Avaliação Da Dor - Escala Doloplus-II e PAIND-PT
Avaliação Da Dor - Escala Doloplus-II e PAIND-PT
Avaliação Da Dor - Escala Doloplus-II e PAIND-PT
Doloplus-II e PAIND-PT
“Dor Total”
•Efeitos adversos
Factores de terapêutica Factores
•Insónia e
Psicológicos fadiga crónica Físicos
•Outros sintomas
•Questões religiosas
•Dúvidas metafísicas Factores
Factores
•Questões sobre a
vida e a morte Sociais
Religiosos
Twycross in Formasau, 2004
Tipos de Dor
Aguda Crónica
Circular Normativa
DGS nº9 de 14/06/2003
AVALIAÇÃO DA DOR
PRINCÍPIOS BÁSICOS NA AVALIAÇÃO DA DOR
Aceitar a dor do doente
História completa de cada dor
• local
• qualidade
• factores de alívio e exacerbação
• início exacto
• padrão temporal
• sintomas e sinais associados
• interferência com a actividade de vida diária
• impacto no estado psicológico do doente
• resposta a terapêutica analgésica anterior e actual
Escala Numérica
Sem Dor
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Dor Máxima
Escalas de dor
Escala Qualitativa
Escala de Faces
(Sem dor)
(Dor Máxima)
Indicadores comportamentais de dor persistente em doentes idosos
Alterações dos padrões de Recusa alimentar, alteração do apetite, aumento dos períodos de repouso,
atividade/rotinas alteração do padrão de sono, interrupção de rotinas, deambulação.
Posições antálgicas
Posição corporal não habitual, visando evitar ou aliviar a dor.
Mímica
O rosto parece exprimir a dor através da expressão (crispada, tensa, átona) e do olhar (olhar
fixo, vazio, ausente, lágrimas).
Solicitação
Toda e qualquer solicitação (aproximação de um cuidador, mobilização, cuidados, etc.).
Higiene/Vestir
Avaliação da dor durante a higiene e/ou o vestir, sozinho ou com ajuda.
Movimentos
Avaliação da dor no movimento: mudança de posição – transferências – marcha,
sozinho ou com ajuda.
Comunicação
Verbal ou não verbal.
Vida Social
Refeições, animações, actividades, ateliers terapêuticos, acolhimento das visitas, etc.
Perturbações do comportamento
Agressividade, agitação, confusão, indiferença, deslize, regressão, pedido de
eutanásia, etc.
CONSELHOS NA UTILIZAÇÃO
Quando usar:
- No momento da admissão;
- A cada avaliação trimestral de enfermagem;
- Toda a mudança – em doentes com comportamentos que sugerem dor não
controlada;
- Cada vez que exista uma alteração do estado de dor no doente;
- Na sequência de uma intervenção potencialmente dolorosa (dentro de 1 hora)
PAINAD-PT
Como usar:
- Por cada item incluído na escala PAINAD, atribuir uma pontuação (0,1,2)
que reflita o estado atual do comportamento do doente;
- A possível interpretação dos resultados são: 1-3: Dor Leve; 4-6: Dor
Moderada; 7-10: Dor Severa. Contudo, estes intervalos são baseados
numa escala padrão de 0-10 de dor, mas não foram fundamentados na
literatura para esta ferramenta. (Warden; Hurley; Volicer, 2003)
Baruch Elron
Acredite Sempre na Dor do Outro!!