Analise e Desenvolvimento de S
Analise e Desenvolvimento de S
Analise e Desenvolvimento de S
LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, n 1.040, Bairro Benedito
89130-000 - INDAIAL/SC
www.uniasselvi.com.br
Organizao
Greisse Moser Badalotti
Autoria
Edemilson Bay
Elton Giovani Gretter
Greisse Moser Badalotti
Neli Miglioli Sabadin
Pedro Sidnei Zanchett
Simone Cristina Alssio
Reitor da Uniasselvi
Prof. Hermnio Kloch
Editor-Chefe
Prof. Evandro Andr de Souza
Diagramao e capa
Djenifer Luana Kloehn
Reviso Final
Joice Carneiro Werlang
Jos Roberto Rodrigues
005.102
B356a Moser; Greisse
144 p. : il.
ISBN 978-85-7830-988-6
1.Engenharia de software.
I. Centro Universitrio Leonardo Da Vinci.
1 INTRODUO
2
De acordo com Hirama (2011), as camadas so divididas em:
Fernandes (1999) nos diz que, para que uma metodologia de desenvolvimento
de sistemas seja consistente, oferecendo maior produtividade e qualidade, dever
atender a alguns requisitos fundamentais: 3
6 REQUISITO DE SOFTWARE
Existem vrios mtodos que podem ser utilizados para se estimar o custo do
desenvolvimento e a vida til de um sistema. Em geral, representa o custo monetrio
ou o esforo necessrio para desenvolver e manter um sistema.
Para se estabelecer essas estimativas, podem-se utilizar tcnicas de
9
decomposio do produto e utilizar a opinio de especialistas que, baseados em
experincias de projetos anteriores, so capazes de estimar o esforo e o tempo
de desenvolvimento do projeto. Podem-se considerar dois tipos de decomposio:
(1) decomposio do produto para estimar o nmero de linhas de cdigo utilizando
tcnicas como pontos por funo, caso de uso etc.; (2) decomposio do processo
considerando-se as atividades de cada etapa de engenharia de software,
dependendo do paradigma utilizado.
11
QUADRO 1 FATORES DE AJUSTES
FONTE: O autor
14
CMMI MPS.BR
O modelo de Qualidade CMMI O MPS.BR mais conhecido
reconhecido internacionalmente. nacionalmente e na Amrica Latina.
O modelo CMMI envolve um grande
No MPS.BR o custo da certificao
custo na avaliao e certificao do
mais acessvel.
modelo.
10 MTODOS GEIS
10.1 SCRUM
A cada dia realizada uma reunio, analisando o que foi produzido no dia
anterior e o que ser produzido no dia atual. Essa reunio chamada de Daily
Scrum e acontece normalmente no incio da manh.
Realizar os testes nada mais que entrar com vrios dados de maneira
diferente e analisar os dados de sada e seu comportamento. Aqui so realizados
vrios tipos de teste, como, por exemplo, teste de interface, de regras de negcio
e de carga. Para testar a pergunta : "O software tem defeito?".
24
Os tipos de testes conforme seus nveis so:
27
31
4 VANTAGENS DO PROJETO OO
Dentre vrios modelos, voc ter que decidir qual ser o mais vivel e lhe
permitir o maior nvel de detalhamento para o seu projeto. Para isso, voc dever
ter em mente que tipo de projeto/sistema est construindo, pois, cada sistema tem
suas necessidades especficas e pode apontar para modelos distintos.
diagramas estruturais;
diagramas comportamentais;
32
diagramas de interao;
diagramas de implementao.
5 DIAGRAMAS ESTRUTURAIS
6 DIAGRAMAS COMPORTAMENTAIS
7 PADRO DE PROJETOS
34
No desenvolvimento de software os padres no so as classes, nem os
objetos. Eles so utilizados para construir padres de classes e objetos.
35
Em 1979 surgiu a primeira verso do padro MVC, que divide uma aplicao
em trs partes distintas e define a interao entre elas (controller, model, view). Ele
separa a representao da informao da interao do usurio.
36
Padres devem ser considerados e usados como guias ou mapas, jamais
como estratgia de soluo.
Antipadro nada mais do que fazer uso dos padres de forma errada ou
exagerada. Isso pode ser constatado pela utilizao de padres imprprios para
um determinado contexto, ou uso inadequado em determinada situao.
39
1 LGICA DE PROGRAMAO
FONTE: O autor
1.1.1 Se-ento-seno
SE(condio) ENTO
Instrues a serem executadas quando a condio for VERDADEIRA
SENO
Instrues a serem executadas quando a condio for FALSA> 41
FIM-SE
42
44
1.2.1 Enquanto-faa
45
1.2.2 Para-faa
1 Algoritmo ParaFaca;
2 var
3 i: Inteiro;
4 Inicio
5 Para i := 1 at 10 faa
6 Inicio
7 Escreva (i);
8 Fim
9 Fim.
Vejamos um exemplo:
1 Algoritmo RepitaAte;
2 var
3 Idade : Inteiro;
4 Inicio
5 Repita
6 Escreva (Qual a sua idade: );
7 Leia(Idade);
8 Escreva(A idade informada : , Idade);
9 At (Idade = 0);
0 Fim.
46
1.4 MATRIZES
FONTE: O autor
FONTE: O autor
FONTE: O autor
1.6 PILHAS
Existem duas funes que se aplicam a todas as pilhas: PUSH, que insere
um dado no topo da pilha, e POP, que remove o item no topo da pilha, conforme
exemplo que segue abaixo.
FONTE: O autor
1 DivisaoeConquista(x)
2 SE x pequeno ou simples ENTO
3 Resolver (x)
4 SENO
5 Decompor x em conjuntos menores x0; x1 ... xn
6 PARA i := 0 at n FAA
7 y1 := DivisaoeConquista(x1)
8 i := 1+i
9 Combinar yis
0 Imprime (y)
56
Max (A [1..n]) Max (A [x..y])
Maior := A [1] Se x y >= 1 ento
Para i := 2 at n faa Imprime max (A[x], A[y])
Se A [j] > maior ento Seno
Maior := A[i] m := x+y / 2
Imprime (maior) v1 := Max (A [x..m])
v2 := Max (A [m + 1 .. y]
Imprime Max (v1, v2)
Dados os vetores naturais (p1, p2, , pn), (v1, v2, , vn) e um nmero
58
natural c encontrar um vetor racional (x1, x2, , xn) que maximize x v sob as
restries x p c e 0 xi 1 para todo i. Diremos que (p1,,pn) o vetor de
pesos, que (v1,,vn) o vetor de valores e que c a capacidade do problema.
Diremos que uma mochila fracionria vivel qualquer vetor racional (x1,,xn) tal
que x p c e 0 xi 1 para todo i. O valor de uma mochila x o nmero x v.
Nosso problema encontrar uma mochila vivel de valor mximo.
Mochila-Fracionria (p, v, n, c)
1 jn
2 enquanto j 1 e pj c faa
3 xj 1
4 c c pj
5 jj1
6 se j 1 ento
7 xj c/pj
8 para i j1 decrescendo at 1 faa 59
9 xi 0
0 devolva
Mochila-Fracionria (p, v, n, c)
1 para j n decrescendo at 1 faa
2 se pj c ento xj 1
3 c c pj
4 seno xj c/pj
5 c0
6 devolva x
1 Se vn/pn vi/pi para todo i, ento existe uma mochila vivel de valor mximo
(x1,,xn) tal que xn = min(1, c/pn).
60
61
66
4 GRAUS DE RELACIONAMENTOS
FIGURA 7 - AGREGAO
70
FIGURA 9 - AUTORRELACIONAMENTO
71
5 TIPOS DE ENTIDADES
73
74
Exemplos:
SELECT * FROM EMPREGADOS
WHERE PAGAMENTO
BETWEEN 100 AND 150;
75
SELECT NOME, PAGAMENTO, EID
FROM EMPREGADOS
WHERE EID IN ('1111', '2222', '3333');
Outra forma de juntar os dados atravs dos comandos: INNER, CROSS,
LEFT, RIGTH E FULL JOINS.
Exemplos:
SELECT AVG (PAGAMENTO) FROM EMPREGADOS;
SELECT COUNT (*) FROM EMPREGADOS;
9 COMBINAO DE CONSULTAS
80
82
85
87
88
O barramento de endereos tem por funo conduzir os endereos gerados
pela CPU para acessar determinadas posies desejadas nas memrias RAM,
no disco rgido, em controladoras de vdeo e placas de rede etc. por meio deste
barramento que o processador informa os endereos nos quais esto armazenados
os dados e instrues que deseja utilizar para um determinado processamento, ou
os endereos nos quais deseja gravar ou enviar determinados dados resultantes
de um processamento. Dessa forma, o barramento de endereos vital para que a
CPU possa efetuar leitura de dados ou instrues em memrias, ou leitura e escrita
de dados em memrias e dispositivos de I/O.
90
91
FONTE: Paixo (2014, p. 73)
4 TIPOS DE REDES
99
FONTE: Latzke e Gross (2013, p. 75)
a) 2001:DB8:0:0:130F::140B
b) 2001:DB8::130F:0:0:140B
100
7 SISTEMA DNS
101
102
1 INTRODUO
Web: sua primeira nomenclatura foi World Wide Web (www). uma
tecnologia que permite aos computadores ficarem em rede para compartilhar
informaes. Utiliza links de hipertexto e um protocolo chamado HTTP (hiper text
transfer protocol), que corresponde s quatro primeiras letras de todos os endereos
de sites da internet.
Logo, o esquema que diz ao computador qual linguagem dever usar para
realizar a comunicao; o domnio mostra a localizao do outro computador e os
outros componentes demonstram o restante das informaes solicitadas.
106
<title>: mostra o ttulo da pgina;
<style type="text/css">: define o formato CSS;
<script type="text/javascript">: permite a adio de funes deJavaScript;
<link>: liga a pgina com outros arquivos, comofeeds,CSS,scripts etc.;
<meta>: faz a descrio da pgina,autor, etc.
<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-br">
107
<head>
<meta charset="UTF-8" />
<title>Testando a pgina</title>
</head>
<body>
<h1>Teste </h1>
<p>Outro teste de pgina</p>
<p><i>Texto sublinhado</i></p>
</body></html>
Desvantagens:
Geralmente esto associados a implementaes de menor complexidade,
como vetores e listas, onde os desenvolvedores podem optar por formatos mais
simples, avaliando dentre outros itens como velocidade e editabilidade.
Vantagens:
A escrita do cdigo parecida com as linguagens C e C++.
fcil de ser especificada.
Possui vrias bibliotecas (APIs) que facilitam o desenvolvimento dos aplicativos.
Facilita o desenvolvimento de aplicativos distribudos.
PHP: A linguagem PHP foi criada em 1994. Em 1995 seu cdigo-fonte foi
liberado. Seu nome significa Personal Home Page. uma linguagem modularizada,
amplamente utilizada em servidores web. Sua sintaxe muito parecida com as
linguagens C e C++. uma linguagem pblica e de cdigo aberto.
JSP: uma tecnologia usada para criar pginas web em HTML e XML,
permitindo acesso ao banco de dados, alm da manipulao de arquivos texto. Uma
pgina criada nesta tecnologia e instalada em um servidor de aplicao que seja
compatvel com a plataforma Java EE transformada em um Servlet. As pginas
111
so carregadas dentro do servidor e processadas pelo Java EE Web Application.
A sintaxe do JSP uma mistura de dois tipos bsicos de contedo:scriptlet
elementsemark-up. Mark-up um padro do HTML ou XML, sendo que os
elementos scriptlet so blocos de cdigo Java que podem ser unidos com o mark-up.
113
1 INTRODUO
O Guia PMBOK (que a base desse resumo) tem seu alicerce no plano
PDCA, que, segundo Vaz (2015), tambm chamado de Ciclo de Deming ou Ciclo
de Shewhart, e consiste em uma ferramenta de gesto que objetiva promover a
melhoria contnua dos processos por meio de um circuito de quatro aes: planejar
(Plan), fazer (Do), checar (Check) e agir (Act). O intuito ajudar a entender no s
como um problema surge, mas tambm como deve ser solucionado, focando na
causa e no nas consequncias. Uma vez identificada a oportunidade de melhoria,
hora de colocar em ao atitudes para promover a mudana necessria e, ento,
atingir os resultados desejados com mais qualidade e eficincia. Esse mtodo de
anlise e de mudana de processos parte do pressuposto de que o planejamento
no uma fase estanque ou seja, no acontece uma nica vez, tampouco
121
122 Processos de uma mesma rea tambm podem gerar sadas para serem
entradas para processos da mesma rea. Portanto, os processos, de alguma
forma, se relacionam uns com os outros.
6 TEMPO
Leva nove meses para uma mulher gerar um beb. No se pode gerar
um beb em um ms engravidando nove mulheres.
8 QUALIDADE
9 RECURSOS HUMANOS
10 COMUNICAES
11 RISCOS
DEITEL. Harvey M.; DEITEL. Paul J. Java, como programar. Traduo Carlos
Arthur Lang Lisba, 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
DIMES, Troy. Scrum Essencial. Canad: Babelcube Inc., 2014. Disponvel em:
<http://doc.otrs.org/3.2/en/html/>. Acesso em: 30 jun. 2015.
GUIA ORACLE: Banco de dados Oracle 10g: Fundamentos de SQL I Ano 2004.
Disponvel em: <http://docplayer.com.br/1410956-Introducao-ao-oracle-sql-e-pl-
sql-guia-do-estudante-volume-1.html>. Acesso em: 2 mar. 2016.
138