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    As Singularidades Da França Antártica

    Enviado por

    Vinicius Martins Da Silva
    O documento descreve a França Antártica no Brasil fundada por Nicolas Durand de Villegagnon em 1555. Relata que os nativos eram descritos como "gente estranha e selvagem" que vivia sem religião ou civilização, comendo raízes e andando nus. Também menciona que os espanhóis e portugueses já habitavam grande parte do território fértil, com árvores, montanhas e planícies.

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    As Singularidades Da França Antártica

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    Vinicius Martins Da Silva
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    O documento descreve a França Antártica no Brasil fundada por Nicolas Durand de Villegagnon em 1555. Relata que os nativos eram descritos como "gente estranha e selvagem" que vivia sem religião ou civilização, comendo raízes e andando nus. Também menciona que os espanhóis e portugueses já habitavam grande parte do território fértil, com árvores, montanhas e planícies.

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    O documento descreve a França Antártica no Brasil fundada por Nicolas Durand de Villegagnon em 1555. Relata que os nativos eram descritos como "gente estranha e selvagem" que vivia sem religião ou civilização, comendo raízes e andando nus. Também menciona que os espanhóis e portugueses já habitavam grande parte do território fértil, com árvores, montanhas e planícies.

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    O documento descreve a França Antártica no Brasil fundada por Nicolas Durand de Villegagnon em 1555. Relata que os nativos eram descritos como "gente estranha e selvagem" que vivia sem religião ou civilização, comendo raízes e andando nus. Também menciona que os espanhóis e portugueses já habitavam grande parte do território fértil, com árvores, montanhas e planícies.

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    As singularidades da França Antártica

    DA AMÉRICA EM GERAL

    André Thevet, ao abordar terra firme, isso em novembro de 1555, com três navios
    franceses (Nicolas Durand de Villegagnon, além dele ter sido o comandante desses
    navios ele era também o colonizador francês fundador da França Antártica no Brasil).
    Continuando com a carta de Thevet, ele relata que o Senhor Villegagnon morava com
    outros franceses na Baía da Guanabara no “rio notável que eles nomeavam como
    Janeiro”, e tudo que circundava as terras descobertas, pois não era sua primeira
    viagem ali.

    Ele comenta que não tinha dúvidas que aquelas terras não haviam sido conhecidas
    pelos antigos comógrafos , aqueles que dividiram as terras em três partes, Europa,
    Ásia e África, e que se eles a tivessem conhecido essa terra a enumerariam como
    quarta por sua vasta extensão. Conforme ele relata que a terra se chamava America
    devido o nome daquele que o descobriu Américo Vespúcio, mas esse era um dos
    erros de Thevet, pois o descobridor foi Cristóvão Colombo, Vespúcio esteve
    efetivamente na America que recebeu o nome em sua homenagem.

    E então ele chega a parte que conta que além de cristãos que a habitavam a terra, ela
    foi e era habitada ainda por gente que ele descrevia como “gente estranha e
    selvagem, sem fé, lei, religião sem civilidade nenhuma, que vivia como animais
    irracionais, comendo raízes, e também tanto os homens como mulheres andavam
    sempre nus. Citava-os como pobre americanos, e que tinha esperanças de que talvez
    o convivo com os cristãos os farias vestir-se mais civilizadamente e humano, já que o
    “criador”(Deus) não permitia que fossem tão brutais.

    Quanto ao território ele comenta que os espanhóis e portugueses habitam grande


    parte dessas terras, e o descreve como fértil em árvores que dão frutos excelentes,
    mas sem lavoura nem cultivo, com belíssimas montanhas, vastas planícies, terras
    firmes...

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