala dos mm da bainha)
0,00mm (escala dos meios mm da bainha)
23,09mm Leitura total

36
Medição Básica -SENAI-RJ

Micrômetro com resolução de 0,001 mm

Quando no micrômetro houver nônio, ele indica o valor a ser acrescentado


à leitura obtida na bainha e no tambor. A medida indicada pelo nônio é
igual à leitura do tambor, dividida pelo número de divisões do nônio. 4
.
M
Se o nônio tiver dez divisões marcadas na bainha, sua resolução sera: I
C
R
R = 0,01mm = 0,001mm Ô
10
M
Leitura no micrômetro com resolução de 0,001mm. E
T
1º passo - leitura dos milÌmetros inteiros na escala da bainha. R
2º passo - leitura dos meios milÌmetros na mesma escala. O
3º passo - leitura dos centesimos na escala do tambor. -
4º passo - leitura dos milesimos com o auxílio do nônio da bainha, S
verificando qual dos traços do nônio coincide com o traço do tambor. IS
T
A leitura final será a soma dessas quatro leituras parciais. E
M
A
Exemplos:
M
É
a) T
R
IC
O

Leitura
A = 20,000mm
B = 00,500mm
C = 00,110mm
D = 00,008mm
Total = 2 0,618mm

37
Medição Básica -SENAI-RJ

b)

Leitura
A = 1 8,000mm
B = 0,090mm
C = 0,006mm
Total = 1 8,096mm

38
Medição Básica -SENAI-RJ

Praticando
É importante que você aprenda a medir com o micrômetro. Para
tal, leia as medidas indicadas nas figuras. As respostas corretas são
4
apresentadas no gabarito. .
M
I
C
R
Ô
M
E
T
R
Leitura: ....................................... O
-
S
IS
T
E
M
A
Leitura: .......................................
M
É
T
R
IC
O

Leitura: .......................................

Leitura: .......................................

39
Medição Básica -SENAI-RJ

Leitura: .......................................

Leitura: .......................................

Leitura: .......................................

Leitura: .......................................

40
Medição Básica -SENAI-RJ

4
.
M
I
Leitura: ....................................... C
R
Ô
M
E
T
R
O
-
Leitura: ....................................... S
IS
T
E
M
A

M
É
T
Leitura: ....................................... R
IC
O

Leitura: .......................................

41
Medição Básica -SENAI-RJ

Leitura: .......................................

Leitura: .......................................

Leitura: .......................................

Leitura: .......................................

42
Medição Básica -SENAI-RJ

5. RELÓGIO
COMPARADOR 5
.
R
E
L
Ó
G
Medir a grandeza de uma peça por comparação é determinar a diferença IO
da grandeza existente entre ela e um padrão dedimensão predeterminado.
Daí srcinou-se o termo medição indireta. C
O
Dimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença M
P
A
Também se pode tomar como padrão uma peça srcinal, de dimensões R
conhecidas, que é utilizada como referência. A
D
O
O relógio comparador R

È
umum instrumento
ponteiro, depor
ligados medição por comparação,
mecanismos diversos a dotado de uma
uma ponta escala e
de contato.
O comparador centesimal é um instrumento comum de medição por
comparação. As diferenças percebidas nele pela ponta de contato são
amplificadas mecanicamente e irão movimentar o ponteiro rotativodiante
da escala.
Quando o ponta de contato sofre uma pressão e o ponteiro gira em
sentido horário, a diferença é positiva. Isso significa que a peça apresenta
maior dimensão que a estabelecida. Se o ponteiro girar em sentido anti-
horário, a diferença será negativa, ou seja, a peça apresenta menor
dimensão que a estabelecida.

43
Medição Básica -SENAI-RJ

Existem vários modelos de relógios comparadores. Os mais utilizados


possuem resolução de 0,01mm. O curso do relógio também varia de
acordo com o modelo, porém os mais comuns são de 1mm, 10mm,
.250" ou 1".

Em alguns modelos, a escalados relógios se apresenta perpendicularmente


em relação à ponta de contato (vertical). Caso apresentem um curso que
implique mais de uma volta, os relógios comparadores possuem, além
do ponteiro normal, outro menor, denominado contador de voltas do
ponteiro principal.

Alguns relógios trazem limitadores de tolerância. Esses limitadores são


móveis, podendo ser ajustados nos valores máximo e mínimo permitidos
para a peça que será medida.
Existem ainda os acessórios especiais que se adaptam aos relógios
comparadores. Sua finalidade é possibilitar controle em série de peças,
medições especiais de superfícies verticais, de profundidade, deespessuras
de chapas etc.

44
Medição Básica -SENAI-RJ

As próximas figuras mostram esses dispositivos destinados à medição


de profundidade e de espessuras de chapas.
Os relógios comparadores também podem ser utilizados para furos.
Uma das vantagens de seu emprego é a constatação, rápida e em qualquer 5
ponto, da dimensão do diâmetro ou de defeitos, como conicidade, .
R
ovalização etc. E
L
Consiste basicamente num mecanismo que transforma o deslocamento Ó
radial de uma ponta de contato em movimento axial transmitido a um G
relógio comparador, no qual pode-se obter a leitura da dimensão. O IO
instrumento deve ser previamente calibrado em relação a uma medida
C
padrão de referência. O
M
Esse dispositivo é conhecido como medidor interno com relógio P
comparador ou súbito. A
R
A
D
O
R

Relógio comparador eletrônico

Este relógio possibilita uma leitura rápida, indicando instantaneamente


a medida no display em milímetros, com conversão para polegada,
zeragem em qualquer ponto e com saída para miniprocessadores
estatísticos.

45
Medição Básica -SENAI-RJ

A aplicação é semelhante à de um relógio comparador comum, além das


vantagens apresentadas anteriormente.

Mecanismos de amplificação

Os sistemas usados nos mecanismos de amplificação são porengrenagem,


por alavanca e mista.
Amplificação por engrenagem

Os instrumentos mais comuns para mediação por comparação possuem


sistema de amplificação por engrenagens.
As diferenças de grandeza que acionam o ponto de contato são
amplificadas mecanicamente.
A ponta de contato move o fuso que possui uma cremalheira, que aciona
um trem de engrenagens este, por sua vez, aciona um ponteiro indicador
no mostrador.

Nos comparadores mais utilizados, uma volta completa do ponteiro


corresponde a um deslocamento de 1mm da ponta de contato. Como o
mostrador contém 100 divisões, cada divisão equivale a 0,01mm.

46
Medição Básica -SENAI-RJ

Amplificação por alavanca

O princípio da alavanca aplica-se a aparelhos simples, chamados


indicadores com alavancas, cuja capacidade de medição é limitada pela
pequena amplitude do sistema basculante. 5
.
R
Assim, temos: E
relação de amplificação = comprimento do ponteiro (a) L
distância entre os cutelos (b) Ó
G
Durante a medição, a haste que suporta o cutelo móvel desliza, apesar IO
do esforço em contrário produzido pela mola de contato. O ponteiro-
alavanca, mantido em contato com os dois cutelos pela mola de chamada, C
O
gira em frente à graduação. M
P
A figura a seguir representa a montagem clássica de um aparelho com A
capacidade de ± 0,06mm e leitura de 0,002mm por divisão. R
A
D
O
R

Amplificação mista

É o resultado da combinação entre alavanca e engrenagem. Permite levar


a sensibilidade até 0,001mm, sem reduzir a capacidade de medição.
Condições de uso

Antes de medir uma peça, devemos nos certificar de que o relógio se


encontra em boas condições de uso.

A verificação de possíveis erros é feita da seguinte maneira: com o auxílio


de um suporte de relógio, tomam-se as diversas medidas nos blocos-
padrão. Em seguida, deve-se observar se as medidas obtidas no relógio

47
Medição Básica -SENAI-RJ

correspondem às dos blocos. São encontrados também calibradores


específicos para relógios comparadores.

OBS.
Antes de tocar na peça, o ponteiro do relógio
comparador fica em uma posiçãoanterior a zero. Assim,
ao iniciar uma medida, deve-sedar uma pré-carga para o
ajuste do zero.

Colocar o relógio sempre numa posição perpendicular


em relação à peça, para não incorrer em erros de medida.

Aplicações dos relógios comparadores

verificação do paralelismo

verificação de excentricidade de peça


montada na placa do torno

48
Medição Básica -SENAI-RJ

5
.
R
E
L
verificação do alinhamento das pontas de um torno Ó
G
IO

C
O
M
P
A
R
A
verificação de superfícies planas D
O
R

OBS. Descer suavementea ponta de contato sobre a peça.


Levantar um pouco a ponta de contato ao retirar a
peça.
Evitar choques, arranhões e sujeira.
Manter o relógio guardado no seu estojo.
Os relógios devem ser lubrificados internamente
nos mancais das engrenagens.

49
Medição Básica -SENAI-RJ

Relógio com ponta de contato de alavanca (apalpador)

É um dos relógios mais versáteis que se usa na mecânica. Seu corpo


monobloco possui três guias que facilitam a fixação em diversas posições.
Existem dois tipos de relógios apalpadores. Um deles possui reversão
automática do movimento da ponta de medição; outro tem alavanca
inversora, a qual seleciona a direção do movimento de mediçãoascendente
ou descendente.
O mostrador é giratório com resolução de 0.01mm, 0.002mm, .001" ou
.0001".

Por sua enorme versatilidade, pode ser usado para grande variedade de
aplicações, tanto na produção como na inspeção final.

Exemplos:
Excentricidade de peças.
Alinhamento e centragem de peças nas máquinas.
Paralelismos entre faces.
Medições internas.
Medições de detalhes de difícil acesso.
Exemplos de aplicação

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Medição Básica -SENAI-RJ

OBS.
Evitar choques, arranhões e sujeira.
Guardá-lo em estojo apropriado. 5
Montá-lo rigidamente em seu suporte.
Descer suavementea ponta de contato sobre a peça.
.
Verificar se o relógio é antimagnético antes de R
colocá-lo em contato com a mesa magnética. E
L
Ó
G
IO
Praticando
C
Faça a leitura e a escreva abaixo da figura. O
M
Observações: P
A
R
A posição inicial do ponteiro pequeno mostra a carga inicial ou de A
medição. D
O
Deve ser registrado se a variação È negativa ou positiva. R

Leitura: .............................

51
Medição Básica -SENAI-RJ

Leitura: .....................

Leitura: .....................

Leitura: .....................

Leitura: ....................
52
Medição Básica -SENAI-RJ

5
.
R
E
L
Leitura: ...................... Ó
G
IO

C
O
M
P
A
R
A
D
Leitura: ...................... O
R

Leitura: .....................
Marque com um X a resposta correta.
O relógio comparador é um instrumento de medição que verifica:
a) ( ) medidas, superfícies planas, concentricidadee paralelismo,
com leitura direta;
b) ( ) medidas, superfícies planas, concentricidade e paralelismo,
com leitura indireta;

53
Medição Básica -SENAI-RJ

c) ( ) medidas, superfícies planas, concentricidade e paralelismo,


somente para peças de grandes dimensões;
d) ( ) medidas, superfícies planas, concentricidade e paralelismo,
apenas para peças de pequenas dimensões.
O ponteiro do relógio comparador È ajustado ao zero da escala por
meio de:
a) ( ) limitador de toler‚ncia;
b) ( ) aro giratÛrio;
c) ( ) ponta de contato;
d) ( ) alavanca.
Nos relógios comparadores comuns, cada volta completa do
ponteiro equivale a 1mm. Como o mostrador tem 100 divisões, cada
divisão vale em mm:
a) ( ) 0,01;
b) ( ) 0,002;
c) ( ) 0,001;
d) ( ) 0,1.
Para elevar a sensibilidade do relógio em0,001mm, usa-se o seguinte
tipo de amplificação:
a) ( ) por engrenagem;
b) ( ) por alavanca;
c) ( ) mista (alavanca/engrenagem);
d) ( ) por alavanca de revisão.

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Medição Básica -SENAI-RJ

6. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS

Telecurso 2000. Fundação Roberto Marinho, 1998. São Paulo.

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Medição Básica - 2007

FICHA TÉCNICA
Luis Arruda - Gerente de Projetos em Educação - SESI-RJ/SENAI-RJ
Frank W. Geissler - Diretor Adjunto do Projeto - ThyssenKrupp CSA
Valdir Monteiro - Gerente Geral de Recursos Humanos - ThyssenKrupp CSA
Coordenação do Projeto
Eliezer Henrique Dias - ThyssenKrupp SteelAG
Fernanda Moreira - ThyssenKrupp CSA
Kurt Lehmann - ThyssenKrupp Steel AG
Rosemary Lomelino de Souza Xavier - SESI-RJ/SENAI-RJ
Revisão Técnica
Evandro Mas Alves Pinto - SENAI-RJ
Revisão Gramatical e Editorial
Raquel Soares Correa

Coordenação de Comunicação
Péricles Monteiro - ThyssenKrupp CSA

Projeto Gráfico
Leandro Diniz
Capa: Córtex Comunicação

Material extruído do Telecurso 2000 e elaborado para o projeto


SENAI-ThyssenKrupp CSA.
Reprodução, total e parcial, sob expressa autorização.

SESI-RJ/SENAI-RJ
GPR - Gerência de Projetos em Educação
Rua Mariz e Barros, 678 - Tijuca
20270-903 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (21) 2587-1117 - Fax: (21) 2254-5472
http://www.firjan.org.br

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