A Confissão de Lúcio PDF

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A CONFISSÃO DE

LÚCIO
Mario de Sá-Carneiro
ALGUMAS EDIÇÕES
O AUTOR
▪ Mario de Sá-Carneiro
▪ Lisboa, 19 de Maio de 1890
▪ Paris, 26 de Abril de 1916
▪ Mario de Sá-Carneiro
▪ Lisboa, 19 de Maio de 1890
▪ Paris, 26 de Abril de 1916
▪ Poeta, contista e ficcionista português. O grande
expoente do modernismo em Portugal e um dos
membros mais prestigiado da Geração
d’Orpheu.
▪ Mario de Sá-Carneiro
▪ Lisboa, 19 de Maio de 1890
▪ Paris, 26 de Abril de 1916
▪ Poeta, contista e ficcionista português. O grande
expoente do modernismo em Portugal e um dos
membros mais prestigiado da Geração
d’Orpheu.
▪ Em 1912, conheceu Fernando Pessoa, que se
tornou seu melhor amigo.
▪ Mario de Sá-Carneiro
▪ Lisboa, 19 de Maio de 1890
▪ Paris, 26 de Abril de 1916
▪ Poeta, contista e ficcionista português. O grande
expoente do modernismo em Portugal e um dos
membros mais prestigiado da Geração
d’Orpheu.
▪ Em 1912, conheceu Fernando Pessoa, que se
tornou seu melhor amigo.
▪ Entre os anos de 1912 e 1916, Mário de Sá
Carneiro compôs a maior parte de sua obra
literária.
▪ Mario de Sá-Carneiro
▪ Lisboa, 19 de Maio de 1890
▪ Paris, 26 de Abril de 1916
▪ Poeta, contista e ficcionista português. O grande
expoente do modernismo em Portugal e um dos
membros mais prestigiado da Geração
d’Orpheu.
▪ Em 1912, conheceu Fernando Pessoa, que se
tornou seu melhor amigo.
▪ Entre os anos de 1912 e 1916, Mário de Sá
Carneiro compôs a maior parte de sua obra
literária.
▪ Princípio (novela - 1912), Memórias de
Paris (coletânea de memórias - 1913), A
Confissão de Lúcio (romance -
1914), Dispersão (poesia – 1914) e o último
publicado em vida, Céu em Fogo (novela –
1915)
▪ Em 1914, no começo da Primeira Guerra
Mundial, voltou para Lisboa e publicou a novela
“A Confissão de Lúcio” e a poesia “Dispersão”
▪ Em 1914, no começo da Primeira Guerra
Mundial, voltou para Lisboa e publicou a novela
“A Confissão de Lúcio” e a poesia “Dispersão”
▪ Editora Tipografia do comércio
▪ Em 1914, no começo da Primeira Guerra
Mundial, voltou para Lisboa e publicou a novela
“A Confissão de Lúcio” e a poesia “Dispersão”
▪ Editora Tipografia do comércio
▪ Gênero: Novela - (Conto)
▪ Em 1914, no começo da Primeira Guerra
Mundial, voltou para Lisboa e publicou a novela
“A Confissão de Lúcio” e a poesia “Dispersão”
▪ Editora Tipografia do comércio
▪ Gênero: Novela - (Conto)
▪ A confissão de Lúcio é uma das obras mais
importantes de Mário de Sá-Carneiro porque
contem três das suas obsessões dominantes: o
suicídio, o amor pervertido e a loucura.
▪ Em 1914, no começo da Primeira Guerra
Mundial, voltou para Lisboa e publicou a novela
“A Confissão de Lúcio” e a poesia “Dispersão”
▪ Editora Tipografia do comércio
▪ Gênero: Novela - (Conto)
▪ A confissão de Lúcio é uma das obras mais
importantes de Mário de Sá-Carneiro porque
contem três das suas obsessões dominantes: o
suicídio, o amor pervertido e a loucura.
▪ É a primeira obra portuguesa que fala em
relações homoafetivas.
▪ Em 1914, no começo da Primeira Guerra
Mundial, voltou para Lisboa e publicou a novela
“A Confissão de Lúcio” e a poesia “Dispersão”
▪ Editora Tipografia do comércio
▪ Gênero: Novela - (Conto)
▪ A confissão de Lúcio é uma das obras mais
importantes de Mário de Sá-Carneiro porque
contem três das suas obsessões dominantes: o
suicídio, o amor pervertido e a loucura.
▪ É a primeira obra portuguesa que fala em
relações homoafetivas.

▪ Primeira geração modernista.


O QUE A OBRA NOS CONTA?
▪ O livro narra a história de um triângulo “amoroso” - Lúcio, Marta, Ricardo.
▪ O livro narra a história de um triângulo “amoroso” - Lúcio, Marta, Ricardo.
▪ Inicia com uma breve introdução, em que o narrador, Lúcio, assumindo-se como autor, justifica o seu objetivo:
confessar-se inocente após ter cumprido os dez anos de prisão a que fora condenado por assassinar um amigo,
Ricardo de Loureiro.
▪ O livro narra a história de um triângulo “amoroso” - Lúcio, Marta, Ricardo.
▪ Inicia com uma breve introdução, em que o narrador, Lúcio, assumindo-se como autor, justifica o seu objetivo:
confessar-se inocente após ter cumprido os dez anos de prisão a que fora condenado por assassinar um amigo,
Ricardo de Loureiro.
▪ Em 1895, Lúcio vai estudar Direito em Paris.
▪ O livro narra a história de um triângulo “amoroso” - Lúcio, Marta, Ricardo.
▪ Inicia com uma breve introdução, em que o narrador, Lúcio, assumindo-se como autor, justifica o seu objetivo:
confessar-se inocente após ter cumprido os dez anos de prisão a que fora condenado por assassinar um amigo,
Ricardo de Loureiro.
▪ Em 1895, Lúcio vai estudar Direito em Paris.
▪ Em 1896 após dez meses de longas conversas, Ricardo retorna inexplicavelmente a Portugal. Durante um
ano escrevem-se cartas: Ricardo duas e Lúcio três.
▪ O livro narra a história de um triângulo “amoroso” - Lúcio, Marta, Ricardo.
▪ Inicia com uma breve introdução, em que o narrador, Lúcio, assumindo-se como autor, justifica o seu objetivo:
confessar-se inocente após ter cumprido os dez anos de prisão a que fora condenado por assassinar um amigo,
Ricardo de Loureiro.
▪ Em 1895, Lúcio vai estudar Direito em Paris.
▪ Em 1896 após dez meses de longas conversas, Ricardo retorna inexplicavelmente a Portugal. Durante um
ano escrevem-se cartas: Ricardo duas e Lúcio três.
▪ Em 1897 no mês de dezembro, Lúcio também retorna a Portugal e encontra o amigo casado com Marta, ou
pelo menos vivendo com ela. Durante vários meses frequenta a casa do amigo e acaba se tornando amante
de Marta.
▪ O livro narra a história de um triângulo “amoroso” - Lúcio, Marta, Ricardo.
▪ Inicia com uma breve introdução, em que o narrador, Lúcio, assumindo-se como autor, justifica o seu objetivo:
confessar-se inocente após ter cumprido os dez anos de prisão a que fora condenado por assassinar um amigo,
Ricardo de Loureiro.
▪ Em 1895, Lúcio vai estudar Direito em Paris.
▪ Em 1896 após dez meses de longas conversas, Ricardo retorna inexplicavelmente a Portugal. Durante um
ano escrevem-se cartas: Ricardo duas e Lúcio três.
▪ Em 1897 no mês de dezembro, Lúcio também retorna a Portugal e encontra o amigo casado com Marta, ou
pelo menos vivendo com ela. Durante vários meses frequenta a casa do amigo e acaba se tornando amante
de Marta.
▪ Em 1899, enciumado, espiona a mulher e, com o marido (por acaso), vê quando ela entra na casa do russo
Sérgio Warginsky. Torturado pelas emoções conflituosas, deixa Portugal e volta para Paris.
▪ O livro narra a história de um triângulo “amoroso” - Lúcio, Marta, Ricardo.
▪ Inicia com uma breve introdução, em que o narrador, Lúcio, assumindo-se como autor, justifica o seu objetivo:
confessar-se inocente após ter cumprido os dez anos de prisão a que fora condenado por assassinar um amigo,
Ricardo de Loureiro.
▪ Em 1895, Lúcio vai estudar Direito em Paris.
▪ Em 1896 após dez meses de longas conversas, Ricardo retorna inexplicavelmente a Portugal. Durante um
ano escrevem-se cartas: Ricardo duas e Lúcio três.
▪ Em 1897 no mês de dezembro, Lúcio também retorna a Portugal e encontra o amigo casado com Marta, ou
pelo menos vivendo com ela. Durante vários meses frequenta a casa do amigo e acaba se tornando amante
de Marta.
▪ Em 1899, enciumado, espiona a mulher e, com o marido (por acaso), vê quando ela entra na casa do russo
Sérgio Warginsky. Torturado pelas emoções conflituosas, deixa Portugal e volta para Paris.
▪ Em 1900 o empresário Santa-Cruz de Vilalva o encontra em Paris e pede para encenar sua peça. Lúcio
permite e, mais tarde, reescreve o final, levando-o a Portugal para mostrá-lo ao empresário.
▪ O livro narra a história de um triângulo “amoroso” - Lúcio, Marta, Ricardo.
▪ Inicia com uma breve introdução, em que o narrador, Lúcio, assumindo-se como autor, justifica o seu objetivo:
confessar-se inocente após ter cumprido os dez anos de prisão a que fora condenado por assassinar um amigo,
Ricardo de Loureiro.
▪ Em 1895, Lúcio vai estudar Direito em Paris.
▪ Em 1896 após dez meses de longas conversas, Ricardo retorna inexplicavelmente a Portugal. Durante um
ano escrevem-se cartas: Ricardo duas e Lúcio três.
▪ Em 1897 no mês de dezembro, Lúcio também retorna a Portugal e encontra o amigo casado com Marta, ou
pelo menos vivendo com ela. Durante vários meses frequenta a casa do amigo e acaba se tornando amante
de Marta.
▪ Em 1899, enciumado, espiona a mulher e, com o marido (por acaso), vê quando ela entra na casa do russo
Sérgio Warginsky. Torturado pelas emoções conflituosas, deixa Portugal e volta para Paris.
▪ Em 1900 o empresário Santa-Cruz de Vilalva o encontra em Paris e pede para encenar sua peça. Lúcio
permite e, mais tarde, reescreve o final, levando-o a Portugal para mostrá-lo ao empresário.
▪ Em 1910 aproximadamente, porque não se esclarece o tempo de duração do processo, Lúcio termina de
cumprir a pena e vai para um lugar retirado, no interior.
▪ O livro narra a história de um triângulo “amoroso” - Lúcio, Marta, Ricardo.
▪ Inicia com uma breve introdução, em que o narrador, Lúcio, assumindo-se como autor, justifica o seu objetivo:
confessar-se inocente após ter cumprido os dez anos de prisão a que fora condenado por assassinar um amigo,
Ricardo de Loureiro.
▪ Em 1895, Lúcio vai estudar Direito em Paris.
▪ Em 1896 após dez meses de longas conversas, Ricardo retorna inexplicavelmente a Portugal. Durante um
ano escrevem-se cartas: Ricardo duas e Lúcio três.
▪ Em 1897 no mês de dezembro, Lúcio também retorna a Portugal e encontra o amigo casado com Marta, ou
pelo menos vivendo com ela. Durante vários meses frequenta a casa do amigo e acaba se tornando amante
de Marta.
▪ Em 1899, enciumado, espiona a mulher e, com o marido (por acaso), vê quando ela entra na casa do russo
Sérgio Warginsky. Torturado pelas emoções conflituosas, deixa Portugal e volta para Paris.
▪ Em 1900 o empresário Santa-Cruz de Vilalva o encontra em Paris e pede para encenar sua peça. Lúcio
permite e, mais tarde, reescreve o final, levando-o a Portugal para mostrá-lo ao empresário.
▪ Em 1910 aproximadamente, porque não se esclarece o tempo de duração do processo, Lúcio termina de
cumprir a pena e vai para um lugar retirado, no interior.
▪ Em 1913, Lúcio escreve sua história.
ANÁLISE DA OBRA

■ Crítica sociológica (biografismo que pode ser considerado sua variante).


■ Estruturalismo.
■ Crítica psicanalítica.
ANÁLISE DA OBRA
✓ Narrador
ANÁLISE DA OBRA
✓ Narrador
✓ Enredo
ANÁLISE DA OBRA
✓ Narrador
✓ Enredo
✓ Tempo
ANÁLISE DA OBRA
✓ Narrador
✓ Enredo
✓ Tempo
✓ Espaços
ANÁLISE DA OBRA
✓ Narrador
✓ Enredo
✓ Tempo
✓ Espaços
✓ Personagens
ANÁLISE DA OBRA
✓ Narrador
✓ Enredo
✓ Tempo
✓ Espaços
✓ Personagens
✓ Biografia
ANÁLISE DA OBRA
✓ Narrador
✓ Enredo
✓ Tempo
✓ Espaços
✓ Personagens
✓ Biografia
✓ Simbolismo
ANÁLISE DA OBRA
✓ Narrador
✓ Enredo
✓ Tempo
✓ Espaços
✓ Personagens
✓ Biografia
✓ Simbolismo
✓ Modernismo
ANÁLISE DA OBRA
✓ Narrador
✓ Enredo
✓ Tempo
✓ Espaços
✓ Personagens
✓ Biografia
✓ Simbolismo
✓ Modernismo
✓ Psicanalise
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO. Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.
br/literatura/mario-sacarneiro.html>. Acessado em 20 de julho de 2018.
BIOGRAFIA DE MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO. Disponível em:
<https://www.ebiografia.com/mario_ de_sa_carneiro/>. Acessado em 20 de julho de
2018.
A CONFISSÃO DE LÚCIO. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%
A1rio_de_S%C3%A1Carneiro#A_Confiss%C3%A3o_de_L%C3%BAcio_(1914)>. Acessado
em 20 de julho de 2018.
A CONFISSÃO DE LÚCIO. Disponível em: <https://www.livros-digitais.com/mario-de-sa-
carneiro/a-confissao-de-lucio/sinopse>. Acessado em 20 de julho de 2018.

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