GAB Escola-Naval 2017 2018

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Sistema ELITE de Ensino EN 2017/2018 – Matemática / Física

GABARITO ESCOLA NAVAL - 2017/2018


PROVA AMARELA
MATEMÁTICA / FÍSICA

01. D 11. A 21. E 31. B

02. E 12. B 22. D 32. C*

03. D 13. A 23. C 33. B

04. E 14. B 24. D 34. C*

05. D 15. D 25. B 35. ANULADA

06. A 16. C 26. E 36. B

07. A 17. B 27. E 37. ANULADA

08. C 18. E 28. A 38. D

09. A 19. B 29. D 39. A

10. E 20. E 30. A 40. D

* Questões passíveis de anulação.

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GABARITO COMENTADO – PROVA AMARELA

PROVA DE MATEMÁTICA

Professores:
Anderson Izidoro
Brito
Bruno Pedra
Carlos Eduardo (Cadu)
Êurope
Rafael Sabino
Thiago Esquian

01. Solução: Letra D.

Primeiro resolvemos o determinante,

1 a 1 1 1 1 1 1 1 a
1 1 a 1 1 1 1 a 1 1
k 
1 1 1 b 1 1 1 1 b 1
1 1 1 1 b 1 b 1 1 1

a 0 a 1 0 1
k  0 b a  ab 0 1 a
b b b  a  ab b 1 b  a  ab

k  ab(b  a  ab  b  a )  a 2b 2  7

Precisamos encontrar o coeficiente de x k 1  x 6 , para isso reescreveremos a


expressão

1   2 1  (2 x3  1)6
3 3

 2 x   x   
 x2   2x  8 x9

, ou seja, o coeficiente x 6 vai ser dado pelo coeficiente de x15 , em (2 x3  1)6 .

6 192 x15


Tp 1  T51    .(2 x3 )5 .165  192 x15  9
 24 x 6
5 8x

02. Solução: Letra E.

x2 y2
Dada uma elipse de equação   1 , sua relação fundamental é a expressão
a 2 b2
a 2  b2  c2 , ou seja,

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3

c a 2  b2
e 
a a
a b
2 2
e2   a 2 e 2  a 2  b 2  b 2  a 2 1  e 2 
a2

Sejam os focos escritos em função de a e b e o ponto P em função de a, b e x,


temos que

 (bx) 2 
F1  ( a 2  b 2 , 0), F2  ( ( ab) 2 , 0) e P  x, b 2  2 
 a 
 
O produto escalar é dado por

 (bx) 2   (bx) 2 
PF1 . PF2   x  a 2  b 2 , b 2  2  .  x  a 2  b 2 , b 2  2 
 a   a 
 
(bx) 2
PF1 . PF2  x 2   a 2  b 2   b 2  2
a
 x2 
PF1 . PF2  x 2  a 2 e 2  a 2 1  e 2  1  2 
 a 
PF1 . PF2  e 2 x 2  a 2 1  2e 2 

03. Solução: Letra D.

Primeiramente vamos calcular as derivadas de f(x):

1 1
f '( x)  1  e f ''( x)   2
x x

Como g(x) é a inversa de f(x), temos que g ( f ( x))  x . Derivando implicitamente


esta equação temos

(I) g '( f ( x)). f '  x   1 .

Derivando novamente chegamos a

(II) g ''( f ( x)). f '  x  . f '  x   g '  x  . f ''  x   0

Agora notemos que f 1  1 , f ' 1  2 e f '' 1  1 .

Fazendo x  1 em (I) temos:

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4
g '( f (1)). f ' 1  1 
g '(1).2  1
1
g '(1) 
2

Finalmente, fazendo x  1 em

g ''( f (1)). f ' 1 . f ' 1  g ' 1 . f '' 1  0
1
g ''(1).2.2  .  1  0
2
1
g ''  x  
8

04. Solução: Letra E.

No polinômio P( x)  x 6  bx5  cx 4  dx3  ex 2  fx  g , sabemos que P( 2  3 3)  0 , ou


seja, x  2  3 3 é raiz, então

x 233  x 2  3 3

 x  2    3
3 3
3
 x3  3 2 x 2  6 x  2 2  3

x
 6 x  3   2(3x 2  2) 
2 2
x3  6 x  3  3 2 x 2  2 2  3

x 6  36 x 2  9  2(6 x 4  3x3  18 x)  2(9 x 4  12 x 2  4)


x 6  36 x 2  9  12 x 4  6 x3  36 x  18 x 4  24 x 2  8
x 6  6 x 4  6 x3  12 x 2  36 x  1  0

P( x)  x6  6 x 4  6 x3  12 x 2  36 x  1

A divisão de P  x  por x3  3x  1 determina o polinômio R  x  , logo

P( x)  ( x3  3x  1) . q( x)   3 x 2  54 x  4 

R(x) = 3x 2  54x  4  S  3  54  4 = 55

05. Solução: Letra D.

Vamos primeiro reescrever a função para visualizar o conjunto imagem

f  x   2cos 2  x   sen  2 x   1   2cos 2  x   1  sen  2 x   cos  2 x   sen  2 x 

Podemos fazer a substituição cos  2 x   sen  90º 2 x  , ou seja,

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  90º 2 x    2 x     90º 2 x    2 x  
f  x   sen  90º 2 x   sen  2 x   2sen   .cos    2sen  45º  .cos  45º 2 x 
 2   2 
f  x   2.cos  45º 2 x 

A imagem de f  x  é   2, 2  , portanto a   2 e b  2.
 

Para acharmos a equação do plano , deve-se fazer o produto veorial entre


para encontrar o vetor normal ao plano.

i j k
Det  0 1 0  i  k  n  i  k  1, 0, 1
1 1 1

A equação do plano :xzd 0

O plano passa pelo ponto A  9, 1, 0  , portanto

9  0  d  0  d  9   : x  z 9  0

A distância do plano ao ponto P é dado por:

  2 
a
P   , a,1  
b   2
,  2,1  1,  2,1  

axo  byo  czo  d


d , P 
a 2  b2  c2

d , P 
 
1.  1  0.  2  1  9

11 11 2

12  02   1 2
2
2

06. Solução: Letra A.

Vamos determinar a área da base pelo radical de Heron

13  14  15
p  21
2

Sbase  p  p  a  p  b  p  c   21 21  13 21  14  21  15  84cm2

Conseguimos determinar a altura da pirâmide pelo volume dado

1 1 15 22
V   Sbase  h  105 22   84  h  105 22  h 
3 3 4

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A projeção do vértice da pirâmide no plano da base se dá no ponto
equidistante dos vértices do triângulo da base, ou seja, seu circuncentro.
Logo vamos determinar, portanto, esse raio.

abc 13.14.15 65
Sbase   84   84  R 
4R 4R 8

Conseguimos agora finalizar a questão encontrando l no triângulo retângulo


abaixo

2
 65   15 22 
2
155
l     
2
  l
 8   4  8

07. Solução: Letra A.

(FALSA) Tomando P   xo , yo  um ponto de interseção das curvas. Seja r a reta


que contém P e é tangente à parábola e a reta s que contém P é tangente à
elipse. Temos,

Coeficiente angular de r em P:

y  ax 2  y '  2ax  mr  2axo

Coeficiente angular de r em P:

x x
x 2  2 y 2  2  2 x  4 y. y '  0  y '    ms   o
2y 2 yo

Como P é um ponto pertencente às duas funções, sabemos que

yo
y  ax 2  yo  axo 2  a 
xo 2

Para que as duas retas sejam perpendiculares entre si, temos

 x   y   x 
mr .ms  2axo .   o   2.  o2  .xo .   o   1
 2 yo   xo   2 yo 

, ou seja, as retas s e r são sempre paralelas.

(VERDADEIRA)

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 
~  x  A  p  x     x  A  ~ q  x    ~  x  A  ~ q  x   ^  x  A   p  x  
  x  A  q  x   ^  x  A  p  x  

(FALSA)
  
1 2 2
1  sen  x  2
1  sen  x 
M  dx   1  sen  x   1  sen  x   dx   dx
0
1  sen  x  0 0
1  sen 2 x
 
2
1  sen  x  2 
M  2
dx   sec 2 x  tgx. sec x dx   tg  x   sec x  2

0
cos x 0
0

M  lim  tg  x   sec x    tg  0   sec 0   1


x 
2


(FALSA) Olhemos para um contraexemplo, x  i . Seu argumento é   , ou seja,
2
 
1 i  sen  
i i
e   e 2
 e.
e

08. Solução: Letra C.

Primeiramente posicionamos um dos vértices na origem dos eixos coordenados e


adotamos medida da aresta igual a 2a . Definimos então os vértices do
tetraedro no espaço e os vetores pedidos na questão.

 AB AD   B A D A A B D
X  A  m  AC    A m   C  A    A m   C  
 3 2   3 2  6 3 2

Como x pertence ao plano BCD, a coordenada y de X é igual a zero ( yx  0 ), ou


seja,

2a 6 a 6 m
yx  m  0  2  0  m  6
3 9 3

Logo,

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8
3 x 3  12 x 2  x 3  1 2 x 3  12 x 2  1
f ' x   f ' x 
 x  4  x  4
2 2

2.63  12.6 2  1 1
f '  6  
 6  4
2
4

09. Solução: Letra A.

Pelo teorema de L’Hôpital

2
 x  3 39 3. 3  x  3
3 2
2 23 9
A  lim  lim  
x 0 x x 1 1 33 3 9

Como estamos observando x na vizinhança de 0, tem que x 2  2  0 e x  2  0 , logo:

x2  2  x  2  x2  2  x  2  x2  x
B  lim  lim  lim 1
x 0 x x 0 x x 0 x

 1   1 
Temos que 1  sen                x  1 então pelo
9 9 9
1 , logo x 1 x 1 sen
  x  1 
3
  x  1 
3
   
teorema do confronto temos que:

 1   1 
                    0
9 9 9 9
lim x 1 lim x 1 sen
  x  13  lim
x 1 0 lim x 1 sen
  x  13 
x 0 x 0
  x 0 x 0
 
3.1
 23 9  8
Portanto, C  0 e A  C  
3B
  0  4
 9  3

10. Solução: Letra E.

I) (FALSA) Olhemos para um contraexemplo, f  x   x3 com x  . A função é


estritamente crescente, ou seja, f '  x   3.x 2  0 , porém em x  0 em f '  x   0 .

II) (VERDADEIRA) Se f  x   f  x  t  então f  x  t   f  x  2t   f  x  , intuitivamente


temos que f  x   f  x  kt  , logo t '  kt .

III) (FALSA) Olhemos para um contraexemplo, a função f  x   x , para todo x 


não é derivável em x  0 . Note que

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9
f  x   f  0 x0
lim  1
x  0 x0 x0

f  x   f  0 x0
lim   1
x  0 x0 x0

IV) (FALSA) Se é extritamente crescente ou descrescente será injetora, mas


não necessariamente sobrejetora.

V) (VERDADEIRA) Se h  x  f 2  x  g 2  x , derivando temos


h '  x   2. f  x  . f '  x   2.g  x  .g '  x  . Como f '  x   g  x  e f ''  x    f  x   g ' x   f  x ,
, logo substituindo temos

h '  x   2. f  x  .g  x   2.g  x  .   f  x    0  h  x   c

Como h  0   5 , c  5  h  x  5  h 10   5

11. Solução: Letra A.

Seja V1 o conjunto verdade de p  x   q  x  , temos que VI  CA (CAVq VP )  Vq  CAVp


e r  x  é o conjunto C AVr . Logo, o conjunto verdade desejado é dado por

 p  x   q  x   r  x   VI  C AVr  Vq  C AV p  C AVr  C AV p Vq  C AVr 

Nota: a notação C A B é o conjunto complementar de B em A.

12. Solução: Letra B.

Consideremos a assíntota de f  x   3
x3  x 2 como y  mx  b .

3
x3  x 2 x3 x 2 1
m  lim  lim 3 3  3  lim 3 1 
x   x x   x x x   x

Utilizando a aproximação de Bernoulli

Logo,
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10
 1    1 1
b  lim x.  1    1  lim     
x  
  3x   x    3  3

1
Portanto a equação da assíntota é y  x  . Representando no plano cartesiano
3
os gráficos, temos:

Precisamos calcular a área do trapézio hachurado, em que a base menor é a


distância entre os pontos (3,4) e (0,1), portanto (b = base menor) b = . A
base maior é a distância entre os pontos (0,-1/3) e (11/3,10/3), portanto(B =
base maior) B = . A altura do trapézio é igual a distância entre as
retas y = x+1 e y = -1/3+x, portanto h = .

Aplicando a fórmula da área do trapézio:

 11 2  4 2
  3 2 .
 B  b  .h  3  6  40 .
S , temos S 
2 2 9

13. Solução: Letra A.

X é o conjunto que contem os p elementos de B e pode ou não conter os outros


n – p elementos que estão em A, mas não estão em B. Para a montagem, do
conjunto X podemos decidir de duas maneiras para cada um destes n – p
elementos (pertencer ou não pertencer), logo:

 
X   x1 , x2 , x3 ...x p , _,_,_ ..._ 
 2 2 2 2 

Teremos, portanto, 2 n  p possibilidades para montagem de X.

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14. Solução: Letra B.

Representamos primeiro o gráfico da parábola e a reta da partícula à origem


que determina o ângulo  . Logo,

x  tg 2   .x 2  1  tg 2   .x  1  tg 2   .x  0

Derivando a equação em função do tempo,

d dx
2tg   .sec 2   .x  tg 2    0
dt dt

dx
Como  8 , temos
dt
2
 1   5  d
2
 1
2.    .   .  4      .  8   0
 2   2  dt  2
d d 2
5. 2  
dt dt 5

15. Solução: Letra D.

Reescrevemos os vértices do triângulo equilátero,

i   0,1 , z   a, b  e iz   b, a   A  0,1 , B  a, b  e C  b, a 

Logo,

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12

 a 2   b  1  b 2   a  1   a  b    b  a 
2 2 2
AB  AC  BC  AB  AC  BC
2 2 2 2

i   2b  1  2a  1  a  b
1  3
 ii  b 2  a 2  2a  1  a 2  2ab  b 2  b 2  2ab  a 2  2a 2  2a  1  0  a 
2
, ou seja,

1  3 1  3 6 2  5 
z1   i cis  
2 2 2  4 
1  3 1  3 6 2  
z2   i cis  
2 2 2 4

16. Solução: Letra C.

Consideremos a população igual P, temos:

Exame com doença (sadia): 1%.  98,5%.P 

Exame com doença (doente): 90%. 1,5%.P 

A probabilidade de ter a doença tendo dado exame positivo é

90%. 1,5%.P  90.1,5 270


  
1%.  98,5%.P   90%. 1,5%.P  98,5  90.1,5 467

17. Solução: Letra B.

Primeiro vamos determinar o período da função g,

1  tg  x   
g  x   tg  x    p  
1  tg  x   4

Resolveremos agora a integral por substituição, pois

 x  x
2tg   1  tg 2  
 2  e cos x   2  , chemando tg  x   u temos que x  2arctg u .
sen  x        
2 x 2 x  2
1  tg   1  tg  
2 2
2
Derivando temos dx  du , substituindo na integral temos
1 u2

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13
b
  x 
 tg   
 u 
b b b b b
f  x  dx  
1 1 2 1 1
du  lnu  ln  u  1  ln  2 
 1  cos  x   sen  x 
dx  
1  u 2
2u
.
1  u 2
du   du  
u u  1  u  1
  ln 
   x 
1   tg  2   1 
a a a a a
1 u2 1 u2    a

 
Como a  e b temos
4 2
b
  x         
 tg  2    tg  4    tg  8  
ln      ln      ln      ln  2  2 
 
 tg  x   1   tg     1   tg     1   2 
 2   4   8 
   a        

18. Solução: Letra E.

Basta observamos os 3 pontos que indicam máximo ou mínimo local, pois nestes
pontos temos que f '  x1   f '  x2   f '  x3   0 , ou seja, x1 , x2 e x3 são raízes da
derivada. No gráfico observamos que x1 e x2 são duas raízes entre “a e 0” e x3
é uma raiz entre “0 e b”.

A única opção que pode representar um esboço do gráfico é a letra E.

19. Solução: Letra B.

Abaixo visualizamos a representação gráfica das inequações e o sólido gerado


(região em azul) pela rotação do conjunto dos pontos comuns.

Volume do cilindro de raio 2 e altura 4:

VC1   .22.4  16

Volume gerado pela rotação da parábola:

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14
4
 .y2
 y
4 4
2
VP    . dy    ydy   8
0 0
2 0

Volume da região R VR  = Volume do cilindro de altura 1 menos o volume VG 


gerado pela rotação do gráfico y  x 1 .

i) Volume do cilindro de raio 2 e altura 1:

VC2   .22.1  4

ii) Volume VG  gerado pela rotação do gráfico y  x 1 :

1
1 1
 y5 2 y3 
VG    .  y  1 dy     y  2 y  1 dy    
2 28
2 4 2
 y  
0 0 5 3  0 15

Volume da região R VR  :


28 32
VR  VC2  VG  4   
15 15

O volume do sólido VSólido  será obtido pelo volume do cilindro VC1 menos o
volume gerado pela rotação da parábola VP  menos o volume da região R VR  ,
ou seja

32 88
VSólido  VC1  VP  VR  16  8   
15 15

20. Solução: Letra E.

Se devemos ter pelo mens 3 incógnitas nulas temos,

1º caso: 3 incógnitas nulas


6!
C63   20 , assim x4  x5  x6  20
3!3!

x4  a  1
19!
x5  b  1 a  b  c  17  P1917,2   171
17!2!
x6  c  1

C63  P1917,2  20 171  3420

2º caso: 4 incógnitas nulas

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15
6!
C64   15, assim x5  x6  20
4!(6  4)!
x4  a  1 19!
a  b  18  P1918   19
x5  b  1 18!

C64  P1918  15  19  285

3º caso: 5 incógnitas nulas


6!
C65   6, assim x6  20
5!(6  5)!
19!
x4  a  1 a  19  P1919  1
19!
C64  P1919  6 1  6

O total de casos será dado por 3420  285  6  3711 .

Comentário da prova:

A prova de matemática do concurso da escola naval 17/18 comparada com anos


anteriores apresentou um nível de dificuldade muito superior deixando os
candidatos surpresos. A banca continuou investindo no assunto de cálculo
contendo 8 questões, mas soube distribuir bem os assuntos.
A banca falhou em alguns enunciados e, a nosso ver, deverá anular as questões
2, 7, 11, 17, 18 e 19 da prova amarela.

PROVA DE FÍSICA – PROVA AMARELA

Professores:

Maurício
Tiago Luiz
Portes

21. Solução: Letra E.

Inicialmente em t:

P1.V1 = N.R.T

Em t’: Onde T’ = 2T

P’.V’ = N.R.2T
P2.V2 = 2 N.R.T

Como NRT é o P1.V1, podemos:

P2.V2 = = 2 P1.V1
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Logo:

Como o Volume, em questão é de um cilindro, vamos ter que V = A.h, como a


área é a mesma na situação t e t’, pode-se afirmar que V1 =A.h1 e V2 = A.h2.
Fazendo as devidas substituições.

A pressão exercida na situação t, isto é P1 é a própria pressão atmosférica,


já na situação t’, isto é, P2 é a soma da pressão atmosférica com a pressão
do corpo, que por sua vez é dado por força sobre área, onde essa força é o
peso. Desse modo:

Substituindo na equação anterior

Sabendo que:

A = 3 cm² = 3x10-4 m²
g = 10 m/s²
h1= 12 cm = 12 x 10-2 m
h2= 10 cm = 10 x 10-2 m

Substituindo na equação anterior, temos:

Resolvendo, obteremos a massa igual a 4,2 kg.

22. Solução: Letra D.

Fragata Independência:

Na direção Y ( ): Temos a velocidade da fragata que vale 15 √2 m/s,a na


direção norte (+), em seguida, temos uma correnteza de sentido oposto ( - )
de velocidade 2 m/s. Desse modo, a velocidade de 1, será dada por:

Fragrata Rademaker:

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Como ela tem velocidade 20 nós, na direção nordeste, o interessante seria
fazer uma decomposição dessa velocidade nas componentes x e y, como o
nordeste está no meio, entre o Norte e Leste, que formam ângulo de 90º, logo
o ângulo que o nordeste forma é de 45º.

Sabendo que:

Desse modo, a velocidade do navio é de 10√2 na direção X ( ou i) e 10√2 na


direção Y (ou J). No entanto, nele também se aplica a correnteza de 2 m/s, na
direção j, que possui sinal negativo, pois tem sentido oposto. Portanto,
temos:

Calculando a velocidade relativa da independece com a Rademaker, temos:

Determinando o módulo:

23. Solução: Letra C.

Identificando as forças da questão:


 Peso (atua no meio, por que a barra é homogênea);
 Reações (X e Y);
 Trações (x e Y).

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Dados:
L = 5,0 m
M = 2kg
T = 15√2 N
Ry = ?
µ = ?

Calculando todos os momentos e igualando a zero, temos:

Logo:

A soma das forças verticais é zero

24. Solução: Letra D.

Dados:
MA = 12 kg
MB = 3 kg
µE = 0,3
µC = 0,2

Sem deslizamento

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A força resultante sobre o sistema é:

Substituindo na equação anterior, teremos:

Substituindo valores, temos que:

Desse modo

F = 20 N

25. Solução: Letra B.

Como as forças elétricas de interação entre as cargas são iguais, iremos


chamar de F. Por simetria, suas componentes horizontal e vertical também
serão:

As componentes X se anularam, portanto a resultante será 2 Fy = 2. F cos θ

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26. Solução: Letra E.

Como

27. Solução: Letra E.

Podemos escrever a força eletromotriz induzida na barra que desliza através


da expressão:

Aplicando a 1ª Lei de Ohm na barra, poderemos calcular a corrente elétrica


que se estabelece:

Sendo constante a velocidade da barra, podemos garantir que a força


resultante sobre ela é nula. Desta forma:

28. Solução: Letra A.

AB: Expansão isotérmica


BC: Aquecimento isovolumétrico
CD: compressão/ Resfriamento isobárico.

Reescrevendo isso, num gráfico V x T, temos:

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29. Solução: Letra D.

Dados:
V = 220 V
P = 7600 W
V’ = 110 V
P’ = ?

A potência elétrica pode ser escrita como:

Então:

Reduzindo a tensão para 110 V, podemos aplicar novamente a equação para o


cálculo da nova potência:

30. Solução: Letra A.

Aplicando a equação fundamental da ondulatória, podemos determinar o


comprimento de onda do som.

Podemos então observar que

Desta forma, as fontes F1 e F3 chegarão ao ponto P em fase, assim como F2 e


F4, visto que a diferença de caminhos percorridos pelas mesmas será um
múltiplo inteiro do comprimento de onda. No entanto, as ondas resultantes
dessas interferências chegarão ao ponto P em oposição de fase. Portanto,
teremos para qualquer ponto P sobre o eixo X uma amplitude resultante nula.

31. Solução: Letra B.

A força de atração gravitacional atua como resultante centrípeta. Logo:

O raio da trajetória é igual a . Então:

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O vetor velocidade de cada corpo é sempre tangente à trajetória, sendo,
portanto, variável. No entanto, a velocidade angular é constante e a energia
conservada.

32. Solução: Letra C (Passível de Anulação).

Diurno:

Noturno:

Variação percentual

No enunciado não consta o sinal de menos na definição da variação percentual.

33. Solução: Letra B.

Igualando as forças resultantes, temos

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34. Solução: Letra C (Passível de Anulação) .

LF = 6 cal/g

Pot = 360 W

C= ? ( o autor não disse em qual estado físico é)

Se for da líquida, segue a resolução:

Fusão

Q = Pot. ∆t=360 x20 = 7200 cal


Q = m. L 7200 = m. 6 m = 1200 g

Líquido

Q = Pot. ∆t = 360 x(67,5 – 60) = 360 x 7,5 = 2700 cal


Q = m. c. ∆θ 2700 = 1200 . c (400 – 325)
C = 0,03 cal/g ºC = 3 mcal/gºC

35. Solução: ANULADA.

Podemos determinar o tempo gasto em cada percurso dado:

Desta forma, o tempo total sera:

Notem então que, se não considerarmos nenhuma parada, a velocidade média será
de 50 km/h. O enunciado garante que a mesma foi de 60 km/h. Existe uma

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inconsistência teórica, pois se houver qualquer parada, a velocidade deverá
ser menor que 50.

36. Solução: Letra B.

A onda refretada mantém a fase da onda incidente. Uma vez que a onda vai de
uma corda mais densa para outra menos densa, não haverá inversão de fase na
onda refletida.

37. Solução: ANULADA.

Aplicando principio de steven.

Sendo , teremos:

Em A:

EA = T + PA
T = EA - PA

Em B:

EB1 + T + EB2 = PB
T = PB - EB1 - EB2

Igualando as trações

PB - EB1 - EB2 = EA - PA

Não há alternativa correta.

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38. Solução: Letra D.

Como não há passagem de corrente na malha a direita, a fem será igual a


d.d.p. na lâmpada, de resistência .

Teremos uma resistência equivalente igual a:

Portanto:

Logo a d.d.p. na lâmpada sera:

39. Solução: Letra A.

Se q = 0, Logo F = 0

40. Solução: Letra D.

T = 4s

A = 2 cm

Derivando x,

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Desse modo,

Somando,

Comentário da prova:

A prova do concurso da escola naval 17/18 apresentou os seguintes assuntos


por incidência, em número de questões:

Calor: 4
Eletricidade: 5
Ondas: 3
Mecanica: 8

A prova de física deste ano comparada com a dos anos anteriores apresentou um
nível de dificuldade mais baixo.
A banca falhou em alguns enunciados e deverá anular as questões 35 e 37 da
prova amarela.

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