Integral Def 1
Integral Def 1
Integral Def 1
Adriana Cherri 1
INTEGRAIS DEFINIDAS
O Problema da Área
Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas
verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
Uma ideia é aproximarmos a região S utilizando retângulos e depois tomarmos o limite das
áreas desses retângulos à medida que aumentamos o número de retângulos (semelhante a definição
de reta tangente em que a aproximação é feita por retas secantes e então tomamos o limite dessas
aproximações).
Exemplo: Use retângulos para estimar a área sob a parábola y = x2 no intervalo [0, 1].
Observe que a área de S deve estar entre 0 e 1, pois S está contida em um quadrado com
lados de comprimento 1. Suponha que S seja dividida em quatro faixas S1, S2, S3, e S4:
Aproximando cada faixa por um retângulo com base igual à largura da faixa e alturas
definidas pelo valor da função f(x) = x2 nas extremidades direitas dos subintervalo, temos:
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Observe que a área A da região S é menor que R4, ou seja, A < 0,46875.
Também poderíamos usar os retângulos menores para aproximar a área de S. Neste caso, as
alturas assumiriam os valores de f nas extremidades esquerdas dos subintervalos.
Desta forma: 0,21875 < A < 0,46875. Repetindo esse procedimento com um número maior
de faixas, por exemplo, S dividida em oito faixas com a mesma largura:
Usando n retângulos cujas alturas são encontradas com as extremidades esquerdas (Ln) ou
com as extremidades direitas (Rn), ambos, Ln e Rn se tornam aproximações cada vez mais próximas
e melhores à área de S.
Em particular, vemos que usando 50 faixas a área está entre 0,3234 e 0,3434. Com 100
faixas a área está entre 0,3283500 e 0,3383500 e, com 1.000 faixas A está entre 0,3328335 e
0,3338335. Fazendo uma estimativa, temos que: A 0,3333335.
Portanto, definimos a área A como o limite das somas das áreas desses retângulos. Isto é:
1
𝐴 = lim R n = lim Ln =
𝑛→∞ 𝑛→∞ 3
Desta forma, para definir a área de uma figura plana qualquer S, delimitada pelo gráfico de
uma função contínua não negativa f, pelo eixo x e por suas retas x = a e x = b, começamos por
subdividir S em n faixas S1, S2, …, Sn de igual largura.
𝑏−𝑎
A largura do intervalo [a, b] é b – a, assim, a largura de cada uma das n faixas é: Δ𝑥 = 𝑛
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Essas faixas dividem o intervalo [a, b] em n subintervalos [x0, x1], [x1, x2], [x2, x3], ..., [xn-1,
xn], em que x0 = a e xn = b. Aproximando a i-ésima faixa Si por um retângulo com largura x e
altura f(xi), a área do i-ésimo retângulo é f(xi) x.
A área aproximada de S é obtida pela soma das áreas desses retângulos, que é
Rn = f (x1) x + f (x2) x + … + f (xn) x
À medida que o número de faixas aumenta, isto é, quando n , a aproximação da área fica
melhor.
Definição 1
A área da região S que está sob o gráfico de uma função contínua f é o limite da soma das
áreas dos retângulos:
𝐴 = lim R n = lim [f (x1) x + f (x2) x + … + f (xn) x]
𝑛→∞ 𝑛→∞
𝐴= lim
𝑛→∞[f (𝑥1∗ ) x + f (𝑥2∗ ) x + … + f (𝑥𝑛∗ ) x] = lim ∑𝑛𝑖=1 𝑓(𝑥𝑖∗ ) ∆𝑥
𝑛→∞
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Integral Definida
Definição 2
Se f(x) uma função definida e contínua no intervalo real [a, b], dividimos o intervalo [a, b]
em n subintervalos de comprimentos iguais x. Seja 𝑥𝑖−1 ≤ 𝑥𝑖∗ ≤ 𝑥𝑖 , i = 1, ..., n. Então, a integral
definida de f, de a até b é
𝑏 𝑛
Observações:
𝑏
Na notação ∫𝑎 𝑓(𝑥) 𝑑𝑥, a é o limite inferior de integração, b é o limite superior de
integração e f (x) é o integrando.
A integral definida é um número.
A soma ∑𝑛𝑖=1 𝑓(𝑥𝑖∗ ) ∆𝑥 é chamada soma de Riemann, em homenagem ao matemático
Bernhard Riemann (1826-1866).
Quando f é contínua e não negativa em [a, b] a definição de integral definida coincide com a
definição de área (definição 1). Assim, a integral definida é a área da região sob o gráfico
de f de a até b.
Teorema:
Se f é contínua em [a, b], então f é integrável em [a, b].
b b
1. kf ( x)dx k f ( x)dx.
a a
b b b
2. f ( x) g ( x) dx f ( x)dx g ( x)dx.
a a a
b c b
3. f ( x)dx f ( x)dx f ( x)dx,
a a c
a < c < b.
b
4. Para todo x em [a, b], se f (x) ≥ 0, então f ( x)dx 0 .
a
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b b
5. Para todo x em [a, b], se f (x) ≥ g (x), então f ( x)dx g ( x)dx .
a a
b a
6. Se a > b, então f ( x)dx f ( x)dx .
a b
a
7. Se a = b, então f ( x)dx 0 .
a
Exemplos:
3
x dx
2
a.
1
4
b. cos x dx
0
(2 x x 2 1) dx
3
c.
0
e dx
x
d.
0
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Existem duas maneiras para calcular a integral definida utilizando o método da substituição.
Uma delas consiste em calcular a integral indefinida e então utilizar o teorema fundamental do
cálculo. A outra maneira consiste em recalcular os limites de integração ao fazer a mudança de
variável.
Exemplos:
4
a. 0
2 x 1dx
2x x3 1 dx
2
b.
0
Exercícios
(6 x 1)dx (x 3 x 2)dx
2
a) b)
1 1
2 2
(3 x 2) 2 dx (x x
4
c) d) )dx
1 1
1 4
dx 1
e)
0
3x 1
dx
f ) (2 x 1)
0
2 dx
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Cálculo de áreas
Caso I. Cálculo da área da figura plana limitada pelo gráfico de f, pelas retas x = a, x = b e o eixo x,
em que f é contínua e f(x) 0, x [a, b].
b
A f ( x)dx
a
Caso II. Cálculo da área da figura plana limitada pelo gráfico de f, pelas retas x = a, x = b e o eixo
x, em que f é contínua e f(x) 0, x [a, b].
b
A f ( x)dx
a
Exemplos:
1) Encontre a área da região limitada pela curva y = 2x + 1, pelo eixo x e pelas retas x = 1 e
x =3.
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2) Encontre a área da região limitada pelo eixo x e pela função f(x) = x2 – 4x no intervalo [1, 3].
3) Encontre a área da região limitada por f(x) = x3 – 2x2 – 5x + 6 no intervalo [–2, 3].
b b b
A f ( x)dx g ( x)dx f ( x) g ( x)dx
a a a
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b
b
A
a
f ( x)dx g ( x)dx
a
b b b
f ( x)dx g ( x)dx f ( x) g ( x)dx
a a a
b
b
a
a
A g ( x)dx f ( x)dx
b b b
f ( x)dx g ( x)dx f ( x) g ( x)dx
a a a
Exemplos:
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9
5) Encontre a área limitada pelas curvas f(x) = sen(x) e g(x) = cos(x), x
4 4
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Exercícios
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f ( x)dx (b a). f ( z)
a
b
1
ou seja, existe z [a, b] tal que f ( z )
ba f ( x)dx.
a
Interpretação geométrica
Se f (x) 0 , x [a, b], então a área sob o gráfico de f é igual à área do retângulo de lados
(b – a) e altura f (z).
b
1
Observação: O valor médio de f em [a, b] é dado por VM
ba f ( x)dx.
a
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Exemplos
2. Encontre o valor médio de 𝑓(𝑥) = 3√𝑥 + 1 no intervalo [−1,8] e determine o valor de z que
corresponde ao valor médio de f.
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A representação gráfica de uma função y = f(x) num intervalo [a, b] pode ser um segmento
de reta ou uma curva qualquer. A porção de curva do ponto A(a, f(a)) ao ponto B(b, f(b)) é chamada
arco.
Para encontrar o comprimento de uma curva, faremos uma aproximação por uma poligonal
e, então, tomaremos o limite quando o número de segmentos da poligonal aumenta.
Seja uma curva C seja definida pela equação y = f (x), em que f é contínua e a x b.
Obtemos uma poligonal de aproximação para C dividindo o intervalo [a,b] em n
subintervalos com extremidades x0, x1, ..., xn e com larguras iguais a x. Se yi = f (xi), então o ponto
Pi(xi, yi) está em C e a poligonal com vértices P0, P1, ..., Pn, é uma aproximação para C.
a
aproximação
fica melhor
quando n
aumenta.
Como f é derivável em [a,b], podemos aplicar o teorema do valor médio (para derivadas!!)
em cada intervalo [xi-1 – xi], i = 1, ...,n e descobrimos que existe um número xi* entre xi –1 e xi tal que
2
= ∑𝑛𝑖=1 √(𝑥𝑖 − 𝑥𝑖−1 )2 + (𝑓 ’(𝑥𝑖∗ )) (𝑥𝑖 − 𝑥𝑖−1 )2
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= ∑𝑛𝑖=1 √(𝑥𝑖 − 𝑥𝑖−1 )2 (1 + [𝑓 ’(𝑥𝑖∗ )]2 ) = ∑𝑛𝑖=1 √1 + [𝑓 ’(𝑥𝑖∗ )]2 (𝑥𝑖 − 𝑥𝑖−1 )
𝑛
Definição:
Seja C uma curva de equação y = f(x), em que f é uma função contínua e derivável em [a, b].
O comprimento de arco da curva C, do ponto A(a, f(a)) ao ponto B(b, f(b)) , denotado por s, é dado
por:
𝑛
Como f ’(x) é contínua em [a, b], o limite existe. Logo, pela definição de integral definida:
𝑠 = ∫ √1 + [𝑓 ’(𝑥)]2 𝑑𝑥
𝑎
Exemplos:
1. Calcule o comprimento do arco da curva dada por y = x3/2 – 4 entre os pontos (1, -3) e (4, 4).
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𝑥2 ln 𝑥
3. Determine o comprimento da curva 𝑦 = − para 2 x 4.
2 4
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𝑠 = ∫ √1 + [𝑔 ’(𝑦)]2 𝑑𝑦
𝑐
Exemplo:
𝑦3 1
1. Determine o comprimento do arco dado por 𝑥 = + 6𝑦 − 1 para 1 y 3.
2
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Para calcular o comprimento de arco de uma curva C dada na forma paramétrica, usamos as
equações:
𝑥 = 𝑥(𝑡)
{ , 𝑡 ∈ [𝑡0 , 𝑡1 ]
𝑦 = 𝑦(𝑡)
em que x = x(t) e y = y(t) são contínuas com derivadas contínuas e x’(t) ≠ 0 para todo t [t0, t1].
Estas equações definem uma função y = f(x), cuja derivada é dada por:
𝑑𝑦 𝑦′(𝑡)
=
𝑑𝑥 𝑥′(𝑡)
𝑏
A partir de uma mudança de variáveis na equação 𝑠 = ∫𝑎 √1 + [𝑓 ’(𝑥)]2 𝑑𝑥,
calculamos o comprimento de arco de uma curva. Seja x = x(t) e dx = x’(t)dt, obtermos:
𝑏 𝑡1
2
𝑦′(𝑡)
𝑠 = ∫ √1 + [𝑓 ’(𝑥)]2 𝑑𝑥 = ∫ √1 + [ ] 𝑥′(𝑡)𝑑𝑡
𝑥′(𝑡)
𝑎 𝑡0
em que x(t0) = a e x(t1) = b. Portanto, o comprimento de arco de uma curva C dada na forma
paramétrica é dado por:
𝑡1
𝑠 = ∫ √[𝑥′(𝑡)]2 + [𝑦′(𝑡)]2 𝑑𝑡
𝑡0
Exemplo:
1
𝑥 = 3 𝑡3
1. Calcule o comprimento do arco dado pela equação { 1 , 0≤𝑡≤2
𝑦 = 2 𝑡2
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𝑥 = 2𝑠𝑒𝑛3 (𝑡)
2. Determine o comprimento do arco da hipociclóide { .
𝑦 = 2𝑐𝑜𝑠 3 (𝑡)
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O cálculo da área de uma região plana pode ser realizado quando as curvas que delimitam a
região são dadas na forma paramétrica.
Caso I
A área da região S é limitada pelo gráfico de f, pelas retas x = a, x = b e pelo eixo x. A
função y = f(x) é contínua em [a, b] e f (x) ≥ 0, x[a,b].
𝑏 𝑏
Em coordenadas cartesianas, a área da região S é dada por ∫𝑎 𝑓(𝑥) 𝑑𝑥 = ∫𝑎 𝑦 𝑑𝑥. Fazendo a
substituição x = x(t) e dx = x’(t)dt obtemos:
t1
A y (t ) x '(t )dt
t0
Exemplo:
𝑥 = 2 cos 𝑡
1. Calcule a área da região limitada pela elipse {
𝑦 = 3𝑠𝑒𝑛 𝑡
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Caso II
A área da região S é limitada pelos gráficos de f e g e pelas retas x = a e x = b. As funções f e
g são contínuas em [a, b] e f (x) ≥ g (x), x[a,b].
Utilizando o resultado obtido para o cálculo de áreas de regiões entre curvas (em
coordenadas cartesianas):
b b b
A f ( x)dx g ( x)dx f ( x) g ( x) dx
a a a
t1 t3
Exemplo:
𝑥 = cos 𝑡 𝑥 = cos 𝑡
3) Calcule a área entre as elipses {𝑦 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 e {𝑦 = 1 𝑠𝑒𝑛 𝑡
2
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Sólido de revolução é um sólido obtido com a rotação de uma região num plano em torno de
uma reta, chamada de eixo de revolução, a qual pode ou não interceptar a região.
Se girarmos a região limitada pelas curvas y = 0, y = x e x = 4 em torno do eixo x o sólido de
revolução obtido é um cone.
Considere o problema de definir o volume do sólido T, gerado pela rotação da região plana
R, em torno do eixo x.
Suponha que f(x) é contínua e não negativa em [a, b]. Considere uma partição P de [a, b],
dada por a = x0 < x1 < x2 < ... < xi – 1 < xi < ... < xn = b e seja Δxi = xi – xi – 1 o comprimento do
intervalo [xi – 1, xi].
Em cada intervalo [xi – 1, xi], escolhemos um ponto qualquer ci. Para cada i, i = 1, ..., n,
construímos um retângulo Ri, de base Δxi e altura f(ci). Fazendo cada retângulo Ri girar em torno do
eixo x, o sólido de revolução obtido é um cilindro cujo volume é dado por f (ci ) .xi .
2
A soma dos volumes dos n cilindros nos dá uma aproximação do volume do sólido T. Esta
soma é dada por:
Vn f (c1 ) x1 ... f (cn ) xn
2 2
n
f (ci ) xi
2
i 1
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Representação gráfica:
Se n , Δxi, i = 1, ..., n, tornar-se muito pequeno e a soma dos volumes dos n cilindros
(Vn) aproxima-se, intuitivamente, do volume do sólido T.
Definição:
Seja y = f(x) uma função contínua não negativa em [a, b] e R a região sob o gráfico de f de a
até b. O volume do sólido T, gerado pela revolução de R em torno do eixo x, é definido por
n
V lim f (ci ) xi
2
n
i 1
Como f (x) é contínua em [a, b], o limite existe. Logo, pela definição de integral definida:
𝑉 = 𝜋 ∫[𝑓(𝑥)]2 𝑑𝑥
𝑎
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Caso II – A região R está entre gráficos de duas funções f(x) e g(x) de a até b
Supondo f(x) ≥ g(x), x [a, b], o volume do sólido T, gerado pela rotação de R, é dado
por:
b
V f ( x) g ( x) dx
2 2
d
V g ( y ) dy
2
Caso IV – A rotação se efetua ao redor de uma reta paralela a um dos eixos coordenados
b
V f ( x) L dx
2
d
V g ( y ) M dy
2
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Exemplos:
1. A região R, limitada por y = 1/4x2, pelo eixo dos x e as retas x = 1 e x = 4, gira em torno do
eixo dos x. Encontrar o volume do sólido de revolução gerado.
2. Calcular o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo dos x, da região limitada
pela parábola y = ¼(13 – x2) e pela reta y = ½(x + 5).
3) Calcular o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo dos x, da região entre o
gráfico de y = sen(x) e o eixo dos x, de –π/2 até 3π/2.
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4) Determinar o volume do sólido obtido pela revolução da região limitada pela parábola
cúbica y = x3, pelo eixo y e pela reta y = 8, em torno do eixo dos y.
6) Determinar o volume do sólido obtido pela revolução da região delimitada pela parábola
x = 1/2y2 + 1 e pelas retas x = -1, y = 2 e y = -2, em torno da reta x = -1.
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7) Determinar o esboço da região R e o volume do sólido de revolução gerado pela rotação das
regiões indicadas, ao redor dos eixos dados.
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Quando uma curva plana gira em torno de uma reta no plano, obtemos uma superfície de
revolução.
Seja a área da superfície de revolução S, obtida quando uma curva C, de equação y = f (x),
x[a, b] gira em torno do eixo x.
Suponha que f (x) ≥ 0 para todo x[a, b] e que f é uma função derivável em [a, b]. Dividindo
o intervalo [a, b] em n subintervalos de modo que a = x0 < x1 < x2 < ... < xi – 1 < xi < ... < xn = b
obtemos Q0, Q1, ..., Qn pontos pertencentes a curva C:
Fazendo cada segmento de reta desta linha poligonal girar em torno do eixo x, a superfície
de revolução obtida é um tronco de cone.
Definição:
Seja C uma curva de equação y = f(x), com f e f ’ contínuas em [a, b] e f (x) ≥ 0 para todo
x[a, b]. A área da superfície de revolução S, gerada pela rotação da curva C ao redor do eixo x é
dada por:
𝐴 = 2𝜋 ∫ 𝑓(𝑥)√1 + [𝑓′(𝑥)]2 𝑑𝑥
𝑎
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𝐴 = 2𝜋 ∫ 𝑔(𝑦)√1 + [𝑔′(𝑦)]2 𝑑𝑦
𝑐
Exemplos:
1) Calcule a área da superfície de revolução obtida pela rotação, em torno do eixo x e da curva
1
𝑦 = 4√𝑥 , 4 ≤ 𝑥 ≤ 4.
2) Calcule a área da superfície de revolução obtida pela rotação, em torno do eixo y e da curva
x = y3, 0 y 1.
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