Apostila Feal PDF
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AMIGOS DA LUZ
MDULO I
FRATERNIDADE ESPRITA AMIGOS DA LUZ
ABRIL DE 2016
01 O CENTRO ESPRITA
02 RELAO DOS ESPRITOS COM OS HOMENS
03 MEDIUNIDADE
04 O QUE ESPIRITISMO
05 MDIUNS: CONCEITO, ATIVIDADE, COMPROMISSOS, TIPOS, TRANSE E ANIMISMO
06 FENMENOS DE EFEITOS FSICOS
07 FENMENOS DE FEITOS INTELECTIVOS
08 - MANIFESTAES VISUAIS
09 VIDNCIA E CLARIVIDNCIA
10 INPIRAO, INTUIO E TELEPATIA
11 AUDINCIA, PSICOMETRIA E RADIESTESIA
12 HABITANTES DO MUNDO ESPIRITUAL
13 AFINIDADE
14 GUIAS E PROTETORES
15 QUALIDADES DE UM BOM MDIUM, FRACASSO DO MDIUM E SUSPENSO DA
MEDIUNIDADE
16 OBSESSO DO MDIUM
17 REUNIES MEDINICAS
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1 AULA
O CENTRO ESPRITA
Conceito Casa de Orao, Trabalho e Estudo onde nos reunimos para orar, estudar, auxiliar o prximo.
Melhor lugar para se exercer tarefas medinicas.
Formao - Um centro esprita criado atravs da unio de criaturas que formam uma diretoria
espiritual e uma terrena, com os mesmos propsitos e necessidade de elevao.
Finalidade:
Difundir os Evangelhos de Jesus, luz da Doutrina Esprita. (Exemplo: Parbolas que a doutrina
esclarece).
Difundir a Doutrina Esprita (a imortalidade da alma, a reencarnao dos espritos e a comunicao
entre encarnados e desencarnados).
Praticar a caridade:
Material- auxiliando os mais carentes de alimentos ou roupa.
Moral- respeitando as falhas alheias, orientando quem necessite.
Espiritual- auxiliando os desencarnados atravs do exerccio medinico.
Desenvolver a fraternidade universal, pela solidariedade.
Extinguir preconceitos.
Desenvolver o senso de responsabilidade atravs da disciplina e assiduidade nas tarefas.
Tarefas na casa:
Exerccio da Caridade: Material = Assistncia
Espiritual = Servio Medinico
1- Reunies Evanglico-Doutrinrias
Estudo do Evangelho
Estudo da Doutrina dos Espritos
Orientao do Evangelho no Lar
2- Fluidoterapia:
gua
Passes Padronizados - No h incorporao, nem gestos bruscos.
Passes Especficos - Atendimento na Maca.
3- Reunies Medinicas:
Incorporao- Mentores e Necessitados
Doutrinao- Esclarecer, orientar, consolar, aliviar
Vidncia-Observar painis e habitantes do mundo espiritual
Materializao- Ectoplasmia
Consulta Espiritual
Cura
Educao Medinica:
Terica: Compreender a Lei de Amor.
Conhecer a existncia das vrias faculdades e seus processos.
Prtica: Entender a importncia de fazer bom uso da mediunidade para aprender a usar bem.
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2 AULA
Comunicaes Ocultas :
Atravs de sugestes que podem ser boas ou ms.. Ex.: Scrates; Joana DArc.
Comunicaes Ostensivas:
Atravs de Mdiuns Mediunidade: faculdade humana atravs da qual se estabelecem relaes entre
homens e espritos.
Atravs de Aparelhos Transcomunicao Instrumental: fenmeno das vozes eletrnicas manifestadas
em fitas comuns de gravao eletromagntica, TV etc.. O trabalho de Friedrich Jergenson e
KonstantinRaudive. As experincias de Clvis Nunes. A Transcomunicao no Brasil e no mundo.
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3 AULA
MEDIUNIDADE
Conceito: sentido pelo qual ocorre a relao entre os homens e os espritos. Sensibilidade extra que
permite a percepo do mundo extrafsico.
Aspectos Fundamentais:
Natural conquista individual.
De Prova tarefa para reajuste.
Sinais Precursores
Dores, insnia, sonolncia, sensao de cansao, vertigem, mudanas na fala, perturbao mental,
dificuldade de concentrao, nervosismo, irritao, tristeza profunda, euforia, (aceitao de sugestes)
balonnement, vises, arrepios, formigamento ou calor nas mos, ausncias breves.
Fases:
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4 AULA
O QUE ESPIRITISMO
a cincia que trata da natureza, origem e destino dos espritos, bem como de suas relaes com o
mundo corporal.
FUNDAMENTOS DA DOUTRINA
Existncia de um mundo invisvel, formado por seres incorpreos que povoam o espao, os quais so as
almas daqueles que viveram na Terra, que nos cercam e exercem influncia sobre os homens. (5)
Surgimento da Doutrina
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5 AULA
MDIUNS
Conceito: pessoa que serve de instrumento para comunicao entre encarnados e desencarnados,
ponte entre os planos fsico e extrafsico. Precisa educar as faculdades.
Obs.: O mdium Doutrinador e\ou Psicofnico considerado Apmetra quando exercendo sua funo
na reunio medinica, em condio de desdobramento no Nvel Consciencial Bdico, faz uso das
energias Csmica, Mental e Zeta e dos recursos disponibilizados pelo conhecimento das demais Leis da
Apometria.
Compromissos Do Mdium:
Evangelizao - Orao e vigilncia. Elevao de pensamentos. Caridade (Benevolncia Indulgncia
Perdo)
Trabalho no Bem:
Colocar-se disposio da espiritualidade, o que equivale a passividade.
Servir desinteressadamente.
Dar de graa o que de graa recebeu.
Estudo:
Dos Processos, Fenmenos e Perigos da mediunidade.
Tipos de Mdiuns:
-Consciente
-Semiconsciente
-Inconsciente
Consciente A comunicao d-se sem ligao perispiritual ostensiva, apenas mente a mente. A ideia
central transmitida telepaticamente.
Ex: Tribunos, escritores, poetas, (inspirao momentnea).
Apresenta alto grau de Animismo, muito til quando superior.
Semiconsciente A comunicao d-se atravs de contato perispiritual com atuao no corpo fsico do
mdium (rgos vocais) apresentando certa Ostensividade e sintonia mental. Mdium em semi
Transe, Animismo em menor escala (palavras, frases, gestos). Pode ocorrer Mistificao (fingimento do
mdium ou fingimento do esprito comunicante).
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Inconsciente - Esprito do mdium exterioriza-se. A exteriorizao do esprito do mdium d-se por
processo magntico do esprito comunicante, que controla o corpo fsico do mdium. A comunicao
d-se atravs de Transe Sonamblico4. H fidelidade e segurana na comunicao. No h espao para
animismo. Ex: Xenoglossia / Intervenes medinicas operatrias.
Transe Estado alterado da conscincia no qual ocorre uma expanso ou exteriorizao perispiritual
que coloca o mdium em contato com o plano extra fsico. Pode ocorrer de duas maneiras:
4Sonamblico O mdium fala e se movimenta.
Letrgico O mdium fala, mas o corpo fica imvel, rgido ou no.
Observao: No transe sonamblico por hipnose nem sempre h exteriorizao, o mdium est sujeito
vontade do operador e quem fala o esprito do mdium.
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6 AULA
Os fenmenos de efeitos fsicos so aqueles que para sua produo necessria a utilizao de
Ectoplasma, em um processo denominado Ectoplasmia.
Ectoplasma Charles Richet, fisiologista metapsiquista criador do termo, afirma que Ectoplasma uma
substncia viscosa, transparente, leitosa, evanescente sob a luz. Considerado a base dos fenmenos de
efeitos fsicos. Segundo Andr Luiz, no livro N.D.M. Cap.28, Ectoplasma uma substncia do tipo pasta
flexvel, expelida pelo mdium, sob estmulo dos espritos, atravs de orifcios do corpo (poros, nariz,
boca, ouvido), podendo sair tambm do trax e dos dedos. Os Espritos Superiores afirmam que o
Ectoplasma conhecido como plasma de origem psquica, exsudado por mdiuns de efeitos fsicos. Uma
substncia delicadssima que se situa entre o perisprito e o corpo fsico.
Pneumatografia (escrita direta).Os espritos escrevem sem intermedirios, papis colocados em lugares
inacessveis aos mdiuns. Por exemplo: entre as pginas de um livro fechado.
Transporte (deslocamento de objetos).Os espritos tiram uma coisa colocada em uma sala
completamente fechada e a transportam para longe do local onde se realiza a reunio.
Materializao. Os espritos aparecem aos assistentes e at lhes permitem que os toquem, ou executam
trabalhos manuais em parafina, que modelam, ou outro material plstico.
Bilocao (dois lugares). Por desdobramento, presena de um mesmo esprito encarnado em dois
lugares aparentemente ao mesmo tempo.
Bicorporeidade (dois corpos).O mdium apresenta-se como perspirito em outro local se tornando
visvel e at palpvel. No confundir com: Dupla personalidade e Personalidade Mltipla que a
Dilatao da mente menor sofrendo interferncia da mente maior, onde esto contidas as
personalidades que atuaram em outras existncias.
Cirurgias psquicas e Curas. A capacidade de certos mdiuns de por si mesmos curarem molstias,
provocando reparao de tecidos e rgos do corpo humano. Dialimetria.
A Mediunidade sem Lagrimas p. 12. Elizeu Rigonatti - O Livro dos Mdiuns Cap. 14 e 16. Allan Kardec - No Invisvel Cap. 18. Lon Denis
Mediunidade Cap. 12 e 13. Edgard Armond - Missionrios da Luz Cap. 10. Andr Luiz - Obras Pstumas p.41 a 56. Allan Kardec
Elucidaes do Alm p. 128.Ramats - O Despertar do Esprito p. 35. Joanna de ngelis - Mecanismos da Mediunidade, p. 165.
Andr Luiz - Condomnio Espiritual, p. 64. Hermnio C. Miranda - Conflitos Conscienciais, p. 68. Jos Godinho
Esprito e Matria, III Parte .Jos Lacerda.
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7 AULA:
Os fenmenos de efeitos intelectivos so aqueles que ocorrem na esfera subjetiva, no ferindo os cinco
sentidos, mas a racionalidade e o intelecto do mdium.
INCORPORAO
Transmisso escrita ou oral da comunicao do Esprito.
Transmisso Escrita Psicografia
Transmisso por pintura Psicopictografia
Transmisso Oral Psicofonia
PSICOGRAFIA e PSICOPICTOGRAFIA:
Transmisso da comunicao atravs da palavra escrita e da pintura. Podendo ser:
Mecnica O esprito atua diretamente sobre a mo do mdium, impulsionando-a.
Semi-mecnica O esprito impulsiona a mo do mdium e as palavras vo surgindo, tendo o mdium
conscincia do que escreve.
Teleptica ou Intuitiva O esprito atua sobre a alma do mdium, identifica-se com ela e imprime sua
vontade e suas ideias.
Todas as almas trabalham tanto na carne como fora dela Lon Denis.
(A vida continua e conservamos nossa individualidade, com virtudes, imperfeies e aptides).
PSICOFONIA
Intercmbio com o mundo extracorpreo atravs da palavra audvel.
Utilidade:
-Comunicao com entes queridos desencarnados.
-Desobsesso
-Prelees evanglico-doutrinrias.
Processo: Passividade - Transe medinico- Utilizao do rgo fonador do mdium pelo desencarnado -
Fiscalizao por parte do mdium dos gestos e palavras.
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Sobreposio da mente do mdium pela do Esprito comunicante, que atua distncia, atravs de
fluidos teledinmicos que o ligam mente do mdium.
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8 AULA
MANIFESTAES VISUAIS
Fundamenta-se:
-Nas propriedades do perisprito
Exteriorizao
Expanso
Desprendimento
Obs.1: Quando a premonio ocorre durante o sono, atravs do sonho, o indivduo pode conservar
a lembrana ou esquecer, ou uma vaga intuio ficar guardada e gui-lo como se fosse
instintivamente.
Obs.2: Quando no caso da vidncia ou da inspirao, o Esprito ao lado do encarnado como o
vidente ao lado do cego.
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9 AULA
VIDNCIA E CLARIVIDNCIA
Vidncia: Faculdade de ver os Espritos ou quadros fludicos, pontos luminosos, sinais, por eles
projetados; nem sempre permanente; no reflexo de pensamentos alheios; depende da
elevao moral do indivduo; requer equilbrio e deve-se desenvolver naturalmente.
Pode Ocorrer:
No Ambiente (espritos, sinais, quadros)
- Estado de viglia
- Estado sonamblico (desprendimento psquico)
- Com olhos Abertos (astral ou transferida) ou
- Fechados (mental ou no transferida)
*Tubo astral, tambm chamado telescpio astral, produzido pela formao de uma corrente de
pensamento, pela vontade do mdium, mantendo-se por uma proviso de prana. Atravs deste
telescpio astral o vidente se pe em conexo com a cena distante.
**Tempo sucesso interminvel dos eventos.
Fornece
Percepo de fatos materiais Localidades
Enfermidade
Percepo da presena de esprito
Percepo de imagens semelhantes s criaes fludicas do pensamento, aura.
A mediunidade sem Lgrimas.pg. 18. Elizeu Rigonatti - No Invisvel Cap. 14. Lon Denis - Mediunidade Cap.9.
EdgardArmond - Livro dos Mdiuns Cap. 1 itens 167 a 171. Allan Kardec - Estudando a Mediunidade Cap.16. Martins
Peralva - A Gnese Cap. 14 itens 15 e 22. Allan Kardec - Obras Pstumas Manifestaes Visuais. Allan Kardec - Nos
domnios da Mediunidade pg.110. Andr Luiz - Mediunismopgs 129 a 135. Ramats - Livros dos Espritos perg. 447 a
455. Allan Kardec - Tcnicas da Mediunidade pg. 115 e 162. C. Torres Pastorino - Clarividncia. C.W. Leadbeater
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10 AULA
Inspirao
Recebimento de sugestes benficas dadas pelos espritos, que auxilia na vida comum e nos
trabalhos intelectuais. Inclusive pressentimentos.
No reconhecemos facilmente a ao dos espritos, pois ela se d de forma muito sutil que o
prprio mdium no sente.
Ocorre quando buscamos uma ideia atravs da reflexo mental.
Ex. A mediunidade inspirada de Allan Kardec codificou o espiritismo.
Intuio
Certo conhecimento das coisas que s vezes no claro, mas que nos guia instintivamente, para
o melhor a fazer. De forma semelhante ao que acontece com nossos irmos animais que so
guiados por instinto que lhes antecede inclusive as alteraes da natureza.
Depende muito da f do indivduo. tambm intercmbio com entidades espirituais elevadas,
atravs da ampla percepo espiritual sem o trabalho medinico.
Presta-se direo das sesses espritas, doutrinaes de espritos sofredores, porque
instantaneamente sabem-se quais os pontos a tocar para o esclarecimento deles.
- Para desenvolv-la necessrio estudo perseverante, com o esforo e a meditao sadia, e
obedincia a suas manifestaes.
- Para bem utiliz-la preciso ter calma e ponderao.
Telepatia
Faculdade atravs da qual a criatura encarnada emite e capta qualquer impresso mental (ideias
pensamentos) de encarnados ou desencarnados no campo perispiritual.
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11 AULA
AUDINCIA
Faculdade de ouvir os sons da espiritualidade, como tambm palavras e conversas dos espritos.
utilizada para transmitir avisos, conselhos e instrues (requer cuidado por causa do risco de
obsesso). Exemplo: Joanna Dark.
Pode ocorrer
-No exterior- atravs dos nervos auditivos (condensao fludica voz direta).
- No interior- atravs do perspirito.
PSICOMETRIA
Faculdade de ler impresses e fatos passados atravs do contato com um objeto ligado queles
fatos.
Processo
- Impresses adquiridas atravs da aura do objeto;
- Impresses retiradas da subconscincia do possuidor por causa da relao teleptica entre o
objeto e o mdium.
Utilidade- Alerta e esclarece problemas de influenciao causada por objetos antigos ou no. Indica
local onde algum se encontra. Relata fatos.
RADIESTESIA
Faculdade do indivduo de sondar (atravs de ondas eletromagnticas) os veios dgua, lenis
minerais, influncias magnticas, locais benficos para plantaes, efetuar diagnsticos sobre
enfermidades e obsesses.
- Normalmente ocorre com a utilizao de varinhas de pessegueiro, pndulos de metal ou de
cristal.
- O poder da varinha? No.
Ex. Quando Moiss encontrou gua para seu povo no deserto.
Audincia:
No Invisvelpg. 171 a 175. Lon Denis
Nos Domnios da Mediunidade pg. 110. Andr Luiz
Elucidaes do Alm pg. 119. Ramatis
Mediunidade Cap. 9. Edgard Armond
A Mediunidade sem Lgrimas pg. 17. Eliseu Rigonatti
Obras Pstumas 6 pg. 60. Allan Kardec
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12 AULA
Obs.: vimos at aqui como se estabelecem as relaes entre os espritos e os homens, atravs da
mediunidade; estudamos os tipos de mdiuns; e tomamos conhecimentos dos fenmenos que
ocorrem com maior frequncia, seu processo e utilidade. Agora vamos estudar um pouco sobre
esses seres invisveis e, na aula seguinte, sobre as leis de afinidade que permitem sua aproximao
ou influenciao (por afinidade moral) e a sua manifestao (por afinidade fludica). Esta aula tem
por objetivo apresentar as diferentes classes de espritos e como reconhec-los ou distingui-los
Subdividem-se em:
-Espritos Impuros- preocupam-se em fazer o mal (divindades malfazejas, demnios, espritos do
mal). Reconhecem-se pela linguagem, trivialidades, expresses grosseiras. Do conselhos prfidos,
insuflam a discrdia e a desconfiana. Apegam-se s pessoas de carter bastante fraco para
cederem s suas sugestes. So enganadores, falsos.
-Espritos Neutros- nem fazem o bem, nem fazem o mal (interesseiros). Tendem tanto para um
lado como para o outro, no se elevam sobre a condio humana. Apegam-se s coisas deste
mundo, saudosos de suas grosseiras alegrias.
- Espritos Perturbadores-manifestam sua presena por efeitos fsicos, atuam sobre o ar, gua, o
fogo, os corpos slidos. No formam uma classe. Quanto a suas qualidades pessoais, podem
pertencer a todas as classes da terceira ordem.
- Espritos Bons-(predomnio do esprito sobre a matria; desejo de fazer o bem). Suas qualidades e
seus poderes de fazer o bem esto na razo do grau de evoluo que atingiram. Compreendem
Deus e o infinito e gozam j a felicidade dos bons. Sentem-se felizes quando fazem o bem, e
quando impedem o mal. Suscitam bons pensamentos e quando encarnados so bons,
benevolentes. Subdividem-se em:
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-Espritos Sbios-amplitude de conhecimentos. Preocupam-se com as questes cientficas, mais
que com as morais, mas s encaram a cincia pela sua utilidade, livre das paixes que so prprias
dos espritos imperfeitos.
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13 AULA
AFINIDADE
OBS. Essa aula tem como objetivo estudar as leis de afinidade que permitem a aproximao ou
influenciao dos espritos (afinidade moral) e a sua manifestao (afinidade fludica) e apresentara
diferena entre afinidade moral e afinidade fludica.
Lei de Afinidade Fludica atravs dela que so reguladas as manifestaes dos Espritos. Isto ,
para haver manifestao medinica preciso que o perisprito do mdium possua os mesmos tipos
de fluidos que o perisprito do Esprito que quer se comunicar.
Lei Fludica-depende da constituio do perisprito do mdium e do esprito comunicante.
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14 AULA
GUIAS E PROTETORES
Obs.: Esta aula tem por objetivo estabelecer a diferena entre Guia Espiritual e Protetor e
apresentar algumas caractersticas do obsessor.
Esprito Familiar Amigo da casa (bons, pouco adiantados, at levianos, s agem com permisso).
Atrado por:
- Deficincia moral Afinidade moral ou Afinidade Fludica
- Vingana de inimigos
- Mediunidade no desenvolvida
- Mediunidade mal empregada
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15 AULA
Obs.: Esta aula tem como objetivo apresentar algumas virtudes, as quais o mdium deve se
esforar por desenvolver para ser um bom trabalhador; alertar para determinadas falhas que
podem levar o mdium ao fracasso de sua tarefa; e esclarecer sobre o assunto da suspenso da
mediunidade.
Falta de anlise rigorosa das comunicaes-faz com que o mdium atraia espritos mistificadores
que desviam o mdium e esterilizam sua mediunidade.
Leviandade- faz com que o mdium atraia espritos brincalhes e zombeteiros que utilizam sua
mediunidade para futilidades.
Indiferena- o mdium no d ateno aos conselhos dos protetores e no procura trabalhar para
sua reforma ntima.
Presuno- o mdium se julga infalvel porque pensa que s recebe comunicao de espritos
elevados.
Orgulho- o mdium pensa que j est bem e nada mais precisa aprender. Duras lies fazem-no
retornar humildade.
Suscetibilidade- o mdium se melindra com facilidade ao ter seu servio analisado. Ao se ressentir
por bobagens esquece a tolerncia.
Explorao da Mediunidade- o mdium utiliza sua mediunidade para ganhar dinheiro.
Egosmo- o mdium usa sua mediunidade apenas para proveito prprio, esquecendo de servir ao
prximo.
Inveja- o mdium comea a se sentir mal quando outros produzem mais e melhor que ele. O
remdio trabalhar mais e ter comportamento exemplar.
Elogios- despertam o amor prprio e alimentam o orgulho e a vaidade. melhor no dar ouvidos a
eles e lembrar sempre que homens e espritos superiores nunca elogiam.
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Suspenso da Mediunidade
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16 AULA
OBSESSO DO MDIUM
Obs: Esta aula tem por objetivo esclarecer sobre o grave problema da mediunidade, a obsesso.
Para que os mdiuns tomem conhecimento de sua existncia, como se agrava, quais suas causas
principais e como atingir a cura.
Obsesso simples
Influncia de um esprito malfico sobre um mdium.
Fascinao
Iluso criada diretamente pelo esprito no pensamento do mdium que fica incapaz de julgar as
comunicaes.
Subjugao (Possesso)
Envolvimento que produz a paralisao da vontade da vtima, fazendo-a agir contra sua vontade.
Pode ser: Moral ou Corporal
O Livro dos Mdiuns cap. 23 item 238,239,240,243. Allan Kardec A Mediunidade sem Lgrimas pg. 59 a 63. Eliseu Rigonatti O Livro dos Espritos perg. 473 a
483. Allan Kardec Mediunidade pg. 114. Edgard Armond Tratamento da Obsesso (todo o livro). Roque jacinto
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17 AULA
O que se Educar?
- Compreender a lei de amor
- Elevar as ideias
- Esforar-se no bem
- Aprender a usar as faculdades medinicas
-Fazer bom uso dessas faculdades.
Virtudes necessrias:
Boa vontade - satisfao em se educar.
Pacincia - Mediunidade leva tempo para trazer equilbrio
Perseverana - No desistir nos primeiros contratempos.
Humildade - Lembrar que tudo vem de Deus.
Sinceridade - Ser fiel s mensagens.
O que corrente?
Conjunto de foras magnticas formado pela unio de pensamentos e objetivos.
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Trabalho dos Agentes Espirituais
Limpeza de placas Fludicas decorrentes do embotamento da sensibilidade devido a contatos
constantes com fluidos pesados, fumo, lcool, etc; e da degenerao do tecido nervoso.
Exerccio dos rgos da percepo e ligao psquica para atingir vibrao especial adequada.
Influncias do Ambiente
-Magnetismo Humano
-Impresses Telepticas
-Fluidos Pesados
-Radiaes Longnquas
- Impresses do Subconsciente.
Concentrao- Ato ativo de focar a mente sobre determinado ponto de interesse, fechando-se
para o exterior.
Abertura da Reunio
Comentrio sobre o objetivo da reunio. Prece - formao da corrente.
Habilitao do Mdium
O mdium dever ter condies de:
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- Identificar a presena de entidades atravs da:
- Sensibilidade geral
- Vidncia
- Audincia.
A mediunidade sem lgrimas pg. 24 a 29, 78, 79. Eliseu Rigonatti Desenvolvimento medinico. Roque Jacinto No invisvel
cap. 22 a 26. Lon Dennis Mediunidade cap. 20 a 25. Edgard Armond Desenvolvimento medinico. Edgard Armond O
Livro dos Mdiuns cap. 16 item 195 a 199. Allan Kardec Curso para Dirigentes e Monitores de Desenvolvimento Prtico
Medinico. Slvia C. S. Puglia.
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