Aula 22.11 Contabilidade TCE Prof. Willian Notario

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CONTABILIDADE PÚBLICA

TURMA TCE
William Alves Notario
É preciso acreditar!
O Patrimônio Público

Composição: ativo, passivo e patrimônio líquido.

Variações Patrimoniais

Se apresentam de duas formas: qualitativas e quantitativas.

Qualitativas: não afetam o PL.

Quantitativas: afetam o PL.

As quantitativas ainda podem se apresentar em aumentativas (aumentam o PL) e diminutivas


(diminuem o PL). Dessa forma, surge o conceito de Variações Patrimoniais Aumentativas (VPA) e
Variações Patrimoniais Diminutivas (VPD).

Classificação das Variações Patrimoniais

 Variação Patrimonial Aumentativas (VPA)


o Resultante de execução orçamentária
o Independente de execução orçamentária

 Variação Patrimonial Diminutivas (VPD)


o Resultante de execução orçamentária
o Independente de execução orçamentária

Reconhecimento da VPA

Existem algumas formas de reconhecimento da VPA. Vale lembrar que estamos priorizando aqui o
enfoque patrimonial das variações, e não orçamentário, ok?

1) Ingresso antes do fato gerador, por exemplo, o recebimento antecipado de um aluguel.


2) Ingresso depois do fato gerador, por exemplo, o lançamento de impostos a receber.
3) Ingresso concomitante ao fato gerador, por exemplo, as transferências constitucionais ou
por qualquer outro motivo entre os órgãos.

Importante observar que o reconhecimento da VPA acontece sempre no fato gerador!


Reconhecimento da VPD

Da mesma forma, existem algumas situações para reconhecimento da VPD. Vamos dar uma
olhada?

1) Fato gerador antes do pagamento, por exemplo, uma prestação de serviços a prazo.
2) Fato gerador depois da aquisição e do pagamento, por exemplo, a compra, pagamento e
distribuição dos materiais para os departamentos da repartição pública.
3) Fato gerador depois da compra e do pagamento, por exemplo, a compra de um veículo
para o órgão, na qual existe a compra, o pagamento e depois a VPD com a depreciação.
4) Fato gerador depois do adiantamento concedido ao servidor, através do suprimento de
fundos, na qual existe o adiantamento ao servidor, o gasto do recurso e depois, o
reconhecimento da VPD pela prestação de contas.

Importante observar que o reconhecimento da VPD acontece sempre no fato gerador!

Sendo assim, fique atento a um importante “detalhe” sobre os reconhecimentos:

 Patrimonial: o reconhecimento será mediante a competência e oportunidade do fato


gerador.
 Orçamentário: o reconhecimento das receitas será por regime de caixa, e as despesas por
regime de competência, o que nos dá o regime misto de reconhecimento.

Sistema de Contas

Existem, atualmente, quatro sistemas de contas, vamos dar uma olhada?

 Orçamentário: responsável pelo planejamento e execução orçamentária.


 Patrimonial: responsável pelos fatos financeiros e não financeiros.
 Custos: o qual registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços.
 Compensação: o qual registra, processa e evidencia atos que possam vir a alterar o
patrimônio público, bem como os fatos e funções específicas de controle.

Muito cuidado nesse momento, onde não existe mais o sistema de contas Financeiro, o qual foi
absorvido pelo sistema Patrimonial. Mesmo assim, o edital da VUNESP trouxe esse sistema para
a nossa prova.

Esses sistemas de contas geram as seguintes naturezas de informações:

 Natureza de informação orçamentária;


 Natureza de informação patrimonial;
 Natureza de informação de controle.
Essas estruturas deram condições para a elaboração de um plano de contas padronizado, aplicável
ao setor público, o qual damos o nome de PCASP. Vamos conhecer um pouco melhor sua
estrutura?

Algumas observações importantes por aqui:

As classes 1, 2, 3 e 4 pertencem a natureza de informação patrimonial.

As classes 5 e 6 pertencem a natureza de informação orçamentária.

As classes 7 e 8 pertencem a natureza de informação de controle.


Vale observar também que existe a apresentação por subgrupo, vamos ver?
Por falar em regra, temos mais algumas para as contabilizações entre essas classes, além de
utilizar o método das partidas dobradas, temos que observar:

Falando em contabilização, ainda temos mais um esquema a entender, o que chamamos de


Estrutura do Código Contábil, vamos ver como funciona?
As contas contábeis do PCASP são apresentadas por 7 níveis e 9 dígitos, sempre!
Cuidado com questões teóricas que costumam inverter essa ordem...

Ainda sobre contas contábeis, devemos analisar os seus atributos:

 Código: estrutura numérica que identifica cada uma das contas que compõem o plano de
contas.
 Título / Nome: designação que identifica o objeto de uma conta.
 Função: descrição da natureza dos atos e fatos registráveis na conta.
 Natureza do Saldo: identifica se a conta tem saldo devedor, credor ou ambos.
o Conta devedora: possui saldo predominantemente devedor, por exemplo, caixa.
o Conta credora: possui saldo predominantemente credor, por exemplo,
fornecedores.
o Conta mista: possui saldo devedor ou credor, por exemplo, os ajustes de avaliação
patrimonial.

Vamos ver alguns lançamentos clássicos?

Previsão de receita orçamentária


D 5.2.1.1.x.xx.xx Previsão Inicial da Receita
C 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar

Fixação da despesa orçamentária


D 5.2.2.1.1.xx.xx Dotação Inicial
C 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível

Reconhecimento do crédito tributário


D 1.1.2.1.x.xx.xx Créditos Tributários a Receber
C 4.1.1.x.x.xx.xx VPA – Impostos

Arrecadação de tributos posterior ao fato gerador


D 1.1.1.x.x.xx.xx Caixa e Equivalente de Caixa
C 1.1.2.1.x.xx.xx Créditos Tributários a Receber

D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar


C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada

D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da Disponibilidade de Recursos


C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos
Arrecadação de tributos concomitante ao fato gerador
D 1.1.1.x.x.xx.xx Caixa e Equivalente de Caixa
C 4.1.1.x.x.xx.xx VPA – Impostos

D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar


C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada

D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da Disponibilidade de Recursos


C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos

Contratação de Operação de Crédito


D 1.1.1.x.x.xx.xx Caixa e Equivalente de Caixa
C 2.1.2.x.x.xx.xx Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo

D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar


C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada

D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da Disponibilidade de Recursos


C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos
Questões

1 (FCC – 2012) Considere as classes do Plano de Contas a ser adotado pelos entes da federação,
obrigatoriamente, a partir de 2013:

1 - Ativo
2 - Passivo e Patrimônio Líquido
3 – Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variações Patrimoniais Aumentativas
5 - Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
6 - Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
7 - Controles Credores
8 - Controles Devedores

O registro da arrecadação de uma receita tributária, quanto à natureza orçamentária da


informação, utiliza APENAS
a) as classes 1 e 3.
b) as classes 5 e 6.
c) as classes 1, 3, 5 e 6.
d) a classe 6.
e) as classes 6, 7 e 8.

2 (FGV – 2014) Pelas práticas contábeis adotadas no Brasil, um ativo só pode ser reconhecido no
balanço patrimonial quando:
a) for adquirido de outra pessoa jurídica ou física com negócios no país sede da empresa
adquirente;
b) houver a transferência da posse e seu valor seja calculável com o máximo de confiabilidade
possível;
c) houver um documento fiscal relacionado à arrecadação de tributos do Estado;
d) for provável que gere caixa e seu custo seja mensurável;
e) a transação envolver duas partes independentes com o mesmo conhecimento sobre a
negociação.

3 (ESAF – 2013) Considere as classes do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP):

1 Ativo
2 Passivo e Patrimônio Líquido
3 Variações Patrimoniais Diminutivas
4 Variações Patrimoniais Aumentativas
5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
7 Controles Devedores
8 Controles Credores
Para o registro da venda de um ativo imobilizado com ganho, quanto à natureza patrimonial da
informação, são utilizadas contas apenas
a) da classe 1.
b) das classes 1 e 3.
c) das classes 1 e 4.
d) das classes 1, 4 e 6.
e) das classes 1, 7 e 8.

4 (VUNESP – 2016) Indique, dentre as alternativas a seguir, qual é incompatível com os objetivos
de um Plano de Contas Públicas.
a) Permitir a consolidação nacional das contas públicas.
b) Contribuir para a adequada tomada de decisão e para a racionalização de custos no setor
público.
c) Contribuir para a transparência da gestão fiscal e para o controle social.
d) Padronizar os registros contábeis das entidades do setor público.
e) Igualar os registros de natureza patrimonial, orçamentária e de controle.

5 (VUNESP – 2016) O Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) editado pelo STN/MF
(Secretaria do Tesouro Nacional) é a estrutura básica da escrituração contábil, formada por uma
relação padronizada de contas contábeis, que permite o registro contábil dos atos e fatos
praticados pela entidade pública. O PCASP está dividido em 8 classes, sendo as de natureza
patrimonial:
a) ativo, passivo, controles da aprovação do planejamento e orçamento.
b) ativo, passivo, controles da execução do planejamento e orçamento.
c) ativo, passivo, variações diminutivas e variações aumentativas.
d) ativo, passivo, controles devedores e controles credores.
e) ativo, variações diminutivas e controles devedores.

6 (VUNESP – 2017) O Plano de Contas é a estrutura básica da escrituração contábil, formada por
uma relação padronizada de contas contábeis, que permite o registro contábil dos atos e fatos
praticados pela entidade de maneira padronizada e sistematizada, bem como a elaboração de
relatórios gerenciais e demonstrações contábeis de acordo com as necessidades de informações
dos usuários. Com base na estrutura demonstrada a seguir e nas informações fornecidas,
responda à questão.
Os grupos de Execução dos Atos Potenciais, da Administração Financeira, Dívida Ativa, e dos Riscos
Fiscais, bem como da Apuração de Custos e de Outros Controles, serão classificados na seguinte
classe de contas do Plano de Contas Aplicável ao Setor Público:
a) Controles Devedores.
b) Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento.
c) Controles da Execução do Planejamento e Orçamento.
d) Variações Patrimoniais.
e) Controles Credores.

7 (VUNESP – 2015) Segundo o MCASP, “o registro contábil deve ser feito pelo método das partidas
dobradas e os lançamentos devem debitar e creditar contas que apresentem a mesma natureza de
informação". Isso posto, observa-se que a fixação da despesa apenas poderá ser registrada
por meio do seguinte lançamento contábil:
a) Natureza da informação: orçamentária
D 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível
C 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar

b) Natureza da informação: orçamentária


D 6.2.2.1.3.01.xx Débito Dotação Empenhada a Liquidar
C 6.2.2.1.3.02.xx Crédito Empenhado em Liquidação

c) Natureza da informação: orçamentária


D 4.2.2.1.1.xx.xx Despesa Fixada em Dotação
C 5.2.2.1.1.xx.xx Crédito a Disponibilizar

d) Natureza da informação: orçamentária


D 6.2.2.1.3.02.xx Débito Empenhado em Liquidação
C 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

e) Natureza da informação: orçamentária


D 5.2.2.1.1.xx.xx Dotação Inicial
C 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível

8 (VUNESP – 2015) Representa a estrutura de informações sobre identificação, mensuração,


registro, controle, evidenciação e avaliação dos atos e dos fatos da gestão do patrimônio público,
com o objetivo de orientar e suprir o processo de decisão, a prestação de contas e a
instrumentalização do controle social. O texto aborda
a) o plano de contas contábil.
b) o balancete de verificação.
c) o sistema contábil.
d) a conta ou rubrica contábil.
e) o balanço patrimonial.
9 (VUNESP – 2017) Assinale a alternativa que indica qual ser a contabilização, considerando o
momento do empenho, de uma aquisição de material de consumo que ser estocado em
almoxarifado para uso em momento posterior, (considere a natureza da informação
orçamentária).
a)
Débito 1.1.5.6.x.xx.xx Estoque - Almoxarifado
Crédito 2.1.3.x.x.xx.xx Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo
b)
Débito 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível
Crédito 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar
c)
Débito 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar
Crédito 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar
d)
Débito 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar
Crédito 6.2.2.1.3.04.xx Crédito Empenhado Pago
e)
Débito 2.1.3.x.x.xx.xx Estoque - Almoxarifado
Crédito 1.1.1.1.1.xx.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

10 (VUNESP – 2015) Acerca das alterações do PCASP 2014 para o PCASP 2015, as contas de
CMV/CPV/CSP do PCASP estavam detalhadas dentro dos subgrupos das variações patrimoniais
diminutivas: Custo de Pessoal e Encargos (3.1.8), Custo de Materiais, Serviços e Consumo de
Capital Fixo (3.3.8), Custo com Tributos (3.7.8) e Custos de Outras Variações Patrimoniais
Diminutivas (3.9.8). Os subgrupos mencionados foram excluídos, e houve a criação do grupo de
conta 3.8 – Custo das Mercadorias Vendidas, dos Produtos Vendidos e dos Serviços Prestados,
objetivando
a) detalhar as informações dos custos.
b) registrar os custos apenas no momento das vendas.
c) registrar as provisões de custos a incorrer.
d) seguir o que determina a Lei n° 4.320/64.
e) criar novos grupos de contas

11 (VUNESP – 2015) Ainda sobre as alterações do PCASP 2014 para o PCASP 2015, foram criadas as
contas “Perdas com Alienação de Demais Ativos (3.6.2.9.0.00.00)” e “Ganhos com Alienação de
Demais Ativos (4.6.2.9.0.00.00)” para abarcar os casos em que os ganhos ou perdas se referirem a
a) baixa indevida de ativos.
b) provisão para baixa de ativos.
c) ativos financeiros.
d) ativos que não sejam investimento, imobilizado ou intangível.
e) inversões financeiras.

12 (VUNESP – 2014) Em 30 de novembro de 2013, uma empresa prestadora de serviços gráficos


recebeu de seu cliente uma importância equivalente a R$ 200.000,00, por conta de serviços a
serem prestados ao longo do primeiro trimestre de 2014. O registro contábil de tal operação, sob
a ótica das variações patrimoniais, implicará em
a) Redução do Prejuízo ou Aumento do Lucro.
b) Redução do Prejuízo ou Aumento do Patrimônio Líquido.
c) Redução do Ativo e do Passivo.
d) Aumento da Receita e do Ativo.
e) Aumento do Ativo e do Passivo.

13 (VUNESP – 2014) As variações patrimoniais cujas permutações são o mesmo valor dos
elementos do Patrimônio, ou seja, são as alterações do Patrimônio que não alteram o valor do
Patrimônio Líquido, tais como: a compra de veículo e a contratação de operações de crédito, que
são classificadas como
a) qualitativas.
b) quantitativas.
c) variáveis.
d) diminutiva.
e) aumentativa.

14 (VUNESP – 2014) As Contas que constituem sistema próprio para controle e registro dos fatos
relevantes que resultam em assunção de direitos e obrigações da entidade, cujos efeitos
materializar-se-ão no futuro e que possam se traduzir em modificações no patrimônio da
entidade, são denominadas de
a) ajustes de exercícios anteriores.
b) ajustes patrimoniais.
c) compensação.
d) escrituradas.
e) variações patrimoniais.

15 (VUNESP – 2015) O Plano de Contas Aplicado ao Setor público está estruturado em níveis de
desdobramento, sendo esses classificados e codificados do primeiro ao sétimo nível, como mostra
a figura a seguir:

Note-se que os entes da Federação, eventualmente, podem ter mais níveis de desdobramento
além desses. Não obstante, observa-se que o 1° nível, referente às classes, incluiu oito grupos de
contas que foram ordenados em uma lógica contábil, conforme determina a matéria. Baseado
nisso, assinale qual o grupo de contas pertence à classificação da 3ª classe:
a) Variações Patrimoniais Aumentativas.
b) Variações Patrimoniais Diminutivas.
c) Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento.
d) Controles da Execução do Planejamento e Orçamento.
e) Controles Devedores.
16 (VUNESP – 2013) De acordo com o Decreto Lei n.º 40.566 de 1995, ficou instituído o Plano de
Contas Único do Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios, a ser
utilizado pelos órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta do Estado de
São Paulo, inclusive autarquias de regime especial. A divulgação e a manutenção desse plano de
contas é de responsabilidade
a) da Contadoria Geral do Estado.
b) da Controladoria Geral.
c) do Poder Legislativo.
d) da SEFAZ.
e) da Contadoria Geral de cada Autarquia e Entidade.

17 (VUNESP – 2014) O Balanço Orçamentário demonstrará


a) a receita e a despesa orçamentárias, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza
extraorçamentária.
b) os Restos a Pagar do exercício, que serão computados na receita extraorçamentária.
c) as receitas e despesas previstas, apenas.
d) as despesas e receitas orçadas, com previsão para o próximo triênio.
e) as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas.

18 (VUNESP – 2013) As Demonstrações contábeis voltadas ao setor público são elaboradas de


acordo com as regras emanadas do Conselho Federal de Contabilidade. De acordo com tais
práticas, o Balanço Orçamentário evidencia:
a) as receitas e as despesas operacionais, detalhadas por categoria econômica, confrontando o
orçamento inicial e as suas alterações com a operação, demonstrando o resultado do período.
b) as receitas e as despesas orçamentárias, detalhadas em níveis relevantes de análise,
confrontando o orçamento inicial e as suas alterações com a execução, demonstrando o resultado
orçamentário.
c) as receitas e as despesas de execução, discriminadas por categorias econômicas, confrontando
as alterações do orçamento inicial com a execução, demonstrando o resultado orçamentário.
d) o resultado operacional, o detalhamento em níveis relevantes de análise, confrontando o
orçamento inicial e as suas alterações com a execução, demonstrando o ciclo operacional.
e) a estrutura orçamentária, as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e
dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos iniciais e os que se transferem para o
início do exercício seguinte.

GABARITO
1 D 10 B
2 D 11 D
3 C 12 E
4 E 13 A
5 C 14 C
6 E 15 B
7 E 16 A
8 C 17 E
9 B 18 B

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