Apostila Gestão e Controle Ambiental
Apostila Gestão e Controle Ambiental
Apostila Gestão e Controle Ambiental
SUMÁRIO
1 – Introdução
2 – Norma ISSO 14001
2-1 – Requisitos gerais
2-2 – Política ambiental
2-3 – Planejamento
-3-1 – Aspectos ambientais
2-3-2 – Requisitos legais e outros
2-3-3 – Objetivos, metas e programas
2-4 – Implementação e operação
2-4-1 – Recursos, funções, responsabilidades e autoridades
2-4-2 – Competências, treinamento, conscientização
2-4-3 – comunicação
2-4-4 – Documentação
2-4-5 – Controle de documentos
2-4-6 – Controle operacional
2-4-7 – Preparação e respostas a emergências
2-5 – Verificação e ação corretiva
2-5-1 – Monitoramento e medição
2-5-2 – Avaliação do atendimento e requisitos legais e outros
2-5-3 – Não conformidade, ação corretiva e preventiva
2-5-4 – Registros
2-5-5 – Auditoria interna
2-6 – Análise pela administração
3 – Aspectos e impactos ambientais
3-1 – Definições e conceitos
3-2 – Tipos de processos em uma organização
3-3 – Levantamento dos aspectos ambientais
3-4 – Avaliação dos aspectos/impactos ambientais
3-5 – Classificação dos aspectos e impactos ambientais
3-6 – Conclusões
3-7 – Passo a passo para levantar os aspectos e impactos ambientais
4- Exercícios
Referências bibliográficas
Anexo I – A história da ecologia humana
Anexo II – Requisitos do sistema de gestão ambiental ISO 14001:2004
Anexo III – Listagem dos aspectos ambientais
Anexo IV – Listagem dos impactos ambientais
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1 – INTRODUÇÃO
MELHORIA
CONTÍNUA
Política de Meio
Análise Crítica Ambiente
Planejamento
Verificação e Implementação
Ação Corretiva e Operação
É uma norma:
Aplicável a todos os tipos e tamanhos de organização;
Adapta-se a condições geográficas, culturais e sociais diversas;
Contem requisitos que podem ser auditados objetivamente para fins de
certificação ou autodeclaração;
Não substitui requisitos legais ou regulatórios;
Não aborda gestão da saúde e segurança ocupacional.
No sistema de gestão ambiental a alta administração define o seu compromisso com
as questões ambientais
2-3 – PLANEJAMENTO
Elabora-se um conjunto de procedimentos que serão importantes para a
implementação e operação do sistema de gestão ambiental e que completam sua Política
Ambiental.
O programa deve definir:
As responsabilidades de operação do sistema;
A conscientização e a competência em relação ao meio ambiente;
As necessidades de treinamento;
As situações de riscos potenciais;
Os planos de contingência e de emergência.
A prevenção passa a ser elemento essencial e deverá ser desenvolvida rotineiramente,
visando a reduzir os riscos e as penalidades decorrentes de inspeção e fiscalização. Os
efeitos da atividade sobre o meio ambiente tornam-se perceptíveis porque há uma
definição clara sobre:
O que fazer?
Como fazer?
Para que fazer?
Quando fazer?
Onde fazer?
Quem deve fazer?
serviços. Isso significa todos os aspectos? Não, a norma os limita àqueles aspectos que a
organização “...possa controlar e sobre os quais ela espera ter influência, para
determinar aqueles que tem ou possa ter impacto significativos no meio ambiente. A
organização deverá assegurar que esses aspectos sejam considerados ao estabelecer seus
objetivos ambientais.”
Uma empresa pode estar preocupada com os aspectos ambientais do uso real de
seus produtos pelos clientes. Porém, se ele não detiver o controle prático dos impactos
ambientais causados pela utilização do produto pelo cliente, ele não levará esses
impactos em consideração em seu sistema de gestão ambiental. Ela poderá focalizar-se
sem atividades que possam controlar, tais como o manuseio e disposição após uso
apropriado. Similarmente, em subcontratado ou fornecedor poderá deter um controle
mínimo sobre os aspectos ambientais do produto, enquanto a instalação responsável
pelo produto detêm muito mais controle – por exemplo, a instalação poderia alterar um
material utilizado no produto.
Uma forma de focalizar os aspectos ambientais é trabalhar a partir das
exigências regulamentares e legais ou dos riscos legais e dos negócios que afetam as
atividades da organização. As regulamentais governamentais já refletem aspectos
ambientais – chave da atividade industrial.
Outra maneira, conforme mencionado na ISO 14004, é o foco nos produtos e
serviços que criam alguma mudança, seja positiva ou negativa no meio ambiente.
Escolhas obvias incluiriam atividades que resultasse em poluição ou contaminação do
ar, da água, da terra, de resíduos sólidos ou em qualquer uso de matérias primas ou
outros recursos naturais. As empresas podem também se concentrar nos resultados de
qualquer avaliação do risco ambiental, qualquer informação, se disponível, sobre
incidentes ambientais prévios e todas as práticas de gestão ambiental existente. O
exercício de identificação dos aspectos ambientais encoraja os empregados à
dispensarem atenção as questões ambientais que talvez não considerasse anteriormente.
Essa análise pode envolver o uso de uma abordagem do ciclo de vida para examinar
áreas das operações organizações que possam não ter sido consideradas como
“ambientais”, tais como pesquisa e desenvolvimento (considerações ambientais no
projeto de produtos), compras (avaliação de matérias primas alternativas) ou operações
de escritórios (manutenção de prédios e reciclagem). Existem aspectos ambientais no
planejamento de novos produtos de construção ou reforma das instalações existentes.
A finalidade da identificação dos aspectos ambientais é determinar quais deles
tem ou podem ter impactos ambientais significativos. Isso assegura que os aspectos
referentes a esses impactos significativos refletem-se nos objetivos e alvos da empresa.
A identificação dos aspectos ambientais é um processo continuo e a norma requer que a
organização mantenha as informações atualizadas.
A próxima etapa é identificar, avaliar e priorizar os impactos ambientais
significativos associados com os aspectos ambientais das atividades, produtos ou
serviços. A norma enfatiza que, são os aspectos associados a impactos significativos
que “são considerados no estabelecimento de objetivos ambientais.” Impactos são
definidos na ISO 14001 como “qualquer mudança no meio ambiente, seja adversa ou
benéfica, total ou parcial resultante das atividades, produtos ou serviços da
organização.”
Aspectos são atividades que interagem com o meio ambiente: impactos são
mudanças no meio ambiente resultantes dessa interação.
De acordo com a ISO 14004, o relacionamento entre aspectos ambientais e
impactos ambientais é o de causa e efeito. O aspecto ambiental é a causa, como a
emissão de algo no ar; o efeito é o impacto no meio ambiente, como, por exemplo, o
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Exemplo:
POLÍTICA: Reduzir a poluição;
OBJETIVO: Reduzir as emissões químicas em reservatórios de água em um
determinado local;
META: Redução de 20% até o final do ano;
PROGRAMA: Substituir o elemento químico tóxico em uso por um
biodegradável. O plano de ação indica em detalhes as pessoas responsáveis, os
recursos humanos, financeiros e técnicos necessários; e a data proposta para
conclusão.
INDICADORES DE DESEMPENHO: Quantidade de emissões químicas no
local.
2-4-3 – COMUNICAÇÃO
A norma reconhece a necessidade de comunicação internas e externas sobre
as questões ambientais. O requisito básico do item 4.4.3 é estabelecer e manter
procedimentos para:
Viabilizar a comunicação interna entre os vários níveis e funções da
organização;
Receber, documentar e responder “comunicações relevantes de entidades
externas interessadas” referentes a aspectos ambientais e ao SGA.
Uma comunicação interna aberta é crítica para um SGA eficaz. Isso pode
incluir os resultados de monitoramento, auditorias e análises gerenciais do SGA. Esse
tipo de comunicação interna melhora a motivação, ajuda a solucionar problemas e eleva
o nível de conscientização. Portanto, o primeiro requisito vai direto ao ponto.
A comunicação externa, entretanto, pode ser matéria delicada e pode levar a
problemas de responsabilidade contra terceiros, entre outras coisas. A mesma abertura
ampla e irrestrita que resulta na descoberta de problemas ambientais e em suas soluções
podem também criar informações que nem todas as empresas desejem desvendar as
entidades externas. Isso é especialmente verdade para empresas que operam em um
ambiente regulamentado como o dos estados Unidos, cujas leis já exigem a divulgação
de grandes quantidades de informações.
O requisito básico do item 4.4.3, para se comunicar com entidades externas
interessadas é reativo e passivo: se alguém solicita informações relevantes, a
organização deve responder. É claro que, como o anexo A da ISO 14001 indica, as
comunicações externas podem resultar em um diálogo útil com entidades interessadas,
e, em alguns casos, as empresas devem incluir informações sobre impactos ambientais
associados com suas operações. E esses procedimentos deveriam incluir comunicações
necessárias com autoridades públicas relativas questões como planos emergenciais.
A cláusula 4.4.3 acrescenta ainda que a organização “considere processos
para comunicação externa em seus aspectos ambientais significativos e registre essa
decisão”.
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2-4-4 – DOCUMENTAÇÃO
O requisito básico do item 4.4.4 é estabelecer e manter informações que
descrevam os “elementos essenciais do sistema gerencial e suas interações” e que
ofereçam “instruções para a documentação relacionada. As informações podem estar no
papel ou em forma eletrônica. A documentação fornece um panorama útil do sistema de
gestão ambiental.
A documentação do sistema de gestão ambiental não precisa, na verdade,
conter todos os procedimentos e instruções operacionais ou documentais similares, mas
podem orientar os usuários com referências onde encontrar essas informações. As
informações relacionadas podem incluir procedimentos operacionais internos,
informações de processos, instruções de trabalho, planos emergenciais nas instalações,
registros e assim por diante.
O anexo da ISO 14001 indica que a documentação deveria ser detalhada o
suficiente para descrever o sistema de gestão ambiental. Ele pode ser integrado e
compartilhado com outros sistemas de informação da organização. Não precisa ser um
outro nível separado, nem constar de um único manual. Com frequencia, as
organizações criam um manual SGA que prevê o básico, como as políticas, objetivos,
metas, principais papeis e responsabilidades ambientais. O manual faz referência à
documentação relacionada e outros aspectos do sistema gerencial da organização.
Uma abordagem usualmente utilizada consiste de quatro camadas. Cada
camada desenvolve um nível cada vez mais intenso de detalhes sobre as operações e
métodos da empresa
Manual
Ambiental
Procedimentos
Operacionais
Instruções de Trabalho
Registros
14
2-5-4 – REGISTROS
A organização deve manter registros apropriados para demonstrar
conformidade com as exigências da norma. Isso significa desenvolver
procedimentos para identificar, manter e fazer uso dos registros ambientais. De
acordo com o item 4.5.4, registros ambientais incluem “registros de treinamento
e registros de auditorias e análise crítica”.
A ISO 14004 afirma que, os registros são evidências de operação
contínua do SGA. Os registros podem incluir além daqueles já mencionados:
Registros da legislação e regulamentações;
Registros de inspeção, manutenção e calibragem;
Registros de acidentes;
Registros de auditorias ambientais e analises críticas;
Informações sobre subcontratos e fornecedores;
Registros de respostas e emergências.
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ASPECTO
INTERAÇÃO
AMBIENTAL
IMPACTO
MODIFICAÇÃO
AMBIENTAL
23
3-6 – CONCLUSÕES
AA/IA significativos: nos casos em que a classificação resulta em um
AA/IA significativo duas situações podem ocorrer:
a) Situação controlável pela própria área neste caso deve serestabelecidos
e mantidos procedimentos para execução e/ou monitoramento das
atividades relacionadas ao aspecto ambiental significativo, com o
objetivo de mitigar o seu impacto ambiental (item 4.4.6 Controle
Operacional);
b) Situação não controlável somente pela própria área, neste caso a ação
mitigadora para o AA/IA deve ser relacionada como objetivo/meta e
como tal, ser incluída no programa de Gestão Ambiental (item 4.3.3 e
4.3.4 – Objetivo e Meta e Programas de Gestão Ambiental).
É importante ressaltar que, esta não é a única origem dos objetivos e metas
ambientais da organização.
Situações potenciais de emergência: no caso de existir uma situação
potencial de emergência dois casos podem ocorrer:
a) Situação controlável pela própria área neste caso deve ser
estabelecidos e mantidos procedimentos para atender a emergências
na própria área;
b) Situação não controlável pela própria área, neste caso deve ser
relacionada num Plano de Emergência Ambiental, que prevê as ações
necessárias para prevenir, mitigar ou eliminar impactos ambientais
associados a situações de emergência, extensíveis ao conjunto da
organização.
Planilha 2
5º passo – identificar as áreas, processos e aspectos ambientais
correspondentes
6º passo – levantamento dos impactos ambientais
Para cada aspecto ambiental listar os impactos ambientais associados
7º passo – estimação dos fatores
Para cada impacto ambiental estimar os valores de todos os seus
fatores
8º passo – cálculo da importância (I)
Para cada impacto ambiental calcular o valor da importância, utilizando a
fórmula I=SxFxDxAxV
9º passo – levantamento dos filtros de significância
Para cada impacto ambiental levantado verificar a existência dos filtros
de significância
10º passo – classificação dos AA/IA
Para cada impacto ambiental classificá-lo como significativo não
significativo ou desprezível
11º passo – levantamento da situação de emergência
Para cada AA/IA identificar as potenciais situações de emergências
12º passo – definição das conclusões
Para cada AA/IA significativo definir as conclusões
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Referências bibliográficas
10. MAIMON, Dália. ISO 14.001: Passo a passo da implantação em pequenas e médias
empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. 86p.
11. MOURA, Luiz Antônio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação
das normas ISO 14.000 nas empresas. São Paulo: Oliveira Mendes, 1988. 228p.
12. MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e implantação do sistema de gestão ambiental (modelo
ISO 14.000). Belo Horizonte: FDG, 2001. 288p.
13. SILVEIRA JUNIOR, Pedro José. Gestão Ambiental: Planejamento para implementação da
ISO 14.0001 em pequenas e médias empresas – Estudo de caso para o setor têxtil/malhas.
Belo Horizonte, Escola de Engenharia da UFMG, 2001. 141p. (Dissertação de Mestrado em
Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos).
14. TIBOR, Tom, FELDMAN, Ira. ISO 14.000: Um guia para as novas normas de gestão
ambiental.
São Paulo: Futura, 1996. 302p.
Anexo I
A história da ecologia humana
*1960
Clube de Roma – Primeira discussão internacional sobre a adoção de políticas
envolvendo aspectos ambientais. Os critérios de uso dos recursos hídricos
superficiais quem até então, eram utilizados sem nenhum tipo de regra, foram
avaliados.
*1962
Assinatura do Tratado de Proibição Parcial de Testes Nucleares, firmado por
Estados Unidos, União Soviética e Grâ-Bretanha. O tratado põe fim aos testes
realizados nos três países. O acontecimento foi considerado como “a primeira
vitória na campanha para salvar o meio ambiente”.
Década de 70
A fase do Controle ambiental
Estabelecimento de políticas de controle de poluição ambiental,
principalmente do ar e da água;
Criação dos primeiros movimentos ambientalistas;
Criação de diversas organizações internacionais com o objetivo de
discutir os problemas ambientais em nível mundial. Os principais são:
Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP);diversas associações
da Comissão Econômica Européia (CEE); Diretoria do Meio Ambiente do
OECD; o Relatório da Comissão do Consumidor; a Comissão de Meio
Ambiente da Otan (CCMS) e outros.
No Brasil, criação de órgãos de controle, como a Sema (Federal),
Cetesb (SP) e Feema (RJ;
A partir desta década, qualquer acidente ecológico passou a terum
espaço bem maior na mídia. E as empresas responsabilizadas por eles
começaram a ser vistas com maiores reservas pela população, cada vez
melhor informada em relação às questões ecológicas.
*1970
Abril. Mais de 300 mil americanos participam do “Dia da Terra”. Considerada a
maior manifestação ambientalista da história, a comemoração rendeu inúmeras
manchetes e destaques em veículos de comunicação, que problema o advento
do ambientalismo como uma questão pública fundamental.
29
*1971
Nasce o GREENPEACE. Entre as diversas entidades fundadas na época, há
diferença de propostas e formas de atuação. Isso ocorre porque o movimento
ambientalista é basicamente um movimento histórico.
*1972
Conferência do Estocolmo. O surgimento de casos críticos de degradação
ambiental levou a Suécia a propor à Organização das Nações Unidas (ONU) a
realização de Conferência Internacional sobre os problemas do meio ambiente
humano. Assim nasceu a Conferência de Estocolmo, que reuniu
representantes de 113 países, de 250 organizações não governamentais e
organismos da ONU.
*1973/1974
O mundo enfrenta a primeira crise do petróleo. O fato serviu para repensar o
consumo desenfreado dos recursos naturais, considerados, até então
ilimitados.
Década de 80
A fase do planejamento
Inclusão do planejamento ambiental no planejamento estratégico das
empresas.
*1980
Neste ano, a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN)
lançou o documento “Estratégia Mundial para Conservação (EMC)”. O objetivo
era construir para a formulação de políticas de desenvolvimento sustentado.
Este documento, que pontua e aprofunda de modo pioneiro as questões
ambientais de base, alerta a opinião pública mundial para o perigo das
pressões exercidas sobre os sistemas biológicos da Terra e propõe práticas de
desenvolvimento ecologicamente sadias como medidas para aliviá-las.
*1980/1981
No Brasil, é criada a Política Nacional do Meio Ambiente,
http://www.jurisambiente.com.br/ambiente/politicameioambiente.shtm
que menciona o Estudo do Impacto Ambiental.
http://www.meioambiente.mg.gov.br/noticias/1/1167-termos-de-referencia-para-
elaboracao-de-estudo-de-impactorelatorio-de-impacto-ambiental-eiarima
30
*1985
A partir deste ano, no Brasil a política oficial de meio ambiente é executada
pelo Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA)
http://www.mma.gov.br/port/conama/
e, em nível técnico, pelo Instituto Brasileiro de Maio Ambiente e Recursos
Naturais (IBAMA)
http://www.ibama.gov.br/
além, de instituições estaduais subordinadas
http://www.ibama.gov.br/supes-mg/ibama-nos-estados-mg
*1986
A resolução número 1/86 do Conama torna obrigatória a Análise de impactos
Ambientais para atividades específicas, objetivando atender determinação do
órgão de controle ambiental.
*1987
Aprovado e divulgado pela ONU o relatório “Nosso Futuro Comum”.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Relat%C3%B3rio_Brundtland
O documento que relaciona 109 recomendações destinadas a concretizar
propósitos emanados de Estocolmo (1972), foi elaborado por um órgão
assessor, a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
(WCED) http://www.un-documents.net/wced-ocf.htm
Presidida pela então primeira-ministra da Noruega, HarlemBrundtland. De
forma sintética, sua principal conclusão é que “o comportamento da economia
internacional faz que as futuras gerações não terão acesso aos recursos
necessários à sua sobrevivência”.
*1988
A revista “Time” publica uma matériaem que destaca “o ano em que a Terra
falou”. Neste ano ocorreram vários casos de seca, ondas de calor, fogo em
florestas, enchentes e furacões violentos, que aterrorizaram os povos de várias
partes do mundo.
*1989
A Assembleia Geral das Nações Unidas pode a elaboração de um documento
com o fim de definir estratégias que permitissem interromper e reverter os
efeitos da degradação ambiental.
Década de 90
A Fase da gestão Ambiental
Adoção da “atuação responsável” pela Abiquim (Brasil).
31
*1990
O presidente da empresa americana Borjohn Optical Tecnology foi multado em
U$ 400 mil e preso por 26 meses pela emissão de substâncias tóxicas no
esgoto local e sua empresa ficou inelegível para contatos com o governo.
*1991
Promulgação, pela Câmara do Comércio Internacional, da Carta de
Roterdã, com 16 princípios.
No dia 27 de outubro, foi revisado a Estratégia Mundial para a
Conservação (EMC). A revisão foi feita pelos patrocinadores da EMC,
Pnuma, WWF, e UICN, com a participação de cientistas, organizações
ambientais e entidades governamentais, que examinaram e
consolidaram as informações das experiências das diversas estratégias
de conservação. O resultado foi o documento “Cuidando do Planeta
Terra: uma estratégia para o futuro da vida”. Ele amplia e enfatiza o
conteúdo da Estratégia Mundial para a Conservação, apresentando
nove princípios gerais e planos de ação para uma vida sustentável.
*1992
Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento –
Rio/92. Tão importante quanto o próprio evento foi seu processo preparatório.
O Comitê Preparatório da Conferência (PREPCOM), que promoveu discussões
e políticas sobre os documentos que seriam assinados na RIO/92, inovou os
procedimentos de conferências internacionais deste tipo, ao permitir grande
debate político e um intercâmbio de ideias entre as delegações oficiais e os
representantes de vários setores da sociedade civil mundial, mais a
participação de cientistas independentes.
A Conferência RIO/92 mostrou que o questionamento do estilo vigente
desenvolvimento passou a fazer parte destacada da discussão geopolítica
nacional e internacional. A pressão da sociedade civil e a demonstração
científica de que há linhas de risco ambiental que não podem ser ultrapassadas
fizeram com que insistir no atual uso da natureza passasse a ser como
“suicídio político” e “insensatez econômica”.
Aos poucos, sai de cena a ideia de que a conservação do meio ambiente
resulta em prejuízos econômicos em função de restrições ao uso de
ecossistemas.
Dia 14 de junho é um dia recomendado para governos, agências de
desenvolvimento e grupos setoriais independentes colocarem em prática, ao,
longo da Século XXI, em todas as áreas onde a atividade humana incide de
forma prejudicial ao meio ambiente.
*1993
Criação do EMAS – Eco Management and Aidit Scheme
32
*1996
Emissão da ISO 14001 como Norma Internacional. A NBR ISO14001 foi
emitida em outubro de 1996.
http://pt.slideshare.net/mjmcreatore/nbr-iso-14001-2004-gesto-ambiental-
requisitos
*1997
Rio + 5.
http://www.amazonialegal.com.br/textos/meio_ambiente/Rio+5.htm
O evento teve o objetivo de fazer um balanço, decorridos cinco anos da Rio/92,
e elaborar os pontos mais importantes da “Carta da Terra”. O documento, que
foi aprovado no Ano 2000, representava um marco na história do Planeta, uma
referência ática para todos os povos da Terra. Todos os habitantes do Planeta
podem e devem dar a sua contribuição para a elaboração da Carta.
*1998
No dia 14 de novembro, terminou a 4ª Conferência da ONU sobre Mudanças
Climáticas (COP4), em Buenos Aires, Argentina. Sem avanços significativos,
os países menos desenvolvidos obtiveram uma pequena vitória com a
prioridade ao CDM (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo), pois este pode
originar um fluxo de dinheiro para financiar a redução da emissão de gases. O
Tratado de Kyoto deveria ter sido posto em prática em 2000.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Protocolo_de_Quioto
Grandes Crimes
*1945 – 1952
Anunciados 423 detonações nucleares, que aconteceram nos Estados Unidos,
União Soviética, Grâ-Bretanha e França.
*1952
Chuva de granizo, com característica de presença de radioatividade, acontece
na Austrália, a menos de três mil quilômetros dos testes nucleares realizados
na Inglaterra.
*1953
Chuva ácida em Nova York. Possível causa: testes nucleares realizados em
Nevada.
*1954
Teste com uma bomba de hidrogênio, codinome Bravo, dos Estados Unidos,
realizado sobre o atol de Bikini, no Pacífico Ocidental. A quantidade de
partículas espalhadas foi o dobro da esperada e a mudança dos ventos carreou
as cinzas radioativas em direção às Ilhas Marshall, ao invés de leva-las par ao
33
*1956
São registrados casos de disfunções neurológicas em famílias de pescadores e
em gatos e aves que se alimentavam de peixes da Baia de Minamata, no
Japão. A contaminação vinha acontecendo desde 1939, quando uma indústria
química se instalou às margens da Baia e por diversos anos despejou em suas
águas catalisadores gastos.
Foram confirmadas altas concentrações de mercúrio em peixes e em
moradores, que morreram vítimas da chamada “Doença de Minamata”.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Desastre_de_Minamata
Desastresimilares foram observados em vários outros locais, como Mitsui,
Niigata e Yokkaichi. Como resultado desses incidentes, mais 450 campanhas
antipoluição foram lançadas no Japão até 1971.
*1967
Em março, acontece o naufrágio do petroleiro Torrey Cânion, no litoral do
extremo sudoeste da Inglaterra. Centenas de quilômetros da Costa da
Comualha foram poluídos. Um acontecimento local de dimensões globais.
http://megaarquivo.com/2014/01/03/9555-desastre-ecologico-petroleiro-torrey-
canion/
*1969
Ocorreram mais de mil derramamentos (de pelo menos 100 barris) de petróleo
em águas americanas.
Grandes desastres
*1977
No dia 26 de março, houve entrada de hexaclorociclopeno na Estação de
Tratamento de Esgoto de Loisville, em Kentucky. Esse acidente ocorreu por
causa do lançamento indevido do produto na rede de esgotos pela empresa
Chen Dine, colocando em risco a saúde de 37 empregados da Estação
deTratamento que precisou ficar cerca de três meses parada para limpeza e
descontaminação.
http://no.comunidades.net/sites/pro/proflilian5serie/index.php?pagina=1184802
815
34
*1980
No início da década, são detectados casos de problemas pulmonares,
anomalias congênitas e abortos involuntários em moradoras da região do
polopetroquímico de Cubatão, no Brasil.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA13cAG/poluicao-ar-estudo-caso-
cidade-cubatao
*1984
Em Cubatão, duas explosões e o incêndio causados por vazamento de
gás provocaram a morte de 150 pessoas na Vila Socó.
https://campograndesantos.wordpress.com/96-incendio-de-vila-soco-vila-sao-
joseem-cubataosp-uma-data-para-nao-esquecer/
*1986
No dia 26 de abril, um acidente na Usina de Chernobyl, na URSS, demonstrou
que o mundo é muito pequeno e que os impactos ambientais devem ser
analisados em nível global. Na Usina Nuclear de Chernobyl, durante realização
de testes, o sistema de refrigeração foi desligado com o reator ainda em
funcionamento. Com isso, o equipamento esquentou e explodiu.
O incêndio do reator durou uma semana, lançando na atmosfera um volume de
radiação cerca de 30 vezes maior do que a bomba atômica de Hiroshima. A
radiação espalhou-se, atingindo vários países europeus e até mesmo o Japão.
aas previsões eram de que cerca de 100 mil pessoas sofreriam danos
genéticos ou teriam problemas de câncer em razão desse acidente nos 100
35
https://www.google.com.br/search?q=acidente+de+chernobyl&rlz=1C1PRFC_e
nBR602BR602&espv=2&biw=1280&bih=677&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei
=-
j1BVZLRLeq1sASGpICYCg&ved=0CAYQ_AUoAQ&dpr=1#tbm=isch&q=vitimas
+do+acidente+de+chernobyl&revid=344663496
*1987
Em setembro, vem a público que um acidente com o material radioativo Césio
137 havia contaminado dezenas de pessoas na cidade de Goiânia, no Brasil. O
acidente aconteceu porque uma cápsula de Césio 137, pesando entre 600 a
800 Kg, desapareceu do Instituto Goiano de Radioterapia (o Instituto se
mudara e abandonara alguns aparelhos de radioterapia) e foi vendida a um
ferro-velho como sucata.
Ao tentar quebrar a cápsula, o dono do ferro-velho acabou liberando o pó
radioativo, atingindo sua família e pessoas que frequentavam o local. Pouco
depois, essas pessoas apresentaram os sintomas básicos da contaminação:
queimaduras por todo o corpo, vômitos e diarreias. Em poucos dias, quatro
delas morreram vítimas do Césio.
Hoje, passados anos, os especialistas acreditam que o número de pessoas que
morreram ou adoeceram em consequencia do acidente tenha sido bem maior.
http://www.brasilescola.com/quimica/acidente-cesio137.htm
*1989
No dia 23 de março, o Navio Exxon Valdez, depois de uma colisão em rochas
submersas que causou um rasgo no fundo do petroleiro, derramou, na Baía do
Princípe Willian, no Alasca, 40 milhões de litros de petróleo. No acidente,
morreram cerca de 260 mil aves, 20 baleias, 200 focas e 3,5 mil lontras do mar.
Até hoje são estudadas as consequências do acidente sobre a fauna e flora
marinha da região atingida. Até março de 1990, as indenizações e gastos com
limpezaassumidos pela Exxon já acumulavam mais de US$ 2 bilhões com
várias outras ações judiciais ainda não julgadas.
http://www.ciencia-online.net/2014/03/5-fatos-derramamento-exxon-valdez.html
*1993
Em janeiro, o petroleiro Braer, durante uma tempestade com ventos fortes, se
chocou contra rochas na costa das Ilhas de Shetland, no Reino Unido, na
época, o primeiro-ministro do Reino Unido, John Major, definiu o derramamento
de óleo como “o pior desastre ambiental britânico”. Quando o petroleiro Braer
se partiu ao meio, foram derramados mais de 80 milhões de galões de óleo,
duas vezes a mais do que o Exxon Valdez.
36
http://elmaxilab.com/definicao-abc/letra-b/braer.php
Anexo II
Requisitos do sistema da gestão ambiental ISO14001:2004
1 – Objetivo1
Esta Norma especifica os requisitos relativos a um sistema da gestão
ambiental, permitindo a uma organização desenvolver e implementar uma
política e objetivos que levem em conta os requisitos legais e outros requisitos
por ela subscritos e informações referentes aos aspectos ambientais
significativos. Aplica-se aos aspectos ambientais que a organização identifica
como aqueles que possa controlar e aqueles que possa influenciar. Em si, esta
Norma não estabelece critérios específicos de desempenho ambiental.
Esta Norma se aplica a qualquer organização que deseje
a) Estabelecer, implementar, manter e aprimorar um sistema da gestão
ambiental;
b) Assegurar-se da conformidade com sua política ambiental definida;
c) Demonstrar conformidade com esta Norma ao:
1. Fazer uma auto avaliação ou auto declaração, ou
2. Buscar confirmação de sua conformidade por partes que tenham
interesse na organização, tais como clientes, ou
3. Buscar confirmação de sua auto declaração por meio de uma
organização externa, ou
4. Buscar certificação/registro de seu sistema da gestão ambiental por uma
organização externa.
Todos os requisitos desta Norma se destinam a ser incorporados em qualquer
sistema da gestão ambiental. A extensão da aplicação dependerá de fatores
tais como a política ambiental da organização, a natureza de suas atividades,
produtos e serviços, o local e as condições nas quais o sistema funciona.
Esta Norma também prevê, no anexo A, diretrizes informativas sobre o uso da
especificação.
2 – REFERÊNCIAS NORMATIVAS1
Não há referência normativa citada. Esta seção foi incluída para manter a
numeração das seções idênticas à da edição anterior (ABNT NBR ISO
14001:1996).
1
- Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
37
3 – TERMOS E DEFINIÇÕES1
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3-1 – Auditor
Pessoa com competência para realizar uma auditoria (ABNT NBR ISO
9000:2000, 3.9.9.
3-2 – Melhoria continua2
Processo recorrente de se avançar com sistema de gestão ambiental(3.8) com
o propósito de atingir o aprimoramento do desempenho ambiental (3.10) geral,
coerente com a política ambiental (3.11) da organização (3.16).
3-4 – Documento2
Informação e o meio no qual ela está contida.
Nota1: o meio físico pode ser papel, magnético, disco de computador de leitura
ótica ou eletrônica, fotografia ou amostra padrão, ou uma combinação destes.
2
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
38
Nota: a política ambiental provê uma estrutura para ação e definição de seus
objetivos ambientais (3.9) e metas ambientais (3.12).
3
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
39
3-16 – Organização4
Empresa, corporação, firma, empreendimento, autoridade ou instituição, ou
parte ou uma combinação desses, incorporada ou não, pública ou privada, que
tenha funções e administração próprias.
Nota: para organizações que tenham mais de uma unidade operacional, uma
única unidade operacional pode ser definida como uma organização.
4
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
40
3-19 – Procedimento4
Forma específica de executar uma atividade ou um processo.
Nota1: os procedimentos podem ser documentados ou não.
4-3 – Planejamento5
4-3-1 – Aspectos ambientais5
5
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
41
7
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
43
4-4-3 - Comunicação8
Com relação aos seus aspectos ambientais e ao sistema de gestão ambiental,
a organização deve estabelecer, implementar e manter procedimentos(s) para:
a) Comunicação interna entre os vários níveis de funções da organização,
b) Recebimento, documentação e resposta à comunicações pertinentes
oriundas de partes interessadas externas.
4-4-4 Documentação9
8
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
9
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
44
10
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
11
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
45
4-5 Verificação
12
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
13
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
46
14
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
15
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
16
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
47
17
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
18
Material de carácter apenas didático, não deve ser utilizado como documento oficial em qualquer
situação técnica/comercial.
48
CATEGORIA ASPECTOS
Emissão Atmosférica (EA) ▫ Emissão de partículas totais em suspensão –
PTS
▫ Emissão de partículas inaláveis – PMIO
▫ Emissão de fumaça (ex.: veículos, caldeiras)
▫ Emissão de fumos metálicos (ex.: solda)
▫ Emissão de gases de combustão (ex.: SOx,
NOx, CO)
▫ Emissão de compostos clorados (ex.: cloretos,
clorofluorcarbonados – CFC’s)
▫ Emissão de compostos orgânicos voláteis –
VOC’s (ex.: solventes, tintas e desengraxantes).
▫ Gerador de odor
▫Emissão de outros gases (ex.: inertes, oxidantes,
amônia, fotoquímicos, gases ácidos/alcalinos) –
ESPECIFICAR.
desmatamento).
▫ Geração de sucata de madeira (embalagens e
palets).
▫ Geração de resíduos alimentares.
▫ Geração de embalagens contaminadas.
▫ Geração de resíduos químicos (ex.: mercúrio e
reagentes).
▫ Geração de outros resíduos – ESPECIFICAR.
CATEGORIA ASPECTOS
Ruído (RU) ▫ Emissão de ruído.
Vibração (VI) ▫ Emissão de vibração.
Radiação (RA) ▫ Emissão de radiação (ex.: calor,
ultra-som, microondas).
Recursos Naturais e Energéticos (RN) ▫ Uso de água.
▫ Consumo de combustíveis fósseis
(ex.: óleo diesel e combustível, carvão
e gasolina).
51
CATEGORIA IMPACTOS
Ar ▫ Alteração da qualidade do ar.
▫ Alteração da camada de ozônio.
▫ Geração de chuva ácida.
▫ Formação de efeito estufa.
Água ▫ Alteração da qualidade da água
superficial.
▫ Alteração da qualidade da água
subterrânea.
▫ Assoreamento de cursos d’água.
▫ Redução da disponibilidade dos
aqüíferos.
▫ Eutrofização.
Solo ▫ Alteração da qualidade do solo.
Recursos Naturais/Energia ▫ Ineficiência do consumo/emprego de
recursos naturais e/ou energia.
Meio Antrópico ▫ Danos à saúde humana.
▫ Incômodo ao homem – ruído,
vibração, odor.
▫ Danos materiais.