(Lab 1) - Relatório - Fluidos Newtonianos e Não Newtonianos
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(Lab 1) - Relatório - Fluidos Newtonianos e Não Newtonianos
DORIVAL JUNIOR
MATHEUS MATHUCHENKO
TATIANE BRETAS
VITOR QUIBAO PRETTI
RELATÓRIO
PONTA GROSSA
2014
1
SUMÁRIO
OBJETIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
INTRODUÇÃO TEÓRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5
RESULTADOS E DISCUSSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7
CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2
OBJETIVO
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Quanto mais viscosa a massa, mais difícil de escoar e maior o seu coeficiente
de viscosidade.
3
Para os gases, a viscosidade está relacionada com a transferência de
impulso devido à agitação molecular. Já a viscosidade dos líquidos relaciona-
se mais com as forças de coesão entre as moléculas.
4
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
5
Para tanto, preparou-se uma solução de 0,5 g de Goma Xantana para
250 mL de água (concentração 0,02 g/mL), e a inseriu no copo medidor, de
maneira a enchê-lo até a sua base. Utilizou-se o spindle médio, uma vez que
testes anteriores comprovaram sua eficácia.
6
RESULTADOS E DISCUSSÕES
REÔMETRO
7
071 051 012 012 017 00:00:15,1
071 051 012 012 017 00:00:15,0
071 051 012 012 017 00:00:15,0
071 051 012 012 017 00:00:15,1
071 051 012 012 017 00:00:15,0
071 051 012 012 017 00:00:15,1
071 051 012 012 017 00:00:15,1
071 051 012 012 017 00:00:15,0
043 075 011 011 026 00:00:15,0
055 075 014 014 026 00:00:15,0
056 075 014 014 026 00:00:15,0
056 075 014 014 026 00:00:15,0
056 075 014 014 026 00:00:15,1
056 075 014 014 026 00:00:15,0
056 075 014 014 026 00:00:15,0
056 075 014 014 026 00:00:15,0
056 075 014 014 026 00:00:15,1
056 075 014 014 026 00:00:15,1
059 100 020 020 034 00:00:15,1
047 100 016 016 034 00:00:15,0
047 100 016 016 034 00:00:15,0
047 100 016 016 034 00:00:15,0
047 100 016 016 034 00:00:15,0
047 100 016 016 034 00:00:15,0
047 100 016 016 034 00:00:15,0
047 100 016 016 034 00:00:15,0
047 100 016 016 034 00:00:15,1
047 100 016 016 034 00:00:15,0
8
Gráfico 1 – Tensão de cisalhamento x Taxa de deformação
014
012
010
Série1
008
006
004
002
000
-010 000 010 020 030 040
Taxa de deformação
9
Gráfico 2 – Viscosidade x Tensão de cisalhamento
1.400
1.200
1.000
Viscosidade
800
600
Série1
400
200
000
000 005 010 015 020
Tensão de cisalhamento
COPO FORD
10
O copo 5 seria o mais indicado para a medição da faixa de viscosidade
em que encontra-se a glicerina, mas na ausência deste, realizou-se a medição
através do copo nº4.
11
CONCLUSÃO
12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
13