2019 - 06 - 30 - Dependencia Deus Salmos 37 EBD UNICA PDF
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1. Escolha do tema
2. “Confiança”
3. O Valor da confiança em Deus – (Is 30:15; Hb 10:35). “…Na confiança em [Deus] está o seu vigor…”
Primeira Igreja Batista em Cidade AE Carvalho - Rua Tales de Mileto, 188 – 2041-5408. Pr. Eli Barboza
Confiança e Dependência em Deus - EBD –Sala Única- Prof. Rodrigo Lagoas Ferreira – 30/06/19
Salmos 37; Mateus 11: 28-30; Mt 5:1-3; 2 Co 12:1-10; Salmos 88
7. Dependência
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Salmos 37; Mateus 11: 28-30; Mt 5:1-3; 2 Co 12:1-10; Salmos 88
• Salmos 88
Os Salmos 88 mostram a história de Hemã filho de corá, um Levita. Ele tinha habilidades
em poesia, era 1 dos mais sábios do templo de Salomão (1 Rs 4:31), vivia para o serviço
de Deus e estava preparado para tudo. Estas características não evitou que a desgraça
rodeasse a vida de Hemã. Ele sentia que a morte estava próxima. Teve abandono dos
amigos.
Hemã pediu e ourou para que Deus o ouvisse (Salmos 88:1-2) pois cria que de Deus vinha
a Salvação.; Descreveu o sofrimento a Deus (Sl 88:3-5); Entendeu que isso poderia ser que
Deus estava provando ele (Sl 88:6-9); Argumentou com Deus (Sl 88:10-12) e depois fez
resumo do sofrimento (Sl 88:13-18). O Salmos termina em “escuridão”. Não tem uma
resposta de Deus para Hemã diante daquela situação.
Com este salmos podemos aprender que:
• O fato de ser crentes não significa ser sempre feliz, não ter dores ou viver sem
angústias;
• No sofrimento é onde mais apreendemos a orar;
• Deus nem sempre responde as orações imediatamente. O silêncio de Deus pode
ser uma resposta. Mesmo se Deus não nos responder devemos continuar com fé,
confiantes e dependentes em Deus;
• Precisamos aprender a sofrer- A diferença do Crente para o não crente é que o
crente reage diferente perante o sofrimento.
• Livro de Jó
A bíblia enfatiza o exemplo de Jó, jamais ele esperava ser provado daquela maneira como
ele próprio disse: “Porque o que eu temia me veio, e o que receava me aconteceu” (Jó 3.25 ). Na ótica
humana a deplorável situação de Jó seria o suficiente para blasfemar contra Deus, mas a
sua fidelidade a Ele o levara a receber mais do que havia perdido, é assim que o Senhor
faz com quem vive na sua dependência (Ef 3:20).
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Salmos 37; Mateus 11: 28-30; Mt 5:1-3; 2 Co 12:1-10; Salmos 88
v.2- Pois eles dentro em breve definharão como a relva e murcharão com a erva verde
• Não devemos ficar preocupados com isso pois a prosperidade dos ímpios é de curta duração;
• Não devemos nos consolar com a ruína dos malfeitores;
• O amor de Deus impede sentimentos de festa para desgraça alheia;
• Lição: Não permita que a prosperidade dos maus seja motivo para ter menos fé;
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Salmos 37; Mateus 11: 28-30; Mt 5:1-3; 2 Co 12:1-10; Salmos 88
2- DESCANSO – Empurrar o carro. Parar de empurrar o carro traz alívio. Só no dia seguinte posso descansar;
• Muitos vêm até Jesus para buscar solução de problemas momentâneos, terrenos. Enfermo precisa
de cura; Desempregado de emprego;
• A cura de Jesus é apenas o começo;
• Lc 17:11-19 – Os 10 leprosos. Os outros 9 não voltaram. Se contentaram apenas com o alívio. Jesus
queria fazer mais pelos outros 9 leprosos;
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Salmos 37; Mateus 11: 28-30; Mt 5:1-3; 2 Co 12:1-10; Salmos 88
Somente nesta divisão proposta por Wiersbe podemos verificar que tudo que Deus faz tem um propósito.
Paulo estava defendendo seu apostolado e demonstrando o seu amor pelos Coríntios. Ele não queria falar das
suas experiências pessoais mas era o único modo de resolver o problemas contra os falsos profetas.
Paulo fala de uma experiência com Deus que havia ocorrido há 14 anos atrás. Foi um arrebatamento de espírito
ou de corpo (ele não soube explicar) que ocorreu com ele. Ele foi até o terceiro céu (Paraíso). E por causa desta
revelação e de outras Paulo fala que Deus lhe permitiu que ele tivesse um “espinho na carne” para que ele não
se “ensoberbecesse”, não se “vangloriasse” visto que estes sentimentos ou atitudes são pecados e poderiam
prejudicar o seu ministério. Não se tem dados suficientes para dizer o que foi este espinho na carne. Sabe-se
que o termo “espinho” (skolops) significa uma “estaca afiada usada para tortura ou empalação” ou “qualquer
objeto pontiagudo”. Ele tinha alguma aflição física que poderia ser um “problema de visão” (At 9:9; Gl 4:15; 6:11;
Rm 16:22; At 23:5-Hernandes). Poderia ser “perturbações espirituais” segundo João Calvino; Lutero dizia que
era “perseguição e oposição” que ele sofria nas mãos dos judeus e gentios; “Enfermidades físicas como epilepsia,
gagueira, enxaqueca, ataques de febre malária e até deficiência visual” (Simon Kistemaker).
Deus respondeu que não tiraria este espinho da carne de Paulo pois a graça Dele já bastava para Paulo, pois
“Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” falou Deus.
“A minha graça te basta porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Pois isso de boa vontade antes me gloriarei nas minhas
fraquezas a fim de que repouse sobre mim o poder de Cristo” (2 Co 12:
“de boa vontade mais me gloriarei nas fraquezas” - Paulo mudou de atitude; ele entendeu que suas fraquezas não significavam
nada se ficasse na vontade de Deus;
A partir deste fato ocorrido podemos entender que se vivermos na dependência e confiança de Deus começaremos a entender
que certas coisas ocorrem mas tem um propósito divino para isso. Como ocorreu com Paulo. O espinho na carne não foi à toa, mas
para que Paulo fosse este “escravo de Cristo” (1 Co 7:22). Um escravo “obedece” ao seu dono. No caso de Paulo, obedecia a Deus
“voluntariamente”. Um escravo depende do seu dono para comer, beber e viver. Paulo fazia isso voluntariamente. Por isso ele
disse estas Palavras em Filipenses 4:10-13: 10 Alegro-me grandemente no Senhor, porque finalmente vocês renovaram o seu
interesse por mim. De fato, vocês já se interessavam, mas não tinham oportunidade para demonstrá-lo. 11 Não estou dizendo
isso porque esteja necessitado, pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. 12 Sei o que é passar necessidade e
sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome,
tendo muito, ou passando necessidade. 13 Tudo posso naquele que me fortalece.
Um escravo era protegido pelo seu dono. Paulo cria que Cristo o protegeria. Romanos 8:31 “Que diremos, pois, a estas coisas? Se
Deus é por nós, quem será contra nós?
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Referências
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