TCC Rafaelkerst2015 160728203738
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Londrina
2015
RAFAEL RAMBALDUCCI KERST
Londrina/PR
2015
RAFAEL RAMBALDUCCI KERST
BANCA EXAMINADORA
____________________________________
Orientador: Prof. Dr. Carlos H. Maiola
____________________________________
Prof. Dr. Gilberto Carbonari
____________________________________
Prof. Mse. Caio Cesar Veloso Acosta
Alan Turing
AGRADECIMENTOS
Muito obrigado.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
II | Página
SIMBOLOGIA
LISTA DE ABREVIATURAS
LISTA DE SÍMBOLOS
𝐶𝑤 Constante de empenamento
Ney Força axial de flambagem elástica por flexão em relação eixo principal y.
𝑡 Espessura da chapa.
IV | Página
𝑉𝑅𝑑 Força cortante resistente de cálculo
Ψ0𝑗 . 𝐹𝑄𝑗,𝑘 Valor reduzido de combinação de cada uma das demais ações variáveis.
V | Página
KERST, Rafael Rambalducci. Desenvolvimento de planilha eletrônica para a
otimização do cálculo de terças metálicas. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Engenharia Civil), Universidade Estadual de Londrina – UEL.
Londrina, 2015.
RESUMO
VI | Página
KERST, Rafael Rambalducci. Spreadsheet development to optimize the
calculation of steel purlins. Final Project Course (Degree in Civil Engineering)
Universidade Estadual de Londrina – UEL. Londrina, 2015.
ABSTRACT
VII | Página
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 15
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA................................................................................. 18
ANEXOS ..................................................................................................................... 58
14 | Página
Capítulo 1 – Introdução
1. INTRODUÇÃO
15 | Página
Capítulo 1 – Introdução
1.1 OBJETIVO
Este trabalho tem por objetivo, elaborar uma planilha eletrônica para
análise de uma série de perfis metálicos formados a frio, pré estabelecidos, voltados
para aplicação em terças de cobertura, selecionando a forma mais leve e segura,
necessária para vencer o vão determinado, obtendo assim o menor custo com
material.
16 | Página
Capítulo 1 – Introdução
1.2 JUSTIFICATIVA
17 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
18 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
20 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
“Os perfis de chapa dobrada estão sujeitos ao modo de falha por instabilidade
sob carregamentos frequentemente menores que aqueles que correspondem
a plastificação total ou parcial da seção transversal.
A instabilidade do perfil pode ser classificada como sendo do tipo local ou
global, podendo ocorrer simultaneamente. A ocorrência de um ou de outro
tipo de instabilidade está condicionada ás características geométricas dos
perfis e ás condições de vínculos e de carregamentos”
21 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
22 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
23 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
Sendo:
𝛾𝑓1, a parcela do coeficiente de ponderação das ações 𝛾𝑓 , que considera a
variabilidade das ações, obtido na Tabela 1 da NBR 14762/2010.
𝛾𝑓2, a parcela do coeficiente de ponderação das ações 𝛾𝑓 , que considera a
simultaneidade de atuação das ações, obtido na Tabela 1 da NBR 14762/2010.
𝛾𝑓3, a parcela do coeficiente de ponderação das ações 𝛾𝑓 , que considera os possíveis
erros de avaliação dos efeitos das ações, seja por problemas construtivos, seja por
deficiência do método de cálculo empregado, de valor igual ou superior a 1,10, obtido
na Tabela 2 da NBR 14762/2010.
Para uma terça de cobertura, serão consideradas as combinações
últimas normais, para verificação da resistência e, as combinações raras de serviço,
para verificação quanto ao deslocamento.
𝑚 𝑚
Sendo:
𝐹𝐺𝑖,𝑘 , os valores característicos das ações permanentes.
𝐹𝑄1,𝑘 , os valores característicos da ação variável considerada principal para a
combinação.
Ψ0𝑗 . 𝐹𝑄𝑗,𝑘 , é o valor reduzido de combinação de cada uma das demais ações variáveis.
24 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
Combinação 1:
Fd = 1,25. 𝐹𝐺 (peso próprio) + 1,5. 𝐹𝑄 (sobrecarga) + 1,4.0,6. 𝐹𝑄 (vento sobrepressão)
Combinação 2:
Fd = 1,25. 𝐹𝐺 (peso próprio) + 1,4. 𝐹𝑄 (vento sobrepressão) + 1,5.0,8. 𝐹𝑄 (sobrecarga)
Combinação 3:
Fd = 𝐹𝐺 (peso próprio) + 1,4. 𝐹𝑄 (vento sucção)
Combinação 4:
Fser = 𝐹𝐺 (peso próprio) - 𝐹𝑄 (vento sucção)
Combinação 5:
Fser = 𝐹𝐺 (peso próprio) + 𝐹𝑄 (sobrecarga) + 0,3. 𝐹𝑄 (vento sobrepressão)
Combinação 6:
Fser = 𝐹𝐺 (peso próprio) + 𝐹𝑄 (vento sobrepressão) + 0,4. 𝐹𝑄 (sobrecarga)
25 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
26 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
2.4.1 Cálculo do Momento Fletor Resistente pelo Método das Seções Efetivas
Sendo,
0,5
𝑊 𝑓𝑦
𝜆𝑝 = ( ) Equação (7)
𝑀𝑙
𝜋2 𝐸
𝑀𝑙 = 𝑘𝑙 𝑊𝑐 Equação (8)
2 𝑏𝑤 2
12 (1 − 𝜈 ) ( 𝑡 )
Sendo:
Wc é módulo de resistência elástico da seção bruta em relação a fibra extrema
comprimida.
𝑓𝑦 é a resistência ao escoamento do aço.
𝐸 é módulo de elasticidade do aço
𝑏𝑤 é a largura nominal da alma.
𝑡 é a espessura da chapa.
𝜈 é o coeficiente de Poisson do aço.
k l é o coeficiente de flambagem local para a seção completa, podendo ser calculada
conforme as expressões a seguir:
𝑏𝑓
𝜂= Equação (9)
𝑏𝑤
𝐷
𝜇=
𝑏𝑤 Equação (10)
Sendo:
𝑏𝑓 é a largura nominal da mesa.
O coeficiente de flambagem local é obtido conforme a Tabela 13 da
NBR 14762/2010, sendo necessário a interpolação linear para valores intermediários,
estes são apresentados na Tabela 2.
28 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
Quando uma barra está sujeita à flexão entorno do seu eixo de maior
inércia pode suceder a flambagem lateral por torção, que consiste na flambagem por
flexão entorno do seu eixo de menor inércia (flambagem lateral) acompanhada pela
torção do perfil, provocando deslocamentos perpendiculares ao plano de
carregamento da mesma.
Seu momento resistente é dado por:
Sendo:
𝑊𝐶,𝑒𝑓 o módulo de resistência elástico da seção efetiva em relação a fibra extrema
comprimida, calculada conforme a seguir:
29 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
0,22 1
𝑊𝐶,𝑒𝑓 = 𝑊𝑐 (1 − ) , 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝜆𝑝 > 0,673 Equação (13)
𝜆𝑝 𝜆𝑝
Sendo,
0,5
𝑋𝐹𝐿𝑇 𝑊𝑐 𝑓𝑦
𝜆𝑝 = ( ) Equação (14)
𝑀𝑙
𝑋𝐹𝐿𝑇 = 1,11 (1 − 0,278 𝜆2𝑜 ), 𝑝𝑎𝑟𝑎 0,6 < 𝜆𝑜 < 1,336 Equação (16)
1 Equação (17)
𝑋𝐹𝐿𝑇 = , 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝜆𝑜 ≥ 1,336
𝜆2𝑜
Sendo,
0,5
𝑊𝑐 𝑓𝑦
𝜆𝑜 = ( ) Equação (18)
𝑀𝑒
Sendo:
𝑀𝑒 é o momento fletor de flambagem lateral com torção, em regime elástico, que pode
ser calculada com as seguintes expressões:
Para perfis U e Ue, simples
0,5 Equação (19)
𝑀𝑒 = 𝐶𝑏 𝑟𝑜 (𝑁𝑒𝑦 𝑁𝑒𝑧 )
𝜋 𝐸 𝐼𝑦
Ney = 2, 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝐾𝑦 𝐿𝑦 = 𝐿𝑦 Equação (21)
(𝐾𝑦 𝐿𝑦 )
Sendo:
Ney a força axial de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo principal y.
𝐾𝑦 𝐿𝑦 é o comprimento efetivo de flambagem global por flexão em relação ao eixo y.
30 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
1 𝜋 2 𝐸 𝐶𝑤 Equação (22)
Nez = [ + 𝐺 𝐽] , 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝐾𝑧 𝐿𝑧 = 𝐿𝑧
𝑟𝑜2 (𝐾𝑧 𝐿𝑧 )2
Sendo:
Nez a força axial de flambagem global por torção.
𝐶𝑤 é a constante de empenamento.
𝐺 o módulo de elasticidade transversal.
𝐽 a constante de torção da seção.
𝐾𝑧 𝐿𝑧 é o comprimento efetivo de flambagem global por torção.
Os coeficientes de flambagem por torção são definidos conforme as
condições de apoio, dado pela norma segundo a Tabela 3.
31 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
Sendo:
𝑀𝑀𝐴𝑋 ,é o valor máximo de momento solicitante de cálculo, em módulo.
𝑀𝐴 , é o valor de momento solicitante de cálculo, em módulo no 1 quarto do trecho
analisado.
𝑀𝐵 , é o valor de momento solicitante de cálculo, em módulo no centro do trecho
analisado.
𝑀𝐶 é o valor de momento solicitante de cálculo, em módulo no 3 quarto do trecho
analisado.
O fator 𝐶𝑏 também pode ser tomado como 1, esta consideração seria
a favor da segurança.
32 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
0,22 1
𝜒𝑑𝑖𝑠𝑡 = (1 − ) , 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝜆𝑑𝑖𝑠𝑡 > 0,673
𝜆𝑑𝑖𝑠𝑡 𝜆𝑑𝑖𝑠𝑡 Equação (27)
Sendo:
𝜆𝑑𝑖𝑠𝑡 o índice de esbeltez reduzido referente a flambagem distorcional, calculado por:
Onde 𝑀𝑑𝑖𝑠𝑡 é o momento fletor de flambagem distorcional elástica, que deve ser
calculado com base na análise de estabilidade elástica. Para seções padronizadas
utilizadas neste trabalho o valor de 𝑀𝑑𝑖𝑠𝑡 será obtido no programa DimPerfil e
incorporado na biblioteca de características de cada seção transversal.
A NBR 14762/2010 ainda dispensa a verificação da flambagem
distorcional para perfis de seção U enrijecido e Z enrijecido, submetidos a flexão
simples em torno do eixo de maior inercia, se a relação D/𝑏𝑤 for igual ou superior aos
valores dados pela Tabela 4.
33 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
0,6 𝑓𝑦 ℎ 𝑡
𝑉𝑅𝑑 = 𝛾 = 1,10 Equação (30)
𝛾
0,5 0,5
E k𝑣 ℎ E k𝑣
𝑝𝑎𝑟𝑎 1,08 ( ) ≤ ≤ 1,4 ( ) Equação (31)
𝑓𝑦 𝑡 𝑓𝑦
0,5
0,65 𝑡 2 (E 𝑓𝑦 k 𝑣 )
𝑉𝑅𝑑 = 𝛾 = 1,10 Equação (32)
𝛾
0,5
ℎ E k𝑣
𝑝𝑎𝑟𝑎 > 1,4 ( ) Equação (33)
𝑡 𝑓𝑦
0,95 𝐸 k 𝑣 t 3
[ ]
ℎ Equação (34)
𝑉𝑅𝑑 = 𝛾 = 1,10
𝛾
34 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
Sendo:
k 𝑣 o coeficiente de flambagem local por cisalhamento, obtido por:
k 𝑣 = 5, para alma sem enrijecedores transversais, ou para a/h >3
5
k𝑣 = 5 + a 2
, para alma com enrijecedores transversais, que
( )
h
𝑀𝑆𝑑 2 𝑉𝑆𝑑 2
( ) +( ) ≤1 Equação (35)
𝑀𝑅𝑑 𝑉𝑅𝑑
𝑀𝑆𝑑 𝑉𝑆𝑑
0,6 ( ) + ( ) ≤ 1,3
𝑀𝑅𝑑 𝑉𝑅𝑑 Equação (36)
Sendo:
𝑀𝑆𝑑 , o momento fletor solicitante de cálculo
𝑀𝑅𝑑 , o momento resistente de cálculo do início de escoamento da seção efetiva
𝑉𝑆𝑑 , a força cortante solicitante de cálculo
𝑉𝑅𝑑 , a força cortante resistente de cálculo
35 | Página
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica
36 | Página
Capítulo 3 – Planilha para Cálculo de Terças - TERCALC
37 | Página
Capítulo 3 – Planilha para Cálculo de Terças - TERCALC
38 | Página
Capítulo 3 – Planilha para Cálculo de Terças - TERCALC
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Capítulo 3 – Planilha para Cálculo de Terças - TERCALC
40 | Página
Capítulo 3 – Planilha para Cálculo de Terças - TERCALC
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Capítulo 3 – Planilha para Cálculo de Terças - TERCALC
42 | Página
Capítulo 3 – Planilha para Cálculo de Terças - TERCALC
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Capítulo 3 – Planilha para Cálculo de Terças - TERCALC
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Capítulo 3 – Planilha para Cálculo de Terças - TERCALC
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Capítulo 3 – Planilha para Cálculo de Terças - TERCALC
47 | Página
Capítulo 3 – Planilha para Cálculo de Terças - TERCALC
48 | Página
Capítulo 3 – Planilha para Cálculo de Terças - TERCALC
3.3.5 Configuração
Este menu (Figura 13), permite que sejam realizadas alterações nas
propriedades do aço, a serem consideradas no cálculo.
49 | Página
Capítulo 4 – Validação dos Resultados
50 | Página
Capítulo 4 – Validação dos Resultados
51 | Página
Capítulo 4 – Validação dos Resultados
52 | Página
Capítulo 4 – Validação dos Resultados
53 | Página
Capítulo 4 – Validação dos Resultados
54 | Página
Capítulo 5 – Considerações Finais
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
55 | Página
Referências Bibliográficas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BELLEI, Ildony Hélio. Edificios industriais em aço: projeto e cálculo. 5ª. Ed. São
Paulo: Pini, 2006.
56 | Página
Referências Bibliográficas
57 | Página
ANEXOS
58 | Página
Anexo A: Características do Aço
59 | Página
Anexo B: Características Geométricas do Perfil
𝑎 = 𝑏𝑤 − 2 (𝑟𝑚 + 0,5 𝑡)
𝑎𝑚 = 𝑏𝑤 − 𝑡
𝑏 = 𝑏𝑓 − (𝑟𝑚 + 0,5 𝑡)
𝑏𝑚 = 𝑏𝑓 − 0,5 𝑡
𝑟𝑚 = 𝑟𝑖 + 0,5 𝑡
𝑢1 = 1,571 𝑟𝑚
𝑢2 = 0,785 𝑟𝑚
𝐴 = 𝑡 (𝑎 + 2𝑏 + 2 𝑢1 )
2𝑡
𝑥𝑔 = [𝑏 (0,5 𝑏 + 𝑟𝑚 ) + 𝑢1 (0,363 𝑟𝑚 )] + 0,5 𝑡
𝐴
3 𝑎𝑚 2 𝑏𝑚
𝑥0 = 𝑏𝑚 ( 3 ) + 𝑥𝑔 − 0,5 𝑡
𝑎𝑚 + 6 𝑎𝑚 2 𝑏𝑚
𝐼𝑥 = 2 𝑡 [0,042 𝑎3 + 𝑏 (0,5 𝑎 + 𝑟𝑚 )2 + 𝑢1 (0,5 𝑎 + 0,637 𝑟𝑚 )2 + 0,149 𝑟𝑚 3 ]
𝐼𝑦 = 2 𝑡 [𝑏 (0,5 𝑏 + 𝑟𝑚 )2 + 0,083 𝑏 3 + 0,356 𝑟𝑚 3 ] − 𝐴 (𝑥𝑔 − 0,5 𝑡)2
𝐼𝑡 = 0,333 𝑡 3 (𝑎 + 2 𝑏 + 2 𝑢1 )
𝑎𝑚 2 𝑏𝑚 2 𝑡 2 𝑎𝑚 3 𝑏𝑚 + 3𝑎𝑚 2 𝑏𝑚 2
𝐶𝑤 = ( )
12 6𝑎𝑚 2 𝑏𝑚 + 𝑎𝑚 3
60 | Página
Anexo B: Características Geométricas do Perfil
𝑎 = 𝑏𝑤 − 2. (𝑟𝑚 + 0,5 𝑡)
𝑎𝑚 = 𝑏𝑤 − 𝑡
𝑏 = 𝑏𝑓 − 2 (𝑟𝑚 + 0,5 𝑡)
𝑏𝑚 = 𝑏𝑓 − 𝑡
𝑐 = 𝐷 − (𝑟𝑚 + 0,5 𝑡)
𝑐𝑚 = 𝐷 − 0,5 𝑡
𝑟𝑚 = 𝑟𝑖 + 0,5 𝑡
𝑢1 = 1,571 𝑟𝑚
𝑢2 = 0,785 𝑟𝑚
𝐴 = 𝑡𝑛 (𝑎 + 2 𝑏 + 2 𝑐 + 4 𝑢1 )
2 𝑡𝑛
𝑥𝑔 = (𝑏 (0,5 𝑏 𝑟𝑚 ) + (𝑢1 + 𝑐) (𝑏 + 2 𝑟𝑚 )) + 0,5 𝑡𝑛
𝐴
6 𝑎𝑚 2 − 8 𝑐𝑚 2
𝑥0 = 𝑏𝑚 (3 𝑎𝑚 2 𝑏𝑚 + 𝑐𝑚 ) + 𝑥𝑔
𝑎𝑚 3 + 6 𝑎𝑚 2 𝑏𝑚 + 𝑐𝑚 (8 𝑐𝑚2 − 12 𝑎𝑚 𝑐𝑚 + 6 𝑎𝑚 2 )
− 0,5 𝑡𝑛
𝐼𝑥 = 2 𝑡 [0,042 𝑎3 + 𝑏 (0,5 𝑎 + 𝑟𝑚 )2 + 2 𝑢1 (0,5 𝑎 + 0,637 𝑟𝑚 )2 + 0,298 𝑟𝑚 3 + 0,083 𝑐 3
+ 0,25 𝑐 (𝑎 − 𝑐)2 ]
𝐼𝑦 = 2 𝑡 [𝑏 (0,5 𝑎 + 𝑟𝑚 )2 + 0,083 𝑏 3 + 0,505 𝑟𝑚 3 + 𝑐 (𝑏 + 2 𝑟𝑚 )2 + 𝑢1 (𝑏 + 1,637 𝑟𝑚 )2 ]
2
− 𝐴 (𝑥𝑔 − 0,5 𝑡)
𝐼𝑡 = 0,333 𝑡 3 (𝑎 + 2 𝑏 + 2 𝑐 + 4 𝑢1 )
2 𝑎𝑚 3 𝑏𝑚 + 3 𝑎𝑚 2 𝑏𝑚 2 + 48 𝑐𝑚 4 + 112 𝑏𝑚 𝑐𝑚 3 + 8 𝑎𝑚 𝑐𝑚 3
𝑎𝑚 2 𝑏𝑚 2 𝑡 +48 𝑎𝑚 𝑏𝑚 𝑐𝑚 2 + 12 𝑎𝑚 2 𝑐𝑚 2 + 12 𝑎𝑚 2 𝑏𝑚 𝑐𝑚 + 6 𝑎𝑚 3 𝑐𝑚
𝐶𝑤 =
12 6𝑎𝑚 2 𝑏𝑚 + (𝑎𝑚 + 2 𝑐𝑚)3 − 24 𝑎𝑚 𝑐𝑚 2
( )
61 | Página
Anexo B: Características Geométricas do Perfil
𝑎 = 𝑏𝑤 − 2 (𝑟𝑚 + 0,5 𝑡)
𝑎𝑚 = 𝑏𝑤 − 𝑡
𝑏 = 𝑏𝑓 − 2 (𝑟𝑚 + 0,5 𝑡)
𝑏𝑚 = 𝑏𝑓 − 𝑡
𝑐 = 𝐷 − (𝑟𝑚 + 0,5 𝑡)
𝑐𝑚 = 𝐷 − 0,5 𝑡
𝑟𝑚 = 𝑟𝑖 + 0,5 𝑡
𝑢1 = 1,571 𝑟𝑚
𝑢2 = 0,785 𝑟𝑚
A=t (a+2 b+2 c+4 𝑢1 )
𝐼𝑥 = 2 𝑡 [0,042 𝑎3 + 𝑏 (0,5 𝑎 + 𝑟𝑚 )2 + 2 𝑢1 (0,5 𝑎 + 0,637 𝑟𝑚 )2 + 0,298 𝑟𝑚 3 + 0,083 𝑐 3
+ 𝑐 (0,5 𝑎 − 0,5 𝑐)2 ]
𝐼𝑦 = 2 𝑡 [𝑏 (0,5 𝑏 + 𝑟𝑚 )2 + 0,083 𝑏 3 + 0,505 𝑟𝑚 3 + 𝑐 (𝑏 + 2 𝑟𝑚 )2 + 𝑢1 (𝑏 + 1,637 𝑟𝑚 )2 ]
𝐼𝑡 = 0,333 𝑡 3 (𝑎 + 2 𝑏 + 2 𝑐 + 4 𝑢1 )
3 4 𝑐 4 + 16 𝑏𝑚 𝑐𝑚 3 + 6 𝑎𝑚 3 𝑐𝑚
2
𝑎𝑚 𝑏𝑚 (2 𝑎𝑚 + 𝑏𝑚 ) + 𝑏𝑚 2 ( 𝑚 )
+4 𝑎𝑚 2 𝑏𝑚 𝑐𝑚 + 8 𝑎𝑚 𝑐𝑚 3
𝑡 +12 𝑎𝑚 𝑏𝑚 2 𝑐𝑚 2 (𝑎𝑚 + 𝑏𝑚 )
𝐶𝑤 =
12 𝑎𝑚 + 2 (𝑏𝑚 + 𝑐𝑚 )
[ ]
62 | Página
Anexo B: Características Geométricas do Perfil
𝑎 = 𝑏𝑤 − 2 (𝑟𝑚 + 0,5. 𝑡)
𝑎𝑚 = 𝑏𝑤 − 𝑡
𝑏 = 𝑏𝑓 − 1,414 (𝑟𝑚 + 0,5 𝑡)
𝑏𝑚 = 𝑏𝑓 − 0,707 𝑡
𝑐 = 𝐷 − 0,414 (𝑟𝑚 + 0,5 𝑡)
𝑐𝑚 = 𝐷 − 0,207 𝑡
𝑟𝑚 = 𝑟𝑖 + 0,5 𝑡
𝑢1 = 1,571 𝑟𝑚
𝑢2 = 0,785 𝑟𝑚
A=t (a+2b+2c+2 𝑢1 +2 𝑢2 )
𝐼𝑥 = 2 𝑡 [0,042 𝑎3 + 𝑏 (0,5 𝑎 + 𝑟𝑚 )2 + 𝑢1 (0,5 𝑎 + 0,637 𝑟𝑚 )2 + 0,155 𝑟𝑚 3
+ 𝑢2 (0,5 𝑎 + 0,9 𝑟𝑚 )2 + 0,042 𝑐 3 + 𝑐 (0,5 𝑎 + 0,707 𝑟𝑚 − 0,354 𝑐)2 ]
𝐼𝑦 = 2 𝑡 [𝑏. (0,5 𝑏 + 𝑟𝑚 )2 + 0,083 𝑏 3 + 0,389 𝑟𝑚 3 + 𝑐 (𝑏 + 1,707 𝑟𝑚 + 0,354 𝑐)2 + 0,042 𝑐 3
+ 𝑢2 (𝑏 + 1,373 𝑟𝑚 )2 ]
𝐼𝑡 = 0,333 𝑡 3 (𝑎 + 2 𝑏 + 2 𝑐 + 2 𝑢1 + 2 𝑢2 )
4 𝑐 4 + 16 𝑏𝑚 𝑐𝑚 3 + 6 𝑎𝑚 3 𝑐𝑚
𝑎𝑚 2 𝑏𝑚 3 (2 𝑎𝑚 + 𝑏𝑚 ) + 𝑏𝑚 2 ( 𝑚 )
+4 𝑎𝑚 2 𝑏𝑚 𝑐𝑚 + 8 𝑎𝑚 𝑐𝑚 3
+6 𝑎𝑚 𝑏𝑚 2 𝑐𝑚 2 (𝑎𝑚 + 𝑏𝑚 ) (1,414 𝑏𝑚 + 0,707 𝑎𝑚 )
+2 𝑎𝑚 𝑏𝑚 𝑐𝑚 3 (2 𝑎𝑚 + 4 𝑏𝑚 + 𝑐𝑚 )
𝑡 +0,5 𝑐𝑚 3 (2 𝑎𝑚 3 + 4 𝑎𝑚 2 𝑏𝑚 − 8 𝑎𝑚 𝑏𝑚 2 + 𝑎𝑚 2 𝑐𝑚 − 16 𝑏𝑚 3 − 4 𝑏𝑚 2 𝑐𝑚 )
𝐶𝑤 =
12 𝑎𝑚 + 2 (𝑏𝑚 + 𝑐𝑚 )
[ ]
63 | Página
Anexo C: TERCALC, Memorial de Cálculo
64 | Página
Anexo C: TERCALC, Memorial de Cálculo
65 | Página
Anexo C: TERCALC, Memorial de Cálculo
66 | Página
Anexo C: TERCALC, Memorial de Cálculo
67 | Página
Anexo C: TERCALC, Memorial de Cálculo
68 | Página
Anexo C: TERCALC, Memorial de Cálculo
69 | Página
Anexo C: TERCALC, Memorial de Cálculo
70 | Página
Anexo C: TERCALC, Memorial de Cálculo
71 | Página
Anexo C: TERCALC, Memorial de Cálculo
72 | Página