O documento discute a programação ladder para controladores lógicos programáveis (CLP), apresentando:
1) Uma introdução sobre a lógica de relés utilizada na programação ladder e sua representação em escada;
2) Exemplos de implementação de funções lógicas básicas como NOT, AND, OR, NAND e NOR;
3) Orientações para programação de reversão de sentido de rotação de um motor.
O documento discute a programação ladder para controladores lógicos programáveis (CLP), apresentando:
1) Uma introdução sobre a lógica de relés utilizada na programação ladder e sua representação em escada;
2) Exemplos de implementação de funções lógicas básicas como NOT, AND, OR, NAND e NOR;
3) Orientações para programação de reversão de sentido de rotação de um motor.
O documento discute a programação ladder para controladores lógicos programáveis (CLP), apresentando:
1) Uma introdução sobre a lógica de relés utilizada na programação ladder e sua representação em escada;
2) Exemplos de implementação de funções lógicas básicas como NOT, AND, OR, NAND e NOR;
3) Orientações para programação de reversão de sentido de rotação de um motor.
O documento discute a programação ladder para controladores lógicos programáveis (CLP), apresentando:
1) Uma introdução sobre a lógica de relés utilizada na programação ladder e sua representação em escada;
2) Exemplos de implementação de funções lógicas básicas como NOT, AND, OR, NAND e NOR;
3) Orientações para programação de reversão de sentido de rotação de um motor.
O diagrama Ladder utiliza lógica de relé, com contatos
(ou chaves) e bobinas, e por isso é a linguagem de programação de CLP mais simples de ser assimilada por quem já tenha conhecimento de circuitos de comando elétrico.
Compõe-se de vários circuitos dispostos horizontalmente,
com a bobina na extremidade direita, alimentados por duas barras verticais laterais. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER
Por esse formato é que recebe o nome de ladder que
significa escada, em inglês.
Cada uma das linhas horizontais é uma sentença lógica
onde os contatos são as entradas das sentenças, as bobinas são as saídas e a associação dos contatos é a lógica. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER
No ladder cada operando (nome genérico dos contatos e
bobinas no ladder) é identificado com um endereço da memória à qual se associa no CLP.
Esse endereço aparece no ladder com um nome simbólico,
para facilitar a programação, arbitrariamente escolhido pelo fabricante. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER
O diagrama de contatos de um programa realizado em
linguagem "ladder" consiste em um desenho formado por duas linhas verticais, que representam os pólos positivo e negativo de uma bateria ou fonte de alimentação genérica. Entre essas duas linhas verticais são desenhados ramais horizontais que possuem chaves, que podem ser de lógica normalmente aberta ou fechada, e que representam os estados das entradas do CLP. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER Nesses ramais horizontais são representadas (em geral com um círculo) as saídas do CLP, de maneira tal que o estado delas depende do estado das entradas desse mesmo ramal. Por exemplo, um programa básico de uma entrada (sensor) controlando uma saída (atuador) terá o aspecto mostrado na figura 1. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER
Onde I0 é a entrada digital número 0 do CLP e Q0 é a saída
digital número 0 do CLP. Desta maneira, fica claro nesse diagrama de contatos que o estado da saída Q0 dependerá do estado da entrada I0: CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER Implementação da função NOT
Se o projetista desejar utilizar lógica negativa, isto é, que o
estado da saída seja o inverso do estado da entrada, deverá programar a entrada I0 como uma chave normalmente fechada, de modo que quando essa entrada se ativar, se abra o circuito entre os pólos virtuais da bateria, desativando a saída Q0. O diagrama "ladder" correspondente terá, então, o aspecto ilustrado na figura 2. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER
Observe que isso não implica que o pulsador, ou
genericamente, o sensor conectado à entrada I0, deva ser normalmente fechado, mas que a lógica que o programa aplicativo implementa é a lógica negativa, ao contrário do exemplo anterior. Isso significa que, caso a CPU leia na entrada I0 o valor 0 (pulsador desativado), colocará na saída Q0 o valor 1, acendendo a lâmpada ou ativando o atuador conectado nela. Se o programa executivo, ao efetuar a varredura, ler na entrada I0 o valor 1 (pulsador ativado), escreverá na saída Q0 o valor 0 apagando a lâmpada. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER Implementação da função AND
Quando se quiser que uma saída fique ativada apenas
quando dois sensores estiverem ativados juntos, deveremos implementar a função AND no diagrama "ladder", o qual terá o aspecto exibido na figura 3. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER
Assim, seguindo a lógica descrita pela tabela verdade da
função AND, a saída Q0 só estará ativada quando as duas entradas, I0 e I1, estiverem ativadas. Caso alguma delas se encontre em estado lógico 0 (entrada desativada), a saída Q0 estará desativada. Na lógica do diagrama de contatos, apenas quando as duas chaves estiverem fechadas é que o circuito virtual estará fechado e, portanto, será ativada a saída Q0, ativando o atuador ligado nela. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER Obviamente, assim como na função AND, o estado da saída pode depender de mais de duas entradas. Nesse caso, é suficiente desenhar no ramal correspondente todas as chaves que representam as entradas em série. A seguir, é apresentado na figura 4 um exemplo em que uma dessas chaves é normalmente fechada. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER Isso implica em que a saída Q0 só estará ativada quando a entrada I0 estiver também em estado lógico 1 (fechando a primeira chave), e a entrada I1 estiver desativada em estado lógico 0 (mantendo a segunda chave fechada). Em outras palavras, a lógica do programa se corresponde com a tabela-verdade (tabela 1). CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER Implementação da função OR
Quando se desejar que uma saída se ative diante da
ativação de qualquer uma de duas entradas, dever-se-á implementar uma função OR no diagrama "ladder", o qual terá o seguinte aspecto, visto na figura 5. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER
Assim, seguindo a lógica definida pela função OR, a saída
Q0 só estará desativada quando estiverem desativadas as duas entradas I0 e I1. Se alguma delas (ou as duas) estiverem ativadas, em estado lógico 1, o programa executor ativará a saída, alimentando o atuador ligado nela. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER Nesse caso, basta desenhar no ramal correspondente todas as chaves correspondentes a todas as entradas das quais depende a saída em paralelo. Atente para o exemplo dado na figura 6 em que uma dessas chaves é normalmente fechada. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER Nesse caso, a saída Q0 estará ativada quando se ativar a entrada I0, quando se desativar a entrada I1, ou quando se cumprirem ambas as condições; pode ser visto de modo inverso: a saída Q0 só estará desativada quando a entrada I0 estiver desativada e a entrada I1 estiver ativada, único caso em que o caminho entre os pólos virtuais da bateria do diagrama fica aberto. Em outras palavras, esse diagrama responde à tabela-verdade 2 (tabela 2). CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER Implementação da função NAND
Se desejarmos que uma saída esteja desativada apenas
quando duas entradas estiverem ativadas, deve-se implementar no diagrama "ladder" uma função NAND. Para implementar tal função, existem duas possibilidades. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER A segunda possibilidade é implementar uma função AND seguida de uma função NOT. Para isso, seria necessária a utilização de uma variável intermédia, que representasse o resultado da função AND e sobre a qual aplicaríamos a função NOT. Assim sendo, o diagrama de contatos poderia ficar com o aspecto mostrado na figura 8. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER Implementação da função NOR
Se quisermos que uma saída esteja ativada apenas quando
duas entradas estiverem desativadas, deveremos implementar no diagrama de contatos uma função NOR. Neste caso, também contamos com as duas possibilidades descritas na seção anterior. CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER Observe-se que a tabela-verdade que representa a lógica desse diagrama, com I0 e I1 como variáveis de entrada e Q0 como variável de saída, responde àquela da função NOR. A segunda possibilidade, similarmente ao descrito na seção anterior, consiste em aplicar a função OR representando-a em uma variável intermediária, para aplicar a função NOT nessa variável. Assim, o aspecto do diagrama de contatos seria o apresentado na figura 10. KIT DIDÁTICO ZTK910 KIT DIDÁTICO ZTK910 KIT DIDÁTICO ZTK910 KIT DIDÁTICO ZTK910 KIT DIDÁTICO ZTK910 KIT DIDÁTICO ZTK910 KIT DIDÁTICO ZTK910 KIT DIDÁTICO ZTK910 KIT DIDÁTICO ZTK910 KIT DIDÁTICO ZTK910 CLP – PROGRAMAÇÃO LADDER
Fazer um programa para acionar um motor com reversão
Acionamentos de velocidade variável: Conhecimentos básicos Fundamentais - Instruções gerais para acionamentos elétricos regulados em velocidade variável e em corrente alternada