31-Manual de Sindicancia PDF

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POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA

QUARTEL DO COMANDO GERAL


AJUDNCIA GERAL
________________________________________________________________________________________________
BOL PM N 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0664

PARA CONHECIMENTO DESTA CORPORAO E DEVIDA EXECUO, PUBLICO O


SEGUINTE:
1 PARTE

SERVIOS DIRIOS

1.1 - PARA O DIA 21.02.2002 (QUINTA-FEIRA)


NO QUARTEL DO COMANDO GERAL

a) FISCAL DE DIA
ST QPMP-5 512.426-3 LOURENO............................................................................Aj.G.

b) NO CENTRO DE OPERAES DA POLCIA MILITAR - COORDENADOR


Das 07h00 s 13h00 Cap PM 513.739-0 AIRES
Das 13h00 s 19h00 Cap PM 515.034-6 FBIO
Das 19h00 s 07h00 Cap PM 512.868-4 AMRICO

c) GUARDA DO QUARTEL: DAS 08h00 S 08h00


CMT DA GUARDA : 3 Sgt PM 519.388-5 COSTA
CABO DA GUARDA : Cb PM 513.995-6 RONALDO
SENTINELAS : Sd BM 516.388-9 AQUILES
: Sd PM 515.036-1 EDJARBAS
: Sd PM 515.124-4 REGINALDO

1.2 - PARA O DIA 21.02.2002 (QUINTA-FEIRA)


NA DIRETORIA DE SADE
Oficial de Dia 2 Ten QOSPM 520.732-1 EDILEIDE

1.3 - PARA O DIA 21.02.2002 (QUINTA-FEIRA)


NO AMBULATRIO MDICO CENTRAL
INSPEO MILITAR DAS 08h00 s 12h00
1 Ten QOSPM 520.697-9 JORGE FONSCA
2 Ten QOSPM 520.727-4 CECLIA

2 PARTE

INSTRUO E ENSINO
2. - DA INSTRUO

2.1 EXTRATO DE MEIRELES HELLY LOPES

DIREITO ADMINISTRATIVO
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0665

Da Administrao Pblica

a atividade funcional concreta do Estado que tem como objetivo satisfazer as


necessidades coletivas, de forma direta, contnua e permanente, subordinada ao ordenamento
jurdico vigente.

Com a finalidade de atingir o objetivo acima mencionado, a Administrao Pblica


deve se pautar obrigatoriamente em princpios bsicos, pois sem a fiel observncia destes
princpios, o agente pblico estar eivando seus atos de vcios insanveis, tanto na forma como
em sua substncia, tornando-os nulos de pleno direito, no produzindo qualquer efeito vlido
entre as partes. (Fonte: MEIRELES, Helly Lopes)

3. - DO ENSINO

Sem Alterao.

3 PARTE

ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS

4. - ALTERAES DE OFICIAIS

4.1 - REVERSO

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo Inciso VII, do art. 13 do Decreto n 7.505, de 03
de fevereiro de 1978, e c/c os artigos 78 e 79, da Lei n 3.909 de 14 de julho de 1977, RESOLVE:

REVERTER ao seu respectivo quadro, devendo ocupar seu lugar na escala


hierrquica, a contar de 30 de janeiro de 2002, o Militar Estadual referenciado, classificado na
Diretoria de Pessoal, por ter cessado o motivo de sua permanncia no Tribunal de Justia do
Estado da Paraba, conforme ofcio n 063/02-GP, datado de 30 de janeiro de 2002, do Presidente
do TJ.

CAP BM Matrcula 503.793-0 ANTNIO FRANCISCO DA SILVA FILHO. (Nota n


0628/2002-DP/4, de 19 Fev 2002).

4.2 - TRANSFERNCIA POR NECESSIDADE DO SERVIO

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelos Incisos V e VII do art. 13 do anexo do Decreto n
7.505, de 03 de fevereiro de 1978, e de acordo com o art. 12, alnea "b", tem 1, do Regulamento
de Movimentao de Oficiais e Praas da PMPB, aprovado pelo Decreto n 9.143/81, de 08 de
setembro de 1981, RESOLVE:

Transferir da Ajudncia Geral para o EMG, o Militar Estadual referenciado,

2 TEN PM Matrcula 510.390-8 CLUDIO MOREIRA DA SILVA.


Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0666

Deixo de conceder o perodo de trnsito em virtude de o mesmo j se encontrar


prestando servios naquele Estado Maior Geral. (Nota n 0553/2002-DP/4, de 07 Fev 2002).

Transferir da Ajudncia Geral para a Diretoria de Sade, o Militar Estadual


referenciado,

2 TEN PM Matrcula 510.411-4 GERSON DE OLIVEIRA ALMEIDA

Deixo de conceder o perodo de trnsito em virtude de o mesmo j se encontrar


prestando servios naquela Diretoria de Sade. (Nota n 0555/2002-DP/4, de 07 Fev 2002).

Transferir da Ajudncia Geral para a Diretoria de Finanas, o Militar Estadual


referenciado,

2 TEN PM Matrcula 511.082-3 DANTISMAR SILVA MENEZES

Deixo de conceder o perodo de trnsito em virtude de o mesmo j se encontrar


prestando servios naquela Diretoria de Finanas. (Nota n 0557/2002-DP/4, de 07 Fev 2002).

Transferir da Ajudncia Geral para a Diretoria de Pessoal, o Militar Estadual


referenciado,

2 TEN PM Matrcula 511.186-2 ARISTARCO ALVES DOS SANTOS.

Deixo de conceder o perodo de trnsito em virtude de o mesmo j se encontrar


prestando servios naquela Diretoria de Pessoal. (Nota n 0559/2002-DP/4, de 07 Fev 2002).

Transferir da Ajudncia Geral para a Diretoria de Pessoal, o Militar Estadual


referenciado,

2 TEN PM Matrcula 511.413-6 RONALDO DE ALMEIDA CARVALHO

Deixo de conceder o perodo de trnsito em virtude de o mesmo j se encontrar


prestando servios na Procuradoria Geral de Justia. (Nota n 0561/2002-DP/4, de 07 Fev 2002).

Transferir do 1 BPM para o Centro de Ensino, o Militar Estadual referenciado,

2 TEN PM Matrcula 520.673-1 ALYSSON CASSEMIRO SIMES

Com fulcro no art. 8 do Decreto n 9.143, de 08 de setembro de 1981, concedo o


perodo de 48 (quarenta e oito) horas de trnsito, a partir da publicao desta Nota em Bol PM.
(Nota n 0563/2002-DP/4, de 07 Fev 2002).

4.3 DESIGNAO DE FUNO E ENCARGO

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo Inciso VII do art. 13 do anexo do Decreto n
7.505, de 03 de fevereiro de 1978, e, de conformidade com a letra a do 2 e letra d do 1 do
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0667

art. 5 e letra b do art. 12 do Regulamento de Movimentao de Oficiais e Praas da PMPB,


aprovado pelo Decreto n 9.143/81, de 08 de setembro de 1981, RESOLVE:

DESIGNAR para a funo de Adjunto da DP/2, o Militar Estadual referenciado,

2 TEN PM Matrcula 511.186-2 ARISTARCO ALVES DOS SANTOS. (Nota n


0560/2002-DP/4, de 14 Fev 2002).

DESIGNAR para o encargo de auxiliar da PM/3, o Militar Estadual referenciado,

2 TEN PM Matrcula 510.390-8 CLUDIO MOREIRA DA SILVA. (Nota n


0554/2002-DP/4, de 07 Fev 2002).

DESIGNAR para o encargo de auxiliar da Junta Mdica Especial/PMPB , o Militar


Estadual referenciado,

2 TEN PM Matrcula 510.411-4 GERSON DE OLIVEIRA ALMEIDA. (Nota n


0556/2002-DP/4, de 07 Fev 2002).

DESIGNAR para o encargo de Auxiliar da Diretoria de Finanas, o Militar Estadual


referenciado,

2 TEN PM Matrcula 511.082-3 DANTISMAR SILVA MENEZES. (Nota n


0558/2002-DP/4, de 07 Fev 2002).

4.4 - FRIAS

4.4.1 - SUSTAO

O DIRETOR DE PESSOAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo n 2 da Portaria n 0091/97-GCG, datada de 07
de outubro de 1997, publicada em Bol. PM n 186, de 10 de outubro de 1997, RESOLVE:

SUSTAR para gozo oportuno as frias regulamentares referentes ao exerccio de


2000, as quais foram concedidas no Bol PM n 0007, de 10 de janeiro de 2002, tendo em vista o
Militar Estadual referenciado, classificado no CPC, ter sido designado para presidir o Conselho
Permanente de Justia no perodo de 01 de Janeiro a 31 de maro do corrente ano, e em
atendimento a solicitao feita atravs da Parte n 0010/2002, datada de 18 de fevereiro de 2002,

TC PM Matrcula 508.048-7 PEDRO ALVES JNIOR. (Nota n 0619/2002-DP/4, de


18 Fev 2002).

4.4.2 - COMPUTAO EM DOBRO

O DIRETOR DE PESSOAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo o item 1 do n 1, da Portaria n 0091/97, datada
de 07 de outubro de 1997, publicada no Bol PM n 186, de 10 de outubro de 1997, e de acordo
com o art. 4 da Lei n 4.816, de 03 de junho de 1986, RESOLVE:
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0668

Computar em dobro, para efeito de passagem para a inatividade, as frias


regulamentares (dois perodos) referentes aos exerccios de 2000 e 2001, do Militar Estadual
referenciado, classificado no 3 BPM,

1 TEN PM Matrcula 519.296-0 ANTNIO GUEDES NETO. (Nota n 0613/2002-


DP/4, de 18 Fev 2002).

4.5 - APRESENTAO

4.5.1 - O Militar Estadual referenciado, classificado na Diretoria de Pessoal,


comunicou a Diretoria de Pessoal, atravs da parte s/n-DP/1, datada de 29 de janeiro de 2002,
que se apresentou nesta Diretoria, no dia 07 de dezembro de 2001, por concluso das frias
regulamentares referentes ao exerccio de 2000, as quais foram concedidas no Bol PM n 0200,
de 05 de novembro de 2001,

TC PM Matrcula 501.547-2 JOO PEREIRA DE SOUZA. (Nota n 0618/2002-DP/4,


de 18 Fev 2002).

4.5.2 - O Presidente do TJ, atravs do ofcio n 063/02-GP, datado de 30 de janeiro de


2002, apresentou a este Comando Geral, no dia 30 de janeiro de 2002, o Militar Estadual
referenciado, classificados na Diretoria de Pessoal, por ter cessado o motivo de sua permanncia
no Tribunal de Justia do Estado da Paraba,

CAP BM Matrcula 503.793-0 ANTNIO FRANCISCO DA SILVA FILHO. (Nota n


0627/2002-DP/4, de 19 Fev 2002).

4.5.3 - O Diretor da DAL, comunicou atravs do ofcio n 0060/2002-GDDAL, datado


de 14 de fevereiro de 2002, que o Militar Estadual referenciado, classificado na DAL, se
apresentou naquela Diretoria no dia 03 de fevereiro de 2002, por concluso das frias
regulamentares referentes ao exerccio de 2000, as quais foram concedidas no Bol PM n 0220,
de 05 de dezembro de 2001,

CAP PM Matrcula 512.866-8 EULLER DE ASSIS CHAVES. (Nota n 0624/2002-


DP/4, de 19 Fev 2002).

4.5.4 - O Cel do QOPM SINVAL PINHEIRO BORGES, Secretrio Chefe do GMG,


comunicou ao Diretor de Pessoal, atravs do ofcio n 028/02-SCGMG, datado de 13 de fevereiro
de 2002, que o Militar Estadual referenciado classificado no Gabinete Militar do Governador, se
apresentou naquele Gabinete, no dia 09 de fevereiro de 2002, por concluso das frias
regulamentares referentes ao exerccio de 2001, as quais foram concedidas no Bol PM n 0004,
de 07 de janeiro de 2002,

2 TEN PM Matrcula 511.090-4 LUIZ ANTNIO PINHEIRO BORGES. (Nota n


0617/2002-DP/4, de 18 Fev 2002).

4.5.5 - O Diretor da DAL, comunicou atravs do ofcio n 0060/2002-GDDAL, datado


de 14 de fevereiro de 2002, que o Militar Estadual referenciado, classificado na DAL, se
apresentou naquela Diretoria no dia 16 de janeiro de 2002, por concluso das frias
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0669

regulamentares referentes ao exerccio de 2000, as quais foram concedidas no Bol PM n 0220,


de 05 de dezembro de 2001,

2 TEN PM Matrcula 512.027-6 SILVIO DE AZEVEDO SOUZA. (Nota n 0625/2002-


DP/4, de 19 Fev 2002).

4.6 - DESLOCAMENTO

Deslocaram-se devidamente autorizados pelo Exm Sr. Cel Pm COMANDANTE-


GERAL, os Militares Estaduais referenciados abaixo relacionados, para participarem do Curso
PROTAGONISMO POLICIAL E DIREITOS HUMANOS, a ser realizado nos auditrios da
EMATER/Centro Administrativo e do CEFET, na cidade de Natal/RN, sada no dia 20 e retorno
s 07:00 horas do dia 23 de fevereiro do corrente ano.

CEL PM Matrcula 508.192-1 ARDNILDO MORAIS DOS SANTOS


TC PM Matrcula 508.040-1 HILTON ALMEIDA GUIMARES
CAP PM Matrcula 518.588-2 ARNALDO SOBRINHO DE MORAIS NETO. (Nota n
0636/2002-DP/4, de 20 Fev 2002).

5. - ALTERAES DE PRAAS

5.1 - AGREGAO

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo o art. 13, Inciso VII, do Regulamento de
Competncia dos rgos da PMPB, aprovado pelo Decreto n 7.505, de 03 de fevereiro de 1978,
combinado com o art. 75, 1, alnea "a", e 5, da Lei n 3.909, de 14 de julho de 1977,
RESOLVE:

AGREGAR ao seu respectivo quadro, a contar de 18 de dezembro de 1998, o Militar


Estadual referenciado, classificado no 4 BPM, por haver sido nomeado para ocupar em
comisso, o cargo de Diretor do Presdio Regional de GUARABIRA, smbolo DAI-201.1, da
Secretaria da Cidadania e Justia, conforme publicao no Dirio Oficial do Estado n 11.050, de
18 de dezembro de 1998,

2 SGT PM Matrcula 511.497-7 MARCOS ANTNIO TRINDADE. (Nota n


0604/2002-DP/4, de 15 Fev 2002).

AGREGAR ao seu respectivo quadro, a contar de 01 de fevereiro de 2002, o Militar


Estadual referenciado, classificado no 6 BPM, por haver sido designado para responder pelo
expediente do cargo, em comisso, de Delegado de Polcia do Municpio de Marizpolis, smbolo
DAI-1, da Estrutura Organizacional Bsica da Secretaria da Segurana Pblica, conforme
publicao no Dirio Oficial do Estado n 11.956, de 01 de fevereiro de 2002,

SD PM Matrcula 514.257-1 JOO BATISTA LEONARDO. (Nota n 0593/2002-DP/4,


de 14 Fev 2002).
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0670

5.2 - TRANSFERNCIA POR NECESSIDADE DO SERVIO

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no uso


das atribuies que lhe so conferidas pelo Inciso VII do art. 13 do anexo do Decreto n 7.505, de
03 de fevereiro de 1978, e de acordo com o art. 16, do Regulamento de Movimentao de Oficiais
e Praas da PMPB, aprovado pelo Decreto n 9.143/81, de 08 de setembro de 1981, RESOLVE:

Transferir 4 BPM para a Ajudncia Geral, devendo prestar servios na Junta Mdica
Especial - JME, o Militar Estadual referenciado,
3 SGT PM Matrcula 514.308-0 BOANERGES JOAQUIM DE SOUZA.

Com fulcro no 1 do art. 7 do Decreto n 9.143, de 08 de setembro de 1981,


concedo o perodo de 08 (oito) dias de trnsito, a partir da publicao desta Nota em Bol PM,
(Nota n 0562/2002-DP/4, de 07 Fev 2002).

5.3 - LICENA ESPECIAL

5.3.1 - COMPUTAO EM DOBRO

O DIRETOR DE PESSOAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo o item 1 do n 1, da Portaria n 0091/97, datada
de 07 de outubro de 1997, publicada no Bol. PM n 186, de 10 de outubro de 1997, e de acordo
com o 3 do art. 65, da Lei n 3.909, datada de 14 de julho de 1977, e baseado no art. 88, Inciso
II, letra b da Lei Complementar n 39, de 26 de dezembro de 1985, RESOLVE:

Computar em dobro, para efeito de passagem para a inatividade, 01 (um) ms de


Licena Especial referente ao 3 quinqnio, (um perodo), compreendido entre 04 de fevereiro de
1990 a 04 de fevereiro de 1995, os quais foram sustados para gozo oportuno no Bol PM n 0048,
de 14 de maro de 2000, do Militar Estadual referenciado, classificado na Ajudncia Geral,

1 SGT PM Matrcula 510.414-9 DJALMA ARAJO DA SILVA. (Nota n 0611/2002-


DP/4, de 19 Fev 2002).

Computar em dobro, para efeito de passagem para a inatividade, 06 (seis) meses de


Licena Especial referente ao 2 decnio (um perodo), compreendido entre 16 de fevereiro de
1989 a 16 de fevereiro de 1999, do Militar Estadual referenciado, classificado no 3 BPM,

CB PM Matrcula 510.045-3 MIGUEL LUNGUINHO ANDRADE. (Nota n 0609/2002-


DP/4, de 19 Fev 2002).

Computar em dobro, para efeito de passagem para a inatividade, 04 (quatro) meses


restantes da Licena Especial referente ao 1 decnio (um perodo), compreendido entre 09 de
julho de 1980 a 09 de julho de 1990, os quais foram sustados para gozo oportuno no Bol PM n
0125, de 08 de julho de 1994, do Militar Estadual referenciado, classificado no 4 BPM,

CB PM Matrcula 510.700-8 ANTNIO CARLOS ALVES DOS SANTOS. (Nota n


0622/2002-DP/4, de 19 Fev 2002).
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0671

Computar em dobro, para efeito de passagem para a inatividade, 06 (seis) meses de


Licena Especial referente ao 2 decnio (um perodo), compreendido entre 04 de fevereiro de
1991 a 04 de fevereiro de 2001, do Militar Estadual referenciado, classificado no 3 BPM,

CB PM Matrcula 511.204-4 RAIMUNDO MEDEIROS DE SOUZA. (Nota n


0610/2002-DP/4, de 18 Fev 2002).

5.3.2 - CONVERSO EM PECNIA

O DIRETOR DE PESSOAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo n 6, do 1 da Portaria n 0091/97, datada de 07
de outubro de 1997, publicada no Bol PM n 186, de 10 de outubro de 1997, e de acordo com o
art. 64, 1 , alnea "a" da Lei n 3.909, de 14 de julho de 1977, c/c o art. 31 e seu pargrafo nico
da Lei n 5.701, de 08 de janeiro de 1993, CONCEDE:

Ao Militar Estadual referenciado, classificado no 1 BPM, 01 (um) ms restante da


Licena Especial referente ao 3 quinqnio, (um perodo), compreendido entre 21 de julho de
1996 a 21 de julho de 2001, sendo convertido em pecnia, o qual foi sustado para gozo oportuno
no Bol PM n 0149, de 17 de agosto de 2001,

SD PM Matrcula 514.311-0 HUGO BEZERRA ESPINOLA

A Diretoria de Finanas providencie a devida anotao. (Publicada no Bol PM n 017,


de 25 de janeiro de 2002 - REPUBLICADA POR INCORREO). (Nota n 0603/2002-DP/4, de
15 Fev 2002).

5.3.3 - CONVERSO E SUSTAO

O DIRETOR DE PESSOAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo n 6, do 1 da Portaria n 0091/97, datada de 07
de outubro de 1997, publicada no Bol PM n 186, de 10 de outubro de 1997, e de acordo com o
art. 64, 1 , alnea "a" da Lei n 3.909, de 14 de julho de 1977, c/c o art. 31 e seu pargrafo nico
da Lei n 5.701, de 08 de janeiro de 1993, CONCEDE:

Ao Militar Estadual referenciado, classificado no 1 BPM, 06 (seis) meses de Licena


Especial referente ao 2 decnio (um perodo), compreendido entre 22 de agosto de 1987 a 22 de
agosto de 1997, sendo 1/6 (um sexto) um ms convertido em pecnia e os 05 (cinco) meses
restantes sustados para gozo oportuno,

1 SGT PM Matrcula 503.559-7 JANDUY DE ARAJO PINHEIRO.

A Diretoria de Finanas providencie a devida anotao. (Publicada no Bol PM n


0157, de 27 de agosto de 1998 - REPUBLICADA POR INCORREO). (Nota n 0621/2002-
DP/4, de 18 Fev 2002).

Ao Militar Estadual referenciado, classificado no 4 BPM, 03 (trs) meses de Licena


Especial referente ao 4 quinqnio (um perodo), compreendido entre 08 de fevereiro de 1997 e
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0672

08 de fevereiro de 2002, sendo 1/3 (um tero) um ms, convertido em pecnia e os 02 (dois)
meses restantes sustados para gozo oportuno,

A Diretoria de Finanas providencie a devida anotao. (Publicada no Bol PM n 113,


de 26 de junho de 2001 - Republicada por Incorreo).

CB BM Matrcula 512.035-7 JOS GOMES CAMPOS. (Nota n 0608/2002-DP/4, de


18 Fev 2002).

5.4 -LICENA PARA TRATAR DE PESSOA DA FAMLIA CONCESSO

O DIRETOR DE PESSOAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo n 9 da Portaria n 0091/97, datada de 07 de
outubro de 1997, publicada em Bol. PM n 186, de 10 de outubro de 1997, e de acordo com a
letra "c", 1 do Artigo 64, da lei n 3.909, de 14 de julho de 1977, RESOLVE:

Conceder ao Militar Estadual referenciado, classificado na Ajudncia Geral, 03 (trs)


dias de Licena para tratar de sade de Pessoa da famlia (filha menor - Edielma de Melo
Oliveira), no Hospital Sara Subchacki, em Salvador no Estado da Bahia, com incio a contar de 20
de fevereiro de 2002, trmino no dia 22 de fevereiro de 2002, e apresentao em sua Unidade de
origem no dia 23 de fevereiro de 2002, a qual dever informar a esta Diretoria de Pessoal, em
atendimento ao requerimento n 0728, de 14 de fevereiro de 2002,

2 SGT PM Matrcula 515.284-4 JOO PEREIRA DE OLIVEIRA. (Nota n


0616/2002-DP/4, de 18 Fev 2002).

5.5 - RETIFICAO

O DIRETOR DE PESSOAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA,


dentro das atribuies que lhe so conferidas, RESOLVE:

RETIFICAR de 1 BPM para Ajudncia Geral, a classificao do Militar Estadual


referenciado, contida na Nota n 5502/2001-DP/4, publicada no Bol PM n 0001, de 02 de janeiro
de 2002,

SD PM FEM Matrcula 519.216-1 NIEDJA MARIA DOS SANTOS LOPES. (Nota n


0620/2002-DP/4, de 18 Fev 2002).

5.6 - FRIAS

5.6.1 - COMPUTAO EM DOBRO

O DIRETOR DE PESSOAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo o item 1 do n 1, da Portaria n 0091/97, datada
de 07 de outubro de 1997, publicada no Bol PM n 186, de 10 de outubro de 1997, e de acordo
com o art. 4 da Lei n 4.816, de 03 de junho de 1986, RESOLVE:
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0673

Computar em dobro, para efeito de passagem para a inatividade, as frias


regulamentares (um perodo) referente ao exerccio de 2001, e,

Indeferir o pedido, de computao em dobro das frias referente ao exerccio de


1996, por ter sido concedidas no BI/1 BPM n 015, de 17 de fevereiro de 1997, e Indeferir ainda o
pedido de computao em dobro das frias referentes aos exerccios de 1988 e 1990, pois neste
perodo o Militar Estadual referenciado classificado no 1 BPM, se encontrava de Licena sem
vencimentos,

CB PM Matrcula 503.554-6 JOSEMAR DO NASCIMENTO MACEDO. (Nota n


0606/2002-DP/4, de 15 Fev 2002).

Computar em dobro, para efeito de passagem para a inatividade, as frias


regulamentares (dois perodos) referentes aos exerccios de 2000 e 2001, do Militar Estadual
referenciado, classificado no 3 BPM,

1 SGT PM Matrcula 502.217-7 FRANCISCO JOS PEGADO DE SOUZA. (Nota n


0612/2002-DP/4, de 18 Fev 2002).

Computar em dobro, para efeito de passagem para a inatividade, as frias


regulamentares (dois perodos) referentes aos exerccios de 1986 e 1987, do Militar Estadual
referenciado, classificado no 3 BPM,

CB PM Matrcula 510.045-3 MIGUEL LUNGUINHO ANDRADE. (Nota n 0614/2002-


DP/4, de 18 Fev 2002).

Computar em dobro, para efeito de passagem para a inatividade, as frias


regulamentares (dois perodos) referentes aos exerccios de 1997 e 2000, e,

Indeferir o pedido de computao em dobro das frias referente ao exerccio de 1999,


por ter sido concedidas no Bol n 0057, de 04 de abril de 2000, e por constar na Diretoria de
Finanas, como ter recebido 1/3 (um tero) da remunerao mensal, por conta das referidas
frias, do Militar Estadual referenciado, classificado no 3 BPM,

CB PM Matrcula 511.204-4 RAIMUNDO MEDEIROS DE SOUZA. (Nota n


0615/2002-DP/4, de 18 Fev 2002).

5.6.2 CONCESSO

O AJUDANTE-GERAL, no uso das atribuies que lhe so conferidas pela letra "i" do
Art. 49, c/c o 1 do Art. 61, da Lei n 3.909, de 14 de julho de 1977, RESOLVE:

CONCEDER ao(s) Militar(es) Estadual(ais) referenciado(s), classificado(s) na


Ajudncia Geral, as frias regulamentares (um perodo) referentes ao exerccio de 2001. Incio:
22.02.2002 - Trmino: 23.03.2002 - Apresentao: 24.03.2002.

3 SGT PM Matrcula 512.809-9 JOS ROMUALDO PEREIRA


CB PM Matrcula 513.075-1 JOS KENNEDY SIQUEIRA
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0674

SD PM Matrcula 516.154-1 NOBERTO PAIVA FILHO


SD PM Matrcula 518.531-9 JOS CORDEIRO DO NASCIMENTO
SD PM Matrcula 520.373-2 RIBRAILDO DOS SANTOS FLORES. (Nota n
0170/2002-AG/1, de 20 Fev 2002).

CONCEDER ao(s) Militar(es) Estadual(ais) referenciado(s), classificado(s) na


Ajudncia Geral, as frias regulamentares (um perodo) referentes ao exerccio de 2001. Incio:
20.02.2002 - Trmino: 21.03.2002 - Apresentao: 22.03.2002.

3 SGT PM Matrcula 513.283-5 EDIVALDO DO NASCIMENTO PAIVA


SD PM Matrcula 516.992-5 MANOEL BEZERRA GOMES. (Nota n 0169/2002-
AG/1, de 20 Fev 2002).

5.7 - DISPENSA MDICA - CONCESSO

5.7.1 - O Militar Estadual referenciado, classificado na Ajudncia Geral, foi dispensado


de expediente e do servio, para tratamento de sade prpria, durante 07 (sete) dias, a contar de
14.02.2002, conforme prescries mdicas apresentadas, expedidas pelo Ambulatrio Mdico
Central desta Corporao.

1 SGT PM Matrcula 513.317-3 OLINALDO VITORINO MARQUES. (Nota n


0172/2002-AG/1, de 20 Fev 2002).

5.7.2 - O Militar Estadual referenciado, classificado na Ajudncia Geral, foi dispensado


de expediente e do servio, para tratamento de sade prpria, durante 08 (oito) dias, a contar de
15.02.2002, conforme prescrio mdica apresentada, expedida pelo Ambulatrio Mdico Central
desta Corporao.

CB PM Matrcula 514.007-2 IVANILDO CAVALCANTE DE ARAJO. (Nota n


0173/2002-AG/1, de 20 Fev 2002).

5.7.3 - O Militar Estadual referenciado, classificado na Ajudncia Geral, foi dispensado


de expediente e do servio, para tratamento de sade prpria, durante 05 (cinco) dias, a contar de
10.02.2002, conforme prescrio mdica apresentada, expedida pelo Ambulatrio Mdico Central
desta Corporao.

CB PM Matrcula 516.453-2 VALTER SRGIO DE ASSIS OLIVEIRA. (Nota n


0178/2002-AG/1, de 20 Fev 2002).

5.7.4 - O Militar Estadual referenciado, classificado na Ajudncia Geral, foi dispensado


do uso do calado no p esquerdo durante 08 (oito) dias, a contar de 14.02.2002, e do expediente
e servio durante 02 (dois) dias, a contar da mesma data, conforme prescrio mdica
apresentada, expedida pelo Ambulatrio Mdico Central desta Corporao.

SD PM Matrcula 515.037-0 EDUARDO CHAVES. (Nota n 0182/2002-AG/1, de 20


Fev 2002).
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0675

5.7.5 - O Militar Estadual referenciado, classificado na Ajudncia Geral, foi dispensado


de expediente e do servio, para tratamento de sade prpria, durante 05 (cinco) dias, a contar de
15.02.2002, conforme prescrio mdica apresentada, expedida pelo Ambulatrio Mdico Central
desta Corporao.

SD PM Matrcula 515.085-0 DIMAS BATISTA GOMES. (Nota n 0174/2002-AG/1, de


20 Fev 2002).

5.7.6 - O Militar Estadual referenciado, classificado na Ajudncia Geral, foi dispensado


de expediente e do servio, para tratamento de sade prpria, durante 08 (oito) dias, a contar de
06.02.2002, conforme prescrio mdica apresentada, expedida pelo Ambulatrio Mdico Central
desta Corporao.

SD PM Matrcula 515.277-1 EUSIVALDO CASSIANO DA SILVA. (Nota n


0175/2002-AG/1, de 20 Fev 2002).

5.7.7 - O Militar Estadual referenciado, classificado na Ajudncia Geral, foi dispensado


de expediente e do servio, para tratamento de sade prpria, durante 05 (cinco) dias, a contar de
11.02.2002, conforme prescrio mdica apresentada, expedida pelo Ambulatrio Mdico Central
desta Corporao.

SD PM Matrcula 516.255-6 PAULO LOPES FILHO. (Nota n 0176/2002-AG/1, de 20


Fev 2002).

5.7.8 - O Militar Estadual referenciado, classificado na Ajudncia Geral, foi dispensado


de expediente e do servio, para tratamento de sade prpria, durante 15 (quinze) dias, a contar
de 03.02.2002, conforme prescrio mdica apresentada, expedida pelo Ambulatrio Mdico
Central desta Corporao.

SD PM Matrcula 516.423-1 DEDAN FERREIRA MACIEL. (Nota n 0177/2002-AG/1,


de 20 Fev 2002).

5.7.9 - A Militar Estadual referenciada, classificada na Ajudncia Geral, foi dispensada


de expediente e do servio, para tratamento de sade prpria, durante 15 (quinze) dias, a contar
de 10.02.2002, conforme prescrio mdica apresentada, expedida pelo Ambulatrio Mdico
Central desta Corporao.

SD PM Matrcula 517.250-1 MNICA VALERIA GOMES. (Nota n 0179/2002-AG/1,


de 20 Fev 2002).

5.7.10 - A Militar Estadual referenciada, classificada na Ajudncia Geral, foi


dispensada de expediente e do servio, para tratamento de sade prpria, durante 03 (trs) dias,
a contar de 09.02.2002, conforme prescrio mdica apresentada, expedida pelo Ambulatrio
Mdico Central desta Corporao.

SD PM Matrcula 519.207-2 LEILA PEREIRA LOPES DE CASTRO. (Nota n


0180/2002-AG/1, de 20 Fev 2002).
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0676

5.7.11 - A Militar Estadual referenciada, classificada na Ajudncia Geral, foi


dispensada de expediente e do servio, para tratamento de sade prpria, durante 02 (dois) dias,
a contar de 13.02.2002, conforme prescrio mdica apresentada, expedida pelo Ambulatrio
Mdico Central desta Corporao.

SD PM Matrcula 520.579-4 SEVERINA TEIXEIRA DE SANTANA. (Nota n


0181/2002-AG/1, de 20 Fev 2002).

5.8 - DOCUMENTO PERDIDO

Extrai-se da Certido de Ocorrncia Policial n 00914/2002, datada de 13.02.2002,


expedida pela 2 Delegacia Distrital da Capital, que o Militar Estadual referenciado, classificado na
Ajudncia Geral, na madrugada do dia 13.02.2002, teve sua carteira de bolso furtada, a qual se
encontrava dentro do seu veculo, no estacionamento do IHGER, nesta, contendo os seguintes
documentos:

- Carteira de Identidade n 10.915/PMPB;


- Carteira de Reservista;
- Ttulo de Eleitor;
- Carteira do IPEP;
- 03 (trs) cartes magnticos do PARAIBAN;
- Cartes de Crdito (Esplanada e C&A); e,
- R$ 180, 00 (Cento e Oitenta Reais).

CB PM Matrcula 513.839-6 JOS PIO CHAVES. (Nota n 0183/2002-AG/1, de 20


Fev 2002).

5.9 - DESLOCAMENTO

Deslocou-se devidamente autorizado pelo Exm Sr. Cel PM Comandante-Geral, o


Militar Estadual referenciado, classificado na Ajudncia Geral na viatura Gol prefixo 0539,
cidade de Natal/RN, sada no dia 20 e retorno s 07:00 horas do dia 23 de fevereiro do corrente
ano, a servio da PM:

SD PM Matrcula 516.231-9 MARCOS ANTNIO HOLANDA DE ARAJO. (Nota n


0662/2002-DP/4, de 20 Fev 2002).

5.10 - APRESENTAO

O Comandante do CPC, atravs de Parte n 0011/2002, comunicou que o Militar


Estadual referenciado, classificado na Ajudncia Geral, apresentou-se no dia 14.02.2002, por
concluso das frias regulamentares (um perodo) referentes ao exerccio de 2001, concedidas
conforme Bol PM n 0003, de 04.01.2002.

SD PM Matrcula 516.429-0 FRANCISCO DE ASSIS LINO DA SILVA. (Nota n


0171/2002-AG/1, de 20 Fev 2002).
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0677

6. - COMUNICAES DIVERSAS

6.1 DECRETO - TRANSCRIO

6.1.1 - Decreto n 22.592 de 14 de dezembro de 2001.

ABRE CRDITO SUPLEMENTAR PARA


REFORO DE DOTAO CONSIGNADAS
NO VIGENTE ORAMENTO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARABA, no uso das atribuies que lhe


confere o artigo 86, inciso IV, da Constituio do Estado e, autorizado pelo artigo 9, inciso I, da
Lei n 6.955, de 16 de janeiro de 2001, combinado com o artigo 2, do decreto n 22.505, de 04 de
dezembro de 2001, e tendo em vista o que consta do Processo SEPLAN/1618/2001, DECRETA:

Art. 1 - Fica aberto o crdito suplementar no valor de R$ 300.000,00 (Trezentos mil


reais), para reforo de dotaes oramentrias na forma abaixo discriminadas:

15.000 POLCIA MILITAR DA PARABA


15.101 COMANDO GERAL DA POLICIAMENTO MILITAR

06.122.5001-2133 - REPARO E CONSERVAO DE VECULOS R$


3120.00-01 - Material de Consumo 20.000,00
3120.00-01 - Outros Servios e Encargos 10.000,00

15.102 DIRETORIA DE APOIO LOGSTICO

06.306.5001-2139 - MANUTENO DOS RANCHOS DA POLCIA MILITAR


3120.00-01 - Material de Consumo 30.000,00

15.103 COMANDO DE POLICIAMENTO MILITAR

06.181.5085-2104 - DEFESA INTERNA E PRESERVAO DA ORDEM PBLICA


3112.02-01 - Despesas Variveis....................................................................... 30.000,00
3120.00-01 - Material de Consumo..................................................................... 120.000,00
3132,00-01 - Outros Servios e Encargos.......................................................... 90.000,00
TOTAL........................................................................................... 300.000,00

Art. 2 - As despesas com o crdito suplementar aberto pelo artigo anterior correro
por conta de anulao de dotao oramentria, conforme discriminao a seguir:

39.000 RESERVA DE CONTINGNCIA


39.000 RESERVA DE CONTINGNCIA

99.999.9999-9999 - RESERVA DE CONTINGNCIA R$


9000.00-00 - Reserva de Contingncia 300.000,00
TOTAL............................................................................................300.000,00
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0678

Art. 3 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

Art. 4 - Revogam-se as disposies em contrrio.

PALCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARABA, Joo Pessoa, 14 de


dezembro de 2001, 112 da Proclamao da Repblica.

JOS TARGINO MARANHO


Governador
MRIO SILVEIRA
Secretrio do Planejamento
JOS SOARES NUTO
Secretrio das Finanas

6.1.2 - Decreto n 22.610 de 18 de dezembro de 2001.

ABRE CRDITO SUPLEMENTAR PARA


REFORO DE DOTAO CONSIGNADA
NO VIGENTE ORAMENTO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARABA, no uso das atribuies que lhe


confere o artigo 86, inciso IV, da Constituio do Estado e, autorizado pelo artigo 9, inciso I, da
Lei n 6.955, de 16 de janeiro de 2001, combinado com o artigo 2, do decreto n 22.505, de 04 de
dezembro de 2001, e tendo em vista o que consta do Processo SEPLAN/1685/2001, DECRETA:

Art. 1 - Fica aberto o crdito suplementar no valor de R$ 132.000,00 (Cento e trinta e


dois mil reais), para reforo de dotao oramentria na forma abaixo discriminada:

15.000 POLCIA MILITAR DA PARABA


15.103 COMANDO DE POLICIAMENTO MILITAR

06.181.5085-2104 - DEFESA INTERNA E PRESERVAO DA ORDEM PBLICA R$


3120.00-00 - Material de Consumo 132.000,00
TOTAL............................................................................................132.000,00

Art. 2 - A despesa com o crdito suplementar aberto pelo artigo anterior


correr por conta de anulao de dotao oramentria, conforme discriminao a
seguir:
39.000 RESERVA DE CONTINGNCIA
39.000 RESERVA DE CONTINGNCIA

99.999.9999-9999 - RESERVA DE CONTINGNCIA R$


9000.00-00 - Reserva de Contingncia 132.000,00
TOTAL............................................................................................132.000,00

Art. 3 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

Art. 4 - Revogam-se as disposies em contrrio.


Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0679

PALCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARABA, Joo Pessoa, 18


de dezembro de 2001, 112 da Proclamao da Repblica.

JOS TARGINO MARANHO


Governador
MRIO SILVEIRA
Secretrio do Planejamento
JOS SOARES NUTO
Secretrio das Finanas

6.2 - PORTARIA - TRANSCRIO

6.2.1 - PORTARIA N 342/98-GS Em 15 de dezembro


de 1998.

O SECRETRIO DA CIDADANIA E JUSTIA, no uso das atribuies que lhe


conferem os arts. 28 e 46, do Decreto n 12.836, de 09 de dezembro de 1988,

RESOLVE nomear o 2 Sargento PM MARCOS ANTNIO TRINDADE, Matr.


511.497-7, para ocupar em comisso, o cargo de Diretor do Presdio Regional de GUARABIRA,
smbolo DAI-201.1 desta Pasta.

JOS ADALBERTO TARGINO ARAJO


Secretrio. (Transcrito do Dirio Oficial do Estado n 11.050, de 18 de dezembro de 1998). (Nota
n 0602/2002-DP/4, de 15 Fev 2002).

6.2.2 - PORTARIA N 0001/2001-CPMPB JOO PESSOA, 29 DE OUTUBRO


DE 2001.

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DA PARABA, no uso das


atribuies que lhe so conferidas pelo Inciso VII, do Art. 13, do Regulamento de Competncia e
Estrutura dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto n 7.505/78; e,
Aps uma cometida e minuciosa anlise nos autos dos Procedimentos
Administrativos que deram entrada na Corregedoria pelos Oficiais que a integram;
Considerando a Proposta da Corregedoria quanto a necessidade de, com maior
amplitude, normatizar a feitura das Sindicncias, RESOLVE:

1. Revogar os artigos 1 ao 16 do Manual de Sindicncia, aprovado pela Resoluo n


0003/98-GCG, 15/09/98, publicado em Bol PM n 0173, de 22/09/98;
2. Expedir Resoluo, dando nova redao parte normativa do Manual de
Sindicncia;
3. Determinar o setor competente do EMG, a impresso de exemplares dessa
Resoluo, para distribuio com OPMs e Oficiais;
4. Considerar esta Proposta, elaborada pelos Oficiais da Corregedoria, TC PM, Matr.
508.040-1, HILTON Almeida Guimares e Cap PM, Matr. 512.395-0, WOLGRAND Pinto Lordo
Jnior, como trabalho de natureza tcnico-profissional;
5. Determinar a publicao em Bol PM, da Resoluo que segue anexa;
6. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0680

Ramilton Sobral Cordeiro de Morais - Cel PM


Comandante-Geral. (Portaria n 0001/2001-GCG de 29 Out 2001, Publicada em Bol PM n 0200,
de 05/11/2001, REPUBLICADA POR INCORREO).

6.3 RESOLUO - TRANSCRIO

GOVERNO DO ESTADO DA PARABA - POLCIA MILITAR - GABINETE DO


COMANDANTE-GERAL

RESOLUO N 0005/2001-GCG JOO PESSOA, 29 DE OUTUBRO DE 2001.

Altera dispositivos do Manual de Sindicncia,


aprovado pela Resoluo n 0003/98-GCG,
de 15 de setembro de 1998 e publicada em
Bol PM n 0173, de 22/09/98.

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DA PARABA, no uso das


atribuies que lhe so conferidas pelo Inciso VII, do Art. 13, do Regulamento de Competncia e
Estrutura dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto n 7.505/78; RESOLVE:

Revogar a parte normativa do Manual de Sindicncia, aprovado pela Resoluo n


0003/98-GCG, publicada no Bol PM n 0173, 22/09/98, adotando a redao que se segue:

DA FINALIDADE

Art. 1 - A Sindicncia constitui-se num Procedimento Administrativo, de carter


investigatrio, visando a apurao de ocorrncia envolvendo integrantes da Corporao,
buscando a produo de elementos probatrios que levem autoria e materialidade, motivando:
a) A aplicao de sano disciplinar, luz do RDPM, se os fatos apurados
caracterizarem Transgresso Disciplinares;
b) A instaurao de Inqurito Policial Militar(IPM), quando o fato apurado apresentar
indcios de Crime previsto no Cdigo Penal Militar;
c) A instaurao de Procedimento Administrativo Disciplinar(PAD), se Praa no
estvel, quando os fatos apurados e, devidamente comprovados, contrariarem tica, a honra
pessoal, o pundonor policial-militar e o decoro da classe;
d) A instalao de Conselho de Disciplina(CD), se praa especial ou estvel, quando
os fatos e, devidamente, comprovados, contrariarem tica, a honra pessoal, o pundonor policial-
militar e o decoro da classe;
e) A instalao do Conselho de Justificao(CJ), se Oficial PM, quando os fatos
apurados e, devidamente, comprovados, contrariarem tica, a honra pessoal, o pundonor
policial-militar e o decoro da classe;
f) O seu arquivamento, em caso de serem considerados improcedentes os fatos
apurados;
g) O seu encaminhamento autoridade competente, quando a infrao apurada for
de natureza comum.

DA COMPETNCIA PARA DESIGNAO


Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0681

Art. 2 - A designao para instaurao de Sindicncia, dar-se- mediante Portaria,


publicada em Boletim da OPM, emanada das seguintes Autoridades:
a) Comandante-Geral em todos os casos;
b) Chefe do Estado-Maior e Subcomandante-Geral e Diretores quando envolver
Oficiais e Praas lotados no EMG e nas Diretorias;
c) Chefe do Estado-Maior e Subcomandante-Geral e Comandantes dos grandes
Comandos, quando envolver Oficiais e Praas lotados nas sedes dos grandes Comandos;
d) Chefe o Estado-Maior e Subcomandante-Geral, Comandante de grande Comando,
Comandante de OPM e Comandante de Companhia Independente, quando envolver Oficiais e
Praas lotados em OPMs e Companhias Independentes;
Pargrafo nico - Quando do conhecimento, por parte de Comandantes ou Chefes
no inclusos nos itens precedentes, de ocorrncias que regressam um procedimento
investigatrio, dever, esses chefes ou diretores, proceder um Apuratrio Sumrio da Ocorrncia,
de modo a instruir o livre convencimento da Autoridade delegante.
Art. 3 - Quando o fato a ser apurado envolver Oficiais e Praas que estejam
disposio de outros rgos, a Autoridade Militar que tiver conhecimento do fato, proceder o
apuratrio sumrio, far minucioso relatrio, remetendo-o ao Comandante-Geral, observadas a
cadeia de Comando.
Pargrafo nico - A competncia para a designao de instaurao dos
Procedimentos enunciados no Art. 1, caber ao Comandante-Geral e ao Chefe do Estado
Maior(SubCmt Geral).

COMPETNCIA PARA INSTAURAO

Art. 4 - A competncia para instaurao de Sindicncia inerente a Oficial do estado


efetivo da Corporao.
Art. 5 - Quando o fato a ser apurado foi imputado a Oficial, o Sindicante dever ser
de posto superior ao daquele, exceto quando o investigado se tratar de Oficial do ltimo posto,
caso em que ser designado Oficial mais antigo.
Pargrafo nico - Quando o fato a ser apurado a Oficial do ltimo posto, a apurao
do fato caber ao Chefe do EMG e SubCmt Geral.

DO ESCRIVO

Art. 6 - A designao de escrivo para a Sindicncia, quando no constar da Portaria


da Autoridade delegante, caber ao prprio Sindicante, atravs de Portaria.
Art. 7 - A designao de Escrivo poder recair em militar de qualquer posto ou
graduao.
1 - Em se tratando de Sindicado Oficial, a designao de escrivo recai em Oficial
intermedirio ou subalterno.
2 - O escrivo prestar o compromisso de manter o sigilo das investigaes e de
cumprir fielmente as determinaes que lhe forem atribudas, sob pena de responsabilidade.

DOS IMPEDIMENTOS

Art. 8 - So impedidos de presidir a Instaurao de Sindicncia:


a) O autor da acusao;
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0682

b) Aquele que tenha, entre si, com o Acusador ou com o Acusado, parentesco
consangneo ou afim, em linha reta ou colateral, at o terceiro grau;
c) Aquele que mantenha relao de credor ou devedor com o acusado ou acusador;
d) Aquele que manifeste interesse pessoal no resultado da Sindicncia;
e) Aquele que j tenha encaminhado alguma parte contra o Sindicado.
Pargrafo nico - Quando o Oficial designado para instaurar Sindicncia incorrer
numa das causa impeditivas, dever oficiar autoridade delegante, declinando os motivos do
impedimento e solicitando a substituio.

DO PRAZO

Art. 9 - A Sindicncia dever ser concluda no prazo de dez dias, se o Sindicado


estiver preso; e no prazo de vinte dias, se o Sindicado estiver solto, contados a partir do dia em
que o Oficial Sindicante receber os documentos originrios.
Pargrafo nico - Somente em casos devidamente justificados, dever ser prorrogado
o prazo de concluso, por mais dez dias, devendo o pedido ser dirigido, tempestivamente,
autoridade delegante para a devida apreciao, devendo ser posto em liberdade, o Sindicado, se
preso disciplinarmente.
Art. 10 - Se durante o curso da Sindicncia, o encarregado verificar a existncia de
indcios contra Oficial Superior ao seu, ou mais antigo, far concluso os autos, devidamente
fundamentado, e remeter autoridade designante, que providenciar a designao de outro
Oficial.
Pargrafo nico - Nesse, caso, o novo encarregado dever cumprir o prazo,
anteriormente, determinado, deduzindo-se, apenas, os dias necessrios para a nova designao
e, conseqente, recebimento dos autos.

DA INSTRUO

Art. 11 - Recebidos os documentos originrios e, aps a devida autuao, designao


e compromisso de escrivo, o Sindicante dever, quando possvel, obedecer a seguinte
seqncia de atos:
a) Expedir Oficio ao Comandante do Sindicado, dando-lhe cincia da designao;
b) Apreender instrumentos, objetos e documentos que tenham relao com os fatos;
c) Ouvir o ofendido;
d) Inquirir as testemunhas arroladas na pea de acusao;
e) Ouvir o Sindicado;
f) Inquirir as testemunhas indicadas pelo Sindicado;
g) Proceder, se necessrio, o reconhecimento de pessoas ou coisas e acareaes;
h) Notificar o Sindicado para oferecimento de defesa escrita;
i) Requisitar, quando necessrio, aos rgos Competentes, que se proceda o exame
de corpo de delito e a quaisquer outras percias entendidas necessrias;
j) Proceder minucioso relatrio, contendo a exposio do fato; diligncias efetuadas;
anlise das provas documentais; testemunhas e percias; anlise dos antecedentes disciplinares
do Sindicado; aferio do grau de culpabilidade de cada Sindicado, individualizado, quando
houver mais de um; meno do dispositivo disciplinar infringido e Parecer.

DA QUALIFICAO E INTERROGATRIO
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0683

Art. 12 - O Sindicado ser qualificado e interrogado em torno dos fatos de deram


origem ao procedimento administrativo, observando-se, no que couber, o disposto no Art. 302 e
seguintes do Cdigo de Processo Penal Militar.
1 - No havendo indcios suficientes de autoria, recomendvel que o Acusado
seja ouvido em termo de declarao, s sendo qualificado e interrogado, no condio de
Sindicado, quando houver elementos suficientes da autoria.
2 - Em qualquer fase da instaurao o Sindicante poder proceder a novo
interrogatrio para a elucidao de novos fatos.
Art. 13 - Quando do impedimento por doena, ou outro motivo de fora maior, o
Sindicado no puder comparecer ao local da audincia, poder o Sindicante, interrog-lo no local
onde se encontrar.

DAS TESTEMUNHAS

Art. 14 - A inquirio de testemunhas, no que for aplicvel, reger-se- pelos Arts. 347
e seguintes do Cdigo de Processo Penal Militar.
Art. 15 - O Sindicado ser responsvel pela apresentao, das testemunhas, por ele
indicadas, cabendo ao Sindicante, apenas a expedio da Notificao e/ou requisio.
Art. 16 - Durante a instaurao dever ser inquiridas no mnimo trs, e, no mximo
oito, testemunhas indicadas pela acusao e pelo Sindicado.
Pargrafo nico - O Sindicante poder inquirir testemunhas outras, alm das
mencionadas no Caput deste artigo, quando houver interesse s investigaes.
Art. 17 - Quando a testemunha for de posto Superior ao do Sindicado ou autoridade
de prerrogativas, porm, o Sindicante, solicitar-lhe, para que, fornea, por escrito, suas
declaraes, em torno dos fatos geradores da Sindicncia.
1 - Na ocorrncia dessa hiptese dever o Sindicante, oferecer, testemunha,
cpia da pea acusatria e as perguntas que interessarem ao esclarecimento dos fatos.
2 - Na recusa do atendimento, o Sindicante, juntar cpia do expediente, com o
devido recebido, dando-se continuidade ao feito e, devida certido pelo escrivo.
Art. 18 - A substituio ou incluso de testemunhas, desde que devidamente
fundamentada, poder ser realizada, obedecendo-se os limites do Art. 16.

DA ACAREAO

Art. 19 - Havendo divergncias nas declaraes sobre fatos ou circunstncias


relevantes entre pessoas ouvidas na Sindicncia, o Sindicante dever realizar acareao,
obedecendo-se as regras dos artigos 365 e seguintes do CPPM.
Art. 20 - Quando houver necessidade de se fazer o reconhecimento de pessoa,
proceder-se- pela forma prevista nos artigos 368 e seguintes do CPPM.

DA CARTA PRECATRIA

Art. 21 - A Notificao ou Intimao a pessoa que residir fora da sede onde se


encontrar o Sindicante poder ser feita por precatria, endereada Autoridade Policial Militar ou
de Polcia Judiciria local onde a pessoa a ser ouvida estiver servindo ou residindo, observando-
se as regras dos artigos 277 e seguintes do CPPM.
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0684

Art. 22 - Juntar-se-o aos autos da Sindicncia o extrato ou cpias da Ficha de


Punies e Elogios e dos Assentamentos do(s) Sindicado(s), e demais documentos que
interessarem s investigaes.
Pargrafo nico - No relatrio, o Sindicante dever fazer uma anlise comparativa
entre esse documentos e as demais provas constitudas.

DA DEFESA

Art. 23 - Terminada a produo de provas e, presentes indcios suficientes da autoria


imputada ao Sindicado, dever este, ser Notificado para, no prazo, improrrogvel, de trs dias,
apresentar, querendo, suas alegaes escrita de defesa.
Pargrafo nico - As alegaes escritas de defesa poder ser feita pelo prprio
Sindicado ou por Advogado, legalmente, constitudo.
Art. 24 - Recusando-se, o Sindicado, em apresentar as alegaes escritas de defesa,
ou, perder o prazo para tal, o escrivo certificar, nos autos, essa ocorrncia.
Art. 25 - Quando, na mesma Sindicncia, houver mais de um Sindicado e, sendo
indicado Advogados diferentes, o Sindicante fornecer cpia dos autos a cada defensor, para que
seja exercido o direito de defesa, mantendo-se o prazo previsto no Art. 23.

DO RELATRIO E DA REMESSA

Art. 26 - Concluda a Sindicncia, seu Encarregado dever formalizar o relatrio, no


qual constaro:
a) A qualificao do Sindicado;
b) Especificao dos documentos originrios;
c) Narrao minuciosa dos fatos;
d) Anlise das provas;
e) Fundamentao do Parecer;
f) Grau de culpabilidade da cada Sindicado, individualizante, quando houver mais de
um, indicando suas participaes;
g) Dispositivos legais e/ou regulamentares infringidos por cada Sindicado;
h) Propor, na concluso, quando for o caso, o tipo de punio a ser imposta, sem
qualific-la.
Art. 27 - Concludos, a Sindicncia, dever ser encaminhada autoridade delegante
para a devida soluo.

DA SOLUO

Art. 28 - Recebidos os autos, a autoridade delegante dever solucion-la, no prazo de


dez dias, publicando-se em boletim interno da Unidade.
Pargrafo nico - A autoridade delegante poder dar soluo, discordando, no todo
ou em parte, do parecer do Sindicante, devendo fundamentar tal discordncia.
Art. 29 - Aps a publicao em Boletim Interno da Unidade, da soluo dada pela
autoridade delegante, abrir-se- o prazo recursal de cinco dias.
Pargrafo nico - Findo o prazo e apreciado o recurso, que neste caso tratar-se de
reconsiderao de ato, pela autoridade delegante, devero os autos, juntamente, com o recurso,
ser remetidos ao Comandante-Geral para Homologao ou Avocao.
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0685

DA HOMOLOGAO E DA AVOCAO

Art. 30 - Discordando da soluo dada Sindicncia e/ou ao recurso, o Comandante-


Geral poder avoc-la e dar soluo diferente, motivando e fundamentando sua deciso.
Pargrafo nico - Recebendo os autos, para homologao, a autoridade, remet-los-
Corregedoria da Polcia Militar para anlise da formalidade, legalidade e oferecimento de
Parecer.
Art. 31 - A Homologao das Solues de Sindicncias da competncia do
Comandante-Geral e do Chefe do Estado Maior Geral(SubCmt Geral).
Pargrafo nico - Quando a autoridade delegante for o Comandante-Geral, s a este
competir a homologao, transitando o prazo recursal.

DOS RECURSOS

Art. 32 - Caber recurso das solues de Sindicncias, no prazo referido no Art. 29.
Art. 33 - Publicada a soluo da Sindicncia, os autos permanecero sob a custdia
do P/1 das Unidades, quando a soluo for dada pelo Comandante de Unidade, e Corregedoria,
aguardando o decurso do prazo recursal, quando a soluo for dada pelo Comandante-Geral.
1 - Expirado o prazo do Art. 29 e no havendo interposio de recurso, o P/1 da
Unidade e/ou Corregedor certificar o trnsito em julgado da deciso.
2 - Transitada em julgado, a soluo, o P/1 e/ou Corregedor dar cincia
Autoridade delegante, que dever adotar as providncias para o cumprimento da soluo.
3 - Adotadas tais providncias, os autos sero remetidos Corregedoria para o
devido arquivamento.
Art. 34 - O recurso pode ser interposto pelo Sindicado, pelo Ofendido ou pelo Autor da
Acusao, quando o recorrente entender que a soluo est em desacordo com as provas dos
autos ou em desproporo com o fato praticado.
Art. 35 - So cabveis os seguintes recursos:
a) Reconsiderao de Ato;
b) Apelao Administrativa.
1 - A Reconsiderao de Ato o recurso interposto, mediante requerimento,
Autoridade delegante, visando o reexame da deciso e a conseqente reconsiderao.
2 - A Apelao Administrativa o recurso interposto, ao Comandante-Geral,
quando do indeferimento da reconsiderao de ato pela Autoridade delegante.
3 - A Apelao Administrativa contra soluo do Comandante-Geral, ser
endereada ao Governador do Estado.
Art. 36 - Os recursos sero protocolados na prpria Unidade do Sindicado, devendo o
P/1 da Unidade e o DP, no Quartel do Comando Geral, sob pena da responsabilidade, adotar as
seguintes providncias:
a) Juntar o recurso aos autos;
b) Remeter Autoridade delegante, em se tratando de reconsiderao de ato; e ao
Comandante-Geral, em se tratando de Apelao Administrativa;
c) O ofcio de remessa ao Comandante-Geral ser subscrito pelo Comandante da
Unidade, ou pelo Diretor de Pessoal quando o Sindicado prestar servio no Quartel do Comando
Geral.
Art. 37 - O prazo para a deciso da Reconsiderao de Ato de cinco dias e para a
Apelao Administrativa de dez dias.
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0686

Pargrafo nico - Publicada a deciso final do Comandante-Geral, a Diretoria de


Pessoa providenciar, junto s autoridades competentes, o cumprimento da deciso.

DO CUMPRIMENTO DE SANO DISCIPLINAR

Art. 38 - Somente dar-se- o cumprimento da sano disciplinar com o trnsito em


julgado da deciso administrativa.

DO RECOLHIMENTO ANTECIPADO DO SINDICADO

Art. 39 - Estando, o sindicado, recolhido antecipadamente, nos caos previstos em lei,


quando da aplicao de punio disciplinar, sendo atribuda, priso ou deteno, sero abatidos
os dias que passou recolhido disciplinarmente.

DA CONVERSO EM PROCESSO ADMINISTRATIVO

Art. 40 - No caso da converso da Sindicncia em um dos procedimentos


administrativos previstos nas alneas "b", "c", "d" e "e" do Art. 1 desta Resoluo, no caber
recurso de tal deciso, sendo tal direito exercido no curso do referido procedimento ao qual ser
submetido.
Art. 41 - A competncia para a designao dos processos administrativos previstos
nas alneas "c", "d", e "e" do Art. 1, so da competncia do Comandante-Geral e, por delegao
deste, do Chefe do EMG e Subcomandante-Geral.

DA LEGISLAO SUBSIDIRIA

Art. 42 - Aplica-se, subsidiariamente, Sindicncia, naquilo que for pertinente e nas


lacunas desta resoluo, as normas do Cdigo de Processo Penal Militar, da Lei n 3.909, de
14/07/77 e do Decreto n 8.962, de 18/03/81(RDPM).
Art. 43 - Esta Resoluo entrar em vigor na data de sua publicao, revogando-se os
artigos 1 ao 16 do Manual de Sindicncia, aprovado pela Resoluo n 0003/98-GCG, de
15/09/1998 e publicada no Bol PM n 0173, de 22/09/1998 e demais disposies em contrrio.
Ramilton Sobral Cordeiro de Morais - Cel PM
Comandante-Geral.(Publicado em Bol PM n 0200, de 05/11/2001, REPUBLICADO POR
INCORREO).

6.4 REQUERIMENTO - SOLUO

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso de suas atribuies que lhe so conferidas pelo inciso VII do artigo 13 do Regulamento de
Competncia dos rgos da PMPB, aprovado pelo Decreto n 7.505, de 03 de fevereiro de 1978,
e solucionando o requerimento da Sr., Renilda Xavier Pereira, viva, natural da cidade de Patos-
PB, filha de Ren de Sousa Xavier e Josenilde Delmiro da Silva, residente e domiciliada Rua
Capito Crizante, s/n , na cidade de Patos-PB, portadora da Identidade n 2.970.958.,SSP/PB,
CPF n 051.793.774-39, com 02 Dependente (IR) 02 Dependente (S.F) e 00 Dependente
Excepcionais, na qualidade de BENEFICIRIA e Representante Legal, de seus filhos menores,
Natlia Xavier Pereira, nascido no dia 29 de maio de 1993 e Jonas Adriano Mauricio Pereira Filho,
so BENEFICIRIOS do Soldado PM Matrcula 519.626-4, JONAS ADRIANO MAURICIO
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0687

PEREIRA, falecido no dia 25 de dezembro de 2001, conforme Certido de bito registrada nas fls
57 do livro n C-14 do Servio Registral da Comarca de Patos-PB, datado de 28 de dezembro de
2001, onde REQUER o pagamento do benefcio previsto no pargrafo nico do artigo 10, da Lei
n 5701, de 08 de janeiro de 1993, segundo o qual "a remunerao a que faria jus, em vida, o
servidor militar estadual ser paga aos seus beneficirios habilitado at a concluso do Processo
referente Penso Complementar", RESOLVE.

1. Deferir a Penso Provisria, no percentual de 100%, sendo 50% para viva e 50%
para seus filhos menores.
2. Publique-se; e
3. Arquive-se na DP/6. (Nota n 0015/2002-DP/6 de 05 Fev 2002)

6.5 ATO - TRANSCRIO

ATO N 011/2002-CCPSI/CSE JOO PESSOA, 15 FEV 2002.

ESTADO DA PARABA - POLCIA MILITAR - COMANDO GERAL - DIRETORIA DE


PESSOAL

A COMISSO COORDENADORA DO PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA OS


CURSOS DE SARGENTOS ESPECIALISTAS PM/BM-2002, designada pelo Exm. Sr. Cel
QOPM Comandante-Geral da PMPB, atravs da Portaria n 007-DP/8, datada de 08MAR01, e em
virtude do Sd BM Matr. 520.061-0, UIRAPURU DA SILVA FLORNCIO, ter sido considerado
INAPTO no Exame de Aptido Fsica para o Curso de Sargentos Especialistas BM (QPMP-10 -
BUSCA E SALVAMENTO), RESOLVE:

1. CONVOCAR o Sd BM Matr. 517.071-1, MARCELO GONALVES CARVALHO,


para submeter-se ao Exame de Sade, no dia 20FEV02, pelas 08:00 h, no Instituto Hospitalar
General Edson Ramalho, munido dos Exames Laboratoriais mencionados no subitem 7.2.2 do
Edital n 006/2001, para o Curso de Sargentos Especialistas BM.

2. O Presidente da Comisso do Exame de Sade, faa convocar os integrantes da


aludida comisso para examinar o candidato convocado e remeter a esta Comisso
Coordenadora, incontinenti, a Ata de Concluso do Exame.

3. O Comandante do Corpo de Bombeiro faa apresentar o referido bombeiro militar,


na data e horrio supra, para tratar do que menciona o item 1 deste ato.

4. Publique-se e cumpra-se. (a) ARDNILDO MORAIS DOS SANTOS - Cel do QOPM,


Presidente da Comisso. (Nota n 0041/2002-DP/8, de 15FEV02).

6.6 LICITAO - TRANSCRIO

ESTADO DA PARABA POLCIA MILITAR COMISSO


PERMANENTE DE LICITAO

RESULTADOS DE LICITAES
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0688

A Comisso permanente de Licitaes da Polcia Militar da Paraba (CPL/PMPB),


constituda atravs da Portaria n 0009/01 GCG, datada de 19 de Fevereiro de 2001, da lavra
do Exm Sr. Cel QOPM Comandante-Geral da PMPB e nos termos da Lei Federal n 8666/93,
com suas posteriores alteraes vem TORNAR PBLICA que as Licitaes especificadas foram
HOMOLOGADAS E ADJUDICADOS os seus objetos pela autoridade ordenadora, fruto dos
processos administrativos abaixo cacacterizados:

MODALIDADE OBJETO FIRMA VENCEDORA


CONVITE N Capacetes SEGURITAS COM. E REPR. LTDA. Situada a
014/2001-CPL anti-tumulto Rua Major Juvino do , n 104, Cidade de
Processo 0027/2001- Campina Grande PB; CEP 58101-020 e CNPJ
DAL 01.600.544/0001-57, que cotou na sua proposta
ao preo unitrio de R$ 239,00 (duzentos e trinta
e nove reais)
CONVITE N Escudos SEGURITAS COM. E REPR. LTDA. Situada a
015/2001-CPL anti-tumulto Rua Major Juvino do , n 104, Cidade de
processo 0028/2001- Campina Grande PB; CEP 58101-020 e CNPJ
DAL 01.600.544/0001-57, que cotou na sua proposta
ao preo unitrio de R$ 199,00 (Cento e noventa
e nove reais)

Joo Pessoa-PB, 17 de Dezembro de 2001.

EULLER DE ASSIS CHAVES Cap PM


Presidente da CPL.

4 PARTE

JUSTIA E DISCIPLINA

7. - JUSTIA

7.1 - APRESENTAO EM JUZO

7.1.1 - O Comandante do 1 BPM providencie a apresentao dos Militares Estaduais


referenciados, no dia 01/03/2002, s 14:00 horas, ao Juiz de Direito da 3 Vara Criminal, Comarca
da Capital, Estado da Paraba, a fim de prestarem depoimento nos autos da Ao Penal Processo
n 20020011405822, que o Ministrio Pblico move contra Gilson Abel da Silva. Solicitao,
Ofcio n 21, datado de 05/02/2002, oriundo daquele Juzo.

3 SGT PM Matrcula 510.422-0 JOS CARLOS DANTAS


CB PM Matrcula 512.991-5 SRGIO BATISTA MARINHO
SD PM Matrcula 519.822-4 WELDSON DE MELO OLIVEIRA. (Nota n 0284/2002-
DP/5, de 19 Fev 2002).

7.1.2 - O Comandante do 1 BPM providencie a apresentao do Militar Estadual


referenciado, no dia 18/03/2002, s 08:00 horas, ao Juiz de Direito do 1 Tribunal do Jri, no
Auditrio da ASPLAN, na rua Rodrigues de Aquino, 267, centro, nesta cidade de Joo Pessoa, a
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0689

fim de se fazer presente na condio de testemunha, no Julgamento do ru Clidenor Barbosa da


Silva, pelo Tribunal Popular do Jri, nos autos da Ao Penal Processo n 20019980377879.
Solicitao, Ofcio n 088/2002, datado de 05/02/2002, oriundo daquele Juzo.

3 SGT PM Matrcula 513.480-3 JOSINALDO PEREIRA DE LIMA. (Nota n


0285/2002-DP/5, de 19 Fev 2002).

7.1.3 - O Comandante do 5 BPM providencie a apresentao dos Militares Estaduais


referenciados, no dia 14/03/2002, s 08:00 horas, ao Juiz de Direito do 1 Tribunal do Jri, no
Auditrio da OAB, na rua Rodrigues de Aquino, 37, centro, nesta cidade de Joo Pessoa, a fim de
que os mesmos se faam presentes em seus Julgamentos pelo Tribunal Popular do Jri, nos
autos da Ao Penal Processo n 20019990313690. Solicitao, Ofcio n 086/2002, datado de
05/02/2002, oriundo daquele Juzo.

3 SGT PM Matrcula 514.194-0 VANDREGIR ROCHA DOS SANTOS.


SD PM Matrcula 515.275-5 EDNALDO DE BRITO SILVA
SD PM Matrcula 517.707-3 GILVANIO RODRIGUES DA SILVA. (Nota n
0287/2002-DP/5, de 19 Fev 2002).

7.1.4 - O Comandante do 1 BPM providencie a apresentao dos Militares Estaduais


referenciados, no dia 07/03/2002, s 14:00 horas, ao Juiz de Direito da 6 Vara Criminal, Comarca
da Capital, Estado da Paraba, a fim de prestarem depoimento nos autos da Ao Penal Processo
n 20020020003444, que a Justia Pblica move contra Odivaldo dos Santos Filho. Solicitao,
Ofcio s/n, datado de 13/02/2002, oriundo daquele Juzo.

CB PM Matrcula 513.235-5 JOO FRANCISCO DE VASCONCELLOS


SD PM Matrcula 512.120-5 CARLOS ANTNIO DO NASCIMENTO
SD PM Matrcula 516.656-0 JOSELITO GUEDES DOS SANTOS. (Nota n
0290/2002-DP/5, de 19 Fev 2002).

7.1.5 - O Ajudante Geral providencie a apresentao do Militar Estadual referenciado,


no dia 18/03/2002, s 08:00 horas, ao Juiz de Direito do 1 Tribunal do Jri, no Auditrio da
ASPLAN, na rua Rodrigues de Aquino, 267, centro, nesta cidade de Joo Pessoa, a fim de se
fazer presente na condio de testemunha, no Julgamento do ru Clidenor Barbosa da Silva, pelo
Tribunal Popular do Jri, nos autos da Ao Penal Processo n 20019980377879. Solicitao,
Ofcio n 088/2002, datado de 05/02/2002, oriundo daquele Juzo.

CB PM Matrcula 514.038-2 THIRCIANO RIBEIRO DE OLIVEIRA. (Nota n


0286/2002-DP/5, de 19 Fev 2002).

7.1.6 - O Comandante do 5 BPM providencie a apresentao do Militar Estadual


referenciado, no dia 28/02/2002, s 15:30 horas, ao Juiz de Direito da 6 Vara Criminal, Comarca
da Capital, Estado da Paraba, a fim de prestar depoimento nos autos da Ao Penal Processo n
20020011370430, que a Justia Pblica move contra Kelson Cordulino Gomes. Solicitao, Ofcio
s/n, datado de 13/02/2002, oriundo daquele Juzo.

CB PM Matrcula 517.344-2 EDVALDO EVANGELISTA DE SOUZA. (Nota n


0295/2002-DP/5, de 20 Fev 2002).
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0690

7.1.7 - O Comandante do 5 BPM providencie a apresentao do Militar Estadual


referenciado, no dia 13/03/2002, s 15:00 horas, Juza de Direito da Vara Distrital dos Conjuntos
Ernesto Geisel e Mangabeira, Comarca da Capital, Estado da Paraba, a fim de assistir a
audincia nos autos da Ao Penal Processo n 20020010194997, movida contra Josivnio
Gomes Cassiano. Solicitao, Ofcio n 075/2002, datado de 24/01/2002, oriundo daquele Juzo.

CB PM Matrcula 518.058-9 ADRIANO DIAS NOVO. (Nota n 0277/2002-DP/5, de 19


Fev 2002).

7.1.8 - O Comandante do 5 BPM providencie a apresentao dos Militares Estaduais


referenciados, no dia 25/02/2002, s 14:00 horas, ao Juiz de Direito da 2 Vara Privativa da
Infncia e da Juventude, Comarca da Capital, Estado da Paraba, a fim de participarem de
audincia de Instruo e Julgamento nos autos do PEA n 024/02, que o Ministrio Pblico move
contra Rafael de Arajo Rodrigues e Adailson Carneiro Paiva. Solicitao, Ofcio n 133/02,
datado de 13/02/2002, oriundo daquele Juzo. .

CB PM Matrcula 518.089-9 VALDIR DE OLIVEIRA COSTA


SD PM Matrcula 518.519-0 IVANILDO FERREIRA DA SILVA. (Nota n 0280/2002-
DP/5, de 19 Fev 2002)

7.1.9 - O Comandante do 5 BPM providencie a apresentao do Militar Estadual


referenciado, no dia 27/03/2002, s 14:30 horas, Juza de Direito da Vara Distrital dos Conjuntos
Ernesto Geisel e Mangabeira, Comarca da Capital, Estado da Paraba, a fim de assistir a
audincia nos autos da Ao Penal Processo n 20020010116297, movida contra Alzira Baslio da
Silva e outros. Solicitao, Ofcio n 094/2002, datado de 29/01/2002, oriundo daquele Juzo.

CB PM Matrcula 518.491-6 CLEOGENES DE ARAJO LIMA. (Nota n 0278/2002-


DP/5, de 19 Fev 2002).

7.1.10 - O Comandante do 1 BPM providencie a apresentao do Militar Estadual


referenciado, no dia 11/03/2002, s 16:00 horas, Juza de Direito da Vara Distrital dos Conjuntos
Ernesto Geisel e Mangabeira, Comarca da Capital, Estado da Paraba, a fim de assistir a
audincia nos autos da Ao Penal Processo n 20020010016992, movida contra Antnio Martins
de Arajo e outros. Solicitao, Ofcio n 60/2002, datado de 22/01/2002, oriundo daquele Juzo.

SD PM Matrcula 514.352-7 JOS DE ASSIS PESSOA. (Nota n 0279/2002-DP/5, de


19 Fev 2002).

7.1.11 - O Diretor de Sade da PMPB providencie a apresentao do Militar Estadual


referenciado, no dia 22/03/2002, s 15:00 horas, Juza de Direito da Vara Distrital dos Conjuntos
Ernesto Geisel e Mangabeira, Comarca da Capital, Estado da Paraba, a fim de assistir a
audincia nos autos da Ao de Investigao de Paternidade Processo n 20019990092633, que
Thiago Augusto da Silva move contra o referido militar. Solicitao, Ofcio n 0124/2002, datado
de 25/01/2002, oriundo daquele Juzo.

SD BM Matrcula 514.852-9 MARCOS DE OLIVEIRA LINS. (Nota n 0289/2002-


DP/5, de 19 Fev 2002).
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0691

7.1.12 - O Comandante do EPMon providencie a apresentao do Militar Estadual


referenciado, no dia 20/02/2002, s 11:00 horas, Juza de Direito da Vara Distrital dos Conjuntos
Ernesto Geisel e Mangabeira, Comarca da Capital, Estado da Paraba, a fim de assistir a
audincia nos autos da Ao Penal Processo n 20020010117311, movida contra o mesmo.
Solicitao, Ofcio n 0108/2002, datado de 30/01/2002, oriundo daquele Juzo.

SD PM Matrcula 518.536-0 JOS ALBERTO PAZ DA SILVA. (Nota n 0292/2002-


DP/5, de 20 Fev 2002).

7.2 - CONDENAO

O Juiz Auditor da Justia Militar do Estado da Paraba, remeteu por meio do Ofcio n
064/2002-AJM, datado de 07/02/2002, cpia da sentena, cuja transcrio segue abaixo, a qual
foi proferida na Ao Penal Militar n 2141, promovida contra o Sd PM Matr. 514.092-7
FRANCISCO DE ASSIS GOMES BARBOSA, pertencente ao 4 BPM, que deu como resultado
do julgamento; a condenao do referido miliciano, por infrao ao disposto no artigo 187, do
Cdigo Penal Militar; pena de 04 (quatro) meses de deteno, convertida em priso, a ser
cumprida na Unidade do 5 BPM, com prestao de servios internos e nas folgas dos servios,
recolhimento ao alojamento das Praas.

PODER JUDICIRIO
TRIBUNAL DE JUSTIA DA PARABA
AUDITORIA DA JUSTIA MILITAR

AUDITORIA DA JUSTIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA


CONSELHO PERMANENTE DE JUSTIA

D e c i s o: - EMENTA - DESERO. RU CONFESSO. PROCEDIMENTO


PRVIO DENTRO DAS FORMALIDADES LEGAIS. ELEMENTOS PROBATRIOS.
ACOLHIMENTO PELO CONSELHO. PROCEDNCIA DA DENNCIA. CONDENAO

- Atendendo o procedimento da desero, as formalidades legais e as provas


alinhadas a confisso, ausentes excludentes de ilicitude, a condenao da prpria lei.

Vistos os autos, etc...

A douta Promotoria de Justia, com exerccio nesta Auditoria, denunciou do Soldado


PM - "FRANCISCO DE ASSIS GOMES BARBOSA", dando-o como incurso nas penas do art. 187,
do CPM.
A pea acusatria foi recepcionada, o denunciado citado, interrogado e assistido pelo
Dr. JOS TIBURTINO DE OLIVEIRA.
Pelas partes, no foram arroladas testemunhas.
Recomendados os antecedentes, foi o processo saneado e posto em pauta para
julgamento.
Por ocasio do julgamento, abertos os trabalhos e observadas as formalidades legais,
teve a palavra o rgo do Ministrio Pblico; que aps uma anlise completa dos autos, com
veemncia e alegando, o descaso do acusado, para com a Polcia Militar, posicionou-se pela
condenao, na pena mxima, sem considerar a reincidncia, em razo do fator tempo.
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A Defesa, contestou acusao, pedindo a absolvio.


Findos os debates, em sesso secreta, presentes a Promotoria e Defesa, passou o
Conselho ao julgamento propriamente dito.

, em sntese o relatrio.

PASSA-SE A DECIDIR:

O FATO: Mostram os autos da desero, que o denunciado, Soldado PM


FRANCISCO DE ASSIS GOMES BARBOSA, abandonou as fileiras da PM, onde servia, no 4
BPM, sediado em Guarabira-PB.

DOS ELEMENTOS PROBATRIOS:

Do processo de desero, consta a parte de ausncia, mandado de diligncias,


termos de desero, inventrio, fichas de assentamentos militares e punies e elogios, bem
como a portaria de excluso.
Do interrogatrio em Juzo, se colheu ter o denunciado, desertado de livre e
espontnea vontade, sob a alegao de que encontrava-se acometido de depresso e em
tratamento mdico junto ao IPEP.
Aduziu o acusado que foi transferido do 1 Batalho para Guarabira, por castigo, no
que resultou na sua desero.
Esclareceu ainda, que por conselho de sua esposa e sua genitora para que o mesmo
retornasse Polcia Militar, atendendo a esses apelos em companhia de seu Advogado,
apresentou-se no Quartel do 5 BPM, onde ficou recolhido no dia 07 de novembro de 2001, por
volta das 10:00 horas.
O procedimento da desero, atendeu todas as formalidades legais e as provas ali
produzidas, se alinham e se ajustam, confisso do desertor.
Por outro lado, convm ressaltar, que o Soldado PM FRANCISCO DE ASSIS GOMES
BARBOSA, passou um perodo de formao de Praa, onde aprendeu, dentre outras coisas,
como portar-se na qualidade de policial militar, na comunidade onde serve, mantendo e fazendo
manter, a lei, a ordem e a segurana.
De tal forma, o acusado senhor dos seus direitos, deveres e obrigaes; e acima de
tudo, praa de 1986, contando com mais de 15 (quinze) anos de servios prestados
Corporao.

QUANTO AO MRITO:

No caso em julgamento, o mesmo se dando crdito a verso trazida pelo desertor ao


processo, por ocasio do interrogatrio, no se vislumbra, nenhuma excludente de ilicitude, trata-
se de crime formal e de mera conduta, bastando a ausncia das fileiras da PM, por mais de 08
(oito) dias para se consumar o delito. O dolo no caso, est implcito.
Pois bem, segundo o desertor, encontrava-se bebendo muito, quando caiu em
depresso, tendo-se submetido a tratamento mdico, e tratamento do minsculo. O fato que
ausentou-se sem qualquer autorizao prvia de seus superiores, permanecendo em sua
residncia, s se apresentando aps reiterados pedidos de sua esposa e sua genitora. Ora, se
no estava autorizado, no tinha dispensa, nem permisso do seu Comandante, no podia, nem
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seria aceitvel, como causa relevante do afastamento desautorizado sob a alegao de que
estava em depresso, sem no entanto, juntar elementos comprobatrios.
Aceitar os argumentos, utilizados pelo Soldado FRANCISCO, seria proceder em
contrrio administrao da PM, sem falar na hierarquia e disciplina.
De tal modo, o denunciado, feriu e ostentou o disposto no artigo 187, do Cdigo Penal
Militar, razo porque, me inclino condenao.
O ru responde a dois processos, nesta unidade judiciria, que encontram-se em
andamento. Portanto, no pode nem deve ser considerado reincidente, luz do disposto no artigo
71, 1 do Cdigo Penal Militar. Dos assentamentos militares, colhe-se que o mesmo praa de
1986 e j sofreu 15 (quinze) punies disciplinares, encontrando-se no comportamento MAU.
Em suma, do ponto de vista tcnico primrio e no registra maus antecedentes e o
delito no fora de maiores propores, razo porque, fixo a pena base na mnima cominada ao
delito em SEIS MESES DE DETENO, convertida em priso e respeitada a detrao penal.
Reconheo em seu favor, a atenuante especial de apresentao voluntria,
diminuindo da pena aplicada um tero, ficando a pena definitiva em QUATRO MESES DE
DETENO, pena esta que a mngua de outras circunstncias, agravantes ou atenuantes, bem
como circunstncias relevantes, a torno em carter definitivo, devendo ser cumprida com
prestao de servios internos, na Unidade Militar onde serve o apenado e recolhimento nas
folgas dos servios ao alojamento das Praas.
No tocante ao SURSIS, h vedao legal pelo artigo 88, inciso II, alnea "a", do CPM,
motivo da denegao.
O desertor, datssima mxima vnia, no confivel de lograr o benefcio do recurso
em liberdade, razo da denegao, com suporte no artigo 527, do CPPM.
Submetido o voto relatado apreciao do Conselho, foi acolhido unanimidade.

ISTO POSTO e,

Considerando o mais que dos autos consta e os princpios gerais do direito aplicveis
a espcie, deu o Conselho por procedente a denncia de fls., para condenar o Soldado PM j
qualificado, FRANCISCO DE ASSIS GOMES BARBOSA, a pena definitiva de QUATRO MESES
DE DETENO, convertida em priso, respeitada a detrao penal, nos exatos termos de voto do
Juiz Auditor.
Fica o sentenciado autorizado a continuar o seu tratamento psico teraputico, junto ao
IPEP, podendo ausentar-se para tal, apenas s segundas-feiras.
A priso dever ser cumprida com prestao de servios internos, na Unidade Militar
onde serve o apenado - 5 BPM e recolhimento nas folgas dos servios ao alojamento das
Praas.
Os benefcios do SURSIS e do RECURSO EM LIBERDADE, luz dos argumentos e
os fatos demonstrados, no voto do Juiz Relator foram denegados.
Comunicao de direito, inclusive, ao Comando da Unidade onde serve o apenado.
Expea-se MANDADO DE PRISO, contra o ru.
Com trnsito em julgado da presente sentena, recomenda-se o seguinte:
- Lanamento do nome do ru no "rol dos culpados";
- Guia de recolhimento com remessa, a quem de direito;
- Comunicao Justia Eleitoral, constando a filiao e certido do transitado em
julgado da deciso condenatria.
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Proclamado o resultado do julgamento, foi a seguir pelas 12h45min., procedida a


leitura da sentena.

PRI e cumpra a Escrivania, o que for do seu ofcio.

Sala das Sesses da Auditoria da Justia Militar, no 5 andar do Frum da Capital,


Centro, Joo Pessoa, 07 de janeiro de 2002.

TEN CEL PM PEDRO ALVES JNIOR - PRESIDENTE DO CONSELHO.


CAPITO PM ROBERTO COSTA RODRIGUES - JUIZ MILITAR.
2 TENENTE PM MRCIO BERGSON FERNANDES - JUIZ MILITAR.
2 TENENTE PM MARCOS ANTNIO BENEVIDES PESSOA JNIOR - JUIZ MILITAR
BEL. AILTON NUNES MELO - JUIZ AUDITOR PLANTONISTA DA JUSTIA MILITAR.(Nota
0291/2002-DP/5, de 20 Fev 2002),

7.3 - APELAO CRIMINAL

Do ofcio - TJ/SDUJUDI/CORJUD/OF. 519/2002, datado de 01 de fevereiro de 2002,


oriundo do Tribunal de Justia da Paraba. Dele extrai-se a sentena a seguir:

ACRDO
REPRESENTAO N 2001.008196-5 - CAPITAL
RELATOR : Des. Jlio Aurlio Moreira Coutinho
REPRESENTANTE : O Representante do Ministrio Pblico
REPRESENTADO :Jos Almir Cardoso da Silva - Adv Rizalva Amorim de
Oliveira

PERDA DA GRADUAO - Policial Militar - Condenao por roubo qualificado -


Trnsito em julgado - Instaurao de procedimento especial pelo Parquet junto a esta Corte -
Observncia dos princpios constitucionais do contraditrio e da ampla defesa - Resposta escrita -
Incompetncia deste Tribunal - Crime que no tem carter militar tampouco atenta contra a vida -
Motivo insuficiente para o afastamento do praa - Meras alegaes - Medida de jurisdio
devidamente assegurada - Inteligncia dos artigos 42, 1 c/c o 142, 3, VI e VII, e artigo 125,
4, todos da Constituio Federal c/c o 346 e segs. Do Regimento Interno da Casa -
Incompatibilidade entre o ilcito e os ideais das Foras Armadas - Procedncia da representao.

- Compete a este Pretrio processar e julgar, mediante procedimento especfico, a


retirada da graduao dos praas da Instituio Castrense Estadual, em face da prtica de
qualquer crimes comuns ou militares, sendo a alada do Conselho de Disciplina daquela
Corporao referente apenas excluso como sano administrativa, decorrentes de infraes
meramente disciplinar.

- O pleito sancionador de 05 (cinco) anos e 04 (quatro) meses de recluso, acrescido


do pagamento de sano pecuniria, pela prtica de roubo qualificado por concurso de agentes e
emprego de arma de fogo, exibe-se como motivo capaz de ensejar a excluso do representado da
Polcia Militar, uma vez que tal comportamento no se coaduna aos de combater delito desta
natureza, caracterizados pelo elevado potencial ofensivo.
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0695

VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados.

ACORDA a Egrgia Cmara Criminal do Tribunal de Justia do Estado da Paraba,


unanimidade de votos, julgar procedente o pedido, para excluir o representado da Polcia Militar
Estadual.

O Promotor de Justia, NEWTON SOARES DE OLIVEIRA, arrimado nos arts. 125,


4, da Constituio Federal, e 348, do Regimento Interno desta Corte, ofereceu representao
contra o Policial Militar JOS ALMIR CARDOSO DA SILVA (Soldado PM, Matrcula 515.585-1),
com a finalidade de exclu-lo da Corporao, em face de sentena condenatria transitada em
julgado, a qual lhe imps a pena de 05 (cinco) anos e 04 (quatro) meses de recluso, mais o
pagamento de 13,3 (treze vrgula trs) dias-multa, em razo de 1/30 (um trinta avos) do salrio
mnimo vigente, pela prtica delitiva captulada no art. 157, 2, I e II, do Cdigo Penal.

No obstante tenha sido devidamente intimado para o oferecimento de resposta


escrita, o representante silenciou-se a esse respeito, ensejando a convocao da Defensora
Pblica, RIZALVA AMORIM DE OLIVEIRA, para a realizao de tal mister.

Em sua defesa, aduz, preliminarmente, a incompetncia deste tribunal para decidir


sobre a perda de sua graduao, uma vez que tal legitimidade exsurgir-se-ia unicamente se o
crime pelo qual fora condenado se revestisse de carter militar ou atentasse dolosamente contra
a vida, segundo a Lei n 9.299/96. Quanto ao mrito, argumenta, que, diante do isolamento de
conduta reprovvel em seu desempenho profissional, no subsistem motivos bastantes para sua
excluso das Foras Armadas.

o relatrio.

V O T O:

Trata-se de representao ofertada pelo Parquet, objetivando o afastamento do


sentenciado da rbita castrense estadual, em virtude do cometimento do ilcito de roubo
qualificado, conduta que por sua gravidade e ausncia de adequao aos princpios daquele
mbito institucional, confeririam supedneo a tal propsito.

A incompetncia deste Pretrio para a apreciao da matria insurge-se como cerne


defensivo para a exposio de suas razes no tocante a permanncia do posto, razo pela qual
seu cunho obstativo impe, desde j, uma anlise joeirada acerca dessa insurreio.
Convm salientar, de modo prefacial, que a promulgao da Constituio federal de
1988 no recepcionou o art. 102, do Diploma Punitivo Castrense, que estabelecia a retirada
automtica da graduao do militar, no caso deste ser condenado por delito cuja pena in concret
fosse superior a dois anos de recluso.

Trata-se de posicionamento consolidado pela jurisprudncia ptria, que, ademais, foi


perfeitamente respeitado no caso em tela, merecendo, apenas a ttulo de ilustrao, a citao do
transcrito, por abranger a situao as duas classes de militares.

( ... )
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0696

Assim, com o advento da Lei Maior, a excluso da Instituio, em testilha, se


disciplina realizao de um procedimento especial, em que se garantam ao acoimado os direitos
ao contraditrio e a ampla defesa, corolrios do devido processo legal, inserindo-se, nesta senda,
os argumentos defensivos, uma vez que a legitimidade para a apreciao da matria furtar-se-ia
desta Corte, cabendo, por outra banda, a rgo de feio administrativa, qual seja, o Conselho de
Disciplina da Polcia Militar do Estado da Paraba.

Com efeito, o sobredito rgo tambm apresenta legitimidade para decidir acerca da
retirada de graus hierrquicos, mas, to-somente, como imposio de sano administrativa por
transgresses disciplinares, cometidas na esfera interna da corporao, cujos contornos sero por
si aferidos, mediante a prvia feitura das formalidades que assegurem a plena defesa do
miliciano, exigncia igualmente necessria naquela rea, segundo o atual regime jurdico-
constitucional brasileiro.

Nesta conjuntura, inexistindo quaisquer vcios capazes de inquinar o ato de


ilegalidade, descaberia ao judicirio proceder a uma anlise a respeito da convenincia ou
oportunidade de manifestao administrativa que legitimasse o afastamento do Soldado, deciso
discricionria do supramencionado Conselho, sendo, neste sentido, a referncia, na pea
recursal, de esclios de diversas Cortes nessa direo.
Por isso, os arestos colacionados buscam a uma aplicao extensiva no tocante a
possibilidade da retirada de patentes tambm por via administrativa, a qual se denota pela
existncia de expresses como 'no impede', 'possvel', 'pode implicar', referentes, assim, ao
licenciamento ex-offcio por transgresses meramente disciplinares.
Todavia, o caso, em disceptaao, apresenta caractersticas diversas, particulares ao
caso, j que JOS ALMIR CARDOSO DA SILVA no praticou uma violao meramente s
regras do corpo a que se sujeita, mas, sim, infringiu norma atinente a toda coletividade, isto , o
delito de roubo qualificado, cuja tipificao encontra-se inserta no Cdigo Penal, tendo, assim,
sido condenado aps o sumrio da culpa realizado perante a Justia Comum.
Aduz o increpado que apenas em caso de crimes militares ou doloso contra a vida
(Lei n 9299/96), erigir-se-ia a competncia deste Pretrio para a apreciao do feito, segundo as
disposies do art. 125, 4, da Constituio Federal.
Contudo, no apenas nestas conjecturas, mas, alm disso, diante do cometimento de
qualquer ilcito comum, insurge-se a alada deste rgo Colegiado para decidir acerca da retirada
da graduao do praa, conforme preconiza JORGE ALBERTO ROMEIRO, Ministro aposentado
do Superior Tribunal Militar e Professor da Universidade do Rio de Janeiro, em ensinamento que
norteia toda a situao em apreo.

(...)

Aduz, ainda, em sua splica que, diante de uma interpretao sistemtica do texto
constitucional, consoante o art. 142, 3, VI e VII, apenas o Oficial das Foras Armadas pode ser
submetido a procedimento de perda de patente perante os rgos jurisdicionais, no incidindo
essa regra sobre os praas.
Contudo, o legislador constituinte visou, pelo contrrio, dar uma maior garantia aos
primeiros, que apresentam graus hierrquico superior em detrimento dos segundos, cuja
graduao pode ser retirada no apenas em processo jurisdicional como tambm em feito
administrativo, entendimento decorrente da feitura da sobredita disposio aliada ao art. 42, 1,
da Lei Mxima, verbis:
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0697

(. . .)

Logo, so aplicveis aos praas as disposies do art. 142, 3, motivo pelo qual no
assiste razo Defesa nessa incurso, concluindo-se que, ao cometerem crimes comuns ou
militares, todos os integrantes das Foras Armadas neste Estado, sem exceo, devem ser
julgados pela Cmara Criminal deste Colgio.
Alis, as normas de regimento interno desta Casa regulam minuciosamente a matria,
elencando o desenrolar procedimental, sem que haja qualquer mcula ao texto da Carta pice,
notadamente nas seguintes disposies.

Art. 17. Compete Cmara Criminal:


(Omissis)
VII - decidir sobre o encaminhamento de peas a Procuradoria Geral de Justia
quanto representao para perda de posto e da patente dos Oficiais e da graduao dos
praas, de acordo com o definido na Constituio federal.

Do Procedimento especial para efeito da perda do posto e da patente dos Oficiais e


da graduao das Praas.

Art. 346. O procedimento especial, para efeito da perda do posto e da patente dos
Oficiais e da graduao das praas, conforme competncia definida no artigo 17, VII, deste
Regimento, ter incio mediante representao da Procuradoria de Justia com atuao junta
Cmara Criminal (LC N 25/96 - LOJE - art. 90).

Art. 347. Transitada em julgado, na primeira instncia, a sentena condenatria em


crimes militares ou comuns, caber ao Juiz Auditor ou, quando for o caso, ao Juzo comum (Lei
N 9.299/96), enviar cpia da sentena acompanhada da respectiva certido do trnsito em
julgado, ao Presidente do Tribunal, que determinar a sua distribuio, na forma definida neste
Regimento.

Art. 354. Julgada procedente a representao, ser determinada a perda do posto e


da patente dos Oficiais ou da graduao das praas, com a conseqente excluso da Polcia
Militar, feita a comunicao autoridade competente, para os devidos fins".

Portanto, em sntese, depreende-se das normas em comento que caso o praa


paraibano cometa ilcito comum ou militar, seu posto deve ser abolido por procedimento
especfico junto a este Tribunal de Justia, como de fato ocorreu, muito embora, na ocorrncia de
infraes meramente disciplinares o ato de excluso tambm possa se dar como forma de
sancion-lo administrativamente perante o Conselho de Disciplina Castrense, no havendo, a
sim, razo para interveno desta Corte, se obedecidos os requisitos necessrios plenitude de
defesa.
(...)

Superada a questo preliminar, convm proceder, destarte, anlise do meritum


causae, concernente subsistncia de motivos que possam conduzir excluso de JOS ALMIR
CARDOSO DA SILVA da Polcia Militar Estadual.
Convm salientar, oportunamente, que descabe aqui aquilatar outra vez os
substratos probatrios que serviram como alicerce ao desate punitivo constante no processo
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0698

principal, mxime por estar sua sentena condenatria acobertada pela presuno de veracidade
da coisa julgada.
Sem margem dvidas, a execuo do delito capitulado no art. 157, do Diploma
Punitivo denota que a ndole do seu agente cabalmente incompatvel com o exerccio da
segurana e paz social, trazendo uma reverso dos valores pelos quais ele deveria primar, na
qualidade de policial militar.
O ilcito, em testilha, consumado atravs do emprego de violncia latu sensu, adquiriu
propores mais drsticas devido associao com outrem a fim de assegurar sua prtica e,
notadamente, pelo uso de arma de fogo, instrumento de trabalho dos policiais, cuja posse pelo
imputado, em face do fato j praticado, trar um temor constante naqueles que por ele deveriam
ser protegidos.

(...)

Sob uma perspectiva objetiva, referente a reprimenda imposta, sua fixao em


quantum bem superior quele utilizado como parmetro para excluso automtica do sentenciado
das Foras Armadas, durante a vigncia do art. 102, do Estatuto Penal da corporao, qual seja,
a segregao de dois anos, revela a gravidade do ilcito perpetrado.
Do ponto de vista subjetivo, isto , considerando-se a ndole e a personalidade do
imputado, no obstante o crime, em tela, tenha se constitudo em fato reprovvel isolado na sua
vida profissional, aquelas no se coadunam aos ideais austeros da briosa Polcia Militar, sendo
sua permanncia na entidade de danosas conseqncias no s a esta como ao seio social.
Sobre a retirada da graduao dos praas, os tribunais ptrios j decidiram.

(...)

Ex positis, julgo procedente a representao, para DETERMINAR A PERDA DA


GRADUAO DO REPRESENTADO, com sua conseqente excluso das fileiras da Polcia
Militar Estadual, comunicando-se tal ato autoridade administrativa competente para os devidos
fins.
como voto.

O julgamento foi presidido pelo Exmo. Des. Raphael Carneiro Arnaud (com voto).
Relator o Exmo. Desembargador Jlio Aurlio Moreira Coutinho. Participaram os Exmos.
Desembargadores Raiff Fernandes de Carvalho Jnior, Jos Martinho Lisboa e Wilson Pessoa da
Cunha.

Presente o Procurador de Justia Walter M.S. Porto.

Sala das Sesses da Egrgia Cmara Criminal do Tribunal de Justia do Estado da


Paraba, em 18 de dezembro de 2001.
Des. Jlio Aurlio Moreira Coutinho
Relator.(Nota n 0234/2002 - DP/5, de 15 Fev 2002).

7.4 - INDULTO

O Exm Juiz Auditor da Justia Militar do Estado da Paraba, remeteu por meio do
Ofcio n 1478/2001-AJM, datado de 28 de dezembro de 2001, fotocpia do despacho de
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0699

concesso de indulto, cuja transcrio segue abaixo, proferido nos autos da Ao Penal Militar n
1273, promovida contra o Sd PM matrcula 514.704-2 Jos Carlos Nogueira Nbrega;

DECISO: EMENTA - INDULTO NATALINO. PRESENTES OS REQUISITOS DO


DECRETO N 4.011/2001. CONCESSO DO BENEFCIO. EXTINO DA PRETENSO
EXECUTRIA DO RESTANTE DA PENA.

Presentes os requisitos do Decreto Presidencial 4.011/2001, a concesso do Indulto


uma imposio legal.

Vistos os autos, etc...


O Sd PM JOS CARLOS NOGUEIRA NBREGA, foi condenado por esta Auditoria a
uma pena definitiva de UM ANO DE PRISO, por ofensa ao art. 187, do CPM, em deciso datada
de 31 de maio de 2001.
A deciso condenatria, da qual no houve recurso, passou em julgado em 12/06/01.
Trata-se de apenado reincidente, todavia, at a presente data o apenado j cumpriu
mais da metade da pena, atendendo, portanto o disposto no art. 1, inc. I, do Decreto Presidencial
j referenciado.

Isto Posto e,
Considerando presente os requisitos do Decreto Presidencial n 4.011/2001, a
concesso do Indulto uma imposio legal, razo porque fica o apenado Soldado PM Jos
Carlos Nogueira Nbrega, indultado e submetido as regras constantes do art. 4, do referenciado
Decreto, quando ento ser apreciada a extino da pretenso executria do restante da pena
imposta.
Aceito o benefcio e feitas as devidas observaes sobre condies impostas pelo
Decreto, expea-se alvar de soltura em favor do mesmo.
Lavre-se termo em livro prprio, na forma do art. 6, do mencionado Decreto.
Comunicaes de direito, inclusive a Diretoria de Pessoal da PM.
PRI e Cumpra a Escrivania o que for do seu ofcio.

Joo Pessoa-PB, 14 de dezembro de 2001.


MANOEL PAULINO DA LUZ
Juiz de Direito Auditor. (Nota n 0294/2002 - DP/5, de 20 Fev 2002).

7.5 - PRISO PREVENTIVA

O Comandante do 6 BPM, informou atravs do Ofcio n 0295-Sec. datado de


15/02/2002, que a Exm Sra. Juza de Direito das Execues Penais, da Comarca de Cajazeiras,
Estado da Paraba, decretou a priso preventiva da Militar Estadual Referenciada, daquela OPM,
consoante mandado de priso expedido pela Douta julgadora quela Unidade Militar, estando a
referida militar recolhida no xadrez do 6 BPM, disposio daquele Juzo.

SD PM Matrcula 517.245-4 MARILENE BATISTA DE SOUSA. (Nota n 0293/2002-


DP/5, de 20 Fev 2002).
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0700

8. - DISCIPLINA

8.1 MEDALHA- CONCESSO

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARABA, no uso das atribuies que lhe so


conferidas pelos Artigos 1, 2 e 6 do Decreto n 20.435, de 16 de junho de 1999, e tendo em
vista proposta do Conselho de Mrito, RESOLVE:

CONCEDER ao militar estadual referenciado (Post Mortem), a MEDALHA CRUZ DE


SANGUE, por ter sido ferido no desempenho da ao policial, na defesa da ordem e da
tranqilidade pblica. (Ato Governamental n 0809, de 31 de agosto de 2001). (Transcrito do
Dirio Oficial do Estado n 11.836, de 01 de setembro de 2001).

2 SGT PM Matrcula 519.517-9 CARLOS ANTNIO LUCENA DE ARAJO. (Nota


n 0267/2002-DP/5, 19 Fev 2002).

CONCEDER ao militar estadual referenciado, a MEDALHA CRUZ DE SANGUE, por


ter sido ferido no desempenho da ao policial, na defesa da ordem e da tranqilidade pblica.
(Ato Governamental n 0809, de 31 de agosto de 2001). (Transcrito do Dirio Oficial do Estado n
11.836, de 01 de setembro de 2001).

3 SGT PM Matrcula 511.071-8 GERALDO PEDRO DE MEDEIROS. (Nota n


0266/2002-DP/5, 19 Fev 2002).

CONCEDER ao militar estadual referenciado (Post Mortem), a MEDALHA CRUZ DE


SANGUE, por ter sido ferido no desempenho da ao policial, na defesa da ordem e da
tranqilidade pblica. (Ato Governamental n 0809, de 31 de agosto de 2001). (Transcrito do
Dirio Oficial do Estado n 11.836, de 01 de setembro de 2001).

3 SGT PM Matrcula 512.231-7 ELOSMAN SOUSA BEZERRA. (Nota n 0269/2002-


DP/5, 19 Fev 2002).

CONCEDER ao militar estadual referenciado, a MEDALHA CRUZ DE SANGUE, por


ter sido ferido no desempenho da ao policial, na defesa da ordem e da tranqilidade pblica.
(Ato Governamental n 0809, de 31 de agosto de 2001). (Transcrito do Dirio Oficial do Estado n
11.836, de 01 de setembro de 2001).

3 SGT PM Matrcula 513.227-4 ALBERTO MESQUITA DA SILVA. (Nota n


0265/2002-DP/5, 19 Fev 2002).

CONCEDER ao Militar Estadual referenciado, a MEDALHA CRUZ DE SANGUE, por


ter sido ferido no desempenho da ao policial, na defesa da ordem e da tranqilidade pblica.
(Ato Governamental n 0809, de 31 de agosto de 2001). (Transcrito do Dirio Oficial do Estado n
11.836, de 01 de setembro de 2001).

CB PM Matrcula 511.784-4 CARLOS XAVIER DA ROCHA. (Nota n 0268/2002-


DP/5 de 19 Fev de 2002).
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0701

CONCEDER ao militar estadual referenciado (Post Mortem), a MEDALHA CRUZ DE


SANGUE, por ter sido ferido no desempenho da ao policial, na defesa da ordem e da
tranqilidade pblica. (Ato Governamental n 0085, de 05 de fevereiro de 2002). (Transcrito do
Dirio Oficial do Estado n 11.959, de 06 de fevereiro de 2002).

CB PM Matrcula 517.488-1 MANOEL SEBASTIO DA SILVA FILHO. (Nota n


0281/2002-DP/5, 19 Fev 2002).

CONCEDER ao militar estadual referenciado (Post Mortem), a MEDALHA CRUZ DE


SANGUE, por ter sido ferido no desempenho da ao policial, na defesa da ordem e da
tranqilidade pblica. (Ato Governamental n 0809, de 31 de agosto de 2001). (Transcrito do
Dirio Oficial do Estado n 11.836, de 01 de setembro de 2001).

CB PM Matrcula 518.435-5 DANIEL RODRIGUES DE LIMA. (Nota n 0274/2002-


DP/5, 19 Fev 2002).

CONCEDER ao militar estadual referenciado (Post Mortem), a MEDALHA CRUZ DE


SANGUE, por ter sido ferido no desempenho da ao policial, na defesa da ordem e da
tranqilidade pblica. (Ato Governamental n 0809, de 31 de agosto de 2001). (Transcrito do
Dirio Oficial do Estado n 11.836, de 01 de setembro de 2001).

CB PM Matrcula 518.676-5 LOURIVAL CABRAL DE VASCONCELOS FILHO.


(Nota n 0271/2002-DP/5, 19 Fev 2002).

CONCEDER ao militar estadual referenciado (Post Mortem), a MADALHA CRUZ DE


SANGUE, por ter sido ferido no desempenho da ao policial, na defesa da ordem e da
tranqilidade pblica. (Ato Governamental n 0809, de 31 de agosto de 2001). (Transcrito do
Dirio Oficial do Estado n 11.836, de 01 de setembro de 2001).

SD PM Matrcula 513.835-3 ZACARIAS GUILHERME DOS SANTOS. (Nota n


0272/2002-DP/5, 19 Fev 2002).

CONCEDER ao militar estadual referenciado, a MEDALHA CRUZ DE SANGUE, por


ter sido ferido no desempenho da ao policial, na defesa da ordem e da tranqilidade pblica.
(Ato Governamental n 0085, de 05 de fevereiro de 2002). (Transcrito do Dirio Oficial do Estado
n 11.959, de 06 de fevereiro de 2002).

SD PM Matrcula 516.339-1 EDIVAN VICENTE DA SILVA. (Nota n 0282/2002-DP/5,


19 Fev 2002).

CONCEDER ao militar estadual referenciado, a MEDALHA CRUZ DE SANGUE, por


ter sido ferido no desempenho da ao policial, na defesa da ordem e da tranqilidade pblica.
(Ato Governamental n 0809, de 31 de agosto de 2001). (Transcrito do Dirio Oficial do Estado n
11.836, de 01 de setembro de 2001).

SD PM Matrcula 517.484-8 IVANILDO ALVES DE SOUZA. (Nota n 0270/2002-


DP/5, 19 Fev 2002).
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0702

CONCEDER ao militar estadual referenciado, a MEDALHA CRUZ DE SANGUE, por


ter sido ferido no desempenho da ao policial, na defesa da ordem e da tranqilidade pblica.
(Ato Governamental n 0085, de 05 de fevereiro de 2002). (Transcrito do Dirio Oficial do Estado
n 11.959, de 06 de fevereiro de 2002).

SD PM Matrcula 517.780-4 NINAVA TRINDADE DE LACERDA. (Nota n


0283/2002-DP/5, 19 Fev 2002).

CONCEDER ao militar estadual referenciado, por a MEDALHA CRUZ DE SANGUE,


ter sido ferido no desempenho da ao policial, na defesa da ordem e da tranqilidade pblica.
(Ato Governamental n 0809, de 31 de agosto de 2001). (Transcrito do Dirio Oficial do Estado n
11.836, de 01 de setembro de 2001).

SD PM Matrcula 519.546-2 LUSENIDE PATRCIO DA SILVA.(Nota n 0273/2002-


DP/5, 19 Fev 2002).

8.2 - PRORROGAO DE PRAZO

8.2.1 - O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inc. VII do art. 13, do Regulamento
de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual 7.505/78, e em
atendimento a solicitao do Encarregado do IPM, atravs do ofcio n 004/2002-IPM, datado de
08 de fevereiro de 2002, CONCEDE:

Na forma do art. 20, 1, do Cdigo de Processo Penal Militar, prorrogao de 20


(vinte) dias, no prazo de concluso do Inqurito Policial Militar, presidido pelo Maj QOPM
Matrcula 503.397-7 MARINALDO ASSIS DE SOUZA, designado atravs da Portaria n
0268/2001 - DP/5, datado de 05/12/2001, publicada no Bol PM n 223, datado de 10/12/2001.
(Nota n 0276/2002-DP/5, de 19 Fev 2002).

8.2.2 - O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inc. VII do art. 13, do Regulamento
de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n 7.505/78, e em
atendimento ao pleito atravs do ofcio n 0007-PAD, datado de 29 de janeiro de 2002, do Cap
PM Matrcula 518.603-0 JURANDY PEREIRA MONTEIRO, presidente da Comisso do Processo
Administrativo Disciplinar, instituda pela Portaria n 0276/2001-DP/5, de 10/12/2001, CONCEDE:

Na forma do item 7, da Instruo Normativa n 001/96-PMPB, de 18 de julho de 1996,


a prorrogao por 30 (trinta) dias, do prazo para a concluso do Processo Administrativo
Disciplinar, em que figura como acusado o Sd PM Matrcula 519.552-7 RONALDO DA SILVA, da
1 Cia/3 BPM. (Nota n 0221/2002-DP/5, de 14 Fev 2002).

8.3 PORTARIA - TRANSCRIO

8.3.1 - PORTARIA n 0032/2002 Joo Pessoa, 07 de fevereiro de 2002.

Para apurar fatos envolvendo militar da


Corporao e d outras providncias.
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0703

Assegurado ao acusado o direito a ampla


defesa e ao contraditrio.

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo art. 13, inciso VII, do Regulamento de
Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual 7.505, de 03 de
fevereiro de 1978, c/c o disposto no art. 2, alnea "a", do Manual de Sindicncia da Polcia Militar
(MSPM), aprovado pela Resoluo n 0005-GCG, de 29 de outubro de 2001, publicado no Bol PM
n 200, datado de 05/11/2001 e tendo em vista Termo de Declaraes firmada pelo menor
Francisco Galdino de Lima, junto a Corregedoria, onde o mesmo declara atos de ameaa, contra
a sua pessoa e o seu colega Samuel Windson de Souza, tambm de menor, por parte do Sd PM
Matrcula 518.846-6 AMRICO OLMPIO MAIA NETO, fato este ocorrido no dia 05 de fevereiro
de 2002, tudo conforme documento em anexo; RESOLVE:

1. Designar o 2 Ten PM matrcula 520.592-1 ADRIANO DOS SANTOS DANTAS, da


1 Cia/1 BPM, para apurar em Sindicncia, os fatos denunciados;

2. Conceder o prazo de 20 (dez) dias para a concluso dos trabalhos;

3. Publique-se, registre-se e cumpra-se.

RAMILTON SOBRAL CORDEIRO DE MORAIS - Cel PM


Comandante-Geral.

8.3.2 PORTARIA n 0044/2002-DP/5 Joo Pessoa, 19 de Fevereiro de 2002.

Para apurar fatos envolvendo militar da


Corporao e d outras providncias.
Assegurado ao acusado o direito a ampla
defesa e ao contraditrio.

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 13, inciso VII, do Regulamento de
Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n 7.505, de 03 de
fevereiro de 1978, c/c o disposto no artigo 2, alnea "a", do Manual de Sindicncia da Polcia
Militar (MSPM), aprovado pela Resoluo n 0005-GCG, de 29 de outubro de 2001, publicado no
Bol PM n 200, datado de 05/11/2001 e cumprindo a requisio da Curadora da Infncia e da
Juventude, para apurar em procedimento administrativo os fatos envolvendo a apreenso do
menor Roberto Xavier da Silva, fato este ocorrido no dia 23 de janeiro de 2002, aproximadamente
s 15:30 horas, no Bairro Costa e Silva, tudo conforme documentos em anexo; RESOLVE:

1. Designar o 2 Ten PM Matr. 520.596-4 ELSON JANES DOS SANTOS RIBAS, do


5 BPM, para apurar em Sindicncia, os fatos denunciados, cuja ocorrncia foi atendida pela
guarnio Comandada pelo Sgt PM Matr. 519.166-1 NARCISO APARECIDO DIAS, Sd PM Matr.
511.844-1 MARCELO MARCIANO MACHADO e Sd PM Matr. 518.067-8 IRENALDO DO
NASCIMENTO SILVA, que segundo os registros das fichas de ocorrncia do Banco de Dados do
Ncleo Seccional de Informtica desta Corporao foi sem xito;
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0704

2. Conceder o prazo de 20 (vinte) dias para a concluso dos trabalhos, a contar do


recebimento dos autos;

3. Publique-se, registre-se e cumpra-se.

RAMILTON SOBRAL CORDEIRO DE MORAIS - Cel PM


Comandante-Geral.

8.3.3 - PORTARIA n 0030/2002-DP/5 Joo Pessoa, 01 de fevereiro de 2002.

Para apurar fatos envolvendo militares da


Corporao e d outras providncias.
Assegurado aos acusados o direito a ampla
defesa e ao contraditrio.

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo art. 13, inciso VII, do Regulamento de
Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual 7.505, de 03 de
fevereiro de 1978, c/c o disposto no art. 2, alnea "a", do Manual de Sindicncia da Polcia Militar
(MSPM), aprovado pela Resoluo n 0005-GCG, de 29 de outubro de 2001, publicado no Bol PM
n 200, datado de 05/11/2001 e tendo em vista o ofcio n 0013/2002 - CPMPB, datado de
31/01/2002, onde remete Termo de Declaraes firmada pela Exm Sra. Dra. Ana Raquel Beltro
- Curadora da Infncia e da Juventude plantonista, desta Capital e seus anexos; Boletim de
Ocorrncia n 15/2002, onde relata terem os menores Daniel da Silva Ferreira, Joel Maciel de
Arajo, Wagner Rosberg Gomes e Neoclson Azevedo da Silva, sidos apreendidos ilegalmente e
submetidos a maus tratos e torturas por policiais militares, comandados pelo Cap PM Matrcula
517.311-6 GUTEMBERG NASCIMENTO DE LIMA, tendo participado da operao, entre outros o
3 Sgt PM Matrcula 515.416-2 GELUCILMO ALVES DOS SANTOS e o Cb PM Matrcula
512.660-6 OTVIO DE MENDONA, fatos estes ocorridos no dia 24 de janeiro de 2002, tudo
conforme documentos em anexo; RESOLVE:

1. Designar o Maj PM matrcula 503.270-9 IVANILDO ALVES DOS SANTOS, do CPI,


para apurar em Sindicncia, os fatos denunciados;

2. Conceder o prazo de 20 (dez) dias para a concluso dos trabalhos;

3. Publique-se, registre-se e cumpra-se.

RAMILTON SOBRAL CORDEIRO DE MORAIS - Cel PM


Comandante-Geral.

8.3.4 PORTARIA n 0042/2002-DP/5, Joo Pessoa, 18 de fevereiro de 2002.

Para apurar fatos envolvendo militar da


Corporao e d outras providncias.
Assegurado ao acusado o direito a ampla
defesa e ao contraditrio.
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0705

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo art. 13, inciso VII, do Regulamento de
Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual 7.505, de 03 de
fevereiro de 1978, c/c o disposto no art. 2, alnea "a", do Manual de Sindicncia da Polcia Militar
(MSPM), aprovado pela Resoluo n 0005-GCG, de 29 de outubro de 2001, publicado no Bol PM
n 200, datado de 05/11/2001 e tendo em vista Termo de Declaraes firmada pelo Sr. Jorge dos
Santos Rodrigues, junto a Corregedoria, onde o mesmo declara atos de arbitrariedade e ameaa,
contra a sua pessoa, por parte do Sd PM Matrcula 516.660-8 JOS PAULINO DE LIMA, da 4
Cia/1 BPM, fato este ocorrido no dia 13 de fevereiro de 2002, tudo conforme documento em
anexo; RESOLVE:

1. Designar o 2 Ten PM Matrcula 511.200-1 GENIVAL BATISTA LIMA JNIOR, da


4 Cia/1 BPM, para apurar em Sindicncia, os fatos denunciados;

2. Conceder o prazo de 20 (vinte) dias para a concluso dos trabalhos;

3. Publique-se, registre-se e cumpra-se.

RAMILTON SOBRAL CORDEIRO DE MORAIS - Cel PM


Comandante-Geral.

8.4 - CONSELHO DE DISCIPLINA - INSTAURAO

Apura a incapacidade de permanncia de


policial militar na Polcia Militar do Estado da
Paraba, acusado do cometimento de
procedimento(s) incorreto(s) no desempenho
do cargo, a incompatibilidade com o mesmo
e a incapacidade para com o exerccio das
funes policiais - militares a ele inerentes,
como apura a prtica de ato(s) que afeta(m)
a honra pessoal, o pundonor policial militar e
o decoro da classe. Assegurado ao acusado
o contraditrio e ampla defesa.

8.4.1 - O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo 13, inciso VI e VII, do Regulamento
de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual 7.505, de 03 de
fevereiro de 1978, com base no que estabelecem os artigos 1, 4 e 13, da Lei Estadual 4.024, de
30 de novembro de 1978, e, no que dispe a Lei Estadual 3.909, de 14 de julho de 1977 -
Estatuto dos Policiais Militares do Estado da Paraba, em especial os artigos 39, 40, 41, 42 e 48,
RESOLVE:

1. NOMEAR o Cap PM Matrcula 510.527-7 PEDRO LUIZ DO NASCIMENTO -


Presidente, o 1 Ten PM Matrcula 519.312-5 JOMRIO FERNANDES DE LIMA - Interrogante e
Relator e o 2 Ten PM Matrcula 520.306-6 ALYSSON SOUTO DE LIMA - Escrivo, para
constiturem o Conselho de Disciplina a que ser submetido o Sd PM Matrcula 516.430-3
GERALDO GOMES BASTO, do 1 BPM, com o objetivo de apurar a sua capacidade de
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0706

permanncia no exerccio das funes policiais militares a ele inerentes, conforme determina o
item 2, do Despacho de Soluo de Conselho de Disciplina, Processo n 0017/2002 - CPMPB e
por ter sido formalmente acusado de sua pssima atuao no exerccio das funes policiais
militares, atravs da Exposio de Motivos n 0004/2000, datada de 22/09/2000, firmada pelo
Comandante do 1 BPM, a qual formalmente expe a atuao incorreta, no desempenho do cargo
do referido militar, ou seja, por ter em pouco mais de 13 anos de servio, ter sido punido com 10
Prises, 07 Detenes e 01 Repreenso, dentre elas:
01. - ter sido punido com priso, por ter sem motivo justificado faltado ao servio de
Policiamento do PAC do Bessamar no horrio das 18:30 s 07:00 horas do dia 16 para o dia
17/12/90;
02 - ter sido punido com priso, por ter faltado ao servio de Policiamento Ostensivo,
na Praa da Independncia, no dia 08/03/95, no horrio das 12:30 s 19:00 horas, sem motivo
justificado, sendo reincidente em falta desta natureza;
03 - ter sido punido com priso, por ter quando escalado de servio de Guarda na
Penitenciria e Presdio do Rger, no dia 19 para o dia 20/02/00, se ausentando s 10:00 horas,
do seu local de servio sem permisso de quem de direito s vindo retornar s 14:00 horas,
apresentando visveis sintomas de embriaguez alcolica, chegando ao ponto de desafiar os
presos a
pularem o muro, fato este comprovado pelo 3 Sgt PM Souza, Comandante da
Guarda daquele estabelecimento Penal;
04 - ter sido punido com priso, por ter sem motivo justificado faltado aos servios de
Guarda na Penitenciria do Rger, dos dias 16 para o dia 17 e do dia 19 para o dia 20/04/2000,
respectivamente e quando ouvido por termo de declarao pelo seu Comandante imediato, o
mesmo disse que faltou o servio do dia 16 para o dia 17/04/2000, porque ficou em sua residncia
dando assistncia a sua companheira que se encontrava com problemas familiares, e que faltou o
servio do dia 19 para o dia 20/04/2000, em virtude de ter se sentido mal, logo que subiu no
nibus que faz a linha 301, da Empresa Transnacional, com o objetivo de se deslocar at o 1
BPM, dizendo que foi acometido de um mal sbito na regio abdominal, sentindo fortes dores,
justificadas essas no aceita pelo seu Comandante imediato, haja vista o Soldado PM infra -
mencionado no apresentar nenhuma dispensa mdica, sendo reincidente em atos dessa
natureza;
05 - ter sido punido com priso, por ter faltado ao servio de custdia no Hospital
Clementino Fraga, no dia 29/10/00, no horrio das 07h30min s 19h30min, e quando ouvido por
Termo de Declarao pelo 1 Ten PM ALMEIDA, seu comandante imediato, disse que faltou ao
servio em virtude de ter ido fazer um "Bico", haja vista em sua residncia estava faltando
gneros alimentcios de primeira necessidade e que diante dessa situao foi fazer o referido
Bico, onde ganhou a quantia de R$ 30,00 (trinta reais), e que o servio s veio a terminar s
20h00min, ficando impossibilitado de comparecer ao servio, mas que mandou a sua esposa ligar
para o COPOM, informando da impossibilidade de comparecer ao servio, no vindo a justificar
por ser reincidente em falta dessa natureza, conforme consta em suas Fichas de Assentamentos
de Punies e Elogios, cujas condutas afetam a honra pessoal, o pundonor policial militar, o
decoro da classe e o sentimento do dever, estando atualmente classificado no
COMPORTAMENTO MAU demonstrando com isso a impossibilidade de melhoria no
desempenho das suas funes policiais militares, sendo, portanto, imperativo apurar a
capacidade do militar de continuar no exerccio do cargo, por ter infringido o que dispe o Art. 2,
inc. I, alneas "a", "b" e "c", da Lei 4.024/78;
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0707

2. Conceder o prazo de 30 (trinta) dias para a concluso dos trabalhos; a contar do


recebimento desta Portaria pela Comisso designada; ressaltando que o no cumprimento dos
prazos e formalidades legais, implicar em responsabilidade Administrativa ou Penal

3. Remeter a Diretoria de Pessoal o Conselho de Disciplina, concluso para as


Providncias Legais.

4. Publique-se, registre-se e cumpra-se. (Portaria n 0038/2002-DP/5, 18 Fev 2002).

Apura a capacidade de permanncia de


policial militar na Polcia Militar do Estado da
Paraba, condenado a pena 07 ( sete ) anos
de recluso, por Juiz Federal da 4 Vara,
Jurisdio de Campina Grande - PB, por
prtica de crime comum; competncia do
Comandante-Geral para perda da
Graduao ( Mandado de Segurana n.
2000.001614-4). Afastado do cargo por ato
que o tornou incompatvel para a funo
policial militar, sujeito a Conselho Disciplinar
para excluso das fileiras da Polcia Militar.
Assegurado ao acusado o contraditrio e a
ampla defesa.

8.4.2 - O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 13, incisos VI e VII, do
Regulamento de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n.
7.505, de 03 de fevereiro de 1978, com base no que estabelecem os artigos 1, 2, inciso III, 3, 4
e 13, da Lei Estadual n. 4.024, de 30 de novembro de 1978, e, no que dispe a Lei Estadual n.
3.909, de 14 de julho de 1977 - Estatuto dos Policiais Militares do Estado da Paraba, em especial
os artigos 39, 40, 41, 42 e 48, RESOLVE:

1. NOMEAR os oficiais do 2 BPM, o Cap PM Matrcula 513.452-8 JOS RONALDO


DINIZ SILVA, Presidente, o 1 Ten PM Matrcula 519.302-8 JOS RIBAMAR QUEIROZ DE
OLIVEIRA, Interrogante e Relator, e o 2 Ten PM Matrcula 520.155-1 SEVERINO DA COSTA
SIMO, Escrivo, para constiturem a Comisso do Conselho de Disciplina, que ser submetido
o Sd PM Matrcula 514.159-1 JOO EUDES LUCAS DOS SANTOS, do 2 BPM, com o objetivo
de apurar a conduta irregular no procedimento de suas funes policiais militares, em virtude de
ter sido afastado do cargo policial militar, conforme fez pblico o Dirio Oficial do Estado n
11.448, de 05 de maio de 2000, por ter sido condenado a 07 (sete) anos de recluso, conforme
sentena, datada de 08 de agosto de 1997, proferida pelo Juiz Federal da 4 Vara Federal,
Jurisdio de Campina Grande - PB, devidamente qualificado nos autos, imputando-lhe a prtica
do ilcito capitulado no art. 157, pargrafo 2, combinado com o art. 29, todos do Cdigo Penal,
por ter no dia 13 de setembro de 1996, aproximadamente s 15:00 horas, na estrada que liga a
BR-412 cidade de Camala, mais ou menos a 3.000 quilmetros da interseco ,quando de
servio de escolta ao veculo da Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos - ECT, que
transportava valores previdencirios para pagamentos nas cidades de Camala e Congo,
Municpios pertencentes ao Estado da Paraba, participado como autor intelectual do assalto
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0708

sofrido pela Empresa de Correios e Telgrafos - ECT, efetuado pelos condenados Vandemilson
Urbano Figueira da Silva, Jos Fagundes da Silva e Luiz Nestor Monteiro Paiva, os quais se
puseram em tocaia, armados e encapuzados, e detiveram os dois veculos da referida Empresa,
ocasio em que imobilizaram, sob ameaa os policiais e os funcionrios da empresa, tendo o
militar em tela reagido de forma to calma e passiva, de modo que j previa o que ia ocorrer, o
qual no seu planejamento disse aos seus comparsas que se houvesse algo errado, daria um tiro
na mo, tendo como desfecho a subtrao da importncia de R$ 9.000,00 (nove mil reais), alm
de uma metralhadora e 3 revlveres da Polcia Militar do Estado da Paraba, tudo conforme
consta na sentena, tornando-o, portanto, incompatvel de exercer a funo policial militar,
infringindo, dessa forma, o pargrafo nico, do artigo 41, da Lei n 3.909, de 14 de julho de 1977;

2. CONCEDER o prazo de 30 (trinta) dias para a concluso dos trabalhos, a contar do


recebimento dos autos pela Comisso; ressaltando que o no cumprimento dos prazos e
formalidades legais, implicar em responsabilidade Administrativa ou Penal;

3. REMETER a Diretoria de Pessoal o Conselho de Disciplina concluso para as


Providncias Legais; e,

4. PUBLIQUE-SE, registre-se e cumpra-se. (Portaria n 0031/2002-DP/5, de 08 Fev


2002).

8.5 - SOBRESTAMENTO

8.5.1 - O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies previstas no artigo 13, inciso VII, do Regulamento de
Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n 7.505, de 03 de
fevereiro de 1978, c/c o item 31.1 da Instruo Normativa n 0001/96, de 18 de julho de 1996 e
acatando a solicitao contida no Ofcio n 004/2002 - CD, datado de 21 de janeiro de 2002, do
presidente do Conselho de Disciplina, instaurado pela Portaria n 0001/2002-DP/5, publicada no
Bol PM n 009, de 15 de janeiro de 2002, onde solicita o Sobrestamento do referido Conselho de
Disciplina, at a designao de um Defensor Pblico para defender os interesses Jurdicos e
Administrativos do Cb PM Matrcula 503.714-0 MANOEL ODILON DE LIMA; RESOLVE:

1. Sobrestar o referido Conselho de Disciplina, a contar de 21/01/2002, at a


indicao de um Defensor Pblico, para defender os interesses Jurdicos e Administrativos do
acusado, no Conselho de Disciplina, publicado no Bol PM n 009, de 15 de janeiro de 2002;

2. Publique-se, registre-se e cumpra-se. (Portaria n 0040/2002 - DP/5, de 18 Fev


2002).

8.5.2 - O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies previstas no artigo 13, inciso VII, do Regulamento de
Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n 7.505, de 03 de
fevereiro de 1978, c/c o item 31.1 da Instruo Normativa n 0001/96, de 18 de julho de 1996 e
acatando a solicitao contida no Ofcio n 006/02 - CD, datado de 17 de fevereiro de 2002, do
presidente do Conselho de Disciplina, instaurado pela Portaria n 0274/2001-DP/5, publicada no
Bol PM n 223, de 10 de dezembro de 2001, onde solicita o Sobrestamento do referido Conselho
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0709

de Disciplina, at a designao de um Defensor Pblico para defender os interesses Jurdicos e


Administrativos do Sd PM Matrcula 514.944-4 GILVAN RODRIGUES DA SILVA, RESOLVE:

1. Sobrestar o referido Conselho de Disciplina, a contar de 07/01/2002, at a


indicao de um Defensor Pblico, para defender os interesses Jurdicos e Administrativos do
acusado, no Conselho de Disciplina, publicada no Bol PM n 223, de 10 de dezembro de 2001;
2. Publique-se, registre-se e cumpra-se. (Portaria n 0045/2002 - DP/5, de 19 Fev 2002).

8.6 - AFASTAMENTO DAS FUNES

8.6.1 - O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo Inc. VII, do art. 13, do Regulamento
de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual 7.505/78, c/c o
disposto na alnea "b", 1, do art. 42, da Lei 3.909/77, e tendo em vista o Sd PM matrcula
515.351-4 RILDO PRUDNCIO RIBEIRO, estar respondendo a Conselho de Disciplina,
instaurado pela Portaria n 0279/2001-DP/5, datada de 12 de dezembro de 2001, publicada no
Bol PM n 232, de 21 de dezembro de 2002, RESOLVE:

1. Afastar do cargo o Sd PM matrcula 515.351-4 RILDO PRUDNCIO RIBEIRO, do


5 BPM, na forma do disposto no art. 42, caput e seu 2, do Estatuto do Pessoal da Polcia
Militar do Estado da Paraba, Lei n 3.909/77, ficando disposio do referido Conselho de
Disciplina e obrigado a cumprir o expediente dirio no 5 BPM, impedido de exercer qualquer
funo policial militar, permanecendo nesta situao at deciso final do processo a que est
submetido;

2. Publique-se, registre-se e cumpra-se. (Portaria n 0037/2002-DP/5, de 15 Fev


2002).

8.6.2 - O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo Inc. VII, do art. 13, do Regulamento
de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual 7.505/78, c/c o
disposto na alnea "b", 1, do art. 42, da Lei 3.909/77, e cumprindo o item 4, do Despacho de
Soluo de Conselho de Disciplina Processo n 0017/2002 - CPMPB, publicado no Bol PM n 025,
datado de 07/02/2002, RESOLVE:

1. Afastar do cargo o Sd PM matrcula 516.430-3 GERALDO GOMES BASTOS, do 1


BPM, na forma do disposto no art. 42, caput e seu 2, do Estatuto do Pessoal da Polcia Militar
do Estado da Paraba, Lei n 3.909/77, ficando obrigado a cumprir o expediente dirio no 1 BPM,
impedido de exercer qualquer funo policial militar, permanecendo nesta situao at deciso
final do Procedimento Administrativo Disciplinar a que ser submetido;

2. Publique-se, registre-se e cumpra-se. (Portaria n 0039/2002-DP/5, de 18 Fev


2002).

8.7 - EXCLUSO

8.7.1 - O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 13, inciso VII, do
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0710

Regulamento de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n
7.505, de 03 de fevereiro de 1978, combinado ainda com o artigo 10, item 2, e ainda com o artigo
113, da Lei n 3.909, de 14 de julho de 1977, combinado com o artigo 13, inciso IV, da Lei n
4.024, de 30 de novembro de 1978, e acatando Proposta da Corregedoria desta Corporao,
formulada por meio do Processo n 0052/2002-CPMPB, que concordou com a Deciso unnime
da Comisso do Conselho de Disciplina, legalmente constituda pela Portaria n 0228/2001-DP/5,
datada de 05 de outubro de 2001, publicada no Bol PM n 0185 de 10/10/2001, RESOLVE:

1. Excluir Ex-Offcio das fileiras da Polcia Militar, a "Bem da Disciplina", o 3 Sargento


PM Matrcula 514.022-6 JOSLITO SOUZA DE LIMA, brasileiro nato, natural de Cear - Mirim -
RN, filho de Jos Pereira de Lima e Maria Salete Souza de Lima, nascido em 07/08/1966, includo
na Corporao em 18 de abril de 1986, classificado no 1 BPM, em conformidade com os artigos
112, inciso III, e 114 da Lei n 3.909, de 14 de julho de 1977, acrescido do artigo 31, 2, do
RDPM (Regulamento Disciplinar da Polcia Militar), aprovado pelo Decreto Estadual n 8.962, de
11 de maro de 1981, por ter no perodo de 17/02/1986 a 14/02/2002, ou seja, 15 (quinze) anos,
11 (onze) meses e 27 (vinte e sete) dias de efetivo servio recebido 11 (onze) punies
disciplinares, sendo 05 (cinco) detenes e 06( seis ) prises, entre elas, de ter sido punido com
20 (vinte) dias de priso, por ter no dia 19/03/1990, por volta das 02:30 horas, apresentando fortes
sintomas de embriaguez alcolica, acompanhado de civis desclassificados, travado luta corporal
com os mesmos em uma barraca prxima ao QCG, e quando interpelado por um seu superior
hierrquico, dirigido-se a este em tom de censura e provocao; com 30 (trinta) dias de priso,
por ter no dia 22/11/1990, por volta das 16:00 horas comparecido a Creche da AMEPM/II, para
fazer o transporte das crianas, apresentando fortes sintomas de embriaguez alcolica e quando
ao efetuar a distribuio das crianas, desenvolvido velocidade incompatvel com a segurana no
trnsito, pondo em risco a vida de 20 crianas e 01 professora que se encontravam na Vtr prefixo
0125 - AGRALE, inclusive deixando de entregar os alunos no horrio e local prefixados, como
tambm danificado material da Vtr; com 08 (oito) dias de priso, por ter 31/10/1992, quando de
servio de Supervisor da Operao Manzu, liberado sem autorizao de quem de direito, um seu
subordinado, que se encontrava de servio de patrulheiro, tendo aproximadamente s 15:00
horas encontrado um seu companheiro de farda, apresentando fortes sintomas de embriaguez
alcolica, colocado-o na viatura e conduzido-o para sua residncia, na Cidade de Santa Rita - PB,
onde ficou juntamente com seu companheiro, abandonando o servio e determinado ao motorista
que executasse as tarefas e posteriormente fosse apanh-lo onde o mesmo havia ficado; com 30
(trinta) dias de priso, por ter no dia 07/11/1999 s 17:00 horas, quando se encontrava prestando
servio de segurana em uma festa que se realizava no Campo do Onze "PAGODE DO CAMPO
DO ONZE", que costumeiramente acontecia nos fins de Semana, e que mediante a um tumulto
naquele local o militar em pauta colocou o suposto agressor para fora, tendo o elemento alterado
e resistido a ao do Sgt PM Joselito, que naquele momento prestava um servio sem nenhum
vnculo com a Corporao, sendo auxiliado pelo Sd PM CAVALCANTE, que se encontrava se
divertindo, conseguiram conduzir o agressor at o Posto Policial do Rger, onde uma grande
multido acompanhava pedindo a liberao do agressor, que estava naquele momento algemado
e sendo espancado a socos e pontaps pelo Sgt em tela, tendo inclusive discutido com um
terceiro, desferindo contra o rosto do mesmo uma coronhada com o revlver que estava em
punho; com 05 (cinco) dias de deteno, por ter no dia 16 de julho de 2000, por volta das 15:30
horas, na Favela Bola na Rede, nesta Capital, quando de servio de Rdio-Patrulha, ao fazer uma
abordagem em um bar ali localizado, desconsiderado a identificao do Comissrio Voluntrio da
Infncia e da Juventude Gilson De Souza Costa, e permitido a abordagem do mesmo pelo Sd PM
matrcula 519.863-1 Arnaldo Domingos dos Santos, patrulheiro da Guarnio, sob cutiladas de
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0711

cano de Espingarda Calibre 12, bem como ainda a conduo pelo referido soldado a 1 DD e
posteriormente a CPTran, sem o uso obrigatrio do capacete, de uma Motocicleta apreendida por
documentao atrasada, falta da placa e da habilitao do seu condutor Antnio da Silva Luna,
preso e conduzido a supracitada Delegacia, onde foi autuado em Flagrante Delito, conforme
provas dos autos da Sindicncia procedida mediante a Portaria N 0089/2000-GC, de 28 de julho
de 2000; com 04 (quatro) dias de deteno, por ter quando de servio no dia 1/01/2001, no PPM
do Bairro de Jaguaribe, nesta Capital, por motivo de doena do 3 Sgt PM Pdua, Comandante da
Viatura 0441 de Rdio Patrulha, assumido o servio cumprindo determinao do Cap PM Ricardo
Maia, Oficial CPU/1 BPM daquele dia, tendo durante o servio o Sgt PM Joselito, ingerido bebida
alcolica, fato esse comprovado atravs de exame, e ainda agredido fisicamente o Sr. Joo
Batista Pereira Lopes, quando da conduo do mesmo 9 Delegacia Distrital, sediada no Bairro
de Mangabeira, nesta Capital, agresso essa efetuada na presena da Delegada de Planto Dr.
Eliane Medeiros de Santana; tendo ainda sido preso e autuado em flagrante delito, na 1
Delegacia Distrital, incurso nos artigos 330 e 331 do Cdigo Penal Brasileiro, de acordo com o
Ofcio s/n datado de 1 de janeiro de 2001, da lavra da Dra. Ivanisa Olmpio de Almeida, Delegada
de Polcia Civil, estando atualmente recolhido no Xadrez do Corpo de Bombeiros, disposio da
Justia do Estado, em virtude de ter sido Autuado em Flagrante Delito, 01:00 hora do dia
15/08/2001, com base no artigo 121, 2, inciso II, do Cdigo Penal, c/c a Lei n 8.072/90,
alterada pela Lei n 9.930/94, por ter no dia 14 de agosto de 2001, quando de servio no Posto
Policial Militar - PPM do Bairro de Jaguaribe, nesta Capital, sado por volta das 11h30min, para
almoar em sua residncia, no retornando ao servio, por ter no trajeto se encontrado com o Sd
PM Luiz Batista da Silva, passando a ingerirem bebidas alcolicas em vrios bares desta cidade,
concluindo a bebedeira na Praia da Penha, e que motivados pelo estado etlico em que se
encontravam passaram a discutir, tendo o graduado em epgrafe sacado do revlver e efetuado
um disparo contra o Sd PM BATISTA, que veio a bito, tendo sido punido disciplinarmentre em
decorrncia de tal procedimento por violao aos preceitos da tica, dos Direitos e dos Deveres
Policiais Militares com 30 ( trinta ) dias de priso, conforme fez pblico o Bol PM n 097, de 29 de
agosto de 2001; estando classificado atualmente no comportamento "MAU"; portanto, diante do
rol de punies disciplinares acima exposto, ficou demonstrado ser o militar possuidor de um
comportamento incompatvel para compor o quadro da Polcia Militar, cuja conduta irregular violou
frontalmente os preceitos da tica policial militar, previsto no inciso II, IV, XVI e XIX do artigo 27
da Lei n 3.909, de 14/07/1977, tornando-o indigno e incompatvel de pertencer s fileiras da
Corporao, tendo sido tudo apurado em Conselho de Disciplina, no qual lhe foi assegurado o
contraditrio e a ampla defesa, defesa esta feita pelo Bel. Dr. Drcio Galvo de Andrade, sendo
cumpridos os princpios constitucionais do inciso LV, do artigo 5, da Constituio Federal. Por
no se enquadrar nas condies previstas no artigo 341, e seus pargrafos, e artigo 350, do RISG
( Portaria Ministerial n 300, de 20 de abril de 1984), combinado ainda com o artigo 149 do
Regulamento da Lei do Servio Militar ( Decreto n 57.654, de 20 de janeiro de 1966), no foi
necessrio anexar Inspeo de Sade. Declarou nos autos residir na Rua Santa Teresinha, n
136, Bairro do Rger, Joo Pessoa/PB, pelo que receber o Certificado de Iseno na forma do
artigo 165, 3, nmero "3", do Regulamento da Lei do Servio Militar (RLSM), expedida pela
Seo de Identificao da Diretoria de Pessoal da Corporao (DP/2);

2. Determinar que o Comandante do Corpo de Bombeiros oficie a Juiz das Execues


Penais, informando sobre as providncias referente ao Ato de Excluso e ao mesmo tempo
sugerir que o excludo seja recambiado para um Estabelecimento Prisional Civil;

3. Publique-se; Registre-se e Cumpra-se. (Portaria n 0033/2002-DP/5, 14 Fev 2002).


Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0712

8.7.2 - O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 13, inciso VII, do
Regulamento de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n
7.505, de 03 de fevereiro de 1978, combinado com o artigo 10, item 2, e ainda com o artigo 113,
da Lei n 3.909, de 14 de julho de 1977, combinado ainda com o artigo 13, inciso IV, da Lei n
4.024, de 30 de novembro de 1978, e acatando Proposta da Corregedoria desta Corporao,
formulada por meio do Processo n 0026/2002-CPMPB, que concordou com a Deciso unnime
da Comisso do Conselho de Disciplina, legalmente constituda pela Portaria n 0076/2001-DP/5,
datada de 28 de abril de 2001, publicada no Bol PM n 0081 de 08/05/2001, RESOLVE:

1. Excluir Ex-Offcio das fileiras da Polcia Militar, a "Bem da Disciplina", o Soldado PM


Matrcula 513.007-7 GILVAN FRANCISCO DA SILVA, brasileiro nato, natural de Joo
Pessoa/PB, filho de Jos Francisco da Silva e Nailde Benedito do Nascimento Silva, nascido em
05/12/1965, includo na Corporao em 06 de fevereiro de 1984, classificado no 1 BPM, em
conformidade com os artigos 112, inciso III, e 114 da Lei n 3.909, de 14 de julho de 1977,
acrescido do artigo 31, 2, do RDPM (Regulamento Disciplinar da Polcia Militar), aprovado pelo
Decreto Estadual n 8.962, de 11 de maro de 1981, por ter no perodo de 06/02/1984 a
14/02/2002, ou seja, 18 (dezoito) anos, 00 (zero) meses e 08 (oito) dias de servio, sendo
deduzido o tempo de 03 (trs) meses de deteno decorridos no cumprimento da pena que lhe foi
imposta pelo Juiz Auditor da Justia Militar Estadual, proferida na Ao Penal Militar n 1367, por
infrao ao disposto no artigo 160, do Cdigo Penal Militar Brasileiro, perfazendo o tempo de 17
(dezessete) anos, 09 (nove) meses e 08 (oito) dias de efetivo servio, tendo recebido 20 (vinte)
punies disciplinares, sendo 03 (trs) detenes e 17 ( dezessete ) prises, entre elas, de ter
sido punido com 04 (quatro) dias de priso, por ter no dia 14/07/1986, na Ceasa, junto com um
civil, ao efetuar a priso de um menor, maltratado-o quando j estava preso; com 15 (quinze) dias
de priso, por ter no dia 21/04/1988, quando de servio no Alto do Mateus, sido flagrado por um
seu superior hierrquico, dormindo em pleno servio; com 30 (trinta) dias de priso, por ter no dia
10/10/1993, aproximadamente s 14:00 horas, apresentando fortes sintomas de embriaguez
alcolica, deslocado-se ao Hospital General Edson Ramalho, para se medicar, e adentrado na
enfermaria sem autorizao de quem de direito, travando discusso com um seu companheiro de
caserna, ofendendo-o moralmente, e quando admoestado por um graduado que se encontrava de
servio naquele local, dirigido-se a este e respondido de maneira desatenciosa, chegando ao
ponto de censurar ato do Diretor daquele Hospital; com 10 (dez) dias de priso, por ter em
dezembro de 1994, quando de servio de motorista da Vtr prefixo 0301, na festa da Padroeira de
Nossa Senhora da Guia, Distrito da Guia, Municpio de Lucena/PB, usando de m f, solicitado ao
Cmt da Guarnio para se ausentar da Vtr acima mencionada para ir at o sanitrio, no entanto,
ao invs de dirigir-se ao banheiro o militar foi tomar bebida alcolica, chegando ao ponto de no
ter condies de permanecer no servio, sendo necessrio um outro soldado assumir o volante da
Vtr; com 30 (trinta) dias de priso, por ter no dia 07/05/1995, aproximadamente s 16:30 horas,
apresentando fortes sintomas de embriaguez alcolica agredido moralmente e fisicamente um
senhor de 68 ( sessenta e oito) anos de idade, dentro do Cemitrio So Jos, no Bairro de Cruz
das Armas, quando este adentrava no banheiro do referido cemitrio para tomar banho; com 11
(onze) dias de priso, por ter no dia 11/02/1999, em Mata Redonda/PB, detratado um
companheiro de farda, apresentando visveis sintomas de embriaguez alcolica; com 15 (quinze)
dias de priso, por ter no dia 14/02/2000, apresentado-se para o servio com visveis sintomas de
embriaguez alcolica, ludibriando a fiscalizao do Oficial CPU, do Cmt da Vtr prefixo 0433 e do
Patrulheiro, tendo, sem condies, assumido a direo da referida viatura, quase provocando um
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0713

acidente e ainda, no satisfeito, ter provocado uma confuso em um Bar no Cristo Redentor,
forando o proprietrio a lhe servir um lanche, fazendo uso da arma, sendo reincidente em fatos
desta natureza, e alm disso, ausentodo-se do Quartel quando estava detido verbalmente,
dirigindo-se dias aps ao Sr. Cel PM Chefe do EMG, quebrando a Cadeia de Comando; com 10
(dez) dias de priso, por ter no dia 06/04/2000, na cidade do Recife/PE, por volta das 23:00 horas,
estando hospedado na Casa de Trnsito daquela cidade, em virtude de se encontrar
acompanhando o seu filho que se encontrava interno em um dos Hospitais existente naquele
Estado, onde seria submetido a uma cirurgia, chegado na supracitada Casa de Trnsito
apresentando visveis sintomas de embriaguez alcolica, e quando na procura da cozinheira para
que lhe servisse a janta, tendo sido informado pela Sd PM/PE Fem ROSRIO a no existncia de
janta, pois j se passava do horrio, o mesmo passou a agredi-la com palavras de calo e ainda
dizendo que mandaria dar uma pisa, chegando a empurr-la; com 11 (onze) dias de priso, por
ter quando de servio de Guarda da Penitenciria e Presdio do Rger, nesta Capital, do dia 23
para o dia 24/06/2000, e estando no seu quatro de hora na guarita de n 02, sido encontrado pelo
Sargento Comandante da Guarda com visveis sintomas de embriaguez alcolica, no tendo a
mnima condio de permanecer no servio, o que foi tambm constatado pelo 2 Ten PM Clcio;
com 11 (onze) dias de priso, por ter no dia 06/07/2000, aps ingerir uma certa quantidade de
bebida alcolica em uma Mercearia no Conjunto Ernany Stiro, nesta Capital, e j apresentando
visveis sintomas de embriaguez, dirigido-se ao Bar de Dona Geneide, situado no mesmo
Conjunto e l ingerido mais 03 (trs) cervejas, e no estando sbrio, passou a agredir as pessoas
que ali estavam, e empunhando uma cadeira tentou arremess-la contra um senhor j de idade;
que diante das agressividades praticadas pelo ento Soldado PM Gilvan, toda a freguesia foi
embora, tendo tambm obrigado a proprietria do referido bar a fechar o seu estabelecimento
comercial, como tambm, tentou agarrar a filha da mesma, que diante desta atitude, a referida
senhora solicitou a presena da polcia, vindo a dispensar a despesa feita pelo referido miliciano,
tendo ainda o supracitado militar estadual, se dirigido at uma outra mercearia de propriedade da
Senhora Mrcia, onde pediu uma carteira de cigarro como tambm pediu para ir ao sanitrio, no
satisfeito ainda com o seu comportamento, veio a mendigar da proprietria o Celular para fazer
uma ligao, o que lhe foi negado, instante em que passou a agredir com palavras de calo e
gesto obscenos e dizendo "a ltima pessoa que me negou alguma coisa, amanheceu com a boca
cheia de formiga"; com 11 (onze) dias de priso, por ter no dia 12/02/2001, por volta das 17:20
horas, no Loteamento Colinas do Sul, Conjunto do Groto, nesta Capital, apresentando visveis
sintomas de embriaguez alcolica, e armado de revlver, adentrado no Supermercado Ponto do
Po, localizado no referido Bairro, passando a ofender a moral dos Soldados PM Matr. 520.868-8
Jos Alexsandro Moura Bezerra e 520.801-7 Eldio Carneiro Morais Jnior, ambos do 1 BPM,
que se encontravam trabalhando na segurana daquele estabelecimento comercial, com palavras
de calo e desafiando os mesmos em forma de ameaa, e ainda, exigido do Sr. Daniel Soares de
Souza, Gerente do mencionando Supermercado, que lhe vendesse um litro de Ron Montilla fiado,
e no estando satisfeito em virtude de haver dbitos no saldados pelo militar no
estabelecimento, passou o miliciano a exigir de um dos funcionrios daquela casa comercial, que
lhe desse um pedao de mortadela, onde mais uma vez no foi atendido, passando o mesmo a
agredir o funcionrio chamando-o de babo e ainda dizendo, "comigo plvora e chumbo", fato
esse presenciado por vrias pessoas que ali se encontravam fazendo compras; com 05 (cinco)
dias de priso, por ter no dia 23 de junho de 2001, por volta das 13:20 horas, na Rua Violinista
Rafael Rabelo, no Conjunto gua Fria no Bairro do Geisel, travado discusso com o seu irmo
Soldado PM Mat. 516.568-7 Roberto Francisco da Silva, e em conseqncia trocado tiros com o
mesmo, fato este comprovado pela guarnio comandada pelo Cb Hrcules e participada pelo 1
Ten Edilson Carvalho Galvo, e quando solicitado a defender-se por escrito, ter negado estar
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0714

portando arma no dia do fato ocorrido; com 08 (oito) dias de priso, por ter na segunda quinzena
de abril de 2001, juntamente com outro militar Sd PM matrcula 516.568-7 Roberto Francisco da
Silva, implantado um servio de vigilncia particular no loteamento Quadra Mares, Bairro do
Geisel, nesta Capital, sendo subsidiado monetariamente pelos moradores daquela localidade e
tendo recebido apoio logstico atravs de fornecimento de alimentao e um local para
funcionamento da atividade de vigilncia por um dos moradores, ficando condicionado ao
pagamento a cada final do ms da alimentao fornecida e do aluguel, entretanto, os militares
no saldaram as dvidas no primeiro ms, passando a transitar pelas ruas do referido bairro,
paisana, ostentando armas de fogo e numa determinada noite o Sd Gilvan efetuou disparos em
via pblica, tendo sido denunciado por moradores por tais condutas, e quando inquirido pelo
Oficial Sindicante apresentado a Sra. Rizonete Gomes da Silva como testemunha de defesa,
omitindo que esta era esposa do Soldado Roberto, scio na empreitada, tendo com isto induzido
o Oficial a erro, sendo apenas descoberto graas a perspiccia do encarregado, tudo conforme
consta nos autos da Sindicncia instaurada pela Portaria n 0006-GCEMG, datada de 25 de maio
de 2001, da lavra do Subcomandante-Geral; estando classificado atualmente no comportamento
"MAU"; portanto, diante do rol de punies disciplinares acima exposto, ficou demonstrado ser o
militar possuidor de um comportamento incompatvel para compor o quadro da Polcia Militar, cuja
conduta irregular violou frontalmente os preceitos da tica policial militar, previsto no inciso II, IV,
XVI e XIX do artigo 27 da Lei n 3.909, de 14/07/1977, tornando-o indigno e incompatvel de
pertencer s fileiras da Corporao, tendo sido tudo apurado em Conselho de Disciplina, no qual
lhe foi assegurado o contraditrio e a ampla defesa, defesa esta feita pelo Bel. Dr. Jos Alves
Cardoso, sendo cumpridos os princpios constitucionais do inciso LV, do artigo 5, da Constituio
Federal. O militar foi julgado APTO, conforme Parecer da Junta Mdica Especial da PMPB,
encaminhado por meio do Ofcio n 0884/JME-2001, datado de 04 de outubro de 2001, publicado
no Bol PM n 189, de 17 de outubro de 2001. Declarou nos autos residir na Quadra 369, Lote 100,
s/n, Loteamento Colinas do Sul, Joo Pessoa/PB, pelo que receber o Certificado de Iseno na
forma do artigo 165, 3, nmero "3", do Regulamento da Lei do Servio Militar (RLSM), expedida
pela Seo de Identificao da Diretoria de Pessoal da Corporao (DP/2);

2. Publique-se; Registre-se e Cumpra-se. (Portaria n 0034/2002-DP/5, 15 Fev 2002).

8.7.3 - O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 13, inciso VII, do
Regulamento de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n
7.505, de 03 de fevereiro de 1978, combinado com o artigo 113 da Lei n 3.909, de 14 de julho de
1977, combinado ainda com o artigo 10, item 2, do RDPM (Regulamento Disciplinar da Polcia
Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n 8.962/1981), e acatando a Deciso Judicial proferida
no Acrdo Representao n 2001.008196-5 - Capital, datada de 18 de dezembro de 2001,
enviada a esta Diretoria por meio do Ofcio n 519/2002, datado de 1 de fevereiro de 2002,
oriundo do Tribunal de Justia do Estado da Paraba, RESOLVE:

1. Excluir Ex-Offcio das fileiras da Polcia Militar, "a bem da disciplina", o Soldado PM
Matrcula 515.585-1 JOS ALMIR CARDOSO DA SILVA, do 5 BPM, de acordo com o artigo
112, inciso I, da Lei n 3.909, de 14 de julho de 1977, c/c o 2, do artigo 31, do Decreto n 8.902,
de 11 de maro de 1981, ( RDPM), por haver o Egrgio Tribunal de Justia do Estado da Paraba,
em harmonia com o Parecer Ministerial contido na Representao n 2001.008196-5, julgado em
unanimidade e decretado a perda da graduao do militar em pauta, em decorrncia de ter sido
condenado a pena privativa de liberdade de 05 ( cinco ) anos e 04 (quatro) meses de recluso,
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0715

acrescido do pagamento de 13,3 ( treze vrgula trs ) dias - multa, em razo de 1/30 ( um trinta
avos ) do salrio mnimo vigente, pela prtica delitiva capitulada no artigo 157, 2, inciso I e II,
do Cdigo Penal, cuja conduta revelou um comportamento incompatvel para compor o quadro da
Polcia Militar por inteira e absoluta incapacidade para desempenho da funo policial, no
preenchendo portanto, o padro de dignidade exigido para um componente da Polcia Militar, o
qual deve ter a responsabilidade de garantir a segurana da ordem pblica, sendo considerado,
portanto, indigno de pertencer s fileiras da Corporao;

2. Determinar a Seo de Identificao para expedir o Certificado de Iseno, de


acordo com o artigo 165, 3, item 1, do Decreto n 57.654, de 20 de janeiro de 1966,
Regulamento do Servio Militar ( LSM ), c/c o pargrafo nico, do artigo 114, da Lei n 3.909, de
14 de julho de 1977, a que o excludo faz jus;

3. Determinar que o Comandante do 5 BPM oficie ao Juiz das Execues Penais,


informando sobre as providncias referente ao Ato de Excluso e ao mesmo tempo sugerir que o
excludo seja recambiado para um Estabelecimento Prisional Civil;

4. Publique-se; Registre-se; e Cumpra-se. (Portaria n 0036/2002-DP/5, de 15 Fev


2002).

8.8 - PUNIO

8.8.1 - AGRAVACO

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso VII, do artigo 13, do Regulamento de
Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n 7.505/1978,
combinado com o item n 2, do artigo 10, e artigo 50, do Regulamento Disciplinar da Polcia Militar
(RDPM), aprovado pelo Decreto Estadual n 8.962, de 11 de maro de 1981, e acatando o
parecer da Corregedoria formulado por meio do Processo n 0040/2002-CPMPB, RESOLVE:

AGRAVAR para 05 (cinco) dias de PRISO, a punio de repreenso, imposta ao Sd


PM Matr. 520.162-4 WELLINGTON ANDRADE DINIZ, aplicada pelo Comandante do 2 BPM, por
ter sido analisada pela Corregedoria que as causas que determinaram a punio ao citado praa,
alm de ter violado o nmero 07 ( deixar de cumprir ou de fazer cumprir normas regulamentares
na esfera de suas atribuies ), e o nmero 20 ( trabalhar mal, intencionalmente ou por falta de
ateno, em qualquer servio ou instruo ), violou o nmero 42 ( portar-se sem compostura em
lugar pblico ), nmero 79 ( desrespeitar regras de trnsito, medidas gerais de ordem policial,
judicial ou administrativa ) e 82 ( Desrespeitar em pblico as convenes sociais), exigindo-se,
portanto, uma punio mais rigorosa, por assim exigir o princpio da racionalidade e o da
proporcionalidade na aplicabilidade da punio. Com atenuantes de nmeros 1 e 2, do artigo 18,
e agravantes de nmeros 2, 3 e 10, do artigo 19, tudo do RDPM. Transgresso MDIA. Fica
preso por 05 (cinco) dias, sem prejuzo do servio e da instruo. Permanece no comportamento
BOM. (Nota n 0236/2002 - DP/5, de 15 Fev 2002).
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0716

8.8.2 - DETENO

8.8.2.1 - O COMANDANTE-GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso VII do artigo 13, do
Regulamento de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n
7.505/78, combinado com o artigo 10, n 2, do Regulamento Disciplinar da Polcia Militar (RDPM),
aprovado pelo Decreto n 8.962, de 11 de maro de 1981, e em consonncia com o parecer da
Corregedoria, Processo n 0282/2001-CPMPB, RESOLVE:

Punir disciplinarmente com DETENO o 3 Sgt PM matrcula 512.588-0 MIZAEL


MONTEIRO DE SOUZA, do 1 BPM, por ter no dia 23/04/2001, por volta das 02:00 horas, quando
de servio de patrulheiro da Vtr prefixo 0554, participado da abordagem ao Senhor Adauto
Graciano da Silva, que naquela ocasio encontrava-se de frente ao Clube dos Veteranos, no
Bairro de Jaguaribe, o qual apresentou Guarnio a documentao da moto e a sua identidade,
e ao informar que no possua carteira de habilitao, foi algemado e conduzido a Delegacia
Distrital local, procedimento este excessivo para a infrao praticada pelo condutor, que deveria
ter sido lavrado auto de infrao de trnsito e apreenso do veculo, atribuies essas que
deveriam ter sido exercidas por uma guarnio de policiamento de trnsito, tudo conforme consta
nos autos da Sindicncia, instaurada pela Portaria n 0063/2001-GC, datada de 24 de abril de
2001, da lavra do Comandante do 1 BPM, incorrendo com isso na transgresso de nmero 07 (
Deixar de cumprir ou de fazer cumprir normas regulamentares na esfera de suas atribuies ) e
20 ( Trabalhar mal, intencionalmente ou por falta de ateno, em qualquer servio ou instruo ),
com atenuantes de nmeros 1 e 2, do artigo 18, e agravantes de nmeros 2, 5 e 10, tudo do
RDPM. Transgresso LEVE. Fica DETIDO por 04 ( quatro ) dias, sem prejuzo do servio e da
instruo. Ingressa no comportamento TIMO. (Nota n 0256/2002-DP/5, de 18 Fev 2002).

8.8.2.2 - O COMANDANTE-GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso VII do artigo 13, do
Regulamento de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n
7.505/78, combinado com o artigo 10, n 2, do Regulamento Disciplinar da Polcia Militar (RDPM),
aprovado pelo Decreto n 8.962, de 11 de maro de 1981, e em consonncia com o parecer da
Corregedoria, Processo n 0282/2001-CPMPB, RESOLVE:

Punir disciplinarmente com DETENO o Sd PM Matrcula 515.742-1 WALDOMIRO


FREIRE DO NASCIMENTO, do 1 BPM, por ter no dia 23/04/2001, por volta das 02:00 horas,
quando de servio de motorista da Vtr prefixo 0554, participado da abordagem ao Senhor Adauto
Graciano da Silva, que naquela ocasio encontrava-se de frente ao Clube dos Veteranos, no
Bairro de Jaguaribe, o qual apresentou Guarnio a documentao da moto e a sua identidade,
e ao informar que no possua carteira de habilitao, foi algemado e conduzido a Delegacia
Distrital local, procedimento este excessivo para a infrao praticada pelo condutor, que deveria
ter sido lavrado auto de infrao de trnsito e apreenso do veculo, atribuies essas que
deveriam ter sido exercidas por uma guarnio de policiamento de trnsito, tudo conforme consta
nos autos da Sindicncia, instaurada pela Portaria n 0063/2001-GC, datada de 24 de abril de
2001, da lavra do Comandante do 1 BPM, incorrendo com isso na transgresso de nmero 07 (
Deixar de cumprir ou de fazer cumprir normas regulamentares na esfera de suas atribuies ) e
20 ( Trabalhar mal, intencionalmente ou por falta de ateno, em qualquer servio ou instruo ),
com atenuantes de nmeros 1 e 2, do artigo 18, e agravantes de nmeros 2, 5 e 10, do artigo 19,
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0717

tudo do RDPM. Transgresso LEVE. Fica DETIDO por 02 ( dois ) dias, sem prejuzo do servio e
da instruo. Permanece no comportamento BOM. ( Nota n 0240/2002-DP/5, de 18 Fev 2002).

8.8.2.3 - O COMANDANTE-GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso VII do artigo 13, do
Regulamento de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n
7.505/78, combinado com o artigo 10, n 2, do Regulamento Disciplinar da Polcia Militar (RDPM),
aprovado pelo Decreto n 8.962, de 11 de maro de 1981, e em consonncia com o parecer da
Corregedoria, Processo n 0282/2001-CPMPB, RESOLVE:

Punir disciplinarmente com DETENO o Sd PM Matrcula 518.019-8 EXPEDITO DA


SILVA AMARAL, do 1 BPM, por ter no dia 23/04/2001, por volta das 02:00 horas, quando de
servio de patrulheiro da Vtr prefixo 0554, participado da abordagem ao Senhor Adauto Graciano
da Silva, que naquela ocasio encontrava-se de frente ao Clube dos Veteranos, no Bairro de
Jaguaribe, o qual apresentou Guarnio a documentao da moto e a sua identidade, e ao
informar que no possua carteira de habilitao, foi algemado e conduzido a Delegacia Distrital
local, procedimento este excessivo para a infrao praticada pelo condutor, que deveria ter sido
lavrado auto de infrao de trnsito e apreenso do veculo, atribuies essas que deveriam ter
sido exercidas por uma guarnio de policiamento de trnsito, tudo conforme consta nos autos da
Sindicncia, instaurada pela Portaria n 0063/2001-GC, datada de 24 de abril de 2001, da lavra do
Comandante do 1 BPM, incorrendo com isso na transgresso de nmero 07 ( Deixar de cumprir
ou de fazer cumprir normas regulamentares na esfera de suas atribuies ) e 20 ( Trabalhar mal,
intencionalmente ou por falta de ateno, em qualquer servio ou instruo ), com atenuantes de
nmeros 1 e 2, do artigo 18, e agravantes de nmeros 2, 5 e 10, tudo do RDPM. Transgresso
LEVE. Fica DETIDO por 02 ( dois ) dias, sem prejuzo do servio e da instruo. Ingressa no
comportamento TIMO.(Nota n 0255/2002-DP/5, de 18 Fev 2002).

8.8.3 - REPREENSO

O COMANDANTE-GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no


uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso VII do artigo 13, do Regulamento de
Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n 7.505/78,
combinado com o artigo 10, n 2, do Regulamento Disciplinar da Polcia Militar (RDPM), aprovado
pelo Decreto n 8.962, de 11 de maro de 1981, e em consonncia com o parecer da
Corregedoria, Processo n 0033/2002-CPMPB, RESOLVE:

Punir disciplinarmente com REPREENSO o Sd PM matrcula 518.994-2 ADAILTON


ALVES DE OLIVEIRA, do 5 BPM, por ter no dia 06 de outubro de 2001, aproximadamente s
18:20 horas, quando de servio de patrulheiro da Vtr prefixo 0623, efetuado a abordagem ao
Senhor Hausemam de Moura Santos, que naquela ocasio encontrava-se de frente a sua
residncia, no Bairro dos Bancrios, chegando do trabalho, ocasio em que foi abordado,
revistado e colocado no xadrez da vtr, por ter sido confundido com um marginal, procedimento em
que no houve a tomada de medidas preventivas a fim de evitar equvoco, tudo conforme consta
nos autos da Sindicncia, instaurada pela Portaria n 0237/2001-DP/5, datada de 17 de outubro
de 2001, da lavra do Comandante-Geral, incorrendo com isso na transgresso de nmero 07 (
Deixar de cumprir ou de fazer cumprir normas regulamentares na esfera de suas atribuies ) e
20 ( Trabalhar mal, intencionalmente ou por falta de ateno, em qualquer servio ou instruo ),
com atenuantes de nmeros 1 e 2, do artigo 18, e agravantes de nmeros 2, 5 e 10, tudo do
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0718

RDPM. Transgresso LEVE. Fica REPREENDIDO. Permanece no comportamento BOM. ( Nota


n 0260/2002-DP/5, de 18 Fev 2002).

8.9 - ELOGIO

8.9.1 - O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo art. 13, inciso VI, do Regulamento
de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto n 7.505, de 03 de fevereiro
de 1978, com base nas disposies dos artigos 10, item 2, 67, itens 1 e 2 e 68, 1, do
Regulamento Disciplinar da Polcia Militar (RDPM), aprovado pelo Decreto n 8.962, de 11 de
maro de 1981, c/c os artigos 1 e 2, da lei n 1.075, de 27 de maro de 1950, RESOLVE:

Louvar o Ato humanitrio e dispensar de um dia do servio como recompensa o TC


PM Matrcula 500.657-1 JOS FRANCISCO XAVIER, do EMG, por ter no dia 05.01.2002, de
forma espontnea feito doao de sangue a uma pessoa da comunidade, conforme atestado
apresentado, fornecido pelo Instituto de Hematologia e Hemoterapia Ltda; demonstrando assim o
mesmo, com tal atitude, humildade e sentimento de solidariedade, que enobrece a si, a Unidade a
que pertence, a Corporao e a todos a que esta pertencem. O que o faz merecedor das referidas
recompensa. (INDIVIDUAL). (Nota N 0231-2002-DP/5, de 15 Fev 2002).

8.9.2 - O ASSESSOR MILITAR DO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DA


PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo pargrafo 1, alnea "c" do Art. 130,
da Lei n 3.909, de 14 Jul 77, da CLPM e,

Tendo o Capito BM Matrcula 503.793-0, ANTNIO FRANCISCO DA SILVA FILHO,


sido indicado para freqentar o Curso de Aperfeioamento de Oficiais, na Academia Militar do
Distrito Federal e, em conseqncia, cessado a pedido, o seu vnculo com esta Assessoria Militar,
cumpre-me o dever de justia elogiar o referido Oficial, pela forma disciplinada, competente e
responsvel com que serviu sob o meu Comando, cumprindo e fazendo cumprir todas as ordens
e misses a ele confiadas, demonstrando o grau de profissionalismo e bom carter que tem
norteado toda a sua trajetria na Polcia Militar. (INDIVIDUAL). (Nota N 0239/2002-DP/5, de 15
Jan 2002).

8.10 - APRESENTAO EM DELEGACIA

8.10.1 - O Comandante do 4 BPM providencie a apresentao dos Militares


Estaduais referenciados, no dia 20/02/2002, s 09:00 horas, ao Delegado de Polcia Civil da 1
Superintendncia Regional de Polcia (Delegacia de Represso a Entorpecentes), a fim de
prestarem depoimentos e serem acareados no Inqurito Policial, que teve como vtima a PMEL -
EMPREENDIMENTOS AGROINDSTRIA E COMRCIO LTDA, fato ocorrido no dia 03 de agosto
de 2001, na BR 101 prximo a entrada da cidade de Jacara - PB. Solicitao, Ofcio n 41/2002 -
DER, datado de 15/02/2002, oriundo daquele Juzo.

2 TEN PM Matrcula 520.585-9 DOUGLAS DA SILVA TORRES


3 SGT PM Matrcula 511.289-3 FLORINALDO MOTA DOS SANTOS
3 SGT PM Matrcula 513.579-6 JOS ALBERTO DE SOUZA SALUSTIANO
CB PM Matrcula 510.706-7 MANOEL FERREIRA DA COSTA. (Nota n 0288/2002-
DP/5, de 19 Fev 2002).
Continuao do BOL PM N. 0031 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2002 - PGINA N. 0719

8.10.2 - O Comandante do 1 BPM, providencie a apresentao dos Militares


Estaduais referenciados, no dia 21/02/2002, s 09:00 horas, ao Bel. Valter Menezes M. da Silva,
da Coordenao Regional Judiciria ( CRJ ), 1 Superintendncia Regional de Polcia Civil,
Secretaria de Segurana Pblica do Estado da Paraba, a fim de serem ouvidos, nos autos de
Sindicncia Administrativa, sobre agresses morais e desacatos provocado pelo servidor daquela
Delegacia ao Senhor Cludio Teixeira dos Santos. Solicitao contida no Ofcio n 098/2002-CRJ,
datado de 18/02/2002.

3 SGT PM Matrcula 520.403-8 RODOLPHO LEITE DE ARRUDA.


SD BM Matrcula 520.017-2 GILVANDRO TRAJANO DE LIMA
SD PM Matrcula 515.230-5 EUDZIO GOMES CLEMENTINO. (Nota n 0297/2002-
DP/5, de 20 Fev 2002).

RAMILTON SOBRAL CORDEIRO DE MORAIS - CEL PM


Comandante-Geral

CONFERE COM O ORIGINAL: __________________________________


ROMILDO ALVES DE OLIVEIRA TC PM
Ajudante-Geral

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