Prova UNICAMP 2019
Prova UNICAMP 2019
Prova UNICAMP 2019
SALA
Assine a folha de respostas com caneta esferográfica preta e transcreva para essa folha as respostas
escolhidas.
Ao marcar o item correto, preencha completamente o campo correspondente, utilizando caneta esferográfica
preta.
A duração total da prova é de 4 horas. NÃO haverá tempo adicional para transcrição de gabarito.
Você somente poderá deixar a sala após 2h do início da prova, podendo levar consigo APENAS o
CONTROLE DE RESPOSTAS DO CANDIDATO e a DECLARAÇÃO DE PRESENÇA (abaixo).
V
RESIDÊNCIA MÉDICA 2019 – 1ª FASE
ACESSO DIRETO – PROVA 1
DECLARAÇÃO DE PRESENÇA
Declaramos que o candidato abaixo, inscrito no PROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MÉDICA 2019, compareceu à prova da 1ª
Fase realizada no dia 04 de novembro de 2018.
Nome: Documento:
Coordenação de Logística
Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp
VALORES DE REFERÊNCIA
Hb (hemoglobina) 12-14 g/dL Tempo protrombina (TP) 11-12,5 seg.
Ht (hematócrito) 35-49% Tempo de tromboplastina 30-43 seg.
ativada (TTPA)
HCM 26-34 g/L R < 1,2
VCM 78-100fl RNI < 1,25
3
Reticulócitos 25.000 – 75000 mm
0,5 – 1,5%
3
Leucócitos 5.000 – 10.000 mm Eletroforese de HbA1 > 95%
hemoglobina HbA2 1,5 – 3,7%
Hb fetal < 2%
3
Plaquetas 150.000 a 4000.000mm
6. Mulher, 58a, é trazida ao Pronto Socorro com náuseas, vômitos, epistaxe, diaforese
e perda da consciência, após ter ingerido intencionalmente vários comprimidos.
Antecedentes Pessoais: diabetes mellitus tipo 2 em uso de glibenclamida e metformina
e esquizofrenia em uso irregular de haloperidol e biperideno. Exames
Complementares: pH= 7,1, pO2= 98 mmHg, pCO2= 26 mmHg HCO3-= 9,9 mEq/L,
Lactato= 15mmol/L, Ureia= 81,9 mg/dL, Creatinina= 3,1mg/dL, Sódio= 135 mEq/L,
Potássio= 6,6 mEq/L, Cloro= 104 mEq/L, Glicemia= 66mg/dL. TRATA-SE DE
INTOXICAÇÃO POR:
a. Glibenclamida.
b. Metformina.
c. Haloperidol.
d. Biperideno.
7. Mulher, 56a, procura atendimento médico por dor abdominal, evacuações líquidas
com sangue e náusea há 4 dias. Exame físico: PA= 110X68 mmHg, T= 36,7°C,
saturação de O2 (ar ambiente) = 95%, Abdome= difusamente doloroso. Hemograma:
hemoglobina= 12,6 g/dL, leucócitos= 7600mm3, plaquetas 96.000 mm3, creatinina=
1,52 mg/dL, ureia= 72 mg/dL, sódio= 132 mEq/L e potássio= 4,5 mEq/L. Após 2 dias,
com hidratação e antibioticoterapia adequadas, apresentou confusão mental e anúria.
Novos exames: creatinina= 6,1 mg/dL, Hemograma: hemoglobina= 8,9 g/dL,
plaquetas= 62.000 mm3 e série vermelha: grande quantidade de esquizócitos;
desidrogenase láctica= 1112 U/L, haptoglobina< 6,63 mg/dL, C3= 62mg/dL e
ADAMTS13 dentro dos valores da normalidade. A CONDUTA É:
a. Imunoglobulina humana.
b. Plasmaférese.
c. Heparina.
d. Metilprednisolona.
8. Mulher, 22a, vem para consulta na Unidade Básica Saúde queixando-se de dor para
urinar acompanhada de aumento da frequência há três dias, nega febre e corrimento
vaginal. Antecedentes Pessoais: nega quadro clínico semelhante anterior, última
menstruação há 7 dias. Exame físico: Abdome: sinal de Giordano negativo. Exame de
urina feito com tira reagente evidenciou pH= 5,0; nitrito= positivo e leucoesterase=
+++/3+. A CONDUTA É:
a. Tratar com nitrofurantoína.
b. Solicitar urocultura e tratar com norfloxacino.
c. Solicitar urocultura e iniciar antimicrobiano baseado no antibiograma.
d. Solicitar urocultura caso sintomas persistam após 5 dias de uso de fenazopiridina.
A CONDUTA É:
a. Eletroneuromiografia e hemoglobina glicada.
b. TSH, T4 livre, metoprolol e rivaroxabana.
c. Coprocultura e ciprofloxacino.
d. Tomografia de crânio e coletar liquor.
15. Homem, 72a, é ad
dmitido no Pronto Soc
corro com história dee palpitaçõe
es de
o súbito há
início á 1 hora. Nega
N dispne
eia, síncope ou queix
xas prévias de palpitações.
Antecedentes Pessoais:
P hipertensão arterial sis
stêmica em uso de hiddroclorotiaz
zida e
amlo
odipina. Exa ado geral, FR= 24 irrpm, PA= 112X68 mmHg,
ame físico: Bom esta
conssciente, orie
entado; Pulmões: Aussculta: sem alterações; Coração: bulhas rítm
micas
sem sopros, Ele
etrocardiogrrama:
A CO
ONDUTA É:
a) Ca
ardioversão
o elétrica.
denosina intravenosa.
b) Ad
c) Am
miodarona intravenosa
i a.
d) He
eparina sub
bcutânea.
16. M
Mulher, 67a
a, procura a unidade d
de emergência por feb
bre há 8 hooras (2 pico
os de
38º C), associa
ada a aste
enia e tonttura. Antec
cedentes Pessoais:
P leeucemia lin
nfoide
crôniica, iniciou tratamento
o quimioterá
ápico há cerca de 14
4 dias e Dooença Pulm
monar
Obsttrutiva Crôn
nica em uso de bronccodilatador e corticoid
de inalatórioo. Exame físico:
f
bom estado geral, FC= 94
4 bpm, PA=
= 126x69 mmHg,
m T= 37,2ºC, dessidratada 2+/4+.
2
Hem
mograma mo VCM= 86 fL, leucócito
ostra: Hb= 12,3g/dL, V m3 (segmentados
os= 890mm
23%, linfócitos 71%, monó
ócitos 6%), plaquetas= mm3. APÓS HIDRATAÇ
= 143.000m ÇÃO,
COL
LETA DE HEMOCUL
LTURA, UR
ROCULTUR
RA, RADIO
OGRAMA DE TÓRA
AX A
CON
NDUTA TER
RAPÊUTICA
A É:
ntitérmicos, orientaçõe
a. Allta com an es sobre sinais
s de alerta
a e cuurva térmic
ca no
domiicílio.
b. Allta com am
moxicilina+clavulanato
o, orientaçõ
ões sobre sinais de alerta e curva
térmica no domicílio.
nternação pa
c. In ara antibioticoterapia d
de amplo es
spectro intra
avenosa.
d. In
nternação pa
ara observa
ação da currva térmica e início pre
ecoce de anntibióticos guiado
pelass culturas e exames de
e imagem.
17. Homem, 22a, vítima de acidente motociclístico, deu entrada na UTI com trauma
cranioencefálico grave. As pupilas evoluíram para midríase e não fotorreagentes à
estímulo luminoso. O PROTOCOLO DE MORTE ENCEFÁLICA DEFINE QUE:
a. Os dois exames clínicos devem ter no mínimo o intervalo de 1 hora.
b. Deve-se manter medicações sedativas até o término do protocolo.
c. Um dos exames clínicos deve ser realizado por um médico da equipe de
transplante.
d. Deve ser iniciado após autorização dos parentes de primeiro e segundo graus.
18. Homem, 69a, submetido a cirurgia de urgência para correção de aneurisma roto de
aorta abdominal. No pós-operatório imediato apresenta débito urinário de
350ml/24horas. Ureia= 90 mg/dL; e creatinina= 1,8 mg/dL; densidade urinária= 1035;
fração excretada de sódio= menor que 1%. O TRATAMENTO É:
a. Reposição volêmica.
b. Dobutamina.
c. Terapia de substituição renal.
d. Furosemida intravenosa.
19. Homem, 38a, retorna para reavaliação de ferida decorrente de ferimento corto-
contuso em panturrilha esquerda há 7 dias, a qual não foi suturada, pois o mesmo
procurou atendimento após 12 horas do trauma, sendo orientado apenas curativos e
vacinação antitetânica. Exame físico: ferida com secreção serosa, bordas bem
definidas com hiperemia discreta e interior com tecido vermelho vivo de aspecto
granuloso, sangrando facilmente ao toque. ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA
EM RELAÇÃO À FERIDA:
a. Está infectada pelo aspecto e pela secreção, devendo ser desbridada e iniciada
antibioticoterapia sistêmica.
b. Está no processo esperado de cicatrização, na fase proliferativa, podendo manter
os curativos e orientado retorno para reavaliação.
c. Está na fase inflamatória, devendo-se retirar os coágulos que estão a recobrindo
para facilitar a cicatrização.
d. Está no processo definido como fechamento em primeira intenção, o que permite a
sutura da mesma, já que não há secreção purulenta.
20. Mulher, 32a, procura atendimento médico por febre e dor abdominal em
hipocôndrio direito há 1 dia. Antecedentes pessoais: litíase biliar e esteatose hepática
diagnosticadas por ultrassonografia há seis meses. Exame físico: icterícia +++/4+,
desidratada +/4+, corada, T= 38o C, FR= 26 irpm, FC= 120 bpm; Abdome: Dor a
palpação em hipocôndrio direito no rebordo costal, Sinal de Murphy negativo,
descompressão brusca dolorosa ausente. ALT= 250 UI/L; AST= 300 UI/L; Bilirrubina
direta= 6,7mg/dL, Bilirrubina Indireta= 0,6 mg/dL; Gama-GT= 336mg/dL, Fosfatase
alcalina= 680UI/L, Leucócitos= 16.400mm3, (Bastonete 8%, Segmentado 71%,
Linfócitos 15%, monócitos 4% eosinófilos 2%) HB= 13,1g/dL, Ht= 40%. O QUADRO
DESCRITO É UMA COMPLICAÇÃO DE:
a. Colecistite aguda.
b. Coledocolitíase.
c. Pancreatite aguda.
d. Esteatohepatite.
21. Mulher, 63a, consulta na Unidade Básica de Saúde trazendo colonoscopia com o
diagnóstico de Doença Diverticular dos Cólons. AS ORIENTAÇÕES SÃO:
a. Antibioticoterapia profilática periódica e aumento de ingesta hídrica.
b. Dieta balanceada rica em fibras vegetais e aumento de ingesta hídrica.
c. Antibioticoterapia profilática periódica e ressecção endoscópica dos divertículos.
d. Colonoscopia e pesquisa de sangue oculto semestral.
22. Menino, 6 meses de idade, trazido ao Pronto Socorro porque está alternando
períodos de choro e calma, aumento do volume abdominal, vômitos amarelados e
evacuação com sangue e catarro há 12 horas. Exame Físico: Abdome distendido com
massa palpável à direita. O DIAGNÓSTICO E O EXAME A SER REALIZADO SÃO:
a. Enterocolite necrosante; radiograma simples de abdome.
b. Estenose hipertrófica do piloro; endoscopia digestiva alta.
c. Intussuscepção intestinal; ultrassonografia abdominal.
d. Apendicite aguda; tomografia computadorizada.
23. Homem, 65a, dá entrada no Pronto Socorro com distensão abdominal e parada de
eliminação de fezes e flatos, episódios de vômitos com aspecto fecaloide há 48 horas.
Indicado procedimento cirúrgico com episódio de vômito durante a indução anestésica.
No segundo dia pós-operatório apresentou febre alta contínua, presença de estertores
subcrepitantes e roncos em ausculta respiratória e expectoração abundante e
amarelada. Radiograma de tórax: opacidade homogênea em base de pulmão direito.
A CONDUTA É:
a. Amoxicilina-clavulanato.
b. Ceftriaxona.
c. Macrolídeo e vancomicina.
d. Metronidazol e aminoglicosídeo.
24. Mulher, 65a, vem à consulta referindo dor em panturrilhas ao caminhar em torno
de 200 metros, em subidas. Antecedentes pessoais: diabetes mellitus, nega tabagismo
e hipertensão arterial sistêmica. Exame físico: pulsos poplíteos e tibiais palpáveis
simétricos bilateralmente. O EXAME A SER REALIZADO É:
a. Medida do índice pressórico tornozelo/braço em repouso e pós caminhada.
b. Mapeamento arterial dos membros inferiores por ultrassonografia duplex.
c. Angioressonância magnética com gadolínio.
d. Cateterismo para arteriografia por subtração digital.
25. Homem, 26a, é trazido pelo SAMU para um Centro de Referência após queda de
motocicleta em rodovia. Exame físico: consciente, orientado, PA= 125 x 85 mmHg,
FC= 88 bpm, FR= 18 irpm, oximetria de pulso em máscara 100%; Abdome: abrasões
e escoriações na parede anterior; Extremidades: fratura fechada de cotovelo direito.
Focused Assessment with Sonography for Trauma (FAST): espaço hepatorrenal
(Morisson) com imagem anecoica sugestiva de líquido. A CONDUTA É:
a. Tratamento não operatório da lesão hepática.
b. Realizar punção do líquido guiada por ultrassonografia.
c. Dosagem de transaminases, bilirrubinas, hematócrito e hemoglobina.
d. Realizar tomografia computadorizada contrastada de abdome.
26. Mulher, 71a, sofreu queda da própria altura com fratura do colo do fêmur
esquerdo. Foi mantida em tração cutânea por 48 horas e submetida a cirurgia de troca
de articulação do quadril por prótese. No terceiro dia de pós-operatório apresenta
dispneia, dor torácica em pontada em hemitórax direito, acompanhada de sensação de
morte iminente. Exame físico: edema de todo o membro inferior esquerdo. A
PRIMEIRA CONDUTA É:
a. Ultrassonografia duplex dos membros inferiores para investigar trombose venosa
profunda no membro operado.
b. Angiotomografia de tórax complementada pela cintilografia pulmonar para
diagnóstico de tromboembolismo pulmonar.
c. Anticoagulação sistêmica com medicação de ação rápida para atingir um tempo de
tromboplastina ativada 1,5 a 2 vezes o padrão.
d. Filtro de veia cava inferior para evitar embolia pulmonar fatal, enquanto se atinge
níveis corretos de anticoagulação sistêmica.
27. Homem, 45a, será submetido a um procedimento cirúrgico eletivo com abertura da
cavidade abdominal. Antecedentes Pessoais: trombose venosa profunda ocorrida há 4
meses, em uso de warfarina. Após cinco dias de suspensão do uso de warfarina, RNI
foi de 1,9. A CONDUTA É:
a. Infundir sulfato de protamina na indução anestésica.
b. Liberar para realização da cirurgia.
c. Transfundir plasma fresco congelado duas horas antes da cirurgia.
d. Administrar vitamina K e controle de RNI em seis horas.
28. Homem, 28a, atendido no Pronto Socorro com história de dor precordial de forte
intensidade, de início súbito, com irradiação para o dorso há 3 horas. Antecedentes
pessoais: Síndrome de Marfan. Exame físico: Regular estado geral, pulsos: pulso
radial direito mais intenso que o radial esquerdo, sudorese fria, PA= 90x66 mmHg,
FC= 98 bpm; Coração: abafamento de bulhas com sopro diastólico em foco aórtico
acessório++/4+. Angiotomografia computadorizada:
A CONDUTA É:
a. Tratamento cirúrgico por via endovascular.
b. Tratamento clínico com analgesia e reavaliação em 6 horas.
c. Troca da aorta ascendente em caráter de emergência.
d. Tratamento clínico e controle do duplo-produto.
29. Mulher, 20a, refere sangramento vermelho vivo nas fezes e dor de forte
intensidade às evacuações há 2 semanas. Antecedentes Pessoais: constipação
intestinal crônica. O DIAGNÓSTICO E O EXAME PARA CONFIRMAÇÃO SÃO:
a. Doença hemorroidária; retossigmoidoscopia.
b. Abscesso anorretal; tomografia computadorizada.
c. Retocolite ulcerativa; colonoscopia.
d. Fissura anal; exame físico.
30. Ciclista, 26a, sofre atropelamento por carro. É trazido por populares até a Unidade
de Emergência. Exame físico: Consciente, orientado, PA= 100 x 70 mmHg, FC= 116
bpm, FR= 20 irpm; Abdome: dor a palpação profunda, sem irritação peritoneal, Pelve:
dor à palpação da sínfise púbica e nos trocânteres. Focused Abdominal Sonography
for Trauma (FAST)= negativo. Realizado: imobilização cervical com colar,
suplementação de oxigênio, acesso venoso periférico calibroso, coleta de tipagem
sanguínea e infusão de 1,0 litro Ringer com lactato aquecido. NA SEQUÊNCIA O
PRÓXIMO PASSO SERÁ:
a. Realizar tomografia computadorizada de tórax, abdome e pelve.
b. Imobilizar a pelve com lençol.
c. Transfundir hemoderivados e internar em UTI.
d. Controlar hemoglobina, hematócrito e pressão arterial.
31. Homem, 28a, teve queda de 2,5 metros de altura há 30 minutos. Trazido pelo
SAMU à Unidade de Pronto Atendimento, com imobilização cervical e em prancha
rígida, acesso venoso periférico e com drenagem torácica à direita com saída de 600
ml de sangue e ar. Exame físico: consciente, orientado, PA= 110x70 mmHg, FR=
20irpm, FC= 100bpm; Tórax: crepitação e dor à palpação na região média do gradil
costal direito; Pulmão: murmúrio vesicular presente anteriormente e bilateralmente,
sem ruídos adventícios. Radiograma de tórax realizado na sala de urgência:
opacidade em todo hemitórax direito. A OPACIDADE CORRESPONDE A:
a. Lesão traumática do diafragma.
b. Tórax instável.
c. Pneumotórax hipertensivo.
d. Hemotórax residual.
32. Mulher, 28a, há 5 dias com dor no último molar inferior esquerdo, procurou
atendimento médico por dor cervical e dificuldade de abertura da cavidade oral nas
últimas 24 horas. Exame físico: consciente, orientada, PA= 88x62 mmHg, FC= 128
bpm, FR= 24irpm, Oximetria de pulso (ar ambiente) = 93%; Face: hiperemia, calor, dor
e área de flutuação na região mandibular e submandibular esquerda com extensão
para região cervical. Tomografia computadorizada cervical e torácica: áreas de
coleções acima da carina até pescoço associados com espessamentos dos tecidos
adjacentes e níveis hidroaéreos. ALÉM DE COLETA DE EXAMES LABORATORIAIS,
HEMOCULTURAS, EXPANSÃO VOLÊMICA, ANTIBIOTICOTERAPIA, OXIGÊNIO
SUPLEMENTAR, A CONDUTA SEGUINTE É:
a. Aguardar resultados de culturas para redirecionar antibioticoterapia.
b. Realizar broncoscopia.
c. Realizar drenagem cervical cirúrgica.
d. Reavaliar exames laboratoriais e de imagem após 24 horas.
33. Menina, 6a, chega à Unidade de Emergência Pediátrica com quadro de cefaleia
holocraniana contínua há 2 dias, sem remissão com uso de analgésicos, associada à
mudança do padrão do sono, vômitos e irritabilidade. Mãe relata inchaço nos olhos e
de membros inferiores nos últimos 3 dias. Antecedentes pessoais: doença no rim,
diagnosticada há 3 anos. Exame físico: regular estado geral, sonolenta, descorada
+/4+, T= 36,2ºC, FR= 24irpm, FC= 106bpm, pressão arterial sistólica no percentil 75
para idade, tempo de enchimento capilar: 2 segundos; face: edema bipalpebral +/4+;
Abdome: presença de ascite, sem sinais de irritação peritoneal; Membros: edema
membros inferiores +/4+. OS DIAGNÓSTICOS SÃO:
a. Síndrome nefrítica e meningite bacteriana.
b. Síndome nefrótica e encefalopatia hipertensiva.
c. Síndrome nefrítica e insuficiência renal aguda.
d. Síndome nefrótica e trombose de seio venoso cerebral.
37. Menino, 3a, trazido ao pronto atendimento com febre não aferida e tosse há cinco
dias. Exame físico: T=38,7°C, FR= 50irpm, tiragem subcostal; Pulmões: murmúrio
vesicular presente, estertores crepitantes em ápice direito. Radiograma de tórax:
opacidade homogênea em lobo superior direito e velamento do seio costofrênico
ipsilateral. A CONDUTA É:
a. Toracocentese e antibioticoterapia com penicilina cristalina.
b. Drenagem torácica em selo d’água e antibioticoterapia com oxacilina.
c. Antibioticoterapia com macrolídeo.
d. Iniciar antibioticoterapia após resultado da hemocultura.
38. Criança, 4a, com diagnóstico de Glicogenose tipo I (Doença de Von Gierke) é
atendida na Unidade de Emergência com palidez cutânea, sudorese e sonolência.
Glicemia capilar= 32 mg/dL. Mãe refere que não está seguindo corretamente a dieta
prescrita para o filho. O COMPONENTE QUE ESTÁ FALTANDO NA DIETA DA
CRIANÇA É:
a. Fruta.
b. Leite.
c. Amido de milho.
d. Ovo.
40. Menino 12a, procura atendimento referindo mal-estar, febre e dor no corpo há 18
horas. Refere ter retirado carrapato da perna há 6 dias. Exame físico; T= 39oC, pulso
cheios. Hb= 12,2 g/dL, Leucócitos= 12.300mm3 (3% bastões, 65%segmentados, 25%
linfócitos, 7% monócitos) Plaquetas= 345.000 mm3. A CONDUTA É:
a. Iniciar doxiciclina.
b. Reavaliar em 24 horas.
c. Iniciar cefalosporina de terceira geração.
d. Investigar arbovirose.
41. Menino, 7m, é trazido a consulta ambulatorial por diarreia crônica. Antecedentes
pessoais: duas internações por pneumonia com 2 e 5 meses, na última precisou de
ventilação mecânica. Antecedentes familiares: irmão morreu com 22 dias de vida após
cirurgia no intestino. Exame físico: regular estado geral, peso e estatura baixo percentil
3, descorado ++/+4; Pulmões: murmúrio vesicular presente simétrico, estertores
subcrepitantes difusos; Abdome: distendido, fígado a 5 cm rebordo costal direito
levemente endurecido. A CONDUTA É:
a. Retirar o leite de vaca.
b. Dosar sódio e cloro no suor.
c. Dosar IgA e anticorpo antigliadina.
d. Realizar coprocultura.
42. Menina, 4a, retorna para ver resultado de exames de fezes que colheu há 10 dias
durante um quadro diarreico. Protoparasitológico: trofozoítos de Giardia lamblia e
Entamoeba histolytica. O TRATAMENTO É PRESCREVER:
a. Teclozam.
b. Tiabendazol.
c. Praziquantel.
d. Metronidazol.
43. Menina, 60 dias, é trazida ao Pronto Socorro com queixa de tosse em crise e falta
de ar há três dias. Mãe refere conjuntivite prévia. Nega febre. Antecedentes Pessoais:
parto normal, peso= 3.000 g e comprimento= 50 cm. Exame físico: FR= 70irpm, FC=
160bpm, afebril, acianótica, anictérica, retração intercostal presente; Pulmões:
estertores crepitantes em bases pulmonares. Radiograma de tórax: hiperinsuflação
bilateral e aumento de trama vasobrônquica. Hb= 12,5 g/dL, Leucócitos= 10.000 mm3
(bastões 3%, segmentados 36%, eosinófilos 10%, linfócitos 48%, monócitos 3%). O
TRATAMENTO É:
a. Anticorpo monoclonal para vírus sincicial respiratório.
b. Azitromicina.
c. Oxacilina e amicacina.
d. Ganciclovir.
44. Criança, 3a, trazida ao Pronto Socorro com quadro de sudorese profusa, vômitos
incoercíveis, salivação excessiva, alternância de agitação com prostração, e
bradicardia. Familiar refere que moram em área urbana com várias casas em
construção ao redor e que a criança estava brincando na rua quando chegou chorando
muito. O QUADRO CLÍNICO DESCRITO É COMPATÍVEL COM:
a. Acidente loxoscélico.
b. Acidente botrópico.
c. Escorpionismo.
d. Acidente crotálico.
49. Mulher, 23a, G1P0C0A0, 16ª semana de gestação, procura a Unidade Básica de
Saúde referindo quadro de vermelhidão e coceira na pele há 2 dias, acompanhado de
um episódio de febre de 38°C, além de dor articular. Exame físico: T= 37,8°C, FR=
18irpm, FC= 80bpm; Olhos: hiperemia conjuntival; Pele: exantema difuso discreto;
Prova do laço: negativa. A CONDUTA É:
a. Solicitar hemograma, AST/ALT, Ureia e creatinina, com monitoramento domiciliar
da temperatura e retorno diário à Unidade.
b. Solicitar Reação em Cadeia da Polimerase para Zika vírus e dengue; retorno diário
para hemograma e hidratação domiciliar.
c. Solicitar sorologia para Zika e para dengue; retorno diário para hemograma e
hidratação domiciliar.
d. Solicitar sorologia para Febre Amarela e Chikungunya, prescrever sintomáticos e
hidratação domiciliar.
51. Mulher, 23a, relata atraso menstrual de 10 dias e traz Beta-HCG cujo valor foi de
750 mUI/mL e ultrassonografia transvaginal: linha endometrial medindo 20 mm,
Identificado no ovário esquerdo, cisto de conteúdo anecoico, permeado por debris,
medindo 3,5 cm, apresentando vascularização periférica ao Doppler colorido;
presença de conteúdo líquido laminar no fundo de saco posterior. O DIAGNÓSTICO E
A CONDUTA SÃO:
a. Aborto retido; Curetagem uterina.
b. Gestação inicial; Ultrassonografia em 15 dias.
c. Gestação ectópica; Laparoscopia.
d. Gestação anembrionada; Curetagem uterina.
53.Mulher, 28a, comparece em consulta ginecológica com queixa de dor nas mamas
há 15 dias. Refere que a dor tem ritmo catamenial, com piora na segunda fase do ciclo
menstrual, e melhora importante na primeira fase. Antecedentes Pessoais: Nega
trauma, mastite e tabagismo, nunca fez mamografia e refere uso regular de pílula
anticoncepcional oral combinada, hoje no quarto dia de pausa. Antecedentes familiares:
negativos para doenças oncológicas. Trabalha como manicure. Exame Físico: Mamas:
médio volume, sem alterações às inspeções estática e dinâmica, palpação dolorosa
em quadrantes superiores laterais bilateralmente, ausência de descarga papilar
bilateralmente, regiões axilares sem linfonodomegalia, dor ao pinçamento da borda
lateral da musculatura peitoral. A CONDUTA É:
a. Não solicitar exames complementares.
b. Solicitar mamografia.
c. Mudar o método anticoncepcional.
d. Solicitar ressonância magnética das mamas.
54. Mulher, 35a, G4P3C0A0, na 29a semana de idade gestacional, procura
atendimento em uma maternidade sem qualquer retaguarda para casos graves de
gestações de alto risco, queixando-se de cefaleia occipital há 6 horas. Antecedentes
pessoais: hipertensão arterial sistêmica crônica. Exame físico: PA= 160X100mmHg,
FC= 90 bpm, AU= 27cm, DU= ausente, BCF= 136bpm; neurológico: reflexos
osteotendinosos profundos exaltados com aumento de área reflexógena. A CONDUTA
É ADMINISTRAR:
a. Duas ampolas de sulfato de magnésio a 50% intravenoso e transferir a gestante
imediatamente para o hospital de referência.
b. Um comprimido de 25mg de hidralazina via oral, uma ampola de sulfato de
magnésio a 50% e uma ampola de diazepam de 10mg intravenosos e solicitar
transferência após estabilização.
c. Quatro ampolas de sulfato de magnésio a 10% intravenosa, duas ampolas de
sulfato de magnésio 50% intramuscular profunda e transferência para hospital de
referência.
d. Um comprimido de 25 mg de hidralazina e 10mg de diazepam via oral, observação
no pronto-atendimento e transferência se não houver melhora após observação.
55. Mulher 25a, G1P0C0A0, foi admitida em trabalho de parto e evoluiu para parto
fórceps de Simpson para abreviação de período expulsivo. Após 20 minutos da
dequitação apresentou sangramento vaginal intenso com instabilidade hemodinâmica.
Exame obstétrico: útero amolecido, 5cm acima da cicatriz umbilical. Revisão de canal
de parto e curagem sem alterações. Após receber 20 UI de ocitocina intravenosa, uma
ampola de ergotamina intramuscular e uma ampola de ácido tranexâmico intravenoso
persiste com sangramento. A CONDUTA A SEGUIR É:
a. Inserção de Balão de Bakri.
b. Realização de histerectomia.
c. Administração de misoprostol por via retal.
d. Embolização de artérias uterinas.
56. Mulher, 21a, G1P0C0A0, com idade gestacional de 10 semanas, retorna para
resultados de exames. Antecedentes pessoais: anemia desde a infância. Hb=
10,5g/dL; Ht= 31,7%; VCM= 61fL; HCM= 20pg; RBC= 5,16 milhões; Eletroforese de
hemoglobina: HbA= 92%; HbF= 2%; HbA2= 6%; Ferritina= 20mcg/dL e ferro sérico=
95mcg/dL. A CONDUTA É:
a. Sulfato ferroso em dose terapêutica.
b. Vitamina B12.
c. Exsanguineotransfusão.
d. Aconselhamento genético.
60. Adolescente, 14a, vem referindo cólicas menstruais intensas desde a menarca
que foi há 12 meses, com melhora parcial com uso de antiinflamatórios.
Ultrassonografia pélvica: corno uterino medindo 7,0 x 3,8 x 4,2 cm, com linha
endometrial medindo 7mm. Identificada à direita do corno descrito, sem plano de
clivagem com o mesmo, imagem com as mesmas características, medindo 4,0 x 2,5 x
2,8 cm, apresentando conteúdo anecoico com debris em suspensão (sugestivo de
conteúdo hemático) na cavidade, medindo 3 x 2,0 x 2,1 cm; colo uterino único,
visualizado sem alterações e ovários de tamanho normal. O DIAGNÓSTICO É:
a. Útero unicorno com corno rudimentar.
b. Endometriose uterina.
c. Útero arqueado.
d. Agenesia mulleriana bilateral.
61. Mulher, 35a, G1P1, vem encaminhada pelo setor de Oncologia do hospital para
orientação de método contraceptivo. Antecedentes Pessoais: carcinoma ductal
invasivo da mama, tratado há 3 meses com quadrantectomia, sem necessidade de
linfadenectomia axilar ou quimioterapia. O MÉTODO CONTRACEPTIVO INDICADO
É:
a. Anticoncepcional oral combinado.
b. Acetato de medroxiprogesterona injetável a cada 90 dias.
c. DIU de cobre.
d. DIU de levonorgestrel.
63. Mulher, 36a, G3P2C0A1, procura Unidade Básica de Saúde por nódulo indolor em
mama direita percebido há quatro meses, retorna com exames solicitados. Refere que
não menstrua há 3 anos, em uso trimestral de acetato de medroxiprogesterona de
depósito. Antecedentes oncológicos familiares: tia materna com câncer de mama
tratado na pré-menopausa (viva) e avó paterna com câncer de mama tratado pós-
menopausa (falecida). Mamografia: BIRADS®= 0 e ultrassonografia de mamas: lesão
15mm hipoecoide, microlobulada e irregular em mama esquerda, BIRADS®= 4. Exame
das mamas: pequeno volume, ptose grau 1, levemente assimétricas, sendo a
esquerda de menor tamanho. Mama esquerda com discreto abaulamento da pele na
junção dos quadrantes superiores à inspeção estática; à palpação, identificada
nodulação única de aproximadamente 20mm de diâmetro; mama direita
semiologicamente normal; expressão das árvores ductais negativas bilateralmente.
Axilas e fossas supraclaviculares bilateralmente livres. A CONDUTA É:
a. Repetir ultrassonografia de mama em 6 meses.
b. Solicitar tomografia computadorizada de mamas.
c. Repetir mamografia com magnificação em 3 meses.
d. Encaminhar ao centro de referência.
64. Mulher, 35a, G1P1A0C0, procura atendimento referindo perda urinária aos
esforços após parto vaginal que ocorreu há 6 meses. Está em amamentação exclusiva
desde o parto. Exame ginecológico: ausência de distopias. A CONDUTA É:
a. Prescrever estrogênios vaginais.
b. Treinamento dos músculos do assoalho pélvico.
c. Indicar cirurgia de sling.
d. Nenhum tratamento até 12 meses após o parto.
65. Homem, 55a, procura atendimento com queixa de falta de ar progressiva aos
mínimos esforços e perda de peso de 6 kg nos últimos três meses. Histórico
Profissional: motorista de taxi há 25 anos; trabalhou em fábrica de telhas de
fibrocimento entre 1984 e 1993. Radiograma de tórax: imagem de linfonodos
mediastinais calcificados, placas pleurais difusas e derrame pleural no seio
costofrênico do pulmão direito. O DIAGNÓSTICO É:
a. Tuberculose pleural.
b. Silicose.
c. Mesotelioma maligno.
d. Sarcoidose.
Casos/ Casos/
10000 10000
tempo tempo
C D
Casos/ Casos/
10000 10000
tempo tempo
70. Um estudo experimental foi conduzido para comparar a efetividade de duas drogas
em relação a placebo. Dados sócio-demográficos e clínicos foram considerados na
análise multivariada.
Tabela: Resultados de estimadores de recuperação clínica da doença nos três grupos,
em análise univariada e multivariada (regressão logística), ajustados pelas variáveis
sócio-demográficas e clínicas.
Tratamento Análise univariada Análise multivariada
Odds Ratio IC (95%) Odds Ratio IC (95%)
Droga 1 1,4 0,83-5,01 1,84 0,78-4,8
Droga 2 1,9 0,91-4,2 2,1 0,89-3,2
Placebo 1 1
IC - Intervalo de Confiança
ASSINALE ALTERNATIVA CORRETA:
a. A droga 2 deve ser priorizada em relação à droga 1 na recuperação clínica.
b. As drogas apresentaram efeito semelhante ao placebo para a recuperação clínica
do paciente.
c. A droga 1 apresentou melhor efeito na recuperação clínica em qualquer condição
sócio-demográfica e clínica.
d. As drogas apresentaram resultados positivos para a recuperação clínica em relação
ao placebo.
71. Na saída de um plantão uma enfermeira de sua equipe pede para você
acompanhá-la até o estacionamento do hospital. Durante o trajeto ela fica apreensiva,
assustada e revela que não consegue andar sozinha porque revive pensamentos do
assalto que sofreu há cerca de sete meses, no mesmo estacionamento, quando saia
do plantão. O DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO:
a. Transtorno de ansiedade e notificação.
b. Transtorno de estresse pós-traumático e notificação.
c. Transtorno de ansiedade e não necessidade de notificação.
d. Transtorno de estresse pós-traumático e não necessidade de notificação.
72. Um bebê de oito meses nasceu com diversas comorbidades e ficou hospitalizado
em UTI Neonatal desde o nascimento com um quadro clínico degenerativo, incurável e
que exigiu diversas intervenções terapêuticas invasivas para mantê-lo vivo. Não houve
mudanças no quadro clínico e as medidas invasivas não modificaram ou reverteram o
curso da doença. SE FOREM MANTIDAS, TAIS MEDIDAS CARACTERIZAM:
a. Eutanásia.
b. Distanásia.
c. Ortotanásia.
d. Calotanásia.
74. Homem, 35a, é atendido no Pronto Socorro com queixa de fraqueza, cólicas
abdominais, vômitos e espasmos musculares. Refere ser trabalhador rural há nove
meses em lavoura de tomate e que aplicou veneno no último mês, em dias alternados.
A ETIOLOGIA DA INTOXICAÇÃO AGUDA E O EXAME A SER REALIZADO SÃO:
a. Piretróide e dosagem de colinesterase plasmática.
b. Organofosforado e dosagem de colinesterase eritrocitária.
c. Fungicida e dosagem de colinesterase eritrocitária.
d. Organofosforado e dosagem de colinesterase plasmática.
75. Homem, 88a, retorna pelo achado laboratorial de elevação do colesterol (LDL
colesterol= 165mg/dL, HDL colesterol= 40mg/dL e triglicerídes= 230mg/dL);
Creatininofosfoquinase= 23U/L, AST= 10U/L, ALT= 12 U/L; Creatinina= 0,9mg/dL.
Antecedentes Pessoais: hipertensão arterial sistêmica, intolerância à glicose e
osteoartrite de quadril. Medicações em uso: hidroclorotiazida (25 mg/dia), losartana
(50 mg/dia), metformina (850 mg 2x/dia), carbonato de cálcio (500 mg 2x/dia),
paracetamol (500 mg 6/6 horas) e sulfato de glucosamina (1,5 mg/dia). A CONDUTA
É:
a. Manter as medicações em uso.
b. Prescrever estatina e ácidos graxos ômega-3.
c. Prescrever estatina e orientar caminhadas diárias.
d. Prescrever ciprofibrato.
79. Menina, 5a, em consulta de rotina, apresenta ao exame físico hematoma em uma
das nádegas, sem limitação da movimentação. Questionada, a mãe informa que a
menina sofreu uma queda há poucos dias. A CONDUTA É:
a. Solicitar hemograma e coagulograma.
b. Recomendar retorno em 48 horas para reavaliação.
c. Fazer o genograma e visita domiciliar.
d. Receitar anti-inflamatório por 3 dias.