Técnicas de Manutenção em Equipamentos Industriais
Técnicas de Manutenção em Equipamentos Industriais
Técnicas de Manutenção em Equipamentos Industriais
GOIÂNIA – GO
2017
LEANDRO GARCIA BIAZON
GOIÂNIA – GO
2017
LEANDRO GARCIA BIAZON
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Prof. Me. Márcio Debner
Prof. de Sistemas Mecânicos Industriais, FATECIB
GOIÂNIA – GO
2017
RESUMO
This work seeks to improve the knowledge of the maintenance manager to define
the maintenance strategies to be adopted for the different criticalities of equipment present in
the manufacturing plant.
For this, it is necessary to know the importance of each equipment for the
production chain and to understand how much it is necessary to invest in maintenance
techniques oriented to the reliability and in search of the zero breaks.
Empowering the technical team is also fundamental, it is no use having the best
plans if they are poorly executed, knowledge gaps should be eliminated and periodic activities
should be standardized through maintenance procedures.
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 04
2 DESENVOLVIMENTO .................................................................................... 05
3 CONCLUSÃO .................................................................................................... 35
4 REFERÊNCIAS ................................................................................................. 36
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1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
Inicio um breve estudo das principais técnicas de manutenção, que posso também
chamar de estratégias de manutenção, que são aplicadas atualmente na indústria.
Costumo dizer que a corretiva não planejada não se trata de manutenção, já que,
vindo do conceito de manutenção: manter, no momento da quebra de um item a manutenção
já falhou. Porém há aplicações racionais para a manutenção corretiva não planejada, um
exemplo é a troca de lâmpadas em salas de trabalho comuns. Não precisamos trocar a
lâmpada antes de sua queima, seria desperdício de recursos, já que é incerto afirmar o tempo
preciso de duração da mesma. E o incômodo gerado por alguns minutos até acionar a equipe
de reparo é suportável.
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São muito utilizados check lists ou inspeções de rota, que nada mais são que
planos periódicos de monitoramento de aspectos pertinentes à integridade do item. As
inspeções de rota podem ser executadas com o equipamento em funcionamento, onde é
possível perceber ruídos e elevação de temperatura, ou com o equipamento parado, onde se
pode verificar possíveis folgas ou desgaste de componentes. Como produtos destas avaliações
têm-se a manutenção corretiva programada. Planejadas pela equipe de planejamento em uma
oportunidade na programação de produção, a anomalia, que pode ter diferentes prioridades, é
sanada repondo o item à sua condição inicial.
Fonte: CITISYSTEMS
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Vale lembrar aqui, que neste tipo de manutenção já não cabe mais analisar a
condição do item, mas sim trocá-lo buscando confiabilidade. Pode sim, ser reavaliada a
periodicidade do plano que pode estar demasiada ou insuficiente para o item na aplicação
estudada. A manutenção preventiva se posiciona como sendo a segunda manutenção com
maior custo na indústria, perdendo apenas para a corretiva não planejada, justamente por ter
periodicidade definida, a manutenção preventiva aumenta os custos com a substituição de
componentes das máquinas e com a utilização de mão-de-obra.
Sua finalidade é predizer falhas e detectar mudanças no estado físico que exijam
serviços de manutenção, com a antecedência necessária para evitar quebras ou estragos
maiores. Essa foi a solução encontrada para reduzir o problema de substituição de
componentes sem aproveitar ao máximo a sua vida útil. Assim começou a ser levada em
8
Fonte: Do autor
Após isso deve fazer a seguinte pergunta pensando em cada um dos equipamentos
individualmente: e se esse equipamento quebrar? Qual o efeito sobre:
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Para cada aspecto acima citado deve ser dada a nota 3, 2 ou 1, seguindo os
seguintes critérios:
Fonte: Do autor
12
Fonte: Do autor
13
Fonte: Do autor
Criticidade A: 15%
Criticidade B: 35%
Criticidade C: 50%
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
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Figura 10: Diagrama espinha de peixe aplicado ao plano preventivo da prensa hidráulica
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
Para o redutor não foi considerada a atividade de completar o nível de óleo, já que
a troca do óleo no mesmo período elimina a necessidade de completá-lo.
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Figura 12: Diagrama de Gantt aplicado ao plano preventivo da prensa hidráulica e do redutor
Fonte: Do autor
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Embora muito útil o diagrama de Gantt não indica quais atividades são críticas
para a realização do trabalho, para tanto utilizamos o CPM que permite além de saber quais
atividades devem ser feitas primeiro, quais podem ser feitas ao mesmo tempo, definir em
quais atividades há folga de tempo de execução e qual o caminho crítico.
Fonte: Do autor
Fonte: Do autor
2.8 PADRONIZAÇÃO
1. Objetivo:
2. Campo de Aplicação:
3. Responsáveis:
4. Definições:
5. Procedimento ou Instrução:
5.5 Ajuste o fuso regulador manualmente até encostar no ponto de apoio da peça a
ser prensada;
5.5.2 Caso necessite de calços para alguma peça de diâmetro específico assegure-
se que o calço seja paralelo às faces do fuso e da peça a ser prensada; Não utilizar mais de um
calço;
5.6.1 Observe o curso máximo do pistão que é de 125 mm, caso necessário deve
ser interrompido o processo e reposicionada a mesa novamente;
5.6.2 A prensa possui válvula de segurança que não permite que seja usada uma
pressão superior à capacidade nominal (15 toneladas);
5.7 Aconselha-se sustentar a peça por baixo para evitar sua queda ao fim de uma
remoção, ou mesmo forrar o piso com uma placa em tecnil ou saco de estopa;
Lista de ferramentas:
- Não aplicável;
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Ação
Tipo de Resíduo Resíduo Destinação Controle
Emergencial
Coletor NÃO
Componentes
Sólido - RECICLÁVEL /ou
usados
METAL
Líquido - - -
Gasoso - - -
8. Histórico / Revisões:
9. Anexos:
Não aplicável
Nome:______________________________Função:___________________
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Nome:______________________________Função:___________________
1. Objetivo:
2. Campo de Aplicação:
3. Responsáveis:
Mecânicos.
4. Definições:
5. Procedimento ou Instrução:
5.1.6 Realizar a limpeza da base do equipamento onde será colocado o redutor reserva;
5.2.6 Realizar a remoção dos rolamentos do eixo da coroa e do sem-fim com o auxílio do saca
polia ou prensa hidráulica;
5.2.7 Realizar a montagem dos rolamentos novos (utilizar kit SKF para montagem);
5.2.8 Realizar a troca dos retentores das tampas (utilizar kit SKF para montagem);
Lista de ferramentas:
- Saca-polias pequeno
- Prensa hidráulica
Ação
Tipo de Resíduo Resíduo Destinação Controle
Emergencial
Contenção com
Tambor de ÓLEO USADO na área
Líquido Óleo usado Kit de areia de
de óleo solúvel
emergência
Gasoso - - - -
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8. Histórico / Revisões:
(Preenchimento Obrigatório)
9. Anexos:
Não aplicável
Nome:______________________________Função:___________________
Nome:______________________________Função:___________________
3 CONCLUSÃO
4 REFERÊNCIAS