Análise Da Equação VRD1

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Análise teórica

Análise da equação VRD1


VRD1 – Força cortante resistente de cálculo relativa a elementos sem armadura
para força cortante

De acordo com Santine (2005, p. 85), é muito mais viável esgotar-se todas as
possibilidades de se melhorar a resistência de projeto ao cisalhamento VRd1, antes de
se pensar na utilização de armadura transversal.

Para que possa ser avaliado a eficiência do novo arranjo de armadura de


cisalhamento, faz-se necessário verificar se é viável esgotar todas as possibilidades de
se melhorar a resistência de projeto ao cisalhamento Vrd1, conforme item 19.4.1 da
NBR 6118 (2014).

Foram analisadas teoricamente através do método do estado limite último de


elementos lineares sob força cortante conforme NBR 6118 (2014), cinco (5) faixas de
lajes com alturas respectivas: H=10 cm; H=12; H=16; H=20; H=34, todas com fck 25
Mpa e uma (1), H=34 com fck 30 Mpa. Todas com vão e carregamento (g2) e (q)
idênticos

Carvalho e Figueiredo Filho (2014, p. 93) afirmam que no caso de nervuras com
armaduras treliçadas, embora as diagonais laterais possam contribuir na resistência ao
cisalhamento, não é usual contar com essa colaboração.

 
VRd1   Rd  k  1,2  40 1   0,15   cp  bw  d

VRd1  320,5 1,5  1,2  40  0,01825  0,08  0,10  7,42kN

 Rd  0,25 f ctd  0,25 1,282  0,3205 MPa  320,5kN / m2

f ctd  f ctk ,inf /  c 1,792 / 1,4  1,282 MPa


f ctk ,inf  0,7  f ct ,m  0,7  2,56  1,792 MPa
2 2
f ct ,m  0,3  fck  0,3  25  2,56 MPa
3 3

As1 1,46
1  , não maior que 0,02  1   0,01825  0,02
bw  d 8  10

 cp  N sd / Ac  0 / Ac

k  1,6  d , não menor que 1, com d em metros  k  1,6  0,1  1,5

p  l 9,01  2,14
Vmáx    9,64 kN
2 2
Vsd  1,4  9,64  13,5kN

VRd1  7,42kN

Vsd  VRd1  Não ok! É preciso usar estribo ou aumentar a altura da laje

1 análise

Item 8.2.5 NBR 6118 (2014)

A resistência à tração indireta fct,sp e a resistência à tração na flexão fct,f devem


ser obtidas em ensaios realizados segundo as ABNT NBR 7222 e ABNT NBR 12142,
respectivamente.

A resistência à tração direta fct pode ser considerada igual a 0,9 fct,sp ou 0,7
fct,f, ou, na falta de ensaios para obtenção de fct,sp e fct,f, pode ser avaliado o seu valor
médio ou característico por meio das seguintes equações: lembrando que
f ctd  f ctk ,inf /  c

f ctk ,inf  0,7  f ct ,m

f ctk ,sup  1,3  f ct ,m

— para concretos de classes até C50:

2
f ct ,m  0,3  fck 3

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