Estudo Dos Glaciares Da Serra Da Estrela
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PUBLICAES DO MUSEU MINERALGICO E GEOLGICO
DA
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
N. 6
Memrias
e Notcias
COIMBRA
IMPRENSA DA UNIVERSIDADE
1932
Estudo dos glaciares da Serra
da Estrla(1)
POR
HERMANN LAUTENSACH
(1) Comm. Dir. Trab. Geol. Port., III, 1895-1898 e Ann. Geol. Univ. j
citado.
(2) Rumpfflsche ou em Davis peneplain. (Nota do Tradutor.)
(3) H. LautensAch, Morphologische Skisse der Ksten Portugals .
Sonderband Zeitschr. Ges Erdk. Berlim, 1928, pg. 312.
(4) Aperu de la Gologie de Portugal in Le Portugal au point de
vue agricole, Lisbonne, 1900, pg. 40 e seg.
(5) P. Choffat, Aperu, j citado, pg. 37 e Recueil de monographies
stratigraphiques sur le systme cretacique du Portugal. Mem. Serv. Geol.
Port. Lisbonne, 1900, pg. 254, 259 e seg.
8
(1) Mittelgebirg.
(2) Gehngeschutt.
11
Trab. Geol. Port., I, 1883-1887, pg. 189 a 210, especialmente pg. 206 e seg.
Este trabalho foi anteriormente publicado em portugus na Revista de
Obras pblicas e Minas (1884, t. xv, n.os 177 e 178). A. Penck j em 1894
tinha exteriorizado as suas dvidas sobre a significao do depsito de
Valhelhas. (Studien ber das Klima Spaniens, j cit., pg. 135.)
(1) A carta geolgica marca este limite entre os xistos e o granito
mais para baixo, para o vale.
(2) Traces dactions glaciaires dans la Serra dEstrella j cit. Uma
repetio, dos principais resultados publicou A. Penck nos estudos sobre
o clima de Espanha etc. j cit., pg. 135.
14
II
III
(19)
19
(20)
21
IV
(1) Stadialmorne.
(2) ou curvos Talzirken, ver foto n. 5. Talvez a traduo melhor
fsse Covo, como l dizem. Nota do tradutor.
A. Penk foi o primeiro que separou os vales circulares (Talzirken)
dos circos glaciares (Gehngezirken, Karen), Die Eiszeit in den Py
renen, j cit., pg. 215. Estes ltimos faltam inteiramente na Serra
da Estrela por causa do carcter planltico da regio de alimentao do
glaciar.
(3) Cntaro no texto. Em alemo Krug. O nome deve provir de, at
no vero mais sco brotar a gua na base deste pico. L. M. Marrecas
Ferreira, j cit., pg. 88 e seg.
26
(26)
27
(1) Trog.; fr.: auge; em esp. artesa glaciar. Nestas lnguas apro
veitaram a semelhana do tal vale com artesa ou maceira embora estes
sejam fechados nos topos. Preferimos por isso cale ou calha que aberta
nos topos.
(2) Kerbtal.
(3) Grundmorane.
28
(1) Stufenmundungen.
(2) Sur les anciennes glaciations, etc., j cit., pg. 601.
(3) Schuttkegel.
(4) Esta visvel na fotog. n. 7; lanando a vista pelo vale abaixo
a primeira mancha sombreada que se descobre no fundo do vale. O lugar
chama-se Apertado. Vasconcelos fotografou a moreia e descreve-a
cuidadosamente.
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( 30)
31
( 1 ) Stufenmundungen.
( 2 ) Luvseite.
( 3) Hohlraum.
Est. V
(34)
35
(37)
37
( 1 ) D ie B e d e u t u n g d e r D e p r e s s io n d e r S c h n e e g r e n z e f r e i s z e it l i s c h e
Problem e. Zeitschr. f. Gletrcherk. x v i , 1 9 2 8 , p g . 7 0 - 9 3 .
( 2 ) D ie V e r b r e i t u n g v o n G l a c i a l fo r m e n i m W e t s e n d e r V e r e in ig t e n
S t a a t e n . Z e it s c h r . f . Geomorph. II, 1 9 2 7 , p g . 2 25 .
(3) A. Penck, A l t e u nd n eue G letscher d er Pyrenen, keitschr. D,
u. O . A .- V . x v , 1 8 8 .4 , p g . 4 5 1 .
( 4 ) D ie P ic o s d a E u r o p a u n d d a s K a n t a b r i s c h e G e b ir g e . Geogr. Zei
tschr. III, 1 8 9 7 , p g . 2 7 8 .
( 5 ) Picos de Europa. Monographie j c it ., p g . 1 0 e s e g . e m Eiszeitl
Vergl. Spaniens, p g . 1 6 2 , d O bemrayer o l im it e 2 .6 0 0 a 2 .7 0 0 m .
48
(1) Die Lufttemperatur an der Schneegrenze Pet. Mitt., 1920. Pg. 79.
50
VI
ERRATA