Capital de Risco - Guia Prático para Empresas Nascentes
Capital de Risco - Guia Prático para Empresas Nascentes
Capital de Risco - Guia Prático para Empresas Nascentes
2.1. Reflita sobre os impactos do Capital de Risco para sua empresa ....................... 6
5. Glossário ............................................................................................................................. 3
6. Referências ......................................................................................................................... 7
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1. O QUE É CAPITAL DE RISCO
O Capital de Risco é uma modalidade de investimento na qual investidores aplicam
recursos em empresas com expectativas de rápido crescimento e elevada
rentabilidade. Este investimento se dá através da aquisição de ações ou direitos de
participação. Esta forma de operação, diferente de um financiamento, implica, além
da entrada de recursos financeiros, em um compartilhamento de gestão do
investidor com o empreendedor.
1.1. HISTÓRICO
A atividade formal de capital de risco surgiu nos Estados Unidos na década de
1950, quando as primeiras medidas de estímulo e fomento ao desenvolvimento
desse mercado começaram a ser adotadas. No fim do século 20, o capital de risco
ganhou visibilidade por financiar empresas de informática e biotecnologia que se
tornaram grandes sucessos no mercado. O capital de risco foi fundamental para o
desenvolvimento de empresas como Microsoft, Compaq, Sun e Federal Express,
apenas para citar alguns exemplos bem-sucedidos. A difusão para os demais países
envolveu a reprodução adaptada do modelo norte-americano. Depois de
1
Meios que serão empregados para o desinvestimento do negócio: recompra da parte societária por
parte do empreendedor, da venda da empresa ou abertura de capital na bolsa de valores
2
impulsionar negócios da Internet no final dos anos 90, o capital de risco está de
olho em novos mercados. E começa a ajustar seu foco para as pequenas e médias
empresas emergentes de base tecnológica, com capacidade de desenvolver
produtos e processos inovadores e com grande potencial de crescimento no
mercado.
2
Inclui fundos de Private Equity
3
Capital de Risco
4
Fonte: adaptado do livro O Capital de Risco no Brasil; Pavani, Cláudia, 2002
1.3. TIPOS DE INVESTIDORES
Dentro do escopo de Capital Semente e Venture Capital voltados a empresas start
ups e em estágio inicial existem ainda diferentes tipos de investidores:
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2. COMO SE PREPARAR PARA O CONTATO COM
INVESTIDORES
Atualmente, no Brasil, os investidores de todos os tipos se queixam que grande
parte dos empreendedores inicia o processo de busca de recursos sem estar
devidamente preparados para defender seus projetos. Além disso, desconhecem os
impactos práticos que o levantamento de capital de risco trará para sua empresa.
Os capítulos que seguem têm como objetivo servir como guia prático para ajudar
os gestores de empresas em estágio inicial a se prepararem para responder a
oportunidades de investimentos de capital de risco, ou ainda, prospectá-las
ativamente.
Investidores de capital de risco atuam de forma diferente. Eles são pagos para
assumir riscos calculados com dinheiro de terceiros, investindo em empresas que
têm a chance de multiplicar seu tamanho se forem bem-sucedidas no mercado – e
gerar retornos atraentes sobre o investimento inicial, quando um evento de liquidez
(venda da participação adquirida) ocorre. Normalmente, eles não requerem
garantias, mas irão pedir cláusulas de proteção e, também, uma gestão
compartilhada do negócio. Não espere dinheiro sem oferecer contrapartidas, porque
ele só vem segundo termos e condições específicos.
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de que os empreendedores ficarão “ricos” com a entrada de um investidor é
completamente equivocada.
Papel do Empreendedor
B. Avalie o momento
O mercado brasileiro está mais uma vez aquecido para a realização de operações
com investidores. Não espere para buscar uma operação quando sua empresa
estiver em situação pouco confortável de receita ou com dívidas acumuladas. A
melhor hora para negociar é justamente quando não há necessidade de dinheiro
imediata e quando a saúde financeira de sua operação está melhor do que nunca.
Lembre-se que qualquer operação demora a ser concretizada, e precisa ser muito
bem planejada para ter sucesso. Aproveite a tranqüilidade proporcionada pelo caixa
para negociar melhor a operação.
C. Alinhe a Equipe
Finalmente, é muito importante que toda a equipe da empresa esteja alinhada
quanto à decisão de buscar investimentos de capital de risco e consciente de todos
os impactos que essa escolha traz para a empresa. Isso evitará futuras surpresas
para os empreendedores e será um forte critério de avaliação por parte dos
investidores, como será detalhado mais adiante.
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O desconhecimento quase generalizado do sistema de patentes e, por vezes, os
preconceitos e conceitos distorcidos são, hoje, as barreiras mais significativas para
que o sistema de proteção intelectual possa ser usado como ferramenta de
desenvolvimento. A idéia de conceber como invenções somente as criações
completamente inéditas, absolutas, capazes de revolucionar o desenvolvimento de
determinado setor tecnológico pode levar à ausência de proteção de inúmeras
inovações significativas.
A. Sumário Executivo
Lembre-se de que os investidores analisam diversos planos de negócio diariamente.
O sumário executivo tem a função de captar a atenção e interesse dos investidores,
de maneira direta, concisa e objetiva. Por esse motivo, o plano de negócio deve,
obrigatoriamente, iniciar com um sumário executivo.
Onde Atuar
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o Quais os segmentos específicos que são atendidos por seu produto?
Como vencer
C. Tecnologia / Produto
O plano de negócio deve apresentar de forma simples e direta a tecnologia ou
produto desenvolvido para atender à necessidade identificada no modelo de
negócio. O principal ponto a ser documentado é o diferencial dessa tecnologia /
produto. Uma boa forma de fazer isso é através de uma tabela de comparação com
os principais concorrentes, analisando as vantagens e desvantagens técnicas e
comerciais.
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D. Equipe
Um critério comum entre todos os investidores ao analisar uma oportunidade de
investimento é a equipe. Credibilidade na capacidade de executar o plano proposto
é essencial, tanto com relação ao modelo de negócio quanto ao desenvolvimento da
tecnologia / produto. Títulos e cargos do passado podem ajudar a validar a
capacidade técnica e gerencial da equipe, mas não são o principal critério na
avaliação de um investidor. Não inclua no plano de negócios versões burocráticas
de CVs. Escreva de forma resumida sobre sua equipe, seu background e a
experiência de trabalho de seus membros. Explique como a experiência de cada
membro da equipe se encaixa no todo, e como ela contribuirá com o sucesso do
projeto. Os investidores buscam empreendedores em sintonia com uma equipe
capacitada, e que compartilhe da mesma visão de crescimento da empresa.
Outro ponto importante é que bons negócios são aqueles que se perpetuam. Sendo
assim, mais do que ter um bom produto ou tecnologia, a empresa deve demonstrar
potencial para gerar e desenvolver novos produtos e tecnologias. Assim, é muito
importante que a descrição da equipe no plano de negócio demonstre seu potencial
no desenvolvimento de novas tecnologias e produtos.
E. Projeções Financeiras
As projeções financeiras são umas das peças mais importantes de seu plano de
negócio. Elas devem representar fidedignamente toda a estratégia detalhada no
plano de negócios. Os investidores naturalmente estão em busca de oportunidades
de crescimento, mas não tente simplesmente inflar suas expectativas de
crescimento porque isso pode se voltar contra você. Superestimar, por exemplo, o
tamanho de um mercado, ou a parcela deste que irá conquistar, reduz a confiança
do investidor no seu plano. Investidores normalmente fazem suas próprias
projeções, sensibilizando os números que você fornece – portanto, apresente
projeções que tenham sido baseadas em dados sólidos e fatos. Procure usar
sempre fontes oficiais ou confiáveis e não se esqueça de citá-las juntamente com
as projeções.
Uma boa maneira de garantir a solidez de seu plano é criá-lo de “baixo para cima”
(partindo dos seus recursos e ativos até chegar às receitas) e confrontá-lo com os
resultados de “cima para baixo” (do tamanho total do segmento de mercado a seu
percentual nele). Este exercício proporciona um bom teste de realidade.
Depois que você concordar com todos os termos, o papel do advogado é garantir
que o que foi acordado no term sheet esteja refletido nos estatutos e acordos
societários da companhia, e em todos os documentos do investimento. O term
sheet é o guia para esboçar os documentos. Tendo em vista que ele é uma
simplificação, os documentos da transação terão mais detalhes sobre cada direito
ou obrigação.
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É vital montar uma equipe que compartilhe a mesma visão e trabalhe com
eficiência em prol desta visão. Isso vale não só para os funcionários, mas também
quando se decide a quem pedir dinheiro. Certifique-se de que os investidores
compartilham a mesma visão e os mesmos valores, e possam realmente ajudar no
crescimento de sua empresa.
Acompanha-
Oportunidade Avaliação Negociação mento / Saída
Gestão
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Entretanto, se a transação não se concretizar e os fornecedores de serviços tiverem
sido contratados pelos investidores, este custo, geralmente, fica a cargo destes.
Durante a fase de avaliação, você terá que fazer apresentações de seu plano de
negócio, participar de reuniões e apresentar a equipe que vai executar o projeto
com você. Lembre-se: é crucial que alguém da empresa comande o processo de
captação de recursos. Em geral, um dos fundadores – atuando como CEO – ou um
CFO tem que dedicar tempo significativo ao processo (em muitos casos, 100% de
seu tempo disponível). Provavelmente, você terá que repetir sua história uma dúzia
de vezes. Seja sempre objetivo. Se você não souber alguma coisa, não use de
evasivas, simplesmente diga que não sabe. Não tente exagerar em sua proposta.
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3. ONDE ENCONTRAR OS INVESTIDORES
A lista abaixo traz alguns dos principais fundos de investimentos de capital de risco
em empresas em estágio inicial (fonte: Guia Endeavor de Capital de Risco).
Instituição / Principais
Principais Invest. Invest.
Áreas /
Administrador Mínimo Máximo Dados para contato
Investidores Indústrias de
do Fundo (R$) (R$)
Interesse
Setores
elencados pela
Limitado à
Política Industrial:
participação [email protected]
Software,
BNDESPAR BNDES N/A minoritária,
Microeletrônica,
no máximo www.bndes.gov.br
Bens de Capital,
40%
Fármacos e
Biotecnologia
Sergio Cabral
BrainStorm- Alta Tecnologia, ([email protected])
Sergio Cabral &
Capital / Pesquisa Pura, 15 mil 600 mil Ricardo Barone
Angels
IDEAPartners Ciência, Conteúdo ([email protected])
[email protected]
Carlos Eduardo Guillaume Silva
Tecnologia da ([email protected])
Confrapar 100 mil 3 milhões
N/A Informação
www.confrapar.com.br
1,5 milhões
(primeira
etapa)
Criatec BNDES Multi-setorial N/A
2,5 milhões www.fundocriatec.com.br
(segunda
etapa)
Empresas de
André Burger
BRDE, base tecnológica:
([email protected])
BNDESPAR, Software,
Clovis Meurer
CRP SEBRAE, BID, Hardware,
([email protected])
Companhia de IFC, Celos, Biotecnologia, N/A 2,2 milhões
Dalton Schmitt Junior
Participações Previsc, Gerdau, Química-fina,
([email protected])
PetroPar, ARBI, Mecânica de
Ipiranga Precisão, e Novos
www.crp.com.br
Materiais
IBM, Comcast
TI, incluindo
Interactive
Comunicações, Jonathan Whittle
Darby Capital, Bechtel
Aplicações e ([email protected])
Technology Enterprises, 3 milhões 6 milhões
Serviços de
Ventures CxNetworks,
Software e www.darbyoverseas.com
Franklin
Segurança
Templeton
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Sidney Chameh
Multi-setorial; ([email protected])
preferência para Daniel Baldin
BID/Fumin, ABN
DGF Gestão de setores de TI, ([email protected])
Amro Bank, 3 milhões 7 milhões
Fundos serviços e com Frederico Greve
Sistema Sebrae
potencial de ([email protected])
exportação
www.dgf.com.br
Multi-setorial;
preferência para
Draxer
setores de [email protected]
Investimentos
Pessoas Físicas Mercado 150 mil 3 milhões
e
Imobiliário, www.draxer.com.br
Participações
Entretenimento e
Bens de Consumo
Empresas de alto
potencial de
crescimento:
Empresas de
software e
telecom são de
alto interesse,
também outros [email protected]
Cisneros Group
Eccelera segmentos nos N/A N/A
of Companies
quais o Grupo www.eccelera.com.br
Cisneros participa
de forma
relevante. Ex.
Bens de
consumo, Varejo,
Mídia e
Entretenimento
Praça Carlos Chagas, 49/7 andar –
BID, SEBRAE, Belo Horizonte/MG - 30170-020
Sumitomo
Corporation, FIR Tecnologia da www.fircapital.com
FIR Capital
Capital e Informação e N/A 3 milhões
Partners Ltda
Investidores Biotecnologia Guilherme Emrich
Privados ([email protected])
brasileiros
www.firpartners.com
Daniela Didier
([email protected])
Gávea Angels Pessoas Físicas Multi-setorial N/A 900 mil
www.gaveaangels.org.br
Tecnologia:
Sergio Cabral
IdeaCapital / Wireless/Wireline
([email protected])
Sergio Cabral - Data
Laurent Gil
Luiz Cezar Pessoas Físicas Communication & 300 mil 6 milhões
([email protected])
Fernandes – ISPs, e/ou
Sergio C
Pablo Brenner Aplicações de
([email protected])
Software
Bob Wollheim
Empreededorismo
([email protected])
Ideia.com Pessoas Físicas 60 mil 150 mil
e Educação
ideia.com
Tecnologia,
Intel Carlos Kokron
Intel Capital bioinformática e N/A N/A
Corporation ([email protected])
computação
FINEP e
Inovar www.venturecapital.gov.br/vcn/inov
investidores 500 mil 1 milhão
Semente Multi-setorial ar_semente_PI.asp
privados
Fundo Ip.com Rodrigo Lobo
InVent - Ferramentas de
Mútuo de ([email protected])
Investidor Varejo,
Investimento
Profissional Entretenimento e N/A N/A
em
Gestão de Comunicação www.invent.com.br
Empresas
Recursos através da Internet
Emergentes
Setores com
IRR Latin potencial de
N/A 1,5 milhões N/A [email protected]
America exportação e
Serviços em geral
Biotecnologia,
Agronegócios, Fábio Camponez Salazar
Jardim
Investidores Tecnologias ([email protected])
Botânico
pessoas físicas e Ambientais,
Partners 300 mil 600 mil
um Investidor Saúde,
(Fundo www.jbpartners.com.br
institucional Tecnologia da
Novarum)
Informação e Novos
Materiais
Empresas Mariana Ribeiro
desenvolvedoras ([email protected])
LatinValley
Pessoas Físicas de tecnologia de N/A N/A
Inc.
ponta na América www.latinvalley.com
Latina
Alexandre Fernandes
([email protected])
BNDES, IADB, João Paulo Baptista
SEBRAE, ([email protected])
MVP (Mercatto
Rational Orlando Corrêa
Venture TI e Telecom 500 mil 5 milhões
Software ([email protected])
Partners)
e investidores
privados.
www.mvpweb.com.br
Christian Skibsted
Ericsson Holding ([email protected])
International Luis Gubler
B.V., Saab ([email protected])
Mifactory TI 900 mil 6 milhões [email protected]
Supporter ETT
A.B., Grupo
Said www.mifactory.com.br
[email protected]
Semeia Brasil N/A Multi-setorial N/A 40 milhões
tel: 11 3845 1585
Garage.com – o mais famoso portal de capital de risco nos EUA (em inglês)
www.garage.com
5. GLOSSÁRIO
ANÁLISE DE RISCO - Avaliação contínua e sistemática dos riscos do negócio, que
podem advir do desenvolvimento de novos projetos, da entrada de empresas nos
novos mercados, da relação com clientes específicos.
ANGEL INVESTOR - Os angel investors são investidores não institucionais que em geral
financiam os empreendedores que estão entre o estágio de concepção do negócio e a
sua implementação, com aportes de até US$ 1 milhão. Em troca do seu capital e
dedicação ao empreendimento, os angel investors requerem uma participação
societária na empresa em que estão investindo, e podem vir a assumir uma posição no
conselho de administração, mas, na maioria das vezes, seu envolvimento, apesar de
ativo, é mais informal. O retorno sobre o investimento dos angels investors é resultado
da valorização da empresa à medida em que esta se desenvolve.
CAPITAL SOCIAL - (a) Total de recursos próprios dos sócios mobilizados para a
constituição de uma empresa; (b) Conjunto de recursos humanos qualificados ou
educados de uma população regional; (c) Empresas e instituições que tornam possível
o desenvolvimento econômico; (d) Conjunto de características da organização social
(confiabilidade, valores, normas, sistemas, educação) que contribuem para aumentar a
eficiência da sociedade, facilitando ações coordenadas.
IPO - Initial Public Offering (Oferta Pública Inicial) - Consiste no lançamento das ações
das empresas no mercado primário de capitais (nos EUA, através da NASDAq) e a
consequente capitalização da empresa.
LIVING DEAD - Uma empresa em carteira que está gerando alguns lucros, mas que
mostra poucos sinais de cativar as expectativas de grande crescimento por parte dos
capitalistas de risco.
PRIVATE EQUITY (PE) - É o termo relacionado ao tipo de capital empregado nos fundos
de PE, que em sua maioria são constituídos em acordos contratuais privados entre
investidores e gestores, não sendo oferecidos abertamente no mercado e sim através
de colocação privada; além disso, empresas tipicamente receptoras desse tipo de
investimento ainda não estão no estágio de acesso ao mercado público de capitais, ou
seja, não são de capital aberto, tendo composição acionária normalmente em estrutura
fechada.
ROAD SHOWS - São apresentações dos Planos de Negócio dos empreendedores para
investidores nacionais ou internacionais com vistas a levantar os recursos necessários
para o financiamento de suas atividades, ou o estabelecimento de alianças
estratégicas.
TAG-ALONG - obrigação contratual de cada acionista de que não venderá a sua posição
sem que, previamente, dê aos demais acionistas a possibilidade de participar da venda
(de maneira pro rata).