Urbanização Turística E Ressurgimento Da Vila de Igatu, Andaraí/Bahia
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RESUMO: a vila de Igatu, Andaraí-Bahia, tem se tornado um dos principais destinos turísticos da
Chapada Diamantina, onde o turismo tem se destacado como alternativa de renda e
impulsionador do crescimento urbano. Entretanto, considerando a escassez de instrumentos de
planejamento urbano e do turismo no lugar, esses elementos podem se configurar como possíveis
ameaças ao patrimônio histórico e ambiental, e também para a qualidade de vida da população.
Nesse sentido, o trabalho apresenta um breve histórico sobre os diferentes períodos que
marcaram a história do lugar e a caracterização do processo de urbanização decorrente do
turismo na vila. Entre os principais resultados, foi identificada a importância do controle da
especulação imobiliária, bem como a necessidade de ordenamento da ocupação urbana,
sobretudo nas áreas de expansão e de vulnerabilidade ambiental.
PALAVRAS-CHAVE: urbanização turística; vilas; Igatu; Chapada Diamantina.
1. INTRODUÇÃO
Universidade Federal de Uberlândia | Observatório das Cidades | Anais do IV Simpósio Nacional sobre Cidades Pequenas | 2016 | p. 1
Figura 1: Mapa de Localização da Vila de Igatu
2. URBANIZAÇÃO TURÍSTICA
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moradia fixa possui custos elevados, despertando o interesse do setor imobiliário
(MASCARENHAS, 2004). Como consequência, a subutilização de imóveis é outra característica
de localidades onde predominam o turismo de segunda residência, gerando impactos negativos
na mobilização social e dinâmica urbana de localidades como São Tomé das Letras-MG, onde
Fleischer (2007) constatou que:
Os turistas que compram propriedade em São Tomé das Letras, seja um espaço
comercial que funcionará somente durante os finais de semana ou uma residência
que será usada como casa de veraneio possuem pouco vínculo com os problemas
eminentes na cidade. Eles pagam impostos sobre propriedades e taxas públicas,
mas essa obrigação tributária também não significa engajamento cívico ou social
em causa do patrimônio porque a ausência física desses ‘moradores’ por tempo
prolongado impede um engajamento. (FLEISCHER, 2007, p.181)
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Por outro lado, embora o estudo de capacidade de carga seja um dos instrumentos mais
utilizados na gestão turística, Deprest (1997 apud LUCHIARI, 1999) questiona a abordagem
tecnicista do instrumento, enfatizando que:
Assim, Luchiari (1999) reflete sobre a produção do espaço pelo turismo, em que a
atividade se apropria do lugar e busca "congelar" a paisagem na forma de cenário, onde o estudo
de capacidade de carga corrobora com a "espetacularização" de localidades turísticas. Entretanto,
a autora não desconsidera a importância do instrumento na gestão ambiental de pontos turísticos
como cachoeiras, rios, mirantes, e outros espaços naturais.
Em suma, "o turismo, compreendido como prática social e também, sobretudo, como
atividade econômica, é um vetor produtor de espaço" (LUCHIARI, 1999), a partir do qual as
localidades de potencial turístico passam a sofrer pressões decorrentes da urbanização turística e
do próprio turismo no lugar. Nesse sentido a bibliografia aponta a necessidade de planejamento
urbano e de gestão turística em locais como a Vila de Igatu, onde os instrumentos devem ser
aplicados de forma integrada desde a etapa inicial de diagnóstico até o ordenamento da ocupação
urbana e definição de parâmetros para a atividade turística.
São poucos os estudos que abordam a história da vila de Igatu. A maioria dos trabalhos
encontrados na bibliografia aborda os impactos ambientais gerados pelo garimpo na região e
trazem informações generalizadas acerca da sua história. Entretanto, Andrade (2005) resgata os
principais momentos ocorridos em Igatu através de entrevistas realizadas com alguns moradores
remanescentes do período diamantífero. No trabalho da autora, a história da vila é contada com a
riqueza de detalhes que só a população local é capaz de retratar, através da narrativa de suas
memórias.
Segundo Andrade (2005), a partir de 1844, a grande quantidade de diamantes encontrada
na serra passou a atrair garimpeiros que se aventuraram em busca de diamantes, e outras
pessoas que atuavam no comércio local e nos demais setores da cadeia diamantífera. Dessa
forma, a vila de Igatu se tornou um dos principais pontos de comércio e serviços da região, o que
resultou no seu povoamento por 9.000 habitantes e população flutuante de 30.000 pessoas entre
1900 e 1920 (ANDRADE, 2005, p.30; CARVALHO e NOLASCO, 2008, p. 9).
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Uma das características peculiares e marca histórica do lugar são as casas construídas
pelos garimpeiros no período diamantífero, que devido a insuficiência de barro foram erguidas
com as pedras excedentes da mineração e constituíram a tipologia habitacional da vila na época.
O bairro de Luís dos Santos atualmente reúne o maior conjunto de ruínas e guarda a história do
que já foi um dos principais bairros de Igatu, como mencionado por um dos moradores
entrevistados por Andrade (2005, p.56): " ‘ no Luís dos Santos (...) eu conheci casas ali, casas de
negócios, casa comercial, vendendo bebida, tecido, carne, toucinho. Tinha carnaval, bloco de
carnaval (...), tinha muito ourives, trabalhando ouro lá' ". Da mesma forma, os resquícios dos
tempos de auge da vila podem ser vistos em locais como as ruínas do Bambolim, na Igreja de São
Sebastião, Cemitério Bizantino, Centro da vila e outros lugares que, junto com a sua história, são
identificados pela população como principal patrimônio do lugar.
Por outro lado, embora tais relatos descrevam Xique-Xique de Igatu, antiga denominação
da vila, como um importante e próspero centro urbano, em meados do século XX a baixa
produção dos garimpos acarretou num processo de estagnação econômica geral na Chapada
Diamantina, e um acontecimento político vivenciado pela vila foi decisivo para o declínio de Igatu,
conforme demonstra Andrade (2005, p.53):
Na disputa entre Juracy Magalhães e Régis Pacheco para governador da Bahia em 1949,
Juracy Magalhães, que era considerado forasteiro na região, realizou um comício em Igatu e
ganhou muitos votos no lugar, gerando indisposições com os aliados de Régis Pacheco na vila
(ANDRADE, 2005). Região marcada pelo coronelismo, a vitória de Regis Pacheco acarretou em
perseguições políticas e no êxodo de muitas famílias que viviam do garimpo na época
(ANDRADE, 2005).
Os que permaneceram faziam parte do lado vencedor, como ainda conta M.S.M,
morador antigo:
[...] Quem era do lado de Juracy Magalhães não podia trabalhar na serra. E não
tinha outro meio de vida. Então por ai eles foram se arribando, se arribando...Zé
Gomes para Mucugê, Auto pra Mucambo, a família de Agripino Nogueira (...) que
nunca mais voltou para aqui. Outros foram para São Paulo e foi assim...Poucos
retornaram, a maioria não retornou. (ANDRADE, 2005, p.54).
Além dos fatores mencionados, a seca também foi um dos motivos da evasão populacional
na vila, e assim Igatu presenciou o abandono das suas casas e o declínio do lugar que na década
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de 1950 contava com apenas 150 habitantes, ficando as ruínas que hoje constituem o patrimônio
histórico local e refletem a prosperidade vivida por Igatu em seus tempos de auge.
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4. ECOTURIMO E RESSURGIMENTO DA VILA DE IGATU
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sentiam a descaracterização dos elementos que os atraíram para o local. Tais percepções
demonstram a fragilidade socioambiental da vila perante o turismo e pelo crescimento urbano
impulsionado pela atividade, explicitando a necessidade de estudos que orientem o
desenvolvimento local sem prejuízos à população e ao patrimônio histórico natural.
A dinâmica urbana da vila caracteriza um lugar pacato e apropriado pela população nativa,
demonstrando uma realidade diferente de muitas localidades turísticas onde o espaço urbano é
predominantemente ocupado por novos moradores e turistas. Atualmente o turismo e a
construção civil são considerados as principais atividades econômicas, ao mesmo tempo em que
o garimpo é sempre mencionado pelos moradores nativos e permanece enraizado no cotidiano e
na identidade do lugar. Considerando o intervalo de tempo de aproximadamente vinte anos desde
o início do turismo em Igatu, o processo de urbanização turística tem ocorrido em pequenas
proporções, e a estrutura sócio-espacial da vila não apresenta, ainda, alterações bruscas no uso
do solo ou impactos de grande visibilidade. Os moradores nativos representam aproximadamente
80% da população e a maioria reside no núcleo central e seu entorno imediato, sem indícios de
deslocamento desta população para outras áreas mais afastadas.
Figura 4: Ruas do entorno imediato do centro da vila, ocupadas por moradores nativos
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residências, sobretudo nas proximidades da praça. Esta configuração do núcleo central
agregando a população nativa e concentrando estabelecimentos voltados para o turismo favorece
a apropriação do espaço pelos moradores locais e reduz os impactos da urbanização turística em
relação à segregação sócio-espacial, quando o núcleo central geralmente é o primeiro local a
sofrer transformações.
A figura 5 ilustra as áreas de ocupação urbana de Igatu e como pode ser visto, além do
núcleo central, que concentra o maior número de moradores nativos, o restante da ocupação é
distribuída entre o Alto das Estrelas, Alto da Barriguda, e no Brejo, que embora possua ocupação
rarefeita, mantém forte relação no cotidiano da vila devido à existência do Poço do Brejo e do
campo de futebol.
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Embora o processo de urbanização turística tenha iniciado na década de 1990, Igatu
apresenta o estágio inicial deste processo, de modo que o turismo incipiente e o espraiamento das
novas casas em meio a terrenos vazios dão a impressão de ritmo lento no crescimento.
Entretanto, a construção de novas casas e o aquecimento do setor imobiliário na comercialização
de lotes, associado à especulação imobiliária, constituem características da urbanização turística
na vila. Entre as informações obtidas com moradores, é mencionada a existência de imóveis à
venda por aproximadamente R$ 500.000,00 e a supervalorização do metro quadrado em áreas
como o Alto da Barriguda, que na década de 1990 era comercializado por R$ 30,00/m² e
atualmente encontra-se na faixa de R$ 200,00/m² a R$ 500,00/m².
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preservação da paisagem histórica de Igatu. Entretanto, alguns moradores que trabalham na
construção de novas casas para turistas mencionam que as restrições impostas pelo órgão têm
prejudicado o crescimento da vila e a construção civil, explicitando nesses casos a necessidade
de práticas participativas e atuação conjunta entre os moradores e agentes governamentais.
Considerando o longo período de estagnação do lugar e a possibilidade de geração de renda pelo
turismo e construção civil atualmente, é natural que a população priorize o crescimento
econômico, mesmo que em curto prazo, em detrimento da preservação histórica e ambiental do
lugar. Nesse aspecto é necessário que os órgãos que atuam na preservação do lugar promovam
debates com os moradores para a conscientização e elaboração de planos e projetos adequados
à realidade local e que possam atender aos interesses de ambas as partes.
Nesse sentido, a tranquilidade e a paisagem natural de Igatu são os fatores de maior peso
na valorização dos imóveis e na intensidade de ocupação de áreas como o Alto da Barriguda e
Alto das Estrelas, os quais, devido a paisagem predominantemente natural e a vista privilegiada
no alto do morro concentram o maior número de lotes delimitados, novas casas construídas e
casas em construção. No Alto da Barriguda e Alto das Estrelas é possível constatar o
descumprimento de parâmetros estabelecidos na lei de uso e ocupação do solo (URPLAN, 1997)
como a existência de casas com o número de pavimentos acima do estabelecido, afirmando
assim a necessidade de ação municipal além da elaboração de planos e leis urbanísticas.
A expansão urbana se configura de duas maneiras: alguns moradores optam por residir
nas proximidades do núcleo central, dando continuidade ao tecido urbano; e outros buscam
terrenos maiores e isolados, sobretudo no topo de morros como o padrão de ocupação
encontrado no Alto da Barriguda. A valorização dessas áreas de forma desproporcional em
relação à renda da população nativa, e sua ocupação por moradores não nativos, podem ser
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caracterizadas como a origem de um processo de segregação sócio-espacial, embora a baixa
demanda habitacional não ocasione pressões imobiliárias atualmente. Entretanto esta situação
poderá ser agravada futuramente caso não sejam criados mecanismos de controle da
especulação imobiliária e no uso e ocupação do solo.
Tendo em vista a incidência de áreas ambientalmente protegidas pelo código florestal e os
limites do Parque Nacional da Chapada Diamantina, a valorização de áreas naturais como vetores
de expansão da vila configura-se como uma possível ameaça ao meio ambiente na medida em
que novas casas sejam construídas nessas áreas. Sobre isso, a figura 8 apresenta a ocupação
urbana de Igatu em relação aos limites originais do PNCD, Parque Urbano de Igatu e Perímetro
Urbano, sendo possível observar possíveis conflitos de uso e ocupação do solo, sobretudo a
expansão da vila na direção de áreas de ocupação restrita e de vulnerabilidade ambiental.
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Em relação à sobreposição Perímetro Urbano de Igatu com os limites do Parque Nacional
da Chapada Diamantina, o Plano de Manejo do PNCD (ICMBIO, 2007) excluiu a área do
perímetro urbano de Igatu que estava inserida no interior do Parque Nacional. Entretanto, a
delimitação original do PNCD indica a importância e a fragilidade ambiental dessas áreas, onde a
ocupação urbana deve ser planejada. O zoneamento definido pelo Plano de Manejo limitou a
expansão urbana de Igatu ao perímetro estabelecido pela lei municipal nº12 de 2006, visto que a
vila está posicionada entre a área do parque e sua zona de amortecimento, áreas que uma vez
definidas não podem ser urbanizadas (ICMBIO, 2007).
E por fim, também é possível visualizar o Parque Urbano como restrições no interior do
perímetro urbano, reduzindo a área de ocupação e ampliando a necessidade de planejamento das
áreas de expansão, de forma que o ordenamento da ocupação urbana deve ser um dos principais
elementos do planejamento urbano municipal. Neste sentido a vila atualmente carece de
instrumentos de controle sobre o uso e ocupação do solo, sobretudo acerca da expansão urbana
em áreas protegidas.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É possível verificar que o turismo e a urbanização turística ainda são incipientes na vila de
Igatu, embora o mercado imobiliário, e informal, esteja atuando de forma intensa na
supervalorização de imóveis e indique o crescimento urbano predatório em momentos posteriores.
O ritmo lento das transformações tem contribuído para que a população local perceba o
ecoturismo como uma alternativa de renda e favorece a construção do turismo de base
comunitária. O ecoturismo e a construção civil gerada pela urbanização turística são consideradas
as principais atividades ou potenciais econômicos da vila, ao mesmo tempo em que o garimpo
permanece forte na identidade dos moradores remanescentes do período diamantífero. Por outro
lado, o surgimento do ecoturismo como possível promotor do desenvolvimento local e a
inexistência de alternativas econômicas consolidadas podem vir a tornar a localidade dependente
da atividade, favorecendo os impactos negativos do turismo, como a valorização do crescimento
econômico em detrimento do patrimônio histórico e ambiental, além do comprometimento da
qualidade de vida no local.
Embora a urbanização turística se encontre em estágio inicial, as áreas denominadas Alto
da Barriguda e Alto das Estrelas apresentam um ambiente favorável à consolidação de áreas auto
segregadas, o que poderá ser agravado ao longo do tempo. Da mesma forma, deve-se considerar
a probabilidade da especulação imobiliária atingir também o núcleo central, na forma de
gentrificação. Além dos efeitos da especulação imobiliária, o processo de urbanização turística na
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vila tem estruturado vetores de expansão que caminham em direção às áreas de restrição do
PNCD e do Parque Urbano de Igatu, gerando a necessidade de planejamento do ordenamento
territorial da vila, além da criação de mecanismos para o controle da especulação imobiliária e da
ocupação urbana em áreas protegidas.
Por fim, a pesquisa demonstrou a vulnerabilidade de Igatu frente ao processo de
urbanização turística e a importância do pensamento urbanístico em pequenas localidades, onde
a escassez de recursos e baixa capacidade de gestão dos municípios brasileiros potencializam os
impactos da urbanização de modo geral.
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
CARVALHO, H. D. S; NOLASCO, M. C. Um passo a frente e você não está mais no mesmo lugar:
turismo e modificação ambiental. Global Tourism, v.4, n.1, 2008.
ICMBIO. Plano de Manejo para o Parque Nacional da Chapada Diamantina. Brasília, 2007.
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LAGE, B. H. G.; MILONE, P. C. Turismo, Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2000.
LINDBERG, K.; HAWKINS, D. Ecoturismo – um guia para planejamento e gestão. São Paulo:
SENAC, 1995.
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