Religiões, Seitas e Heresias Religiões, Seitas e Heresias Religiões, Seitas e Heresias Religiões, Seitas e Heresias
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Sumário
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Adventismo do Sétimo Dia. Seus adeptos têm os escritos de Ellen White como
inspirados tanto quanto os livros da Bíblia. Declaram: “Cremos que: Ellen White
foi inspirada pelo Espírito Santo, e seus escritos, o produto dessa inspiração, têm
aplicação e autoridade especial para os adventistas do sétimo dia. Negamos que a
qualidade ou grau de inspiração dos escritos de Ellen White sejam diferentes dos
encontrados nas Escrituras Sagradas”. Essa alegação é altamente comprometedora.
Diversas profecias escritas por Ellen White não se cumpriram. Isso põe em dúvida
a alegação de inspiração e sua fonte.
Nessa mesma linha estão os Mórmons, que dizem crer na Bíblia, desde que
sua tradução seja correta. Ensinam: Cremos ser a Bíblia a palavra de Deus, o
Os Kardecistas não têm a Bíblia como base, mas a doutrina dos espíritos,
codificada por Allan Kardec. Usam um outro Evangelho conhecido como “O
Evangelho Segundo o Espiritismo”. Dizem: Nem a Bíblia prova coisa nenhuma,
nem temos a Bíblia como probante. O Espiritismo não é um ramo do Cristianismo
como as demais seitas chamadas cristãs. Não assenta os seus princípios nas
Escrituras. Não rodopia junto à Bíblia. Mas a nossa base é o ensino dos espíritos,
daí o nome-Espiritismo (“A Margem do Cristianismo”, p. 214). Procuram
interpretar as parábolas e ensinos de Jesus Cristo segundo uma perspectiva espírita
e reencarnacionista. A Palavra de Deus é bem clara quanto às atividades espíritas e
suas origens.
A Legião da Boa Vontade (LBV) subtrai a natureza humana de Jesus, dizendo que
Jesus possui apenas um corpo aparente ou fluídico, além de negar sua divindade,
dizendo que ele jamais afirmou que fosse Deus.10
Agora, o mundo inteiro pode compreender que, Jesus, o Cristo de Deus, não é
Deus nem jamais afirmou que fosse Deus (“Doutrina do Céu da LBV”, p. 112).
Os adventistas ensinam que Jesus tinha uma natureza pecaminosa, caída. Dizem,
Santificar o sábado ao Senhor importa em salvação eterna (“Testemunhos Seletos”,
vol. III, p. 22 – 2ª edição, 1956).
Os Adventistas, por meio de sua profetisa Ellen Gould White, ensinam que a
guarda do sábado implica salvação e que os benefícios da morte de Cristo nos
serão aplicados desde que estejamos vivendo em harmonia com a lei, que, no caso,
é guardar o sábado. Santificar o sábado ao Senhor importa em salvação eterna
(“Testemunhos Seletos”, vol. III, p. 22 – 2ª edição, 1956).
Doutrinas semelhantes são ensinadas pela Igreja da Unificação do Rev. Moon, que
desdenha os cristãos por acharem que foram salvos pelo sangue que Jesus verteu
na cruz, chegando a dizer que os que assim ensinam estão enganados. Dizem:
Como tem sido vasto o número de cristãos, durante os 2000 anos de história cristã,
que tinham plena confiança de terem sido completamente salvos pelo sangue da
crucifixão de Jesus!
As Testemunhas de Jeová ensinam que a redenção de Cristo oferece apenas a
oportunidade para alguém alcançar sua própria salvação por meio das obras. Jesus
ESUTES – Escola Superior de Teologia do ES 9
simplesmente abriu o caminho. O restante é com o homem. Uma de suas obras diz:
Trabalhamos arduamente com o fim de obter nossa própria salvação.14 Outra
declaração: Somos salvos por mais do que apenas crer na mensagem do Reino de
todo o nosso coração; também temos de declarar publicamente esta mensagem do
reino a outros, para que estes também possam ser salvos para o novo mundo de
Deus (“Do Paraíso Perdido ao Paraíso Recuperado”, p. 249 STV).
Márcion: (95-165) – Nascido em Sinope, no ponto, Ásia menor. Homem rico, dono
de navios e embarcações. Márcion dedicou sua vida a fé e a religião. Como cristão,
começou a desenvolver um rol doutrinário que feria o principio da teologia. Suas
idéias o levaram a ser excluído da igreja em 144 d.C. A partir daí, Márcion forma
uma escola gnóstica, arrebanha seus fiéis e dá inicio as congregações Marcionistas.
Apologia herética: Márcion rejeitou o Antigo Testamento. Afirmava que não
serviria para a presente era. Que o deus do Antigo Testamento era totalmente
contrário ao Deus verdadeiro. Pregava também que Cristo não era Deus, mas sim
uma emanação do filho de Deus. Em seu rol doutrinário encontramos pela
primeira vez o batismo pelos mortos, doutrina defendida hoje pelos mórmons
como revelação de Joseph Smith Jr.
Montano: (120-180) – Junto com Prisca e Maximilia, Montano surge na história por
volta de 150 d.C. Começou suas heresias na Frígia e através de seus adeptos
propagou suas doutrinas no ocidente.
Montano se anunciava portador de uma revelação “Cristã”. A principio
começou a combater o gnosticismo e mostrava-se um verdadeiro apologista de
suas idéias. Não se cansou de pregar que o fim do mundo estava próximo, era para
aquela geração. Com isso apresentava sua seita com um meio de escape dos
horrores que haviam de vir. Defendia o jejum, o celibato, a exaltação ao martírio.
Como um islâmico dos dias atuais, montano encorajava seus seguidores a não
correr das perseguições, mas a encara-las e morrerem pela causa do “evangelho”.
Sabélio: (180-250) - Sabélio era Africano, natural da Líbia. Morou muito tempo em
Roma onde conheceu o evangelho.Ganhou respeito e admiração, Sabélio recebeu
na África uma forte influência do modalismo, e hoje o modalismo mostra-se
influenciado pelo Sabelismo. O objetivo de Sabélio era preservar o monoteísmo a
qualquer custo e faria isto de várias maneiras. O grande erro, porém, foi rejeitar a
doutrina da Trindade e tentar encontra-la com uma “teologia” que apresentava
Deus em três manifestações temporárias.
Apologia herética: Ensinava que havia uma única essência da Divindade, contudo,
não aceitava o conceito de três pessoas em uma só essência. Achou a Trindade
como Deus que se apresentava com várias fazes, ou manifestações.
Mani: (216-277) - Nasceu na Babilônia por volta de 216 d.C. Foi o único dos
hereges que não desenvolveu sua doutrina no seio da igreja , até então, todos os
citados haviam tido uma “experiência” dentro da igreja, e assim iniciavam seus
“novos” ensinos. Como Montano, Mani também afirmava que era o paracleto, e
buscava base no cristianismo. Pregava a purificação, celibato, a remissão pela
Gnosis, e as duas classes de servos: eleitos e ouvintes.
Apologia herética: Além de afirmar ser o último profeta e o paracleto, Mani
pregava um Deus teísta que se revelou ao homem como Buda, Zoroastro, Jesus e
agora Mani. Defendeu a doutrina da reencarnação e também foi influenciado pelas
obras de Mácion.
Apologia herética: Ário pregava que Jesus como um ser criado não poderia gozar
de atributos Divinos como: eternidade, onipotência, onisciência, etc. Mas uma vez
foi censurado e excluído em 321. Diversos bispos do oriente aceitaram as idéias de
Ário. Teve uma repercussão grande, até chegar ao Concílio de Nicéia. Ário
participou do Concílio com sua defesa impressionante, influenciando até o
Imperador Constantino que solicitou seu retorno a comunhão . Atanásio resistiu ao
pedido do imperador, então Ário foi para Gália, falecendo logo depois.
Pelágio: (360-420) - Teólogo britânico, Pelágio teve uma vida voltada para o bom
exemplo, conquistando pessoas por sua simpatia e principalmente por seu
conhecimento em hamartiologia (Doutrina do pecado). Foi condenado no concílio
de Eféso, justamente por sua declinação quanto a doutrina do pecado.
Apologia herética: Pelágio ensinava que o homem não tinha condições de pecar
devida a sua condição de imagem e semelhança de Deus. Afirmava que o homem
pecando ou não havia de morrer, explicando o caso da vida e morte de Adão. Para
Pelágio o pecado original é uma impossibilidade, pois o pecado depende de uma
ação voluntária do pecador.
Com tudo isso, como que o homem então alcançaria o céu? No pelagismo os
homens conseguem chegar ao céu sem o evangelho, pois, serão julgados pelos seus
atos e conhecimento na terra.
Vontade: “Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu.”
(Mateus 6.10) “Vede, agora, que Eu, Eu sou, e mais nenhum deus comigo; eu mato e eu
faço viver; eu firo e eu saro; e ninguém há que escape da minha mão.” (Deuteronômio
32.39)
Se formos ler de Gênesis a Apocalipse, a Bíblia nos revela um Deus Pessoal
que “amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho – Jesus Cristo – para que todo
que nele crê, não pereça mas tenha a vida eterna” (Jo. 3.16).
"Eu sou o SENHOR, e não há outro; fora de mim não há Deus; eu te cingirei,
ainda que tu não me conheças;" (IS 45:5)
"Para que se saiba desde o nascente do sol, e desde o poente, que fora de mim não
há outro; eu sou o SENHOR, e não há outro." (IS 45:6)
Essas passagens bíblicas afirmam claramente a Unidade de Deus e
demonstram que a natureza divina é indivisível. Poderíamos acrescentar outras
passagens para reforçar esse aspecto da natureza de Deus. Entretanto, devemos
levar em consideração que muitas vezes as Escrituras, principalmente no Antigo
Testamento, apresentam determinadas realidades como sendo constituídas de uma
unidade composta.
Resposta apologética II: Não queremos aqui negar que Cristo veio em plena
humanidade, pois Bíblia afirma reiteradas vezes a plena humanidade do Filho de
Deus. O apóstolo João condenou os ensinos gnósticos de sua época, que entre
outros ensinos negavam que Jesus tivesse vindo em carne, dizendo que o seu
corpo humano era mera aparência. Diz o apóstolo:
"E falando eles destas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles, e
disse-lhes: Paz seja convosco." (LC 24:36)
A Bíblia no Espiritismo
O espiritismo nega textualmente a inspiração divina da Bíblia, ensina que o
registro bíblico não deve ser tomado literalmente.
"... não poderia a Bíblia ser considerada "a palavra de Deus" nem uma
revelação sobrenatural. O que se deve nela ver é uma compilação de narrativas
históricas ou legendárias, de ensinamentos sublimes, de par com pormenores às
vezes triviais". (Léon Denis, Cristianismo e Espiritismo, FEB, São Paulo, s.d., 7a.
ed., pág. 267).
A Inspiração
CONCLUSÃO
“Queremos ter a lealdade que o rei Davi evidenciou ao dizer: “Acaso não
odeio os que te odeiam intensamente, ó Jeová...? Odei-os com ódio consumado...”
(A Sentinela 15 de Março de 1996 pág.16)
Os Falsos Profetas
Na história das seitas não houve grupo que mais proferiu mentiras como os
Testemunhas de Jeová. Mentiras proféticas que provaram que Deus jamais
aprovou o movimento.
Russel profetizou que a Batalha do Armagedom seria em 1914. Chegou a
afirmar que nesse mesmo ano iria acontecer a grande tribulação. Falava tudo em
nome de Jeová e nada se cumpriu.
Depois refez os cálculos e estabeleceu uma nova data para 1915. Também
nada aconteceu. Russel então parou de profetizar mentiras, pois morrera no ano
seguinte.
Outro líder que também usou a mesma estratégia foi Joseph Rutheford
(segundo líder da seita). Ele estabeleceu o ano de 1925 como o início do milênio, e
marcou muitos outros eventos bíblicos, deixando seus adeptos confusos, porém
acreditando em suas palavras.
Resposta apologética - “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus
verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. João 17.3
“... e, agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti,
antes que houvesse mundo”. João 17:5
4. Anjos. Acreditam que Satanás foi um anjo muito importante, que se revelou
contra Jeová, e questionou sua soberania. Por intermédio dele, sobreviveram ao
ESUTES – Escola Superior de Teologia do ES 31
homem o pecado e a morte. O destino dele será a aniquilação total, juntamente
com seus seguidores.
Resposta apologética: “Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade,
porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é
mentiroso e pai da mentira”. (Jo. 8.44b)
“Os mortos não louvam o SENHOR, nem os que descem à região do silêncio”.
São aniquilacionistas
O aniquilamento é a crença, que afirma que nada acontece após a morte. Tem
como objetivo mostrar que não há realidade fora do mundo material. Em que
crêem os aniquilacionistas? Adeptos dessa doutrina sem fundamento crêem na
morte como punição do pecado.
O aniquilamento que tratamos aqui não é a crença reservada a toda
humanidade, mas, a que está sendo pregada para todos os pecadores. A crença no
aniquilamento dos perdidos. Ela está flacidamente baseada em quatro
“considerações” por seus propagadores: a morte como castigo do pecado, o
vocábulo bíblico sobre a destruição dos ímpios (Interpretações errôneas), as
implicações morais do tormento eterno e as implicações cosmológicas.
A Bíblia nos mostra um Deus justo que deu liberdade de escolha ao homem.
Cabe a ele escolher, o caminho da salvação ou da perdição. Deus não manda
ninguém para o inferno, e nem mesmo Satanás leva. O homem é responsável por
suas decisões.
“Pois não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo
veja corrupção”.
A falta de conhecimento e sabedoria é algo fora do comum mesmo!
Alias, diz a Palavra: “Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a
a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida”.
Tiago 1.5.
O versículo do salmo citado acima é simplesmente uma referencia ao
Messias. O corpo de Jesus foi colocado na sepultura, conforme aparece em Isaias
53.9 – “Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua
morte, posto que nunca fez injustiça, nem dolo algum se achou em sua boca”, mas
a sua alma foi ao Sheol ou Hades.
“Pois não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja
corrupção”. Salmo 16.10
“A respeito dele diz Davi: Diante de mim via sempre o Senhor, porque está à
minha direita, para que eu não seja abalado. Por isso, se alegrou o meu coração, e a
minha língua exultou; além disto, também a minha própria carne repousará em
esperança, porque não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu
Santo veja corrupção” Atos 2.25-27.
Resposta apologética - A palavra “inferno” na Bíblia tem significa dos que variam
de acordo com o texto em que é citado. Há quatro palavras na Bíblia (Edição
Revista e Atualizada), que são traduzidas por inferno:
a) Sheol - o mundo dos mortos ( Dt 32.22 ; Sl 9.17 ).
b) Hades - é a forma da tradução grega para o hebraico “sheol”, que significa o lugar das
almas que participaram deste mundo.
( Mt 11.23 ; Lc 10.15 ; Ap 6.8 ).
“... Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim ! e manda a Lázaro que
molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta
chama ... E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os
que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós “.
Com a ressurreição de Jesus, o paraíso foi transferido para as regiões celestiais - I Pe
3.19 - “ no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão “ ; Ef 4.8; Mt 12.39-40; Jo
14.2.
8. O Castigo Eterno. Declaram: “É um castigo ou punição que não tem fim. Mas
não quer dizer tormento eterno para as almas dos seres vivos. O destino de todos
os que rejeitam Deus Jeová é a aniquilação, ou a segunda morte, que é eterna”.
9. Doutrina acerca de Jesus Cristo - Jesus Cristo voltou à terra em 1914, expulsou
Satanás do céu, e está atuando no sentido de derrubar a organização dele, para
estabelecer o Reino Teocrático Milenial, e vindicar o nome Jeová Deus. Mas não
voltou em forma física, acha-se aqui invisível, como Logos.
Resposta apologética - A Bíblia ensina claramente que Jesus Cristo, antes da Sua
encarnação, era o Verbo, a Sabedoria ou Logos eterno de Deus, pré-existente por
toda eternidade, co-igual, co-eterno e co-existente com o Pai, e partilhando de sua
intrínseca natureza de deidade, e mesmo quando se revestiu da forma humana,
nunca deixou de ser Deus. Era Deus “manifestado na carne ( I Tm 3.16 ), ou como
diz Paulo diretamente : “ nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade
“. ( Cl 2.0 ).
A palavra “Filho” é um termo puramente funcional, assim como o é o termo
“Pai”, e não tem qualquer significado a não ser na esfera temporal. Por outra
razão, não pode ser chamada “filiação” eterna, pois a expressão em si já é
Resposta apologética - O Reino dos céus apresentado pela Bíblia tem muitos
aspectos, mas nenhum deles tem a ver com a edificação hierárquica criada por elas,
e expostas de forma tão vívida em Seja Deus Verdadeiro ou em sua publicação mais
recente no livro Poderá Viver para Sempre no Paraíso na terra. Em Lucas 17.20,21, o
Senhor diz que, num certo aspecto, o reino dos céus está dentro do crente, mas
afirma claramente que, por ocasião de sua volta, o seu aspecto celestial será
visível ( v v.23-26 ). Já em Mateus 13, o Senhor Jesus apresenta o reino dos céus de
forma simbólica, por meio de diversas parábolas, mas invisível, intangível.
11. A Doutrina dos 144.000 adeptos. Russel começou ensinando que somente
iriam para o céu, as fiéis “ Testemunhas de Jeová “ ( os seus seguidores naquela
época ). Quando completassem 144.000 adeptos fiéis, estaria pronto o “ rebanho “de
Deus. Acontece que a seita cresceu mais do que o seu fundador imaginou e o total
de adeptos superou esse número. Foi fácil conciliar as coisas... Em 1935
Rutherford apresentou a “ Doutrina da Grande Multidão “ que se resume no
seguinte : 144.000 são os servos escolhidos para reinar com Cristo no reino celeste.
As demais “ Testemunhas “ viverão aqui na terra sob o domínio de Cristo e da
Sua Igreja no céu” . Os 144.000 também são chamados de “ O pequeno rebanho “,
é a única e verdadeira Igreja. Os que ficarem na terra não serão considerados
como “ Igreja “ ( seja Deus Verdadeiro ).
“Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para
que vejam a minha glória que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do
mundo”. João 17.24.
“Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos,
num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta
“Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me
sentei com meu Pai no seu trono”. Apocalípse 3.21
Resposta apologética - Não podem ser considerados cristãos aqueles que não
concordam com Cristo, pois Ele mesmo disse que o Espírito Santo fala e ensina.
Mc 13.11; At 8.29 - Ele fala ; Rm 8.26,27 - Ele intercede ; Ef 4.20 - Ele se entristece ;
At 16.6,7; 13.2 - Ele dá ordens; I Co 12.11 - Ele tem vontade; Rm 15.30 - Ele ama ;
Ap 22.17 - Ele convida. O fato de não existir na Bíblia o vocábulo “ Trindade “
não quer dizer que ela não existia. A “tradução do novo mundo”, das Testemunhas
de Jeová o nome Espírito Santo, está em letra minúscula.
Resposta apologética - João 10.30 “Eu e o Pai somos um“. Romanos 9.5 “ deles são
os patriarcas e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos,
Deus bendito para todo o sempre. Amém“. Colossenses 2.9 “ porquanto nele habita
corporalmente toda a plenitude da Divindade “. Hebreus 13.8 “ Jesus Cristo ontem e
hoje é o mesmo, e o será para sempre” 1a João 5.20 “Também sabemos que o Filho de Deus
é vindo e nos tem dado entendimento para reconhecermos o verdadeiro; e estamos no
verdadeiro, em seu Filho, Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna”.
4. Não Crêem na Segunda Vinda de Cristo. Dizem que Jesus Cristo veio em 1914 e
embora não tenha tomado nenhuma atitude inerente à Sua vinda, criou classe do
Servo, que começou a funcionar em 1918, estabelecendo a Teocracia na terra.
Resposta apologética - Desde quando Jesus estabeleceu data para a Sua vinda ? -
Atos 1.7. A Bíblia nos ensina e garante que Jesus Cristo virá outra vez. Alguns dos
motivos para se crer nas Escrituras:
a) Para consumar a salvação dos fiéis.. (1a Pe 1.5)
b) Para ressuscitar os mortos e vestir os corpos de incorruptibilidade e transfigurá-
los. (1a Co.15.35-55).
c) Para julgar a todos, castigando os maus e recompensando os bons. (2a Ts 1.6-10;
Mt 25.31-46).
d) Para fazer juízo contra as nações. (Is 51.5; Sl 96.10).
e) Para manifestar os intentos dos corações. (1a Co 4.5).
f) Para arrebatar a sua Igreja nas nuvens. (1a Ts 4.7).
g) Para destruir o anti-Cristo. (1a Ts 2.8)
h) Para destruir satanás, a besta e o falso profeta, a todos os anjos rebelados e à
própria morte. (Ap 19.20; 20.10).
Orientamos aos amados líderes que promovam em suas igrejas uma semana
ou mês inteiro, só voltado para assuntos desta natureza. Despertai-vos!
1 - O sono após a morte: Spincer, escritor sabatista, diz o seguinte: "Entre a morte
e a ressurreição os mortos dormem". (Lc 16 22 ss. Fl 1.23-24; Sl 73.24; Ap 6.9-10);
etc.
Duas heresias se nota nesse ensino: a 1ª fala de Satanás como co-salvador de Jesus
trabalhando na obra da Expiação e a 2ª dizendo que Satanás será aniquilado (Ap
20.10).
4 - O Sábado: Diz a Srª White que em uma visão, contemplou a arca no céu. Na
arca, ela viu as duas tábuas de pedra que continham os Dez Mandamentos, sendo
que na visão o 4º Mandamento destacava-se dos demais circundado por uma
auréola de luz. Veremos também mais adiante alguma coisa sobre o sábado.
Histórico
Guilherme Miller, fazendeiro, batista, tendo arranjado uma licença para pregar
(embora tivesse muito boa vontade, era ignorante e de pouca instrução), tomou
Daniel 8.13-14 e ensinou daí que as 2.300 tardes e manhãs são 2.300 anos. Somou
Como tal não aconteceu; Miller alegando um erro de cálculo por ter usado o
calendário hebraico em vez do romano, marcou nova data para 22/10.1844. Tendo
sido decepcionado outra vez; Miller teve que fugir de uma multidão enfurecida,
frustrada pela vã espera. O fazendeiro, depois disso cessou suas atividades,
desistiu da nova religião e segundo alguns comentaristas voltou à comunhão de
sua Igreja. Miller, foi precursor do movimento sabatista, porém ele nunca ensinou
a guarda do sábado como ensinam os sabatistas, embora tenha ensinado que os
homens ainda estão sujeitos à lei. Vd Lc 16.16; At 1.7; Mt 24.36; etc. ainda Gl 4.4-5,
A Srª Wihite procurou Miller para lhe transmitir "as boas novas", mas estando
saindo do movimento, Miller não aceitou. A Srª White, ainda quando Miller
pregava a vinda de Cristo para o ano de 1.843, teve uma visão que conta em seu
livro "Spiritual Gifts" com as seguintes palavras: "Eis vi que Deus estava na
proclamação do tempo em 1.843". Tendo amenizado o problema com a doutrina do
santuário, marcou outras datas como sejam os anos de 1.847, 1.850, 52,54, 55, 66, 67,
68,77 etc, e nunca Cristo veio.
Falsas Doutrinas
Como já ficou claro anteriormente, os sabatistas misturam algumas verdades com
seus abundantes erros, daí poder enganar aos que com sinceridade se lançam em
busca da verdade. Normalmente, citam a Bíblia, porém, sem o cuidado de
examinar o contexto. Suas interpretações acerca de profecias e doutrinas, esbarram
na Hermenêutica e na Exegese. Não respeitam as regras estabelecidas por estas e
crêem naquilo que querem sem aceitar o diálogo. Consideram os livros da Srª
White "inspirados" por Deus e no mesmo nível da Bíblia, que citam apenas para
comprovar o que ensinam, buscando versículos ou passagens isoladas.
A punição dos ímpios é de duração eterna - Mt. 25.41.46; Is. 33.4; Dn. 12.2; Mc.
9.42-48; 2 Tm. 1.8-9. A guarda do sábado O adventismo ensina, entre outras coisas,
que o crente é obrigado a observar o sábado como o dia de repouso semanal. Crê
que os que guardam o domingo aceitam a "marca da besta sob o governo do
Anticristo". Helen White ensina que a observância do sábado é o selo de Deus;
enquanto que o domingo será o selo do Anticristo.
Diante de tão grandes verdades, só nos restam orar pelos sabatistas e rogar a Deus
que afaste de suas mentes os conceitos errados que têm das doutrinas ensinadas
por Cristo, como também, rogar ao Senhor que os liberte do jugo da lei e os traga
à maravilhosa liberdade em Cristo Jesus através do poder do Espírito Santo.
Dezembro de 1922: Taniguchi partiu para Tóquio. Escreveu uma dissertação sobre
a natureza religiosa do homem, intitulada: “Para a Santidade”. Estabeleceu os
fundamentos de sua filosofia: a "Teologia do movimento Seicho-no-iê". Em 1923
escreveu o livro “Crítica a Deus”, tendo Judas, o traidor, como herói. Leu Tanisho,
livro escrito por um discípulo de Shinram que desenvolveu a idéia do Tariki
(salvação pela fé). Assim leu psicologia, espiritismo e estudou a ciência cristã.
Recebeu a “revelação divina” (shinsa): "Não existe matéria, mas existe a
realidade"(jissô) - ensino básico do Seicho-no-iê. "Você é realidade, você é Buda,
você é Cristo, você é infinito e inesgotável”.Taniguchi misturou introspecção
psicológica e fenômenos psíquicos curando os doentes através da auto-sugestão.
Tornou-se um verdadeiro feiticeiro do século XX. Neste mesmo ano lançou uma
revista, aumentando assim a fama da Seicho-No-Ie.
Junho de 1930: Taniguchi inaugurou uma secretaria de imprensa.
3. Doenças - As doenças não existem; a dor não é real, porque a matéria não
tem existência real. As formas físicas, materiais, não passam de sombras da luz
celeste a refletir-se sobre a terra. Tudo o que acontece no mundo material é reflexo
da mente. "O como carnal não sente dores porque não é matéria" (Acendedor, n.°
l10, p. 7). "Como Deus não criou a doença, a doença não existe." "De agora em
diante não existirá mais nenhum sofrimento, nenhuma tristeza, nenhuma decepção
e nenhum desapontamento" (Convite à Prosperidade, p. l6).
Resposta apologética: A Seicho-No-Ie ensina que os seguidores precisam controlar
suas mentes. O homem deve procurar sua própria felicidade, mentalizando-a.
A própria ciência já fez descobertas extraordinárias: Não somente o homem
e os animais sentem dor, mas também as plantas.
A Seicho-No-Iê prega que "se por acaso a vida apresenta um estado de
imperfeição, está doente, significa que você não está contemplando mentalmente a
vida de Deus que habita em seu íntimo" (Convite à Prosperidade, p. 53). Nos
capítulos 11 e 12 de II Coríntios, Paulo descreve o seu sofrimento por amor a
Cristo: açoitado pelos judeus; apedrejado; naufragou; em perigo; sentiu dores.
Pediu ao Senhor que o livrasse do espinho na carne (sofrimento), mas Deus lhe
respondeu: "A minha graça te basta" (II Cor. 12:9). A experiência de Paulo, de Jó e
de outros servos de Deus mostra claramente que as doenças não são uma ilusão da
mente da pessoa e sim uma realidade.
O próprio Jesus Cristo sentiu a dor e o sofrimento em sua carne e pediu que
Deus passasse dele esse cálice. A própria experiência humana, fora dos limites da
Seicho-No-Iê, atesta a realidade da doença, da dor e do sofrimento; em sã
consciência, ninguém pode nega-los. Os cristãos, entretanto, sabem enfrentar a dor,
o sofrimento, a morte, a doença, com dignidade, sabendo que "todas as coisas
contribuem para o bem daqueles que amam a Deus" (Rom. 8:28). Se não existisse a
doença, como a Seicho-no-iê prega curas milagrosas através de seus livros e
revistas?
Com certeza você já deve ter ouvido falar da Era de Aquário, Viagem Astral,
Poder dos Cristais, Gnomos e Duendes, Reencarnação, deuses terrestres, Ovnis e Ets.
Esses termos e outros estão ligados ao Movimento Nova Era, que vem
ganhando notoriedade no mundo inteiro. O movimento envolve ainda, práticas
como a psicoterapia, visualização, meditação, confissão e pensamento positivo e
todo um aspecto de técnicas de automelhoramento e de motivação para o sucesso.
3. Ecumenismo
O Movimento Nova Era prepara o caminho do anticristo mas, para isso,
busca unir as religiões para formar um gigantesco movimento ecumênico, um falso
sistema religioso.
1. Besta: Ap.13.1: “Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete
cabeças e, sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, nomes de
blasfêmia”.
2. Filho da Perdição: II Ts. 2.3 “Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque
isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o
homem da iniqüidade, o filho da perdição”.
“O Anticristo virá em seu próprio nome, ele será um homem cheio do espírito
de Satanás”. Conclui Pr. Davi.
“... e o dragão deu-lhe o seu poder, o seu trono e grande poderio”. (Ap. 13.2B)
“Vede, agora, que Eu, Eu sou, e mais nenhum deus comigo; eu mato e eu faço viver; eu firo
e eu saro; e ninguém há que escape da minha mão.” (Deuteronômio 32.39)
JESUS CRISTO: Para o Movimento Nova Era, Jesus, Buda, Krishna, Maomé e
outros, tiveram o mesmo “status” na História da humanidade. O Jesus que a Nova
Era prega, foi aquele que veio como os outros mestres. Jesus é visto como grande
personagem, pois, foi Ele o grande inaugurador da Era de Peixes. É o Jesus
histórico promovido pela mídia aquariana. O Movimento ainda declara que Cristo
é um espírito cósmico que já se manifestou nas grandes personalidades religiosas
do mundo. Pregam a espiritualidade com o cosmo.
Resposta apologética: “Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo?
Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho”. 1a João 2:22
Resposta apologética: “Ao Todo - Poderoso não podemos alcançar; grande é em poder;
porém a ninguém oprime em juízo e grandeza de justiça”.( Jó 37.23)
“Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.” Sl. 24.1
Resposta apologética: “Ao Todo - Poderoso não podemos alcançar; grande é em poder;
porém a ninguém oprime em juízo e grandeza de justiça”.( Jó 37.23)
“Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.” Sl. 24.1
CONCLUSÃO
Uma das maiores ameaças à Igreja é a confusão doutrinária causada pelo
pensamento da Nova Era. Eles usam muitas palavras cristãs, voltadas totalmente
para um sentido contrário à verdade bíblica.
Quando aqui enfocamos a Igreja, o fazemos em nome do cristianismo sem
determinar qualquer corrente religiosa e suas tendências particulares, embora
delas prevalecendo no somatório das quais nos valeremos para considerações
durante o curso deste ponto.
A filosofia da Nova Era apresenta uma falsa solução para a crise da
humanidade, sendo que a Igreja de Cristo tem em suas mãos todas as respostas
que o homem procura. A Igreja do Senhor foi edificada para proclamar a glória e a
majestade de Deus em toda terra; para anunciar as boas novas de salvação. Temos
a unção do Espírito Santo para oferecer resistência aos enganos de Satanás, em
nome de Jesus!
Lembramos que a “Nova” Era não é verdadeiramente nova. Este movimento
surgiu antes da fundação da Igreja, e esse é um dos motivos por que a igreja
recebeu do Senhor Jesus a autoridade:
1. Oração
Não tente ensinar qualquer adepto das seitas, pois a qualquer sinal de alerta
a presença de um “mestre cuca” da Bíblia, ele logo lhe deixará sozinho. Pergunte
sempre sobre sua “fé”. Mostre-se interessado em saber sobre seu pensamento.
Quando surgir oportunidade mude o teor da conversa e faça uma pergunta a mais.
Você verá que logo o adepto estará também lhe perguntando, chegando então o
momento de oferecer boas respostas.
4. Não critique
Evite atacar os líderes das seitas. Não fale mal de seus fundadores, pois o
discípulo é fiel ao seu mestre e jamais permitirá que isso venha acontecer.
Procure conhecer um pouco da vida desses “deuses humanos”.
Aos poucos o Espírito Santo estará abrindo os olhos do futuro irmão, e mostrando-
lhe a diferença entre Jesus e os as outras personalidades religiosas.
5. Usando a Bíblia
Um alerta importante!
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Tais comentários ou pronunciamentos estão restritos puramente ao campo da "argumentação".
Não se pode falar em crime de difamação ou crime contra a honra de quem quer que seja.As discussões doutrinárias e
teológicas em questão, não estão voltadas para pessoas, mas para idéias e doutrinas.
3- Cite o método mais eficiente para identificar uma seita e os quatro caminhos
seguido por elas.
4- Explique quando e como surgiu o movimento “Nova Era” e quais os principais
pontos do plano para promover uma nova ordem mundial.
Obs: Mínimo de 20 linhas para dissertar sobre cada uma delas (Em fonte Times New Roman –
tamanho 12)
a) Não deixe para estudar muito tarde, pois o sono pode atrapalhá-lo
em sua concentração;
b) Não deixe a luz do ambiente em que estiver, apagada, pois a
claridade da tela do computador torna-se ainda maior,
provocando dor de cabeça e irritabilidade.
3- Pense na possibilidade de imprimir sua apostila, pois pode ser que isso
dê a opção, por exemplo, de carregá-la para onde quiser e de grifar com
caneta, partes que ache importante.