BL 02 - 3° BH - NOÇÕES DAS TECNICAS - 6 Slides PDF
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Ementa
Apresentar as principais técnicas utilizadas no
tratamento cognitivo comportamental dos
Noções Gerais das Técnicas transtornos mentais.
Cognitivas e Comportamentais
Bloco 2
2017
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Terapia Terapia
Comportamental Comportamental
Terapia Terapia
Comportamental Comportamental
Terapia Terapia
Comportamental Comportamental
Uma formulação adequada das interações entre O que aconteceu? – identificar o estímulo antecedente (Sd)
um organismo e seu meio ambiente deve
O que ela fez? – identificar o comportamento (R)
especificar três coisas:
O que aconteceu então? – identificar as consequências do
1.A ocasião na qual a resposta ocorre – Estímulo comportamento (Sc)
Discriminativo (Sd)
2.A própria resposta – (R) A essência da análise funcional (ou análise de
contingências) é identificar o comportamento e as suas
3.As consequências – Estímulo Consequente (Sc)
consequências.
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Terapia Terapia
Comportamental Comportamental
A tarefa da análise funcional consiste basicamente em 1. Antecedentes
encaixar o comportamento em um dos paradigmas 2. Comportamento/Resposta
(respondente e/ou operante) e encontrar os 3. Consequência
determinantes do comportamento. Reforço positivo/negativo
Punição positiva/negativa
Uma vez que encontramos os determinantes do
comportamento, podemos predizê-lo (prever a sua
ocorrência) e controlá-lo (aumentar ou diminuir
deliberadamente sua probabilidade de ocorrência).
Terapia
Comportamental
A descrição e a quantificação adequadas dessas
variáveis mostrarão a extensão do problema ou da
queixa e a validade da intervenção.
Para a TCC, as pessoas desenvolvem e mantêm 2. A cognição pode ser monitorada e alterada.
pensamentos disfuncionais ou irracionais ao
longo de sua vida.
3. A mudança comportamental desejada pode ser
efetuada por meio da mudança cognitiva.
A rigidez no padrão do pensamento está
diretamente associada a psicopatologia. (Dobson & Dozois, 2006)
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Terapia Cognitivo
Comportamental
Os eventosativam
Não é oosevento
pensamentos, os quais
em si que gera as geram, como
consequência, as emoções
emoções e os comportamentos.
e os comportamentos, mas sim o
que nós pensamos sobre o evento. Esse
modelo não é linear.
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Estruturação Estruturação
da Sessão na TCC da Sessão na TCC
Aderir a um formato padrão (bem como ensinar as
Uma meta importante do terapeuta cognitivo é ferramentas de terapia para o paciente) facilita esses
tornar o processo da terapia compreensível tanto objetivos.
para o terapeuta como para o paciente.
A maioria dos pacientes se sente mais confortável
As metas gerais da estruturação e da educação quando sabe exatamente o que esperar da terapia
consistem em gerar esperança, impulsionar o tanto dentro de uma única sessão como entre sessões
processo de aprendizagem, melhorar a eficácia e ao longo do tratamento.
da terapia e ajudar o paciente a desenvolver
habilidades de enfrentamento eficazes. O terapeuta maximiza o entendimento do paciente
explicando a estrutura das sessões e então aderindo
àquela estrutura.
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2. Tentar fazer descrições de problemas com uma 5. Tentar quantificar os problemas sempre que
ou duas palavras, seguida de alguns detalhes. possível (frequência).
3. Ter certeza de incluir a queixa principal. 6. Usar sempre que possível as palavras do
paciente.
4. Descrever o problema de forma concreta em
termos comportamentais. É preferível descrever
um pensamento automático do tipo “o paciente 7. Averiguar sempre se há abuso de substâncias.
pensa que é um fracasso e sempre se desculpa
por seus erros” do que uma apreciação geral 8. Tentar ao máximo obter com o paciente uma
como baixa autoestima. Persons (1994) concordância sobre a lista de problemas
Persons (1994)
Estrutura para a
Metas do terapeuta sessão inicial
Estabelecer confiança e rapport. 1. Estabelecer a agenda (com embasamento lógico).
Educar o paciente sobre seu transtorno, o modelo da 2. Fazer uma checagem de humor, incluindo escores objetivos.
TCC e sobre o processo de terapia. 3. Revisar brevemente o problema presente e obter uma
atualização (desde a avaliação).
Regularizar as dificuldades do paciente e instaurar a
4. Identificar problemas e estabelecer metas.
esperança.
5. Educar o paciente sobre o modelo da TCC.
Extrair (e corrigir, se necessário) as expectativas do 6. Identificar as expectativas do paciente em relação à terapia.
paciente com a terapia. 7. Educar o paciente sobre seu transtorno.
Coletar as informações adicionais sobre as 8. Estabelecer a tarefa de casa.
dificuldades do paciente. 9. Prover um resumo.
Utilizar essas informações para desenvolver uma lista 10. Obter o feedback.
de metas.
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Se o paciente esta sem esperança e apresenta O paciente sente-se valorizado quando o terapeuta
tendência suicida, as metas e a forma da demonstra empatia e compreensão acurada dos
primeira sessão (ou de qualquer sessão) são seus problemas e ideias.
modificadas.
O terapeuta verifica a percepção do paciente sobre
É importante avaliar o grau de tendência suicida o processo terapêutico e de si mesmo como
e o grau de desesperança (intervenção em crise). terapeuta no final de cada sessão (feedback).
P: Sim. Eu tenho algumas perguntas sobre o T: Se você pensar sobre outras coisas enquanto
meu diagnóstico e quanto tempo você acha que nós prosseguimos, apenas me informe.
será necessário ficar em terapia.
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Estrutura para a
sessão inicial Verificação do humor
Tendo estabelecido o roteiro inicial, o terapeuta
Estabelecer o roteiro é rápido e objetivo. faz uma checagem do humor.
Explicar o raciocínio torna o processo da terapia Além do relato subjetivo semanal, questionários
mais compreensível para o paciente e deixa clara de auto relato (BDI, BAI, Escala de Beck de
sua participação ativa de uma forma estruturada Desamparo) ajudam o paciente e o terapeuta a
e produtiva. monitorar de que forma o paciente esta indo e
também indicar a presença de outros sintomas.
T: OK, nós estabelecemos a agenda e verificamos o T: Alguma coisa importante aconteceu, entre o período
seu humor. Agora, se estiver ok, gostaria de me em que você foi avaliado e agora, que eu devesse
certificar se entendi por que você veio para a terapia. saber?
Eu li o resumo inicial e parece que você se tornou
bastante deprimida aproximadamente há quatro P: Na verdade não, as coisas estão bem parecidas. Eu
meses, logo depois que você veio para a universidade. queria que os meus problemas, de alguma forma,
E você também sentiu muita ansiedade, mas isso não é desaparecessem.
tão ruim quanto a depressão. Isso está certo?
T: Parece como se você estivesse confusa.
P: É... Eu tenho estado bastante mal.
P: É, eu não sei o que fazer.
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Recaída Recaída
O paciente é preparado para eventuais episódios Uma vez manifestado o transtorno, este tenderá a
de recaída, os quais são entendidos como janelas reaparecer em outras circunstâncias menos graves,
mas o paciente deve estar preparado para lidar com a
de oportunidades para novos aprendizados.
recaída.
Próxima a alta, as sessões são espaçadas
(quinzenais, mensais,etc.).
Orientação para ler os registros feitos durante a
terapia e das habilidades aprendidas.
Autoterapia (reestruturação de cognições,
questionamento socrático, etc.)
Sessões de encorajamento.
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Quando o humor do paciente piora, o terapeuta dirige o Revisar a tarefa reforça esse comportamento e
paciente para tópicos que não estão no roteiro original, comunica o valor do trabalho entre as sessões.
engajando o paciente para uma conversa casual (pode
perguntar sobre um filme que o paciente assistiu ou
indagar sobre sua família ou ainda perguntar sua opinião
Se ela não é revisada, o paciente começa a acreditar
sobre eventos), a fim de melhorar seu humor facilitando a que isso não é importante e a anuência à tarefa de
aliança. casa cai dramaticamente.
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Isso permite ao paciente ser mais assertivo e participativo. ◦ pode abordar um tópico do roteiro, que é de interesse para
o paciente, ligando o tópico as suas metas de terapia;
Às vezes é sugerido um tópico do roteiro pelo terapeuta
especialmente quando este item resultará em maior ◦ pode ensinar mais sobre os pensamentos automáticos, o
progresso durante a sessão. que ajuda no processo de avaliação dos pensamentos, no
alívio dos sintomas, na redução da ansiedade, no
estabelecimento da tarefa de casa e na elaboração de
Em uma sessão podem ser abordados vários tópicos de expectativas realistas sobre aprender uma nova habilidade.
uma só vez.
O terapeuta fará inicialmente o resumo e na medida que o O conteúdo varia de acordo com os problemas e
paciente progrida, ele poderá assumi essa tarefa. metas do paciente e do terapeuta.
A tarefa será mais fácil quando o paciente faz as anotações,
cobrindo os pontos mais importantes.
Inicialmente, o terapeuta assume a liderança em
sugerir tópicos do roteiro, após o progresso da
Se o terapeuta percebe que o paciente não expressou
terapia, há uma mudança de responsabilidade.
plenamente seu feedback sobre a sessão ou se ele julga que o
paciente pode sair da sessão sem uma reflexão adequada, pode Por volta do final da terapia, o próprio paciente
ser pedido para preencher um Relato de Terapia mentalmente ou
por escrito.
sugere a maior parte dos tópicos do roteiro.
Mudanças de comportamento, embora de uma forma Continua utilizando a conceituação do paciente para
menos previsível. orientar a terapia.
O terapeuta retorna a uma ênfase sobre mudança A medida que o paciente relata sobre seu humor, revisa
comportamental a fim de fazer com que o paciente brevemente a semana e especifica tópicos do roteiro, o
terapeuta mentalmente formula uma meta ou metas
teste determinados pensamentos ou crenças ou
específicas para a sessão.
pratique habilidades novas (assertividade).
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Principais técnicas
interventivas
utilizadas sob o
enfoque
integrado
comportamental
cognitivo
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Registro de pensamentos
disfuncionais (RPD)
Identificação de emoções;
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Descoberta guiada –
busca de significados Seta descendente
Descreve a crença mais absoluta do paciente. O
A descoberta guiada, por meio do questionamento
socrático é um ponto fundamental na TCC, ela objetiva terapeuta escreve o pensamento do paciente na parte
trazer informação à consciência do paciente, superior da página e então desenha uma flecha para
correlacionando os PAs à correspondente emoção e baixo, em direção à série de pensamentos ou eventos
comportamento. implícitos no pensamento original.
• “O que isso significa?” A seta descendente é uma maneira útil de chegar aos
• “O que isso quer dizer de você, de sua vida, de seu medos subjacentes, dos quais os pacientes não estão
futuro?” conscientes.
• “O que isso quer dizer sobre as outras pessoas em
relação a você?”
• “O que quer dizer isso que (fulano) pensa/sente a seu
respeito?”
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B
A Ce Cc
B
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Método 2 Método 2
Lembrança vaga: Peça ao paciente que se lembre de Lembrança detalhada: Peça para que se imagine viajando
no passado, até o período do que havia lembrado antes, e
um período de sua vida, sem atentar para todos os que então escolha uma cena específica. Oriente-o a usar
detalhes, apenas deixando a memória geral da todos os sentidos para preencher a cena: visão - cores,
situação emergir. Oriente-o a escrever ou gravar o luzes, objetos, movimentos e perspectiva ele vê? Olfato -
que lhe veio à mente. Quais odores sente? Cinestesia - Ele está em movimento,
parado, deitado? Emoção- Sente-se feliz? Triste? Brabo?
Tem medo?Em que intensidade? Qual a combinação de
Relaxamento: a seguir, peça para que relaxe. Use sentimentos?
relaxamento sistemático, ou use sons da natureza ou Vá, passo a passo; não pule para frente,não generalize.
música relaxante. Use o maior detalhamento possível. A memória do paciente
pode ser estimulada usando-se fotos, diários ou cartas.
Lembre-o do que mais acontecia nesta mesma época. Use
qualquer informação que possa fazê-lo lembrar do passado
distante.
Método 2
Registro: Anote o que o paciente contou.
Decatastrofização Decatastrofização
Muitos pacientes tendem a imaginar o pior
Catastrofização: tipo desfecho possível para situações absolutamente
mais comum de banais e prosaicas. A cronificação de tal exagero
pensamento que provoca ansiedade e temor em relação ao meio
corresponde a ambiente.
perspectiva trágica ou
e exagerada acerca Decatastrofização: fazer com que o paciente
dos fatos da vida. reconheça e se oponha à tendência de pensar
exclusivamente no pior resultado possível de
uma situação
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Autoinstrução Autoinstrução
Por ex: Um paciente com ansiedade social que teme perguntar
Tem sido utilizada em combinação com vários o preço de um produto em um estabelecimento comercial, sob o
procedimentos delineados para alterar percepções, argumento de que poderia parecer incoveniente e incomodar o
pensamentos, imagens e crenças por meio da vendedor, seria treinado a se auto-instruir da seguinte forma:
manipulação e da reestruturação de cognições não “ Se eu perguntar o preço, independentemente de querer
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Relaxamento muscular
Técnicas de Relaxamento progressivo
Relaxar diferentes grupos Desenvolvido por Edmund Jacobson em 1938, esta
musculares em sequência técnica tem sido amplamente utilizada por
(relaxamento muscular comportamentalistas ou em associação a outras
progressivo); técnicas.
Consiste em tensionar e relaxar diferentes grupos
Imaginar cenas relaxantes; musculares de modo a obter um estado de conforto e
bem-estar.
Praticar exercícios de Inicialmente, o terapeuta guia o paciente na
respiração (etapa preliminar sequência dos exercícios para que depois ele possa,
ao treino em relaxamento). sozinho ou com o auxílio de uma pessoa próxima,
realizar os exercícios em casa, como rotina e parte do
processo terapêutico
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Foi desenvolvida por Wolpe em 1958 para reduzir A intervenção é composta de dois aspectos
as reações de ansiedade e é baseada nos principais:
princípios de condicionamento respondente.
1. Ensinar ao paciente uma resposta contrária a
É uma técnica terapêutica. ansiedade (relaxamento, respiração),
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Dessensibilização Sistemática
Passos
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Dessensibilização Sistemática
Passos Manejo da Raiva
Ao se sentir encorajado, tenta-se para situações mais Raiva é definida como um sentimento de intenso
difíceis. desconforto frente a alguma provocação, ofensa,
rejeição, agressão, frustração e stress emocional por
A estimulação ansiógena é associada ao estado de parte de alguém ou de alguma entidade.
relaxamento e bem estar do paciente até que as
imagens temidas deixem de eliciar respostas de Esse desconforto intenso pode levar a
ansiedade. comportamentos agressivos, por parte da pessoa que
se sentiu insultada.
Esta técnica é utilizada no tratamento da fobia social
ou específica e para a síndrome do pânico. No tratamento é abordado inicialmente os processos
psicofisiológicos da raiva.
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Exemplo de
Sensação física
Exercício interpretação
evocada
errônea da ameaça
• Hiperventilar por 1 • Falta de ar • “ Eu não consigo
minuto • Sensação de suportar, acho que
sufocação vou desmaiar se
continuar”
Exemplo de Exemplo de
Sensação física Sensação física
Exercício interpretação Exercício interpretação
evocada evocada
errônea da ameaça errônea da ameaça
• Prender a • Falta de ar • “Se não puder • Girar em ritmo • Tontura ou • “Se eu me sentir
respiração por 30 • Sensação de respirar médio enquanto desmaio nauseado posso
segundos sufocação normalmente?” fica de pé por 1 vomitar”
minuto
Exemplo de Exemplo de
Sensação física Sensação física
Exercício interpretação Exercício interpretação
evocada evocada
errônea da ameaça errônea da ameaça
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Técnicas de condicionamento
Psicoeducação
Técnica Economia de fichas
É algo que se define como o ensino de princípios
e conhecimentos psicológicos relevantes para o
A técnica consiste em facilitar ao paciente a obtenção de diferentes
reforçadores, que podem ser trocados por uma quantidade de fichas;
cliente.
Materiais breves e concisos são frequentemente
As fichas são obtidas quando o paciente engaja-se em comportamentos adequados e suficientes;
adequados e são retiradas quando engaja-se em comportamentos
inadequados;
Considerações na escolha do
material Psicoeducação
Verifique se a linguagem e o nível de alfabetização do A psicoeducação é útil na medida
cliente correspondem aos materiais; que aumenta a concordância do
As habilidades do cliente (pesquisa no computador e na cliente com a intervenção.
biblioteca, por ex.);
Os interesses do cliente e o seu desejo de mais ou
menos informações; O conhecimento leva a uma
Os recursos disponíveis ao cliente( computador ou sensação de controle sobre os
acesso à internet); problemas e começa a mudar
Questões de privacidade (se os membros da família não crenças.
tiverem conhecimento sobre o problema do paciente).
Nível de sofrimento e a capacidade de concentração do
cliente; Outros tipos de psicoeducação têm
Qualidade dos materiais (precisão, qualidade técnica). os benefícios de um maior
conhecimento e habilidades.
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paciente
Referencias
Obrigada!!!
Associação Americana de Psiquiatria (2014). DSM-V- Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (4ª.
Ed.). Porto Alegre: Artmed.
Beck, J. S. (2007). Terapia cognitiva para desafios clínicos: O que fazer quando o básico não funciona (S. M. de
Carvalho, Trad.). Porto Alegre: Artmed (Obra original publicada em 2005).
Beck, J.S.(1997). Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artes Médicas.
Leahy, R.L.(2006). Técnicas de Terapia Cognitiva: manual do terapeuta. Porto Alegre: Artmed.
Mcmullin, R.E.(2005). Manual de técnicas em terapia cognitiva. Porto Alegre: Artmed
Sudak, D. M. (2008). Terapia cognitivo-comportamental na prática (R. C. Costa, Trad.). Porto Alegre: Artmed
(Obra original publicada em 2006).
Wright, J.H., Sudak, D., Turkington, D., & Thase, M. (2012). Terapia Cognitivo-Comportamental de alto rendimento
E-mail: [email protected] para sessões breves (G.W. Linck, M.G. Armando, Trad.). Porto Alegre: Artmed
Wright, J. H., Basco, M. R., & Thase, M. E. (2008). Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental: Um guia
ilustrado (M. G. Armando, Trad.). Porto Alegre: Artmed (Obra original publicada em 2006).
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