Comunicao No-Violenta Ok
Comunicao No-Violenta Ok
Comunicao No-Violenta Ok
NÃO-VIOLENTA
Este conteúdo contempla o resumo original do livro
“Comunicação Não-Violenta" do autor Marshall
Rosenberg.
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Introdução
Neste livro, Marshall Rosenberg, PHD em psicologia clínica,
apresenta sua metodologia original para aprimorar os
relacionamentos interpessoais e diminuir a violência no mundo.
Se interessou?
Boa leitura!
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Do fundo do coração
É próprio à natureza humana gostar de dar e receber de
forma compassiva.
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Uma maneira de
concentrar a atenção
A CNV se baseia em habilidades de linguagem e comunicação
que fortalecem a capacidade de continuarmos humanos,
mesmo em condições adversas. Ela não tem nada de novo:
tudo que foi integrado à CNV já era conhecido havia séculos.
1. Observação;
2. Sentimento;
3. Necessidades;
4. Pedido.
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Aplicando a CNV em
nossa vida e no mundo
Quando utilizamos a CNV em nossas interações, nós nos
colocamos em nosso estado compassivo natural.
· relacionamentos íntimos;
· famílias;
· escolas;
· organizações e instituições;
· terapia e aconselhamento;
· negociações diplomáticas e comerciais;
· disputas e conflitos de toda natureza.
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A comunicação que
bloqueia a compaixão
Ao estudar a questão do que nos afasta de nosso estado
natural de compaixão, nosso autor identificou algumas formas
específicas de linguagem e comunicação que contribuem para
nosso comportamento violento em relação aos outros e a nós
mesmos.
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Assumir a
responsabilidade por
nossos sentimentos
O terceiro componente da CNV é o reconhecimento das
necessidades que estão por trás de nossos sentimentos. O que
os outros dizem e fazem pode ser o estímulo, mas nunca a
causa de nossos sentimentos.
· Termos como que, como, como se: “sinto que você deveria saber
isso melhor do que ninguém”, sinto-me como um fracassado”,
“sinto como se estivesse vivendo com uma parede”;
· Vocábulo que seguido de pronomes como eu, ele, ela, eles, isso
etc.: “sinto que eu tenho de estar constantemente disponível”,
“sinto que isso é inútil”;
· Vocábulo que seguido de nomes ou palavras que se referem a
pessoas: “sinto que Lúcia tem sido bastante responsável”; “sinto
que meu chefe está me manipulando”.
Uma descrição do que pensamos que somos: “sinto que sou mau
violonista”.
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O poder da empatia
A empatia é a compreensão respeitosa do que os outros estão
vivenciando.
A escolha é sua!
1. Parar e respirar;
2. Identificar nossos pensamentos que indicam julgamentos;
3. Conectar-nos com nossas necessidades;
4. Expressar nossos sentimentos e necessidades não-atendidas.
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O uso da força para proteger
Em situações em que não há uma oportunidade de comunicação,
como naquelas em que há perigo iminente, podemos precisar
recorrer à força como meio de proteção.
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Expressar apreciação na
comunicação não-violenta
Cumprimentos convencionais frequentemente tomam a forma de
julgamentos, ainda que positivos, e às vezes são feitos com a
intenção de manipular o comportamento dos outros.
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