PCDT Hepatite B 10 04 2017 Web PDF 15464
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PROTOCOLO CLNICO E
DIRETRIZES TERAPUTICAS PARA
HEPATITE B
E COINFECES
Braslia
2017
2017 Ministrio da Sade.
Esta obra disponibilizada nos termos da Licena Creative Commons Atribuio No Comercial
Compartilhamento pela mesma licena 4.0 Internacional. permitida a reproduo parcial ou total desta obra,
BY SA desde que citada a fonte.
A coleo institucional do Ministrio da Sade pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sade
do Ministrio da Sade: <www.saude.gov.br/bvs>.
Ficha Catalogrfica
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.
Protocolo Clnico e Diretrizes Teraputicas para Hepatite B e Coinfeces / Ministrio da Sade, Secretaria de
Vigilncia em Sade, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Braslia : Ministrio da Sade, 2017.
120 p. : il.
ISBN
1. Hepatite B. 2. Programa Nacional para a Preveno e Controle das Hepatites Virais. 3. Agravos sade. I.
Ttulo.
CDU 616.36-002
INTRODUO................................................................................................................5
1. EPIDEMIOLOGIA.....................................................................................................7
2. OBJETIVOS..............................................................................................................9
3. MTODOS..............................................................................................................11
4. EVIDNCIAS CIENTFICAS CONFORME O SISTEMA GRADE.............................13
5. AGENTE ETIOLGICO E HISTRIA NATURAL DA DOENA..............................15
6. DIAGNSTICO E APRESENTAO CLNICA E LABORATORIAL........................19
7. OBJETIVOS DO TRATAMENTO.............................................................................23
8. SOBRE AS CONSULTAS.........................................................................................25
9. EXAMES COMPLEMENTARES..............................................................................27
10. SITUAES CLNICAS, INDICAO DE TRATAMENTO E
RECOMENDAES TERAPUTICAS....................................................................31
11. IDENTIFICAO DA CIRROSE DESCOMPENSADA............................................37
12. TRATAMENTO DA HEPATITE B CRNICA ...........................................................39
13. PACIENTES PREVIAMENTE EXPERIMENTADOS
COM MEDICAES PARA O TRATAMENTO DA HEPATITE B ............................45
14. SITUAES ESPECIAIS.........................................................................................47
15. Epidemiologia da hepatite Delta................................................................53
16. Agente etiolgico e histria natuRal da hepatite delta.................55
17. Diagnstico e apresentao clnica
e laboratorial da hepatite delta..............................................................57
18. Objetivos do tratamento, indicao e recomendaes
teraputicas para hepatite delta.............................................................59
19. Tratamento da Hepatite Delta....................................................................61
20. INTERRUPO DO TRATAMENTO da hepatite B ou delta..........................63
21. REFERNCIAS........................................................................................................65
22. Anexo A. Estudos de prevalncia de hepatite B
em diferentes populaes. Brasil, 1992-2016.......................................103
23. ANEXO B. Estratificao do risco para reativao do HBV............117
24. ANEXO C. Ajuste da dose para pacientes
com insuficincia renal..............................................................................119
25. anexo d. estudos de prevalncia de hepatites b
e delta em diferentes populaes, 1985-2016......................................121
26. anexo e. FLUXOGRAMA para o Tratamento
da hepatite b crnica hbeag reagente..................................................127
27. anexo f. fluxograma para o tratamento
da hepatite b crnica hbeag no reagente.........................................128
28. anexo g. fluxograma para o tratamento
da hepatite delta...........................................................................................129
29. anexo h. fluxograma para definio do anlogo
de nucleos(t)deo para tratamento da hepatite delta...................130
30. ANEXO I. CLASSIFICAO CID-10.....................................................................131
31. ANEXO j. NOTA INFORMATIVA..........................................................................132
INTRODUO
5
1 EPIDEMIOLOGIA
7
2 OBJETIVOS
9
3 MTODOS
11
4 EVIDNCIAS CIENTFICAS CONFORME O SISTEMA GRADE
13
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5 AGENTE ETIOLGICO E HISTRIA NATURAL DA DOENA
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6 DIAGNSTICO E APRESENTAO CLNICA E LABORATORIAL
a. Testes rpidos
Os testes rpidos (TR) so ensaios de execuo simples e que no
necessitam de estrutura laboratorial, embora, a depender da amostra trabalhada,
sejam necessrios cuidados essenciais de biossegurana. Por isso, os TR so
fundamentais para a ampliao do acesso ao diagnstico, sendo recomendados
19
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b. Imunoensaios
So exames sorolgicos para a deteco de anticorpo ou testes de
deteco combinada de antgeno e anticorpo contra o HBV. Para fins de
otimizao do diagnstico e dos recursos, recomenda-se a realizao dos testes
para deteco de HBsAg e do anti-HBC. Entretanto, mais testes so necessrios
para caracterizar a fase da infeco pelo HBV (58, 32).
i. Fase imunotolerante
Nessa fase, h elevada replicao viral (>20.000 UI/mL), sem evidncias de
agresso hepatocelular. A denominao de fase de imunotolerncia deve-se ao
fato de a replicao viral ser tolerada pelo sistema imunolgico do hospedeiro.
Assim, a fase caracterizada por positividade de HBeAg e elevados ndices de
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7 OBJETIVOS DO TRATAMENTO
23
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8 SOBRE AS CONSULTAS
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9 EXAMES COMPLEMENTARES
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concluso
Hemograma
Razo normalizada internacional (INR)
AST/TGO (aspartato aminotransferase),
ALT/TGP (alanina aminotransferase) A cada 3-6 meses, conforme atividade da
Fosfatase alcalina /gama glutamil transferase/ doena ou cirrose heptica
bilirrubina total e fraes
Glicemia de jejum
Protena total/albumina
A cada 12 meses ou conforme tratamento
TSH/T4L
institudo
Na (sdio)/K (potssio)/ureia/creatinina
A cada 6 meses (alto risco de leso renal)
Urina tipo 1 (EAS elementos e sedimentos
anormais)
A cada 12 meses (baixo risco de leso renal)
Clearance de creatinina
A cada 6 meses no portador inativo e a cada
HBV-DNA 12 meses conforme diagnstico e tratamento
institudo
* Caso o paciente no apresente anti-HAV reagente (exposio anterior ao vrus da hepatite A), a imunizao ativa com
vacina para hepatite A est recomendada.
** Os exames so recomendados para os pacientes procedentes de regio endmica. Nos demais casos, os exames so
recomendados apenas nas situaes de descompensao clnica.
*** No se aplica aos casos em que forem identificados antecedentes de hemorragia digestiva alta ou varizes em EDA (74).
**** Embora no seja obrigatria para iniciar o tratamento, a bipsia heptica dever ser realizada em casos nos quais h
dvida diagnstica, para auxiliar na deciso de iniciar ou postergar o tratamento (10).
***** Mtodos no invasivos de avaliao de fibrose podem ser teis para identificar o estgio de fibrose avanada (F3 e
F4) mas os resultados podem ser alterados na presena de intensa atividade inflamatria com elevao dos nveis de ALT.
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Hemograma
Coagulograma
Na (sdio)/K (potssio)/ureia/creatinina
A cada 6-12 meses
Clearance de creatinina
AST/TGO (aspartato aminotransferase), ALT/TGP
(alanina aminotransferase)
Bilirrubina total e fraes
Protena total/albumina
Urina tipo 1 (EAS elementos e sedimentos anormais) A cada 12 meses
Hemograma
Coagulograma
Na (sdio)/K (potssio)/ureia/creatinina A cada 3-4 meses no primeiro ano de
Clearance de creatinina acompanhamento
AST/TGO (aspartato aminotransferase),
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10 SITUAES CLNICAS, INDICAO DE TRATAMENTO E
RECOMENDAES TERAPUTICAS
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Bipsia heptica METAVIR A2F2 ou elastografia heptica > 7,0 kPa (80);
Cardiopatia grave;
Neoplasia recente;
Insuficincia heptica;
Doena autoimune;
Intolerncia ao medicamento.
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Intolerncia ao medicamento.
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c. Bipsia heptica
A bipsia heptica o exame padro-ouro para a avaliao da fibrose
heptica (88); porm, excepcional na avaliao de hepatite B crnica e reservada
aos casos em que h dvidas na indicao de tratamento. Pode ser realizada com
diferentes tcnicas e tipos de agulha (89-91). Alm disso, til no diagnstico
de outras doenas hepticas concomitantes com hepatite viral crnica como
a doena gordurosa, que impacta de maneira significativa a evoluo dos casos
e o manejo dos pacientes. Entretanto, a bipsia heptica um procedimento
invasivo, que requer uma estrutura apropriada.
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d. Elastografia heptica
Realizado por meio de diferentes metodologias, esse procedimento no
invasivo permite a estratificao dos graus de fibrose (102,103). Uma de suas
principais vantagens a avaliao de uma rea maior do que a pesquisada por
fragmento de bipsia heptica.
36
11 IDENTIFICAO DA CIRROSE DESCOMPENSADA
*Flapping ou asterxis um evento observado ao exame fsico do paciente. Caracteriza-se por tremor no pulso quando
estendido (dorsiflexo), semelhante ao bater de asas de um pssaro (108).
a. Posologia
i. Alfapeguinterferona 2a 40 KDa 180 mcg/semana via
subcutnea (SC)
ii. Alfapeguinterferona 2b 12 KDa 1,5 mcg/kg/semana
via SC
iii. Entecavir 0,5 mg 0,5-1,0 mg/dia via oral (VO)
iv. Tenofovir (fumarato de tenofovir desoproxila) 300 mg
300 mg/dia VO
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i. Tenofovir: GRADE
Fonte: DIAHV/SVS/MS.
i. Entecavir: GRADE
Fonte: DIAHV/SVS/MS.
* Posologia obtida com a prescrio de 2 comprimidos de 0,5 mg/dia.
41
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i. Alfapeguinterferona: GRADE
o Monitoramento clnico:
o Avaliao de resposta:
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13 PACIENTES PREVIAMENTE EXPERIMENTADOS COM MEDICAES
a. Resistncia
Resistncia definida como reduo da susceptibilidade do HBV aos
medicamentos anlogos de nucleos(t)deos. A resistncia pode ser classificada em:
Primria: resposta ausente ou insuficiente ao tratamento, com
reduo de menos de 1 log10 UI/mL em exame de HBV-DNA,
realizado seis meses aps institudo o tratamento;
Adquirida: no paciente que apresentou supresso viral (virological
breakthrough), elevao do HBV-DNA de mais de 1 log10 UI/mL em
relao ao menor valor de HBV-DNA apresentado, ou alteraes
nos exames de funo heptica (biochemical breakthrough).
i. Resistncia alfapeguinterferona
No h resistncia viral documentada (3,28-33,87).
45
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v. Resistncia ao adefovir
Devido maior frequncia de efeitos adversos e barreira gentica inferior,
no se recomenda o uso de adefovir para o tratamento da infeco pelo vrus
da hepatite B. O tratamento de pacientes que j esto em uso do frmaco deve
ser substitudo por tenofovir ou entecavir, conforme situao clnica (3,28-33).
A substituio do frmaco ser regulamentada em adultos, conforme o escopo
deste documento, por meio de Nota Informativa Conjunta.
46
14 SITUAES ESPECIAIS
a. Transmisso vertical
O principal fator associado a evoluo para cronicidade da infeco pelo
vrus da hepatite B a faixa etria na qual a infeco ocorre. Quando a infeco
aguda pelo HBV se d no primeiro trimestre da gestao, o risco de transmisso
da infeco ao recm-nascido (RN) pequeno, inferior a 10%; porm, quando a
infeco ocorre no segundo ou terceiro trimestres da gestao, a transmisso
pode ocorrer em mais de 60% dos casos (53).
47
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b. Coinfeces
48
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a. Imunossupresso e quimioterapia
Pacientes devem receber tratamento com anlogos de nucleos(t)deos
antes de receber terapia imunossupressora ou quimioterapia pelo risco de
hepatite grave, insuficincia heptica e bito (142; 143). O medicamento de
primeira linha para essa indicao teraputica o entecavir (144).
Nos pacientes com risco elevado, tais como aqueles que faro uso de
quimioterpicos ou outros medicamentos imunossupressores considerados
de alto risco para reativao viral , o tratamento profiltico est indicado e pode
ser iniciado antes da terapia imunossupressora ou concomitantemente a esta.
Todavia, em casos de neoplasias ou doenas com manifestaes graves, o incio
da profilaxia contra a reativao da hepatite B no deve retardar o tratamento da
doena de base. Se houver impossibilidade de medicamentos para o incio da
profilaxia antes ou junto com a imunossupresso, deve-se iniciar o tratamento
da doena de base e, to logo possvel, a profilaxia.
51
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52
15 Epidemiologia da hepatite Delta
53
16 Agente etiolgico e histria natuRal da hepatite delta
55
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A infeco pelo vrus Delta pode ser simultnea ou posterior infeco pelo HBV.
Denomina-se a infeco simultnea de coinfeco, e a infeco secundria de
superinfeco.
Coinfeco:
Superinfeco:
56
17 Diagnstico e apresentao clnica e laboratorial da
hepatite delta
57
18 Objetivos do tratamento, indicao e recomendaes
59
19 Tratamento da Hepatite Delta
61
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Hepatite Delta
Regime teraputico Tempo de tratamento GRADE
Alfapeguinterferona 48-96 semanas (tenofovir
mantido por tempo 1D
180 mcg/semana + tenofovir indefinido)
Alfapeguinterferona 48-96 semanas (entecavir
mantido por tempo 1C
180 mcg/semana + entecavir indefinido)
Fonte: DIAHV/SVS/MS.
62
20 INTERRUPO DO TRATAMENTO da hepatite B ou delta
63
21 Referncias
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23 Anexo A Estudos de prevalncia de hepatite B em diferentes populaes. Brasil, 1992-2016
93
Pacientes portadores de neoplasia maligna, Salvador-BA 40 indivduos
portadores de
7,5 29,7 5,0
1992 neoplasia maligna Cotrim H, et al. (170)
no heptica
80 indivduos
Grupo-controle, Salvador-BA previamente 2,5 21,8 6,3
hgidos
Gestantes de primeira consulta em centros de sade do Butant,
1992 477 gestantes 0,4 7,7 9,2 Sabino EC, et al. (171)
So Paulo-SP
Gonalves Jnior FL, et
1993 Candidatos a doao de sangue, Campinas-SP (1985-1989) 29.833 indivduos 1,52 - -
al. (172)
de Azevedo MS, et al.
1994 Profissionais de sade de 3 instituies de sade, Goinia-GO 625 indivduos 2,3 21,1
(173)
Vasconcelos HC, et al.
1994 Doadores de sangue, Florianpolis-SC 5.000 indivduos 0,78 7,02 13,98
(174)
496 adolescentes e
1994 Populao de 9-20 anos de idade em situao de rua, Goinia-GO 2,0 5,4 13,5 Porto SO, et al. (175)
jovens adultos
1995 Profissionais do sexo do sexo feminino, estado de So Paulo 600 mulheres - - 39,0 Lurie P, et al. (176)
Populao de 7 comunidades urbanas, Santarm, Castanhal,
2.022 indivduos 0,8 11,7 -
Oriximin, bidos, Alenquer, Bragana e Combu-PA
24 povos indgenas, Urubu-Kaapor (MA); Galibi, Palikur, Waiapi (AP);
1995 Wayana-Apalai, Tyriyo, Assurini do Kuatinemo, Assurini do Trocara, Santos AK, et al. (177)
Arara do Laranja, Arara do Kurambe, Arawere, Parakana, Kararao, 2.222 indivduos 2,9 15,8 -
Aukre, Kubenkokre, Pukany, Kikretun, Kokraimoro, Munduruku (PA);
Yanomami (RR), Yamamadi (AM); Cinta Larga, Surui, Karitiana (RO)
Populao de comunidade rural, Barcelos-AM 21 famlias
1995 1,63 12,8 21,4 Arboleda M, et al. (178)
Populao de comunidade urbana, Barcelos-AM 142 famlias
De Carvalho HB, et al.
1996 Pessoas que usam drogas injetveis, Santos-SP 220 indivduos 75,0
(179)
1996 Populao de comunidades rurais, Cotriguau e Juruena-MT 110 indivduos 8,0 - - Souto FJD, et al. (180)
Populao de 4 povos indgenas: Gavio, Suru, Zor (MT, RO); Coimbra Jnior CE, et
94
1996 433 indivduos 2,8 27,6 77,7
EM SADE
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95
2000 Treitinger A, et al. (195)
Pessoas vivendo com HIV/aids, Florianpolis-SC 95 indivduos 18,9 - 66,3
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96
1.396 pacientes
EM SADE
2002 Pacientes usurios do SUS, Goinia-GO com suspeita 14,5 - 36,2 Silva C de O, et al. (209)
E HEPATITES VIRAIS
MINISTRIO DA SADE
SECRETARIA DE VIGILNCIA
clnica de hepatite
DEPARTAMENTO DE DST AIDS
2003 Mdicos anestesiologistas, Goinia-GO 90 indivduos 8,9 72,2 10,0 Carneiro AF, et al. (210)
Populao afrodescendente de 1-79 anos de idade de Furnas dos Motta-Castro AR, et al.
2003 260 indivduos 9,2 29,3 42,7
Dionsios, Jaraguari-MS (1999-2000) (211)
Candidatos a doao de sangue, Blumenau, Jaragu do Sul, 91.358 amostras
0,98 - 8,83
Joinville e Florianpolis-SC (1999) de sangue
Candidatos a doao de sangue, Blumenau, Jaragu do Sul, 84.376 amostras
2003 0,84 - 7,09 Rosini N, et al. (212)
Joinville e Florianpolis-SC (2000) de sangue
Candidatos a doao de sangue, Blumenau, Jaragu do Sul, 88.241 amostras
0,64 - 5,35
Joinville e Florianpolis-SC (2001) de sangue
2003 Parturientes internadas no Instituto Materno-Infantil, Recife-PE 1.584 parturientes 0,6 - - Arraes LC, et al. (213)
Gestantes de 12-47 anos de idade atendidas pelo Programa de Pr-
2003 1.460 gestantes 3,15 39,31 40,27 Kiesslich D, et al. (214)
Natal, estado do Amazonas
Populao ribeirinha das comunidades de Panacuera, Igarap-Miri-
26 indivduos - 3,84 3,84
TO
2003 Gadelha MA. (215)
Populao ribeirinha das comunidades de Pindobal Grande,
32 indivduos - 6,25 12,5
Igarap-Miri-TO
Crianas de 3-9 anos de idade matriculadas em escolas pblicas,
2004 487 crianas 1,2 - - Assis SB, et al. (216)
Peixoto de Azevedo-MT
Pacientes portadores de doena mental sem dependncia qumica, 337 pacientes
2,1 17,3 20,1
Goinia e Anpolis-GO institucionalizados
Pacientes portadores de doena mental e dependncia qumica, 71 pacientes De Souza MM, et al.
2004 0,0 14,1 16,9
Goinia e Anpolis-GO institucionalizados (217)
25 pacientes no
Pacientes portadores de Sndrome de Down, Goinia e Anpolis-GO 0,0 8,0 8,0
institucionalizados
Gestantes em acompanhamento de pr-natal no SUS, estado do De Souza NC, et al.
2004 8.477 gestantes 0,26 - -
Mato Grosso do Sul (218)
Familiares de pacientes de origem asitica e portadores de hepatite
313 indivduos 28,4 26,2 59,3
B crnica, So Paulo-SP Ono-Nita SK, et al.
97
2004
Familiares de pacientes de origem europeia e portadores de (219)
211 indivduos 9,9 25,8 36,8
PROTOCOLO CLNICO E
98
EM SADE
Candidatos a doao de sangue, Rio de Janeiro-RJ (1998) 13.363 indivduos 0,36 - 6,12
E HEPATITES VIRAIS
MINISTRIO DA SADE
SECRETARIA DE VIGILNCIA
Candidatos a doao de sangue, Rio de Janeiro-RJ (1999) 17.103 indivduos 0,32 - 4,72
DEPARTAMENTO DE DST AIDS
Candidatos a doao de sangue, Rio de Janeiro-RJ (2000) 18.214 indivduos 0,4 - 3,91
Candidatos a doao de sangue, Rio de Janeiro-RJ (2001) 19.256 indivduos 0,29 - 3,52
2006 Andrade AF, et al. (236)
Candidatos a doao de sangue, Rio de Janeiro-RJ (2002) 17.374 indivduos 0,22 - 3,29
Candidatos a doao de sangue, Rio de Janeiro-RJ (2003) 15.821 indivduos 0,26 - 3,03
Candidatos a doao de sangue, Rio de Janeiro-RJ (2004) 17.059 indivduos 0,14 - 2,61
Candidatos a doao de sangue, Rio de Janeiro-RJ (2005) 10.307 indivduos 0,14 - 2,05
2006 Pessoas vivendo com HIV/aids, Manaus-AM 704 indivduos 6,4 - - Braga WS, et al. (237)
2006 Povo indgena Kaingang da reserva Mangueirinha (PR) 214 indivduos 0,0 71,02 15,42 Ferreira A, et al. (238)
2006 Cirurgies-dentistas de 24-29 anos de idade, Belm-PA 97 indivduos - - 6,18 Da Costa AC. (239)
Gestantes em acompanhamento de pr-natal, Estado de Mato Figueir-Filho EA, et al.
2007 35.512 gestantes 0,3 - -
Grosso do Sul (240)
Pessoas vivendo com HIV/aids atendidos no Centro de Referncia
2007 851 indivduos 3,8 - - Zago AM, et al. (241)
em DST/Aids, Vitria-ES
2007 Catadores de matrias reutilizveis ou reciclveis, Santos-SP 315 indivduos 8,9 Rozman MA, et al. (242)
Populao de 1-77 anos de idade da aldeia Apyterewa do povo
167 indivduos 5,38 82,63 55,7
Parakan, Belm-PA
2007 Nunes HM, et al. (243)
Populao de 1-77 anos de idade da aldeia Xingu do povo
91 indivduos 1,09 89,01 49,5
Parakan, Belm-PA
Pessoas vivendo com HIV e que usam drogas injetveis, So Paulo- Marchesini AM, et al.
2007 205 indivduos 27,3 - 53,2
SP (244)
2007 Pessoas do sexo feminino que usam drogas (crack), Salvador-BA 125 mulheres 0,8 - - Nunes CL, et al. (26)
Profissionais de sade do Hospital de Base, So Jos do Rio Preto-
1.433 indivduos 1,74
SP (1994-1999)
Funcionrios da rea administrativa do Hospital de Base, So Jos
872 indivduos 0,45 Ciorlia LA, et al. (245;
2007 do Rio Preto-SP (1994-1999)
246)
Candidatos a doao de sangue do banco de sangue da Fundao
Faculdade Regional de Medicina de So Jos do Rio Preto 2.583 indivduos 0,23
99
(Funfarme), So Jos do Rio Preto-SP (1999)
PROTOCOLO CLNICO E
HEPATITE B
100
EM SADE
SECRETARIA DE VIGILNCIA
101
Populao de 20-69 anos de idade do Distrito Federal - 0,42 - 8,43
PROTOCOLO CLNICO E
Populao de 10-69 anos de idade do Distrito Federal 1.966 indivduos 0,26 - 3,07
HEPATITE B
E COINFECES
DIRETRIZES TERAPUTICAS PARA
102
EM SADE
2011 Profissionais do sexo do sexo feminino, Botucatu-SP 102 mulheres 0,0 - - Pogetto MR, et al. (27)
E HEPATITES VIRAIS
MINISTRIO DA SADE
SECRETARIA DE VIGILNCIA
103
2012 Populao de comunidades rurais de Lbrea-AM 1.510 indivduos 6,2 - 52,1 Braga WS, et al. (293)
PROTOCOLO CLNICO E
HEPATITE B
E COINFECES
DIRETRIZES TERAPUTICAS PARA
2012 Gestantes, Itaja-SC (2002-2007) 14.787 gestantes 0,41 - 0,46 Kupek E, et al. (294)
Contrera-Moreno L, et
2012 Bombeiros, Campo Grande-MS 308 indivduos 1 - 6,49
al. (295)
Trabalhadores do Instituto Evandro Chagas da Secretaria de
De Oliveira CM, et al.
2012 Vigilncia em Sade do Ministrio da Sade (IEC/SVS/MS), 528 indivduos 0,37 36,74 10,41
(296)
Ananindeua e Belm-PA
Alunos de cursos da rea da sade e profissionais de sade da
2012 766 indivduos 1,7 - - Carvalho P, et al. (297)
Universidade Federal da Bahia, Salvador-BA
Populao ribeirinha residente nas ilhas da Reserva de
Desenvolvimento Sustentvel (RDS) Alcobaa e Pucuru-Araro De Almeida MK, et al.
2012 668 indivduos 1,94 41,91 27,84
e da rea de Proteo Ambiental (APA) Lago de Tucuru, Novo (298)
Repartimento e Tucuru-PA
2012 Gestantes em acompanhamento de pr-natal no SUS, So Lus-MA 541 gestantes 0,92 5,73 0,73 Souza MT, et al. (299)
Crianas e adolescentes matriculados em creches e escolas de 4.680 crianas e
2012 0,02 - 0,1 Ciaccia MC. (300)
ensino infantil e fundamental da rede municipal, Santos-SP adolescentes
2012 Cirurgies-dentistas, Belm-PA 97 indivduos 1,03 54,61 5,16 Costa AC. (301)
Populao ribeirinha das comunidades de Cachoeira de Teotnio e
2012 660 indivduos 1,81 - 31,67 Silva AC. (302)
Vila Amazonas, Porto Velho-RO
Cadveres necropsiados no Servio de Necropsias do 338 amostras de
2012 0,77 - - Jarske RD. (303)
Departamento de Medicina Legal, Vitria-ES soro
Pacientes portadores de esquistossomose no Bairro Santa Maria,
2012 170 indivduos 0,59 18,82 9,41 Santos MB. (304)
Aracaju-SE
Adolescentes do sexo feminino vtimas de crimes sexuais com
penetrao vaginal e/ou anal desprotegida, atendidas no Ncleo
135 adolescentes
de Violncia Sexual e Aborto Legal do Hospital Prola Byington, So
Paulo-SP (1994-2000)
2012 2,4 - - Ferreira JD. (305)
Mulheres vtimas de crimes sexuais com penetrao vaginal e/
ou anal desprotegida, atendidas no Ncleo de Violncia Sexual
154 mulheres
e Aborto Legal do Hospital Prola Byington, So Paulo-SP (1994-
2000)
Candidatos doao de sangue na Fundao Centro de
2012 - 0,04 - 1,2 Pantoja JP. (306)
Hemoterapia e Hematologia do Par (Hemopa)
2013 Populao assistida pelo Programa Sade da Famlia, Salvador-BA 780 indivduos 1,3 - - Matos SB, et al. (307)
69.935 amostras
Candidatos doao de sangue, Belo Horizonte-MG 0,27 - -
de sangue
99.789 amostras Almeida-Neto C, et al.
2013 Candidatos doao de sangue, Recife-PE 0,42 - -
de sangue (308)
137.630 amostras
Candidatos doao de sangue, So Paulo-SP 0,21 - -
de sangue
Pessoas que usam drogas injetveis atendidas em 34 centros de De Matos MA, et al.
2013 150 indivduos 0,66 3,33 4,0
tratamento, Campo Grande-MS, Cuiab-MT, Goinia-GO (309; 310)
2013 Gestantes em acompanhamento de pr-natal no SUS, Maring-PR 1.534 gestantes 0,5 - - Ferezin RI, et al. (311)
Candidatos doao de sangue do banco de sangue do Hospital
Maccarini J de L, et al.
2013 Universitrio da Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC), 3.180 indivduos 0,006 - 0,19
(312)
Florianpolis-SC (2009-2010)
Populao com idade igual ou superior a 60 anos atendida pelo De Paula Machado, et
2013 820 indivduos 0,6 - 15,12
Programa Sade da Famlia, Tubaro-SC (2010-2011) al. (313)
Marinho TA, et al. (314;
2013 Catadores de matrias reutilizveis ou reciclveis, Goinia-GO 431 indivduos 12,8 - -
315)
8.337 doaes de
Candidatos a doao de sangue, Maring-PR - - 46,4
sangue
2013 278 doaes Borelli SD, et al. (316)
Sangue descartado, Maring-PR de sangue - - 66,7
descartadas
31.749 amostras de
2013 Populao atendida em servios de sade do SUS, Caxias do Sul-RS 1,63 - - Menegol D, et al. (317)
sangue individuais
Candidatos doao de sangue de 18-65 anos de idade, Campo Lindenberg A de S, et
2013 8.840 indivduos 0,19 - 3,04
Grande-MS (2010) al. (318)
Gestantes de 13-40 anos de idade atendidas em maternidade 1.643 gestantes 0,6 - - Fernandes CN, et al.
2014
pblica, Catalo-GO (2005-2009) 1.303 gestantes - - 0,08 (319)
Crianas e adolescentes matriculadas em creches e escolas de 1.217 crianas e
2014 1,73 25,3 3,94 Villar LM, et al. (320)
ensino fundamental, Rio de Janeiro-RJ (1999-2012) adolescentes
Crianas e adolescentes matriculadas em creches e escolas 4.680 crianas e
105
2014 0,12 99,76 0,02 Ciaccia MC, et al. (321)
municipais, Santos-SP (2007) adolescentes
PROTOCOLO CLNICO E
HEPATITE B
2014 superior a 18 anos em tratamento em hospitais ou Centros de 2.206 indivduos 2,03 - 17,13 Carmo RA, et al. (322)
Ateno Psicossocial (CAPS), Brasil
Gestantes de 14-42 anos em acompanhamento de pr-natal em 16
2014 692 gestantes 0,29 - - Boa-Sorte N, et al. (323)
Unidades Bsicas de Sade (UBS), Salvador-BA
2014 Populao geral, Axix e Morros-MA 1.249 indivduos 1,68 52,2 40,99 Da Silva IM. (324)
Militares do sexo masculino de 18-25 anos de idade, Rio de Janeiro-
2015 433 homens 0,0 57,04 4,15 Villar LM, et al. (325)
RJ
Pessoas privadas de liberdade em penitenciria estadual, So Carvalho HB, et al.
2015 680 indivduos 21,0
Vicente-SP (326)
Barbosa e Silva AC, et
2015 Populao ribeirinha do rio Madeira, Porto Velho-RO 660 indivduos 1,81 - 32,12
al. (327)
Candidatas a doao de sangue com exames anti-HBc e/ou HBsAg
Narciso-Schiavon JL, et
2015 reagentes encaminhadas ao Ambulatrio de Hepatites do Hospital 1.273 mulheres 17,2 - 82,79
al. (328)
So Paulo, So Paulo-SP (1997-2006)
346 pacientes
Pacientes portadores de doenas onco-hematolgicas em duas portadores de
2015 1,15 18,2 14,74 Pessoni GC. (329)
instituies de referncia, Goinia-GO doenas onco-
hematolgicas
ANEXO B. Estratificao do risco para reativao do HBV
106
EM SADE
esteroides.
E HEPATITES VIRAIS
SECRETARIA DE VIGILNCIA
107
25 Anexo D Estudos de prevalncia de hepatites B e delta em diferentes populaes, 1985-2016
Marcadores para
Marcadores para hepatite B (%)
hepatite Delta (%)
Ano Populao, local Nmero Autores
Anti-HBc Anti-HBc
HBSAg HBeAg Anti-HBe Anti-HBs Anti-HDV HDVAg
IgM Total
Homens de 20-44 anos no vacinados
16,7
para hepatite B que fazem sexo com 26 indivduos 23,0 0,0 69,2 16,7 (1/6) 57,7 0,0 _
1985 (1/6)
outros homens, So Paulo-SP
(332)
Grupo-controle de candidatos a doao
500 15,0 24,7
de sangue e estudantes de medicina de 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 _
indivduos (15/100) (24/97)
17-35 anos de idade, So Paulo-SP
108
Pacientes portadores de hepatite B aguda
ou crnica com ou sem sintomas, nas
comunidades de Boca do Caet, Boca do 99 indivduos 6,9 _ _ _ _ _ 24,2 _
Macan, Maracaju, Praia dos Paus, Boca do
Acre e Sena Madureira-AC
27 indivduos
com HBsAg 14,8 _ _ _ _ 74,0
reagente
2 indivduos 61,4 48,5
com Anti-HAV Bensabath G
1987 IgM reagente _ _ _ _ _ 100,0
Amostras de sangue e fgado de pacientes (sangue) et. al (56)
e HBsAg
portadores de hepatite fulminante nas
reagente
comunidades de Boca do Caet, Boca do
Macan, Maracaju, Praia dos Paus, Boca do 4 indivduos
Acre e Sena Madureira-AC com Anti- 40,1
HAV IgM no
reagente e (fgado)
0,0 _ _ _ _ _ 25,0
HBsAg no
reagente
(Hepatite
NANB)
Indivduos portadores de HBsAg reagente 207 Strauss E et.
1987 100,0 _ _ _ _ _ 0,6 _
em So Paulo-SP, estados do Amap e Par indivduos al. (333)
Crianas e adultos de comunidades
urbana e rural, e candidatos a doao de 232
100,0 _ _ _ _ 47,6 45,2 _ Fonseca JC,
sangue, portadores de HBsAg reagente, indivduos
estado do Amazonas Simonetti J P
1987 (334)
Crianas e adultos de comunidades
urbana e rural, e candidatos a doao 154
0 _ 58,4 _ _ 41,6 8,4 _
de sangue, portadores de HBsAg no indivduos
reagente, estado do Amazonas
Populao residente em 5 vilarejos do
estado do Amazonas prximos fronteira 574 Fonseca JC et.
1988 16,7 _ _ _ _ _ 34,4 _
com Venezuela, Colmbia e Peru (1981- indivduos al. (335)
1985)
Populao do povo indgena Parakan, da 216 Soares MCP,
14,4 _ 84,7 61,3 _ _ 0 _
aldeia Paranatinga, estado do Par indivduos Menezes RC,
1994 Martins SJ,
Populao do povo indgena Parakan, da Bensabath G
123 indivdus 0 _ 17,7 61,3 _ _ 0 _
109
aldeia Maroxewara, estado do Par (336)
PROTOCOLO CLNICO E
HEPATITE B
110
Populao de 1-81 anos dos povos Brasil LM, de
EM SADE
111
Estado do Amazonas (1989-2004)
PROTOCOLO CLNICO E
HEPATITE B
112
EM SADE
2010)
E HEPATITES VIRAIS
MINISTRIO DA SADE
SECRETARIA DE VIGILNCIA
113
PROTOCOLO CLNICO E
HEPATITE B
E COINFECES
DIRETRIZES TERAPUTICAS PARA
26 Anexo E Fluxograma para o tratamento da hepatite B
Hepatite B crnica
HBeAg reagente
Sim
Sim
Sim
Cirrose com
Contraindicao ao
descompensao No No Tenofovir 300 mg/dia
TDF?
clnica?
Sim Sim
Sim
Realizar monitoramento
clnico e laboratorial
(Captulos 10 e 13)
Sim No
HBV-DNA indetectvel,
perda de HBsAg e
soroconverso anti-Hbe
em 2 exames anuais?
Sim
Resultado ideal
Cirrose? No
alcanado*
Sim
114
27 anexo f. fluxograma para o tratamento da hepatite b
Hepatite B crnica
HBeAg no reagente
Cirrose com
Contraindicao ao
descompensao No No Tenofovir 300 mg/dia
TDF?
clnica?
Sim Sim
Sim
No
HBV-DNA indetectvel,
perda de HBsAg e
soroconverso anti -HBs
em 2 exames anuais?
Sim
Resultado ideal
Cirrose? No
alcanado
115
28 Anexo G Fluxograma para o tratamento da hepatite delta
Hepatite Delta
Sim
(48 semanas)
Atividade da doena?
Tenofovir ou
ou No
Elevao AST/ALT?
Entecavir*
Sim
Tenofovir ou
Entecavir*
116
29 Anexo H Fluxograma para definio do anlogo de
Definio do anlogo de
nucleos(t)deo
* Cirrose com
Contraindicao ao
descompensao No No Tenofovir 300 mg/dia
Tenofovir?
clnica?
Sim Sim
117
30 Anexo I Classificao CID-10
B18.1 Hepatite viral crnica B sem agente Delta associada a B18.2 Hepatite
viral crnica C
B18.1 Hepatite viral crnica B sem agente Delta associada a B20-24 Doena
pelo HIV
118
31 ANEXO j. NOTA INFORMATIVA
119