Manual Pgdas-D 2018 v4
Manual Pgdas-D 2018 v4
Manual Pgdas-D 2018 v4
E DEFIS
2018
Versão – Janeiro/2018
ÍNDICE
1 – INTRODUÇÃO
1.1 - APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA ..................... ................................................................................. 4
1.2 - OBJETIVOS DO PROGRAMA ........................................................................... .................................... 4
1.3 - A QUEM SE DESTINA ............................................................................... ............................................ 4
1.4 - QUANDO UTILIZAR................................................................................. .............................................. 5
1.5 - CONCEITOS PRELIMINARES .......................................................................... ..................................... 5
1.6 – SIGLAS ....................................... ...................................................................................................... .... 7
2 – REQUISITOS TECNOLÓGICOS ........................ ............................................................................ 8
3 – ACESSO AO PGDAS-D 2018......................... ................................................... ............................. 8
4 – CONTRIBUINTE NÃO OPTANTE....................... ............................................................................ 9
5 – OPÇÃO PELO REGIME DE APURAÇÃO DAS RECEITAS ..... ..................................................... 10
5.1 – OPÇÃO PELO REGIME DE CAIXA................... .................................................................................... 13
6 – DECLARAÇÃO MENSAL ...................................................................................................... .................. 15
6.1 – PRAZO DE ENTREGA ............................. ................................................... .......................................... 15
6.2 – MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA DECLARAÇÃO (MA ED)...................................................... 15
6.3 – DECLARAR..................................... ...................................................................................................... 16
6.4 – ATIVIDADES ECONÔMICAS COM RECEITA NO PERÍODO DE APURAÇÃO ..................................... 17
6.5 – INFORMAR VALOR DAS RECEITAS DO PERÍODO DE APU RAÇÃO .............................................. .... 23
6.5.1 – Exigibilidade Suspensa ..................... ................................................... ..................................... 24
6.5.2 – Imunidade .................................. ................................................... ............................................. 25
6.5.3 – Lançamento de Ofício ....................... ........................................................................................ 25
6.5.4 – Isenção ................................... ................................................................................................... 25
6.5.5 – Redução .................................... ................................................................................................. 26
6.5.6 – Isenção Cesta Básica ....................... ................................................... ...................................... 27
6.5.7 – Redução Cesta Básica ....................... ................................................... .................................... 27
6.5.8 – Valor Fixo de ICMS e ISS ................... ................................................... .................................... 28
6.6 – RECEITA BRUTA MENSAL DOS PERÍODOS ANTERIORES À OPÇÃO ............................................ .. 29
6.6.1 – Consultar Receitas Anteriores à Opção ...... ............................................................................. 31
6.6.2 – Retificar Receitas Anteriores à Opção ...... ............................................................................... 31
6.7 – TRANSMITIR DECLARAÇÃO ........................ ....................................................................................... 32
6.8 – GERAR DAS .................................... ................................................... .................................................. 33
6.8.1 – Pagar Online ............................... ................................................... ............................................ 35
6.8.2 – Consolidar para Outra Data ................. ................................................... .................................. 36
6.8.3 – DAS com Valor Inferior a R$ 10,00 .......... ................................................... .............................. 36
6.8.4 – DAS Avulso ................................. ................................................... ............................................ 37
6.9 – CONSULTAR DECLARAÇÕES........................ ..................................................................................... 40
6.9.1 – Detalhamento do Extrato do DAS para PA a pa rtir de 2018..................................................... 42
6.10 – RETIFICAR DECLARAÇÃO ........................ ........................................................................................ 45
6.10.1 – Alterar Município de Destinação de ISS .... ............................................................................. 46
6.10.2 – Retificar Declaração com DAS Pago ......... ............................................................................. 46
7 – CONSULTAR DÉBITOS .............................. ................................................................................... 47
8 – CÁLCULO DO VALOR DEVIDO ........................ ............................................................................ 49
8.1 – ALÍQUOTA NOMINAL E ALÍQUOTA EFETIVA .......... ........................................................................... 57
8.2 – FOLHA DE SALÁRIOS – ANEXOS III E V ........... ................................................................................. 58
8.2.1 – Cálculo do Fator “r” ....................... ................................................... ........................................ 59
8.3 – EMPRESA EM INÍCIO DE ATIVIDADE............... ................................................................................... 61
8.4 – SUBLIMITE .................................... ...................................................................................................... . 62
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9 – DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS E FISCAIS – DEFIS ........................ 63
9.1 – ENTREGA DA DECLARAÇÃO........................ ...................................................................................... 63
9.1.1– Local de Entrega........................... ................................................... .......................................... 63
9.1.2– Prazo de Entrega ........................... ................................................... ......................................... 64
9.2 – DECLARAR..................................... ...................................................................................................... 64
9.2.1– Tipos de Declaração........................ .......................................................................................... 64
9.2.2– Contribuinte não Optante pelo Simples Nacio nal ................................................ .................... 65
9.2.3– Validação das Apurações Realizadas......... .............................................................................. 66
9.2.4– Declaração do Ano-calendário Anterior Pende nte de Transmissão................................. ....... 66
9.2.5– Situação Especial .......................... ............................................................................................ 66
9.2.5.1 – Data do Evento de Situação Especial ...... .................................................................... 67
9.3 – RETIFICAR DEFIS .............................. ................................................... ............................................... 68
9.3.1– Retificar Data do Evento de Situação Especi al para uma Data Posterior ............................... 69
9.3.2– Retificar Situação Especial para Situação N ormal .............................................. .................... 70
9.4 – PREENCHIMENTO DA DEFIS ....................... ................................................... .................................... 70
9.4.1– Orientações Gerais......................... ........................................................................................... 70
9.4.2– Declaração de Inatividade .................. ....................................................................................... 71
9.4.3– Informações Econômicas e Fiscais ........... ............................................................................... 71
9.4.3.1 – Informações de Toda a ME/EPP ............. ...................................................................... 72
9.4.3.2 – Informações por Estabelecimento .......... ..................................................................... 75
9.4.3.3 – Mudança de Endereço do Estabelecimento ... ............................................................. 79
9.4.3.4 – Dados Referentes ao Município ............ ................................................... .................... 79
9.5 – SALVAR DADOS ................................. ................................................... .............................................. 84
9.6 – VERIFICAR PENDÊNCIAS......................... ........................................................................................... 84
9.7 – TRANSMITIR DEFIS ............................. ................................................... ............................................. 85
9.8 – IMPRIMIR DEFIS E RECIBO DE ENTREGA ........... ................................................... ........................... 85
9.9 – CONSULTAR DEFIS TRANSMITIDA .................. ................................................... ............................... 86
10 – AJUDA ......................................... ................................................... .............................................. 86
11 – SAIR.......................................... ................................................... ................................................. 87
12 – EXEMPLOS DE CÁLCULO ........................... ............................................................................... 88
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1 – INTRODUÇÃO
As informações do PGDAS-D têm caráter declaratório, constituindo confissão de dívida e instrumento háb il e
suficiente para a exigência dos tributos e contri buições que não tenham sido recolhidos, e deverão s er fornecidas
à Secretaria da Receita Federal do Brasil até o vencimento do prazo para pagamento dos tributos devidos no Simples
Nacional em cada mês, relativamente aos fat os geradores ocorridos no mês anterior.
ATENÇÃO!
Este Manual deve ser utilizado para os períodos de apuração a partir de 2018.
Para os períodos de apuração de 2012 até 2014, cons ultar o MANUAL DO PGDAS-D e DEFIS – 2012 a
2014.
Para os períodos de apuração de 2015 até 2017, cons ultar o MANUAL DO PGDAS-D e DEFIS – 2015 a
2017.
Declarar o valor mensal devido referente ao Simples Nacional pelo contribuinte e gerar o Documento de
Arrecadação do Simples Nacional (DAS) para recolhimento na rede bancária.
O programa se destina às Microempresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples
Nacional.
ATENÇÃO!
Pessoas jurídicas que se encontrem como não-optantes no Cadastro do Simples Nacional poderão preencher
e transmitir o PGDAS-D desde que tenham formalizado processo administrativo em alguma unidade das
fazendas federal, estadual, distrital ou municipal que possa resultar em inclusão administrativa no Simples
Nacional. Por ocasião do preenchimento o contribuinte dever á informar o número do processo e o ente onde
foi protocolado o mesmo.
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1.4 – QUANDO UTILIZAR
Deverá ser utilizado para o recolhimento do valor d evido, o qual deverá ser efetuado até o dia 20 (vin te) do
mês subsequente ao período de apuração. Quando não houver expediente bancário no dia 20, o recolhiment o deverá
ser efetuado até o dia útil imediatamente po sterior.
O valor não pago até a data do vencimento sujeitar- se-á à incidência de encargos legais na forma previ sta na
legislação do imposto sobre a renda.
Empresa de Pequeno Porte (EPP) – a sociedade empresária, a sociedade simples, a e mpresa individual de
responsabilidade limitada e o empresário a que s e refere o art. 966 da Lei n o 10.406, de 10 de janeiro de 2002
(Código Civil), devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas
Jurídicas que, no ano-calendário anterior a os efeitos da opção pelo Simples Nacional, auferiu receita bruta
superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00.
Receita bruta – produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços
prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas canceladas e os descontos
incondicionais concedidos.
Receita de exportação de serviços – receita de prestação de serviços para pessoa física ou jurídica
residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, exceto quanto aos
serviços desenvolvidos no Brasil cujo resultado aqui se verifique.
Período de apuração (PA) – o mês-calendário considerado como base para apur ação da receita bruta.
Regime de Caixa – é o regime contábil que apropria as receitas e d espesas no período de seu recebimento
ou pagamento, respectivamente, independentemente do momento em que são realizadas.
Folha de salários– montante pago, incluídos encargos, nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de
apuração, a título de remunerações a pessoas física s decorrentes do trabalho, incluídas retiradas de pró-
labore, acrescidos do montante efetivamente recolhido a título de contribuição patronal previdenciária e para o
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Deverão ser considerados os salários informados na GFIP.
Consideram-se salários o valor da base de cálculo d a contribuição prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei
nº 8.212, de 1991, agregando-se o valor do décimo-terceiro salário na competência da incidência da referida
contribuição, na forma do caput e dos §§ 1º e 2º do art. 7º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993. Não
devem ser considerados os valores pagos a títul o de aluguéis e de distribuição de lucros.
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Valor Fixo – é aquele determinado por Estados, Distrito Federal e Municípios, para recolhimento do ICMS ou
ISS, para Microempresa (ME) que aufira receita bruta no ano-calendário anterior (RBAA) de até R$
360.000,00.
Redução/Isenção do ICMS e do ISS – dispensa legal, parcial (redução) ou total (isenção), do pagamento de
um tributo. Pode ser extinta mediante lei ordiná ria, ao contrário da imunidade, somente atingida po r alteração
constitucional.
Isenção/Redução Cesta Básica – dispensa legal, parcial ou total, do pagamento do ICMS concedida pelo
Estado ou DF.
Substituição Tributária – consiste em atribuir responsabilidade pelo pagamento do imposto a uma terceira
pessoa que tenha relação com o fato gerador da obrigação tributária.
Antecipação com encerramento de tributação do ICMS – modalidade de cobrança utilizada para cobrar
antecipadamente o imposto devido até a etapa final de comercialização, inclusive o diferencial de alíquota, nas
operações de aquisições de outras Unidades da F ederação, de mercadorias não sujeitas à substituiçã o
tributária.
Tributação monofásica do PIS e da COFINS – ocorre quando a lei concentra a tributação do PIS e Cofins
nas etapas de produção e importação, desonerando as etapas subsequentes de comercialização.
Retenção na fonte do ISS – é a obrigação atribuída ao tomador do serviço ou a terceiro, de reter o ISS devido
quando do pagamento pelo serviço contratado e de efetuar seu recolhimento. O contribuinte continua com a
obrigação de recolher o tributo caso o retentor não o faça devido à solidariedade.
Exigibilidade suspensa – é a paralisação dos atos de cobrança do crédito tributário, permitindo que o
contribuinte assinale os motivos:
− Antecipação de tutela - Tutela antecipada é o ato pelo qual o juiz concede o adiantamento da tutela
jurisdicional pedida pelo autor da ação judicial;
− Depósito judicial - é ato facultativo ou determinado pelo juiz, praticado pelo contribuinte que consiste
em depositar integralmente, em moeda corrente, o valor objeto da discussão judicial;
− Liminar em mandado de segurança - é medida processual, provisória, destinada a garantir possível
direito do autor da ação judicial ameaçado por iminente risco de dano;
− Liminar em medida cautelar - é o procedimento judicial que visa prevenir, conservar, defender ou
assegurar a eficácia de um direito.
Lançamento de ofício – é o procedimento administrativo pelo qual a pessoa jurídica de direito público
constitui o crédito tributário, identificando o fat o gerador, a matéria tributável, o montante do trib uto devido, o
sujeito passivo e se for o caso, penalidade cabível.
-6-
1.6 – SIGLAS
-7-
2 – REQUISITOS TECNOLÓGICOS
O sistema PGDAS-D 2018 está habilitado para os segu intes navegadores: Internet Explorer 9.0 (versões
acima devem estar com modo de compatibilidade ativo: teclar Control+F5 ou acionar o menu Ferramentas -> Opções
da Internet) e navegadores baseados no Mozilla 5.0 (Firefox 2.0 e Netscape 8.0) ou versões post eriores.
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b) Certificado digital:
• Procuração RFB
• Procuração eletrônica
Pessoas jurídicas que se encontrem como não-optantes no Cadastro do Simples Nacional, ou optantes pelo
Simei, poderão preencher e transmitir o PGDAS- D desde que tenham formalizado processo administrativo em alguma
unidade das fazendas federal, estadual, distrital ou municipal que possa resultar em inclusão administrativa no
Simples Nacional. Por ocasião do preenchimento o contribuinte dever á informar o número do processo e o ente onde
foi protocolado o mesmo.
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5 – OPÇÃO PELO REGIME DE APURAÇÃO DAS RECEITAS
Antes de efetuar a apuração relativa ao primeiro período de apuração (PA) do ano-calendário é necessár io
definir o regime de apuração das receitas (COMPETÊNCIA OU CAIXA ).
A opção deve ser feita na internet, no Portal do Simples Nacional, dentro do PGDAS-D 2018 no menu “Regime
de Apuração > Optar” ou no caminho: Simples > Serviços > Opção pelo Regime de Apuração de Receitas.
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Ao acessar o item “Opção pelo Regime de Apuração de Receitas ” é possível efetuar a opção ou consultar
opção já efetuada.
Ao clicar no botão “Continuar” na tela acima, será apresentada tela para seleção do Regime de apuração de
receitas.
- 11 -
Ao selecionar o Regime e clicar no botão “Continuar”, será apresentada uma mensagem para con firmação da
opção.
Sendo a opção confirmada, será apresentada tela com as informações da Opção realizada, com possibilidade
de “Salvar demonstrativo” .
- 12 -
No item “Consultar” será apresentada tela semelhant e a acima com os dados da Opção realizada.
IMPORTANTE!
A opção pelo Regime de Apuração de Receitas (caixa ou competência) deve ser realizada anualmente, sendo
irretratável para todo o ano-calendário.
• Empresa já em atividade, optante pelo Simples Naci onal: opção pelo regime de apuração (caixa ou
competência) do ano seguinte no cálculo da competên cia 11 - novembro.
• Empresa aberta em novembro: no cálculo da competên cia 11 - novembro opta DUAS VEZES. A primeira
escolhendo o regime do próprio ano da abertura. A segunda pelo regime a vigorar no ano seguinte.
• Empresa aberta em dezembro: no cálculo da competên cia 12 - dezembro opta DUAS VEZES. A primeira
escolhendo o regime do próprio ano de abertura. A segunda para o ano seguinte ao da abertura.
• Empresa aberta nos demais meses: no cálculo da com petência relativa ao mês de abertura, opta pelo reg ime do
próprio ano. No cálculo da competência 11 - nove mbro, opta pelo regime a vigorar no ano seguinte.
• Empresa já em atividade, não optante pelo Simples Nacional (e que venha a optar pelo Simples Nacional em
janeiro): opta pelo regime de apuração no cálculo d a competência 01 - janeiro.
O valor apurado pelo Regime de Caixa servirá exclusivamente para a apuração da base de cálculo mensal,
aplicando-se o valor apurado pelo Regime de Competência para as demais finalidades, especialmente
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para determinação dos limites e sublimites, bem como da alíquota a ser aplicada sobre a receita bruta recebida no
mês. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 3º).
Por isso, o optante do Regime de Caixa deve apurar o valor de receita bruta pelos dois regimes: pelo Regime
de Competência e pelo Regime de Caixa (se nã o houver valor a ser informado digitar 0,00, pois os campos não
podem ficar em branco).
ATENÇÃO!
Um erro que tem sido identificado é que os contribuintes, tendo optado pelo Regime de Caixa, não informam
os valores das receitas apuradas pelo Regime de Competência, ou melhor, informam o valor = 0,00
entendendo, equivocadamente, que se optaram pelo Regime de Caixa não devem apur ar e informar a
receita bruta pelo Regime de Competência. Como co nsequência da informação incorreta do valor = 0,00 no
campo de Receita Bruta apurada pelo Regime de Competência para os optantes pelo Regime de Caixa, será
acumulado o valor R$ 0,00 para a determinação da RBT12, RBA e RBAA com reflexos na verificação dos
limites e sublimites e na determinação das alíquotas dos períodos posteriores, podendo gerar erros no cálculo.
Na hipótese de a empresa ter optado pelo regime de CAIXA, além do preenchimento do campo reservado para
apuração pelo Regime de Competência, aparecerá o campo para a informação do valor da receita bruta total mensal
da empresa (matriz e filiais) no PA, utilizando-se do critério do Regime de CAIXA.
O PGDAS-D alerta e solicita ao contribuinte confirmar se realmente o valor das receitas apuradas pelo
Regime de Competência é ZERO, emitindo as mensagens :
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6 – DECLARAÇÃO MENSAL
Para efetuar a apuração, o contribuinte deve acessar o menu “Declaração Mensal > Declarar/Retificar”.
As apurações no PGDAS-D deverão ser transmitidas me nsalmente até o vencimento do prazo para
pagamento dos tributos devidos no Simples Nacional, dia 20 do mês seguinte ao período de apuração.
A apuração no PGDAS-D deverá ser realizada e transm itida, mensalmente, ainda que a ME ou a EPP não
tenha auferido receita em determinado PA ou permaneça inativa durante todo o ano-calendário, hipótese em que o
campo de receita bruta deverá ser preenchido com va lor igual a zero.
A ME ou EPP que deixar de prestar mensalmente à RFB as informações no PGDAS-D, no prazo previsto na
legislação, ou que as prestar com incorreções ou om issões, estará sujeita às seguintes multas, para ca da mês de
referência:
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- 2% ao mês-calendário ou fração, a partir do prim eiro dia do quarto mês do ano seguinte à ocorrência dos
fatos geradores, incidentes sobre o montante dos impostos e contribuições decorrentes das informações
prestadas no PGDAS-D, ainda que integralmente pago, no caso de ausência de prestação de informações
ou sua efetuação após o prazo, limitada a 20%, observada a multa mínima de R$ 50,00 para cada mês de
referência;
- à metade, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de
ofício;
- a 75% (setenta e cinco por cento), se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação.
A notificação da multa por atraso na entrega da declaração (MAED) será gerada no momento da transmissão
da declaração em atraso e estará dispon ível no PGDAS-D 2018, no menu "Declaração Mensal > Consultar
Declarações", informar o ano-calendário e clicar em "Consultar". Serão listados os recibos, declarações transmitidas,
DAS, extrato de DAS, MAED (se houver), para cada período de apuração (PA) do ano-calendá rio selecionado.
No caso de declaração transmitida em atraso, a MAED poderá ser consultada ao clicar sobre o ícone na
coluna MAED. O sistema exibe em formato pdf a Multa por Atraso na Entrega da Declaração e o DARF.
Caso a multa já esteja vencida, o DARF atualizado d a MAED poderá ser gerado:
a) Via e-CAC no portal da Receita Federal (se o débito já estiver em cobrança na RFB). Selecione a opção
Consulta Pendências - Situação Fi scal > Diagnóstico Fiscal > na Receita Federal > Conta Corrente ou em Certidões e
Situação Fiscal > Consul ta Pendências - Situação Fiscal.
b) SICALCWEB - O usuário deverá informar manualment e o valor correspondente à Taxa SELIC acumulada
desde o mês posterior ao vencimento, mais 1% no mês do pagamento. Não há multa de mora. Os dados para
preenchimento do DARF estão na Notificação de Lançamento que está anexa ao final do Recibo de Entrega da
declaração.
6.3 – DECLARAR
Esta função permite ao contribuinte informar, para cada período de apuração, as receitas brutas obtidas em
cada atividade exercida, bem como possíveis imunidades, isenções, reduções, substituição tributária, t ributações
monofásicas, antecipações com encerramento de tribu tação, exigibilidades suspensas e receitas decorrentes de
lançamento de ofício. Ao final da declaração, o programa irá calcular o valor devido, permitir a geração do DAS para
pagamento e apresentar o perfil com as informações de distribuição dos tributos incluídos no Simples Nacional.
Deverá ser informado o mês e o ano em que foi aufer ida a receita.
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Após informar o mês e o ano da apuração, para conti nuar, o contribuinte pode clicar no botão “Salvar”, ou
clicar na próxima aba do cabeçalho, conforme figuraabaixo:
Ao continuar, será mostrada tela para que o contrib uinte informe a receita bruta do PA de todos os
estabelecimentos.
Deverá ser informada a receita bruta mensal da empr esa (matriz e filiais) no PA, utilizando-se do critério do
Regime de Competência, separando-se as receitas no mercado interno das receitas no mercado externo.
Caso a empresa deva recolher valor fixo para o ICMS e/ou para o ISS e não tenha receita no mês do PA, em
nenhum dos dois critérios de apuração (COMPETÊNC IA E CAIXA), os dois campos deverão ser preenchidos com R$
0,00.
As atividades econômicas e as receitas correspondentes deverão ser informadas por estabelecimento (matriz
e filiais).
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O contribuinte deverá considerar, destacadamente, p ara fins de cálculo e pagamento, as receitas confor me
abaixo:
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7 - Prestação de Serviços, exceto para o exterior
• Escritórios de serviços contábeis autorizados pela legislação municipal a pagar o ISS em valor fixo em guia do
Município
• Sujeitos ao fator “r”, sem retenção/substituição tr ibutária de ISS, com ISS devido a outro(s) Municípi o(s)
• Sujeitos ao fator “r”, sem retenção/substituição tr ibutária de ISS, com ISS devido ao próprio Município do
estabelecimento
• Sujeitos ao fator “r”, com retenção/substituição tr ibutária de ISS
• Não sujeitos ao fator “r” e tributados pelo Anexo I II, sem retenção/substituição tributária de ISS, co m ISS
devido a outro(s) Município(s)
• Não sujeitos ao fator “r” e tributados pelo Anexo I II, sem retenção/substituição tributária de ISS, co m ISS
devido ao próprio Município do estabelecimento
• Não sujeitos ao fator “r” e tributados pelo Anexo I II, com retenção/substituição tributária de ISS
• Sujeitos ao Anexo IV, sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS devido a outro(s) Município (s)
• Sujeitos ao Anexo IV, sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS devido ao próprio Município do
estabelecimento
• Sujeitos ao Anexo IV, com retenção/substituição tributária de ISS
8 - Prestação de Serviços relacionados nos subitens 7.02, 7.05 e 16.1 da lista anexa à LC 116/2003, exceto para o
exterior
• Serviços da área da construção civil relacionados n os subitens 7.02 e 7.05 da lista anexa à LC 116/2003 e
tributados pelo Anexo III, sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS devido a outro(s) Município(s)
• Serviços da área da construção civil relacionados n os subitens 7.02 e 7.05 da lista anexa à LC 116/2003 e
tributados pelo Anexo III, sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS devido ao próprio Município do
estabelecimento
• Serviços da área da construção civil relacionados n os subitens 7.02 e 7.05 da lista anexa à LC 116/2003 e
tributados pelo Anexo III, com retenção/substituição tributária de ISS
• Serviços da área da construção civil relacionados n os subitens 7.02 e 7.05 da lista anexa à LC 116/2003 e
tributados pelo Anexo IV, sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS devido a outro(s) Município(s)
• Serviços da área da construção civil relacionados n os subitens 7.02 e 7.05 da lista anexa à LC 116/2003 e
tributados pelo Anexo IV, sem retenção/substituição tributária de ISS, com ISS devido ao próprio Município do
estabelecimento
• Serviços da área da construção civil relacionados n os subitens 7.02 e 7.05 da lista anexa à LC 116/2003 e
tributados pelo Anexo IV, com retenção/substituição tributária de ISS
• Serviços de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passage iros, sem
retenção/substituição tributária de ISS, com IS S devido a outro(s) Município(s)
• Serviços de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passage iros, sem
retenção/substituição tributária de ISS, com IS S devido ao próprio Município do estabelecimento
• Serviços de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passage iros, com
retenção/substituição tributária de ISS
• Escritórios de serviços contábeis autorizados pela legislação municipal a pagar o ISS em valor fixo em guia do
Município
• Sujeitos ao fator “r”
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• Não sujeitos ao fator “r” e tributados pelo Anexo I II
• Sujeitos ao Anexo IV
10 - Prestação de Serviços relacionados nos subitens 7.02 e 7.05 da lista anexa à LC 116/2003, para o exterior
• Serviços da área da construção civil relacionados n os subitens 7.02 e 7.05 da lista anexa à LC 116/2003 e
tributados pelo Anexo III
• Serviços da área da construção civil relacionados n os subitens 7.02 e 7.05 da lista anexa à LC 116/2003 e
tributados pelo Anexo IV
ATENÇÃO!
Considera-se exportação de serviços para o exterior a prestação de serviços para pessoa física ou jurídica
residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, exceto quanto aos
serviços desenvolvidos no Brasil cujo resultado aqui se verifique. (Base Normativa: art. 25A, §4º da Resolução
CGSN 94/2011)
Para obter informações sobre as atividades econômicas enquadradas em cada item, clicar sobre o botão “?”,
conforme figura abaixo:
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Serão exibidas informações adicionais sobre o item.
Para operações sujeitas à tributação monofásica (co ncentrada) de PIS e/ou Cofins:
A ME ou EPP que proceda à importação, à industrialização ou à comercialização de produto sujeito à
tributação concentrada ou à substituição tributária de PIS e/ou Cofins deve segregar a receita decorrente da venda
desse produto como “Com substituição tributária/tri butação monofásica/antecipação com encerramento de tributação
(o substituído tributário do ICMS deve u tilizar essa opção)”, sendo desconsiderados os percentuais relativos a esses
tributos no cálculo do Simples Na cional.
PIS e/ou Cofins incidentes sobre produtos sujeitos à tributação monofásica serão apurados e recolhidos fora
do Simples Nacional, de acordo com a legislação federal, na forma estabelecida pela RFB.
IMPORTANTE!
Para operações sujeitas à substituição tributária d o ICMS, se o substituto tributário do ICMS for opta nte pelo
Simples Nacional, deverá recolher o ICMS sobre a op eração própria na forma do Simples Nacional,
segregando essa receita como “Sem substituição tributária/tributação monofásica/antecipação com
encerramento de tributação (o substituto tributário do ICMS deve utilizar essa opção)”. Nesta hipótese, o
aplicativo irá calcular o ICMS sobre a operação pró pria com base na receita informada (ICMS devido na forma
do Simples Nacional).
O ICMS devido por substituição tributária, retido p elo substituto tributário, é recolhido diretamente ao ente
federado competente, em guia específica, fora do Simples Nacional.
Se precisar subdividir o valor da receita COM substituição tributária (parte da receita tem substituiç ão de
ICMS e a outra parte tem tributação monofásica de P IS e Cofins, hipoteticamente), basta clicar no botã o “+” na
extremidade direita da tela.
ATENÇÃO!
Ao selecionar as opções de detalhamento da receita, esteja certo de que sua escolha atende a legislação
referente aos tributos incidentes.
- 22 -
6.5 – INFORMAR VALOR DAS RECEITAS DO PERÍODO DE APU RAÇÃO
As atividades selecionadas na aba “Atividades” serã o relacionadas nesse item para que o contribuinte informe
o valor de cada uma.
Para as atividades de prestação de serviços e atividades com incidência simultânea de IPI e ISS, com I SS
devido a outro(s) Município(s) é necessário selecio nar a UF e o Município para a qual é devida a tributação.
Se for necessário discriminar alguma ocorrência de um ou mais tributos, tais como exigibilidade suspensa,
tributação monofásica ou substituição tributária, e tc, deverá selecionar a ocorrência no list box do t ributo
correspondente.
Se houver mais de uma ocorrência para um mesmo trib uto, ISS devido a mais de um município ou ICMS
devido a mais de um estado clicar no sinal “+” na extremidade direita da tela para adicionar uma parcela de receita.
As receitas digitadas indevidamente poderão ser exc luídas por meio do botão .
O contribuinte poderá informar, para cada tributo, caso ocorra, parcela de receita com exigibilidade suspensa
ou decorrente de lançamento de ofício efetuado pelas administrações tributárias Federal, Esta dual, Distrital ou
Municipal.
Para o ICMS e o ISS o contribuinte poderá informar, caso ocorra, parcela de receita com imunidade, isenção e
ou com redução.
Para o ICMS, apenas nas atividades de “Revenda de mercadorias exceto para o exterior” e “Venda de
mercadorias industrializadas pelo contribuinte, exceto para o exterior”, o contribuinte poderá informa r, caso ocorra,
parcela de receita com isenção/redução cesta básica .
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Para o Pis e o Cofins, apenas nas atividades de “Revenda de mercadorias exceto para o exterior” e “Venda de
mercadorias industrializadas pelo contribuinte > Com substituição tributária/tributação monofásica/ antecipação com
encerramento da tributação”, o contribuinte poderá informar, caso ocorra, parcela de receita sujei ta à tributação
monofásica e ou substituição tributária.
Para o IPI o contribuinte poderá informar, caso oco rra, parcela de receita com imunidade e ou substituição
tributária, exceto para a atividade de venda de mer cadoria industrializada SEM substituição tributária em que é
permitida apenas a informação de imunidade.
Quando para a atividade selecionada for indicada a situação de “Exigibilidade Suspensa” para algum dos
tributos, será necessário informar o motivo da susp ensão. São motivos de suspensão:
Na sequência, o usuário informará o número do proce sso judicial, a Vara, e selecionará a Unidade da
Federação (UF) e o Município através da barra de rolagem. Se houver efetuado depósito, clicará na caixa apropriada
(Com depósito).
Informando “Exigibilidade Suspensa” em algum tributo, o valor correspondente será declarado, mas estar á
com sua exigibilidade suspensa. Na geração do DAS, esse valor não será considerado. Se voltar a ser e xigível, o
contribuinte deve retificar a apuração retirando a informação de exigibilidade suspensa.
- 24 -
6.5.2 – Imunidade
Informado “Imunidade” em algum tributo, no cálculo será desconsiderado o percentual desse tributo.
Na apuração dos valores devidos no Simples Nacional, a imunidade constitucional sobre algum tributo nã o
afeta a incidência quanto aos demais, caso em que a alíquota aplicável corresponderá ao somatório dos percentuais
dos tributos não alcançados pela imunidade. (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 30)
Devem ser informados os tributos apurados em decorrência de lançamento de ofício efetuado pelas
administrações tributárias Federal, Estadual, Distr ital ou Municipal.
Informado “Lançamento de Ofício” em algum tributo, no cálculo será desconsiderado o percentual desse
tributo.
Esse campo deve ser assinalado apenas na hipótese de a receita segregada ter sido objeto de lançamento de
ofício (Auto de Infração) por parte da RFB, Estados e/ou Municípios, ou seja, caso o débito, relativo a receita
informada, tenha sido apurado em procedimento de fiscalização.
Se não houver Auto de Infração com lançamento de of ício no Simples Nacional para o tributo selecionado,
será exibida a mensagem: “Não foi identificado lanç amento de ofício para o tributo informado.”
ATENÇÃO!
A Receita Federal do Brasil alerta os contribuintes que títulos da dívida pública externa e interna br asileira não
podem ser usados para a extinção de débitos do Simples Nacional.
O poder judiciário tem, reiteradamente, decidido pe la prescrição dos referidos títulos públicos, que n ão se
prestam ao pagamento de dívida fiscal, tampouco à compensação tributária.
A retificação de declarações visando suprimir ou re duzir os débitos informados com a utilização INDEVIDA do
campo Lançamento de Ofício, ou qualquer outro campo, está sujeita à autuação com multas que podem
chegar a 225% e ainda sofrerem Representação Fiscal para Fins Penais ao Ministério Público por crime contra
a ordem tributária e lesão aos cofres públic os.
6.5.4 – Isenção
Esta opção somente deve ser utilizada para isenção concedida, especificamente, às empresas optantes pelo
Simples Nacional, por meio de legislação distrital ou estadual.
Quando para a atividade selecionada for indicada a condição de “Isenção ” para ICMS/ISS, será necessário
informar o valor da parcela de receita com isenção.
Informado “Isenção” para ICMS/ISS, no cálculo será desconsiderado o percentual desse tributo sobre a
parcela de receita com isenção.
- 25 -
ATENÇÃO!
Isenções e reduções concedidas às demais pessoas ju rídicas não se aplicam aos optantes pelo Simples
Nacional. Apenas as isenções e reduções concedidas ESPECIFICAMENTE aos optantes pelo Simples
Nacional poderão ser aproveitadas no cálculo. Assim , na condição de optante pelo regime, o contribuinte não
pode aproveitar uma alíquota zero ou uma reduçã o de base de cálculo fixada para não optantes.
ATENÇÃO!
Conforme a Lei Complementar nº 157/2016, o percentual efetivo de ISS não pode ser inferior a 2% e não será
objeto de concessão de isenção, exceto para as atividades dos itens 7.02, 7.05 e 16.1 da lista da Lei
Complementar nº 116/2003.
6.5.5 - Redução
Esta opção somente deve ser utilizada para redução concedida, especificamente, às empresas optantes pelo
Simples Nacional, por meio de legislação distrital ou estadual.
Quando em alguma das atividades selecionadas for indicada a condição de “Redução” para ICMS e/ou ISS,
será necessário informar o valor da parcela de rece ita e o percentual de redução a ser aplicado sobre a parcela, sendo
no mínimo de 0,01% e no máximo 100,00%.
Parcelas da receita com “% de redução” diferentes poderão ser informadas por meio do botã o “+”. As receitas
digitadas indevidamente poderão ser excluí das por meio do botão .
Informado “Redução” na tributação do ICMS ou ISS, n o cálculo os percentuais desses tributos serão
reduzidos conforme o percentual de redução informado.
A soma das parcelas de receita com isenção + redução não pode ser superior à receita total informada p ara a
atividade (pois são parcelas dessa receita).
ATENÇÃO!
O campo “Parcela da receita com redução” deverá ser preenchido com o valor da parcela sujeita à redução, e
o percentual de redução concedido pelo ente federado e não com o percentual do tributo já reduzido.
ATENÇÃO!
Conforme a Lei Complementar nº 157/2016, o percentual efetivo de ISS não pode ser inferior a 2% e pode rá
ser objeto de concessão de redução até o limite máx imo de 60%, exceto para as atividades dos itens 7.02,
7.05 e 16.1 da lista da Lei Complementar nº 116/2003.
- 26 -
IMPORTANTE!
Isenções e reduções concedidas às demais pessoas ju rídicas não se aplicam aos optantes pelo Simples
Nacional. Apenas as isenções e reduções concedidas ESPECIFICAMENTE aos optantes pelo Simples
Nacional poderão ser aproveitadas no cálculo. Assim , na condição de optante pelo regime, o contribuinte não
pode aproveitar uma alíquota zero ou uma reduçã o de base de cálculo fixada para não optantes.
Informado “Isenção Cesta Básica” para ICMS, no cálc ulo será desconsiderado o percentual desse tributo
sobre a parcela de receita com isenção.
ATENÇÃO!
Isenções e reduções concedidas às demais pessoas ju rídicas não se aplicam aos optantes pelo Simples
Nacional. Apenas as isenções e reduções concedidas ESPECIFICAMENTE aos optantes pelo Simples
Nacional poderão ser aproveitadas no cálculo. Assim , na condição de optante pelo regime, o contribuinte não
pode aproveitar uma alíquota zero ou uma reduçã o de base de cálculo fixada para não optantes.
Quando for indicada a condição de “Redução Cesta Bá sica” para ICMS, será necessário informar o valor d a
parcela de receita e o percentual de redução a ser aplicado sobre a parcela, sendo no mínimo de 0,01% e no máximo
100,00%.
Parcelas da receita com “% de redução” diferentes poderão ser informadas por meio do botã o “+”. As receitas
digitadas indevidamente poderão ser excluí das por meio do botão .
Informado “Redução Cesta Básica” na tributação do I CMS, no cálculo o percentual desse tributo será
reduzido conforme o percentual de redução informado.
A soma das parcelas de receita com isenção + redução não pode ser superior à receita total informada p ara a
atividade (pois são parcelas dessa receita).
ATENÇÃO!
O campo “Parcela da receita com redução” deverá ser preenchido com o valor da parcela sujeita à redução, e
o percentual de redução concedido pelo ente federado e não com o percentual do tributo já reduzido.
- 27 -
IMPORTANTE!
Isenções e reduções concedidas às demais pessoas ju rídicas não se aplicam aos optantes pelo Simples
Nacional. Apenas as isenções e reduções concedidas ESPECIFICAMENTE aos optantes pelo Simples
Nacional poderão ser aproveitadas no cálculo.
Assim, na condição de optante pelo regime, o contribuinte não pode aproveitar uma alíquota zero ou uma
redução de base de cálculo fixada para não optantes .
Os campos para preenchimento de valores fixos não s erão exibidos para a ME:
• com filiais;
• que esteja no ano-calendário de início de atividade ;
• com receita bruta acumulada no ano-calendário anter ior superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta
mil reais) ou seu limite proporcional, na hipótese da empresa ter iniciado suas atividades no ano anterior;
• com receita bruta acumulada no ano-calendário corre nte superior a R$ 360.000,00, a partir do mês
seguinte ao excesso de receita.
Para o ISS, o campo de valor fixo não será exibido se o usuário marcar alguma das seguintes atividade s:
IMPORTANTE!
1. O campo de valor fixo somente deve ser preenchido se o Estado ou Município tenha estabelecido
recolhimento em valor fixo em sua legislação para empresas optantes pelo Simples Nacional, conforme art.
33 da Resolução CGSN nº 94/2011.
2. O campo deve ser preenchido com o valor fixo de ISS e/ou ICMS definido pelo ente federado. Não
preencher com o valor da receita bruta, que deve ser informada em campo específico na tela anterior.
A informação de valor fixo de ISS, desde que prevista em lei municipal, só é permitida para os serviço dos
subitens 7.02, 7.05 e 16.1 da Lei Complementar 116/2003.
No momento do primeiro acesso ao PGDAS-D, o usuário deverá informar as receitas brutas da empresa
(matriz e filiais) dos meses anteriores à opção utilizando-se do critério do Regime de Competência(mesmo se for
optante pelo Regime de Caixa).
Independente do regime de apuração de receitas (Caixa ou Competência) adotado pela empresa, esse campo
deve ser preenchido com o valor da receita auferida nos meses anteriores à opção , ou seja, observado o critério do
Regime de Competência.
ATENÇÃO!
As receitas brutas anteriores ao período de apuração devem ser informadas, ainda que a empresa não seja
optante pelo Simples Nacional no período. Essa informação é indispensável para a correta apuração dos
valores devidos no Simples Nacional.
Nos meses em que não tenha receita, o usuário dever á preencher os campos com R$ 0,00.
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ATENÇÃO!
1. Como padrão, no segundo quadro, os campos aprese ntam 0,00 (zeros).Havendo receita de mercado
externo deverão ser digitados os valores correspond entes.
O menu “Receitas Anteriores à Opção” permite consul tar e retificar os valores informados de receita bruta de
meses anteriores à opção pelo Simples Nacional. Serão exibidos apenas os períodos de opção a partir de 01/2018.
Tratando-se de opção anterior a 2018, utilize o PGDAS-D – 01/2012 a 12/2017 para consultar/retificar as
receitas anteriores à opção.
- 30 -
6.6.1 – Consultar Receitas Anteriores à Opção
Se houver apenas um período de opção, serão exibido s diretamente os campos com os valores de receita
bruta.
Selecionado o período, o sistema apresenta os campos – editáveis, para retificação dos valores:
• Receitas no Mercado Interno, de todos os meses do ano anterior à opção pelo Simples Nacional.
• Receitas no Mercado Externo, de todos os meses do ano anterior à opção pelo Simples Nacional
(compreende receita de exportação de mercadorias e serviços).
O usuário seleciona um dos campos editáveis de Rece ita Bruta, altera o seu conteúdo e clica em “Salvar”.
O sistema salva a nova informação e emite a mensagem “Dados salvos com sucesso!”.
- 31 -
ATENÇÃO!
Havendo algum período de apuração para o qual a receita bruta tenha sido declarada no PGDAS-D, o campo
respectivo não estará editável. Para retifica ção da receita bruta utilize o PGDAS-D 2012 a 2017.
Após preencher os dados de todos os estabelecimentos, será apresentada tela com o “Resumo da
Declaração no Simples Nacional – Valor Devido por Tributo”. Para concluir a operação, clicar no botão “Transmitir” .
- 32 -
Ao clicar no botão “Transmitir” será apresentada tela com a possibilidade de “Impri mir Recibo” ou “Gerar
DAS”.
Ao clicar no botão “Imprimir Recibo” será aberto o Recibo de entrega da declaração no PGDAS-D no formato
“pdf ”.
Caso não seja gerado o DAS neste momento, acessar a opção “Gerar DAS” do menu “Declaração Mensal”.
Selecionando a função “Gerar DAS”, no menu “Declara ção Mensal”, deve-se informar o PA que se deseja
gerar o DAS.
- 33 -
Ao clicar no botão “Continuar”, será apresentada a tela com o resumo da apuração.
Para gerar o DAS, clicar no botão “$Gerar DAS”. A opção "Gerar DAS" gera um documento em formato pdf
para pagamento na rede bancária credenciada.
- 34 -
ATENÇÃO!
A funcionalidade “Gerar DAS” deve ser utilizada para recolhimento de períodos de apuração (PA) recentes.
Tratando-se de períodos de apuração anteriores a 3 (três) meses da data atual, utilize a funcionalidad e
“Débitos > Consultar/Gerar DAS”, que identifica o débito que está sendo objeto de cobrança pela RFB,
considerando transferências (à PFN ou ao ente conve nente, no caso de convênio de Estado ou Município com
a PGFN para a inscrição do ISS ou ICMS em dívida ativa) e amortizações que o débito possa vir a sofrer ao
longo do tempo.
Utilize também a funcionalidade “Débitos > Consultar/Gerar DAS” caso tenha feito compensação, pois desta
forma o DAS será gerado com o valor correto, deduzi do o valor já compensado.
Tratando-se de PA retificado, certifique-se de que a declaração retificadora já está sendo considerada antes
de gerar o DAS pela funcionalidade “Débitos > Consultar/Gerar DAS”.
Exemplo 1: Contribuinte transmitiu o período de apuração 01/2018 em 05/02/2018. Não recolheu o DAS. Em
março/2018 deseja gerar o DAS para recolhimento em atraso. Neste caso, poderá utilizar a opção “Gerar DAS
> Consolidar para outra data”.
Exemplo 2: Contribuinte transmitiu o período de apuração 01/2018 em 05/02/2018. Não recolheu o DAS. Em
abril/2018 deseja gerar o DAS para recolhimento em atraso. Neste caso, deverá utilizar a opção “Débito s >
Consultar/Gerar DAS”.
Exemplo 3: Contribuinte transmitiu o período de apuração 01/2018 em 05/02/2018. Não recolheu o DAS. Em
março/2018, efetuou uma compensação amortizando parte do débito do PA 01/2018. Na sequência, deseja
gerar o DAS para recolhimento do saldo devedor de 01/2018. Neste caso, deverá utilizar a opção “Débito s >
Consultar/Gerar DAS”. A opção “Gerar DAS” estará di sponível, mas não considerará a compensação
realizada, gerando o DAS com o valor integral do PA.
IMPORTANTE!
O PGDAS-D 2018 não permite a geração de DAS por mei o do menu “Gerar DAS”, para PA com débito
transferido ao ente convenente (Estados/DF/Municípios que possuem convênio com PGFN para inscrição dos
débitos em dívida ativa, nos termos do art. 41, 3º da LC 123/06) ou enviado para inscrição em Dívi da Ativa da
União na Procuradoria-Geral da Fazenda Nac ional (PGFN).
Esse bloqueio impede que o contribuinte gere o DAS com valores indevidos (que deveriam ser pagos
diretamente ao ente convenente ou à PGFN).
Ao tentar gerar um DAS no PGDAS-D, para um PA que já tenha valores transferidos aos entes convenentes
ou enviados à PGFN, o sistema impedirá a emissão, e apresentará as informações sobre o débito transferido
ao ente ou enviado à PGFN: valor original, tributo, ente federado e situação do débito.
A opção "Pagar Online" gera um documento para realização do pagamento por meio de débito em conta-
corrente. No momento, este pagamento está disponíve l apenas para usuários do Banco do Brasil, com aces so ao
Internet Banking.
Caso escolha a opção "Pagar Online", ao final da transação, após receber a confirmação do banco de que a
transação foi efetivada, o usuário poderá imprimir o comprovante do pagamento. Caso queira imprimi-lo
- 35 -
posteriormente, deverá acessar o Portal e-CAC, no s ítio da Receita Federal do Brasil, utilizando certificado digital ou
código de acesso do referido Portal, selecionar a aba "Pagamentos e Parcelamentos" e, então, o serviço "Consulta de
Comprovante de Pagamento - DARF, DAS e DJE”.
Selecionar a função “Gerar DAS”, no menu “Declaraçã o Mensal”. Informar o PA que se deseja gerar o DAS.
Na hipótese de se desejar gerar o DAS para pagamento em outra data, deve-se clicar no botão “Consolida r
para outra data”, o usuário será direcionado para a tela abaixo.
Informar a data para qual deseja consolidar e clicar no botão “Ok”. O aplicativo retorna para a tela c om o
resumo da apuração, para gerar o DAS clicar em “Gerar DAS”.
É vedada a emissão de DAS com valor total inferior a R$ 10,00 (dez reais). O valor devido do Simples
Nacional que resultar inferior a R$ 10,00 (dez reais) deverá ser diferido para os períodos subsequente s, até que o total
seja igual ou superior a R$ 10,00 (dez reais).
1. Caso o PGDAS-D calcule, no período de apuração informado, um valor devido menor que R$ 10,00, não
será gerado DAS de forma automática para este perío do.
2. Na apuração do período subsequente, caso o valor calculado pelo PGDAS-D, somado ao valor diferido do
período anterior, supere R$ 10,00, o contribuinte deverá utilizar o aplicativo "Geração de DAS Avulso" , disponível no
portal do Simples Nacional http://www8.receita.fazenda.gov.br/SIMPLESNACIONAL/Servicos/Grupo.aspx?grp=5, para
efetuar a geração do DAS para recolhimento.
3. O programa não controla valores diferidos de mes es anteriores, sendo esta tarefa uma atribuição do próprio
contribuinte.
EXEMPLO:
O contribuinte apurou, para o PA 08/2018, R$ 6,00 de valor devido no Simples Nacional, sendo R$ 4,00 de
CPP e R$ 2,00 de ISS destinado à Curitiba. Neste caso, o PGDAS-D não permitirá a geração do DAS. Na
apuração do PA seguinte, 09/2018, o aplicativo, novamente, calculou o valor devido de R$ 6,00, sendo R$
4,00 de CPP e R$ 2,00 de ISS destinado à São Paulo (houve alteração apenas na destinação do ISS, que
agora é para São Paulo). A soma dos valores diferidos resultou em R$ 12,00 (ultrapassou R$ 10,00), valor
a ser recolhido por meio do aplicativo "Geração de DAS Avulso".
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No aplicativo "Geração de DAS Avulso", o usuário de verá informar como PA "09/2018" e os valores
devidos por tributo/ente federado, somando-se os valores devidos para cada tributo/ente dos PA 08 e
09/2018.
Assim, deverá informar R$ 8,00 de CPP, R$ 2,00 de I SS destinado à Curitiba e R$ 2,00 de ISS destinado
à São Paulo. O aplicativo irá gerar um DA S com este perfil para recolhimento.
OBS - se o contribuinte indevidamente deixou de acrescentar um valor inferior a R$ 10,00 ao valor devido
do mês seguinte (ou do primeiro mês posterio r no qual a soma dos valores devidos resultou em montante
superior a R$ 10,00), é possível somá-lo a o valor devido e ainda não pago em qualquer outro mês. Neste
caso é necessário atualizar o valor infe rior a R$ 10,00 da data de vencimento original até a data de
vencimento do PA ao qual foi acrescentado.
IMPORTANTE!
Se o DAS com valor inferior a R$10,00 for relativo a saldo devedor de período de apuração no qual o valor
devido original for superior a R$ 10,00, no momento da geração do DAS avulso será necessário atualizar o
valor inferior a R$ 10,00 da data de vencimento original até a data de vencimento do PA ao qual foi
acrescentado.
Não é permitido ao contribuinte alterar o valor do campo principal do DAS no PGDAS-D 2018. Caso queira
recolher outro valor, deverá utilizar o serviço (Geração de DAS Avulso).
A Geração de DAS Avulso deverá ser utilizada pelos contribuintes nas seguintes situações:
a) Geração de DAS com valores diferidos ou residuai s de meses anteriores (inferiores à R$ 10,00)
Tendo em vista o impedimento de alteração do campo principal do DAS, para incluir os valores inferiores à
R$ 10,00 de períodos anteriores, o contribuinte deverá utilizar o serviço de Geração de D AS Avulso,
somando o perfil da apuração diferida ou residual após retificação e o perfil da apuração do PA ao qual os
valores serão acrescidos (somar os valor es devidos dos dois PA, por tributo e ente).
b) Retificação de apuração aumentando valor anterio rmente declarado, cujo débito foi objeto de
transferência ao ente convenente ou à PFN
Quando o contribuinte transmite uma retificadora para aumentar o valor de débito que já está transferido
ao ente convenente ou enviado à PFN, essa retificadora não produz efeitos imediatos nos sistemas de
cobrança da RFB (art. 37-A, §2º, §3º, II da Resolução CGSN nº 94/2011).
Devido ao bloqueio da geração de DAS (PGDAS e PGDAS-D) para período de apuração (PA) com débito
transferido ao convenente ou à PFN, o contribuinte deverá utilizar o serviço de DAS Avulso, para gerar o
DAS com a diferença entre o valor da retificadora e o valor do débito transferido à PFN e/ou convenente
(tributo a tributo).
d) Pagamento complementar antes que o DAS anteriormente pago seja carregado na base do
PGDAS-D
São situações em que o contribuinte transmite uma a puração/retificação e paga o total apurado, porém,
antes de o pagamento constar na base de pagamento, retifica a apuração aumentando o valor total
- 37 -
devido do PA, impossibilitando a geração do DAS apenas com os valores complementares. Neste caso,
para gerar o DAS apenas da diferença entre a retificação e o DAS anteriormente pago, o contribuinte
deverá utilizar o serviço de DAS Avulso.
IMPORTANTE!
Nas demais situações, recomenda-se que o contribuinte continue gerando o DAS pelo PGDAS-D
(funcionalidade “Gerar DAS” ou “Débitos” conforme o caso), já que o aplicativo emite o DAS que
automaticamente, sem que o usuário tenha inform ar o valor devido de cada tributo, evitando
recolhimento incorreto.
Esse serviço pode ser acessado pelos contribuintes tanto por meio do Portal do Simples Nacional, quanto no
portal e-CAC do sítio da RFB.
O aplicativo permite gerar um DAS Avulso, desvinculado do perfil (valores, tributos e entes federados) de uma
apuração/retificação específica, porém, deverá existir uma apuração transmitida para o período de apuração (PA) para
o qual o contribuinte deseja gerar o DAS Avulso. Neste aplicativo, o contribuinte poderá inf ormar cada tributo (inclusive
o(s) ente(s) federado(s) - no caso de ICMS e /ou ISS) e o seu respectivo valor de principal que deseja recolher (os
acréscimos legais são calculados automaticamente).
O contribuinte deve utilizar o aplicativo com atenção, uma vez que o valor recolhido será destinado a cada um
dos tributos/entes de acordo com a informação prestada, não havendo possibilidade de retificação do DAS.
- 38 -
No menu “Consultar”, o usuário pode consultar todos os DAS avulsos gerados para o ano selecionado.
- 39 -
6.9 – CONSULTAR DECLARAÇÕES
Permite ao usuário consultar o recibo, a declaração transmitida, o extrato e o DAS gerado, se houver, em
documento no formato pdf.
- 40 -
Digite o ano-calendário a ser consultado, e clique em “Continuar”.
• Operação – a operação poderá ser: Declaração Origi nal, Declaração Retificadora, Geração de DAS,
DAS Avulso, DAS Cobrança.
• Recibo - ao clicar sobre o ícone , o sistema exibe em formato pdf o Recibo da Declaração.
• Declaração - ao clicar sobre o ícone , o sistema exibe em formato pdf a Declaração transmitida.
• MAED - ao clicar sobre o ícone , o sistema exibe em formato pdf a Multa por Atraso na Entrega da
Declaração.
• Extrato - ao clicar sobre o ícone , o sistema exibe em formato pdf o extrato do DAS gerado.
• DAS - ao clicar sobre o ícone , o sistema exibe em formato pdf a segunda via do DAS gerado.
- 41 -
Nas operações Geração de DAS, DAS Avulso e DAS Cob rança, o extrato exibirá apenas as informações do
DAS gerado.
Nas operações Declaração Original e Declaração Reti ficadora o extrato apresenta as informações da
declaração e as informações do DAS gerado, se houve r.
IMPORTANTE!
No menu “Consultar Declarações” não serão apresenta dos DAS de parcelamento de Simples Nacional e DAS
da Dívida Ativa da União (DAS-DAU).
Eventual compensação realizada pelo contribuinte nã o será exibida nesse menu. Para consultar as
compensações realizadas, acesse o aplicativo “Compe nsação a Pedido”, disponível no Portal do Simples
Nacional.
Cabeçalho:
Data de geração do extrato, data da apuração, se é apuração original ou retificadora e o número da ver são do
PGDAS-D 2018.
CNPJ básico, Nome Empresarial, Data de abertura no CNPJ, Regime de Apuração, se consta como optante
ou não pelo Simples Nacional no período de apuração .
Nº da apuração (formato: CNPJ básico + ano e mês de apuração + nº sequencial da apuração no período) e o
Período de Apuração.
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Apresenta os valores obtidos de RPA, RBT12, RBT12 proporcionalizada, RBA, RBAA e o Limite de Receita
Bruta Proporcionalizado, tanto para mercado interno quanto para o externo. (Definições vide item 1.6)
Item 2.2 – Receitas Brutas anteriores: apresenta os valores mensais informados no Mercado Interno (2.2.1)
e Mercado Externo (2.2.2).
Item 2.3 – Folhas de Salários Anteriores: apresenta os valore s mensais informados de folhas de salários dos
12 meses anteriores ao período de apuração.
Os itens 2.3 e 2.4 apresentarão valores apenas se f or informada atividade enquadrada nos Anexos III e V da
LC 123/2006.
- 43 -
Item 3 – Informações dos Estabelecimentos:
Em seguida, relaciona cada tipo de receita informada do estabelecimento e, em cada uma delas, informa o
valor da parcela de receita que está sujeita à Subs tituição Tributária, Tributação Monofásica, Isenção /Redução de
ICMS/ISS, Retenção de ISS, Exigibilidade Suspensa e Imunidade, se for o caso. Também consolida, para cada
estabelecimento, os valores devidos por tributo e o valor total devido.
Item 5 – DAS que foram reconhecidos como pagos até a data da apuração e utilizados no cálculo:
Este item não se aplica para a apuração original, p ois não há DAS pago anteriormente.
- 44 -
Sendo a apuração retificadora, e havendo DAS pago para o período, é mostrado o perfil do DAS que foi
reconhecido como pago e deduzido do cálculo.
É o resultado do item 4 menos o item 5 (se houver),tributo a tributo. Constam também o nº do DAS gerado
nesta apuração, a data de vencimento, a data limite para pagamento e o valor original devido por tributo. Os valores
são totalizados em Valor Principal, multa e juros d e mora (se houver acréscimos legais).
Apresenta a discriminação dos valores atualizados do DAS gerado, por tributo e por ente federado (ICMS e
ISS).
Enquanto o DAS gerado nesta apuração não for reconh ecido como pago, será exibido:
Quando o DAS gerado nesta apuração for reconhecido como pago, serão mostrados os dados de
arrecadação deste DAS (Data do Pagamento, Banco e Agência em que foi pago, Número da Remessa do Banco
Arrecadador e Número da Remessa para o Banco Centra lizador).
Para retificar uma declaração já transmitida no PGD AS-D, acesse o menu “Declaração Mensal >
Declarar/Retificar”. O sistema exibirá a mensagem " Já existe uma declaração transmitida para esse PA. Você deseja
retificar a declaração anterior?". Para confirmar, clique em "Sim". Após retificar os dados necessários, clicar no botão
"Transmitir".
- 45 -
6.10.1 – Alterar Município de Destinação de ISS
Ao segregar as receitas sujeitas ao ISS, o aplicativo permite escolher a opção “com ISS devido ao próprio
município do estabelecimento” (situação em que o pr óprio aplicativo identifica o município de destinação do ISS, que
será igual ao da localidade do estabelecimento no cadastro da RFB) ou a opção “com ISS devido a outro município”
(ISS devido a município diferente daquele em que se situa o estabelecimento).
Ao selecionar a opção “com ISS devido a outro município”, é exigida a informação do município ao qual o ISS
é devido.
Caso tenha sido informado o município errado, o contribuinte deverá efetuar nova apuração retificando esta
informação. Se o DAS, apurado com erro na informação do município, já tiver sido recolhido, ao efetuar a retificação,
será gerado um DAS complementar para r ecolhimento com o valor de ISS devido ao município correto, cabendo ao
contribuinte solicitar a restituição do ISS recolhido indevidamente junto ao respectivo município.
Alteração no valor de receita de meses anteriores provoca alteração na receita bruta acumulada nos 12 meses
anteriores ao período de apuração (RBT12), utilizada para definir a alíquota nominal e efetiva. . Com efeito, se o DAS
inicialmente gerado já tiver sido recolhid o, o aplicativo gerará um DAS complementar com a di ferença.
Há outras informações que, se retificadas, também p odem acarretar a geração de DAS complementar, como,
por exemplo, alteração na informação da atividade exercida, pois ocasiona alteração dos tributos devidos (IRPJ, CSLL,
Cofins, Pis/Pasep, CPP, IPI, ICMS e ISS) e dos percentuais incidentes sobre cada tributo, alteração na marcação de
substituição tributária ou isenção, etc.
Exemplo:
O contribuinte efetuou recolhimento do DAS conforme anexo IV, posteriormente constatou que se enquadrava
no anexo III. Ao retificar os dados no aplicativo de cálculo, verificou a situação abaixo.
Por que foi gerado um DAS complementar no valor de R$ 473,02 em vez de R$ 197,48 (R$ 970,85 – 773,37)?
Neste caso, não é possível pagar apenas a diferença de R$197,48 entre a apuração original e a retificadora,
após o reenquadramento no Anexo III.
O valor calculado na retificação será comparado, tr ibuto a tributo, com o valor do DAS reconhecido como
pago. Havendo diferença a menor em algum dos tributos, será gerado DAS referente ao valor complementar .
O sistema reconheceu o pagamento do DAS original (R$ 773,37), e, ao calcular o valor devido a partir do
enquadramento no Anexo III (R$ 970,85), apurou a diferença de R$ 473,02 (valor original) referente à cota
patronal/CPP.
A retificação do valor informado a título de folha de salários também poderá ocasionar alteração dos t ributos
devidos, quando o Fator “r” resultante indicar a tr ibutação por outro Anexo (III ou V).
Em relação aos valores recolhidos indevidamente ou a maior, o contribuinte poderá solicitar a restitui ção
diretamente ao respectivo ente federativo.
7 - CONSULTAR DÉBITOS
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O menu “Débitos” permite ao contribuinte consultar seus débitos do Simples Nacional em cobrança no âmbito
da RFB e imprimir os DAS de cobrança para a regularização dos referidos valores.
Utilize também essa funcionalidade caso tenha feito compensação, pois desta forma o DAS será gerado com
o valor correto, deduzido o valor já compensado .
Não constarão no DAS de cobrança os débitos de ICMS e ISS transferidos aos entes federativos que firmaram
convênio com a Procuradoria Geral da Fazen da Nacional – PGFN. Também não constarão no DAS de cobrança os
débitos inscritos em Dívida Ativa da União.
Ao acionar “Débitos > Consultar/Gerar DAS” é exibida a lista dos débitos anteriores a 2018, posteriores a
2018, e débitos provenientes de processo.
IMPORTANTE!
Ainda que os débitos estejam parcelados, serão apresentados na funcionalidade “Débitos”.
Tratando-se de PA retificado, certifique-se de que a declaração retificadora já está sendo considerada antes
de gerar o DAS nessa funcionalidade.
- 48 -
8 – CÁLCULO DO VALOR DEVIDO
São enquadradas como prestação de serviços sujeitos ao fator “r” as seguintes atividades (art. 25-A, §1º, V da
Resolução CGSN 94/2011):
- administração e locação de imóveis de terceiros, assim entendidas a gestão e administração de imóveis de terceiros
para qualquer finalidade, incluída a cobrança de alugueis de imóveis de terceiros; academiasde dança, de capoeira, de
ioga e de artes marciais; academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; elaboração
de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento da optante;
licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; planejamento, confecção, manutenção e
atualização d e páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento da optante; empresas montadoras de
estandes para feiras; laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; serviços de tomografia, diagnósticos
médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; serviços de prótese em
geral; fisioterapia; medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; medicina veterinária; odontologia e prótese dentária;
psicologia, psicanálise, terapia ocu pacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação
e bancos de leite; serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação; arquitetura e urbanismo;
engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas,
pesquisa, design, desenho e agronomia; representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e
serviços de terceiros; perícia e avaliação; auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e admi
nistração; jornalismo e publicidade; agenciamento; OUTROS serviços intelectuais não relacionados no art. 25-A, §1º, III
e IV, §2º, I, e § 11 da Resolução CGSN 94/2011.
São enquadradas como prestação de serviços não sujeitos ao fator “r” e tributados pelo Anexo III as seguintes
atividades (art. 25-A, §1º, III, §2º, I e §11 da Resolução CGSN 94/2011):
- creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de
línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres,
exceto as previstas nas alíneas “b” e “c” d o inciso V do art.25-A, § 1º da Resolução CGSN 94/2011; agência
terceirizada de correios; agência de viagem e turis mo; transporte municipal de passageiros e de cargas em qualquer
modalidade; centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de
carga; agência lotérica; serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda,
tratamento e revestimento em metais; produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e cul turais, sua exibição ou
apresentação, inclusive no caso de músi ca, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinem atográficas e audiovisuais;
corretagem de seguros; corretagem de imóveis de terceiros, assim entendida a intermediação na compra, venda,
permuta e locação de imóveis; serviços vinculados à locação de bens imóveis, assim entendidos o assessoramento
locatício e a avaliação de imóveis para fins de locação; locação, cessão de uso e congê neres, de bens imóveis
próprios com a finalidade de exploração de salões de festas, centro de convenções, escrit órios virtuais, stands,
quadras esportivas, estádios, gin ásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e
congêneres, para a realização de eventos ou negócios de qualquer natureza; escritórios de serviços contábeis não
autorizados pela legislação municipal a pagar o ISS em valor fixo em guia do Município; comercialização de
medicamentos e produtos magistrais, produzidos por manipulação de fórmulas, sob encomenda, no próprio
estabelecimento; OUTROS serviços não intelectuais e não relacionados no art. 25- A, §1º, incisos IV e V da Resolução
CGSN 94/2011.
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São enquadrados como Escritórios de serviços contábeis autorizados pela legislação municipal a pagar o ISS em
valor fixo em guia do Município, quando o Município estabelecer recolhimento em valor fixo de ISS. Neste caso, o
recolhimento do ISS será efetuado em guia própria de arrecadação de tributo municipal. Todavia, quando o escritório
de serviços contábeis não estiver autori zado pela legislação municipal a efetuar o recolhimento do ISS em valor fixo
diretamente ao Município, o optante deve recolher o ISS juntamente com os demais tributos abrangidos pelo Simples
Nacional. Nesse caso, a empresa deverá selecionar a opção “Prestação de serviços não suje itos ao fator “r” e
tributados pelo Anexo III”.
- construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada; execução de
projetos e serviços de paisagismo; decoração de interiores; serviço de vigilância, limpeza ou conserva ção; serviços
advocatícios.
A receita decorrente da locação de bens móveis é tão-somente aquela oriunda da exploração de ativ idade não
definida na lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003.
Portanto, não deverão ser informadas como receita d e locação de bens móveis aquelas relacionadas nos itens 3.02 a
3.05 da Lista anexa à Lei Complementar nº 116/2003:
Serviços relacionados nos subitens 7.02; 7.05 e 16.1 da lista anexa à LC 116/2013:
7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidrául ica ou elétrica
e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação,
terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica
sujeito ao ICMS).
7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento
de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao
ICMS).
16.01 - Serviços de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros.
IMPORTANTE!
As atividades com incidência simultânea de IPI e de ISS são tributadas pelo Anexo II, desconsiderando o
percentual de distribuição do ICMS e acrescentando o percentual de distribuição do ISS sobre alíquota efetiva
do Anexo III;
A receita de venda de mercadoria importada por estabelecimento comercial optante pelo Simples Nacional
será tributada pelo Anexo II ( Solução de Divergênc ia Cosit nº 4, de 2014);
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8.1 – ALÍQUOTA NOMINAL E ALÍQUOTA EFETIVA
Os percentuais efetivos de cada tributo serão calcu lados a partir da alíquota efetiva, multiplicada pelo
percentual de repartição constante dos Anexos I a V.
O percentual efetivo máximo destinado ao ISS será d e 5%, transferindo-se eventual diferença, de forma
proporcional, aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual.
ATENÇÃO!
Para determinação da alíquota efetiva, quando RBT12=0, considerar RBT12=1.
Exemplo:
Considere a empresa Cleusa Ltda com as seguintes receitas totais mensais, de revenda de mercadorias sem
substituição tributária exceto para o exterior:
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN/18
50.000 50.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 200.000 200.000 200.000 200.000 120.000
RBT12
RBA
Receita Bruta Acumulada da empresa nos 12 meses anteriores ao Período de Apuração (RBT12) :
RBT12 = (receita de janeiro + receita de fevereiro + ... + receita de dezembro)
RBT12 = (50.000 + 50.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 200.000 +
200.000 + 200.000 + 200.000)
RBT12 = 1.500.000
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Anexo I – Revenda de mercadorias
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
Conceito de Folha de Salário -Montante pago, incluídos encargos, nos 12 (doze) meses anteriores ao do
período que está sendo apurado, a título de remuner ações a pessoas físicas decorrentes do trabalho, incluídas
retiradas de pró-labore, acrescidos do montante efetivamente recolhido a título de contribuição patronal previdenciária
e para o FGTS. Deverão ser considera das tão-somente as remunerações informadas na GFIP. Consideram-se
remunerações o valor da base de cálcu lo da contribuição prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de
1991, agregando-se o valor do décimo terceiro salário na competência da incidência da refer ida contribuição, na forma
do caput e dos §§ 1º e 2º do art. 7º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993. Não devem ser considerados os valores
pagos a título de aluguéis e de distribuição de lucros.
Caso o contribuinte possua receitas informadas relativas a atividades dos Anexos III e/ou V, sujeitas ao fator
“r”, após o preenchimento das informações do último estabelecimento, serão solicitadas as informações referentes à
folha de salários dos 12 meses anteriores ao PA (FS 12).
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É necessário informar a folha de salários dos doze meses anteriores ao PA de cálculo (FS12), que será
utilizada para a determinação do Fator “r ”, que é a relação entre a FS12 e a RBT12.
Dependendo do fator “r” calculado, será utilizada a tabela do Anexo III ou V.
ATENÇÃO!
A retificação no valor da folha de salários ou da r eceita informada, poderá ocasionar a alteração da a líquota
aplicável.
Conforme o artigo 26 da Resolução CGSN nº 94/2011, o Fator “r” é determinado pela fórmula abaixo:
Onde:
FS12: folha de salários dos 12 meses anteriores ao PA
RBT12: receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores ao PA (mercado interno + externo)
Para cálculo de PA do mês de abertura da empresa: n o mês de abertura da empresa não existe FS12 e
RBT12. Para o cálculo do fator “r” será considerado a folha de salários do PA (FSPA) e a receita bruta do PA (RPA).
Onde:
FSPA: folha de salários do PA
RPA: receita bruta do PA (mercado interno + externo)
Fator “r” = soma das FS desde o mês da data de ab ertura até o mês anterior ao do PA
soma das RPA desde o mês da data d e abertura até o mês anterior ao do PA
O Fator “r” é utilizado para determinar o enquadramento nos Anexos III ou V, conforme regra estabelecida no
art. 18, §§ 5º-J e 5º-M da Lei Complementar nº 1 23/2006.
Se o Fator “r” for maior ou igual a 0,28, o enquadramento será no Anexo III;
Se o Fator “r” for menor que 0,28 o enquadramento será no Anexo V.
IMPORTANTE!
No cálculo do fator “r”, a RBT12 inclui as receitas auferidas (regime de competência) no mercado inter no e
externo nos 12 meses anteriores ao PA de cálculo.
A FS12 inclui as remunerações pagas nos 12 meses anteriores ao PA de cálculo (regime de caixa),
informadas em GFIP.
Exemplo 1:
A empresa ABC Clínica Médica Ltda realizou a seguinte apuração para o PA janeiro/2018:
RBT12: R$ 500.000,00
FS12: R$ 250.000,00
RPA: R$ 10.000,00 (Prestação de serviços, exceto para o exterior, sujeitos ao Fator “r”)
Como o Fator “r” é igual ou superior a 0,28, para o cálculo será considerada a alíquota do Anexo III.
Exemplo 2:
A empresa XYZ Ltda realizou a seguinte apuração para o PA janeiro/2018:
RBT12: R$ 500.000,00
FS12: R$ 100.000,00
RPA: R$ 10.000,00 (Prestação de serviços, exceto para o exterior, sujeitos ao Fator “r”)
Como o Fator “r” é inferior a 0,28, para o cálculo será considerada a alíquota do Anexo V.
Considera-se empresa em início de atividade aquela que se encontra no período de 180 (cento e oitenta)
dias a partir da data de abertura constante do CNPJ. (Resolução CGSN nº 94, de 29/11/11, art. 2º, inci so IV)
ATENÇÃO!
A data de início de atividade é a data de abertura constante do CNPJ. (Resolução CGSN nº 94, de 29/11/11,
art. 2º, inciso V)
Para fins de determinação da alíquota, em caso de início de atividade, os valores de receita bruta acumulada
constantes das tabelas dos Anexos I a V da Lei Complementar nº 123/2006 devem ser proporcionalizados pelo número
de meses de atividad e no período (Lei Complementar nº 123/2006, art. 18, § 2º).
Receita Bruta Acumulada (RBT12) Proporcionalizada é um critério utilizado nos 12 primeiros meses de
atividade da empresa, cuja finalidade é o enquadramento na tabela de faixas de alíquotas do Simples Nacional. Assim,
nos 12 primeiros meses de atividade, o enquadramento na tabela de faixas de alíquotas é feito com base na Receita
Bruta Acumulada (RBT12) Proporcionalizada.
No primeiro mês de atividade, será utilizada como r eceita bruta total acumulada, a receita do próprio mês de
apuração multiplicada por doze (RBT12 proporcionalizada).
Nos 11 (onze) meses posteriores ao do início de atividade, será utilizada a média aritmética da receita bruta
total dos meses anteriores ao do período de apuração, multiplicada por 12 (doze).
Exemplo: Empresa aberta em fevereiro/2018 que presta serviços não sujeitos ao fator “r” e tributados pelo
Anexo III.
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O enquadramento na tabela de faixas de alíquotas é feito com base na Receita Bruta Acumulada (RBT12)
Proporcionalizada. A alíquota nominal será a da 4ªfaixa da tabela, pois a RBT12 proporcionalizada = 1.200.000.
8.4 – SUBLIMITE
A partir de 2018, o limite de receita bruta anual do Simples Nacional passou a ser R$ 4,8 milhões, no entanto,
os limites para recolhimento do ICMS e do ISS na forma do Simples Nacional permaneceram em R$ 3,6 milhões.
Sendo assim, uma empresa com faturamento e ntre R$ 3,6 milhões e R$ 4,8 milhões poderá ser opt ante pelo Simples
Nacional e, ao mesmo tempo, ter que cumprir suas obrigações relativas ao ICMS e ao ISS no respectivo Estado,
Distrito Federal ou Município.
Para os Estados e o Distrito Federal que não tenham adotado sublimites e para aqueles cuja participação no
PIB brasileiro seja superior a 1% (um por cento), para efeitos de recolhimento do ICMS e do ISS, observar-se-á
obrigatoriamente o sublimite no valor de R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) no merc ado interno e
sublimite adicional, no mesmo valor, de exportação de mercadorias ou serviços para o exterior.
Os Estados e o Distrito Federal cuja participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro seja de até 1% (um
por cento) poderão optar pela aplicação de subl imite de receita bruta anual de R$ 1.800.000,00 (um milhão e
oitocentos mil reais) no mercado interno e consequente sublimite adicional, no mesmo valor, de exportação de
mercadorias ou serviços para o exterior, para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS relativos aos estabelecimentos
localizados em seus respectivos territórios.
O parâmetro para ultrapassagem do limite ou do subl imite não é a receita bruta acumulada dos últimos 1 2
meses anteriores ao PA de cálculo (RBT12), mas a re ceita bruta acumulada no ano calendário anterior (R BAA) ou a
receita bruta acumulada no ano corrente (RBA), incluindo a do mês. No ano-calendário de início de ativ idade, cada um
dos sublimites deve ser proporcionalizado pelo número de meses compreendidos entre a abertura do CN PJ e o final
do respectivo ano.
Tendo ultrapassado o sublimite, mas não estando ain da impedida de recolher o ICMS/ISS no Simples
Nacional, ou ainda, tendo ultrapassado o limite, mas não estando sujeita à exclusão, serão aplicadas r egras
específicas de cálculo sobre a parcela da receita q ue excedeu o sublimite ou o limite, conforme o art 24 da Resolução
CGSN nº 94/11.
Quando o sublimite é ultrapassado, o contribuinte não deve fazer nada em relação ao preenchimento do
PGDAS-D, o próprio aplicativo identifica que o sublimite foi ultrapassado e apresenta uma mensagem esclarecendo
que o ICMS e o ISS deixarão de ser recolhidos no Si mples Nacional, e a partir de qual mês. Os tributos ICMS e ISS,
que serão pagos "por fora", deverão ser calculados de acordo com as regras estabelecidas pelos estados e pelos
municípios envolvidos, e recolhidos em guias próprias de cada um deles. Os demais tributos (federais) serão
calculados pelo PGDAS-D e recolhidos em DAS.
Os sublimites dos Estados e do Distrito Federal são divulgados pelo Comitê Gestor do Simples Nacional
(CGSN), ano a ano, por meio de Resolução.
- 62 -
9 – DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS E FIS CAIS - DEFIS
A Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais - DEFIS deve ser prestada por contribuinte optante
do Simples Nacional por pelo menos um período por ela abrangido, ou para o qual exista processo administrativo
formalizado em alguma unidade das administrações tributárias, quer seja Federal, Estadu al, Distrital ou Municipal, que
possa resultar em sua inclusão no Simples Nacional em período abrangido pela DEFIS.
As informações prestadas pelo contribuinte na DEFIS serão compartilhadas entre a RFB e os órgãos de
fiscalização tributária dos Estados, Distrito Feder al e municípios. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 25, caput)
A exigência da DEFIS não desobriga a prestação de i nformações relativas a terceiros. (Lei Complementar nº
123, de 2006, art. 26, § 3º)
A Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais – DEFIS deve ser preenchida e transmitida pela
Internet, por meio da aplicação disponível no Portal do Simples Nacional, no endereço abaixo:
(www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional).
- 63 -
9.1.2 – Prazo de Entrega
A declaração deve ser entregue até às 23:59 h (horá rio de Brasília-DF) do dia 31 de março do ano-calendário
subsequente ao da ocorrência dos fatos g eradores dos tributos previstos no Simples Nacional. (Resolução CGSN nº
94/2011, art. 66, § 1º).
A DEFIS – situação especial deve ser preenchida em nome da pessoa jurídica cindida parcialmente, cindida
totalmente, extinta, fusionada ou incorporada e entregue até o último dia do mês subsequente ao do eve nto, exceto
nos casos em que essas situações especiais ocorram no primeiro quadrimestre do ano-calendário, hipótese em que a
declaração deverá ser entregue até o último dia d o mês de junho (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 66, § 2º).
9.2- DECLARAR
Esta função permite ao usuário declarar as Informaç ões Socioeconômicas e Fiscais ( DEFIS) de toda a ME ou
EPP, referente a ano-calendário anterior, no cas o de situação normal, e referente ao ano-calendário corrente, no caso
de situação especial como extinção, incorporação, fusão, ou cisão total ou parcial.
Esta funcionalidade coleta os dados econômicos e fiscais, verifica pendências no preenchimento, envia a
declaração para a base de dados e permite a gravação do recibo de entrega.
Declaração de Situação Normal: é a declaração, original ou retificadora, que não é de situação especial.
Declaração de Situação Especial : é a declaração apresentada pela pessoa jurídica extinta (extinção
voluntária ou por decretação de falência), cindida parcialmente, cindida totalmente, fusionada ou incorporada.
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As informações Socioeconômicas e Fiscais do ano-calendário corrente somente ficam disponíveis para a
situação especial. Caso o período de entrega da declaração – situação normal do ano-calendário selecio nado não
tenha sido iniciado, a opção “Situação Especial” é selecionada automaticamente.
No exemplo a seguir, a data da transmissão é 04/02/2015, mas como o período de apresentação da DEFIS
– situação normal referente ao ano-calendário 2015 só se inicia em 2016, a opção “Situação Especial” é
automaticamente selecionada.
Ao contribuinte não-optante pelo Simples Nacional o u optante pelo Simei, somente será permitido declar ar
caso tenha formalizado processo administrativo em uma unidade da Administração Tributária (Federal, Di strital,
Estadual ou Municipal) que possa resultar em inclusão administrativa no Simples Nacional no período ab rangido pela
declaração. Para tanto, serão solicitadas as s eguintes informações:
Administração tributária onde foi protocolado – o usuário deverá selecionar a unidade da adminis tração
tributária (Federal, Distrital, Estadual ou Municip al) onde foi formalizado o processo.
Número do processo – número do processo (se Administração tributária = “Federal”, o número do processo
será validado no sistema COMPROT).
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Caso seja não-optante ou optante pelo Simei no ano- calendário informado, o sistema vai considerar como
data de opção a data de abertura constante no CNPJ ou 01/01/ano-calendário selecionado. Emite esta men sagem:
Para apresentar a declaração, todas as apurações pa ra o período abrangido pela declaração devem ter sido
transmitidas. Se faltar alguma, o sistema orienta o usuário a efetuá-la acessando o menu “Declaração Mensal >
Declarar/Retificar”. É emitida a mensagem abaixo:
Não é permitido transmitir a DEFIS caso a PJ conste como optante do Simples Nacional no ano-calendário
anterior e seja identificado que não houve a transm issão da DEFIS referente a esse ano-calendário.
Se incorrer em situação especial (fusão, cisão, inc orporação ou extinção) – inclusive no ano-calendári o
corrente – deverá marcar o campo, selecionar o even to e informar a data de sua ocorrência.
Selecionando a opção “Situação Especial”, os campos “Tipo de Evento” e “Data do Evento” são
disponibilizados.
- 66 -
O aplicativo exibe a mensagem alertando que a entrega da declaração de situação especial bloqueia a
apuração e emissão do DAS para os períodos de apura ção posteriores à data do evento. O contribuinte precisa clicar
em “OK” para confirmar a situação especial e continuar o preenchimento da declaração.
1. da deliberação entre seus membros, nos casos de cisão total, cisão parcial, fusão e incorporação;
2. da sentença de encerramento, no caso de falência;
3. da expiração do prazo estipulado no contrato, no caso de extinção de sociedades com data prevista no
contrato social;
4. do registro de ato extintivo no órgão competente, nos demais casos.
Caso exista data de baixa no cadastro CNPJ, esta será exibida para o usuário no campo “Data do evento”, que
poderá confirmá-la ou alterá-la para data ant erior.
Não é permitida a transmissão da DEFIS de situação especial se a data do evento não ocorreu durante o
período de opção pelo Simples Nacional. Nesse caso, deve ser entregue DEFIS situação normal. Exemplo: a PJ foi
optante pelo Simples Nacional até 29/02/2017 e foi extinta em 20/04/2017. Deverá apresentar, em 2018, a DEFIS
situação normal referente ao período 01/01/2017 a 29/02/2017).
- 67 -
Se a data do evento de situação especial for anterior à data fim da opção pelo Simples Nacional, o sistema
solicita confirmação exibindo a mensagem: “A data fim da opção pelo Simples Nacional é posterior à data do evento.
Confirma a data do evento informada?”.
Para transmitir a DEFIS a Pessoa Jurídica deverá, p rimeiramente, preencher e transmitir todas as apurações
do período abrangido pela declaração.
Se o contribuinte já realizou uma entrega de declar ação de situação especial relativa a um ano-calendá rio
anterior, o sistema não permite a entrega da declar ação de situação especial para o ano-calendário seg uinte e é
exibida mensagem conforme abaixo:
Após a transmissão da DEFIS – Situação especial não será permitido efetuar apura ções de períodos
posteriores à data do evento.
Para retificar a DEFIS, acesse o menu “DEFIS”, item “Declarar”, será exibida a seguinte mensagem:
- 68 -
Após clicar no menu “Declarar”, será mostrada a tel a abaixo:
9.3.1 – Retificar Data do Evento de Situação Especi al para uma Data Posterior
Para retificar uma DEFIS – Situação Especial cuja data de evento deva ser alterada para uma data posterior,
ao clicar no Check Box “Situação Especial” e informar a nova data, o aplicativo verifica se há pendências de apurações
e orienta o usuário a acessar o menu “ Declaração Mensal > Declarar/Retificar”, permitindo realizar a(s) apuração(ões)
do(s) períodos(s) subsequente(s) à data do evento anteriormente informada, até o mê s da nova data do evento.
Para efetuar a apuração, o acesso ao PGDAS-D deve se dar “por dentro” da DEFIS, acionando o menu
“Acessar Apuração”.
Exemplo: Transmitiu DEFIS com data de extinção = 31/01/2017 quando o correto era 01/02/2017. Assim, para
retificar essa informação e transmitir a apuração do PA 02/2017 o usuário deverá clicar em “Acessar Apuração” e
efetuar a apuração do mês 02/2017.
Transmitida a apuração, deverá retornar à DEFIS med iante o acionamento do botão “Retornar Informações
Socioeconômicas”, para dar continuidade ao preenchimento e transmissão da DEFIS retificadora, com a no va data do
evento.
- 69 -
9.3.2 – Retificar Situação Especial para Situação N ormal
Só é possível efetuar essa alteração se o período de entrega da DEFIS situação normal tiver sido iniciado.
Caso o contribuinte queira transmitir uma declaração retificadora normal para ano-calendário cuja declaração
anterior tenha sido transmitida com situação especial, é exibida a mensagem:
Após clicar no botão “ok”, o aplicativo verifica se há pendências de apurações e, se houver, orienta o usuário
a acessar o menu “Declaração Mensal > Declarar/Retificar”, permitindo realizar a(s) apuração(ões) do(s) períodos(s)
subsequente(s) à data do evento de situação especial anteriormente informada.
ATENÇÃO!
Se foi transmitida indevidamente uma declaração de situação especial cujo evento não ocorreu, o contribuinte
não conseguirá efetuar apurações dos m eses posteriores ao da data de evento informada. Para conseguir
efetuar a apuração desses períodos, deverá alterar a data do evento de situação especial par a a data
corrente, acessar o PGDAS-D através da opção “Declaração Mensal > Declarar/Retificar”, efetuar e transmitir
a apuração, retornar à DEFIS e transmiti-la com a nova data de evento. Isto deverá ser efet uado em todos os
meses do ano-calendário, até a apuração do mês de dezembro. No ano seguinte, quando estiver disponível a
DEFIS - situação normal referente a este ano-calendário, o contribuinte deverá tr ansmiti-la informando
situação normal e assim será regulari zada a situação.
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9.4.2 – Declaração de Inatividade
ATENÇÃO!
Mesmo inativa, a empresa está obrigada a apresentar a Declaração de Informações Sócioeconômicas e
Fiscais – DEFIS.
Devem ser informados os dados econômicos e fiscais da PJ em geral e dados específicos dos seus
estabelecimentos durante o período abrangido pela declaração.
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9.4.3.1 – Informações de Toda a ME/EPP
- 72 -
1. Ganhos de capital (R$):
Informar o valor correspondente ao ganho de capital.
4. Caso a ME/EPP mantenha escrituração contábil e tenha evidenciado lucro superior ao limite de que trata o §
1º do art. 131 da Resolução CGSN nº 94, de 29/1 1/2011, no período abrangido por esta declaração, informe o
valor do lucro contábil apurado (R$):
Informar o valor do lucro contábil apurado.
7.3. Percentual de participação do sócio no capital social da empresa no último dia do período abrangido pela
declaração (%):
Informar o percentual de participação, do sócio ou do titular da pessoa jurídica, sobre o capital social na data do último
dia a que se refere a declaração.
A soma do percentual de participação dos sócios ou titulares da pessoa jurídica deverá ser igual a 100 %.
7.4. Imposto de renda retido na fonte sobre os rendimentos pagos ao sócio pela ME/EPP (R$):
Informar o valor do imposto de renda retido na fonte por ocasião do pagamento dos rendimentos.
- 73 -
9. Doações à campanha eleitoral
Quando houver mais de um CNPJ a ser informado deverá inseri-lo acionando “clique aqui”.
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9.4.3.2 – Informações por Estabelecimento
O usuário deve informar os dados econômicos e sociais específicos de cada um dos estabelecimentos da PJ
declarante durante o período abrangido pela declaração.
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1. Estoque inicial do período abrangido pela declaração
Informar o valor do estoque inicial, constante do Livro de Registro de Inventário, de mercadorias e pr odutos destinados
à comercialização ou industrialização.
Exemplo: DEFIS referente ao ano-calendário 2017: Empresa op tante do Simples Nacional em 01/01/2017- o estoque
inicial será o registrado em 31/12/2016.
Informar o valor do estoque final, constante do Livro de Registro de Inventário, de mercadorias e prod utos destinados
à comercialização ou industrialização.
Exemplo: DEFIS referente ao ano-calendário 2017: Empresa opt ante do Simples Nacional em atividade durante todo
o ano-calendário de 2017 - o estoque final ser á o registrado em 31/12/2017.
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3. Saldo em caixa/banco no início do período abrangido pela declaração
Informar o valor correspondente à soma dos saldos existentes em caixa e bancos (depositados e aplicados) no
primeiro dia do período abrangido pela declaração, de titularidade da personalidade jurídica. É permitida a entrada de
valores negativos neste campo, o valor negativo é identificado quando o usuário digitar o caractere “-“ no campo.
Informar o valor correspondente a soma dos saldos existentes em caixa e bancos (depositados e aplicados) no último
dia do período abrangido pela declaração, de titularidade da personalidade jurídica. É permitida a entrada de valores
negativos neste campo, o valor negativo é identificado quando o usuário digitar o caractere “- “ no campo.
Exemplo: Empresa comercial com estabelecimentos A e B, onde o estabelecimento A transfere mercadorias para
comercialização ao estabelecimento B. Neste caso, o estabelecimento A informará a saída no campo 7 (ca mpo
seguinte) enquanto o estabelecimento B informará a mesma operação neste campo 6.
Informar o valor correspondente às saídas por transferência de mercadorias e produtos destinados à comercialização
ou industrialização no período abrangido pela declaração, somente em relação às operações entre estabelecimentos
da mesma empresa.
Informar o valor correspondente ao total de entradas. O valor informado deverá ser maior ou igual à so ma dos itens
citados.
No campo 9 deverá ser informado o total das entrada s incluídas as entradas interestaduais. Assim, valores referentes
a aquisições de material de uso e consumo, aquisições para o ativo imobilizado, entradas de simples remessa para
industrialização, entradas de simples remessa para conserto e prestação de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal devem ser informados nesse campo.
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10. Total de devoluções de compras de mercadorias p ara comercialização ou industrialização no período
abrangido pela declaração
Informar o total das despesas da pessoa jurídica no período abrangido pela declaração.
Consideram-se despesas pagas as decorrentes de desembolsos financeiros relativos ao curso das atividades da
empresa e inclui custos, salários e demais despesas operacionais e não operacionais.
Informar por UF o total de entradas interestaduais no período abrangido pela declaração. Quando houver mais de uma
UF deverá inserir novas ocorrências por meio do botão “clique aqui”.
Se preenchido valor zero, o usuário é notificado pa ra que informe valor maior do que zero ou desmarque a UF. Esse
campo será preenchido com a totalidade de entr adas interestaduais, não apenas aquelas destinadas a
comercialização ou industrialização. Assim, valores referentes a aquisições de material de uso e consumo, aquisições
para o ativo imobilizado, entradas de simples remessa para industrialização, entradas de simples remessa para
conserto e prestações de serviços de transporte interestadual devem ser informados nesse campo.
Informar por UF o total de saídas interestaduais no período abrangido pela declaração. Quando houver mais de uma
UF deverá inserir novas ocorrências por meio do botão “clique aqui”.
Se preenchido valor zero, o usuário é notificado pa ra que informe valor maior do que zero ou desmarque a UF. Esse
campo será preenchido com a totalidade de saíd as interestaduais, não apenas aquelas destinadas a comercialização
ou industrialização. Assim, valores referentes a saídas de material de uso e consumo, saídas do ativo imobilizado,
saídas de simples remessa para industrialização, saídas de simples remessa para conserto e prestações de serviços
de transporte interestadual devem ser informados nesse campo.
Informar o valor do ISS retido na fonte, na condição de prestador de serviço, selecionando a UF e o Município
correspondente. Quando houver mais de um Município deverá inserir novas ocorrências por meio do botão “clique
aqui”.
Se preenchido valor zero, o usuário é notificado pa ra que informe valor maior do que zero ou desmarque a UF.
Informar o valor dos serviços de comunicação, discriminando por UF e Município onde os serviços foram prestados.
Se preenchido valor zero, o usuário é notificado pa ra que informe valor maior do que zero ou desmarque a UF.
Quando houver mais de uma UF deverá inserir novas o corrências acionando “clique aqui” .
- 78 -
9.4.3.3 – Mudança de Endereço do Estabelecimento
O contribuinte deverá selecionar a opção “sim” ou “ não”. Caso responda sim, deverá prosseguir com o
preenchimento, informando data do evento de mudança de municípios e UF, de origem e de destino. Caso tenha
havido mais de uma mudança de município no período abrangido pela declaração, deverá “clicar” em adici onar novas
linhas para informar também essas mudanças.
O contribuinte deverá responder “sim” ou “não”, obs ervando atentamente as situações abaixo descritas.
Deverá ainda responder a um questionário para cada município. Caso o contribuinte responda “sim” o programa lhe
apresentará as questões de número 16 a 23. Caso res ponda “não” as questões não serão apresentadas ao
contribuinte.
- 79 -
- 80 -
16. Saídas por transferência de mercadorias entre stabelecimentos do mesmo proprietário
Informar todas as saídas por transferência entre es tabelecimentos de mercadorias destinadas à comercialização ou
industrialização observando a(s) data(s) de mudança de município.
- 81 -
O valor informado nesta questão não deverá ser supe rior ao informado no campo 7.
Exemplo: Contribuinte informou R$ 1.000,00 no campo 7 e mudou de município em 30/06/2017. Portanto deverá
informar no campo 16 o valor das transferências rea lizadas no município de origem no período de 01/01/2017 a
30/06/2017 e no município de destino deverá prestar as informações do valor das transferências ali rea lizadas no
período de 01/07/2017 a 31/12/2017. Nesse caso, o contribuinte responderá duas vezes à questão, uma pa ra cada
município, e o somatório das saídas informadas nestas respostas não poderá ser superior a R$1.000,00.
17. Vendas por meio de revendedores ambulantes autô nomos em outros Municípios dentro do Estado em que
esteja localizado o estabelecimento
Neste quadro deverá ser informado o total das venda s por meio de revendedores autônomos, cujo valor deverá ser
discriminado por município onde ocorreram as operações. O sistema automaticamente efetuará a soma dos valores
informados por município no campo ”Valor total das vendas por meio de revendedores autônomos”.
Informar os municípios do Estado de localização do estabelecimento onde houve preparo de refeições e os valores das
vendas, que serão totalizados e exibidos ao usu ário.
O contribuinte que preparar e comercializar refeições em outros municípios do Estado que não o de loca lização do
estabelecimento deverá discriminar as suas vendas c onforme as localidades onde ocorreu o preparo e
comercialização.
Exemplo: Estabelecimento em Belo Horizonte efetuou preparo e comercialização de refeições em Contagem. Efetuou
também preparo e venda de refeições no Município de Divinópolis. Neste caso, o contribuinte deverá discriminar o
valor total de refeições preparadas e vendidas em Contagem e de Divinópolis. Neste exemplo não há necessidade de
informar os valores referentes às refeições que foram preparadas e vendidas em Belo Hor izonte.
19. Produção rural ocorrida no território de mais d e um Município do Estado em que esteja localizado o
estabelecimento
O contribuinte que mantiver produção rural em outros municípios que não o de localização do estabeleci mento deverá
discriminar as suas vendas conforme as local idades onde foram produzidas.
Exemplo: Estabelecimento em Uruguaiana-RS que explora a atividade de produção e comercialização de mel “in
natura” e mantém suas colméias em propriedades agrícolas situadas nos municípios vizinhos, no caso Alegrete e São
Borja. Nesse caso o contribuinte deverá informa r separadamente por município onde foi produzido o valor
correspondente às vendas de mel.
Informar as UF e os municípios de origem das mercadorias, e os valores de compra, que serão totalizado s e exibidos
ao usuário.
21. Aquisição de mercadorias de contribuintes dispe nsados de inscrição, exceto produtor rural
- 82 -
Informar os municípios de origem das mercadorias e os valores de compra, que serão totalizados e exibi dos ao
usuário.
22. Autos de infração pagos ou com decisão administ rativa irrecorrível decorrentes de saídas de mercadorias
ou prestações de serviço não oferecidas à tributação, somente o valor da operação
Informar o valor da mercadoria ou serviço que originou o crédito tributário constituído através de Auto de Infração onde
o contribuinte é o sujeito passivo, quando decorrentes de saídas de mercadorias ou prestações de serviços não
oferecidos à tributação (válido para Autos de l ançamento pagos ou com decisão irrecorrível).
Exemplo: Auto de Infração exigindo ICMS no valor de R$ 170,00 acrescido de multa e juros, de contribuinte que
transportava mercadorias no valor de R$ 1.000,00 desacompanhadas de documento fiscal. O autuado pagou o Auto de
Infração. Nesse caso o contribuinte deverá infor mar o valor das mercadorias, ou seja, R$ 1.000,00.
23. Rateio de receita oriundo de Regime Especial concedido pela Secretaria Estadual de Fazenda (SEFAZ), de
decisão judicial ou outros rateios determinados pela SEFAZ
Regime Especial
Preencher o número do Regime Especial e, para cada ocorrência, o Município e o valor atribuído.
Decisão Judicial
Preencher a identificação da Decisão Judicial e, pa ra cada ocorrência, o Município e o valor atribuído .
24. Informações sobre prestação de serviços de tran sporte de cargas interestadual e/ou intermunicipal com e
sem substituição tributária.
Informar o valor do frete relativo às prestações de serviços de transporte interestadual e/ou intermunicipal de cargas
com e sem substituição tributária, discriminando po r UF e Município onde teve início a prestação do serviço de
transporte.
Exemplo: Transportadora, com estabelecimento localizado em Salvador, é contratada por uma empresa localizada no
município de Ilhéus, para efetuar uma prestação de serviço de transporte, efetuando a coleta das mercadorias no
município de Feira de Santana e com destino final ao município de Belo Horizonte. Nesse caso a informação do frete
será atribuída para o município de Feira de S antana, onde efetivamente iniciou a prestação. Deve-se,
portanto, observar que a UF e o Município de origem se referem ao local de coleta da mercadoria.
- 83 -
9.5 – SALVAR DADOS
O usuário pode acionar a funcionalidade de salvamen to dos dados mesmo que ainda não tenha preenchido
todos os campos.
Não é necessário que todos os campos tenham sido pr eenchidos. O salvamento pode ser parcial. Após salvar
os dados disponíveis, o usuário pode continu ar o processo normalmente, ou ainda, pode sair da declaração e voltar
em acesso futuro para a conclusão.
9.6 – VERIFICAR PENDÊNCIAS
A verificação pode ser acionada em qualquer momento e os dados poderão estar em qualquer situação. O
resultado é exibido em um relatório que indica os campos pendentes de preenchimento.
A existência de pendências não impede a continuidad e da declaração, que pode ser retomada para
preenchimento de outros campos ou fechada, permitindo que o usuário volte posteriormente e continue o processo do
ponto onde parou. Não é possível transmitir a declaração enquanto houver pendências.
Não poderão existir campos não preenchidos das info rmações econômicas e fiscais da PJ e dos
estabelecimentos. Os valores não existentes devem s er preenchidos com zero.
- 84 -
9.7 – TRANSMITIR DEFIS
Ao concluir a transmissão, será apresentada a segui nte mensagem com o menu e as informações abaixo:
Caso o usuário selecione a opção “Imprimir” , é exibida uma lista das DEFIS transmitidas.
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9.9 – CONSULTAR DEFIS TRANSMITIDA
Esta função também permite consultar as Declarações de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS)
transmitidas.
10 – AJUDA
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11 – SAIR
Esta função finaliza o programa. Existem duas maneiras de finalizar o aplicativo: por meio do menu “Sair”
- 87 -
12 – EXEMPLOS DE CÁLCULO
O cálculo do valor devido no PGDAS-D considera toda s as casas decimais. Neste manual, para fins
didáticos, foi demonstrado até a 5ª casa decimal.
Exemplo 1:
Considere a empresa ABC Ltda com as seguintes receitas totais mensais, provenientes da revenda de
mercadorias no mercado interno:
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN/18
50.000 30.000 30.000 20.000 50.000 20.000 20.000 30.000 20.000 10.000 10.000 10.000 100.000
RBT12
RBA
Receita Bruta Acumulada da empresa nos 12 meses anteriores ao Período de Apuração (RBT12) :
RBT12 = (receita de janeiro + receita de fevereiro + ... + receita de dezembro)
RBT12 = (50.000 + 30.000 + 30.000 + 20.000 + 50.000 + 20.000 + 20.000 + 30.000 + 20.000 + 10.000 +
10.000 + 10.000)
RBT12 = 300.000
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
- 90 -
Exemplo 2:
Suponha que a empresa ABC Ltda (do exemplo 1) possua receitas no mercado interno decorrentes de
revenda de mercadorias sem substituição tributária/ tributação monofásica/antecipação com encerramento de
tributação e decorrentes da prestação de serviços não sujeitos ao fator “r” e tributadas pelo Anexo II I, sem retenção de
ISS, com ISS devido ao próprio município.
PA = JANEIRO/2018
RPA total = 400.000,00, sendo:
RPA 1 (Revenda mercadorias) = 300.000,00
RPA 2 (Prestação serviços) = 100.000,00
RBT12 = 300.000
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
- 91 -
- Cálculo do valor devido RPA 2
(Anexo III) – Prestação de serviços não sujeitos ao fator r e tributados pelo Anexo III
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
- 92 -
Exemplo 3:
Suponha que a empresa XYZ Ltda possua receitas no mercado interno decorrentes da revenda de
mercadorias (Anexo I), aberta em janeiro/2018.
PA Janeiro/2018
RPA Jan = 10.000,00
RBT12 prop = 10.000 x 12 = 120.000,00
(Anexo I) – Revenda de mercadorias
PA Fevereiro/2018
RPA Fev = 100.000,00
RBT12 prop = (RPA Jan) x 12 = (10.000) x 12 = 120.000,00
1 1
PA Março/2018
RPA Mar = 100.000,00
RBT12 prop = (RPA Jan + RPA Fev) x 12 = (10.000 + 100.000) x 12 = 660.000,00
2 2
(Anexo I) – Revenda de mercadorias
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
- 94 -
Exemplo 4:
Considerando a empresa Alfa Ltda com receitas de prestação de serviços, exceto para o exterior, sujeitos
ao fator “r”. Empresa aberta em 2009, optante desde 01/01/2018.
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL/18
Folha de salários 15.000 15.000 15.000 15.000 15.00 0 30.000 15.000 15.000 15.000 30.000 35.000 35.000 15.000
Receita da empresa 10.000 30.000 25.000 35.000 40.000 60.000 50.000 60.000 40.000 50.000 50.000 50.000 10.000
RBT12
RBA
FS12
FS12: 250.000,00
Como o fator “r” é igual ou superior a 0,28, efetuar o cálculo considerando o Anexo III.
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
- 95 -
Alíquota efetiva do tributo = alíquota nominal do tributo x alíquota efetiva do PA
- 96 -
Exemplo 5:
Considerando a empresa Alfa Ltda com receitas de prestação de serviços, exceto para o exterior, sujeitos
ao fator “r”. Empresa aberta em 2009, optante desde 01/01/2018.
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL/18
Folha de salários 10.000 10.000 10.000 10.000 10.00 0 5.000 10.000 10.000 10.000 5.000 5.000 5.000 5.000
Receita da empresa 10.000 30.000 25.000 35.000 40.000 60.000 50.000 60.000 40.000 50.000 50.000 50.000 10.000
RBT12
RBA
FS12
FS12: 100.000,00
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
- 98 -
Exemplo 6:
Considere que a empresa JBP Ltda, localizada no estado de São Paulo (com sublimite vigente de R$
3.600.00,00) possui receitas no mercado interno decorrentes de revenda de mercadorias não sujeitas à s ubstituição
tributária/tributação monofásica/antecipação com en cerramento de tributação e receitas de revenda de mercadorias no
mercado externo (Anexo I da LC 123/2006).
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN/18
Int* 50.000 50.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 300.000 300.000 500.000 200.000 100.000
Receita Bruta Acumulada da empresa nos 12 meses anteriores ao Período de Apuração (RBT12) :
RBT12 = (receita de janeiro + receita de fevereiro + ... + receita de dezembro)
RBT12 Int = (50.000 + 50.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 100.000 + 300.000 +
300.000 + 500.000 + 200.000) = 2.000.000
RBT12 Ext = (0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 200.000 + 0 + 500.000 + 300.000 + 0 + 0 + 0) = 1.000.000
- 99 -
Alíquota Nominal int = 14,30%
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
Valor devido int = RPA int x Alíquota efetiva int = 100.000 x 9,935% = 9.935,00
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
- 100 -
Exemplo 7:
Considerando a empresa Econômica Ltda, que tenha atividade de revenda de mercadorias no mercado
interno sem substituição tributária/tributação mono fásica (Anexo I da LC 123/06), e que tenha feito a opção pelo
regime de caixa para 2018. Em janeiro vendeu um produto por R$ 30.000,00 parcelado em duas prestações iguais
(30/60 dias) e um outro produto por R$ 60.000,00 que foi pago à vista.
Apuração da receita bruta mensal:
Regime de Competência: 30.000,00 + 60.000,00 = 90.0 00,00
Regime de Caixa: 60.000,00
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN/18
Receitas Regime de 20.000 20.000 20.000 30.000 10.000 30.000 20.000 10.000 20.000 10.000 20.000 40.000 90.000
Competência
RBT12
RBA
*Observe que para calcular o RBT12 e o RBA deve-se utilizar as receitas sempre pelo regime de competência.
A receita bruta total mensal (RBT) é que é considerada pelo regime de caixa.
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
- 102 -
Exemplo 8:
Considerando a empresa Viva Bem Ltda, aberta em 2009 e optante desde 01/01/2018. Localizada em estado
que não adota sublimite de R$ 1.800.000,00 c om receitas de prestação de serviço não sujeitos ao fator “r” no mercado
interno.
JAN/17 FEV/17 MAR/17 ABR/17 MAI/17 JUN/17 JUL/17 AGO/17 SET/17 OUT/17 NOV/17 DEZ/17
RBAA
RBT12
RBA
RBAA = R$ 1.500.000,00
RBT12 = R$ 4.500.000,00
RBA = R$ 4.000.000,00
RPA = R$ 1.000.000,00
Sublimite = R$ 3.600.000,00
Parcela da RPA que não excedeu o sublimite (P1) = ( 1.000.000,00 – 400.000,00) = 600.000,00
- 103 -
Alíquota Nominal da 6ª faixa = 33,00%
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
Sublimite = R$ 3.600.000,00
Parcela da RPA que não excedeu o sublimite (P1) = ( 1.000.000,00 – 400.000,00) = 600.000,00
- 104 -
Sobre a parcela que não excedeu o sublimite obrigat ório (P1), o percentual efetivo do ISS é calculado conforme
abaixo:
Percentual do ISS a ser redistribuído = percentual de ISS excedente x percentual de redistribuição do tributo
Demonstrativo do valor devido sobre a parcela que não excedeu o sublimite (P1): R$ 600.000,00
Percentual do ISS a ser redistribuído = percentual de ISS excedente x percentual de redistribuição do tributo
Demonstrativo do valor devido sobre a parcela que excedeu o sublimite (P2): R$ 400.000,00
- 106 -
Valor devido total = Valor devido P1 + Valor devido P2
OBS:
- enquanto a empresa não ultrapassar o sublimite em mais de 20% (RBA até R$ 4.320.000,00), estará sujeita
aos percentuais de ICMS/ISS previstos na faixa de receita do sublimite. No ano-calendário segu inte, estará impedida
de recolher o ISS e/ou ICMS no Simples Nacional.
- caso a empresa venha a ultrapassar o sublimite de receita em mais de 20% ainda em 2018, estará impedida
de recolher no Simples Nacional o ISS e/ou ICMS, a partir do mês seguinte ao do excesso, poré m, continuará no
regime, desde que não ultrapasse o li mite de receita.
- 107 -
Exemplo 9:
Considere a empresa Gama Ltda, localizada no Estado de Acre, com as seguintes receitas no mercado interno
decorrentes de revenda de mercadorias:
JAN/17 FEV/17 MAR/17 ABR/17 MAI/17 JUN/17 JUL/17 AGO/17 SET/17 OUT/17 NOV/17 DEZ/17
RBAA
RBT12
RBA
RBAA = R$ 1.500.000,00
RBT12 = R$ 3.200.000,00
RBA = R$ 2.000.000,00
RPA = R$ 300.000,00
Sublimite = R$ 1.800.000,00
Parcela da RPA que não excedeu o sublimite (P1) = ( 300.000,00 – 200.000,00) = 100.000,00
- 108 -
Cálculo do valor devido sobre a parcela que não excedeu o sublimite (P1):
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
Demonstrativo do valor devido sobre a parcela que não excedeu o sublimite (P1): R$ 100.000,00
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS Total
Percentual de Repartição
dos Tributos - 5ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 100%
Alíquota efetiva int. 0,63645% 0,40502% 1,47426% 0,31938% 4,86019% 3,87658% 11,57188%
Valor Devido (R$) 636,45 405,02 1.474,26 319,38 4.860,19 3.876,58 11.571,88
- 109 -
Cálculo do valor devido sobre a parcela que excedeuo sublimite (P2):
Valor devido P2 = 200.000 x (alíquota efetiva da 5ªfaixa – percentual ICMS 5ª faixa + percentual ICMS 4ª faixa)
Demonstrativo do valor devido sobre a parcela que excedeu o sublimite (P2): R$ 200.000,00
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS Total
Percentual de Repartição
dos Tributos - 5ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% - 66,50%
Percentual Repartição
Tributos - 4ª Faixa (ICMS) 33,50% 33,50%
Alíquota efetiva int. 0,63645% 0,40502% 1,47426% 0,31938% 4,86019% 3,16575% 10,86105%
Valor Devido (R$) 1.272,91 810,03 2.948,51 638,77 9.720,38 6.331,50 21.722,10
Valor devido total = Valor devido P1 + Valor devido P2 = 11.571,88 + 21.722,10 = R$ 33.293,98
OBS:
- enquanto a empresa não ultrapassar o sublimite em mais de 20% (RBA até R$ 2.160.000,00), apenas em
relação ao ISS e/ou ICMS do estabelecimento localizado na UF que adotou o sublimite, estará sujeita ao s percentuais
desses tributos previstos na faixa de receita do sublimite. No ano-calendário seguinte, es tará impedida de recolher o
ISS e/ou ICMS no Simples Nacional.
- caso a empresa venha a ultrapassar o sublimite de receita em mais de 20% ainda em 2018, estará impedida
de recolher no Simples Nacional o ISS e/ou ICMS relativo ao estabelecimento localizado na UF que adotou o sublimite,
a partir do mês seguinte ao do excesso, porém, continuará no regime, desde que não ultrapasse o limite de receita.
- 110 -
Exemplo 10:
Considere a empresa Delta Ltda, localizada no Estado de Pernambuco, com as seguintes receitas no mercado interno
decorrentes de revenda de mercadorias:
JAN/17 FEV/17 MAR/17 ABR/17 MAI/17 JUN/17 JUL/17 AGO/17 SET/17 OUT/17 NOV/17 DEZ/17
RBAA
RBT12
RBA
RBAA = R$ 3.000.000,00
RBT12 = R$ 6.000.000,00
RBA = R$ 3.100.000,00
RPA = R$ 100.000,00
Sublimite = R$ 3.600.000,00
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
- 111 -
Alíquota efetiva da 6ª faixa = (6.000.000 x 19,00%)– 378.000 = 12,70%
6.000.000
- 112 -
Exemplo 11:
Considere a empresa Ômega Ltda, localizada no Estad o de Roraima, com as seguintes receitas no mercado
interno decorrentes de revenda de mercadorias:
JAN/17 FEV/17 MAR/17 ABR/17 MAI/17 JUN/17 JUL/17 AGO/17 SET/17 OUT/17 NOV/17 DEZ/17
RBAA
RBT12
RBA
RBAA = R$ 1.500.000,00
RBT12 = R$ 2.700.000,00
RBA = R$ 4.900.000,00
RPA = R$ 2.700.000,00
Sublimite = R$ 1.800.000,00
OBS:
Como a empresa ultrapassou o sublimite de receita em mais de 20% em out/2018, está impedida de
recolher no Simples Nacional o ISS e/ou ICMS relativo ao estabelecimento localizado na UF que adotou o
sublimite, a partir do mês seguinte ao do excesso. Portanto, em nov/2018 e dez/2018 não será calculado o
ICMS dentro do Simples Nacional.
Parcela da RPA que não excedeu o limite (P1) = (2.7 00.000,00 – 100.000,00) = 2.600.000,00
- 113 -
Anexo I – Revenda de mercadorias
Cálculo do valor devido sobre a parcela que não excedeu o sublimite (P1):
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
Demonstrativo do valor devido sobre a parcela que não excedeu o limite (P1): R$ 2.600.000,00
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS Total
Percentual de Repartição
dos Tributos - 5ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% - 66,50%
Alíquota efetiva int. 0,60867% 0,38733% 1,40989% 0,30544% 4,64800% - 7,3593%
Valor Devido (R$) 15.825,33 10.070,67 36.657,23 7.941,44 120.848,00 - 191.342,67
- 114 -
Anexo I – Revenda de mercadorias
Alíquota efetiva = (RB máxima da 6ª faixa x alíquot nominal da 6ª faixa) – parcela a deduzir
RB máxima da 6ª faixa
Demonstrativo do valor devido sobre a parcela que excedeu o limite (P2): R$ 100.000,00
Total
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS
Percentual de Repartição 100%
dos Tributos - 6ª Faixa 13,50% 10,00% 28,27% 6,13% 42,10% -
11,12500%
Alíquota efetiva int. 1,50188% 1,11250% 3,14504% 0,68196% 4,68363% -
11.125,00
Valor Devido (R$) 1.501,88 1.112,50 3.145,04 681,96 4.683,63 -
Valor devido total = Valor devido P1 + Valor devido P2 = 191.342,67 + 11.125,00 = 202.467,67
- 115 -
Exemplo 12:
Considere a empresa Sigma Ltda, aberta em 2012, localizada no Município de Campinas/SP, com receitas
decorrentes da prestação de serviços não sujeitos ao fator “r” e tributadas pelo Anexo III da LC 123/06. O Município de
Campinas, mediante lei municipal específica para empresas optantes do Simples Nacional, concedeu redução de 50%
de ISS.
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL/18
Receita da empresa 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 100.000 100.000 100.000
RBT12
RBA
PA = JULHO/2018
RPA = R$ 100.000,00
RBT12 = R$ 500.000,00
RBA = R$ 500.000,00
Alíquota efetiva = (RBT12 x alíquota nominal da respectiva faixa) – parcela a deduzir da faixa
RBT12
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Redução de 50% do ISS:
Conforme a Lei Complementar nº 116/2003, a redução de ISS, desde que prevista em lei municipal, não pode
resultar em alíquota inferior a 2%. Portanto, a alíquota de ISS a ser considerada após a redução concedida pelo
município, não será 1,62045% e sim 2%.
Valor devido = 100.000 x (alíquota efetiva da 3ª faixa – alíquota efetiva do ISS da 3ª faixa + 2%)
Valor Devido (R$) 398,88 349,02 1.360,18 295,17 4.327,85 2.000,00 8.731,10
- 117 -