Tese Juliana Bonacorsi de Palma Versao Resumida
Tese Juliana Bonacorsi de Palma Versao Resumida
Tese Juliana Bonacorsi de Palma Versao Resumida
0
RESUMO
1
Palavras-chave: atividade administrativa normativa – competência normativa – processo
administrativo – processo administrativo normativo – regulamentação
2
ABSTRACT
This dissertation aims to analyze the procedure movement of public normative action and
the rulemaking dynamics in Brazil. It is argued that the administrative procedure is a
requirement for Public Administration rulemaking as the exercise of legislative power,
since administrative law establishes the duty of rulemaking. This thesis opposes the
traditional scenario of enactment of rules by Agencies, which is characterized by the lack
of both rulemaking and public participation. The analysis is organized in four chapters.
The first chapter addresses the perennial debate on Public Administration’s normative
power and identifies the reasons of the absence of rulemaking. The second chapter focuses
on the procedure movement of administrative action in Brazil, which is described through
primary sources in three phases: the antecedents of administrative process;
constitutionalization of the administrative process and development of its constitutional
jurisprudence; and the late codification of administrative procedure. Chapter three presents
the results of the empirical study on Regulatory Agencies’ rules; the study dealt
specifically with the rulemaking practice. An overview of techniques and debates
encompassed in this procedure is provided as well; this may be useful for future
discussions regarding the issues of Brazilian administrative law. Furthermore, it draws a
parallel with the system of American administrative law, indicating that the study of
rulemaking in the American system is already well-developed. The final chapter presents
the dynamic of rulemaking from the perspective of public governance’s values that are
taken as interpretation parameters of the general administrative procedure acts, and other
statutes. Therefore, the following stages of rulemaking are analyzed in the dissertation:
initiating rulemaking, findings and reasons, and issuance of the rule. In the conclusion, it
provides a prospective view of rulemaking based on the research findings in this
dissertation.
3
RÉSUMÉ
1
Há na língua portuguesa definição para o verbo “baixar” que se coaduna com o modo de elaboração
de normas pelo Poder Público. Segundo o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, baixar significa
“[e]xpedir (aviso, ordem, instrução, portaria, lei etc.)” ou “[e]xpedir, desapachar (ato, ordem de serviço etc.)
segundo a hierarquia. O Ministro baixou uma instrução para todas as seções do Ministério”. 2010, p. 256.
Nesse sentido, o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa define baixar como “[e]xpedir (aviso, ordem,
ato, portaria etc.) aos subordinados ou a uma autoridade ou repartição inferior na hierarquia (baixou uma
ordem de serviço para todos os funcionários da secretaria)”. 2004, p. 381. Não se quer apresentar a
definição literal do verbo baixar, mas sim indicar como a manifestação da atividade normativa pela
Administração ganha sentido no Brasil. Quando se afirma que “a autoridade competente baixou portaria”,
projeta-se todo um cenário marcado pela ausência de processo administrativo, edição de comandos jurídicos
unilateralmente, de “cima para baixo” e sem a colaboração dos particulares, então meros destinatários desses
comandos e com quem a Administração estabelece uma relação jurídica vertizalizada.
5
administrativo normativo era um estranho na teoria e na prática do Direito Administrativo2.
Na verdade, ainda hoje o tema não recebeu a devida atenção3, sendo possível constatar
profundas diferenças entre os métodos de elaboração de regulamentos na estrutura do
Executivo: desde a completa ausência de formalização dos meios de tomada de decisão
administrativa até a construção racional do ato normativo no âmbito do processo
administrativo seguindo, porém, os mais variados ritos procedimentais.
Assim, inúmeras razões podem ser relacionadas para justificar a pouca atenção
conferida ao exercício da competência normativa no âmbito do processo administrativo,
2
Segundo FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO, “[é] fato que a Administração, no Estado de
Direito, está adstrita ao princípio da legalidade e ao devido processo legal. Porém, entre nós houve sempre
uma certa resistência ao estabelecimento de regras de um processo administrativo que precisasse com
clareza e objetividade ritos, prazos e procedimentos que devem ser observados no exercício das funções
administrativas”. Balanço e Perspectivas das Agências Reguladoras no Brasil, 2005, p. 7.
3
Algumas exceções no Direito Administrativo brasileiro são dignas de nota, porém. O tema do
processo administrativo normativo foi trabalhado pelos seguintes administrativistas: VERA SCARPINELLA
BUENO, Devido Processo Legal e Administração Pública no Direito Norte-Americano. Uma breve
comparação com o caso brasileiro, 2001; Leila Cuéllar, As Agências Reguladoras e seu Poder
Normativo, 2001; RODRIGO PAGANI DE SOUZA, Participação Pública nos Processos Decisórios das
Agências Reguladoras: reflexões sobre o direito brasileiro a partir da experiência norte-americana,
2002; MARÇAL JUSTEN FILHO, O Direito das Agências Reguladoras Independentes, 2002, p. 567 e ss.;
EGON BOCKMANN MOREIRA, Agências Reguladoras Independentes, Déficit Democrático e “Elaboração
Processual de Normas”, 2003; SÉRGIO GUERRA, Normatização por Entidades Reguladoras
Independentes: uma contribuição para o desafio da tecnicidade, 2004, p. 27-29; FLORIANO DE AZEVEDO
MARQUES NETO, Agências Reguladoras Independentes. Fundamentos e seu regime jurídico, 2005, p. 66
e ss.; DEMIAN GUEDES, Breve Análise do Processo Administrativo nos Estados Unidos: a Suprema
Corte e as garantias dos administrados, 2007, p. 85-88; VITOR RHEIN SCHIRATO, Legitimidade
Processual e os Tipos de Processo Administrativo, 2010; ANTONIO CARLOS DE ALMEIDA AMENDOLA,
Participação do Contribuinte na Regulamentação Tributária, 2011; e CARLOS ARI SUNDFELD e
JACINTHO ARRUDA CÂMARA, O Dever de Motivação na Edição de Atos Normativos pela Administração
Pública, 2011.
4
Essa é a expressão utilizada por CARLOS ARI SUNDFELD para apresentar os principais doutrinadores
de Direito Constitucional e de Direito Administrativo considerando o momento histórico em que suas
produções acadêmicas se desenvolveram. Cf. A Ordem dos Publicistas in Direito Administrativo para
Céticos, 2012, p. 93-131. As divisões temporais das fases do Direito Administrativo brasileiro e as
contextualizações dos administrativistas trabalhados nesta tese seguirão às propostas pelo referido autor.
6
como o foco dos administrativistas no ato administrativo, e não na figura do processo.
Todavia, a ausência de desenvolvimento efetivo do processo normativo na Administração
Pública é um legado das sucessivas ondas de ditaduras que marcaram a conformação de
uma burocracia brasileira centralizada e pouco receptiva ao diálogo com os administrados.
Esse panorama será reconstruído na tese com a finalidade de contextualizar a
processualização da atividade normativa5, o que permite melhor compreender sua
importância para a satisfação de finalidades públicas, bem como os contornos de sua atual
dinâmica procedimental.
5
Se o poder normativo da Administração Pública era então compreendido como uma prerrogativa
pública, verdadeiro privilégio colocado à disposição do chefe do Poder Executivo para fiel execução da lei
(formal), ele passa hoje a ser reconhecido como efetivo instrumento de ação administrativa, orientado
finalisticamente para a satisfação de finalidades públicas. Hoje há um debate em curso na doutrina de direito
administrativo que aponta para a mudança no modo de compreender o exercício da competência normativa
pela Administração Pública. O tema da atividade normativa da Adminustração Pública ganhou projeção mais
recentemente com a criação de entidades administrativas independentes dotadas de competência normativa
(Agências Reguladoras) e a edição da Emenda Constitucional n.º 32/2001. São pautas desse debate: é
legítima a outorga de poderes normativos a entidades administrativas independentes? Quais são os limites ao
exercício do poder normativo pela Administração Pública? Os regulamentos autônomos são constitucionais?
Em que medida a regulamentação implica em autovinculação do próprio Poder Público aos seus comandos
normativos? Sobre a sistematização desses debates, cf. ALEXANDRE SANTOS ARAGÃO, Princípio da
Legalidade e Poder Regulamentar no Estado Contemporâneo, 2001, passim.
6
Diversas outras denominações têm sido empregadas para designar a atividade administrativa
normativa da Administração Pública processualizada. MARÇAL JUSTEN FILHO, por exemplo, denomina o
processo regulatório normativo como “atuação processual para produção de regulamento”. Cf. O Direito
das Agências Reguladoras Independentes, 2002, p. 567. ANTONIO CARLOS DE ALMEIDA AMENDOLA, por
sua vez, denomina este processo adminisrativo como “processo regulamentar”. Cf. Participação do
Contribuinte na Regulamentação Tributária, 2011, p. 23 e ss. FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO o
designa como “processo normativo”. Cf. Balanço e Perspectivas das Agências Reguladoras no Brasil,
2005, p. 8. Exatamente por fazerem referência ao mesmo fenômeno jurídico, todas essas expressões serão
tomadas como sinônimas. Todavia, dar-se-á preferência à locução “processo administrativo normativo”, ou
simplesmente “processo normativo”, em razão da maior precisão técnica do termo.
7
Cf. FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO, Limites à Abrangência e à Intensidade da
Regulação Estatal, 2003, passim.
7
Assim, a tese defendida no presente trabalho é simples: o processo administrativo é
requisito de validade dos regulamentos administrativos.
Muito embora a tese sustentada nesse trabalho seja simples, a sua afirmação teórica
demanda o desenvovimento de um estudo que vá além do exercício de hermenêutica
jurídica. Ocorre que do reconhecimento do processo administrativo normativo como
obrigação a que o Poder Público se sujeita decorrem relevantes implicações. A simples
interpretação jurídica pode não contemplar todos os debates que tangenciam a
processualização da atividade administrativa normativa no Brasil ou resultar em
conclusões descoladas da realidade complexa que hoje envolve a prática do processo
normativo pela Administração Pública. Para dar conta desse cenário, foram estabelecidas
quatro frentes de análise, sintetizadas nas seguintes perguntas:
8
Cf., por todos, FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO, Há um Déficit Democrático nas Agências
Reguladoras?, p. 163 e ss.
8
Apenas com o endereçamento de respostas concretas às questões indicadas, que
tomem por base, inclusive, fontes primárias do Direito, pode-se desenvolver estudo
adequado sobre a processualização da atividade normativa no Brasil e seu produto, o
processo administrativo normativo. O ineditismo da tese encontra-se exatamente na
abordagem empírica e concreta de um tema tradicional na teoria do Direito Administrativo
– a atividade administrativa normativa – com vistas à operacionalização do instituto do
processo normativo não apenas no âmbito das Agências Reguladoras, como em alguma
medida já se evidencia, mas em todos os órgãos e entes administrativos compreendidos na
Administração Direta e Indireta que exerçam poderes normativos9.
9
Um exemplo é válido para clarificar o exposto. Ao disciplinar a estrutura do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), o Decreto 7.675/2012 fixou as competências dos “órgãos de
assistência direta e imediata ao Ministro”, dentre os quais a Secretaria de Logística e Tecnologia da
Informação (SLTI). Nos termos do art. 31, inc. I, do Decreto 7.675/2012, compete à SLTI “propor políticas,
plenajar, coordenar, supervisionar e orientar normativamente as atividades: a) de administração dos
recursos de informação e informática, que compreendem a infraestrutura tecnológica de suporte ao ciclo da
informação; (...)”. Destaquei. Com a previsão do desenvolvimento nacional sustentável como uma das
finalidades das licitações públicas no art. 3º da Lei 8.666/93, foi editado o Decreto 7.746/2012 para
regulamentar as licitações sustentáveis, no qual se estabeleceu a competência normativa da SLTI em seu art.
15 nos seguintes termos: “[c]ompete à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, como órgão
central do Sistema de Serviços Gerais – SISG, expedir normas complementares sobre critérios e práticas de
sustentabilidade, a partir das proposições da CISAP [Comissão Interministerial da Sustentabilidade na
Administração Pública]”. Destaquei. Desse modo, há um dever regulamentar da política de sustentabilidade
dirigida às contratações públicas, devendo as normas relativas às licitações sustentáveis ser editadas no
âmbito de um processo administrativo normativo, instruído pelo CISAP e cuja decisão final compete à SLTI.
Sobre o tema, cf. JULIANA BONACORSI DE PALMA e NELSON PEDROSO NOVAES (coord.), Compras Públicas
Sustentáveis, 2013, p. 39 e ss.
10
A análise dos debates doutrinários relativos ao poder normativo foi sistematizada de acordo com as
Constituições brasileiras, seguindo a sua delimitação temporal. Essa escolha deve-se ao fato de o tema do
poder normativo, marcadamente constitucionalizado, sofrer variações de acordo com a natureza democrática,
ou não, das Constituições. Sobre o panorama histórico de construção das Constituições brasileiras, e a
consequente natureza democrática ou autoritária das mesmas, cf. JOSÉ AFONSO DA SILVA, O
Constitucionalismo Brasileiro (Evolução Institucional), 2011, passim.
9
correspondentes panoramas de aplicação. A preferência por esse método de exposição
conceitual deve-se à utilidade da técnica para depreender as ideias clássicas, e ainda hoje
fortes, sobre o exercício da competência normativa pela Administração Pública, como
“administrar é aplicar a lei de ofício” ou a limitação dos regulamentos à “fiel execução da
lei”.
11
Para tanto, será utilizado como fonte de pesquisa o Portal da Legislação do Governo Federal.
Disponível em: http://www4.planalto.gov.br/legislacao. Acesso em 10 de dezembro de 2013.
10
administrativa foi paulatinamente afirmada como uma das diretrizes teóricas do Direito
Administrativo brasileiro, o que pressupõe analisar um cenário mais abrangente que as
discussões teóricas. Para tanto, particularidades do sistema de direito administrativo
brasileiro serão consideradas para que a análise proposta seja a mais fidedigna possível ao
cenário nacional no qual a ideia de processo administrativo se estabelece.
12
A pesquisa de jurisprudência foi desenvolvida durante os meses de setembro e outubro de 2012 e
revista em agosto de 2013 a partir da página de internet do Supremo Tribunal Federal (http://www.stf.jus.br).
Foram consultadas as seguintes fontes de busca no site: “pesquisa de jurisprudência” e “pesquisas favoritas
por ramo do Direito”. Em complemento, acórdãos foram resgatados a partir do estudo das súmulas editadas
pelo Supremo relativas a processo administrativo. Também foi consultada a Revista Trimestral de
Jurisprudência para que a pesquisa jurisprudencial se mostrasse a mais completa possível.
11
garantias. Assim, houve análise dos Anais da Constituinte para remontar os debates
travados na Assembleia Constituinte sobre a previsão do contraditório, da ampla defesa e
do devido processo legal no rol dos direitos e garantias fundamentais da Constituição de
198813. Especificamente com relação à garantia da celeridade processual, inserida no texto
constitucional com a Emenda 45/2004, houve análise da Exposição de Motivos 204/2004
que a acompanha14.
13
Foram analisados os documentos disponibilizados pela Câmara dos Deputados relativos à
Assembleia Nacional Constituinte. Cf. Anais da Assembleia Constituinte 1987-1988, Diário da
Assembleia Nacional Constituinte. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/atividade-
legislativa/legislacao/Constituicoes_Brasileiras/constituicao-cidada/publicacoes/anais-da-assembleia-
nacional-constituinte. Acesso em 23 de novembro de 2012. Foram também consultadas todas as Atas de
Plenário da Constituinte que o Senado Federal compilou no arquivo Assembleia Nacional Constituinte 20
anos. Disponível em: http://www.senado.gov.br/publicacoes/anais/constituinte/atas.pdf. Acesso em 23 de
novembro de 2012. Ainda na página eletrônica do Senado Federal, foram analisadas as fontes primárias
referentes à linha do tempo Assembleia Nacional Constituinte 1987-1988, traçada pelo Senado Federal e de
acesso público na página http://www.senado.gov.br/publicacoes/anais/asp/CT_Abertura.asp. Acesso em 23
de novembro de 2012.
14
Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/expmot/2004/exposicaodemotivos-204-15-
dezembro-2004-592098-norma-mj.html. Acesso em 10 de agosto de 2013.
15
Foram analisados os Diários do Congresso Nacional que dispunham de documentos relativos ao
processo legislativo da Lei 9.784/99, relacionados no seguinte diretório da página eletrônica da Câmara dos
Deputados: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=203729. Acesso em
10 de agosto de 2013.
12
Administrativo (Lei 10.177/98). A delimitação da análise a apenas essas duas Leis deve-se
tanto ao valor histórico das mesmas, quanto à influência dos respectivos textos normativos
para a edição das demais leis gerais de processo administrativo, notadamente a Lei Federal
de Processo Administrativo, que tem servido de modelo para a redação de leis estaduais,
como será oportunamente analisado.
16
A descrição do processo decisório em matéria normativa pelo CONAMA é precisamente feita por
ANDRÉ DE CASTRO OLIVEIRA PEREIRA BRAGA, no prólogo de sua dissertação de mestrado que recebe o
sugestivo título “Uma Coisa Psicodelica”. Cf. Normas Abertas e Regras no Licenciamento ambiental,
2010, p. 3-5. Alguns trechos da narrativa da 53ª Renião Extraordinária do CONAMA, ocorrida em 15 de
abril de 2009, valem por conferirem a dimensão do processo administrativo normativo na instituição: “[a]
pauta principal girara em torno das novas diretrizes a serem estabelecidas para os processos de
licenciamento ambiental de empreendimentos imobiliários populares e de atividades de aquicultura. (…)
Logo em seguida, passa-se a palavra ao Ministro do Meio Ambiente, que exalta as conquistas obtidas nos
13
Pública no Brasil ainda é incipiente, entendeu-se que registrar as principais características
do exercício da competência normativa no âmbito do processo, apontando para as grandes
linhas de reflexão ensejadas por esse movimento e hoje em debate, mostra-se uma
contribuição maior nesse estágio inicial que propriamente a análise detalhada de um caso
específico.
dez meses anteriores (…). A sensação é que a reunião será movimentada. Após esses pronunciamentos
iniciais, um consultor jurídico do Ministério do Meio Ambiente pede para fazer alguns esclarecimento. (…)
A reunião se estende. Debate-se sobre as consequências ambientais da exploração do petróleo na camada
pré-sal, sobre termelétricas e sobre o licenciamento ambiental de rodovias. Preocupada com o horário do
almoço, a secretária-executiva do Conselho, responsável pelo andamento dos trabalhos, pede para que os
conselheiros sejam breves em suas considerações. (…)É feita a leitura da proposta de resolução. Emendas
ao texto original são sugeridas. (…) O relógio marca 16 horas e 15 minutos e os conselheiros, reunidos
desde manhã, ainda debatem o artigo 1º da resolução. Surge a questão de saber qual será o órgão
responsável por definir o conceito de potencial de impacto ambiental, pois se concluiu, durante os debates,
que essa não e a função do CONAMA, incumbido somente de fixar normas mais gerais. (…) Diante do
impasse, o assunto é colocado em votação pela secretária-executiva do Conselho, o que parece não
empolgar muito os presentes à reunião: ‘eu vou submeter à apreciação do plenário. Pode ser assim? Quem
concorda que seja o conselho estadual de meio ambiente? Aqueles que estejam a favor, manifestem-se
agora. Levantem… Gente, eu sei que está todo mundo com baixa bateria, mas por gentileza’. (…) Analisam-
se mais três artigos e o primeiro dia da 53ª reunião extraordinária do CONAMA chega ao fim. A aprovação
dos demais artigos da resolução fica para o dia seguinte”. Idem, ibidem.
17
Muito embora a CVM tenha uma trajetória particularizada frente aos demais entes listados, trata-se
de efetiva Agência Reguladora, dotada de autonomia e independência frente ao Ministério da Fazenda. O seu
regime especial é conferido pela Lei 6.385/76, especialmente após a edição da Lei 10.411/2002, que alterou
diversos de seus dispositivos para equiparar a CVM às Agências Reguladoras, no contexto da Reforma do
Estado. Nessa linha, o art. 5º da Lei 6.385/76 passou a ter a seguinte redação: “[é] instituída a Comissão de
Valores Mobiliários, entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com
personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade administrativa independente, ausência
de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes, e autonomia financeira e
orçamentária”. Por essas razões, a CVM será analisada em conjunto com as demais Agências Reguladoras
federais.
18
Um ponto sensível da tese de doutorado corresponde à convenção dos termos estruturantes da
pesquisa proposta, muitos deles polissêmicos por essência. É o caso da noção de regulação, um conceito
14
deve-se fundamentalmente ao valor do processo administrativo em sua criação e
funcionamento. Como será analisado no Capítulo II deste trabalho20, a processualização da
regulação foi uma diretriz de atuação regulatória21 expressamente prevista nas leis de
criação das Agências Reguladoras, de onde se extrai a natureza processual da regulação22.
Está presente nas Agências Reguladoras federais a ideia de que o processo administrativo
consiste em um elemento de fundamental importância para o sucesso da regulação, o que
faz do processo uma pauta constante de reflexão institucional. Recentemente, por exemplo,
impreciso no Direito Público brasileiro justamente por conta de suas múltiplas funcionalidades e
configurações formais. Cf. FERNANDO DIAS MENEZES DE ALMEIDA, Considerações sobre a “Regulação”
no Direito Positivo Brasileiro in Revista de Direito Público da Economia, 2005, p. 17 e ss. Reconhecendo
a falibilidade da proposta de apresentar o conceito “mais adequado” à conjuntura na qual a regulação é
exercida, o esforço convencional mostra-se imprescindível ao estabelecimento dos termos de análise, de
indiscutível utilidade ao reconhecimento das premissas de pesquisa, do regime jurídico aplicável e,
principalmente, do alcance das reflexões obtidas a partir do estudo das fontes jurídicas objeto de pesquisa.
Segundo MARIE-ANNE FRISON-ROCHE, “[e]nquanto que o sentido do conceito de ‘regulação’ permanece
incerto em direito, ele fornece o substrato sobre o qual se constroem novos corpus unificados de regras. Não
se pretende afirmar que tal termo se remete de uma maneira definitiva e completa a esta ou aquela realidade
institucional (exercício que seria cansativo e sem resultado), uma vez que, tratando-se de expressão
polissêmica por excelência, diversas definições de regulação são admissíveis. Para estes fins, basta que se
chegue a um consenso sobre as palavras, dentro de uma visão pragmática da linguagem, ou seja, basta
atribuir às palavras um sentido não só para o ter como ponto de referência mas também para se remeter a
um conjunto de regras coerentes (o regime jurídico), o que torna a definição eficaz, sem que com isso se
pretenda expressar as coisas em si mesmas, em disputas ontológicas tão sem fim quanto se poderia tentar
definições incontestáveis”. Definição do Direito da Regulação Econômica, 2005, p. 33. O sentido de
regulação empregado no trabalho perfilha o apresentado por VITAL MOREIRA, segundo o qual “[o] conceito
de regulação deve abranger todas as medidas de condicionamento da actividade econômica, revistam ou
não da forma normativa”. Auto-Regulação Profissional e Administração Pública, 1997, p. 36. Trata-se de
um conceito abrangente, que supera o paradigma da regulamentação no reconhecimento da regulação e,
assim, permite inserir nesse panorama até mesmo as figuras consensuais. Assim, o conceito de regulação
adotado abrange a edição de normas, a fiscalização, a aplicação de sanções, o arbitramento de interesses, a
resolução de conflitos, a celebração de acordos administrativos (substitutivos e integrativos) e outros
instrumentos flexíveis de intervenção indireta. Também mais amplo que a regulação econômica, voltada à
correção de falhas de mercado, o conceito de regulação adotado na tese tem por finalidade ordenar
determinada atividade econômica, qualquer que seja o agente envolvido, para satisfação de finalidades
públicas que, por si só, não seriam atendidas. Sobre a sistematização dessas características, cf. BERNARDO
STROBEL GUIMARÃES, Da Regulação como Função de Direito Administrativo, 2007, p. 76 e ss.
19
Sobre a análise do processo administrativo normativo no Direito Tributário, cf. ANTONIO CARLOS
DE ALMEIDA AMENDOLA, Participação do Contribuinte na Regulamentação Tributária, 2011, passim.
Estudo sobre o exercício do poder normativo no âmbito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é
apresentado por ANDRÉ JANJÁCOMO ROSILHO, O Poder Normativo do CNJ e o Sistema de Justiça
Brasileiro, 2010, passim. Quanto ao controle do Supremo sobre o exercício do poder normativo pelo CNJ,
cf. MARCELA GASPAR PEDRAZZOLI, Qual Papel o Supremo Tribunal Federal tem Desempenhado no
Controle da Dinâmica Normativa do Conselho Nacional de Justiça?, 2011, passim.
20
Cf. item II.3.2.3. deste trabalho.
21
É o que pode ser depreendido do relato de LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA sobre a implantação da
Reforma do Estado no Brasil. Cf. Os Primeiros Passos da Reforma Gerencial do Estado de 1995, 2008, p.
152 e p. 177.
22
Como um dos vetores de transformação da regulação estatal, como assevera FLORIANO DE AZEVEDO
MARQUES NETO, a processualização da atividade regulatória das Agências significa o desenvolvimento de
mecanismos aptos a efetivas o devido processo legal na regulação. Cf. Balanço e Perspectivas das Agências
Reguladoras no Brasil, 2005, p. 7. Trata-se de um escopo que remonta ao contexto da Reforma do Estado,
com a criação das Agências Reguladoras, e ainda hoje perseguido.
15
as Agências Reguladoras revisitaram seus Regimentos Internos e normas procedimentais
internas23.
23
Na ANATEL, por exemplo, no ano de 2013 foi editado o novo Regimento Interno da ANATEL
(Resolução 612/2013) e o Regulamento de Celebração de Termo de Compromisso de Ajustamento de
Conduta (Resolução 629/2013).
16
Ocorre que a análise da experiência brasileira não se mostraria completa sem levar
em consideração a influência do sistema norte-americano no desenvolvimento do processo
administrativo normativo das entidades selecionadas para estudo. Esta influência é
percebida não apenas nos estudos doutrinários do tema no Direito Administrativo
brasileiro, mas principalmente pela conformação do processo regulatório normativo a
partir do paradigma do rulemaking. Fato é que o Direito Administrativo Comparado24
consiste no método de estudo do processo administrativo normativo preferido no Brasil, no
qual a experiência norte-americana sobrevalece. Convém, desse modo, apresentar
subsídios visando a futuras análises comparadas, assumindo que estudos comparatistas são
positivos para aprimoramento do sistema jurídico interno, sem importar em “transplante”
de soluções internacionais.
24
Cf. SUSAN ROSE-ACKERMAN e PETER LINDSETH, Comparative Administrative Law: an
introduction, 2010, p. 1-2.
17
especificar um particular tipo de processo administrativo normativo. O estudo proposto
sobre o instituto do processo administrativo normativo pode ser desenvolvido por variados
ângulos de aproximação. Para este trabalho, adotou-se a ordem de valores determinada
pela governança pública, dentre os quais as decisões administrativas provisionais e
endereçadas ao caso concreto, bem como a interdependência público-privada. Trata-se, na
verdade, de uma linha de interpretação normativa dos preceitos normativos que terminam
por estabelecer o desenho do processo administrativo normativo na esfera federal.
18
SÍNTESE CONCLUSIVA
19
Isso porque, como analisado no Capítulo IV, a noção de processo traz em sua
gênese o contraditório, o que pressupõe diálogo efetivo entre as partes interessadas – que
podem, inclusive, ser múltiplas – e plena transparência procedimental. O processo
administrativo não apenas se volta à construção racional da decisão administrativa, ou ao
diálogo, mas serve especialmente ao controle do exercício das prerrogativas públicas.
Historicamente, a processualização da atividade administrativa foi limitada àquelas
matérias de implicação patrimonial. Todavia, a atividade normativa da Administração
Pública brasileira sempre foi amplíssima. Os regulamentos jamais exerceram papel
secundário na disciplina jurídica. A doutrina brasileira de indelegabilidade normativa,
construída a partir da sacralização da lei formal por uma leitura estrita do princípio da
separação de Poderes, consiste antes em uma doutrina engajada, de resistência política,
que propriamente uma doutrina operacional. O valor histórico desses administrativistas
deve ser registrado com gratidão, mas contextualizado.
20
controle ex post da atuação administrativa; (5) não há planejamento normativo de longo
prazo e nem previsão do procedimento de revisão periódica dos regulamentos editados; (6)
não há clara disciplina jurídica sobre o dever regulamentar e o dever de realizar processo
administrativo normativo; e (7) não há compreensão do processo administrativo normativo
como um todo, limitando-se o foco de atenção para elementos específicos deste, em
especial a participação administrativa e a avaliação de impacto regulatório, o que impede
uma disciplina adjetiva mais efetiva do processo administrativo normativo. São diversos os
pontos que merecem ser objeto de reflexão para aprimoramento do processo administrativo
normativo no Brasil, como se tentou pautar, de modo não exaustivo, porém, no Capítulo IV
deste trabalho.
A presente tese buscou atrair atenção para essa pauta necessária do Direito
Administrativo, demonstrando as fontes de algumas tradições das quais nem sempre somos
conscientes. Assim, foram aproximados dois temas que não costumam ser relacionados: o
poder normativo e o processo administrativo. Não é mais compreensível que normas ainda
sejam editadas pelo Poder Público à margem do processo adminustrativo. Demonstrou-se
juridicamente como esta é uma relação obrigatória diante do dever de realizar processo
administrativo normativo. Tão ou mais importante que o tratamento jurídico do processo
administrativo normaitivo é a mudança cultural do Poder Público sobre o modo de
exercício da competência normativa e de compreensão da figura do particular, de mero
destinatário do ato normativo final para colaborador da construção das decisões que lhe
digam respeito. Somente com essa guinada dos valores públicos que orientam a gestão
pública será possível afirmar o processo administrativo normativo como meio de
excelência de elaboração dos regulamentos administrativos.
21
BIBLIOGRAFIA
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em 30 de outubro de 1995. Publicado no DJ de 17 de novembro de 1995.
MS 22.165/MG, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado por unanimidade pelo Tribunal Pleno
em 26 de outubro de 1995. Publicado no DJ de 07 de dezembro de 1995.
AgR RE 255.202/SC, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado por unanimidade pela Segunda
Turma em 07 de março de 1996. Publicado no DJ de 26 de abril de 1996.
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RE 191.480/SC, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado por unanimidade pela Segunda Turma
em 07 de março de 1996. Publicado no DJ de 26 de maio de 1996.
MS 22.055/RS, Rel. Min. Carlos Velloso, julgado por unanimidade pelo Tribunal Pleno
em 20 de junho de 1996. Publicado no DJ de 18 de outubro de 1996.
MS 22.320/SP, Rel. Min. Moreira Alves, julgado por maioria de votos pelo Tribunal Pleno
em 11 de novembro de 1996. Publicado no DJ de 19 de dezembro de 1996.
MS 22.319/SP, Rel. Min. Ilmar Galvão, julgado por maioria de votos pelo Tribunal Pleno
em 20 de junho de 1996. Publicado no DJ de 14 de fevereiro de 1997.
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em 04 de junho de 1997. Publicado no DJ de 22 de agosto de 1997.
RE 210.235/MG, Rel. Min. Maurício Côrrea, julgado por unanimidade pela Segunda
Turma em 03 de novembro de 1997. Publicado no DJ de 19 de dezembro de 1997.
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Turma em 1998. Publicado no DJ de 30 de abril de 1999.
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Pleno em 04 de junho de 1997. Publicado no DJ de 04 de maio de 2001.
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Pleno em 08de outubro de 2003. Publicado no DJ de 06 de fevereiro de 2004.
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MS 24.958/ DF, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado por unanimidade pelo Tribunal Pleno
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MS 24.997/DF, Rel. Min. Eros Grau, julgado por unanimidade pelo Tribunal Pleno em 02
de fevereiro de 2005. Publicado no DJ de 01 de abril de 2005.
MS 25.090/ DF, Rel. Min. Eros Grau, julgado por unanimidade pelo Tribunal Pleno em 02
de fevereiro de 2005. Publicado no DJ de 01 de abril de 2005.
MS 25.113/ DF, Rel. Min. Eros Grau, julgado por unanimidade pelo Tribunal Pleno em 07
de abril de 2005. Publicado no DJ de 06 de maio de 2005.
MS 25.192/ DF, Rel. Min. Eros Grau, julgado por unanimidade pelo Tribunal Pleno em 07
de abril de 2005. Publicado no DJ de 06 de maio de 2005.
MS 24.961/DF, Rel. Min. Carlos Velloso, julgado por unanimidade pelo tribunal Pleno em
24 de novembro de 2004. Publicado no DJ de 04 de março de 2005.
AgR AI 524.143/MG, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgado por unanimidade pela
Primeira Turma em 01 de março de 2005. Publicado no DJ de 18 de março de 2005.
AgR AI 463.646/BA, Rel. Min. Carlos Britto, julgado por unanimidade pela Primeira
Turma em 08 de março de 2005. Publicado no DJ de 27 de maio de 2005.
RE 452.721/MT, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado por maioria de voto pela Segunda
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AgR RE 405.236/DF, Rel. Min. Eros Grau, julgado por unanimidade pela Primeira Turma
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ADI 2.707/SC, Rel. Min. Joaquim Barbosa, julgado por unanimidade de votos pelo
Tribunal Pleno em 12 de fevereiro de 2006. Publicado no DJ de 12 de maio de 2006.
MS 24.268/MG, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado por unanimidade pelo Tribunal Pleno
em 03 de maio de 2006. Publicado no DJ de 09 de junho de 2006.
RE ED 351.489/PR, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado por unanimidade pela Segunda
Turma em 25 de maio de 2006. Publicado no DJ de 09 de junho de 2006.
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Pleno em 10 de agosto de 2006. Publicado no DJ de 20 de outubro de 2006.
AgR RE 469.479/PI, Rel. Min. Eros Grau, julgado por unanimidade pela Segunda Turma
em 03 de outubro de 2006. Publicado no DJ de 27 de outubro de 2006.
RE 486.343/PI, Rel. Min. Eros Grau, julgado por unanimidade pela Segunda Turma em 03
de outubro de 2006. Publicado no DJ de 27 de outubro de 2006.
AgR RE 359.043/AM, Rel. Min. Eros Grau, julgado por unanimidade pela Segunda Turma
em 03 de outubro de 2006. Publicado no DJ de 27 de outubro de 2006.
RE-AgR 380.400/MG, Rel. Min. Cezar Peluso, julgado por unanimidade pela Segunda
Turma em 07 de novembro de 2006. Publicado no DJ de 01 de dezembro de 2006.
MS 24.068/DF, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgado por unanimidade pelo Tribunal
Pleno em 04 de outubro de 2006. Publicado no DJ de 02 de fevereiro de 2007.
MS 24.307/DF, Rel. Min. Celso de Mello, julgado por unanimidade pelo Tribunal Pleno
em 21 de novembro de 2002. Publicado no DJ de 09 de fevereiro de 2007.
RE 504.288/BA AgR, Rel. Min. Celso de Mello, julgado por unanimidade pela Segunda
Turma em 29 de maio de 2005. Publicado no DJ de 29 de maio de 2007.
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Pleno em 28 de março de 2007. Publicado no DJ de 29 de junho de 2007.
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em 28 de março de 2007. Publicado mo DJ de 29 de junho de 2007.
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em 17 de junho de 2008. Publicado no DJ de 31 de julho de 2008.
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Pleno em 07 de maio de 2008. Publicado no DJ de 12 de setembro de 2008.
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em 09 de abril de 2008. Publicado no DJ de 23 de outubro de 2008.
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em 23 de setembro de 2008. Publicada no DJ de 30 de outubro de 2008.
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em 07 de outubro de 2008. Publicado no DJ de 14 de novembro de 2008.
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AI 710.085/SP, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgado por unanimidade pela Primeira
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04 de março de 2009. Publicado no DJ de 27 de março de 2009.
MS 22.151/PR, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgado por unanimidade pelo Tribunal Pleno em
02 de abril de 2009. Publicado no DJ de 07 de maio de 2009.
AI 730.928/SP, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgado por unanimidade pela Primeira Turma
em 26 de maio de 2009. Publicado no DJ de 01 de julho de 2009.
AI 690.513/DF, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgado por unanimidade pela Primeira
Turma em 30 de junho de 2009. Publicado no DJ de 21 de agosto de 2009.
MS 27.154/DF, Rel. Min. Joaquim Barbosa, julgado por unanimidade pelo Tribunal Pleno
em 10 de novembro de 2010. Publicado no DJ de 08 de fevereiro de 2011.
MS 25.116/DF, Rel. Min. Ayres Britto, julgado por maioria de votos pelo Tribunal Pleno
em 08 de setembro de 2010. Publicado no DJ de 09 de fevereiro de 2011.
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em 15 de setembro de 2010. Publicado no DJ de 10 de fevereiro de 2011.
RE-AgR 356.209/GO, Rel. Min. Ellen Gracie, julgado por unanimidade pela Segunda
Turma em 01 de março de 2011. Publicado no DJ de 25 de março de 2011.
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AgR RE 553.111/RS, Rel. Min. Elle Gracie, julgado por unanimidade pela Segunda Turma
em 15 de março de 2011. Publicada no DJ de 01 de abril de 2011.
MS 26.053/DF, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgado por unanimidade pelo Tribunal
Pleno em 14 de abril de 2011. Publicado no DJ de 23 de maio de 2011.
ADI-MC 4.264/PE, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgado por maioria de votos pelo
Tribunal Pleno em 16 de março de 2011. Publicado no DJ de 27 de maio de 2011.
MS 24.781/DF, Rel. Min. Ellen Gracie, julgado por maioria de votos pelo Tribunal Pleno
em 02 de março de 2011. Publicado no DJ de 09 de junho de 2011.
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Pleno em 01 de junho de 2011. Publicado no DJ de 20 de setembro de 2011.
ADI 4.152/SP, Rel. Min. Cezar Peluso, julgado por unanimidade de votos pelo Tribunal
Pleno em 01 de junho de 2011. Publicado no DJ de 20 de setembro de 2011.
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21 de setembro de 2011. Publicado no DJ de 10 de fevereiro de 2012.
RMS 30.973/DF, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgado por maioria de votos pela Primeira
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RMS 30.975/DF, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgado por maioria de votos pela Primeira
Turma em 28 de fevereiro de 2012. Publicado no DJ de 29 de março de 2012.
RMS 31.060/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado por maioria de votos pela Primeira
Turma em 15 de maio de 2012. Publicado no DJ de 29 de maio de 2012.
RMS 31.042/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado por maioria de votos pela Primeira
Turma em 13 de março de 2012. Publicado no DJ de 30 de março de 2012.
RMS 31.050/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado por maioria de votos pela Primeira
Turma em 15 de maio de 2012. Publicado no DJ de 30 de maio de 2012.
RMS 31.059/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado por maioria de votos pela Primeira
Turma em 15 de maio de 2012. Publicado no DJ de 30 de maio de 2012.
RMS 31.061/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado por maioria de votos pela Primeira
Turma em 15 de maio de 2012. Publicado no DJ de 30 de maio de 2012.
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RMS 31.181/PR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgado por unanimidade pela Segunda
Turma em 03 de abril de 2012. Publicado no DJ de 17 de abril de 2012.
RMS ED 30.964/DF, Rel. Min. Celso de Mello, julgado por unanimidade pela Segunda
Turma em 22 de maio de 2012. Publicado no DJ de 06 de junho de 2012.
RMS 31.008/DF, Rel. Min. Celso de Mello, julgado por unanimidade pela Segunda Turma
em 22 de maio de 2012. Publicado no DJ de 08 de junho de 2012.
RMS 31.011/DF, Rel. Min. Celso de Mello, julgado por unanimidade pela Segunda Turma
em 25 de maio de 2012. Publicado no DJ de 08 de junho de 2012.
RMS 30.993/DF, Rel. Min. Celso de Mello, julgado por unanimidade pela Segunda Turma
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Turma em 12 de junho de 2012. Publicado no DJ de 28 de novembro de 2012.
AgR RMS 25.849/DF, Rel. Min. Celso de Mello, julgado por unanimidade pela Segunda
Turma em 12 de junho de 2012. Publicado no DJ de 29 de novembro de 2012.
RMS 31.662/DF, Rel. Min. Celso de Mello, julgado por unanimidade pela Segunda Turma
em 05 de março de 2013. Publicado no DJ de 01 de abril de 2013.
AgR RE 701.993/SC, Rel. Min. Rosa Weber, julgado por unanimidade pela Primeira
Turma em 13 de agosto de 2013. Publicado no DJ de 26 de agosto de 2013.
REsp 1.022.258/DF, Rel. Min. Castro Meira, julgado por unanimidade de votos pela
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UNITED STATES v. FLORIDA EAST COAST RAILWAY CO. (410 U.S. 224, 1973)
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UNITED STATES v. FLORIDA EAST COAST RAILWAY (410 U.S. 224, 1973)
UNITED STATES v. FLORIDA EAST COAST RAILWAY (410 U.S. 224, 1973)
LONG ISLAND CARE AT HOME, LTD. v. COKE (551 U.S. 158, 2007)
NATIONAL PETROLEUM REFINERS ASS’N v. FTC (482 F.2d 672 DC Circ., 1973)
CONNECTICUT LIGHT AND POWER CO. v. NRC (673 F.2d 525, DC Circ., 1982)
ARKANSAS POWER & LIGHT CO. v. INTERSTATE COMMERCE COMMISSION (725 F.2d 716,
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BELL AEROSPACE CO. DIV. OF TEXTRON, INC. v. NLRB (475 F.2d 485, 2nd Circ., 1973)
UNITED STATES v. NOVA SCOTIA FOOD PRODUCTS CORP. (568 F.2d 240, 2nd Circ., 1977)
CHOCOLATE MANUFACTURERS ASS’N v. BLOCK (755 F.2d 1098, 4th Circ., 1985)
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Julgados consultados – U.S. 7th Circuit
USA LOAN SERVICES INC. v. RILEY (82 F.3d 708, 7th Circuit, 1996)
HOCTOR v. UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE, (82 F.ed 165,7th Cir., 1996)
MORTGAGE INVESTORS CORP. OF OHIO v. GOBER (220 F.3d 1375, Fed. Circ., 2000)
61