Bioetica
Bioetica
Bioetica
Com objectivos: Garantir que a investigação biomédica decorra de acordo com as normas
nacionais e internacionais de bioética;
Avaliar e aprovar a nível nacional as propostas de investigação biomédica que envolvam seres
humanos;
Em última análise, seu clarear pode ser visto no bojo do anseio por uma ética que ultrapassasse
os códigos deontológicos e as meras relações morais de boa convivência, abrangendo os debates
sobre as ciências da saúde e da vida e colocando em pauta o respeito, o cuidado e a protecção a
todos os seres vivos humanos ou não e ao seu habitat natural.
1.2. Metodologia
Segundo Gil (1999), a investigação científica depende de um conjunto de procedimentos
intelectuais e técnicos para que os seus objectivos sejam atingidos. Assim, para elaboração do
presente trabalho de natureza descritiva, justifica-se pela necessidade de se fazer descrição dos
modelos de governação e de análise de políticas públicas.
2. Bioética
A palavra bioética é um deixado por Van Renselaer Potter, na década de 70 por meio da obra
“Bioethics: bridge to the future”, em que “bio” representaria os conhecimentos biológicos e a
“ética” os conhecimentos dos valores humanos perante as descobertas da biologia molecular,
dentro da sociedade científica e tecnológica.
Bio é estudo dos problemas e implicações morais despertados pelas pesquisas científicas em
biologia e medicina. A bioética abrange questões como a utilização de seres vivos em
experimentos, a legitimidade moral do aborto ou da eutanásia, as implicações profundas da
pesquisa e da prática no campo do genético.
Desde 1971, quando apareceu o vocábulo “bioética” no artigo escrito pelo oncólogo Van
Rensselaer Potter, da Universidade de Wisconsin (E.U.A.), com o título The science of survival,
e no ano seguinte, no volume do mesmo autor com o título Bioethics: bridge to the future, esse
nome teve um rápido e grande sucesso.
Potter diagnosticou com seus escritos o perigo que representa para a sobrevivência de todo o
ecossistema a separação entre duas áreas do saber, o saber científico e o saber humanista.
A clara distinção entre os valores éticos, que fazem parte da cultura humanista em sentido lato, e
os fatos biológicos está na raiz daquele processo científico-tecnológico indiscriminado que,
segundo Potter, põe em perigo a própria humanidade e a própria sobrevivência sobre a terra. O
único caminho possível de solução para essa iminente catástrofe é a constituição de uma ponte
entre as duas culturas: a científica e a humanístico-moral. Em outros termos, a ética não deve se
referir somente ao homem, mas deve estender o olhar para a biosfera em seu conjunto, ou
melhor, para cada intervenção científica do homem sobre a vida em geral. A bioética, portanto,
deve se ocupar de unir a “ética” e a “biologia”, os valores éticos e os fatos biológicos para a
sobrevivência do ecossistema como um todo. O “instinto” de sobrevivência não basta: é preciso
elaborar uma “ciência” da sobrevivência que o autor identifica com a bioética.
Trata-se de superar a tendência pragmática do mundo moderno, que aplica imediatamente o
saber sem uma mediação racional e, muito menos, moral: a aplicação de todo conhecimento
científico pode ter, de fato, consequências imprevisíveis sobre a humanidade, até por efeito da
concentração do poder biotecnológico nas mãos de poucos.
Outra característica do pensamento bioético é que essa nova reflexão deve se ocupar, ao mesmo
tempo, de todas as intervenções na biosfera e não apenas das intervenções sobre o homem. Há,
portanto, uma concepção mais ampla em relação à ética médica tradicional.
Definição Bioética
Segundo a Encyclopedia of Bioethics (Nova York, 1978, vol.1, p.19), a bioética é o "estudo
sistemático das ciências da vida e da assistência à saúde , examinado à luz de valores e princípios
morais. "
Carlo Caffara diz (Manual de Bioética Geral , Ed. Rialp, Madri 1994, p.23) que o objecto
material da bioética é a acção humana no campo da vida e que o campo da bioética será o
conhecimento científico do mundo. a vida e o uso desse conhecimento. Segundo esse autor, a
bioética é uma nova ética especial que não deve elaborar novos princípios éticos gerais, mas
aplicar os princípios gerais aos novos problemas que são oferecidos à consideração humana no
âmbito da vida.
Define-se “Bioética ética da vida é a ciência que tem como objectivo indicar os limites e as
finalidades da intervenção do homem sobre a vida, identificar os valores de referência
racionalmente oponíveis, denunciar os riscos das possíveis aplicações” (LEONE; PRIVITERA;
CUNHA, 2001:65).
A saúde e a vida do ser humano são assuntos sérios demais para serem entregues a categorias de
profissionais ou de sábios, pois cada homem deve opinar sobre seu destino.
A bioética estuda de modo sistemático os problemas morais apresentados pela ciência e técnicas
da vida e o cuidado para com a saúde . A bioética apresenta-se como ciência orgânica, em estreita
relação com a ética fundamental e com os dados da ciência e dos cuidados médicos. A bioética
situa-se no horizonte da ética racional e quer oferecer uma orientação valida para a sociedade.
Para o Instituto Kennedy, “é o estudo sistemático da conduta humana no âmbito das ciências da
vida e da saúde, enquanto esta conduta é examinada à luz de valores e princípios morais”.
Em 1978, a Encyclopedia of Bioethic fala sobre a “bioética” nos seguintes termos: “Bioética é
um neologismo derivado das palavras gregas bios (vida) e ethike (ética). Pode-se defini-la como
sendo o estudo sistemático da conduta humana no âmbito das ciências da vida e da saúde,
utilizando uma variedade de metodologias éticas num contexto interdisciplinar”.
O âmbito das ciências da vida e da saúde compreende, por isso, a consideração da biosfera, para
além da medicina; as intervenções podem ser as que se referem às profissões médicas, mas
também as das populações, p. ex. as que se referem aos problemas demográficos e ambientais; a
especificidade desse estudo sistemático define-se pela referência a valores e princípios éticos e,
por isso, à definição de critérios, juízos e limites de licitude ou de ilicitude.
Enquanto ética aplicada ao ‘reino biológico’, que designa um universo muito mais amplo do que
o da medicina, a bioética abraça a ética médica tradicional e se amplia incluindo: a) os problemas
éticos de todas as profissões sanitárias; b) os problemas sociais unidos às políticas sanitárias, à
medicina do trabalho, à saúde internacional e às políticas de controle demográfico; c) os
problemas da vida animal e vegetal em relação à vida do homem.
Os instrumentos de estudo da bioética resultam da metodologia interdisciplinar específica que se
propõe examinar de modo aprofundado e actualizado a natureza do fato biomédico (momento
epistemológico), ressaltar suas implicações num plano antropológico (momento antropológico) e
identificar as ‘soluções’ éticas e as justificativas de ordem racional que sustentam essas soluções
(momento aplicativo).
A reflexão sobre a bioética tem hoje configurados três diferentes momentos: a bioética geral, a
bioética especial e a bioética clínica.
A bioética geral, que se ocupa das fundações éticas, é o discurso sobre os valores e sobre os
princípios originários.
A bioética especial, que analisa os grandes problemas, enfrentados sempre sob o perfil geral,
tanto no terreno médico, quanto no terreno biológico: saúde pública, fertilidade, engenharia
genética, aborto, doação e transplante de órgãos, eutanásia, experimentação clínica, meio
ambiente etc.
O interesse pela bioética é evidente na criação de comissões éticas para assessoria às autoridades
políticas. Em 1982, um comitê nacional de ética foi criado na França para assessorar o Presidente
da República em questões de vida e saúde.
Desde 1980, um comitê está operando nos EUA para assessorar o presidente em problemas
relacionados à ética da pesquisa médica (entre 1980 e 1983, essa comissão publicou 11
volumes); Há também comitês de ética para assessorar as comissões / subcomissões do Senado.
Comitês semelhantes foram criados, com funcionamento regular ou ocasional, no Reino Unido,
Austrália em outros países.
Como você pode ver, a bioética se tornou uma disciplina de interesse categórico para a
humanidade. Qual será a razão para esse interesse? Visualizamos três razões para essa
preocupação.
Primeiro de tudo , se vamos ver a definição que a Enciclopédia de Bioética dá sobre essa
disciplina, podemos responder à pergunta em parte. A Enciclopédia define como o estudo
sistemático do comportamento humano na área das ciências da vida e da saúde, na medida em
que tal comportamento é examinado à luz de valores e princípios morais . Tanto quanto se pode
ver, o escopo do trabalho e o tema tratado é bastante amplo. A bioética refere-se a todas as
questões que têm a ver com a vida, entendidas essencialmente como campo de estudo de
determinadas ciências: as chamadas ciências da vida e da saúde: biologia: pesquisa biológica,
biologia molecular, meio ambiente, ecologia etc ...
Por outro lado, corresponde também aqui às ciências da saúde: essa área é muito ampla, pois
abrange o campo referente à relação clínico - sanitária até a pesquisa com seres humanos.
Consequentemente, a bioética abrange muitas áreas que são sempre mais vastas e envolvem
novas disciplinas e novos espaços culturais. No ano de 1991, na Conferência Internacional de
Erice, quatro territórios de competência para a bioética foram reconhecidos: a ética da profissão
médica, a da experimentação pura ou terapêutica em humanos e animais, a da medicina social e,
portanto aqui, políticas de saúde e demográficas e, finalmente, de bioecologia.
De fato, para alguns, esse desenvolvimento estaria possibilitando uma série de vantagens para a
espécie humana.
Ou você pode ver os benefícios no campo da saúde. Por exemplo, a criação de animais
transgênicos para ter modelos experimentais de pesquisa e observação de como se comportar em
determinadas patologias de base genética; ou a criação de substâncias orgânicas e intervenções
terapêuticas, graças às quais os genes são transferidos entre diferentes organismos para corrigir,
ativar ou desativar um gene defeituoso, ou inserir um gene ausente para que ele transmita
corretamente. Tudo isso teria propósitos benéficos para a humanidade.
No entanto, há aqueles que apontam que este desenvolvimento envolve sérios riscos para o meio
ambiente, espécies e especialmente para o homem. Em primeiro lugar, a ignorância dos possíveis
efeitos de um organismo geneticamente manipulado. É verdade que o homem com a seleção de
plantas e animais sempre forçou a natureza de alguma forma, para seu próprio benefício,
interesse. Mas ele fez isso com métodos tradicionais, que poderiam ser verificados naturalmente.
São combinações que nunca poderiam acontecer espontaneamente. Agora com a manipulação
aparentemente não haveria nenhum ponto de retorno porque os efeitos de uma modificação
genética em uma planta ou animal ainda são quase desconhecidos (e certamente incontroláveis).
Além disso, o efeito de um organismo modificado no ambiente em que é introduzido.
O perigo que muitos apontam é que isso estaria alterando o equilíbrio das estruturas genéticas
existentes que evoluíram ao longo de milhões de anos formando um ecossistema infinitamente
complexo e interconectado. Ou, salienta-se que a contaminação biológica pode ser o maior
perigo resultante da engenharia genética. Novos organismos vivos e vírus serão liberados para se
reproduzir, migrar e sofrer mutações. Eles passarão suas novas características para outros
organismos e nunca poderão recuperá-los ou contê-los.
Por outro lado, a biotecnologia basicamente tem seu desenvolvimento nos países do Primeiro
Mundo. Em geral, e sem considerar as tensões resultantes, a carreira em pesquisa biotecnológica
tem suas principais atrações em saúde humana, farmacologia, agroindústria. No entanto, esses
referentes estão ligados a uma série de interesses mais pragmáticos que terminam na
comercialização dos resultados obtidos, sejam eles serviços ou produtos.
Assim, o negócio da engenharia genética está nas mãos de grandes multinacionais agroquímicas
e farmacêuticas, entre outras, a Monsanto, a Enimont, a Du Pont, a Ciba-Geigy, a ICI e a Sandoz.
Seus interesses comerciais estão tornando os pesquisadores diretamente envolvidos em processos
biológicos que acabamos de começar a entender, e muito menos controlar.
Nesse sentido, questiona-se qual é o interesse dessas empresas, apenas o lucro? Tudo isso não
causa uma espécie de monopolização genética da Terra ao estado de propriedade intelectual
patenteada sob o controle de poucas multinacionais?
Em resumo, a ciência forneceu ferramentas para a tecnologia que não era possível imaginar há
50 anos e cujo uso nos coloca em uma grande encruzilhada. Essas conquistas científicas abrem
previsões esperançosas e, ao mesmo tempo, preocupantes na ética, porque suas repercussões são
inimagináveis.
Diante dessa situação, entende-se o interesse pela bioética, pois é ela que deve proteger o direito
à vida do homem em face do progresso pelo mesmo alcançado. Então, é possível afirmar que o
problema proposto é de natureza fundamentalmente bioética. E bioética tem a ver com o nosso
futuro. Jean Dausset, ganhador do Prêmio Nobel de Medicina, destacou o seguinte : O
surgimento, além de grande relevância, da bioética é um evento extremamente importante na
consciência humana. Isto deriva do fato da extraordinária lacuna conceitual e tecnológica
recentemente operada graças ao deslumbrante progresso da biologia e da genética.
Em terceiro lugar , vivemos em uma cultura plural onde coexistem diversas concepções de
homem e, portanto, diversas éticas sobre a vida. Isso significa que as disciplinas indicadas e suas
aplicações estão sujeitas a cada uma das concepções existentes, o que, por ser diverso, significa
que não há apenas uma aplicação aceita, nascendo aqui uma profunda discussão sobre os limites
que a sociedade deve ou não impor à aplicação destas técnicas na vida humana.
Além disso, esse mesmo contexto pluralista também apresenta outra grande dificuldade.
A grande multiplicidade de opiniões divergentes sobre valores também fundamentais, como são
em relação à vida humana, através da força persuasiva de poderosos instrumentos de
comunicação, de grupos e personalidades socialmente relevantes, gera facilmente uma percepção
de relatividade ou de igualdade. dignidade das diversas opiniões, não mais no sentido do devido
respeito pelas convicções do outro, mas no sentido de atribuir igualmente o valor da verdade às
diversas opiniões, quase pelo simples fato de serem afirmadas.
Portanto, pode-se assinalar que um dos grandes desafios culturais deste final de século é de
natureza moral, de natureza ético-antropológica, isto é, referem-se a aspectos essenciais da
condição humana como tal.
Com efeito, poderemos, por exemplo, controlar as técnicas hoje disponíveis em nossas mãos para
não produzir desastres? Será que vamos usá-los com critérios suficientes e prudência para
efetivamente melhorar a condição humana? Que atitude as sociedades tomarão contra essa
realidade?
A importância da questão é dada não apenas pelo valor da bioética em si que quer se encarregar
desses desafios, mas também porque as questões levantadas geram uma discussão moral em uma
sociedade plural que não tem um único caminho para enfrentá-la. Agora, está claro que há uma
coincidência básica em apontar que a bioética tem como objetivo indicar os limites e o propósito
da intervenção humana na vida, identificar os valores das referências propostas racionalmente e
denunciar os possíveis riscos de suas possíveis aplicações.
Trata-se, então, de assegurar um dos resultados mais difíceis do caminho da humanidade, isto é,
a harmonia entre o progresso cognitivo e o progresso técnico e que é constituído pelo progresso
da ordem ética. Em duas palavras, é o desafio ao nosso ethos cultural como espécie humana.
O acima, podemos dizer, pode ser alcançado através da bioética, que deve ter uma referência
comum, que é a pessoa. A bioética é uma grande árvore, como ilustra um autor, que cresce, mas
precisa da raiz que a sustenta e nutre. Esta raiz é a concepção do homem como pessoa. Se a
bioética não assume como horizonte comum, aquele horizonte da dignidade ontológica da pessoa
humana, isto é, a verdadeira natureza do homem, aquela partirá sem direção ao desenvolvimento
científico.
A urgência em compreender a etiologia e fisiopatologia das doenças para que assim se melhore
os procedimentos diagnósticos, terapêuticos, preventivos e paliativos, determinam a crescente
necessidade de investigação em seres humanos, a qual permite uma enorme capacidade de
intervenção sobre a vida e a natureza, o que obriga, pela sua complexidade, a uma reflexão
profunda da bioética com vista a um comportamento com altos valores moras. Por ao médico
actual lhe é exigido não somente um conhecimento profundo científico como, e igualmente, um
profundo saber da ciência ética, seja nos seus princípios gerais, seja nas suas próprias aplicação
específicas (SCHAWALBACH, 2014:43).
A bioética nos serviços de saúde sobre vários aspectos importantes da vida dos cidadãos, da
Saúde em geral e da própria economia global é circunstâncias que devem exigir uma reflexão
atenta quando se prevê, como é quase inevitável, uma redução dos orçamentos das instituições
sanitárias. O elevado nível de desemprego e a diminuição do poder de compra das populações
condicionam uma redução dos proveitos fiscais dos Estados e, simultaneamente, os Serviços de
Saúde vêm aumentar progressivamente os seus custos com agravamento de determinadas
patologias e incremento de exames complementares cada vez mais sofisticados e onerosos.
As questões éticas em saúde pública podem ser articuladas a partir de três grandes categorias de
reflexão filosófica, correspondendo cada uma destas teorias a um discurso ético diferente sobre o
modo de analisar as questões em saúde pública: uma corrente eminentemente utilitarista, que
reforça que as decisões devem ser avaliadas pelas suas consequências; o liberalismo, focado nos
direitos e oportunidades e na liberdade individual como pilar estruturante da sociedade; e o
comunitarismo, com ênfase na sociedade civil e não apenas no indivíduo, sustentando que o
individualismo exacerbado proveniente do liberalismo leva a sociedade inevitavelmente a
situações insustentáveis. (cfr, ROBERTS e REICH 2002:87).
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