Psicologia Psicanalise Crista
Psicologia Psicanalise Crista
Psicologia Psicanalise Crista
PSICANLISE
CRIST
APRESENTAO DO
MATERIAL
O material aqui presente tem como objetivo introduzir a aprendizagem dos discentes,
anexando contedos livres no material, para enriquecimento dos mesmos.
PSICOLOGIA E F .................................................................................................................................13
INFLUNCIAS DA PSICANLISE ............................................................................................................15
ANLISE DO EGO POR FREUD .............................................................................................................21
DEFINIES DE PSICOLOGIA ...............................................................................................................24
INFLUNCIAS FILOSFICAS SOBRE A PSICOLOGIA ..............................................................................26
REFERNCIA
CAPTULO 1
PSICOLOGIA CRIST E MINISTRIO PASTORAL
ligao com o que fazem ou acontecem, trata-se de uma relao que no se caracteriza
tanto pelas tcnicas usadas pelo terapeuta, mas pelo que ele , ou tenta fazer.
CAPTULO 2
PSICOLOGIA CRIST: REA E ESTUDOS
2- CRIANA - DE 6 8 ANOS:
Caractersticas fsicas: ativa e essa natureza ativa exigem que os msculos se
exercitem muito, gostam de correr, brincar, pular corda. Quando planejar aulas na EBD, deve incluir
muitas atividades, corinhos gesticulados, marcha, etc. nessa idade tem crescimento desigual seus
msculos vo se desenvolvendo lentamente, devem procurar os trabalhos de perodos curtos e
prticos, evitarem trabalho detalhado. Preferem fazer do que prestar ateno, gostam de construir,
ter oportunidades para fazer algo, sentimentos aguados, so bastante speras, sujeitas as doenas
exemplo: sarampo, catapora, etc. menos dependentes, so mais independentes j querem tomar
banho sozinhos, levar o material para a escola, atravessar as ruas sozinhos e no gostam de pegar
na mo para andar.
Campo fsico: nesta fase o crescimento muito rpido nas meninas com 12 anos e
nos rapazes com 15 anos. Podem crescer de 10 a 12 cm, e engordam por volta de 12 kg em apenas
um ano. Existem mudanas na voz muito difcil de dominar, existem tambm desarranjos na pele,
conscincia de sexo.
Campo sentimental: so hiper-sensiveis devido s mudanas acentuadas em sua
musculatura, distendendo assim os seus nervos partindo do seu sistema nervoso central. Devemos
ter cuidados em no feri-los, pois j so por si prprios julgados e rejeitados, bastante emotivo,
podemos canalizar esta caracterstica evidenciando-lhe o amor que devemos ter as amas perdidas,
ele poder ser til nesse campo.
Campo mental: ateno voluntria, esta capacidade aumenta a cada dia, muito
embora o grande problema apresentado por terceiros, seja a falta de ateno. Ocorre que, quando
o adolescente tem interesse so capazes de prestar ateno voluntria e consciente, por mais temo
que o de menos idade. Capacidade de memorizao, julgamento e raciocnio muito rpido.
Campo social: o adolescente de hoje praticamente absolvido por fortes
influencias, tanto na sociedade, por meio ambiente, escolas, amizades, famlia, e a igreja para a
formao da personalidade.
Campo espiritual: as maiorias de converses ocorrerem antes dos 17 anos. Com o
desenvolvimento da personalidade e a conscincia do eu, o adolescente mais jovem sente-se
insuficiente e precisa de ajuda divina. O adolescente salvo voltar a examinar novamente tudo que
aprendeu nos anos anteriores, para ele tambm haver problemas, mas sero minorados pela
presena do Esprito Santo em sua vida.
5- ADULTOS:
Uma pessoa comea a ser adulta aos 21 anos de idade. As estatsticas demonstram que o
perodo de vida em evidencia a dos adultos. Compreende-se esse ponto por se na idade adulta que
a pessoa geralmente obtm maior maior ndice de realizao. Nem sempre o adulto atinge fsico,
mental e espiritualmente, o mesmo grau de maturidade. Podemos encontrar adultos no fsico, mas
no na mente e esprito. No estamos fazendo aluso ao estado adulto que tendo aceitado Cristo,
torna-se igual a uma criana. As caractersticas de crianas assimiladas salvos so estas: f,
reverncia, ingenuidade, afeio, sinceridade, naturalidade, disposio, disposio para aprender,
iseno de nimo.
DE 21 A 40 ANOS: o seu vigor fsico est no auge. Tem condies e potencial para aceitar e
desenvolver grandes trabalhos na igreja, mentalmente as suas condies so boas. Formado, tem
experincia, pode ser aproveitado com professor ou lder, socialmente equilibrado sua capacidade
de liderana promissora.
Emocionalmente esta idade ode perturbar-se quanto a problema oramentrios. No pode
deixar de ser devidamente orientado em todos os servios prestados para as pessoas.
Espiritualmente tem condies de alcanar maturidade. uma idade em que a vida devocional poder
ser relegada a segundo plano.
introspeco. No tira concluses apressadas, mas cede ante ponderaes firmes e lgicas.
Desinteressa-se por reunies sociais, deve ser analisado e ajudado quanto a este ponto. A comunho
com os irmos importante, no pode se descuidada. Mostra-se sensvel, embora no se preocupe
com os que os outros vo pensar. Do ponto de vista emocional comeam as frustraes os
desnimos, devem ser amparados quanto a este ngulo. Induzirem-los a pensar-nos outros,
espiritualmente merecem a nossa maior ateno, pois se inclinam nesta faixa e etria a ter hbitos
fixos, opinies prprias.
DEPOIS DE 66 ANOS: fisicamente est em declnio, sua sade comea inspirar cuidados,
importante que se sinta til e desejado. Pode ser aproveitado em trabalhos relativos igreja. Sua
mente est passando por independncia, quer sentir-se livre. Socialmente ao receber visitas de
pessoas mais jovens, pode falar de suas experincias e de seus pontos de vistas. Espiritualmente
pode e deve ser aproveitado. O adulto nesta idade um baluarte da intercesso e splica.
CAPTULO 3
PSICOLOGIA E F
a ioga e meditao, mas no algo que humanos podem facilmente abandonar. Uma
propenso a algum tipo de f parece ser embutida em ns como uma parte profunda da
existncia humana, to complexo e talvez inexplicvel como o modo de amar e rir.
Deus permite que a cincia descubra estas coisas pra que sirvam de motivao
para que estejamos munidos de mais argumentos para afirmar que somos
verdadeiramente criados por Deus e possuidores de uma prova gentica viva deste fato.
Isso veio nos fortalecer. Contra fatos no h argumentos.
A verdadeira psicologia Estudo da alma pode ser praticada por cristos, pois
s esse tem os recursos para a compreenso e a transformao da alma. As escrituras so
o manual para todo trabalho na alma e so to compreensveis nos diagnsticos e no
tratamento de cada questo espiritual que, aplicadas pelo Esprito Santo na pessoa
resultam em transformao das pessoas a imagem de Jesus Cristo.
A santificao espiritual o caminho para a integridade, ser que voltaramos as
costas para o Maravilhoso Conselheiro, a fonte de gua viva, para darmos ouvidos a teoria
Behavioristas? No entanto se algum for um verdadeiro psiclogo cristo, haver de fazer
o trabalho da alma utilizando as coisas profundas palavra de do Esprito. O conselheiro
mais capaz aquele que, com muita prudncia, fidelidade e orao, aplica a santificao
divina, moldando seu semelhante a imagem de Jesus Cristo. (Mcarthur)
CAPTULO 4
INFLUNCIAS DA PSICANLISE
Perls foi um profundo conhecedor do ser humano e foi buscar onde pde os
conhecimentos necessrios a esta compreenso. Envolveu-se pessoalmente com alguns
movimentos psicoteraputicos e passou sua Gestalt o que ali encontrou de positivo e
til compreenso do homem.
Psicanlise:
Freud escreveu em 1922 em As pedras angulares da teraputica psicanaltica:
A afirmao concernente existncia de processos mentais inconscientes, a
adeso teoria da resistncia e do recalque, a importncia atribuda sexualidade e ao
complexo de dipo; esses so os pontos essenciais de que trata a psicanlise, e tambm
os fundamentos de sua teoria. Quem no os aceita de forma global, no poder se incluir
no rol dos psicanalistas.
Eis Perls riscado da lista, sem apelao! ... Mas, afinal, ele no foi o nico
excomungado pelo mestre: Adler, Jung, Stekel, Rank, Reich e outros.
ALGUNS COLABORADORES:
Sndor Ferenczi ( 1873-1933)
Parece-me, de fato, que ele o av da Gestalt-terapia; um dos verdadeiros
precursores.
Ferenczi era o romntico entre os psicanalistas, considerado como criana
rebelde por seus colegas; Freud chamava-o de meu querido filho.
A partir de 1908, eles se tornaram amigos ntimos, o que duraria at o fim da
vida de Ferenczi. Ele fez sua anlise pessoal com Freud e passaram juntos muitos veres.
De todos os discpulos de Freud foi aquele que deu o maior nmero de contribuies
originrias psicanlise. Foi ele que props, em 1910, por sugesto de Freud, a criao
da Associao Psicanaltica Internacional. Ele criou tambm a primeira ctedra mundial
de ensino universitrio de psicanlise.
empregadas quando adequadas, ainda sofrendo modificaes de caso para caso. Reich
declarou enfaticamente que para cada paciente, em cada momento dado, existe apenas
uma tcnica e que esta tcnica tem que ser derivada das circunstncias individuais de cada
um.
Com a multiplicao dessas referncias, eu quis mostrar a relao da Gestalt com
as diversas correntes psicanalticas: Ela tanto se inspira, quanto se ope a elas.
Seria vo, alis, estabelecer uma competio entre essas diversas abordagens,
cada vez mais complementares e cujas indicaes especficas deveriam ser precisadas.
A genialidade de Perls foi justamente integrar mltiplas influncias em uma
Gestalt coerente e nova, alimentando uma prtica eficaz, que associa as principais
correntes teraputicas e filosficas desta segunda metade do sculo.
CAPTULO 5
ANLISE DO EGO POR FREUD
"Libido expresso extrada da teoria das emoes. Damos esse nome energia,
considerada como uma magnitude quantitativa (embora na realidade no seja
presentemente mensurvel), daqueles instintos que tm a ver com tudo o que pode ser
abrangido sob a palavra amor. O ncleo do que queremos significar por amor consiste
naturalmente (e isso que comumente chamado de amor e que os poetas cantam) no
amor sexual, com a unio sexual como objetivo. Mas no isolamos disso - que, em
qualquer caso, tem sua parte no nome amor -, por um lado, o amor prprio, e, por outro,
o amor pelos pais e pelos filhos, a amizade e o amor pela humanidade em geral, bem
como a devoo a objetos concretos e a idias abstratas. Nossa justificativa reside no fato
de que a pesquisa psicanaltica nos ensinou que todas essas tendncias constituem
expresso dos mesmos impulsos instintuais; nas relaes entre os sexos, esses impulsos
foram seu caminho no sentido da unio sexual, mas, em outras circunstncias, so
desviados desse objetivo ou impedidos de atingi-lo, embora sempre conservem o bastante
de sua natureza original para manter reconhecvel sua identidade (como em caractersticas
tais como o anseio de proximidade e o auto-sacrifcio).
Somos de opinio, pois, que a linguagem efetuou uma unificao inteiramente
justificvel ao criar a palavra amor com seus numerosos usos, e que no podemos fazer
nada melhor seno tom-la tambm como base de nossas discusses e exposies
cientficas. Por chegar a essa deciso, a psicanlise desencadeou uma tormenta de
indignao, como se fosse culpada de um ato de ultrajante inovao. Contudo, no fez
nada de original em tomar o amor nesse sentido mais amplo. Em sua origem, funo e
relao com o amor sexual, o Eros do filsofo Plato coincide exatamente com a fora
amorosa, a libido da psicanlise, tal como foi pormenorizadamente demonstrado por
Nachmansohn (1915) e Pfister (1921), e, quando o apstolo Paulo, em sua famosa
Epstola aos Corntios, louva o amor sobre tudo o mais, certamente o entende no mesmo
sentido mais amplo. Mas isso apenas demonstra que os homens nem sempre levam a
srio seus grandes pensadores, mesmo quando mais professam admir-los.
assistematicamente no cotidiano das pessoas, nas situaes mais curiosas e com vrios
sentidos. Estamos a falar da chamada Psicologia do senso comum, resultado das
experincias de vida dos homens em geral, e que, por isso mesmo, na maior parte das
vezes se constitui de erros e acertos. J a Psicologia enquanto cincia que busca
compreender o processo evolutivo e o comportamento do ser humano tem sua origem
inegavelmente nas especulaes mais remotas, emergidas do dia-a-dia do senso comum,
para uma atividade mais sistemtica, mais racional, profundamente influenciada pela
viso de mundo do investigador, pelo seu sistema de crenas e valores a Filosofia.
Muitas e significativas foram s influncias da Filosofia no processo de cientificao da
Psicologia, as quais sero, por ns, oportunamente estudadas.
CAPTULO 6
DEFINIES DE PSICOLOGIA
CAPTULO 7
INFLUNCIAS FILOSFICAS SOBRE A
PSICOLOGIA
Agora, como combinado antes, vamos ver brevemente em que termos a Filosofia
e a Psicologia se relacionaram. Os antecedentes da Psicologia moderna apontam para uma
forte tradio filosfica em sua origem. Desde a Antiguidade, os filsofos se ocuparam
com os mesmos questionamentos, as mesmas reflexes acerca da natureza do ser humano,
os quais permanecem sendo investigados pelos psiclogos at hoje. Contudo, a distino
significativa entre a Psicologia moderna e seus antecedentes filosficos aponta para a
abordagem metodolgica e as tcnicas empregadas, por uma e por outra, no estudo da
natureza humana.
Vejamos: Desde a Antiguidade Clssica at o ltimo quarto do sculo XIX, os
filsofos preocupavam-se em estudar a natureza humana e para isso empregavam como
mtodo a especulao, a intuio e a generalizao baseadas em sua limitada experincia
sensorial. J no sculo XVII, a filosofia que iria alimentar a nova Psicologia estava
impregnada do esprito do mecanicismo, o qual concebia o universo como uma grande
mquina. Segundo essa doutrina, todos os processos naturais podem ser explicados pelas
leis da fsica, porque so mecanicamente determinados. Como era, ento, o panorama
dessa poca? A cincia se desenvolvia, mtodos eram descobertos, lado a lado com os
avanos alcanados pela tecnologia.
A observao e a experimentao tomavam as marcas distintivas da cincia,
seguidas de perto pela medio. S era considerado Cientfico aquilo que pudesse ser
mensurado. A Fsica, ento conhecida como Filosofia Natural, serviu de modelo
orientador para os estudos psicolgicos. O fsico ingls Robert Boyle, o astrnomo
alemo Johannes Kepler e o filsofo francs Ren Descartes reafirmam o modelo
mecanicista, que traz em si a ideia do determinismo (todo ato determinado por eventos
passados). Do determinismo decorre naturalmente a previsibilidade dos fenmenos, e isso
autoriza os cientistas a adotarem o reducionismo como mtodo de anlise caracterstico
ocorrncia. Pela Lei do Efeito, o organismo ir associar essas situaes com outras
semelhantes, generalizando essa aprendizagem para o contexto maior da vida.
As trs escolas Associacionismo, Estruturalismo e Funcionalismo da
Psicologia Cientfica constituram-se em matrizes para o desenvolvimento de outras
abordagens tericas, no sculo XX, dentre as quais as trs mais importantes so: o
Behaviorismo, a Gestalt e a Psicanlise que ns vamos conhecer mais, em breve. Por ora,
importa a voc saber desde j: O Behaviorismo uma teoria tambm conhecida como
Teoria S-R (Estmulo-Resposta), nasceu com John Watson, psiclogo americano, e teve
um desenvolvimento grande nos Estados Unidos, em razo de sua aplicabilidade prtica.
Sua contribuio mais importante foi definio do fato psicolgico, de modo concreto,
a partir da noo de comportamento (behavior). Essa tendncia terica, por esse motivo,
foi designada como Behaviorismo, ou tambm, Comportamentalismo, Teoria
Comportamental, Anlise Experimental do Comportamento, Anlise do Comportamento.
Atualmente, entende-se o comportamento como uma interao entre aquilo que o sujeito
faz e o ambiente, ou seja, o comportamento no mais visto como uma ao isolada. As
interaes entre o ambiente (as estimulaes) e as aes do indivduo (suas respostas),
so objetos de estudo do Behaviorismo.
O mais importante dos behavioristas que sucederam Watson foi B. F. Skinner
(1904-1990), cuja produo terica tem, at hoje, influenciado muito a Psicologia
americana e a Psicologia dos pases onde est tem grande penetrao, como o Brasil.
Conhecida por BEHAVIORISMO RADICAL, termo cunhado pelo prprio Skinner, em
1945, para designar uma filosofia da Cincia do Comportamento (que ele se props
defender) por meio da Anlise Experimental do Comportamento, tem sua base terico-
conceitual na formulao do comportamento operante. O Condicionamento operante a
modificao do comportamento (reaes e aes de do ser humano), atravs do controle
das consequncias que se seguem a um determinado comportamento.
A Gestalt Diferentemente do Behaviorismo, tem seu bero na Europa, onde
surge para negar e combater a fragmentao das aes e processos humanos, nos estudos
realizados pelas tendncias da Psicologia cientfica do sculo XIX. Teve como postulado
principal a necessidade de se compreender o homem como uma totalidade, e a tendncia
terica do sculo XX mais ligada Filosofia, alm de se apresentar como uma das
tendncias tericas mais coerentes e coesas da histria da Psicologia. Tem na noo de
percepo o ponto de partida e tambm um dos temas centrais de suas investigaes e
a criana que a Cincia produzira, de modo que as diferenas individuais pudessem ser
reconhecidas, estudadas e consideradas na anlise dos processos de ensino aprendizagem,
e para, alm disso, ainda importava elaborar testes psicolgicos que se prestassem como
instrumentos de medio, de quantificao dessas diferenas.
Ora, o mesmo ocorre com a teoria educativa, que passou a buscar uma
fundamentao cientfica para si mesma. Esse o contexto de nascimento da Psicologia
da Educao, cronologicamente em torno da primeira dcada do sculo XX. Uma rea
historicamente recente, portanto. Todas as abordagens investigativas da Psicologia so
consideradas potencialmente teis para a educao.
A Psicologia da Educao se delineia e caracteriza como uma rea para onde
convergem interesses e questionamentos sobre a aprendizagem e tudo quanto
correlacionado, direta ou indiretamente, problemtica educativa e escolar. Contudo, trs
campos de interesse se sobressaem, constituindo-se no ncleo da Psicologia da Educao:
-o estudo e a mensurao das diferenas individuais, bem como as mudanas de
comportamento do sujeito, vinculados a sua participao em situaes educativas;
-a anlise dos processos de aprendizagem, desenvolvimento e socializao;
-desenvolvimento infantil. Natureza, dimenso epistemolgica, fundamentos
cientficos, objetos de estudo e contedo da Psicologia da Educao Pela sua prpria
natureza e origem, hbridas, os especialistas da Psicologia da Educao giram em torno
de divergncias quanto s consideraes sobre sua autonomia epistemolgica.
Existem basicamente trs correntes ou posicionamentos, a esse respeito:
1. a Psicologia da Educao entendida como mera etiqueta de designao para
o corpo de explicaes e princpios psicolgicos pertinentes e relevantes educao e ao
ensino, no tendo autonomia didtica. Essa corrente de especialistas entende que
Psicologia da Educao apenas a terminologia empregada para designar o corpo de
princpios e explicaes alcanados pela Psicologia, decorrente de uma seleo de
conceitos prprios de outros segmentos do saber psicolgico, como a Psicologia da
Aprendizagem, do Desenvolvimento etc., aplicveis situao educativa;
2. a Psicologia da Educao entendida como uma disciplina com autonomia
cientfica e didtica, uma vez que tem j determinados objetivos e contedo, bem como
programas de pesquisa prprios, e realiza contribuies originais e significativas para a
situao educativa, extrapolando a mera aplicao dos princpios psicolgicos aos
fenmenos educativos;
REFERNCIAS
CARVALHO, D, D. A Psicologia frente a educao e o trabalho docente. Psicologia em
Estudo, v. 7, n. 1, p. 51-60, 2002.
CARVALHO, D. D. A Psicologia frente a educao e o trabalho docente. Psicologia em
Estudo, v. 7, n. 1, p. 51-60, 2002.
COLL, C. S.; MESTRES, M. M.; GOI, J. O.; GALLART, I. S. Psicologia da educao.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
COLL, C. S.; MESTRES, M. M.; GOI, J. O.; GALLART, I. S. Psicologia da educao.
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MEIRA, M. E. M. Psicologia escolar: pensamento crtico e prticas profissionais. In:
TANAMACHI, E. R.; PROENA, M.; ROCHA, M. (Org.). Psicologia e educao: desafios
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PILETTI, N. Psicologia educacional. So Paulo: tica, 1984.
RAGONESI, M. E. M. M. Psicologia escolar: pensamento crtico e prticas profissionais. 1997.
Tese (Doutorado) Instituto de Psicologia da Universidade de So Paulo, So Paulo, 1997.
RAGONESI, M. E. M. M. Psicologia escolar: pensamento crtico e prticas profissionais. 1997.
Tese (Doutorado) Instituto de Psicologia da Universidade de So Paulo, So Paulo, 1997.