Apostilarevisada 120130180533 Phpapp01 PDF
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Curriculum vitae
Professor de Arte
Celular: (31) 9299-2242
[email protected]
Brasileiro, casado - 29 anos.
Blog: http://wanderson81.blogspot.com/
Formao Acadmica
Cursos de Aperfeioamento
Experincia Profissional
Formao
Exposies coletivas
Trabalhos publicados
ARTE...................................................................................................07
PR-HISTRIA...................................................................................11
ARTE EGPCIA...................................................................................15
ARTE GREGA....................................................................................26
ARTE ROMANA..................................................................................31
ARTE GTICA....................................................................................39
RENASCIMENTO ..............................................................................43
BARROCO..........................................................................................47
ROMANTISMO...................................................................................59
IMPRESSIONISMO............................................................................63
EXPRESSIONISMO...........................................................................65
CUBISMO...........................................................................................68
SURREALISMO..................................................................................72
]MODERNISMO..................................................................................75
POP ART............................................................................................78
ARTE INDIGENA................................................................................81
PERFORMANCE................................................................................84
INTERFERENCIA...............................................................................85
INSTALAO.....................................................................................86
BIBLIOGRAFIA...................................................................................87
Porque fazemos arte e para que a usamos aquilo que chamamos de funo
da arte que pode ser feita para decorar o mundo, para espelhar o nosso mundo
(naturalista), para ajudar no dia-a-dia (utilitria), para explicar e descrever a
histria, para ser usada na cura doenas e para ajuda a explorar o mundo.
Para descrever a funo da arte e daquele que responsvel por repassar tais
conhecimentos Eduardo Galeano 1consegue de forma potica descrever esta
necessidade
funo da arte
Me ajuda a olhar!.
1
Eduardo Hughes Galeano (Montevidu, 3 de setembro de 1940) jornalista e escritor uruguaio.
Estilo como o trabalho se mostra, depois do artista ter tomado suas decises.
Cada artista possui um estilo nico.
Imagine se todas as peas de arte feitas at hoje fossem expostas numa sala
gigantesca. Nunca conseguiramos ver quem fez o qu, quando e como. Os
artistas e as pessoas que registram as mudanas na forma de se fazer arte, no
caso os crticos e historiadores, costumam classific-las por categorias e rotul-
las. um procedimento comum na arte ocidental.
Podemos verificar que tipo de arte foi feita, quando, onde o como, desta
maneira estaremos dialogando com a obra de arte, e assim podemos entender
as mudanas que o mundo teve, para podermos entender estas
transformaes estaremos nesta apostila apresentando diversos perodos da
historia onde os objetos de arte foram resultantes destas mudanas.
Quando olhamos a nossa volta, percebemos que estamos rodeados por uma
enorme
Quantidade de objetos seja em casa, no trabalho, na sala de aula ou nos mais
diversos lugares. Se examinarmos esses objetos ns iremos perceber que
todos foram feitos para uma determinada finalidade, isto , para uma funo
especfica
Como no caso dos utenslios domsticos, computador, celular etc.
Ao longo da historia, o homem produziu inmeros artefatos para facilitar seu
trabalho ou para superar as limitaes fsicas.
Essa atitude de criar instrumentos e aperfeio-los torna possvel a
compreenso do processo civilizatrio pelo qual o homem vem passando
desde que surgiu sobre a terra.
Muitos dos objetos expostos em museus fazem ou fizeram parte da nossa vida
diria e tem sua utilidade evidente: basta observar para sabermos para que
servem, outros por serem mais complexos, exigem que algum informado nos
explique seu funcionamento e sua finalidade. Contudo, o ser humano tambm
produz coisas que apesar de no terem uma utilidade imediata, sempre
estiveram presentes na vida
O homem cria objetos no apenas para se servir utilitariamente deles, mas
tambm para expressar seus sentimentos diante da vida, mais ainda expressar
sua viso do momento histrico em que vive.
A arte, como reflexo do social
A arte, portanto esta integrada na cultura de um povo, retratando elementos do
meio natural, sentimentos religiosos, fatos polticos e sociais.
1 . petroglifos
Questo de sobrevivencia
Uma das explicaes mais aceitas que tem nos ultimos tempos, que a
elaborao da arte rupestre como um ato de meditao entre os caadores e
os espritus dueos de los animales(senhores espiritos dos animais) para
assim propiciar e assegurar sua sobrevivencia. (culto magico religioso afim de
assegurar uma caada bem sucedida)
A escultura primitiva
Simbologia egpcia
Anbis o deus Chacal
Para podermos entender um pouco da simbologia
egcia temos que compreender as lendas envoltas a
esse povo
A lenda de Anbis
Sua me Nftis, que durante uma briga com o marido
Seth teve relaes com com Osris. Desta relao
naceu anubis .
Embalsamando o corpo
Parte 1
Primeiro, o corpo era levado para um local conhecido como 'ibu' ou o 'lugar da
purificao'. L os embalsamadores lavavam o corpo com essncias
aromticas, e com gua do Nilo.
Parte 2
Parte 3
O corpo era empacotado e coberto com natro, um tipo de sal, e largado para
desidratar durante 40 dias. Os rgos remanescentes eram armazenados
em jarras canpicas, para serem sepultados junto com a mmia.
Parte 4
Histria da Arte / Wanderson Lima Pgina 20
Aps 40 dias o corpo era lavado com gua do Nilo. Depois era coberto com
leos aromticos para manter a pele elstica.
Parte 5
A escita
Tendo ficado conhecida como Pedra de Roseta, uma estela de basalto negro,
de forma retangular, medindo 112,3 cm de altura, 75,7 cm de largura e 28,4 cm
de espessura e que numa das faces, bem polida, mostra trs inscries em
trs caracteres diferentes, em parte gastas e apagadas em virtude do contato
com a areia por milnios. Na parte superior, destruda ou fraturada em grande
parte, v-se uma escrita hieroglfica com 14 linhas; o texto intermedirio
contm 22 linhas de uma escrita egpcia cursiva, conhecida como demtico, e
a terceira e ltima diviso da pedra ocupada por uma inscrio de 54 linhas
em lngua e caracteres gregos. Os trs textos reproduzem o mesmo teor de um
decreto do corpo sacerdotal do Egito, reunido em Mnfis, em 196 a.C., para
conferir grandes honras ao rei Ptolomeu V Epifnio (205 a 180 a.C.), por
benefcios recebidos.
Escrita de Internet
positivas - que os alunos devem utilizar tais recursos para agilizar a conversa;
ARQUITETURA
Escultura
ARQUITETURA
Coliseu
Escultura
A escultura romana comea pelo retrato, que em suma se baseia no culto dos
antepassados: o rosto do morto reproduzido num material perdurvel, e
assim preservado.
Pintura
Quron e Aquiles
Diviso
- A Fase Catacumbria
A
fase anterior ao reconhecimento chama-se Catacumbria, porque as suas
principais manifestaes ocorreram nas catacumbas, cemitrios subterrneos,
verdadeiros hipogeus, nos quais os primeiros cristos sepultavam seus mortos
e mrtires.
A fase catacumbria estende-se do I sculo ao incio do IV sculo,
precisamente ao dito de Milo.
O ramo ocidental da Arte Crist Primitiva vai definir-se mais tarde, no sculo X,
atravs de lentas e diversificadas elaboraes. Nessas elaboraes estilsticas,
intervm numerosos fatores histricos e sociais, como as invases dos povos
chamados brbaros, e sensveis s influncias orientais, particularmente
bizantinas, pela importncia econmica e poltica de Bizncio no mundo
medieval.
Esse ramo ocidental recebe a denominao de Arte Romnica, porque as suas
formas derivam fundamentalmente de Roma antiga, apesar das influncias
diversas que vo recebendo do decorrer dos tempos.
O peixe era Cristo, pois as inicias das palavras gregas Jesus Cristo de Deus
Filho Salvador formam ichtus, peixe em grego. A pombinha com o ramo de
oliveira no bico, aluso ao episdio de No. O pavo, smbolo da eternidade. A
ncora, salvao pela firmeza da f e, muitas vezes, a cruz do Calvrio. O lrio,
pureza, O cacho de uva, o sangue de Cristo, como a espiga de trigo, o po da
Eucaristia. A serpente, entre os pagos, smbolo das energias da terra, passa,
entre os cristos, a smbolo do Mal.
ARQUITETURA
ILUMINURA
A pintura gtica desenvolveu-se nos sculos XII, XIV e no incio do sculo XV,
quando comeou a ganhar novas caractersticas que prenunciam o
Renascimento. Sua principal particularidade foi a procura o realismo na
representao dos seres que compunham as obras pintadas, quase sempre
tratando de temas religiosos, apresentava personagens de corpos pouco
volumosos, cobertos por muita roupa, com o olhar voltado para cima, em
direo ao plano celeste.
* Jan Van Eyck - procurava registrar nas suas pinturas os aspectos da vida
urbana e da sociedade de sua poca. Nota-se em suas pinturas um cuidado
com a perspectiva, procurando mostrar os detalhes e as paisagens.
Caractersticas gerais:
* Racionalidade
* Dignidade do Ser Humano
* Rigor Cientfico
* Ideal Humanista
* Reutilizao das artes greco-
romana
Piet
Michelangelo
Principais caractersticas:
* Ordens Arquitetnicas
* Arcos de Volta-Perfeita
* Simplicidade na construo
* A escultura e a pintura se desprendem da arquitetura e passam a ser
autnomas
* Construes; palcios, igrejas, vilas (casa de descanso fora da cidade),
fortalezas (funes militares)
PINTURA
Principais caractersticas:
La Gioconda
1503 - 1506
A arte barroca originou-se na Itlia (sc. XVII) mas no tardou a irradiar-se por
outros pases da Europa e a chegar tambm ao continente americano, trazida
pelos colonizadores portugueses e espanhis.
As obras barrocas romperam o equilbrio entre o sentimento e a razo ou entre
a arte e a cincia, que os artistas renascentistas procuram realizar de forma
muito consciente; na arte barroca predominam as emoes e no o
racionalismo da arte renascentista.
uma poca de conflitos espirituais e religiosos. O estilo barroco traduz a
tentativa angustiante de conciliar foras antagnicas: bem e mal; Deus e Diabo;
cu e terra; pureza e pecado; alegria e tristeza; paganismo e cristianismo;
esprito e matria.
de Gregrio de Matos
PINTURA
Rembrandt (holands) - o que dirige nossa ateno nos quadros deste pintor
no propriamente o contraste entre luz e sombra, mas a gradao da
claridade, os meios-tons, as penumbras que envolvem reas de luminosidade
mais intensa.
Obra destacada: Aula de Anatomia.
ESCULTURA
O barroco no Brasil foi formado por uma complexa teia de influncias europias
e locais, embora em geral coloridas pela interpretao portuguesa do estilo.
preciso lembrar que o contexto econmico em que o barroco se desenvolveu
na colnia era completamente diverso daquele que lhe dava origem na Europa
Os estudiosos definem que o barroco mineiro tem quatro fases ntidas, bem
distintas. E elas todas podem ser com alguma facilidade observadas em Ouro
Preto atravs da visita s suas igrejas e capelas:
A Primeira fase do barroco foi caracterizada por altares e retbulos bem altos
e muitos painis e ornamentos de influncia renascentista, o chamado barroco
jesutico, o qual todavia no chegou a Minas, mas deixou margnficos exemplos
no Nordeste.
A TERCEIRA FASE
A QUARTA FASE
* Olhos espaados
* Nariz reto e alongado
* Lbios entreabertos
* Queixo pontiagudo
* Pescoo alongado em forma de V
CORO rea em uma igreja destinada aos que cantam durante os ofcios
religiosos.
FUSTE Corpo da coluna, ou sua parte central, que fica entre o capital e a
base.
PUTTI Vocbulo italiano que designa os cujos (ou cabeas de anjos) usados
na decorao interna de construes religiosas. (Singular, PUTTO.)
TERRACOTA Tipo de cermica feita com uma pasta porosa sem uso de
esmalte.
Fonte: MELLO, Susy de, BARROCO, Col. Primeiros Vos, Ed. Brasiliense,
S.P., 1983, pp: 105-118
As primeiras manifestaes
romnticas na pintura
ocorreram quando Francisco
Goya passou a pintar depois
de comear a perder a
audio. Um quadro de
temtica neoclssica como
Saturno devorando seus
filhos, por exemplo,
apresenta uma srie de
emoes para o espectador
que o fazem se sentir
inseguro e angustiado. Goya
cria um jogo de luz-e-
sombra, linhas de composio diagonais e pinceladas "grosseiras" de forma a
acentuar a situao dramtica representada. Apesar de Goya ter sido um
acadmico, o Romantismo somente chegaria Academia mais tarde.podemos
observar o dominio do claro e escuro na pintura acima Los fusilamientos del 3
de mayo de 1814
A influencia do romantismo
Artes Plsticas
Temas da pintura:
Msica
Teatro
O ROMANTISMO NO BRASIL
Artes Plsticas
Principais caractersticas:
Principais caractersticas:
Pablo Picasso
Perodo Rosa
Perodo Africano
As fases do cubismo:
tarsila do Amaral - (1886 - 1973) Aluna de seu amigo Fernand Lger por
apenas algumas semanas em outubro 1923, Tarsila absorveu do mestre sua
caracterstica sntese geomtrica.
ARTES PLSTICAS
CINEMA
Os cineastas tambm quebraram com o tradicionalismo cinematogrfico.
Demonstram uma despreocupao total com o enredo e com a histria do
filme. Os ideais da burguesia so combatidos e os desejos no racionais
afloram. Dois filmes representativos deste gnero do cinema so Um Co
Andaluz (1928) e L'ge D'Or (1930) de Luiz Bruuel em parceria com Salvador
Dal.
O SURREALISMO NO BRASIL
Abaporu /1928
Principais Artistas
Roy Lichtenstein (1923-1997). Seu interesse pelas histrias em quadrinhos
como tema artstico comeou provavelmente com uma pintura do camundongo
Mickey, que realizou em 1960 para os filhos. Em seus quadros a leo e tinta
acrlica, ampliou as caractersticas das histrias em quadrinhos e dos anncios
comerciais, e reproduziu a mo, com fidelidade, os procedimentos grficos.
Empregou, por exemplo, uma tcnica pontilhista para simular os pontos
reticulados das historietas. Cores brilhantes, planas e limitadas, delineadas por
um trao negro, contribuam para o intenso impacto visual.
NO BRASIL
RUBENS
GERCHMAN
"No h
Vagas"
1965
Todas as obras foram feitas por artesos, cuja funo transpor para estes
objectos representaes pr-determinadas pelas crenas ou cincias
populares. A simbologia sexual tambm era regular nas diversas formas de
arte
ARTE INDGENA
Esta histria revela o jeito do povo indgena de contar a sua origem, a origem
do mundo, do cosmos, e tambm mostra como funciona o pensamento nativo.
Os antroplogos chamam de mito, e algumas dessas histrias so
denominadas de lendas.
A FLORESTA
OS HOMENS
A cor mais forte (vermelho) representa a casa dos homens, que fica bem no
corao da aldeia. a "prefeitura" Kayap, presidida apenas por homens. A
eles se renem diariamente para discutir caadas, guerras, rituais e
confeccionar adornos, como colares e pulseiras.
AS MULHERES
TRANADOS E CERMICA
Origens
A performance foi introduzida nos anos 1960, pelo grupo Fluxus e, muito
especialmente, atravs das obras de Joseph Beuys. Numa de suas
performances, Beuys passou horas
sozinho na Galeria Schmela, em
Dsseldorf, com o rosto coberto de
mel e folhas de ouro, carregando nos
braos uma lebre morta, a quem
comentava detalhes sobre as obras
expostas.
Parlamento alemo
MELLO, Susy de, BARROCO, Col. Primeiros Vos, Ed. Brasiliense, S.P., 1983,
pp: 105-118
Sites
http://www.professordehistoria.com/artesplasticas/
www.historiadaarte.com.br
http://www.historiaearte.ne
http://www.historiadaarte.com.br/arteindigena.html