Tese Luciana Silva Cap Inov Soft SC
Tese Luciana Silva Cap Inov Soft SC
Tese Luciana Silva Cap Inov Soft SC
CENTRO SOCIOECONÔMICO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
Florianópolis
2016
Luciana Santos Costa Vieira da Silva
TESE DE DOUTORADO
_______________________________________
Prof. Dr. Marcus Vinícius Andrade de Lima
Coordenador do Curso
Banca Examinadora:
__________________________________________
Prof. Dr. Silvio Antonio Ferraz Cario
Orientador
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
__________________________________________
Prof. Dra Janaína Ruffoni Tezz
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS
___________________________________________
Prof. Dr. Achyles Barcelos da Costa
Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS
______________________________________________
Prof. Dra Dannyela da Cunha Lemos
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
____________________________________________
Prof. Dr. André Luís da Silva Leite
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
_____________________________________________
Prof. Dra. Gabriela Gonçalves Silveira Fiates
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
DEDICATÓRIA
A Deus,
À minha família,
Ao meu marido Wesley
Ao meu companheiro de quatro patas, Max
EPÍGRAFE
SUMÁRIO
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO.........................................................12
1.1 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA.......................................12
1.2 OBJETIVOS....................................................................................21
1.2.1 Objetivo Geral............................................................................21
1.2.2 Objetivos Específicos..................................................................21
1.3 JUSTIFICATIVA............................................................................21
1.4 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA.................................................22
1.5 ESTRUTURA DA TESE................................................................23
CAPÍTULO II - CAPACIDADES DINÂMICAS – DO
TRATAMENTO TEÓRICO ANALÍTICO AO MODELO DE
ANÁLISE...............................................................................................24
2.2 CAPACIDADES DINÂMICAS.....................................................24
2.2.1Capacidade adaptativa.................................................................35
2.2.2 Capacidade Absortiva.................................................................36
2.2.3 Capacidade de Inovação.............................................................50
2.2.3.1 Procedimentos Inovativos: Busca, Rotina e
Seleção...................................................................................................51
2.2.3.2 Processo de Aprendizagem Tecnológica.................................53
2.2.3.3 Paradigma e Trajetória Tecnológica.......................................57
2.2.3.4 Regime Tecnológico e Padrões Setoriais de
Inovação................................................................................................58
2.2.3.5 Sistemas de Inovação................................................................66
2.3 AVALIAÇÃO GERAL....................................................................75
CAPÍTULO III - DESENVOLVIMENTO DO SETOR DE
SOFTWARE: Características Estruturais e Competitivas...............83
3.1 AS CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE SOFTWARE......83
3.2 O SETOR DE SOFTWARE NO MUNDO...............................93
3.2.1 A Indústria de Software no Brasil........................................106
3.2.1. Constituição e Políticas de Governo.......................................106
3.2.1.2 O Mercado de Software no Brasil: Informações Econômico
Sociais (RAIS e ABES)........................................................................111
3.2.2 Em Santa Catarina....................................................................121
3.2.2.1 O Mercado de Software em Florianópolis............................128
3.2.2.2O mercado de Software de Blumenau....................................133
3.2.2.3 O mercado de software de Joinville.......................................134
3.2.2.4 Pesquisa de Inovação Tecnológica - PINTEC......................136
3.3 AVALIAÇÃO GERAL..................................................................143
CAPÍTULO IV: ASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA
........................................................................................................146
4.1 Dimensões Analíticas, Categorias e Subcategorias de Análise. 146
4.2 DEFINIÇÃO CONSTITUTIVA E OPERACIONAL DAS
DIMENSÕES......................................................................................149
4.2.1 Dimensão 1: Sistema de Inovação............................................149
4.2.2 Dimensão 2: Padrão Setorial....................................................150
4.2.3 Dimensão 3: Meta-Capacidades Dinâmicas............................150
4.2.3.1 Capacidade de Adaptabilidade..............................................150
4.2.3.2: Capacidade Absortiva...........................................................151
4.2.3.3: Capacidade de Inovação.......................................................151
4.3 DEFINIÇÃO DOS PRESSUPOSTOS DA
PESQUISA..........................................................................................152
4.4 DELINEAMENTO DA PESQUISA...........................................152
4.5 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA......................................154
4.6 DELIMITAÇÃO: POPULAÇÃO E AMOSTRA......................154
4.7 DADOS: TIPOS E COLETAS....................................................156
4.8 TRATAMENTO DOS DADOS....................................................159
4.9 Codificação e Categorização dos Dados.....................................162
4.10 Síntese do Capítulo.....................................................................164
CAPÍTULO V – ANÁLISE DAS EMPRESAS
ENTREVISTADAS............................................................................166
5.1 CARACTERIZAÇÃO DAS EMPRESAS
ENTREVISTADAS............................................................................166
5.1.1 Empresa Alfa..............................................................................166
5.1.2 Empresa Beta.............................................................................167
5.1.3 Empresa Gama...........................................................................168
5.1.4 Empresa Delta............................................................................169
5.1.5 Empresa Ômega.........................................................................170
5.1.6 Empresa Lambda.......................................................................172
5.2 ANÁLISE DO CONTEÚDO DAS ENTREVISTAS E AS
CATEGORIAS DE ANÁLISE..........................................................173
5.2.1 Análise de Conteúdo da Empresa Alfa....................................173
5.2.1.1 Sistema de Inovação...............................................................173
5.2.1.2 Padrão Setorial........................................................................176
5.2.1.3 Capacidade Absortiva............................................................179
5.2.1.4 Capacidade de Adaptabilidade..............................................183
5.2.1.5 Capacidade de Inovação........................................................184
5.2.1.6 Análise geral da Empresa Alfa..............................................187
5.2.2 Análise de Conteúdo da Empresa Beta...................................189
5.2.2.1 Sistema de Inovação...............................................................189
5.2.2.2 Padrão Setorial........................................................................192
5.2.2.3 Capacidade Absortiva............................................................195
5.2.2.4 Capacidade de Adaptabilidade..............................................198
5.2.2.5 Capacidade de Inovação........................................................199
5.2.2.6 Análise geral da Empresa Beta..............................................202
5.2.3 Análise de Conteúdo da Empresa Gama.................................206
5.2.3.1 Sistema de Inovação...............................................................206
5.2.3.2 Padrão Setorial........................................................................209
5.2.3.3 Capacidade Absortiva............................................................213
5.2.3.4 Capacidade de Adaptabilidade..............................................217
5.2.3.5 Capacidade de Inovação........................................................219
5.2.3.6 Análise geral da Empresa Gama...........................................222
5.2.4 Análise de Conteúdo da Empresa Delta..................................227
5.2.4.1 Sistema de Inovação...............................................................227
5.2.4.2 Padrão Setorial........................................................................233
5.2.4.3 Capacidade Absortiva............................................................240
5.2.4.4 Capacidade de Adaptabilidade..............................................245
5.2.4.5 Capacidade de Inovação........................................................247
5.2.4.6 Análise geral da Empresa Delta............................................251
5.2.5 Análise de Conteúdo da Empresa Ômega...............................256
5.2.5.1 Sistema de Inovação...............................................................256
5.2.5.2 Padrão Setorial........................................................................259
5.2.5.3 Capacidade Absortiva............................................................263
5.2.5.4 Capacidade de Adaptabilidade..............................................266
5.2.5.5 Capacidade de Inovação........................................................269
5.2.5.6 Análise geral da Empresa Ômega.........................................272
5.2.6 Análise de Conteúdo da Empresa Lambda.............................276
5.2.6.1 Sistema de Inovação...............................................................276
5.2.6.2 Padrão Setorial........................................................................280
5.2.6.3 Capacidade Absortiva............................................................284
5.2.6.4 Capacidade de Adaptabilidade..............................................288
5.2.6.5 Capacidade de Inovação........................................................291
5.2.6.6 Análise geral da Empresa Lambda.......................................293
5.3 ANÁLISE COMPARATIVA DAS CAPACIDADES
INOVATIVAS DAS EMPRESAS ESTUDADAS.............................297
CAPÍTULO VI – CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................310
6.1 LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS
FUTUROS...........................................................................................314
REFERÊNCIAS..................................................................................316
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
1.3 JUSTIFICATIVA
CAPACIDADE ABSORTIVA
Assimilar ou Aplicar o
Principal Identificar o transformar o conhecimento Inovação
conhecimento conhecimento conhecimento externo Flexibilidade
relacionado externo externo assimilado Desempenho
valioso valioso
Fonte: Roberts, et al (2012; p. 628)
Organização de
Universidade Oferta Capital
Agentes Informação
Ambiente de
Inovação
F
onte: Vasquez (1997)
O Quadro 6 apresenta duas divisões iniciais: uma pela dinâmica
competitiva e outra pelo modelo de negócios. Pela primeira divisão
figura a do modelo de negócios em que o software pode ser subdividido
em Software embarcado que englobam os equipamentos automatizados,
Software serviço que incorpora os softwares de automatização de
processos, os utilizados em servidores, manutenção de aplicativos,
terceirização, e execução de processos administrativos. Por outro lado,
os softwares produto possuem uma subdivisão bem maior que permeia a
classificação técnica como sistemas operacionais, ferramentas como
linguagens de programação e Aplicativos como, por exemplo, o ERP –
Enterprise Research Planning (Planejamento dos Recursos da
Empresa); também pela Inserção no mercado que podem ser de forma
horizontal como softwares de infraestrutura e vertical como sistemas de
administração hospitalar, bancos, etc.; Outra subdivisão de software
produto também o classifica pelas formas de comercialização que pode
ser padronizado (pacote), o software customizado inserido na forma
vertical, o Sob Encomenda que seriam aplicativos não-genéricos e de
inserção vertical e, sua última subdivisão no modelo de negócios seria
pela plataforma que seria o software como um sistema operacional e o
hardware como o padrão IBM, mainframes.
Quanto à segunda divisão, a dinâmica competitiva, o software é
subdividido em serviços e produtos. Os serviços de software podem ser
classificados como de baixo valor – quando as atividades são
normalmente caracterizadas por rotinas repetitivas ou funções que não
dependem de conhecimentos específicos; e os serviços de alto valor
também classificado como serviços sob encomenda, englobando (quase
sempre) o desenvolvimento de todas as etapas do processo de produção
do software (análise, projeto, programação, testes, implantação e
documentação) os quais incorporam maior conhecimento e tecnologia
(ROCHA, 1998). Os softwares produto são considerados software de
infraestrutura, ferramentas a aplicativos genéricos.
Fleury (2007) faz uma crítica em relação às subdivisões feitas
no setor de software, pois todos sempre tentam separar o software
produto do software serviço. Para o autor, a classificação de empresas de
software como desenvolvedoras de produtos ou prestadoras de serviços
não é apropriada, pois não permite o seu enquadramento de acordo com
os processos genéricos propostos para os setores de manufatura e
serviços. O que acontece é que pela característica pervasiva que o setor
possui, muitas vezes não há como separar o produto do serviço, uma vez
que o software pode realizar os dois papéis simultaneamente, o que
impede de classificá-lo exclusivamente em um grupo ou no outro.
Outro aspecto que também precisa ser enfatizado é que a
Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) não
consegue classificar adequadamente os diversos segmentos existentes no
setor, pois tal classificação está mais votada para a geração de um
código que se que encaixe com as atividades desempenhadas pela
empresa e que ofereça o menor percentual de imposto. Lenz (2015)
afirma que apesar de não poder haver discrepância grande entre o
CNAE da empresa e os objetivos expostos no contrato social; por outro
lado, não há grande preocupação em manter os códigos atualizados.
Dentre os motivos apontados, um deles é o custo envolvido no processo,
haja vista, cada mudança de CNAE demanda uma alteração no cadastro
nacional de Pessoa jurídica que é paga pela empresa; um outro motivo é
a filiação sindical, pois é a partir do CNAE principal que se determina a
qual sindicato a empresa deverá filiar-se e, às vezes, pode haver uma
preferência da empresa nessa escolha.
Assim, Fleury (2007) desenvolveu uma taxonomia que
classifica as empresas de software em três grupos, a saber: Orientada ao
cliente, Orientada ao serviço e Orientada ao produto. A Figura 3 a seguir
mostra a representação desses três grupos.
Primeria Era: Segunda Era A terceira Era: Quarta Era: Era atual:
- Orientação - Multiusuário - Sistemas - Sist. Desktop - Software
batch - Tempo real distribuídos poderosos livre
- Distribuição - Bancos de - - Técnicas orientadas a - Cloud
Limitada dados “Inteligência” objeto Computing
- Software - Produto de embutida - Software customizado - Sistemas de
customizado Software - Hardware de - Sistemas especialistas software
baixo custo - Redes Neurais (ERP)
artificiais
Fonte: Pressman (2004)
32
49 Hardware
Software
Serviços
19
9.1
7.1 5.8 4.2 3.2 2.7 2.4
Hardware
Software
Serviços
2.23%
2.17%
2.14%
13.43%
13.93%
13.73%
64.23%
64.63%
11.58%
12.41%
11.03%
63.16%
8.12%
8.68%
8.54%
%
Empresas
5.30%
4.30%
4.30%
2.60%
17.00%
20.10%
14.10%
12.60%
13.00%
12.10%
9.10%
6.10%
5.50%
19.40%
15.40%
14.50%
13.80%
10.80%
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e F Ex
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Gr
Fonte: RAIS (2013)
2000 Software
sob
1500 encomenda
Software
1000
customizáve
500 l
Software
0 não-
customizáve
l
50
Avanços técnicos e
Resultados das Trajetórias
organizacionais
Inovações tecnológicas
P&D, Patente
Fonte: Elaborado pela autora
Leitura flutuante
Leitura flutuante
Transcrições (entrevistas)
Preparação do material Codificação preliminar
Constituição do Corpus
Exploração do Material
Tratamento/Inferência/Interpretação
A empresa Alfa foi criada em 1990 por três sócios que eram
funcionários do CIASC (Centro de Informática e Automação de Santa
Catarina) e que nas horas livres desenvolviam software para todo tipo de
negócio: controle de caixa, gerenciamento de clínicas.
É uma das maiores empresas do Brasil no desenvolvimento de
softwares de gestão. Atualmente suas soluções estão presentes em todos
os estados brasileiros, em países da América Latina e nos Estados
Unidos. Desde 1990, a companhia atua na gestão pública e privada no
Brasil com tecnologias modernas e inovadoras. Ao longo desses anos, a
empresa Alfa se especializou no desenvolvimento e na implantação de
softwares de gestão para os segmentos de Justiça, Infraestrutura e Obras,
Gestão Pública, Projetos co-financiados por Organismos Internacionais
e Indústria da Construção. Possui patente registrada do software para
construção civil.
A empresa possui mais de 2800 clientes, conta com mais de
1500 colaboradores e tem um faturamento médio anual de R$ 70
milhões. A empresa Alfa também possui unidades em São Paulo (SP),
em Natal (RN), Lages (SC e Palhoça (SC). Possui parcerias na área de
Tecnologia de Informação com a Universidade Federal de Santa
Catarina e SOCIESC para formação de mão-de-obra, além de parceria
com os grandes players internacionais como IBM, Oracle, Microsoft,
entre outros.
De acordo com a taxonomia de Fleury (2007), a empresa está
Orientada para Clientes, uma vez que atua em segmentos mais
verticalizados e, portanto, desenvolve projetos com menos de um cliente
por projeto ou desenvolve diversos projetos de software únicos para
clientes específicos.
Dosi, G., Teece, D... Competencies and the boundaries of the firm.
Center for Research in Management, CCC Working Paper No. 93-11,
University of California at Berkeley,1993.
INOVASC.<<http://www.inova.sc.gov.br/?page_id=2>>, acesso em
julho de 2014.
JANSEN, J. J. P.; VAN DEN BOSCH, F. A. J.; VOLBERDA, H. W.
Managing potential and realized absorptive capacity: How do
organizational antecedents matter? Academy of Management Journal,
v. 48, n. 6, p. 999–1015, 2005.
Nome da
empresa:___________________________________________________
Data da Entrevista:___________Duração:___________Local:________
Nome do Respondente:_________________Cargo:_________________
(Orientado ao Padrão Setoriali) Iniciativas de Inovação regional ii) KIBS; iii) Fontes de informação da cadeia de valorSistema Regional de Inovação
1. A empresa já fez uso de alguma Lei de incentivo governamental? Se sim, qual
foi e que avaliação faria?
2. A empresa possui parcerias? Se sim, qual o tipo (universidades, entidades de
classe, consultores externos)? Qual o propósito (qualificação mão de obra,
desenvolvimento de projeto)?
3. Vocês possuem relações comerciais com fornecedores locais? Qual o grau de
importância esses fornecedores têm no processo inovativo de vocês? (por
exemplo: a especialização deles contribui significativamente para o
desenvolvimento de novos produtos/processos pela firma?)
4. Vocês possuem informação se existem políticas de incentivo governamentais
para inovação?Se sim, já fizeram uso de alguma? Fazem atualmente? Qual? Como
avalia o uso desta política atualmente? Com benefícios para a firma? Quais?
5. Assinale, por grau de importância (5 como mais importante e 1 menos
importante), quais os aspectos que a empresa considera em relação aos seus
colaboradores?
( ) Pontualidade; ( ) Cumprimento de regras; ( ) Atitudes proativas;
( ) Trabalho colaborativo; ( ) Respeito à hierarquia
6. Com relação à localização geográfica da empresa, assinale por grau de
importância (7 muito importante até 1 como menos importante), quais dos
elementos são aspectos positivos para a empresa se localizar na cidade de
(Blumenau, Joinville, Florianópolis) e quais são aspectos negativos para a
empresa.
Aspectos Positivos Aspectos Negativos
Clientes Clientes
Fornecedores próximos Fornecedores próximos
Mão de obra qualificada Mão de obra qualificada
Proximidade Universidades Proximidade Universidades
Logística de distribuição Logística de distribuição
Logística de produção Logística de produção
Incentivos tributários Incentivos tributários
7. Como a situação econômica atual do país tem afetado o negócio da empresa? E
que ações são tomadas?