2 Licao Atlantida O Continente Submerso

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A Atlântida está documentada em vários

povos primitivos do mundo, e inclusive


em livros sagrados, tais como a Bíblia
dos Hebreus, e o Popul-vu dos Maias.
- Curso de Antropologia Holística 2ª Lição –

Atlântida: O Continente Submerso


Jorge L. Rodrigues

Paz inverencial

Oceano Atlântico é o nome do mar que banha o Brasil e todo um lado da América. A palavra
Atlântico provém de ‘Atlântis’ que segundo as narrações da antiga Grécia era uma ilha onde hoje
está o oceano Atlântico.

De acordo com documentos históricos, antropológicos, arqueológicos e com os supra-sentidos


de gnósticos extraordinários, havia um gigantesco continente com imensas ilhas chamado
‘Atlântida ou Posseidon’ localizada no oceano Atlântico que herdou seu nome.

A civilização atlânte conheceu os segredos da longevidade e podiam viver por centenas de anos
com plena saúde. Eram de pele vermelha e estatura bem maior que a nossa atual. Pois
chegavam a medir de três a cinco ou seis metros de altura. Foi a quarta raça que habitou nosso
planeta, chamada raça Atlânte, pois, atualmente fazemos parte da quinta raça que povoa a Terra
chamada raça Ariana ou Ária que começou do Dilúvio pra cá... Naquela época onde a Bíblia
Sagrada começa com Adão, Eva e a Serpente.

Os sacerdotes egípcios transmitiram a Sólon, legislador


grego, relatos sobre a Atântida. Sólon transmitiu a
Crítias, o Velho, e este deixou escritos que nos dias de
hoje, são amplamente conhecidos.

O mapa ao lado foi desenhado por Athanasius Kinrcher,


em 1678, seguindo as narrações de Platão.

O PODEROSO IMPÉRIO ATLÂNTE

Os atlânte, durante toda sua longa existência, construíram um poderoso império, muito mais
desenvolvido que a nossa raça atual. Desenvolveram faculdades psíquicas notáveis, tais como a
telepatia, clarividência, premonição, etc.
Foi uma gloriosa civilização que superou esta nossa em muito. Toda a mais avançada tecnologia
que conhecemos hoje em dia, não chega nem perto do que os Atlântes possuíam. Suas
construções eram em formas de pirâmides com os seus enormes castelos de cristais
transparentes.

Os Atlântes conheceram e usaram a energia nuclear, possuíam navios que navegavam por
todos os mares e naves que viajavam por todos planetas do sistema solar. Conheceram Marte,
Vênus, Júpiter e até mesmo a nossa Lua, que naquela época já tinha morrido e sua alma
reencarnado na Terra.

A capital da Atlântida chamava-se Elékitra e naquela época já havia sido construída no formato
da cruz, símbolo do ‘fogo dos fogos’ da forma que nos é ensinada na Pistis Sophia. Na gloriosa
Atlântida, encarnou por duas vezes, sob os nomes de Anfion e de Antúlio o Cristo Cósmico, que
depois veio a reencarnar já em nossa quinta raça muito depois do dilúvio, na Índia, como
Krishna, no antiquíssimo México como Quetzalcoatl entre os Maias, outra vez como Buda e na
palestina com o nome de Jeshua ou Jesus.

Os atlântes se espalharam por vários continentes naquela época, principalmente usando seus
avançados navios e máquinas voadoras extraordinárias...

Os arquivos da história humana não oferecem aos investigadores dos nossos dias
documentação esclarecedora e positiva desses acontecimentos, como também em relação a
Lemúria, etc. É por isso é que esses fatos tão importantes e interessantes para o conhecimento
da vida planetária, estão capitulados equivocadamente no setor das lendas.

DOCUMENTOS PRIMITIVOS COMPROVAM A ATLÂNTIDA

A Atlântida está documentada em vários povos primitivos do mundo, e inclusive em livros


sagrados, tais como a Bíblia dos Hebreus, e o Popul-vu dos Maias.

Os Maias, os Aztecas, os Toltecas, por exemplo, mencionam em seus arquivos, desenhos,


escultura, etc. que seus antepassados vieram de um gigantesco continente ao leste chamado
AZTLAN. Uma ilha montanhosa cercada por uma muralha e um canal.

Os índios pele-vermelhas do Dakota, nos Estados Unidos, guardam em suas lendas, que seus
ancestrais vieram por mar de uma ilha... também índios da Venezuela, do Peru das tribos
Warsam, e de outros países afirmam também, origens semelhantes com a mesma ilha.

As muitas tribos indígenas brasileiras são descententes diretas dos atlântes, sendo que naquela
época o nordeste brasileiro quase inteiro era mar até uma parte de Minas Gerais Goias,
Tocantins e grande parte da Floresta Amazônica e isto já até foi comprovado por vários fósseis
marítimos encontrado por arqueólogos. O olhar dos indígenas brasileiros é herança pura dos
atlântes.

O Popul-vu, obra sagrada dos maias, afirma que vieram de muitíssimos anos de um continente
situado ao leste, exatamente onde fica atualmente o Oceano Atlântico.

Vários povos primitivos da América, como do México, Guatemala, Venezuela, Estados Unidos,
Peru, etc.; há inúmeras referências sobre o continente de AZTLAN, localizado onde fica o
Oceano Atlântico. E repare a semelhança no nome AZTLAN com ATLÂNTIDA.
Inquestionavelmente é o mesmo lugar.

E em vários povos primitivos da América, como do


México, Guatemala, Venezuela, Estados Unidos, Peru,
etc.; há inúmeras referências sobre o continente de
AZTLAN, localizado onde fica o Oceano Atlântico. E
repare a semelhança no nome AZTLAN com
ATLÂNTIDA. Inquestionavelmente é o mesmo lugar.

Ao lado ruinas de uma antiga civilização encontrada por


cientistas no fundo do Oceano Atlântico.
CIÊNCIA COMPROVA A ATLÂNTIDA

Tanto as pirâmides do Egito, como as do México, do Peru e algumas que atualmente estão
perdidas nas selvas amazônicas são da mesma origem: Atlânte.

Em Lagoa Santa no estado de Minas Gerais (Brasil) foram encontrados crânios pré-históricos
totalmente semelhantes aos Cro-Magnos, que são muito diferentes dos europeus. Os Cro-
Magnos foram descendentes diretos dos atlântes.

Estudos realizados no fundo do oceano revelam que existe uma grande cordilheira começando
da Irlanda e terminando próximo à foz do rio amazonas, com elevação de 3.000 metros acima do
nível médio do fundo do mar. E também verificou que o fundo do Oceano Atlântico está se
erguendo lentamente, de acordo com antigas escrituras que diz que a Atlântida se erguerá do
mar para substituir outros continentes que por sua vez afundarão.

Os atlântes possuíam um profundo conhecimento das leis da natureza, sobretudo dos quatro
elementos: ar, água, terra e fogo. E eram senhores da metalúrgica. Em suas cidades abundavam
palácios e construções inteiras de ouro e outros metais desconhecidos.

OS ATLÂNTES SE PERDERAM NOS INSTINTOS INFERIORES

A nossa civilização atual, com toda tecnologia científica, não chega nem perto das conquistas e
avanços que chegaram os atlântes. Pois os atlântes uniram a ciência com a magia e podiam
penetrar em várias dimensões, e desenvolveram desta forma poderes extraordinários até então
desconhecidos hoje em dia.

Quando se deixaram dominar pelos instintos inferiores, esquecendo seus princípios e entrando
na prática de atos condenáveis de: luxúria, orgulho, ira, inveja, gula, mentira e cobiça, então se
degeneraram e involuíram... Começaram a praticar a magia negra, da forma que é praticada hoje
em dia, e o que era sexologia transcendental e sagrada regeneradora, passou a ser sexologia
luciférica materialista degeneradora. Ocorreu então entre os atlântes uma terrível corrupção
psíquica, e como conseqüência um TREMENDO CATACLISMA, levando todo o seu continente
ao fundo do oceano com toda sua intelectualidade, tecnologia, ciência, religião e riquezas. Este
foi o destino dos atlântes...

A BÍBLIA FALA DOS ATLÂNTES

Na Bíblia, o profeta Isaías fala da maldade e degeneração que atingiu os últimos atlântes:
“...Ai da terra dos navios a vela que está além da Etiópia; do povo que manda embaixadores por
mar em navios de madeira sobre as águas. Ide, mensageiros velozes a uma gente arrancada e
destroçada; a um povo terrível mais do que não existe outro; a uma gente que está esperando
do outro lado, e a quem as águas roubaram suas terras...” (Is. XVIII,1-2).

Também Ezequiel trata do mesmo assunto nos capítulos XXVI e XXXII:


“... Disse o Senhor: E fazendo lamentações sobre ti, dir-te-ão: como perecestes tu que existias
no mar, ó cidade ínclita, que tens sido poderosa no mar e teus habitantes a quem temiam?
Agora passarão nas naus, no dia da tua espantosa ruína, e ficarão mergulhadas as ilhas no mar,
e ninguém sairá dos teus portos; e quando tiver feito vir sobre ti um abismo e te houver coberto
com um dilúvio de água, eu terei reduzido a nada, e tu não mais existirás, e ainda que busques
não mais te acharão para sempre”.

A CATASTROFE ATLÂNTE
Os atlântes foram muitos gloriosos enquanto respeitaram as leis sagradas do Criador, mas
quando se degeneraram e involuiram jogando fora sua maior energia (energia criadora
desperdiçada tal como nos dias de hoje), toda a sua civilização afundou não sobrando nem
cinzas. Tudo o que existia deixou de existir, enquanto que uns continentes afundavam outros
novos surgiam por várias vezes deixando a gloriosa Atlântida submersa no fundo do oceano com
todas as suas riquezas.

Certamente o planeta Hercólubus*, sempre vem para dar fim a uma raça e iniciar a outra. Foi
justamente isto que aconteceu no tão conhecido e documentado Dilúvio Bíblico.

Aquelas antigas histórias da Bíblia começam com os sobreviventes da Atlântida após o Dilúvio
que foi causado com a passagem de Hercólubus. E inclusive aqueles muitos personagens
gigantes que são contados na bíblia são os descendentes dos atlântes como o gigante Golias,
que foi morto por Davi.

A Bíblia, em Gênesis, cap.6 vers. 4 Diz: “Ora, naquele tempo havia gigantes sobre a Terra...”
Como já disse eram os descendentes dos atlântes. Pois a nova raça que surgiu a nossa atual
Ariana já era de estatura bem menor.

(*HERCÓLUBUS: É um planeta gigantesco que invade nosso sistema solar todas as vezes que
entramos na Era de Aquário. Estudaremos este tema na 7ª Lição.)

O DILÚVIO BÍBLICO

Moisés relata o pavoroso evento:


“E esteve o dilúvio quarenta dias sobre a Terra; e todos os altos montes que havia debaixo de
todo céu, foram cobertos. E expirou toda a carne que se movia sobre a Terra... Tudo que tinha
fôlego de espírito de vida nos seus narizes, tudo o que havia no seco, morreu...
E ficou somente Noé e os que estavam com ele na Arca.”

O rei Zisuthrus, da 10ª dinastia súmero-babilónica em sua narração afirma:


“... Durante seis dias e seis noites o vento soprou e as águas do dilúvio submergiram a terra.
Cheio de dor contemplei então o mar; a humanidade em lodo se convertera e, como caniços, os
cadáveres boiavam.”

Moisés relata o pavoroso evento:

“E esteve o dilúvio quarenta dias sobre a Terra; e


todos os altos montes que havia debaixo de todo
céu, foram cobertos. E expirou toda a carne que se
movia sobre a Terra... Tudo que tinha fôlego de
espírito de vida nos seus narizes, tudo o que havia
no seco, morreu...
E ficou somente Noé e os que estavam com ele na
Arca.”

Diz a tradição egípcia:


“Houve grandes destruições de homens, causadas pelas águas. Os deuses querendo expurgar a
terra, submergiram-na.”
Documentos esotéricos hindus narram o seguinte:
“O dia de Brahma não estava ainda terminado quando se levantou a cólera do Varão Celeste
dizendo:

“-Porque, transformando minha substância criei o éter, transformando o éter, criei o ar,
transformando o a luz, criei a água e transformando a água criei a matéria?

“Porque projetei na matéria o germe universal do qual saíram todas as criaturas animadas?

“E eis que os animais se devoravam entre si; que o homem luta contra seu irmão, desconhece
minha presença e outra cousa não faz que destruir minha obra; que por toda parte o mal triunfa
do bem.

“Sem atender à eclosão das idades estenderei a noite sobre o universo e reentrarei no meu
repouso.

“Farei reentrarem as criaturas na matéria, a matéria na água, a água na luz, a luz no ar, o ar no
éter e este na minha própria substância.

“A água, da qual saíram as criaturas animadas, destruirá as criaturas animadas.

“Vishnu, ouvindo estas palavras dirigiu-se a Brahma e pediu-lhe que lhe permitisse a ele mesmo
intervir pessoalmente para que os homens não fossem todos destruídos e pudessem se tornar
melhores futuramente.

“Obtida a concessão Vishnu ordena ao santo varão MANU VAYVAS WATA (o Noé Bíblico) que
construa um grande navio, entre nele com sua família e outros espécimes de seres vivos, para
que assim possa ser preservada na Terra a semente da vida.

“Assim que isso foi feito desabou a chuva, os mares transbordaram e a terra inteira desapareceu
sob as águas.”

NASA PROCURA A ATLANTIDA

Segundo informações a NASA, agência espacial norte americana possuí satélites especiais e
ultramoderno capazes de fotografar a Terra em quaisquer condições climáticas, seja com tempo
nublado, com sol brilhante ou com chuva forte. E entre as muitas missões destes equipamentos
está a busca arqueológica de cidades e continentes desaparecidos.

Em 1981, o ônibus espacial Challenger, captou no deserto de Omã imagens das ruínas do que
poderia ser uma antiga cidade subterrada entre as areias. E no ano de 1991 foi mandada uma
expedição para fazer escavações e descobriram as ruínas da misteriosa cidade de Ubar, que foi
um enorme centro comercial que floresceu a 3000 anos antes de Cristo na Península Arábica
que desapareceu sem deixar vestígios.

DESCOBERTO RUÍNAS DA ATLÂNTIDA

Em 1968, o Dr. Ray Brown encontrava-se nas Bermudas, trabalhando com uma equipe de
recuperação de tesouros perdidos no fundo do mar. Numa das descidas, descobriu os restos de
uma cidade submarina, e em outras de suas experiências no mesmo local, descobriu uma
pirâmide escalonada exatamente igual às pirâmides dos maias bem no fundo do oceano próximo
ao Caribe.

O Dr. Brown rodeou por três vezes ao redor da pirâmide, quando de repente, observa uma
abertura a sua frente que antes não tinha reparado. Ele entra na câmara principal da pirâmide, e
fica admirado ao ver um altar sobre o qual se erguiam duas mãos de metal do tipo bronze que
sustentavam uma misteriosa esfera de cristal de quartzo com pouco mais de oito centímetro o
diâmetro. E logo acima da esfera tinha uma pedra vermelha em forma de ponta de lança que
apontava para a esfera de quartzo.

Ao Redor do altar haviam sete acentos, sendo o central mais alto. O Dr. Brown, conta muitos
detalhes, mas o principal da narrativa, é que ele pega o cristal de quartzo nas mãos e ouve,
mesmo que no fundo do mar uma voz misteriosa como que telepaticamente, que o adverte à
nunca mais retornar aquele local. Ele então muito assustado e com o cristal de quartzo na mão
sai da pirâmide e volta à superfície juntamente com seus companheiros que também haviam
feito descobertas surpreendentes a cerca de restos de uma cidade submersa nas profundezas
do oceano.

O Dr. Brown, nunca mais voltou à zona das Bahamas, mas assegura que o local fica entre as
ilhas de Andros e Bimini, em uma área conhecida como o Triângulo das Bermudas.

TRIÂNGULO DAS BERMUDAS: Esta misteriosa região


do Oceâno Atlântico entre as ilhas de Bermudas, a
Flórida e Porto Rico, próximo a Bimini e Andros é muito
conhecida pelas frequêntes desaparições de navios e
aviões sem deixar vestígios e nunca mais serem
encontrados. Certamente são transportados para outras
dimensões.

E também é a região onde foi encontrada a pirâmide


submersa, entre vários outros achados de origem Atlânte
tais como, ladrilhos artificiais de rara beleza, paredões,
estradas, ruínas, etc. Tudo isto no fundo do oceâno, e
sem falar das constândes aparições de OVNI’s (Objetos
Voadores Não Identificados) saindo ou entrando no
Oceâno.

Seus companheiros não seguiram a advertência da voz misteriosa e retornaram ao local sendo
que todos morreram de formas estranhas.

De acordo com o Dr. Brown, a perfeita esfera de quartzo revelou que possui poderes
misteriosos. Pelas poucas vezes que foi colocada em exposição publicamente, muitas coisas
estranhas aconteceram: tem um caso de uma enferma que ao tocar a esfera de quartzo, foi
curada instantaneamente, outro que ao tocar o quartzo adquiriu a enfermidade da pessoa
anterior. Em certa ocasião, a esfera de quartzo foi roubada, e misteriosamente no outro dia
estava de volta no mesmo lugar, sendo que o ladrão foi identificado (era colecionador de
antiguidades) e desapareceu de forma também muito estranha, sendo que nunca mais ninguém
teve notícias de seu paradeiro.

E o fato mais extraordinário aconteceu com o mexicano Atílio Carranca que ao descansar a mão
sobre a esfera de quartzo, entrou em transe e em instantes começou a descrever uma pirâmide
submersa exatamente igual à que o Dr. Brown encontrou no Triângulo das Bermudas no fundo
do oceano, e em seguida foi projetado a um remotíssimo passado e passou a descrever toda à
Atlântida em suas últimas fases, bem como os habitantes e seus costumes...

(De acordo com a sabedoria Gnóstica, pelo relato de Atílio, ficou bem claro que os atlântes que
ele observou, já estavam muito degenerados e involuídos, certamente foi pouco antes da
catástrofe).
As pirâmides dos maias foram construídas pelos atlântes da mesma forma das que estão no
fundo do mar e também as dos egípcios, etc.

“A civilização Atlante ainda não pode ser superada


pela nossa tão cacarejada civilização moderna. Os
Atlântes conheceram a energia atômica e a
utilizaram na paz e na guerra. A ciência atlânte teve
a tremenda vantagem de estar unida a magia. ..."

“Os atlântes tinham máquinas tão extraordinárias e


maravilhosas como aquela que podia transmitir
telepaticamente, a mente de qualquer ser humano,
preciosa informação intelectual. Lâmpadas atômicas
iluminava os palácios e os templos de paredes
transparentes. As naves marítimas e aéreas do velho
continente submerso eram impelidas por energia
nuclear. Os Atlântes aprenderam a desgravitar os
corpos à vontade. Com um pequeno aparelho, que
cabia na palma da mão, podiam fazer qualquer corpo
levitar, por mais pesado que fosse." S.A.W.

AVATAR DA ERA DE AQUÁRIO FALA DA ATLÂNTIDA

O V.M. Samael Aun Weor, sábio, antropólogo e esoterista em sua esclarecedora obra A noite
dos séculos, cap.1 narra o seguinte:

“Vamos começar esta mensagem lembrando aquele antigo continente chamado Atlântida. No
velho Egito dos Faraós os sacerdotes de Saís disseram a Sólon que a Atlântida tinha sido
destruída nove mil anos antes de conversarem com ele.

“Num antigo manuscrito maia, conservado no Museu Britânico, lê-se o seguinte: No ano 6 de
Kan, o 2ª. Muluc, no mês Zrc, ocorreram terríveis terremotos sem interrupção até o 13º Chem. O
país das colinas de barro, a terra de Mu, foi sacrificada. Depois de duas comoções desapareceu
durante a noite, sendo constantemente estremecida pelos fogos subterrâneos, que fizeram a
terra afundar e reaparecer várias vezes e em diversos lugares. Por fim, a superfície cedeu. Dez
países separam-se e desapareceram. Afundaram 64 milhões de habitantes há oito mil anos
antes de se escrever este livro.

“O famoso doutor. Paulo Scliemann, que deve a alta honra de haver descoberto as ruínas da
velha Tróia, achou no tesouro de Príamo um estranho jarrão de forma muito peculiar. Nele
estava gravado uma frase com caracteres fenícios, cujo texto dizia: O REI DO CRONOS DA
ATLÂNTIDA. Entre os objetos desenterrados em Thiahuanaca, América Central, foram
encontrados jarrões muito semelhantes aos de tesouro de Príamo. Quando estes misteriosos
jarrões foram intencionalmente quebrados com propósitos científicos, encontrou-se neles certas
moedas em que se podia ler claramente: EMITIDA NO TEMPO DAS PAREDES
TRANSPARENTES.

“Falando esotericamente, diremos que todo Templo de Mistérios, todo Lumisial é, de fato, um
templo de paredes transparentes, tendo o infinito estrelado por teto, porém o templo mencionado
nos misteriosos jarrões era a tesouraría nacional.

“Nos arquivos dos antigos templos budistas de Lhasa pode-se ler, ainda uma inscrição caldaíca
bem antiga, escrita dois mil anos antes de Cristo que diz: Quando a estrela Baal caiu do lugar
onde só existe mar e céu as sete cidades, com suas portas de ouro e templos transparentes,
tremeram e sacudiram como folhas de árvores batida pela tormenta. Eis que uma onda de fogo e
fumo elevou-se dos palácios e os gritos de agonia da multidão encheram-se o ar. Procuram
refúgio em seus templos e cidadelas, porém o sábio Mu, o sacerdote de Ra-Mu, apresentou-se e
disse a eles:- Não vos predisse isto? - E homens e mulheres cobertos de pedras preciosas e
brilhantes vestes se esqueceram de que devem ser superiores, não pelo que adquirirem, mas
belo que dão, a mesma sorte lhes caberá! As chamas e o fumo afogaram a palavra de Mu e a
terra fez-se em pedaços, submergindo com seus habitantes nas profundezas em poucos meses.

“A civilização Atlânte ainda não pode ser superada pela nossa tão cacarejada civilização
moderna. Os Atlântes conheceram a energia atômica e a utilizaram na paz e na guerra. A ciência
atlânte teve a tremenda vantagem de estar unida a magia. Fabricavam robôs extraordinários que
eram controlados por certo tipo de elementais superiores. Esses robôs, assim dotados de
inteligência, pareciam seres humanos e serviam fielmente a seus amos. Qualquer robô podia
informar ao seu dono sobre os perigos que o ameaçavam e sobre múltiplas coisas da vida
prática.

“Os atlântes tinham máquinas tão extraordinárias e maravilhosas como aquela que podia
transmitir telepaticamente, a mente de qualquer ser humano, preciosa informação intelectual.
Lâmpadas atômicas iluminava os palácios e os templos de paredes transparentes. As naves
marítimas e aéreas do velho continente submerso eram impelidas por energia nuclear. Os
Atlântes aprenderam a desgravitar os corpos à vontade. Com um pequeno aparelho, que cabia
na palma da mão, podiam fazer qualquer corpo levitar, por mais pesado que fosse.

“O Deus Netuno governou sabiamente a Atlântida. Era digno de se ver o sacramentíssimo


templo deste santo Deus. As paredes ou muros prateados do templo assombravam por sua
beleza. As cúpulas e o teto eram todos de ouro maciço da melhor qualidade. O marfim, a prata, o
ouro e o bronze luziam no interior do templo de Netuno com todos os régios esplendores dos
templos antigos. A gigantesca e sagrada escultura do venerado e sublime Deus Netuno era toda
de ouro puro. A inefável e misteriosa estátua montada em seu belo carro puxado por exóticos
corcéis e o respeitável séquito de cem nereidas infundiam profunda veneração na mente dos
devotos atlântes.

“As cidades Atlântes foram florescentes enquanto seus habitantes permaneceram fiéis à religião
de seus pais, enquanto cumpriram com os preceitos do Deus Netuno, enquanto não violaram a
lei e a ordem. Quando profanaram as coisas sagradas, quando abusaram do sexo, quando se
mancharam com os sete pecados capitais foram castigados e submergiram com toda sua
riqueza no fundo no oceano.

“Os sacerdotes de Saís disseram a Sólon: todos os corpos celestes que se movem em suas
órbitas sofrem perturbações que determinam, no devido tempo, uma destruição periódica das
coisas terrestres por um grande fogo. O continente atlânte estendia-se e orientava-se para o
austro e os lugares mais elevados para o setentrião. Seus montes excediam em grandeza,
elevação e numero a todos que existem atualmente.

“A famosa história do dilúvio universal, cujas versões encontram-se nas tradições de todas as
raças, é simples recordação da grande catástrofe atlânte. Os ensinamentos religiosos da
América primitiva, os sagrados cultos incas, maias, astecas, os deuses e deusas dos antigos
gregos, escandinavos, fenícios, hindus, etc., são de origem atlante.

“É urgente saber e necessário compreender que os deuses e deusas citados por Homero na
Ilíada e na Odisseia foram heróis, reis e rainhas da Atlântida. Os povos antigos adoram e
veneraram aqueles deuses santos que viveram na Atlântida e que agora moram no Empíreo.

“A Atlântida unia geograficamente a América com o velho mundo. As antigas civilizações indo-
americanas têm origem atlânte. As religiões egípcias, inca, maia, etc., foram às primitivas
religiões dos atlântes.
“O alfabeto fenício, pai de todos os famosos alfabetos europeus, tem sua raiz num antigo
alfabeto atlânte que foi corretamente transmitido aos maias pelos atlântes. Todos os símbolos e
hieróglifos dos egípcios e dos maias provém da mesma fonte atlânte. Assim, explica-se a sua
semelhança, demasiado grande para ser resultado da casualidade.

“A catástrofe que acabou com a Atlântida foi pavorosa. Não resta dúvida alguma que o resultado
da violação da lei é sempre catastrófico”.

Até aqui as sábias palavras de V.M. Samael Aun Weor, e a seguir a volta de Noé.

NOÉ ESTÁ DE VOLTA

A Atlântida foi à quarta raça que habitou nosso planeta, chamada raça Atlânte. Foram uma
gigantesca civilização que superou esta nossa em muito. Toda a mais avançada tecnologia que
conhecemos hoje em dia, não chega nem perto do que os Atlântes possuíram. Suas construções
eram em formas de pirâmides com os seus enormes castelos de cristais transparentes.

Conheceram e usaram a energia nuclear, possuíam navios que navegavam por todos os mares
e naves que viajavam por todos planetas. Conheceram Marte, Vênus, Júpiter e até mesmo a
nossa Lua Selene.

Os atlântes conheceram os segredos da longevidade e podiam viver por centenas de anos com
plena saúde. Mas quando chegou Hercólubus, o ‘gigante aterrador’ tudo o que existia deixou de
existir, enquanto que uns continentes afundavam outros novos surgiam por várias vezes
deixando a Atlântida submersa no fundo do oceano com todas as suas riquezas.

Os atlântes foram muitos gloriosos enquanto respeitaram as leis sagradas do Criador, mas
quando se degeneraram e involuiram, toda a sua civilização afundou não sobrando nem cinzas.
Antes de ocorrer a destruição total, o sábio Manu Vayvas Wata, conhecido na Bíblia como o
Noé, procurou avisar o povo sobre a catástrofe que se aproximava. Como sempre o povo não
deu atenção a Noé...

Então o sábio reuniu um povo seleto com a ajuda dos nossos irmãos do cosmos, e fugiram antes
da destruição. Os bons foram salvos e os perversos destruídos.

Nesta nova Era de Aquário, o V.M. Samael Aun Weor (Manu Vayvas Wata, reencarnação de
Noé), está novamente selecionando outro grupo para a formação da futura grande raça Koradi; e
queremos que você seja um dos eleitos.

Saúde e sucesso.

Jorge L Rodrigues

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