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UNIVERSIDADE PAULISTA
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
PROCESSOS CONSTRUTIVOS
AULA #6
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DEFINIÇÃO:
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1. PREPARAÇÃO DO TERRENO
2. ESCAVAÇÃO GERAL
3. IMPLANTAÇÃO DA FUNDAÇÃO
4. ESCAVAÇÃO LOCAL
5. BETÃO DE LIMPEZA
6. MONTAGEM DE COFRAGEM
7. COLOCAÇÃO DE ARMADURAS
8. BETONAGEM
9. CURA
10.DESCOFRAGEM
11.ATERRO
1. PREPARAÇÃO DO TERRENO:
limpeza do terreno e terra vegetal (decapagem), retirar eventuais
materiais depositados e remover ou transplantar vegetação
existente;
eventual desvio de instalações tais como condutas de esgotos,
água ou gás, cabos eléctricos, etc..
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1. PREPARAÇÃO DO TERRENO:
caso exista nível freático elevado, deverão ser executados
sistemas que possibilitem a execução da futura escavação
(ensecadeiras de estacas-prancha, rebaixamento do nível freático
ou congelamento da água do solo (pouco frequente);
caso o solo não apresente características satisfatórias para
fundação ou circulação do equipamento pesado, realizar técnicas
de melhoramento de solos (adição de materiais, compactação).
2. ESCAVAÇÃO GERAL:
Execução de escavação geral em conformidade com::
cotas de projeto (cota de piso térreo descontada de espessura de
revestimentos, isolamentos);
necessidades de acesso dos equipamentos para operações de
movimentos de terras;
equipamento: retro-escavadoras
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2. ESCAVAÇÃO GERAL:
Pequenos acertos ou escavação localizada manual, com
acessórios específicos (pá para solos moles e martelo pneumático
para solos duros) ou equipamento de pequeno porte de maior
precisão.
2. ESCAVAÇÃO GERAL:
Deve recorrer-se a taludes para a execução da escavação para
profundidades superiores a 1.25 m;
o ângulo dos taludes com a horizontal deverá variar com a
natureza dos solos, entre 45º e 90º (rocha rija e sã);
para profundidades superiores a 2 m, é aconselhável a execução
de patamares intermédios com largura superior a 1 m e berma
protegida para evitar desmoronamentos.
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2. ESCAVAÇÃO GERAL:
Na impossibilidade de realizar taludes (existência de arruamentos,
edifícios vizinhos ou pelo volume de terras a remover muito
elevado) as paredes da escavação deverão ser parcial ou
totalmente entivadas e escoradas provisoriamente, deixando um
espaço livre de trabalho com 50 cm.
2. ESCAVAÇÃO GERAL:
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3. IMPLANTAÇÃO DA FUNDAÇÃO:
3. IMPLANTAÇÃO DA FUNDAÇÃO:
De acordo com planimetria e altimetria definidas em projeto - recorrer em
geral a apoio topográfico (teodolitos, níveis)
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3. IMPLANTAÇÃO DA FUNDAÇÃO:
Marcação das faces dos elementos estruturais das sapatas:
Definição de alinhamentos com fios de nylon tensionados e
amarrados a pregos, cravados no cangalho.
A esquadria dos alinhamentos é garantida com teodolito, estação
total.
3. IMPLANTAÇÃO DA FUNDAÇÃO:
A localização no terreno é efetuada por intermédio de um fio de-
prumo, colocado na intersecção dos fios.
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4. ESCAVAÇÃO LOCAL:
confirmar características do terreno à cota de projecto (exame visual e
ensaios normalizados);
escavação até cota de projeto mais 5 cm para concreto de limpeza;
em função do tipo de solo:
escavação vertical com dimensões exatas (dispensa cofragem: rec,min =
70 mm; rec,med = 100 mm);
escavação em talude deixando folga de 0.5 m (exige cofragem).
5. CONCRETO DE LIMPEZA:
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EXIGÊNCIAS:
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7. COLOCAÇÃO DE ARMADURAS
comprimentos de amarração;
espaçamento;
recobrimento;
diâmetros interiores de dobragem mínimos.
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7. COLOCAÇÃO DE ARMADURAS
7. COLOCAÇÃO DE ARMADURAS
O transporte e armazenamento deverão ser realizados de modo
que não afetem a geometria e posicionamento dos ferros;
as armaduras deverão estar isentas de depósitos superficiais que
prejudiquem a aderência (óleo, gelo, pinturas, ferrugem solta e
outros elementos);
para garantir o recobrimento, deverão ser previstos espaçadores
nas armaduras.
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7. COLOCAÇÃO DE ARMADURAS
7. COLOCAÇÃO DE ARMADURAS
Os varões dos pilares poderão ser montados no local de aplicação
ou na oficina do estaleiro (transportados por grua);
é mais simples e rápido “empalmar” o troço do pilar nas armaduras
de espera colocadas antes da concretagem da sapata; a
verticalidade do pilar deve ser garantida através de cangalho de
fixação (4 elementos que confinam as 4 faces do pilar).
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7. COLOCAÇÃO DE ARMADURAS
a verticalidade do pilar deve ser garantida através de cangalho de
fixação (4 elementos que confinam as 4 faces do pilar).
7. COLOCAÇÃO DE ARMADURAS
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Produção:
Concreto pronto;
Concreto fabricado em obra.
8. CONCRETAGEM
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8. CONCRETAGEM
Colocação do concreto:
8. CONCRETAGEM
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8. CONCRETAGEM
8. CONCRETAGEM
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9. CURA
Cura do concreto: evita uma secagem excessivamente rápida e
eventual fissuração por retração da camada superficial de concreto
técnicas:
rega do concreto (o mais corrente) ou utilização de compostos de
cura;
proteção do concreto com membranas impermeáveis.
9. DESCOFRAGEM
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