Cadeiras Suspensas em Cabo de Aço e Corda - Gulin

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15/01/2018 CADEIRAS SUSPENSAS EM CABO DE AÇO E CORDA - Gulin

EMPRESA PRODUTOS E ÁREAS DE TRABALHO VÍDEOS CENTRO DE SIMULADORES CONTATO

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CADEIRAS SUSPENSAS EM CABO DE AÇO E CORDA
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Veja também os vídeos: "CADEIRAS SUSPENSAS" e "TRABALHO COM CADEIRAS SUSPENSAS"

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IMPORTANTE ESCLARECIMENTO AO SETOR DE SEGURANÇA:
cons
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O MTE, através da Portaria n° 1113 de 21/09/16, alterou o item 5 da NR- se
35 e impôs sérias condições impeditivas de Trabalho com Cadeiras naveg
Suspensas, usando o sistema de proteção mostrado na imagem: para
qu
pos
supo
video
HTM

A nova redação do item 5 da NR-35 tem 3 exigências que inviabilizam o


sistema de proteção utilizado na imagem acima, vejamos:

Item 5.2: O Sistema de Proteção contra queda deve ser adequado à


tarefa a ser executada.

Item 5.10: O travaqueda deslizante guiado, deve atender às


recomendações do fabricante, em particular obedecer o comprimento
máximo do extensor especificado.

Item 5.11: O talabarte não pode ser utilizado conectado a outro


talabarte, elemento de ligação ou extensor do travaqueda com nós ou
laços.

Efetuando uma Análise de Risco do Sistema de Proteção utilizado


na imagem acima temos:

- Na imagem, constata-se que para viabilizar a execução dos serviços,


ou seja, para dar liberdade de movimentação ao trabalhador, o
comprimento original do extensor do travaqueda que deveria estar
ligado diretamente à argola das costas do trabalhador foi aumentado,
contrariando o novo item 5.10;

- Observamos também que o extensor do travaqueda deslizante foi


conectado a um talabarte de corda (amarelo), desobedecendo ao item
5.11.

Conclui-se desta forma que o uso do travaqueda deslizante ligado às


costas do trabalhador induz o usuário a descumprir os itens 5.10 e 5.11
da NR-35 e desta forma, podemos afirmar que o uso do Travaqueda
Deslizante com a conexão dorsal não é adequado ao trabalho com
Cadeira Suspensa, ou seja, seu uso desobedece também o item 5.2.

Vamos entender melhor porquê o uso do Travaqueda Deslizante nas


costas não é adequado:

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O QUE A NOVA REDAÇÃO DO ITEM 5 DA NR-35 NÃO PERMITE:

Em trabalho com Cadeira Suspensa a ligação do Travaqueda Deslizante


às costas do trabalhador (Figura 1 – Ligação Dorsal) não deve ser
usada pelos seguintes motivos:

Para viabilizar a execução dos serviços, ou seja, para dar liberdade de


movimentação do trabalhador, constata-se que o comprimento original
do extensor do Travaqueda é aumentado irregularmente, com o uso de
Talabarte ou corda, contrariando os novos itens 5.10 e 5.11 da NR-35.

Outro grave problema do uso da ligação dorsal ocorre quando houver


rompimento do cabo de sustentação da cadeira (Figura 2) o Travaqueda
manterá o trabalhador em suspensão inerte e o Ministério do Trabalho
alerta que o resgate deverá ser feito em menos de 30 minutos, para não
causar a intolerância ortostática, que pode levar a morte.

CONCLUSÃO: o uso de Travaqueda Deslizante com ligação dorsal não


deve ser usado por desobedecer os itens 5.2, 5.10 e 5.11 da NR-35 e
poder gerar suspensão inerte com perigo de morte.

O QUE AGORA É PERMITIDO FAZER:


CADEIRA SUSPENSA COM TRAVAQUEDA INTEGRADO

Atualmente, todos os grandes fabricantes mundiais de cadeira suspensa


utilizam travaqueda integrado (Figura 3), pois é uma solução adequada,
que dá mobilidade ao trabalhador e não gera o risco de suspensão
inerte, ou seja, havendo o rompimento do cabo de sustentação da
cadeira, (Figura 4) o trabalhador permanece em sua posição normal de
trabalho, aguardando o resgate.

Agora que você já conhece as novas restrições do MTE, apresentamos:

Todas as Cadeiras Suspensas Gulin, com seu travaqueda integrado,


são dotadas de dupla trava de segurança, conforme exigência da NR-
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18, com desempenho dinâmico comprovado por Laboratório acreditado


pelo Inmetro.

Travaqueda acoplado diretamente à estrutura da cadeira é o sistema de


proteção contra queda adequado à tarefa a ser executada, visto que:

1) Possibilita total facilidade de movimentação vertical sem necessidade


de descumprir os novos itens 5.10 e 5.11 da NR-35;

2) Não gera o risco de suspensão inerte, ou seja, havendo o


rompimento do cabo de sustentação da cadeira, o trabalhador
permanece em sua posição normal de trabalho, aguardando resgate.

Produzimos quatro modelos: sempre é possível escolher o tipo mais


adequado para qualquer que seja o trabalho com movimentação vertical.

Todos os modelos são fabricados inteiramente em aço galvanizado e


possuem assento anatômico com dois mosquetões para prender baldes ou
ferramentas. Obedecem às exigências do Ministério do Trabalho e a norma
NBR 14751 da ABNT. Podem ser fornecidas com cinturão de segurança
Gulin, tipo paraquedista e travaqueda Gulin (modelo GA ou GC). São
indicadas para movimentação de até 140 kg (pessoa mais material de
trabalho).

Só desce em corda de poliamida (12 mm de diâmetro,


resistência de 2.200 kgf). Possui com seu travaqueda
integrado duas travas de segurança, conforme
MODELO CS-1 exigência do Ministério do Trabalho (NR 18.15.51).
Especialmente indicada em serviços de pintura e
limpeza de fachadas, onde se deseja serviço
executado o mais rápido possível e a operação possa
ser feita na descida.

Pode ser colocada ou retirada em qualquer trecho da


corda de qualquer comprimento.

Peso: 7 kg.

Fácil funcionamento: basta acionar suavemente a


alavanca controladora para a cadeira descer
suavemente. Quanto mais forte for o acionamento,
maior será a velocidade de descida.

Basta tirar a mão da alavanca para a cadeira parar imediatamente.


Aconselhamos treinamento em alturas de até 2 metros.
Fácil colocação da corda

a) Inserir a corda na argola passando pelo gancho.

b) Apertar a alavanca controladora de velocidade e deixar a corda


presa.

c) Passar a corda no gancho de segurança.

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MODELO CS-2
Sobe e desce em corda de poliamida (12 mm de
diâmetro de qualquer comprimento). Possui duas travas
de segurança acopladas às manoplas. Patenteado
sistema de tração dispensa o uso de peso na ponta da
corda que pode ser colocada ou retirada em qualquer
trecho. Peso: 10 kg.

Fácil colocação da corda


A corda pode ser imediatamente
colocada ou retirada em qualquer
ponto e não precisa ser mantida
esticada por um peso.

Sobe e desce em cabo de aço de


qualquer comprimento
MODELO CS-3 Só usa cabo de aço com 4,8 mm de
diâmetro, formação 6 x 19, com
alma de aço, resistência de 1.500
kgf, sem lubrificação. Indispensável
na manutenção industrial onde é
necessário usar cabo de aço
resistente a jateamento de areia,
vapores, calor e solda.

O cabo de aço é galvanizado,


porém, pode ser inoxidável, para
atender exigências das indústrias
alimentícias e farmacêuticas. Peso:
12 kg.

Fácil colocação do cabo


O cabo pode ser imediatamente
colocado em qualquer ponto e
deve ser mantido esticado pelo
peso do próprio carretel, fornecido
com a cadeira, com o excesso do
cabo enrolado.

MODELO CS-4
Especialmente indicada para espaços
confinados ou serviços em que o
trabalhador tenha necessidade da frente
livre para fácil operação de ferramentas
ou instrumentos.

A movimentação é feita por outra


pessoa (vigia) usando um guincho Gulin
modelo G-6. Peso: 6 kg.

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FORMAS DE FIXAÇÃO DOS CABOS DE AÇO E CORDAS
AS NORMAS NBR 14626, 14627, 14628 E 14751 DA ABNT EXIGEM QUE OS CABOS E
AS CORDAS DAS CADEIRAS E TRAVAQUEDAS SEJAM FIXADOS EM PONTOS OU
SUPORTES DE ANCORAGEM QUE RESISTAM, NO MÍNIMO, 1.500 KGF.

FIXAÇÃO DOS CABOS DE AÇO OU CORDAS SEM USO DE SUPORTES


Nesse caso, não há distância entre os
cabos e a fachada, sendo possível a
movimentação da cadeira, com facilidade,
do solo ao penúltimo andar (figura 1).

IMPORTANTE:
As cordas e cabos de aço das cadeiras e
dos travaquedas não devem ser apoiados
nas quinas, mesmo com proteção, tipo
borracha, visto que sofrem deformação
permanente e ficam com a resistência
comprometida. Para sua correta fixação é
necessário usar corrente ou outro cabo de
Fig. 1
aço (com diâmetro maior) ligados por meio
de mosquetão ou manilhas.

FIXAÇÃO DOS CABOS DE AÇO OU CORDAS COM USO DE SUPORTES


Utilizando-se os suportes que deixam os cabos distanciados em pelo menos 30 cm da
fachada, é possível movimentar-se com facilidade do solo ao último andar conforme as
figuras 2 e 3.

Fig. 2
Fig. 3

INSTRUÇÕES DE USO DAS CADEIRAS SUSPENSAS:


Considerando que a NR-35 exige trabalhador capacitado para usar a
cadeira suspensa, apresentamos abaixo alguns procedimentos que
devem ser obedecidos.

A) INSTRUÇÕES INICIAIS PARA USO:


1. A cadeira suspensa deve ser usada
em conjunto com travaqueda e cinturão
paraquedista (NR 18).
2. O ponto de ancoragem do cabo de
sustentação da cadeira deve ser
independente do ponto de ancoragem
do cabo do travaqueda e resistirem a,
no mínimo, 1500 kgf (NR 18 e NBR
14751).
3. Os cabos de aço e as cordas da
cadeira suspensa só devem ser usados
na vertical sem apoiar-se em saliências
ou quinas vivas (NBR 14751).

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4. A conexão do cabo de aço da cadeira


ao ponto de ancoragem deve ser feita
com uso de cabo de aço independente,
corrente, mosquetão ou manilha, isto é,
não se deve usar o próprio cabo de aço
da cadeira para amarração (NBR
14751).
5. Executar a inspeção inicial da cadeira conforme pode ser verificado
nos vídeos "USO E INSPEÇÃO DAS CADEIRAS SUSPENSAS CS-1,
CS-2 e CS-3".
6. Constatar que o uso da cadeira suspensa está dentro do prazo de
validade (Nota: as cadeiras suspensas devem ser revisadas a cada 12
meses, conforme exige a NBR 14751).

B) PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PARA MONTAGEM E ACESSO À CADEIRA:


1) A cadeira suspensa e seu travaqueda integrado devem ser
preparados por um trabalhador utilizando um cinturão tipo paraquedista
com um talabarte conectado a um ponto de ancoragem do local (Fig.a).
2) O trabalhador só deve sentar-se à cadeira com o talabarte conectado
ao seu cinturão (Fig.b).
3) O trabalhador só deve soltar-se do talabarte após ligar seu cinturão à
cadeira (Fig.c).
NOTA: para sair da cadeira deve-se fazer o procedimento inverso.

C) ORIENTAÇÕES GERAIS PARA USO CORRETO


O empregador deve comprovar que o trabalhador conhece e está familiarizado com os seguintes
procedimentos:
Cadeira CS-1 - Procedimentos indicados no vídeo "USO E INSPEÇÃO DA CADEIRA
SUSPENSA CS-1"
Cadeira CS-2 - Procedimentos indicados no vídeo "USO E INSPEÇÃO DA CADEIRA
SUSPENSA CS-2"
Cadeira CS-3 - Procedimentos indicados no vídeo "USO E INSPEÇÃO DA CADEIRA
SUSPENSA CS-3"

INSTRUÇÕES PARA MANUTENÇÃO DAS CADEIRAS:


1- Armazenar as cadeiras suspensas limpas e abrigadas das
intempéries em lugar seco.
2- Desmontar, lavar e engraxar as manoplas das cadeiras CS-2 e CS-3
após uso de produtos químicos corrosivos ou pastosos "tipo epóxi".
3- As cadeiras suspensas Gulin devem ser revisadas anualmente pela
EQUIPAMENTOS GULIN conforme exigência da norma NBR 14751.

RESISTEM À CARGA ESTÁTICA DE 1.500 KGF CONFORME EXIGÊNCIAS DAS NORMAS DA ABNT

TRIPÉ T-1
Indicado para uso sobre bocais de acesso com até
1,1 m de diâmetro. Produzido em resistente liga de
alumínio, altura regulável de 1,1 a 2,3 m, distância
entre pernas de 1,1 a 1,7 m.

Possui duas roldanas em nylon e olhal para fixação


de um eventual terceiro cabo. Sapatas em

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duralumínio antiderrapante, interligadas por corrente
de segurança.

Fácil montagem, sem uso de ferramentas.


Peso: 14 kg.

Tripé T-1 usado com guincho e cadeira

TRIPÉ T-2
Indicado para uso sobre bocais de acesso
com diâmetro superior a 1,1 m ou em beirais.
Produzido em tubo de aço com acabamento
antiferruginoso.

Possui uma roldana em nylon e olhal para


fixação de um segundo cabo. Peso: 32 kg.

Base de ancoragem: a estabilidade do tripé é


garantida por sua base constituída de 12
Tripé T-2 usado com guincho e cadeira
pesos de 25 kg, interligados por dois
parafusos.

TRIPÉ T-3

Foto a

Moderno e prático sistema de trabalho em fachadas, com movimentação da base de


ancoragem, no terraço, por um só homem. Atende todas as exigências de segurança do
Ministério do Trabalho e das normas da ABNT. Resiste à carga de 1500 kgf, comprovado
por laudo do Laboratório Falcão Bauer. Fácil transporte por elevador ou escada. Montagem
e desmontagem em apenas 10 minutos, com a manipulação de, no máximo, 3 parafusos.

A base de ancoragem (40kg) possui rodas com revestimento de poliuretano, alojamento


para 18 pesos de 25 kg, barra vertical de conexão com diversas opções de montagem a
uma viga (Foto a) ou duas (Foto b) usando ou não o cavalete (20 kg) de altura ajustável.
Cada viga com 2,5 m pesa 30 kg.

Fácil regra de uso:

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Foto b

MONOPÉ-1
Indicado para uso em base
fixa "a" (22 kg) instalada em
beirais ou em base móvel (a)
"b" (44 kg) sobre bocais
com até 1,1 m de diâmetro.

O Monopé-1 (28 kg) é


giratório, para facilidade de
resgate pelo vigia.

Produzido em tubo de aço,


(b)
com acabamento
antiferruginoso.

Monopé -1 com base fixa usado com Monopé -1 com base móvel usado com
guincho e cadeira guincho e cadeira

MONOPÉ-2

Indicado para fixação em olhal ou barra horizontal, situada de


1,5 a 3,5 m do piso.

Produzido em dois tubos de resistente liga de alumínio,


encaixe telescópico, comprimento variável de 2,2 a 3,5 m.

Possui olhal para fixação de um segundo cabo. Peso: 7 kg.

Monopé-2 usado com guincho

É
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MONOPÉ-3

(a)

(b)

Indicado para entrada lateral em Espaço Confinado, o Monopé-3 (25 kg) possui dupla
articulação vertical, possibilitando flexibilidade para segura e rápida montagem dos
equipamentos fora do espaço e fácil giro do conjunto para dentro do local.

Pode ser usado em base fixa (a) na parede (8 Kg) ou em base fixa (b) no piso (30 Kg).
Produzido em tubos de aço, acabamento antiferruginoso, é usado com o guincho G-6 ou
travaqueda resgatador R-20R.

Detalhes de instalação e funcionamento, ver vídeo.

SUPORTE ESPAÇADOR SE-1


Indicado para fachadas retas.
Pode ser facilmente manuseado
por uma única pessoa. É ajustado
junto a quina da fachada por meio
de duas correntes de aço, com
elos de, no mínimo, 6 mm de
diâmetro.

Possui duas barras horizontais


que atuam como degraus de uma
escada, para facilitar o acesso à
cadeira.

Sugestão de suporte portátil


bastante usado em fachadas
retas. (Não comercializado pela
Equipamentos Gulin).

SUPORTE ESPAÇADOR SE-2


Indicado para fachadas curvas e
tanques circulares. Pode ser
facilmente manuseado por uma
única pessoa.

Sugestão de suporte portátil para


fachadas curvas.
(Não comercializado pela
Equipamentos Gulin).

TRILHO INOX GULIN


A máxima produtividade das cadeiras é obtida com o uso do Trilho
Inox Gulin que oferece grande redução de tempo para limpeza
das fachadas, fator fundamental em áreas de circulação contínua
de pessoas como Shoppings, Aeroportos e outros. Outra
vantagem do Trilho Inox é de não prejudicar a estética da
fachada, visto que o trilho é confundido com o rufo de
acabamento do beiral.

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Amplos detalhes são apresentados no vídeo: "TRABALHO COM


CADEIRAS SUSPENSAS"

INÍCIO

Alameda Glete, 788 − São Paulo − SP (Próximo ao metrô − estação Santa Cecília) − Fone: 11 3335−5050

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