AL Exercicios
AL Exercicios
AL Exercicios
1o semestre 2017/18
Índice 1
2 Determinantes 17
3 Espaços vectoriais 24
Os espaços vectoriais Rn . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Independência linear, bases e dimensão . . . . . . . . . . . . . . . 28
Subespaços associados a uma matriz . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Espaços vectoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Matrizes de mudança de base . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
5 Transformações lineares 48
Transformações lineares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Matriz associada a uma transformação linear . . . . . . . . . . . . 50
Núcleo e imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Representação matricial de uma transformação linear em diferen-
tes bases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Valores próprios, vectores próprios e subespaços invariantes . . . . 55
1
Soluções 67
2
1
Matrizes e sistemas de equações
lineares
Notação
Sendo A uma matriz:
Caracterı́stica de A: car(A) ou car A
Traço de A: tr(A) ou tr A
Matriz inversa de A: A−1
Matriz transposta de A: AT
Operações elementares sobre as linhas de A (sendo α um escalar):
a) Li + αLj : indica que se soma à linha i de A a linha j de A multi-
plicada por α
b) αLi : indica que se multiplica a linha i de A por α
c) Li ↔ Lj : indica que se troca a linha i de A com a linha j de A
Matrizes elementares de ordem n:
a) Pij : matriz que resulta de I trocando a linha i com a linha j (sendo
I a matriz identidade de ordem n e i 6= j)
b) Eij (α) (com i 6= j): matriz que resulta de I somando à linha i a
linha j multiplicada por α
c) Di (α) (com α 6= 0): matriz que resulta de I multiplicando a linha
i por α
Observações
a) Apresenta-se abaixo um exemplo de várias possibilidades de escrever a
solução geral de um sistema de equações lineares (supõe-se que neste
exemplo as variáveis são x, y, z e w e que o sistema é indeterminado com
grau de indeterminação 2):
3
• {(−z, −z − w, z, w) : z, w ∈ R}
• {(x, y, z, w) ∈ R4 : x = −z ∧ y = −z − w}
• {(x, y, z, w) : x = −t ∧ y = −t − s ∧ z = t ∧ w = s (t, s ∈ R)}
• {(−t, −t − s, t, s) : t, s ∈ R}
e) Note que os pivôs de uma matriz em escada de linhas são números dife-
rentes de zero, não necessariamente iguais a 1.
An = AA . . . A} ,
| {z
n
com n ∈ N.
4
Matrizes e sistemas de equações lineares
w + 2x − y = 4
− 2v + 3w = 1
x − y = 3
(c) 3u + 6v − 3w = −2 (d)
6u + 6v + 3w = 5
w + 3x − 2y = 7
2u + 4v + w + 7x = 7
1-5) Sem efectuar cálculos, determine quais dos seguintes sistemas de equações
5
Matrizes e sistemas de equações lineares
x + 3y − z = 0
(
3x1 − 2x2 = 0
(c) y − 8z = 0 (d)
4z = 0 6x1 − 4x2 = 0
1-6) Determine um sistema de equações lineares que tenha como solução geral o
conjunto indicado.
a) {(1, 4, 6)}
b) {(t, 4, 6) : t ∈ R}
c) {(−z, 4z, z) : z ∈ R}
d) {(x, y, x + y) : x, y ∈ R}
6
Matrizes e sistemas de equações lineares
αx + βz = 2
− 2z = 0
(a) αx + αy + 4z = 4 (b) cy + 4z = d
αy + 2z = β 4x + 5y − 2z = −2
x + y + z = 4
(c) z=2
(a2 − 4)z = a − 2
7
Matrizes e sistemas de equações lineares
8
Matrizes e sistemas de equações lineares
Cálculo matricial
1-14) Determine a matriz A = [aij ]i,j=1,··· ,r que satisfaz as seguintes condições:
Calcule:
9
Matrizes e sistemas de equações lineares
10
Matrizes e sistemas de equações lineares
1-24) Suponha que A é uma matriz invertı́vel. Prove que se A é uma matriz simétrica
(respetivamente, anti-simétrica), então A−1 é também uma matriz simétrica
(respetivamente, anti-simétrica).
1-25) Construa uma matriz A simétrica, de caracterı́stica 1, e tal que 1 2 3 4
seja uma linha de A.
11
Matrizes e sistemas de equações lineares
12
Matrizes e sistemas de equações lineares
1-31) Calcule, se existir, a matriz inversa de cada uma das seguintes matrizes (com
α, α1 , α2 , α3 , α4 ∈ R).
α1 0 0 0 0 0 0 α1 α 0 0 0
0 α2 0 0 0 0 α2 0 1 α 0 0
(a) 0 0 α3 0
(b) 0 α3 0 0
(c) 0 1 α
0
0 0 0 α4 α4 0 0 0 0 0 1 α
(A + I)2 XA−1 = A + AT .
(A + B)2 = A2 + 2AB + B 2
se e só se A e B comutam.
1-35) Seja A uma matriz de ordem 3 tal que A3 = −I e seja b uma matriz coluna
de tipo 3 × 1.
Complete de modo a obter proposições verdadeiras:
a) A−1 = ..........
b) x = ............. é solução da equação matricial A2 x = b
c) car(A) ........ car(A2 )
13
Matrizes e sistemas de equações lineares
1-39) Indique qual a operação que se deve realizar com as linhas das seguintes ma-
trizes (e determine a matriz elementar que lhe corresponde) para que estas se
transformem na matriz identidade (de ordem apropriada).
0 0 0 1 1 0 0 0
1 0 0 1
1 0 (d) 0 1 − 5 0
0 1 0 0
(a) (b) 0 1 0 (c)
−3 1 0 0 1 0 0 0 1 0
0 0 5
1 0 0 0 0 0 0 1
14
Matrizes e sistemas de equações lineares
1-42) Mostre que se A é uma matriz 2 × 2 que comuta com qualquer outra matriz
2 × 2, então A é igual ao produto da matriz identidade por um escalar (A
diz-se uma matriz escalar ). Sugestão: Experimente multiplicar A por algumas
matrizes com entradas iguais a 0 e 1.
A = E1 E2 R ,
onde R é uma matriz em escada de linhas com caracterı́stica 2, e
E1 = D3 (−1) E2 = E21 (3) .
15
Matrizes e sistemas de equações lineares
1-44) Seja D uma matriz escalar m × m com entradas diagonais iguais a 5. Mostre
que
16
2
Determinantes
Notação
Sendo A uma matriz:
Determinante de A: det A ou |A|
Submatriz-(ik) de A: Aik
Menor-(ik) de A: Mik
Cofactor-(ik) de A: Cik
Matriz dos cofactores de A: cof A
Matriz adjunta de A: adj A
Matrizes elementares de ordem n:
a) Pij : matriz que resulta de I trocando a linha i com a linha j (sendo
I a matriz identidade de ordem n e i 6= j)
b) Eij (α) (com i 6= j): matriz que resulta de I somando à linha i a
linha j multiplicada por α
c) Di (α) (com α 6= 0): matriz que resulta de I multiplicando a linha
i por α
Observações
• Na resolução dos exercı́cios, tenha presente o modo como as operações
elementares sobre as linhas de uma matriz alteram o determinante.
17
• Relembre que as regras apresentadas no ponto anterior resultam dos axi-
omas utilizados na definição axiomática da função determinante. Nome-
adamente:
18
Determinantes
2-3) Seja
a b c
A = d e f
g h i
uma matriz real tal que det A = −7. Calcule:
2-7) Seja A uma matriz 4 × 4 tal que |A| = −2. Considere as afirmações seguintes:
I) | − AT | = −2;
II) |2A| = 32;
III) |A−3 | = 1/8;
19
Determinantes
I) |A + B| = −12;
II) |A − 2B| = 3;
20
Determinantes
21
Determinantes
a) Calcule cof A.
b) Calcule A−1 recorrendo ao resultado de a).
c) Calcule det((tr AT )(A−1 A2 )).
a) Calcule cof A.
b) Calcule A−1 recorrendo ao resultado de a).
2-18) Use a regra de Cramer para resolver os seguintes sistemas de equações lineares:
x1 − 3x2 + x3 = 4
(
x1 − 2x2 = 4
a) b) 2x1 − x2 = −2
2x1 − x2 = −2
4x1 − 3x3 = −2
2-19) Seja A uma matriz quadrada real, de ordem 3, cujas entradas satisfazem as
condições seguintes:
• aii = 0 para i = 1, 2, 3
• aij akr > 0 para i 6= j e k 6= r
22
Determinantes
A) I e II B) III e IV C) I e III e IV D) II
2-20) Sendo A uma matriz anti-simétrica de ordem ı́mpar, qual o valor de det A? Dê
um exemplo de uma matriz anti-simétrica de ordem 3.
23
3
Espaços vectoriais
Notação
Sendo A uma matriz, U um espaço vectorial e X um conjunto de vectores:
Núcleo de A: N (A)
Espaço das colunas de A: C (A)
Espaço das linhas de A: L (A)
Espaço gerado por X: (ou expansão linear de X) L(X)
Caracterı́stica de A: car(A) ou car A
Dimensão de U : dim(U ) ou dim U
Matriz de mudança de base (da base B1 para a base B2 ): MB2 ←B1
Espaço dos polinómios de grau menor ou igual a n: Pn
Espaço dos polinómios (de qualquer grau): P
Base canónica de Pn : Pn = (1, t, . . . , tn )
Base canónica de Rn : En
Espaço das matrizes reais n × k: Mn×k (R)
Espaço das matrizes complexas n × k: Mn×k (C)
Observações
• Repare-se nas seguintes convenções tipográficas, a adoptar nestes apon-
tamentos:
– x: vector de Rn . Ex.: x = (1,
h 2 −3)
i
– u: vector coluna. Ex.: u = −5 4
24
Espaços vectoriais
x = (1, −3)
1
[x]E2 = [−3 ]
1
[x] = [−3] (o mesmo que o anterior; subentende-se que se trata
da base canónica)
1
x = [−3 ] (o mesmo que o anterior)
[x]B = [−41 ]
−4
xB = [ 1 ] (o mesmo que o anterior)
(x)B = (−4, 1) (vector formado pelas coordenadas de x na base
B)
1
[x]E2 = ME2 ←B [x]B , ou seja, [−3 ] = [ 01 11 ] [−4
1 ]
Os espaços vectoriais Rn
3-1) Quais dos vectores seguintes são combinação linear dos vectores u = (0, −2, 2)
e v = (1, 3, −1)?
a) (2, 2, 2)
b) (3, 1, 5)
c) (0, 4, 5)
d) (0, 0, 0)
3-2) Exprima os vectores seguintes como combinação linear dos vectores u = (2, 1, 4),
v = (1, −1, 3) e w = (3, 2, 5).
25
Espaços vectoriais
d) (7, 8, 9)
3-6) Quais dos seguintes conjuntos com as operações usuais de adição vectorial e
multiplicação por escalares reais são subespaços lineares de R3 ?
a) O conjunto de vectores da forma (a, 0, 0) com a real.
b) O conjunto de vectores da forma (a, 1, 1) com a real.
c) O conjunto de vectores da forma (a, b, c) com b = a + c e a, b, c reais.
d) O conjunto de vectores da forma (a, b, c) com a, b, c inteiros.
e) O conjunto de vectores da forma (a, b, c) com b = a + c + 1 e a, b, c reais.
26
Espaços vectoriais
3-7) Quais dos seguintes conjuntos com as operações usuais de adição vectorial e
multiplicação por escalares reais são subespaços lineares de R4 ?
3-8) Para cada um dos seguintes conjuntos, diga, justificando, se é subespaço linear
do espaço Rn apropriado.
3-9) Mostre que os conjuntos Mk×n (R), Pn , P e C[a, b] (sendo a < b) são espaços
lineares reais, quando munidos com as operações de adição e multiplicação por
escalares usuais.
27
Espaços vectoriais
W = {(x, y, z) ∈ R3 : 3x − 2y + 5z = 0}
3-13) Determine uma base e a dimensão de cada um dos seguintes subespaços lineares
de R3 .
a) {(x, y, z) : x − y = 0}
b) {(x, y, z) : x = −2y ∧ z = −4y}
c) O conjunto dos vectores (a, b, c) com b = a + c.
d) O conjunto dos vectores (a, b, c) com b = a + c e c = 2a.
W = {(x, y, z, w) ∈ R4 : x − y + z − w = 0 ∧ −4y + z = 0 ∧ x − w = 0}
28
Espaços vectoriais
3-16) Determine uma base e a dimensão de cada um dos seguintes subespaços lineares
de R4 .
a) {(x, y, z, w) : 3x − 2y + 5z − w = 0}
b) {(x, y, z, w) : −4y + w = 0 ∧ 2y − 12 w = 0}
c) O conjunto dos vectores da forma (a, b, c, 0).
d) O conjunto dos vectores (a, b, c, d) com d = a + b e c = a − b.
e) O conjunto dos vectores (a, b, c, d) com a = b = c = d.
u1 = v1 u2 = v1 + v2 u3 = v1 + v2 + v3
3-20) Determine uma base do subespaço linear de R3 gerado por cada um dos conjun-
tos seguintes, e obtenha equações vetoriais, paramétricas e cartesianas, desses
subespaços.
29
Espaços vectoriais
3-22) Determine o vector (2, −1, 3)Bi das coordenadas de (2, −1, 3) na base Bi .
a) B1 = (1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)
b) B2 = (1, 0, 0), (2, 2, 0), (3, 3, 3)
3-23) Determine o vector (1, 0, 2, −1)Bi das coordenadas de (1, 0, 2, −1) na base Bi .
a) B1 = (1, 0, 0, 0), (0, 1, 0, 0), (0, 0, 1, 0), (0, 0, 0, 1)
b) B2 = (1, 0, 0, 0), (1, 1, 0, 0), (1, 1, 1, 0), (1, 1, 1, 1)
V = (x, y, z) ∈ R3 : 2x + y − z = 0 ,
30
Espaços vectoriais
3-27) Seja A uma matriz e seja B uma matriz que se obteve efectuando uma operação
elementar sobre A. Mostre que o espaço L (A) das linhas da matriz A é igual
ao espaço L (B) das linhas da matriz B.
3-28) Seja R uma matriz k × n em escada de linhas. Mostre que o conjunto das
linhas não nulas de R é linearmente independente.
3-29) Recorrendo às propriedades expressas nos exercı́cios 3-27 e 3-28, determine
uma base e a dimensão de cada um dos subespaços lineares (do espaço Rn
apropriado) gerados pelos conjuntos seguintes.
31
Espaços vectoriais
3-31) Seja A uma matriz real cuja forma reduzida de escada de linhas é:
1 3 0 0 0
0 0 1 0 −2
0 0 0 1 4
0 0 0 0 0
3-34) Determine bases para o núcleo N (A), para o espaço das linhas L (A) e para
o espaço das colunas C (A) da matriz
1 i 0
A= ,
−i 1 2i
32
Espaços vectoriais
3-35) Sempre que b pertencer ao espaço gerado pelas colunas da matriz real A,
escreva b como combinação linear das colunas de A.
1 3 −2
a) A = b=
4 −6 10
1 1 2 −1
b) A = 1 0 1
b= 0
2 1 3 2
é invertı́vel.
III) O vector x = (5, 0, 3) é uma combinação linear de u e v;
IV) O subespaço linear de R3 gerado por u e v é
{(x, y, z) ∈ R3 : x = y ∧ z = 0} .
3-37) Determine a dimensão e uma base do subespaço das soluções de cada um dos
sistemas seguintes:
x + y − z = 0
(
3x + y + z + t = 0
(a) − 2x − y + 2z = 0 (b)
−x+z =0 5x − y + z − t = 0
33
Espaços vectoriais
34
Espaços vectoriais
3-41) Sempre que possı́vel, dê exemplo de uma matriz A de tipo 5 × 3 tal que:
/ C (A)
a) (1, 1, 1, 1, 1) ∈
/ L (A)
b) (1, 1, 1) ∈
c) As colunas de A são um conjunto gerador de M5×1
d) car A = 4
e) O conjunto das linhas de A constitui uma base de M1×3 .
f) O conjunto das linhas de A contém (estritamente) uma base de M1×3 .
g) A equação matricial AT x = 0 corresponde a um sistema possı́vel e deter-
minado.
Espaços vectoriais
3-42) Exprima a matriz
5 9
0 5
como combinação linear das matrizes seguintes:
2 1 1 −1 3 2
0 4 0 3 0 5
35
Espaços vectoriais
{1 − 2t, 1 + t2 , 1 + 2t − 3t2 , t2 }
Verifique que este conjunto não é uma base de S, e indique uma base de
S.
36
Espaços vectoriais
W = {p ∈ P3 : p(0) = 0}
3-47) Exprima o vector v como combinação linear dos vectores da base {v1 , v2 , v3 }
de P2 .
a) v = 4 − 3x + x2 v1 = 1, v2 = x, v3 = x2
b) v = 2 − x + x2 v1 = 1 + x, v2 = 1 + x2 , v3 = x + x2
a) U = L{(1, 0, 2, 0)}
W = {(x, y, z, w) ∈ R4 : y + 2z − w = 0 ∧ −y + 3w = 0 ∧ z = 0}
b) U = L{(1, 0, −1, 0), (0, 1, 1, 0)}
W = {(x, y, z, w) ∈ R4 : −x + y − 2w = 0 ∧ 2y − z = 0}
37
Espaços vectoriais
3-51) Verifique que dim U + dim W = dim(U ∩ W ) + dim(U + W ) nos três casos
considerados no problema anterior.
Diga em que casos os pares de subespaços decompõem R4 numa soma directa.
3-52) Verifique quais dos conjuntos seguintes são espaços lineares reais (relativamente
às operações usuais), e para os que o forem indique a sua dimensão e determine
uma base.
a) O subconjunto do espaço linear P5 formado pelos polinómios:
p(t) = a0 + a1 t + a2 t2 (com a0 + a1 = 0)
38
Espaços vectoriais
3-56) Determine uma base para cada um dos espaços lineares seguintes.
a) L{1, 1 + t, 1 + t + t2 , 1 + t + t2 + t3 } (subespaço de P3 )
b) O subespaço de M2×2 (R) gerado pelas matrizes:
1 1 1 1 0 0
1 1 1 0 0 −5
S = {1 − 2t, 1 + t2 , t, 1 + 2t − 3t2 , t2 }
39
Espaços vectoriais
3-60) Considere a base ordenada B = (0, 1, 0), (1, 0, 1), (2, 1, 0) de R3 .
2 1 0
3-61) Seja B a base de R3 tal que ME3 ←B = 1 −1 1 e seja B 0 = (v1 , v2 , v3 )
0 0 −3
a base ordenada de R3 tal que
a) Determine a base B.
40
Espaços vectoriais
u0 = u + v
v0 = u − v
w0 = u + v + w
3-64) Obtenha uma base do subespaço de M2×2 constituı́do pelas matrizes de traço
nulo, e determine uma base B de M2×2 que a contenha. Calcule a matriz de
mudança de base MBc ←B , sendo Bc a base canónica de M2×2 .
41
4
Valores próprios e vectores próprios
Notação
Sendo A uma matriz quadrada:
Polinómio caracterı́stico de A: p(λ) = |A − λI|
Espaço próprio correspondente ao valor próprio λ: E(λ)
Matriz diagonalizante de A: Matriz S invertı́vel tal que A = SDS −1 ,
com D diagonal
Espectro de A: σ(A)
42
Valores próprios e vectores próprios
4-3) Para cada uma das matrizes seguintes, determine o polinómio caracterı́stico,
os valores próprios (indicando as suas multiplicidades algébrica e geométrica),
e uma base para cada um dos espaços próprios correspondentes.
4 0 1
3 0 10 −9
a) b) c) −2 1 0
8 −1 4 −2
−2 0 1
0 0 2 0
5 0 1 1 0 1 0
d) 1 1 0 e)
0 1 −2 0
−7 1 0
0 0 0 1
4-5) Determine os valores próprios e bases para os espaços próprios de A15 , em que
A é a seguinte matriz real:
−1 −2 −2
A= 1 2 1
−1 −1 0
4-6) Sem efectuar qualquer cálculo, determine os valores próprios das matrizes se-
guintes:
2 3 0 9 0 0 4 0 0
a) 0 8 −1
b) 7 −8 0 c) 0 1 0
0 0 −5 −3 4 1 0 0 1
43
Valores próprios e vectores próprios
4-7) Seja A uma matriz quadrada de ordem n com entradas reais. Suponha que
v = (v1 , v2 , . . . , vn ) é um vector próprio de A, que λ é o valor próprio que
corresponde a v e que λ é um número complexo. Mostre que λ̄ também é
valor próprio de A e que v̄ = (v̄1 , v̄2 , . . . , v̄n ) é um vector próprio de A cujo
valor próprio associado é λ̄.
4-8) Suponha que A é uma matriz com um valor próprio λ associado a um vector
próprio v. Mostre que λk também é um valor próprio de Ak e que está associado
ao vector próprio v, qualquer que seja k ∈ N.
4-11) Seja A uma matriz 3×3 cujo polinómio caracterı́stico é p(λ) = −(λ+1)(λ−2)2 .
44
Valores próprios e vectores próprios
a) σ(A) = σ(AT ).
b) Se λ ∈ σ(A) e v é um vector próprio de A associado a λ, então necessa-
riamente v também é vector próprio de AT .
c) Se A é semelhante a uma matriz simétrica B, então AT também é seme-
lhante a B.
0 0 0 −1
A) I e IV B) II C) II e IV D) III e IV
45
Valores próprios e vectores próprios
Diagonalização de matrizes
4-16) Diagonalize a matriz A do problema 4-5) e calcule A15 .
4-17) Determine quais das matrizes seguintes são diagonalizáveis. Caso a matriz dada
A seja diagonalizável, obtenha uma matriz S que diagonalize A e determine
S −1 AS.
1 0 3 −i 1 0
a) b) c)
6 −1 i 3 0 1
3 0 0 5 0 0
d) 0 2 0 e) 0 −1 −1 + i
0 1 2 0 −1 − i 0
A) II e III B) I e IV C) I, III e IV D) I, II e IV
46
Valores próprios e vectores próprios
47
5
Transformações lineares
Notação
Dados E1 e E2 espaços lineares (com bases B1 e B2 , respectivamente) e uma
transformação linear T : E1 → E2 :
Núcleo de T : N (T )
Imagem de T : I (T )
Espectro de T : σ(T )
Espaço próprio T associado ao valor próprio λ: Eλ (T )
Matriz de T para as bases B1 e B2 : [T ]B2 ,B1
Observação
A matriz [T ]B2 ,B1 é a única matriz que satisfaz a condição
Transformações lineares
5-1) Diga, justificando, quais das seguintes funções são transformações lineares.
48
Transformações lineares
(x, y, z) 7→ (2x − y, x, x + z) ,
5-6) Diga, justificando, quais das seguintes funções constituem transformações line-
ares.
a) T : M2×2 → M2×3 tal que T (A) = AB, sendo B uma matriz fixa 2 × 3.
b) T : Mn×n (R) → R tal que T (A) = tr A.
c) T : Mm×n → Mn×m tal que T (A) = AT .
49
Transformações lineares
d) T : M2×2 (R) → R tal que T [ ac db ] = a + 3b + 2c + 4d.
e) T : M2×2 (R) → R tal que T (A) = tr(AB), com B = [ 13 24 ].
f) T : M2×2 (C) → C tal que T (A) = det A.
g) T : P2 → P2 tal que T (a + bx + cx2 ) = (a + 1) + (b + 1)x + (c + 1)x2 .
h) T : P2 → P2 tal que T (a + bx + cx2 ) = a + b(x + 1) + c(x + 1)2 .
a) T (x1 , x2 ) = (2x1 − x2 , x1 + x2 )
b) T (x1 , x2 ) = (x1 , x2 )
c) T (x1 , x2 , x3 ) = (x1 + 2x2 + x3 , x1 + 5x2 , x3 )
d) T (x1 , x2 , x3 ) = (4x1 , 7x2 , −8x3 )
e) T (x1 , x2 ) = (x2 , −x1 , x1 + 3x2 , x1 − x2 )
f) T (x1 , x2 , x3 , x4 ) = (7x1 + 2x2 − x3 + x4 , x2 + x3 , −x1 )
g) T (x1 , x2 , x3 ) = (0, 0, 0, 0)
h) T (x1 , x2 , x3 , x4 ) = (x4 , x1 , x3 , x2 , x1 − x3 )
50
Transformações lineares
5-9) Seja T : M2×2 (R) → M2×2 (R) a transformação linear definida por T (A) = AT .
Determine [T ]B,B , sendo B a base [ 10 00 ] , [ 10 10 ] , [ 01 10 ] , [ 00 01 ] .
Núcleo e imagem
5-11) Seja T : R3 → R3 a transformação linear definida por:
51
Transformações lineares
52
Transformações lineares
5-20) Considere, no espaço linear R3 , a base canónica
E 3 = e 1 , e 2 , e 3 , e a base
ordenada B = (1, 0, 0), (1, 1, 0), (1, 1, 1) .
a) Determine a matriz M de mudança de base de E3 para B, isto é tal que
xB = M xE3 para todo x ∈ R3 .
b) Dado um vector u = x1 e1 + x2 e2 + x3 e3 , determine o vector uB =
(y1 , y2 , y3 ) das coordenadas de u na base B.
53
Transformações lineares
5-21) Seja T : P2 → M2×2 (R) uma transformação linear tal que a matriz [T ]B2 ,B1 que
a representa em relação à base B1 = (1 + t2 , t, t − 1) de P2 e à base canónica
B2 de M2×2 (R) é
1 0 −1
0 1 −1
A= 1 0 −1 .
0 −1 1
a) Determine o núcleo de T .
b) Determine o contradomı́nio de T .
5-22) Seja T : P2 → P3 uma transformação linear tal que a matriz [T ]B2 ,B1 que a
representa em relação à base B1 = (1 + t2 , t, t − 1) de P2 e à base B2 =
(1 − t3 , t2 , t + 1, 1) de P3 é
−1 0 0
0 1 1
A=
1 0 −1 .
0 0 1
a) Determine o núcleo de T .
b) Determine o contradomı́nio de T .
c) Determine C = [T ]P3 ,P2 .
d) Relacione a matriz A com a matriz C obtida nas alı́nea anterior através
de matrizes de mudança de base apropriadas.
e) Determine uma expressão analı́tica para a transformação T .
54
Transformações lineares
5-23) Seja U o subespaço de M2×2 (R) constituı́do pelas matrizes triangulares supe-
riores com traço nulo. Seja T : U → M2×2 (R) a transformação linear tal que
T (A) = [A, B], com B = [01 −10 ] e [A, B] = AB − BA.
5-25) Determine equações cartesianas das rectas de R2 (se existirem) que passam
pela origem e são invariantes pela transformação linear que na base canónica é
representada pela seguinte matriz:
2 3 0 1 4 −1
(a) (b) (c)
0 2 −1 0 2 1
55
Transformações lineares
definidas por
A + AT A − AT
T1 (A) = T2 (A) = .
2 2
56
Transformações lineares
57
6
Espaços vectoriais com produto interno
Notação
Produto interno usual em Rn : hx, yi = yT x = xT y
Produto interno usual em Cn : hx, yi = yT x = xT y
Num espaço linear munido de um produto interno h·, ·i:
p
Norma de um vector u: kuk = hu, ui
Distância entre u e v: d(u, v) = ku − vk
Projecção ortogonal do vector w sobre o vector v:
hw, vi
projv w = v
kvk2
Observações
Nos exercı́cios seguintes, sempre que se pressuponha um produto interno não
indicado explicitamente, subentende-se que se trata do produto interno usual.
58
Espaços vectoriais com produto interno
c) k − 3uk
1
d) kvk
v
1
e)
kvk v
f) ](u, v)
g) d(u, v)
6-2) Sendo v = (−2, 3, 0, 6), para que valores de α se verifica a igualdade kαvk = 5?
6-4) Determine dois vectores com norma igual a um que sejam ortogonais aos três
vectores seguintes:
u = (2, 1, −4, 0) v = (−1, −1, 2, 2) w = (3, 2, 5, 4)
6-6) Determine todos os vectores de√R2 de norma unitária que fazem um ângulo de
π/3 radianos com o vector (2, 5).
a) hu, vi = u1 v1 + u3 v3
59
Espaços vectoriais com produto interno
a) hu, vi = u1 v1 + u2 v2 + u3 v3 + u4 v4
b) hu, vi = u21 v12 + u22 v22 + u23 v32 + u24 v42
c) hu, vi = 2u1 v1 + u2 v2 + 4u3 v3 + u4 v4
d) hu, vi = u1 v1 + u3 v3
6-11) Sejam u = ( √12 , − √12 ) e v = ( √2α , √2α ). Quais são os valores de α para os
quais o conjunto {u, v} é ortonormal?
6-12) Calcule:
6-13) Utilize o método de Gram–Schmidt para obter uma base ortonormal para as
expansões lineares dos seguintes conjuntos linearmente independentes.
60
Espaços vectoriais com produto interno
61
Espaços vectoriais com produto interno
d) Prove a igualdade:
R4 = W ⊕ W ⊥
1 2 −1 2
6-20) Considere a matriz A = 3 5 0 4.
1 1 2 0
Determine a projecção ortogonal projW ⊥ (1, 0, −1) do vector (1, 0, −1) sobre o
subespaço W ⊥ .
62
Espaços vectoriais com produto interno
6-22) Determine equações cartesianas da recta que passa pelo ponto (3, −1, 2) e é
paralela ao vector (2, 1, 3).
6-23) Determine uma equação cartesiana do plano que contém o ponto (1, −2, 2) e
a recta definida por:
x = t
y =t+1 (t ∈ R)
z = −3 + 2t
ha0 + a1 t + · · · + an tn , b0 + b1 t + · · · + bn tn i = a0 b0 + · · · + an bn .
para p, q ∈ P2 .
63
Espaços vectoriais com produto interno
64
Espaços vectoriais com produto interno
6-32) Mostre que se A é uma matriz real diagonalizável e admite uma matriz diago-
nalizante ortogonal, então A é simétrica.
6-33) Mostre que se A é uma matriz simétrica real, então os valores próprios de A
são reais.
a) hT x, T yi = hx, yi (x, y ∈ Cn )
b) kT xk = kxk (x ∈ Cn )
c) Se λ é valor próprio de A, então |λ| = 1.
65
Espaços vectoriais com produto interno
1 2 5 1 i 5 0 −1 0
i i
A = −2 0 −3 B = −1 0 3 C = 1 0 0 D=
−i i
−5 3 1 5 3 1 0 0 1
6-37) Sendo A uma matriz hermitiana, mostre que os seus valores próprios são reais.
Mostre ainda que a matriz A é uma matriz definida positiva se e só se os seus
valores próprios são positivos.
66
Soluções
a) {(0, 0, 0)}
b) {(− 31 x3 , − 23 x3 − x4 , x3 , x4 ) : x3 , x4 ∈ R}
c) {(w, x, y, z) : x = −w ∧ y = w ∧ z = 0 (w ∈ R)}
1-3)
1 1 2 8
(a) −1 −2 3 1
3 −7 4 10
Conjunto das soluções: {(3, 1, 2)}
2 2 2 0
(b) −2 5 2 1
8 1 4 −1
Conjunto das soluções: {(− 71 − 37 x3 , 17 − 47 x3 , x3 ) : x3 ∈ R}
67
2 2 2 0 2 2 2 0 2 2 2 0
L2 +L1 L3 +L2
−2 5 2 1 / 0 7 4 1 / 0 7 4 1 (*)
L3 −4L1
8 1 4 −1 0 −7 −4 −1 0 0 0 0
68
0 −2 3 1
(c) 3 6 −3 −2
6 6 3 5
Conjunto das soluções: ∅ (não tem soluções)
0 0 1 2 −1 4
0 0 0 1 −1 3
(d)
0 0 1 3 −2 7
2 4 1 7 0 7
Conjunto das soluções: {(−6 − 2v − 3y, v, −2 − y, 3 + y, y) : v, y ∈ R}
x = 1
1-6) a) y=4
z=6
(
y=4
b)
z=6
(
4x + y = 0
c)
x+z =0
d) −x − y + z = 0
1-7) a) Sim (é matriz em escada); Sim (é matriz em forma canónica de escada);
caracterı́stica 3.
b) Sim; Sim; 2.
c) Sim; Sim; 2.
d) Sim; Sim; 2.
e) Não; Não; 2.
69
f) Sim; Não; 2.
g) Não; Não; 2.
h) Sim; Sim; 0.
i) Não; Não; 1.
j) Não; Não; 3.
k) Não; Não; 2.
l) Sim; Não; 2.
β 6= 2 possı́vel e determinado
α 6= 0
β = 2 possı́vel e indeterminado (G.I. = 1)
1-9) a) β = 0 impossı́vel
α=0 β 6= 2 impossı́vel
β 6= 0
β = 2 possı́vel e indeterminado (G.I. = 2)
α 0 β 2 α 0 β 2 α 0 β 2
L2 −L1 L3 −L2
α α 4 4 / 0 α 4 − β 2 / 0 α 4 − β 2
0 α 2 β 0 α 2 β 0 0 β−2 β−2
Esta matriz pode ser ou não uma matriz em escada, dependendo dos valores
de α e β. A finalidade da eliminação de Gauss foi obter uma matriz para
a qual seja fácil determinar a relação entre os valores dos parâmetros e as
operações a efetuar para obter uma matriz em escada.
70
• Se α 6= 0 teremos pivôs na primeira e segunda linha, e a matriz está
em escada, independentemente do valor de β. A natureza do sistema
irá depender de ser β = 2 ou β 6= 2.
• Para α = 0, a matriz não está em escada, e é necessário prosseguir
com a eliminação de Gauss. A entrada-(13) tem o valor β; se β = 0,
deverı́amos tentar trocar de linha de modo a obter um pivô nessa
posição; no entanto, é imediato que o sistema é impossı́vel, já que a
primeira linha corresponde à equação 0 = 2; assim, neste caso não
se justifica o trabalho de reduzir a matriz a uma matriz em escada.
Quanto ao caso β 6= 0:
0 0 β 2 1
L
0 0 1 2/β
β 1
0 0 4 − β 2 / 0 0 4 − β 2
0 0 β−2 β−2 0 0 β−2 β−2
2
0 0 1 β
L2 −(4−β)L1
/ 0 0 0 4β−8
L3 −(β−2)L1
β
(β−2)2
0 0 0 β
c 6= 0 possı́vel e determinado
b) d = 0 possı́vel e indeterminado (G.I. = 1)
c=0
d 6= 0 impossı́vel
1-10) A)
71
1 0 0 0 1 0 0 0
L2 ↔L3
0 1 − i −2i 0 / 0 1 1 − i 0
0 1 1−i 0 0 1 − i −2i 0
1 0 0 0
L3 −(1−i)L2
/ 0 1 1 − i 0
0 0 0
Uma vez que se trata de uma matriz na forma canónica de escada de linhas,
a resolução (nas incógnitas (x, y, z)) é imediata:
(
x=0
y = (i − 1)z
1-12) B)
1-13) C)
1-14)
a0 a1 a2 · · · an
a−1 a0 a1 · · · an−1
2 0 2 0 1 2 3 4
1 3 1 3 2 1 2 3
a−2 a−1 a0 · · · an−2
a) b) c)
4 2 4
2
3 2 1
2
.. ..
. .
3 5 3 5 4 3 2 1
a−n+1 a−n+2 a−n+3 · · · a1
a−n a−n+1 a−n+2 · · · a0
72
f) 2 × 2
g) Não definida.
h) 2 × 2
1-16) a) 5
5
b)
−5
5 −1
c)
−5 4
d) 5 −1
e) −2 −2
−2 −2
f)
3 −3
2 4 5
g) 5 10 11
8 16 17
5 7 9
h) 6 6 6
12 15 18
h1i
1-17) a) 11
−2
b) [−2 −1 0]
c) −18
d) 2
hi hi hi hi
5 2 1 2
1-18) 7 =2 3 − 0 + 1
3 1 1 2
1-19)
√
√4 2 π
2 8 2 2
B + C = 3 −3 2 2A =
−4 2 6
0 1 4
√ √ √
3√ 6 3π
1 + 4 √3 −2 + 2 π + 8 − 2
AB = CB = −2 3 2 −4
−2 + 3 −2 −2π − 1
0 5 −5
As restantes operações não são possı́veis.
73
1-20) a) A − A = [00 00 00]
b) tr C = 18
c) 2 tr(−B) = 14
d) Impossı́vel.
h−11 2 i
i
e) B T − C T = 3 −3 2
0 1 −11
h−11 2 i i
f) (B − C)T = 3 −3 2
0 1 −11
h i
81 0 0
g) CC T = 0 16 0
0 0 25
T
h) tr(C C) = 122
n
1-21) a) An = [20 0
2n ]
h0 1 3
i
1-23) a) −1 0 2
−3 −2 0
√ √
1 3 1 − 3
2 2 2 2
b) A = √
3
ou A = √
− 3
2
− 12 2
− 1
2
1 2 3 4
1-25) A = 2 4 6 8
3 6 3 12
4 8 12 16
−7 4
1-27) a)
2 −1
1 5 −6
b) − 39
−4 −3
c) A matriz não é invertı́vel.
3
− 11 − 65
2 10
d) −1 1 1
1 7 2
− 2 10 5
74
3 4 −1 1 0 0 1 0 3 0 1 0
L2 ↔L1
1 0 3 0 1 0 / 3 4 −1 1 0 0
2 5 −4 0 0 1 2 5 −4 0 0 1
1 0 3 0 1 0 1
L
1 0 3 0 1 0
L2 −3L1
/ 0 4 −10 1 −3 0 4 2
/ 0 1 − 5 1 − 3 0
L3 −2L1 2 4 4
0 5 −10 0 −2 1 0 5 −10 0 −2 1
1 0 3 0 1 0 2
L
1 0 3 0 1 0
L3 −5L2
/ 0 1 − 5 1
− 43 0 5 3 / 0 1 − 5 1
− 34 0
2 4 2 4
0 0 2 − 4 47 1
5 5 1
0 0 1 − 2 10 7 2
5
1 0 0 23 − 11 6
L2 + 25 L3 10
− 5
/ 0 1 0 −1 1 1
L1 −3L3
1 7 2
0 0 1 − 2 10 5
0 0 − 17 17
i) A matriz não é invertı́vel.
1 5 1
1-28) a) 13 −3 2
−2 −7
b) − 71
−1 −3
75
2 −5
c) − 15
1 −3
1 −9 1
d) 13
2 −6
1-29) C)
−1
α1 0 0 0
0 α2−1 0 0
1-31) a)
0 −1
0 α3 0
0 0 0 α4−1
(existe se e só se nenhum dos valores de α1 , α2 , α3 e α4 for nulo)
0 α4−1
0 0
0 0 α3−1 0
b)
0 α2−1 0
0
α1−1 0 0 0
(existe se e só se nenhum dos valores de α1 , α2 , α3 e α4 for nulo)
−1
α 0 0 0
−α−2 α−1 0 0
c)
α−3 −α−2 α−1
0
−α−4 α−3 −α−2 α−1
(existe se e só se α 6= 0)
h i
3/2 1/2
1-32) A3 = [16 01] A−3 = [−6
1 0
1] A2 − 2A + I = (A − I)2 = [00 00] X= −3/2 −1/2
76
1-34)
1 1 2 x 8
(a) A = 1 −2 3 x = y b=1
3 −7 4 z 10
2 2 2 x1 0
(b) A = −2 5
2 x = x2
b= 1
8 1 4 x3 −1
0 −2 3 u 1
(c) A= 3 6
−3 x = v
b = −2
6 6 3 w 5
u
0 0 1 2 −1 v 4
0 0 0 1 −1 3
(d) A = w
x= b=
0 0 1 3 −2 x
7
2 4 1 7 0 7
y
1-35) a) −A2
b) −Ab
c) = 3 =
1-36) a) Falsa.
b) Falsa.
c) Falsa.
d) Verdadeira.
e) Falsa.
f) Verdadeira.
77
f) Não.
g) Sim.
h) Não.
1 2 3
1-38) a) −8 −10 −12
7 8 9
1 2 3
b) 7 8 9
4 5 6
1 2 3
c) 4 5 6
23 28 33
1 2 3
d) 4 5 6
7 8 9
h i
1 3 3 8
1-41) E1 = P12 E2 = E31 (−2) E3 = E32 (1) R= 0 1 7 8
0 0 0 0
1-43) B)
78
2-1) |A| = 760
5
−10 15 1 −2 3
|A| = 6 7 −1 = 5 6 7 −1 (∗)
−3 1 4 −3 1 4
1
−2 3 1 −2 3
1 −2 3
= 5 0 19 −19 = 5 × 19 0 1 −1 = 5 × 19 0 1 −1
0 −5 13 0 −5 13 0 0 8
= 5 × 19 × 8 = 760
79
2-3) a) |3A| = −189
b) |A−1 | = − 71
c) |2A−1 | = − 87
d) |(2A)−1 | = − 56
1
e) 7
2-6) a) A = [ 00 10 ] B = [ 10 00 ]
b) A = [ 20 02 ] B = [ 10 01 ]
2-7) A)
2-8) a) Impossı́vel.
b) A = [ 10 00 ] B = [ 00 01 ]
c) A = [ 01 10 ]
ATENÇÃO
2-9) D)
80
2-10) C)
2-11)
a1 + b 1 c1 + d1 a1 + b1 c1 + d1 a1 + b1 c1 + d1
a2 + b 2 = +
c 2 + d 2 a2 c2 b 2 d2
a c1 b1 d1 a1 c1 b1 d1
= 1 + + +
a2 c 2 a2 c 2 b2 d2 b2 d2
2-12)
a1 + b 1 c1 + d 1 e1 + f1 a1 + b1 c1 + d 1 e1 + f1 a1 + b1 c1 + d1 e1 + f1
a2 + b 2 c2 + d 2 e2 + f2 = a2 + b2 c2 + d 2 e2 + f2 +a2 + b2 c2 + d 2 e2 + f2
a3 + b 3 c3 + d 3 e3 + f3 a3 c3 e3 b3 d3 f3
a1 + b 1 c1 + d 1 e1 + f1 a1 + b1 c1 + d 1 e1 + f1
= a2 c2 e2 + b2 d2 f2
a3 c3 e3 a3 c3 e3
a1 + b 1 c1 + d 1 e1 + f1 a1 + b1 c1 + d1 e1 + f1
+ a2 c2 e2 + b2 d2 f2
b3 d3 f3 b3 d3 f3
a1 c1 e1 b1 d1 f1 a1 c1 e1 b1 d1 f1
= a2 c2 e2 + a2 c2 e2 + b2 d2 f2 + b2 d2 f2
a3 c3 e3 a3 c3 e3 a3 c3 e3 a3 c3 e3
a1 c1 e1 b1 d1 f1 a1 c1 e1 b1 d1 f1
+ a2 c2 e2 + a2 c2 e2 + b2 d2 f2 + b2 d2 f2
b3 d3 f3 b3 d3 f3 b3 d3 f3 b3 d3 f3
2-13) a) α = −1
√
5± 17
b) α = 2
81
−8 4 2
2-15) a) cof A = 1 −2 −1
−3 0 3
3 2 1+2 2
2 1+3 2
3
(−1)1+1 (−1) (−1)
1 −2 0 −2 0 1
0 1 2+2 1
1 2+3 1
0
cof A = (−1)2+1 (−1) (−1)
1 −2 0 −2 0 1
0 1 3+2 1
1 3+3 1
0
(−1)3+1 (−1) (−1)
3 2 2 2 2 3
4
3
− 16 1
2
b) A−1 = − 23 1
0
3
− 13 1
6
− 12
−8 1 −3
1 1
A−1 = (cof A)T = 4 −2 0
|A| (−6 + 2 + 0) − (0 + 2 + 0)
2 −1 3
c) −48
= (1 + 3 − 2)3 det A
= 8(−6)
2-16) a)
4 −3
cof A =
−2 1
b)
−1 1 T 1 4 −2
A = (cof A) =
|A| −2 −3 1
82
2-17) det A = −17
˛ ˛ ˛ ˛
˛ 4
˛
˛
−2˛˛˛ ˛1
˛
˛
4 ˛˛˛
˛−2 −1˛ ˛˛ 8 ˛2 −2˛˛˛ 10
˛ ˛
2-18) a) x1 = ˛ = − x2 = ˛ = −
˛ ˛
˛1
˛
˛
−2˛˛ 3 ˛1
˛
˛
−2˛˛ 3
˛2
˛
−1˛˛ ˛2
˛
−1˛˛
2-19) B)
c) • β 6= 2
O sistema é impossı́vel
• β=2
O sistema é possı́vel e indeterminado com a solução geral
{(x, y, z) ∈ R3 : x = 2, y = −1} (G.I. = 1)
83
3-3) a), b) e d).
3-4) a) Não.
b) Não.
c) Não.
3-5) a) Não.
b) Sim.
c) Sim.
3-8) a) Não.
b) Não.
c) Não.
d) Sim.
e) Não.
f) Sim.
g) Não.
h) Não.
i) Sim.
84
j) Não.
3-13) a) Base: (1, 1, 0), (0, 0, 1) Dimensão: 2
b) Base: (−2, 1, −4) Dimensão: 1
c) Base: (1, 1, 0), (−1, 0, 1) Dimensão: 2
d) Base: (1, 3, 2) Dimensão: 1
3-14) a) Base: B = (1, 0, 0, 1) Dimensão: 1
b) [v]B = [1]
3-16) a) Base: (2, 3, 0, 0), (−5, 0, 3, 0), (1, 0, 0, 3) Dimensão: 3
b) Base: (1, 0, 0, 0), (0, 1, 0, 4), (0, 0, 1, 0) Dimensão: 3
c) Base: (1, 0, 0, 0), (0, 1, 0, 0), (0, 0, 1, 0) Dimensão: 3
d) Base: (1, −1, 2, 0), (1, 1, 0, 2) Dimensão: 2
e) Base: (1, 1, 1, 1) Dimensão: 1
85
3-17) a) (1, 0, 0)
b) (0, 1, 0)
86
b) (2, 1)B2 = (1, 1/2)
c) (2, 1)B3 = (3, −1)
3-24) a) x = (7, 2)
b) x = (2, −2, 1)
3-25) a) Falsa.
b) Verdadeira.
c) Verdadeira.
d) Falsa.
3-29) a) Base: (1, 1, 2), (0, 1, −1) Dimensão: 2
b) Base: (−1, 1, 1, 2), (0, 2, 1, 3) Dimensão: 2
87
a) Consideremos a matriz
1 1 2
A = 1 2 1 ,
2 3 3
As considerações
h1 1 2 ianteriores permitem concluir que o espaço das linhas
da matriz 0 1 −1 é o espaço L (A). Atendendo a que, por outro lado,
0 0 0
as linhas não nulas de uma matriz em escada de linhas são linear-
mente independentes (cf. o exercı́cio 3-28)), deduz-se que o conjunto
{(1, 1, 2), (0, 1, −1)} é uma base de L (A).
b) A resolução desta alı́nea é semelhante.
3-30) a) Falsa.
b) Verdadeira.
c) Verdadeira.
d) Verdadeira.
e) Verdadeira.
f) Verdadeira.
3-31) a) 3
b) 3
c) (1, 3, 0, 0, 0)
88
d) {(−3, 1, 0, 0, 0), (0, 0, 2, −4, 1])}
3-33) a) Sim; 0
b) Não.
c) Sim; 2
89
d) Sim; 7
e) Não.
f) Sim; 4
g) Sim; 0
3-35) a) [−2 1 3
10 ] = [4] − [−6]
/ C (A)
b) b ∈
3-36) C)
−3 4
1 −1
3-38) 1 + s 0 com r, s ∈ R
a) x = r
0 1
−3 4 −1
1 −1 2
1 + s 0 + 4 com r, s ∈ R
b) x = r
0 1 3
90
e) Possı́vel e indeterminado, com grau de indeterminação 1.
3-40) D)
g) Impossı́vel.
5 9 2 1 1 −1 3 2
3-42) =3 −4 +
0 5 0 4 0 3 0 5
3-44) a) Sim.
b) Sim.
c) Sim.
d) Não.
91
d) dim W = 3
92
Recorrendo à identidade trigonométrica
obtemos as equivalências
Suponhamos que
93
3-53) Só o conjunto da alı́nea g) não é espaço linear.
3-54) a) Não.
b) Sim. Base: [ 10 01 ]
3-55) I) a) Não.
b) Sim. Dimensão: 3
c) Sim. Dimensão: 1
d) Não.
II) Em P3 (R):
a) Sim. Dimensão: 3
b) Sim. Dimensão: 3
c) Não.
d) Sim. Dimensão: 2
3-56)
{1, 1 + t, 1 + t + t2 , 1 + t + t2 + t3 }
1 1 1 1
[1 1],[1 0]
94
1
− 2 1 12
3-60) a) MB←E3 = 0 0 1
1
2
0 − 21
b) v = (v)E3 = (3, 3, −1)
h0 −1 0i
c) MB0 ←B = 0 0 1
1 0 0
0 0 −1
1
d) MB0 ←E3 = MB0 ←B MB←E3 = 2
0 − 12
− 12 1 12
3-61) a) B = (2, 1, 0), (1, −1, 0), (0, 1, −3)
b) (1, 2, −1)B = (8/9, −7/9, 1/3)
h1 0 1i h2 1 1 i
c) MB←B0 = 0 1 −1 ME3 ←B0 = 0 −1 3
−1 0 1 3 0 −3
0
d) B = (2, 0, 3), (1, −1, 0), (1, 3, −3)
1 1
2 2
−1
1
3-62) b) MB0 ←B = − 12 0
2
0 0 1
c) (3/2, −1/2, −1)
1 0 −1
3-63) MB←P2 = 1 −1 0
−1 1 1
(2 − 3t + t2 )B = (1, 5, −4)
1 0 0 1
95
c) Não.
d) Sim (v.p. 1)
e) Sim (v.p. 0)
96
Para factorizar o polinómio caracterı́stico p(λ) = −λ3 + 6λ2 − 12λ + 8
usando a regra de Ruffini, é necessário encontrar uma raiz deste po-
linómio. Designando por λ1 , λ2 e λ3 os valores próprios de A (possi-
velmente repetidos), tem-se
det A = 8 = λ1 λ2 λ3 .
4-4) • λ2 − 9λ + 18
• Valores próprios:
λ = 6 Base: {(1 − i, 2)} m.a. = m.g. = 1
λ = 3 Base: {(i − 1, 1)} m.a. = m.g. = 1
97
Se x é vector próprio de A, com o valor próprio λ, obtemos:
Ax = λx
A(Ax) = A(λx)
A2 x = λ(Ax)
= λ(λx)
= λ2 x
4-6) a) 2, 8, −5
b) 9, −8, 1
c) 4, 1
4-9) a) |A| = −5
b) |A| = 7
4-10) b) tr A = 13 det A = 40
98
b) σ(A + αI) = {−1 + α, 2 + α}
4-14) a) Verdadeira.
b) Falsa.
c) Verdadeira.
4-15) C)
4-16) A = SDS −1
−1 0 0 2 −1 −1
D = 0 1 0 S = −1 1 0
0 0 1 1 0 1
−1 −2 −2
A15 = 1 2 1
−1 −1 0
1 0 −1 1 0
4-17) a) S = S AS =
3 1 0 −1
i −i −1 2 0
b) S = S AS =
1 1 0 4
1 0 −1 1 0
c) S = S AS =
0 1 0 1
d) Não é diagonalizável.
1 0 0 5 0 0
e) S = 0 i − 1 1 − i S −1 AS = 0 1 0
0 2 1 0 0 −2
99
4-18) D)
4-19) a) Verdadeira.
b) Falsa.
c) Falsa.
d) Falsa.
e) Verdadeira.
f) Falsa.
g) Verdadeira.
h) Verdadeira.
4-20) a) Verdadeira.
b) Falsa.
c) Verdadeira.
d) Verdadeira.
e) Verdadeira.
f) Verdadeira.
h0 3/2 −3/2i
Exemplo: A = 0 3 0
0 0 3
tal que AS1 = 0S2 , AS2 = 3S2 e AS3 = 3S3 . Logo, para obter A nas
condições do Problema
h 1 i h basta
i escolher S de modo que as suas duas últimas
0
colunas sejam −1 1 e 1 , sendo a 1a coluna arbitrária desde que torne a
1 h1 1 0i
matriz invertı́vel. Por exemplo, escolhendo S = 00 −1 1 1 obteremos a matriz
1
A indicada acima.
4-21) a) σ(A) = {1, i, −i} (Não existe nenhuma matriz real que diagonalize A.)
100
b) R = I, σ(R) = {1}. A matriz R é diagonal (por conseguinte, é
diagonalizável pela matriz I).
5-4) Trata-se do triângulo de vértices (1, 1, 2), (−3, −1, 0) e (0, 0, 0).
5-5) a) T2 ◦ T1 = T1 ◦ T2
b) T2 ◦ T1 6= T1 ◦ T2
5-7) a) [21 −1
1 ]
b) [10 01]
h i
1 2 1
c) 1 5 0
0 0 1
h4 0 0 i
d) 00 70 −80
101
0 1
−1 0
e) 1 3
1 −1
2 −1 1
h7 i
f) 0 1 1 0
−1 0 0 0
0 0 0
g) 0 0 0
0 0 0
0 0 0
" #
0 0 0 1
1 0 0 0
h) 0
0
0
1
1
0
0
0
1 0 −1 0
1 2 0 0
0 −1 0 0
5-9) [T ]B,B = 0 1 1 0
0 0 0 1
h−1 2 0
i
5-10) a) [T ]P2 ,P2 = 0 −1 4 . A transformação é invertı́vel.
0 0 −1
b) p(t) = −13 − 6t − t2
5-11) a) N (T ) = {z(− 95 , 29 , 1) : z ∈ R}
I (T ) = {(y2 − y3 , y2 , y3 ) : y2 , y3 ∈ R}
b) (1, 1, 1)
c) dim I (T ) = 2, dim N (T ) = 1, dim R3 = 2 + 1.
102
I (T2 ◦ T1 ) = R2
(T2 ◦ T1 )(x, y) = (2x + 3y, x − 2y)
c) N (T2 ◦ T1 ) = {(0, y, z) : y, z ∈ R}
I (T2 ◦ T1 ) = {(0, b) : b ∈ R}
(T2 ◦ T1 )(x, y, z) = (0, 2x)
h3 1
i
− 10
5-15) [(T2 ◦ T1 )−1 ]E2 ,E2 = 10
1 3
10 10
h−1 −2 −8i
5-17) [T −1 ]P2 ,P2 = 0 −1 −4
0 0 −1
103
5-18) a) Falsa.
b) Verdadeira.
c) Verdadeira.
d) Falsa.
e) Verdadeira.
f) Falsa.
g) Falsa.
h) Falsa.
5-19) a) A = [11 −2
1 ]
b) B = [23 −1
0 ]
−1
c) A = MB←E2
BMB←E2 = [11 −1 0 1
0 ] B [−1 1]
[x]_E2 /
A
[T (x)]
O E2
[T ]E2 ,E2 = ME2 ←B [T ]B,B MB←E2
MB←E2 ME2 ←B
−1
ME2 ←B = MB←E _
[x]B /
2
B
[T (x)]B
De facto,
−1
[T (x)]E2 = MB←E2
[T (x)]B
−1
= MB←E2
B[x]B
−1
= MB←E2
BMB←E2 [x]E2 .
−1
Obtemos assim A = MB←E2
BMB←E2 .
d) T (v) = (3, 0)
h1 −1 0
i
5-20) a) MB←E3 = 0 1 −1
0 0 1
b) (y1 , y2 , y3 ) = (x1 − x2 , x2 − x3 , x3 )
104
h2 0 −2i
c) [T ]B,B = 0 1 1
0 0 1
d) T (x, y, z) = (2x − y − z, y + z, z)
5-22) a) N (T ) = {0 + 0t + 0t2 }
b) I (T ) = {a1 t + a2 t2 + a3 t3 : a1 , a2 , a3 ∈ R}
0 0 0
1 0 0
c) C = 0 1 0
0 0 1
0 0 0 −1 h i
−1 0 0 1 0 1 0 −1
d) A = MP3 ←B2 CMP2 ←B1 = 0 1 0 0 C 0 1 1
1 −1 0 1 1 0 0
[T (p)]B2 = A[p]B1 .
No entanto,
[T (p)]B2 = MP−1
3 ←B2
[T (p)]P3
= MP−1
3 ←B2
C[p]P2
= MP−1
3 ←B2
CMP2 ←B1 [p]B1 .
[p]B1 /
A
[T p]O B2
_
MP2 ←B1 MB2 ←P3
_
[p]P2 C
/ [T p]P
3
105
e) T (p) = tp
5-23) a) BU = [10 −1 0
] , [00 10] , dim U = 2.
0 1
b) [T ]Bc ,BU = −2 0
−2 0 . A transformação T é injectiva.
0 −1
1 0
c) BV = [0 −1] , [01 10]
0 1
d) [S]BV ,BU = [−2 0]. A transformação S é injectiva e sobrejectiva.
5-25) a) y = 0.
b) Não existem.
c) x = y e 2x = y.
0 −1
5-27) a) A =
1 0
106
b) Não é possı́vel.
c) σ(A) = {i, −i}
BEi (T ) = {(i, 1)}
BE−i (T ) = {(−i, 1)}
"1 0 0 0
# "0 0
0 0
#
0 12 12 0 0 − 12 0
1
5-29) a) [T1 ] = 0 12 12 0
[T2 ] = 0
2
− 21
1
0
2
0 0 0 1 0 0 0 0
5
0 − 12
h i h i
1
b) T1 ([13 24]) = 5
2
4
T2 ([13 24]) = 1
0
2 2
√
6-1) a) 37
√ √
b) 21 + 14
√
c) 3 21
√2 , − √1 , √3
d) 14 14 14
e) 1
f) arccos √141√21
√
g) 33
5
6-2) A igualdade verifica-se para α = 7
e para α = − 57 .
6-3) a) α = −3
b) α = −2 e α = −3
107
6-4) (− 34 , 44 , − 57
57 57
6 11 34
, 57 ) e ( 57 , − 44 , 6 , − 57
57 57
11
)
√ √ √ √ √ √
15 5 3 15 5 3
6-6) ( 13 − 6
, 6
+ 3
) e ( 13 + 6
, 6
− 3
)
i) hu, vi = hv, ui
ii) hu + v, wi = hu, wi + hv, wi
iii) hαu, vi = αhu, vi
iv) hu, ui ≥ 0
v) hu, ui = 0 ⇒ u = 0
√
6-10) d(u, v) = 5
6-11) α = 8
6-12) a) (− 35 , − 65 )
b) (−π, −2π, −3π)
108
√1 , √1 , √1 √1 , √1 , − √2 , √1 , − √1 , 0
6-13) a) 3 3 3 6
, 6 6 2 2
1 1
√2 1 1
1
b) √ , 0, − √ , 0 , √ − , 2, − , 1 , √ 21, 4, 21, 13
2 2 11 2 2 1067
√ √
6-15) b) k(−1, 3)k = 48 d((−1, 3), (2, 5)) = 47
c) {u ∈ R2 : kuk ≤ 1} = {(u1 , u2 ) ∈ R2 : 3u21 + 5u22 ≤ 1}
−2 1
h3 i
6-16) a) G = −2 2 0
1 0 2
d) φ(e1 , e2 ) = e2 T Ge1 = −2
e) proje1 e2 = (− 23 , 0, 0)
f) (1, 3, 3)
−2
g) arccos √ 6
√1 (1, 0, 0), √1 ( 23 , 1, 0), √1 (−1, −1, 1)
h) 3 2
2/3
(
2x + y = 0
6-18) a)
3x + z = 0
√
2 14
b) d((1, 0, −1), W ) = 7
√
d((1, 0, −1), W ⊥ ) = 742
109
x + y = 0
Equações cartesianas: − 2x + z = 0
2x + w = 0
7 23 2
b) (1, 2, 1, −1) = ( 10 , 10 , 5 , − 25 ) + ( 10
3 3 3
, − 10 , 5 , − 35 )
√
c) d((1, 2, 1, −1), W ) = √3
10
d((1, 2, 1, −1), W ⊥ ) = 610
10
6-20) a) i) Falsa.
ii) Falsa.
b) {(1, 2, −1, 2), (3, 5, 0, 4)}
c) {(1, 3, 1), (2, 5, 1)}
49
6-21) ( 45 , − 10
45
, − 37
45
)
(
x − 2y = 5
6-22)
− 3y + z = 5
6-23) 11x − 3y − 4z = 9
2
√
6-24) 5
10
x = 1
6-25) a) Equações paramétricas: y = −t (t ∈ R)
z = −1 − 3t
(
x=1
Equações cartesianas:
3y − z = 1
b) x + z = 0
x = 1 − α
c) Equações paramétricas: y = α + β (α, β ∈ R)
z = −1 + α + 2β
Equação cartesiana: x + 2y − z = 2
Vector normal: (1, 2, −1)
110
d) √1
6
17 2 12
6-27) b) ka0 + a1 t + a2 t2 k = (3a20 + 3a0 a1 + 52 a0 a2 + 94 a1 a2 + 54 a21 + a)
16 2
c) arccos 5√37209
3 3
d) i) {− 14 + t, − 28 + t2 }
√
241
ii) d(1 + t + t2 , W ) = 5
d(1 + t + t2 , W ⊥ ) = 37
20
3 5
3 2 4
3 5 9
e) 2 4 8
5 9 17
4 8 16
6-30)
111
onde c1 , c2 , . . . , cn ∈ Rn , e calculemos AT A.
T
AT A =
c1 c2 . . . cn c1 c2 . . . cn
c1 T
c2 T
= .. c1 c2 . . . cn
.
cn T
c1 T c1 c1 T c2 . . . c1 T cn
c2 T c1 c2 T c2 . . . c2 T cn
= .. .. .
. .
cn T c1 cn T c2 . . . cn T cn
112
A matriz A = [ac db ] é ortogonal se e só se a2 + c2 = b2 + d2 = 1 e
ab + cd = 0. Como (a, c) está na circunferência de centro na origem
e raio 1, existe θ ∈ R tal que a = cos θ e c = sen θ. Analogamente,
existe ϕ ∈ R tal que b = cos ϕ e d = sen ϕ. Por conseguinte,
cos θ cos ϕ
A= .
sen θ sen ϕ
Para k par, vem cos ϕ = − sen θ e sen ϕ = cos θ. Para k ı́mpar, vem
cos ϕ = sen θ e sen ϕ = − cos θ.
Observações
• As matrizes A em questão satisfazem a condição | det A| = 1. Os
casos det A = 1 e det A = −1 correspondem, respectivamente, aos
casos de k par e k ı́mpar.
• Estas matrizes representam, na base canónica, transformações li-
neares de interpretação geométrica simples: Para k par, trata-se
da rotação de θ radianos em torno da origem, e para k ı́mpar
trata-se da reflexão em relação à recta que passa pela origem e
tem declive tg 2θ .
6-34) D = S −1 AS
113
√1 − √12 √1
5 0 0
√13 √1
6
√1
D = 0 2 0 S=
3 2 6
0 0 2 √1 0 − √26
3
114
6-40) a) D = U −1 AU
" #
1−i
√ 1−i
√
6 0 6 3
D= U= √2
0 3 6
− √13
b) D = U AU −1
1 0 0
5 0 0
−1+i 1−i
D = 0 1 0 U= 0
√
6
√
3
0 0 −2 0 √2 √1
6 3
115