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    Letícia Agra
    1) O freio de cinta de uma prensa deve parar a manivela em 130° com 15 N·m·s2 de momento de inércia girando a 40 rpm. A cinta precisa ter 71 mm de largura e fornecer 294 N de força para parar a manivela com 0,20 MPa de pressão e atrito de 0,30. 2) Um freio diferencial de cinta pode se tornar autotravante para rotação anti-horária com razão a/c pequena e atrito de 0,25. 3) Um freio de tambor

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    1) O freio de cinta de uma prensa deve parar a manivela em 130° com 15 N·m·s2 de momento de inércia girando a 40 rpm. A cinta precisa ter 71 mm de largura e fornecer 294 N de força para parar a manivela com 0,20 MPa de pressão e atrito de 0,30. 2) Um freio diferencial de cinta pode se tornar autotravante para rotação anti-horária com razão a/c pequena e atrito de 0,25. 3) Um freio de tambor

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    1) O freio de cinta de uma prensa deve parar a manivela em 130° com 15 N·m·s2 de momento de inércia girando a 40 rpm. A cinta precisa ter 71 mm de largura e fornecer 294 N de força para parar a manivela com 0,20 MPa de pressão e atrito de 0,30. 2) Um freio diferencial de cinta pode se tornar autotravante para rotação anti-horária com razão a/c pequena e atrito de 0,25. 3) Um freio de tambor

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    Instituto Tecnológico de Aeronáutica

    MPP – 23 Projeto de Elementos de Máquina


    Prof. Lindolfo - 2019

    EXERCÍCIOS EXTRAS DE FREIOS


    RESOLVIDOS
    1)

    2)

    PROPOSTOS
    1) A Figura Pl8.35 mostra o freio de cinta utilizado em uma prensa de
    estampagem como a descrita no Problema 18.12. Quando em uso, a
    embreagem (Problema 18.12) é liberada quando a manivela está posicionada a 130"
    do ponto mono inferior. O freio deve ser acoplado neste
    instante e conduzir a manivela ao repouso no ponto morto superior.
    O conjunto da manivela possui um momento de inércia de massa de
    aproximadamente 15 N ·m ·s2 e gira a uma rotação de 40 rpm quando o
    freio é acionado. O freio será utilizado cerca de três vezes por minuto,
    assim a pressão máxima no revestimento da cinta será limitada a aproximadamente
    0,20 MPa para uma vida longa. O coeficiente de atrito
    pode ser considerado como de 0,30.

    (a) Determine a largura necessária à cinta.


    (b) Determine a força F necessária.
    (c) Poderia qualquer combinação de sentido de rotação e valor do coeficiente de atrito
    tornar o freio autotravante? Explique sucintamente.
    (Resposta).: (a) 71 mm, (b) 294 N]

    2) A Fig um P 18.36 mostra um freio diferencial de cinta com urna articulação


    modificada a partir da figura 18.17 para permitir um maior ângulo de contato da cinta.
    Este freio em particular deve ser autotravante
    para uma rotação no sentido anti-horário. O peso ajustável é colocado
    na extremidade da alavanca para propiciar esta particularidade. Sua função é apenas
    assegurar que a cinta esteja em contato com o tambor;
    qualquer excesso de peso aumenta o torque de arrasto durante a rotação
    do tambor no sentido horário. Se a ação autotravante deve ser obtida
    para coeficientes de atrito muito pequenos, da ordem de 0.25. qual
    deve ser a relação entre as dimensões a c s?

    3) O freio mostrado na FíguraP18.25 6 aplicado pela mola é liberado por


    um cilindro hidráulico (não mostrado). Utilize as equações para sapatas
    curtas e um coeficiente de atrito estimado de 0,3.
    (a) Desenhe, na forma de um corpo livre em equilíbrio, cada um dos
    conjuntos de sapata e braço de freio, a mola e o tambor. Mostre as
    forças expressas em função da força da mola F,.
    (b) Qual é a força da mola necessária para produzir um torque de frenagem de 1200
    N·m?
    [Resp.: (b) 6116 N]

    4) Pode-se admitir que as sapatas do freio a tambor mostrado na Figura


    Pl8.26 são curtas. Uma força de 150 lbf é aplicada conforme indicado.
    Utilize o valor mínimo £(seco) da Tabela de Materiais de Fricção
    (a) Desenhe cada um dos seis elementos numerados como um corpo
    livre em equilíbrio.
    (b) Qual é o valor do torque desenvolvido pelo freio?

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