Dinâmicas de Integração Com Jovens e Adolescentes

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Dinâmicas de Integração com Jovens e Adolescentes - Corrida

do Chaveiro

Essa é uma dinâmica de integração para jovens ou adolescentes que tem por
objetivo estimular a atenção e promover a integração entre os participantes do
grupo. Dinâmicas para jovens e adolescentes tem que ser divertidas e estimular os
participantes a se conhecerem, criando assim um ambiente de alegria que propicia
a aprendizagem. Veja também: Dinâmicas de Integração para Grupos e Equipes |
Dinâmicas divertidas para jovens e adolescentes .

A Corrida do Chaveiro - Dinâmicas de Integração para Jovens

Objetivo dessa dinâmica de integração entre adolescentes e jovens é a atenção;


integração e interação. Duração: 10 minutos. Público alvo: adolescentes.

Material: um chaveiro ou pandeiro (ou qualquer objeto que faça barulho); cadeiras

Forme um círculo bem espaçoso e aberto com as cadeiras, com os assentos


voltados para dentro, com tantas cadeiras quantos forem os participantes, menos
uma. Você deve estar no centro do círculo segurando o chaveiro.

Você começa a andar e pega uma pessoa; de mãos dadas, vocês continuam
caminhando; a pessoa que está com você deve pegar uma outra pessoa sentada, e
assim por diante, sempre dando as mãos e caminhand o.

Quando quiser, deixe cair o chaveiro e todos devem correr para uma cadeira. Quem
ficar de pé recomeça a brincadeira.

Para acrescentar suspense, finja deixar cair ou balance o chaveiro, fazendo barulho
ou caminhe bem longe das cadeiras. Estipule "casti go" para quem se soltar ou
correr antes que o chaveiro realmente caia.

Dinamicas para Orientação Profissional - Caminhos


profissionais

O objetivo dessa dinamica para vocação profissional é estimular os valores


pessoais dos participantes para que encontrem dentro de si a verdadeira vocação
para sua carreira.

Materiais: Uma cópia dos textos descritos abaixo; um som que toque CD; a música
"Fábrica" (Renato Russo).
Texto: O louco (Kahlil Gibran. Para
além das palavras).

No pátio de um manicômio encontrei um j ovem com rosto pálido, bonito e


transtornado. Sentei-me junto a ele sobre a banqueta e lhe perguntei:

- "Por que você está aqui?"

Olhou-me com olhar atônito e me disse:

- É uma pergunta pouco oportuna a tua, mas vou respondê -la.

Meu pai queria fazer de mim um retrato dele mesmo, e assim também meu tio.
Minha mãe via em mim a imagem de seu ilustre genitor. Minha irmã me apontava o
marido, marinheiro, como o modelo perfeito para ser seguido. Meu irmão pensava
que eu devia ser idêntico a ele: um vitorioso atle ta.

E mesmo meus mestres, o doutor em filosofia, o maestro de música e o orador,


eram bem convictos: cada um queria que eu fosse o reflexo de seu vulto em um
espelho.

Por isso vim para cá. Acho o ambiente mais sadio. Aqui pelo menos posso ser eu
mesmo.

Música: Fábrica (Renato Russo)

Nosso dia vai chegar


Teremos nossa vez
Não é pedir demais
Quero justiça,
Quero trabalhar em paz
Não é muito o que lhe peço
Eu quero trabalho honesto
Em vez de escravidão
Deve haver algum lugar
Onde o mais forte
Não consegue escravizar
Quem não tem chance
De onde vem a indiferença
Temperada a ferro e fogo?
Quem guarda os portões da fábrica?
O céu já foi azul, mas agora é cinza
E o que era verde aqui já não existe
Mas quem me dera acreditar
Que não acontece nada de tanto brincar co m fogo
Que venha o fogo então
Esse ar deixou minha vista cansada
Nada demais
Nada demais.

Procedimento: O caminho da escolha profissional tem, pelo menos, dois lados: o


lado da pessoa que escolhe, e o lado da profissão (ou profissões) que serão
escolhidas.

Para que a escolha seja a mais acertada possível, é preciso conversar e conhecer
estes dois lados da, talvez, decisão mais importante de nossas vidas.

Primeiro é preciso conhecer-se, ou seja, saber das próprias habilidades, interesses


e valores, possibilidades e limites.

Depois, é preciso saber das características da outra parte: o que será que ela (a
profissão) vai exigir e oferecer para mim?

Escutar (se possível) e/ou ler a música: Fábrica, de Renato Russo ou o texto O
louco.

Conversar sobre as expectati vas de cada um em relação ao ingresso no mercado de


trabalho ou ao ingresso na empresa. O que espero? Quais caminhos profissionais
"Eu espero trilhar?".

Cada participante fala sobre a profissão ou profissões que gostaria de ter e se a


crônica O louco, tiver sido usada, conversar sobre a influência dos adultos,
sobretudo, os pais, na sua escolha profissional. Em que ajudou? Em que
atrapalhou?

Dicas: Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam


comentários sobre sentimentos, dificuld ades, facilidades e outros que o grupo julgar
importantes.

Se alguma(s) pessoa(s) do grupo já trabalha(m), pode(m) contar a sua experiência


de ingresso e realização no trabalho (como se sente, problemas, vitórias).

Observar se o participante tem um bom aut o-conhecimento e senso crítico.

Tempo de aplicação: 45 minutos


Número máximo de pessoas: 20
Número mínimo de pessoas: 2

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