A arterite viral equina é uma doença infecciosa causada por um vírus que afeta principalmente o sistema vascular de equinos. Os sintomas incluem febre, edema, secreções nasais e oculares, e aborto em éguas gestantes. O diagnóstico é baseado nos sinais clínicos e detecção de anticorpos, e o tratamento é sintomático para prevenir infecções secundárias. A prevenção envolve vacinação, quarentena de novos animais e isolamento dos infectados.
A arterite viral equina é uma doença infecciosa causada por um vírus que afeta principalmente o sistema vascular de equinos. Os sintomas incluem febre, edema, secreções nasais e oculares, e aborto em éguas gestantes. O diagnóstico é baseado nos sinais clínicos e detecção de anticorpos, e o tratamento é sintomático para prevenir infecções secundárias. A prevenção envolve vacinação, quarentena de novos animais e isolamento dos infectados.
A arterite viral equina é uma doença infecciosa causada por um vírus que afeta principalmente o sistema vascular de equinos. Os sintomas incluem febre, edema, secreções nasais e oculares, e aborto em éguas gestantes. O diagnóstico é baseado nos sinais clínicos e detecção de anticorpos, e o tratamento é sintomático para prevenir infecções secundárias. A prevenção envolve vacinação, quarentena de novos animais e isolamento dos infectados.
A arterite viral equina é uma doença infecciosa causada por um vírus que afeta principalmente o sistema vascular de equinos. Os sintomas incluem febre, edema, secreções nasais e oculares, e aborto em éguas gestantes. O diagnóstico é baseado nos sinais clínicos e detecção de anticorpos, e o tratamento é sintomático para prevenir infecções secundárias. A prevenção envolve vacinação, quarentena de novos animais e isolamento dos infectados.
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Arterite viral equina supraorbital; edema do escroto e do prepúcio dos garanhões
e de glândula mamária das éguas.
A arterite viral equina é uma enfermidade infecciosa causada pela ação de um RNA vírus do gênero Arterivirus, A doença é aguda e grave, podendo ocorrer mortes sem membro da família arteriviridae e se manifesta clinicamente invasão bacteriana secundária e a evolução dos casos não por uma infecção aguda das vias respiratórias superiores e fatais, em geral, vai de 3 a 8 dias. O aborto ocorre dentro de por aborto em éguas, caracterizando-se por lesões poucos dias do início da doença clínica (cerca de 7 a 14 específicas nas pequenas artérias, uma vez que o sistema dias), diferente dos abortos muito mais tardios que ocorrem vascular é o principal alvo. na rinopneumonite viral equina. Em éguas gestantes o risco de aborto é de 40 a 80%. Muito embora a morbidade possa Apesar de o vírus ter sido identificado na Europa, em 1953, ser alta, a letalidade é muito pequena, só ocorrendo nos a maior parte das informações vem dos Estados Unidos, casos mais graves devido à desidratação, ou ao edema onde a ocorrência é principalmente em raças puras, com pulmonar com possível hidrotórax. baixos níveis em cavalos mestiços. Normalmente o surto ocorre em haras de criação. Levantamentos epidemiológicos Diagnóstico: têm demonstrado a ocorrência da infecção de equinos pelo vírus da arterite em países da América do Norte, Europa, O diagnóstico se baseia nos sinais clínicos, onde se verifica África ou em regiões bem definidas como na Austrália, doença respiratória e os abortos precoces ajudam a Nova Zelândia e Oriente Médio. Descrições de surtos fundamentar a suspeita. Para detectar anticorpos específicos epizoóticos foram feitas em poucos países, podendo destacar contra o vírus da arterite equina, utiliza-se a técnica de aqueles caracterizados no Canadá, nos Estados Unidos, na soroneutralização em microplacas. Polônia e na Inglaterra. O diagnostico da infecção aguda pode ser feito através do No Brasil, o primeiro surto de arterite viral equina ocorreu isolamento viral. O vírus pode ser isolado a partir dos no Município de Ibiúna, Estado de São Paulo, numa pulmões e baço de fetos abortados e do baço de animais propriedade de criação de animais da raça Mangalarga mortos, porém não há corpúsculos de inclusão nem lesões Paulista, onde foi observado abortamento em uma égua que específicas no feto. Alguns autores dizem que o vírus pode estava no 5º mês de gestação. Outros onze animais ser isolado na urina e sêmen de animais infectados. Isola-se apresentaram corrimento nasal e ocular, blefaroedema, também a partir de células de swabs de mucosa nasal ou alguns deles com edema de ventre e membros, além de conjuntival. As lesões não são comuns em fetos abortados e, orquite em dois machos que compunham o grupo. se presentes, são suaves, e não frequentemente detectáveis na placenta fetal. Transmissão: Como diagnóstico diferencial, pode ser citada a púrpura Equinos de todas as idades são suscetíveis a contrair a hemorrágica, linfangite fúngica ou bacteriana, pênfigo arterite viral. Sua ocorrência acomete potros desde o foliáceo e outros distúrbios sistêmicos em que o edema desmame até um ou dois anos de idade, manifestando-se, subcutâneo pode ser proeminente. Influenza e sobretudo, de forma mais grave em cavalos adultos. Tem Rinopneumonite também devem ser incluídas no ocorrido em áreas onde há uma alta concentração de diagnóstico diferencial. animais, pois a doença se dissemina rapidamente num grupo de equinos suscetíveis e, apesar da evolução curta, um surto A doença é uma causa significativa de aborto em éguas e pode persistir por diversas semanas. pode apresentar um dilema diagnóstico se os sinais respiratórios forem mínimos. A leptospirose também pode A transmissão pode ocorrer de forma venérea ou apresentar um quadro clínico um pouco semelhante. respiratória, além do contato com fetos abortados e placenta. No entanto, a infecção se instala com maior frequência Tratamento e prevenção: através das vias respiratórias, por aerossol, por via oral, por O tratamento é sintomático e restringe-se a impedir fômites, água e alimentos contaminados por secreções e infecções bacterianas secundárias com o uso de tetraciclinas excreções dos enfermos, e pelo contato direto com equinos a 10-20 mg/kg durante 7 a 10 dias por via intramuscular, ou infectados. Os líquidos e tecidos de fetos abortados por via oral 50-100 mg por litro de água, ou misturada à constituem perigosa fonte de infecção, pois contém grande ração, quando são muitos os animais a serem tratados. A quantidade de vírus, justificando os cuidados que se deve ter hidratação deve ser feita pela via intravenosa utilizando-se após qualquer aborto até que o diagnóstico sorológico do fluidoterapia. mesmo seja realizado. O vírus também é eliminado na urina e no sêmen. Garanhões infectados pelo vírus da arterite são Geralmente o problema se resolve em duas semanas. Os capazes de infectar as éguas durante a cobertura. animais devem ficar em repouso, sobre estrita vigilância, e os casos mais graves devem ser mantidos em baias arejadas, Sintomas: livres de correntes de ar com cama alta e macia. As manifestações clínicas da enfermidade observadas em Em outros países há a possibilidade de realizar a profilaxia casos de infecção natural por este vírus apresentam uma pela vacinação, onde uma rápida imunização pode ser variada combinação dos seguintes sintomas: febre de até observada após a vacinação. Evitar doenças infecciosas nos 41°C; apatia, depressão e anorexia; leucopenia; edema da equinos requer, além de um bom programa de vacinação, porção distal dos membros, principalmente dos posteriores; isolamento de todos os equinos que chegam (quarentena) secreção ocular e nasal; conjuntivite e rinite; edema da para observação e controle de endo e ecto parasitas. região periorbital ou supraorbital; edema do escroto e do prepúcio dos garanhões e de glândula mamária das éguas; e Na ocorrência de qualquer tipo de surto, os equinos abortamento em éguas no terço final da gestação. saudáveis que mantiverem contato com os doentes devem ser considerados fontes potenciais de doença. Como forma O período de incubação da doença é de 2 até 10 dias, as de minimizar a disseminação da doença, nenhum equino manifestações clínicas da enfermidade observadas em casos deve ser transferido para outro rancho, hípica, sítio ou de infecção natural por este vírus apresentam uma variada mesmo a outro lugar na mesma fazenda. combinação dos seguintes sintomas: febre de até 41°C; quando o vírus está presente no sangue e pode ser transmitido a equinos suscetíveis, apatia, anorexia; leucopenia, edema palpebral e da porção distal dos membros, principalmente dos posteriores; secreção ocular e nasal; conjuntivite e rinite; edema da região periorbital ou