As Massas de Ar - Perturbação Frontal
As Massas de Ar - Perturbação Frontal
As Massas de Ar - Perturbação Frontal
…e os Sistemas Frontais
Massas de ar
Porção da atmosfera horizontalmente homogénea, no
que respeita à T.ª, à humidade e à densidade.
O lugar A está a ser afectado por ar frio polar e por uma superfície
frontal quente (em altitude), que se vai aproximando.
O ar quente por ser mais leve, eleva-se e desloca-se por cima do ar frio, que
lhe serve de rampa.
Ao subir, ocorre o processo adiabático, originando precipitação frontal.
Céu muito nublado. As nuvens são de fraco desenvolvimento vertical (pouco
espessas) devido ao fraco declive da superfície frontal.
Chuvas de longa duração e mais ou menos contínuas (chuviscos)
Progressivo aumento da T.ª
Vento fraco
3. Sobre a influência de ar quente
tropical
Baixas temperaturas
Aguaceiros dispersos
Pouco tempo depois da passagem da frente fria, se outra perturbação
frontal não lhe seguir, o tempo vai melhorar progressivamente até ao
desaparecimento total da nebulosidade: o céu tende a ficar limpo ou
pouco nublado.
Nota: O período de vida de um sistema frontal é curto (2/3 dias, no
máx. 1 semana)
5. Evolução de uma perturbação
frontal – os diferentes estados de
tempo - resumo
Oclusão de um sistema frontal
O período de vida de um sistema frontal
é curto (2/3 dias, no máx. 1 semana)
1.º - A superfície frontal fria/frente fria
deslocam-se mais rapidamente que a
quente.
2.º - O sector do ar quente vai sofrendo
um progressivo estrangulamento,
reduzindo cada vez mais a distância
que separa as duas frentes.
3.º - A frente fria atinge a frente quente,
havendo uma junção do ar frio posterior
e anterior, levando à ascensão forçada
de todo o ar quente.