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FRATERNIDADE ESPRITA

AMIGOS DA LUZ

MDULO I
FRATERNIDADE ESPRITA AMIGOS DA LUZ

EDUCAO MEDINICA TERICA

PROGRAMA DE AULAS MDULO I

ABRIL DE 2016

01 O CENTRO ESPRITA
02 RELAO DOS ESPRITOS COM OS HOMENS
03 MEDIUNIDADE
04 O QUE ESPIRITISMO
05 MDIUNS: CONCEITO, ATIVIDADE, COMPROMISSOS, TIPOS, TRANSE E ANIMISMO
06 FENMENOS DE EFEITOS FSICOS
07 FENMENOS DE FEITOS INTELECTIVOS
08 - MANIFESTAES VISUAIS
09 VIDNCIA E CLARIVIDNCIA
10 INPIRAO, INTUIO E TELEPATIA
11 AUDINCIA, PSICOMETRIA E RADIESTESIA
12 HABITANTES DO MUNDO ESPIRITUAL
13 AFINIDADE
14 GUIAS E PROTETORES
15 QUALIDADES DE UM BOM MDIUM, FRACASSO DO MDIUM E SUSPENSO DA
MEDIUNIDADE
16 OBSESSO DO MDIUM
17 REUNIES MEDINICAS

2
1 AULA

O CENTRO ESPRITA

Conceito Casa de Orao, Trabalho e Estudo onde nos reunimos para orar, estudar, auxiliar o prximo.
Melhor lugar para se exercer tarefas medinicas.

Formao - Um centro esprita criado atravs da unio de criaturas que formam uma diretoria
espiritual e uma terrena, com os mesmos propsitos e necessidade de elevao.

Finalidade:
Difundir os Evangelhos de Jesus, luz da Doutrina Esprita. (Exemplo: Parbolas que a doutrina
esclarece).
Difundir a Doutrina Esprita (a imortalidade da alma, a reencarnao dos espritos e a comunicao
entre encarnados e desencarnados).
Praticar a caridade:
Material- auxiliando os mais carentes de alimentos ou roupa.
Moral- respeitando as falhas alheias, orientando quem necessite.
Espiritual- auxiliando os desencarnados atravs do exerccio medinico.
Desenvolver a fraternidade universal, pela solidariedade.
Extinguir preconceitos.
Desenvolver o senso de responsabilidade atravs da disciplina e assiduidade nas tarefas.

Tarefas na casa:
Exerccio da Caridade: Material = Assistncia
Espiritual = Servio Medinico

1- Reunies Evanglico-Doutrinrias
Estudo do Evangelho
Estudo da Doutrina dos Espritos
Orientao do Evangelho no Lar

2- Fluidoterapia:
gua
Passes Padronizados - No h incorporao, nem gestos bruscos.
Passes Especficos - Atendimento na Maca.

3- Reunies Medinicas:
Incorporao- Mentores e Necessitados
Doutrinao- Esclarecer, orientar, consolar, aliviar
Vidncia-Observar painis e habitantes do mundo espiritual
Materializao- Ectoplasmia
Consulta Espiritual
Cura
Educao Medinica:
Terica: Compreender a Lei de Amor.
Conhecer a existncia das vrias faculdades e seus processos.
Prtica: Entender a importncia de fazer bom uso da mediunidade para aprender a usar bem.

4- Trabalho Espiritual Para burilamento do esprito no auxlio e convivncia.

Mediunidade sem Lgrimas. Eliseu Rigonatti


O Centro Esprita. Herculano Pires
Diretrizes de Segurana. Divaldo Franco Raul Teixeira
Trabalhos Prticos de Espiritismo. Edgard Armond

3
2 AULA

RELAES DOS ESPRITOS COM OS HOMENS

Tipos de Relaes mais comuns: Promessas; Manifestao do Esprito Santo; Exorcismo\Expulso do


Demnio.
Exemplos dessas relaes encontrados:
Na Bblia Moiss; Maria; Joo; Jesus; Pentecostes.
Na Grcia Orculo de Delphos.
Na Doutrina Esprita Com o trabalho de Allan Kardec passa a se chamar Mediunidade.

Essas relaes podem ocorrer por:

Comunicaes Ocultas :
Atravs de sugestes que podem ser boas ou ms.. Ex.: Scrates; Joana DArc.

Comunicaes Ostensivas:
Atravs de Mdiuns Mediunidade: faculdade humana atravs da qual se estabelecem relaes entre
homens e espritos.
Atravs de Aparelhos Transcomunicao Instrumental: fenmeno das vozes eletrnicas manifestadas
em fitas comuns de gravao eletromagntica, TV etc.. O trabalho de Friedrich Jergenson e
KonstantinRaudive. As experincias de Clvis Nunes. A Transcomunicao no Brasil e no mundo.

Obras Pstumas, 1 Parte, Manifestaes dos Espritos. A. Kardec.


O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XVII, It. 4. A. Kardec.
Mediunidade sem preconceitos. Edvaldo Kulcheski.

4
3 AULA

MEDIUNIDADE

Conceito: sentido pelo qual ocorre a relao entre os homens e os espritos. Sensibilidade extra que
permite a percepo do mundo extrafsico.

Aspectos Fundamentais:
Natural conquista individual.
De Prova tarefa para reajuste.

Funo: - Evoluo do esprito / recuperao espiritual.


- Facilitar a relao entre os planos, material e espiritual.
- Sintonia com espritos sublimes para iluminar conscincias.
- Consolo e esclarecimento dos que sofrem, na matria ou fora dela.

Afloramento: - Emisso de irradiao fludico-nervosa.


- Atrao de espritos. Percepes.

Sinais Precursores

Dores, insnia, sonolncia, sensao de cansao, vertigem, mudanas na fala, perturbao mental,
dificuldade de concentrao, nervosismo, irritao, tristeza profunda, euforia, (aceitao de sugestes)
balonnement, vises, arrepios, formigamento ou calor nas mos, ausncias breves.

(Por que doloroso? Veja Mediunismo pg. 33 Ramatis)


Aconselham-se: Leituras evanglicas, passes, preces, gua fluida, estudo do
Evangelho e da Doutrina, atividades evanglicas, servio medinico.

Fases:

Infncia: passes, preces, gua fluida, evangelizao infantil.


Adolescncia: passes, preces, gua fluida, reunies de estudo, atividades evanglicas. Aes.
Maturidade e Velhice: Passes, preces, gua fluida, reunies de estudo, atividades evanglicas, servio
medinico.
.

A Mediunidade Sem Lgrimas pgs. 8 e 9, 22 e 23. Eliseu Rigonatti


Mediunidade Cap. 1 a 7, 15 a 18, 20 a 24 e 32.EdgardArmond
No Invisvel Cap. 2, 4, 8, 22 e 26. Lon Denis

O Livro dos Mdiuns Cap.1 e 2, 16 itens 195 a 199. Allan Kardec


Mediunidade (Vida e Comunicao) Cap.1. J. Herculano Pires
Os Espritos comunicam-se por Gravadores Cap.9. Peter Bander
Transcomunicao. Clvis S. Nunes
Mediunidade sem preconceitos. Edvaldo Kulcheski

5
4 AULA

O QUE ESPIRITISMO

a cincia que trata da natureza, origem e destino dos espritos, bem como de suas relaes com o
mundo corporal.

Aspecto Trplice do Espiritismo

CINCIA = estuda as relaes que se podem estabelecer com os Espritos. (1)

FILOSOFIA=estuda todas as consequncias morais decorrentes dessas relaes. (1)

RELIGIO=religa o homem a Deus, edifica e ilumina os sentimentos; proclama a caridade Evanglica.


Mas, no tem dogmas. (2)

FUNDAMENTOS DA DOUTRINA

Existncia de um mundo invisvel, formado por seres incorpreos que povoam o espao, os quais so as
almas daqueles que viveram na Terra, que nos cercam e exercem influncia sobre os homens. (5)

Pontos Principais da Doutrina (6)

1- Crena em um Deus nico, soberanamente justo e bom.


2- Existncia de mundos materiais e mundos espritas.
3- Encarnao dos Espritos.
4- Homem composto de corpo, esprito e perspirito.
6
5- Influncia dos Espritos sobre o pensamento e a matria.
6- Relaes feitas atravs de comunicaes ocultas ou ostensivas.
7- Os Espritos superiores seguem a Regra Universal de conduta. Fazer aos outros como gostaramos
que nos fosse feito.

Surgimento da Doutrina

Os Fenmenos de Hidesvillee as Mesas Girantes (7).


Hippolyte Lon DenizardRivail Allan Kardec 03\10\1804 31\03\1869 (7).

(1 )Prembulo do livro O que Espiritismo. Allan Kardec.


(2) 6 7 e 8 resposta do 3 dilogo em O que Espiritismo. Allan Kardec.
(3) 2 resposta do 2 dilogo em O que Espiritismo. Allan Kardec.
(4) Item I da Introduo ao Estudo da Doutrina Esprita. L.E. Allan Kardec.
(5) 7 resposta do 3 dilogo. O que Espiritismo. Allan Kardec.
(6) tem VI da Introduo ao Estudo da Doutrina Esprita. L.E. Allan Kardec.
(7) Histria do Espiritismo. Arthur Connan Doyle

7
5 AULA

MDIUNS

Conceito: pessoa que serve de instrumento para comunicao entre encarnados e desencarnados,
ponte entre os planos fsico e extrafsico. Precisa educar as faculdades.

Alguns Mdiuns reconhecidos: Emmanuel Swendenborg, Sucia, 1700.


Franz Anton Mesmer, Austria, 1800. Andrew Jackson Davis, EUA, 1900. Ira Davenport, EUA, 1840.
Euspia Paladino, Itlia, 1910. Edgar Cayce, EUA, 1940.
Francisco Cndido Xavier, Brasil, 2000.

Atividades mais Comuns:


Homem comum - ocasionalmente v, ouve, pressente.
Passista trabalhador que poder tornar-se curador
Doutrinador usa a palavra para esclarecer, orientar e consolar encarnados e desencarnados.
Apmetra.
Palestrante / Tribuno faz uso da oratria por esforo prprio, por inspirao ou por telementao.
Psicofnico permite a manifestao de desencarnados atravs de suas cordas vocais. Apmetra
Psicgrafo permite a manifestao de desencarnados atravs da escrita.

Obs.: O mdium Doutrinador e\ou Psicofnico considerado Apmetra quando exercendo sua funo
na reunio medinica, em condio de desdobramento no Nvel Consciencial Bdico, faz uso das
energias Csmica, Mental e Zeta e dos recursos disponibilizados pelo conhecimento das demais Leis da
Apometria.

Compromissos Do Mdium:
Evangelizao - Orao e vigilncia. Elevao de pensamentos. Caridade (Benevolncia Indulgncia
Perdo)
Trabalho no Bem:
Colocar-se disposio da espiritualidade, o que equivale a passividade.
Servir desinteressadamente.
Dar de graa o que de graa recebeu.

Estudo:
Dos Processos, Fenmenos e Perigos da mediunidade.

Dedicao Quanto tempo dedicar mediunidade.


Passividade Serenar a mente, sintonizar com a espiritualidade superior e colocar-se disposio para
servir

Tipos de Mdiuns:
-Consciente
-Semiconsciente
-Inconsciente

Consciente A comunicao d-se sem ligao perispiritual ostensiva, apenas mente a mente. A ideia
central transmitida telepaticamente.
Ex: Tribunos, escritores, poetas, (inspirao momentnea).
Apresenta alto grau de Animismo, muito til quando superior.

Semiconsciente A comunicao d-se atravs de contato perispiritual com atuao no corpo fsico do
mdium (rgos vocais) apresentando certa Ostensividade e sintonia mental. Mdium em semi
Transe, Animismo em menor escala (palavras, frases, gestos). Pode ocorrer Mistificao (fingimento do
mdium ou fingimento do esprito comunicante).
8
Inconsciente - Esprito do mdium exterioriza-se. A exteriorizao do esprito do mdium d-se por
processo magntico do esprito comunicante, que controla o corpo fsico do mdium. A comunicao
d-se atravs de Transe Sonamblico4. H fidelidade e segurana na comunicao. No h espao para
animismo. Ex: Xenoglossia / Intervenes medinicas operatrias.

Animismo Interferncia de elementos vindos da alma do mdium. Contedos intelectuais


armazenados ou contedos emocionais recalcados, atuais ou extra cerebrais, que vm tona e
mesclam-se com a comunicao.

Ostensividade - um processo que ocorre durante a comunicao medinica no qual a manifestao


apresenta-se com agitao ou alteraes no corpo fsico do mdium.

Transe Estado alterado da conscincia no qual ocorre uma expanso ou exteriorizao perispiritual
que coloca o mdium em contato com o plano extra fsico. Pode ocorrer de duas maneiras:
4Sonamblico O mdium fala e se movimenta.
Letrgico O mdium fala, mas o corpo fica imvel, rgido ou no.

Observao: No transe sonamblico por hipnose nem sempre h exteriorizao, o mdium est sujeito
vontade do operador e quem fala o esprito do mdium.

A Mediunidade sem Lgrimas pgs. 10, 11, 21. Eliseu Rigonatti


Mediunidade Cap. 11. Edgard Armond
No Invisvel Cap. 5. Lon Denis
Obras Pstumas 1 parte. Allan Kardec
Depois da Morte Cap. 21. Lon Denis
Estudando a Mediunidade Cap. XXIV. Martins Peralva

9
6 AULA

FENMENOS DE EFEITOS FSICOS

Os fenmenos de efeitos fsicos so aqueles que para sua produo necessria a utilizao de
Ectoplasma, em um processo denominado Ectoplasmia.

Ectoplasma Charles Richet, fisiologista metapsiquista criador do termo, afirma que Ectoplasma uma
substncia viscosa, transparente, leitosa, evanescente sob a luz. Considerado a base dos fenmenos de
efeitos fsicos. Segundo Andr Luiz, no livro N.D.M. Cap.28, Ectoplasma uma substncia do tipo pasta
flexvel, expelida pelo mdium, sob estmulo dos espritos, atravs de orifcios do corpo (poros, nariz,
boca, ouvido), podendo sair tambm do trax e dos dedos. Os Espritos Superiores afirmam que o
Ectoplasma conhecido como plasma de origem psquica, exsudado por mdiuns de efeitos fsicos. Uma
substncia delicadssima que se situa entre o perisprito e o corpo fsico.

Exemplos de Fenmenos de Efeitos Fsicos:

Levitao (isolamento fludico) Deslocamento de objetos, arrastar ou erguer mveis ou pessoas.

Tiptologia (pancadas) passos, estalos, rudos.

Sematologia (sinais, experincia do copo).

Pneumatografia (escrita direta).Os espritos escrevem sem intermedirios, papis colocados em lugares
inacessveis aos mdiuns. Por exemplo: entre as pginas de um livro fechado.

Pneumatofonia (voz direta). Ouve-se a voz do esprito manifestante.

Transporte (deslocamento de objetos).Os espritos tiram uma coisa colocada em uma sala
completamente fechada e a transportam para longe do local onde se realiza a reunio.

Materializao. Os espritos aparecem aos assistentes e at lhes permitem que os toquem, ou executam
trabalhos manuais em parafina, que modelam, ou outro material plstico.

Desdobramento (exteriorizao do perspirito, duplo etrico). Pode ser consciente ou inconsciente


provocado por encarnado ou desencarnados.

Bilocao (dois lugares). Por desdobramento, presena de um mesmo esprito encarnado em dois
lugares aparentemente ao mesmo tempo.

Bicorporeidade (dois corpos).O mdium apresenta-se como perspirito em outro local se tornando
visvel e at palpvel. No confundir com: Dupla personalidade e Personalidade Mltipla que a
Dilatao da mente menor sofrendo interferncia da mente maior, onde esto contidas as
personalidades que atuaram em outras existncias.

Cirurgias psquicas e Curas. A capacidade de certos mdiuns de por si mesmos curarem molstias,
provocando reparao de tecidos e rgos do corpo humano. Dialimetria.

A Mediunidade sem Lagrimas p. 12. Elizeu Rigonatti - O Livro dos Mdiuns Cap. 14 e 16. Allan Kardec - No Invisvel Cap. 18. Lon Denis
Mediunidade Cap. 12 e 13. Edgard Armond - Missionrios da Luz Cap. 10. Andr Luiz - Obras Pstumas p.41 a 56. Allan Kardec
Elucidaes do Alm p. 128.Ramats - O Despertar do Esprito p. 35. Joanna de ngelis - Mecanismos da Mediunidade, p. 165.
Andr Luiz - Condomnio Espiritual, p. 64. Hermnio C. Miranda - Conflitos Conscienciais, p. 68. Jos Godinho
Esprito e Matria, III Parte .Jos Lacerda.

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7 AULA:

FENMENOS DE EFEITOS INTELECTIVOS

Os fenmenos de efeitos intelectivos so aqueles que ocorrem na esfera subjetiva, no ferindo os cinco
sentidos, mas a racionalidade e o intelecto do mdium.

INCORPORAO
Transmisso escrita ou oral da comunicao do Esprito.
Transmisso Escrita Psicografia
Transmisso por pintura Psicopictografia
Transmisso Oral Psicofonia

PSICOGRAFIA e PSICOPICTOGRAFIA:
Transmisso da comunicao atravs da palavra escrita e da pintura. Podendo ser:
Mecnica O esprito atua diretamente sobre a mo do mdium, impulsionando-a.
Semi-mecnica O esprito impulsiona a mo do mdium e as palavras vo surgindo, tendo o mdium
conscincia do que escreve.
Teleptica ou Intuitiva O esprito atua sobre a alma do mdium, identifica-se com ela e imprime sua
vontade e suas ideias.
Todas as almas trabalham tanto na carne como fora dela Lon Denis.
(A vida continua e conservamos nossa individualidade, com virtudes, imperfeies e aptides).

A Mediunidade sem Lgrimas pg. 16. Eliseu Rigonatti


Mediunidade pg. 88. Edgard Armond
O Livro dos Mdiuns Cap. 15 e 16.Allan Kardec
No Invisvel Cap. 18 pg 240. Lon Denis
Missionrios da Luz Cap.1. Andr Luiz
Mediunidade sem preconceitos. Edvaldo Kulcheski.

PSICOFONIA
Intercmbio com o mundo extracorpreo atravs da palavra audvel.

Utilidade:
-Comunicao com entes queridos desencarnados.
-Desobsesso
-Prelees evanglico-doutrinrias.

Processo: Passividade - Transe medinico- Utilizao do rgo fonador do mdium pelo desencarnado -
Fiscalizao por parte do mdium dos gestos e palavras.

Benefcios: - Esclarecimento dos espritos endurecidos.


- Ampliao dos conhecimentos e da educao medinica do mdium.
- Diminuio dos sofrimentos do mdium atravs do jugo suave e do fardo leve.
-Granjeio de amizades.
- Exerccio do amor e da caridade.

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Sobreposio da mente do mdium pela do Esprito comunicante, que atua distncia, atravs de
fluidos teledinmicos que o ligam mente do mdium.

A mediunidade sem Lgrimas pg. 14 e 15. Eliseu Rigonatti


O Livro dos Mdiuns Cap.14 e 16. Allan Kardec
No Invisvel Cap. 19. Lon Denis
Estudando a Mediunidade Cap.9. Martins Peralva
Mediunidade Cap.11. Edgard Armond
Missionrios da Luz Cap.16. Andr Luiz
Nos Domnios da Mediunidade Cap.6 e Cap.13. Andr Luiz
Mediunidade sem preconceitos. Edvaldo Kulcheski.
Mediunidade Cap.11 pg. 87. Edgard Armond

12
8 AULA

MANIFESTAES VISUAIS

Apario em estado de viglia. Depende do desencarnado ter condies de se tornar visvel.


Viso por meio de sonhos.
Sono Conceito: perodo alternativo da viglia quando o organismo fsico repousa e recupera
energias.
Processo: o esprito abandona provisoriamente o corpo, semelhante morte, s que na morte o
abandono definitivo.
Sonho Conceito: lembrana do que o esprito vive durante o sono.
Classificao: Sonhos Comuns (confusos ou ordinrios)
Sonhos reflexivos (incoerentes)
Sonhos reais ou espritas ou etreos (simblicos, profticos ou premonitrios e
reveladores).

Conscincia durante os sonhos Requer educao, desenvolvimento e merecimento atravs da


reforma ntima.

Prescincia ou Pressentimento ou Predio

Conceito: Conhecimento do futuro. Ocorre espontaneamente.

Fundamenta-se:
-Nas propriedades do perisprito
Exteriorizao
Expanso
Desprendimento

-Na Lei de Relaes do mundo visvel com o invisvel.


O esprito superior v simultaneamente o comeo e o fim de um perodo (podendo ser anos ou
sculos).
exemplo do homem em cima do cume de uma montanha

Ocorre: Durante o sono ou sonambulismo


Durante o transe da vidncia
Por inspirao
Durante o desdobramento

Obs.1: Quando a premonio ocorre durante o sono, atravs do sonho, o indivduo pode conservar
a lembrana ou esquecer, ou uma vaga intuio ficar guardada e gui-lo como se fosse
instintivamente.
Obs.2: Quando no caso da vidncia ou da inspirao, o Esprito ao lado do encarnado como o
vidente ao lado do cego.

No invisvel Cap. 12 e 13. Lon Denis


Mediunidade Cap. 10. Edgard Armond
Livro dos Mdiuns Cap. 6 e 15. Allan Kardec
Estudando a Mediunidade Cap. 17. Martins Peralva
A Gnese Cap.14 ( itens 22 a 27 35 a 39) cap. 16 ( itens 1 a 18). Allan Kardec
Obras Pstumas Manifestaes Visuais. Allan Kardec
O Livro dos Espritos perg. 400 a 412. Allan Kardec.

13
9 AULA

VIDNCIA E CLARIVIDNCIA

Vidncia: Faculdade de ver os Espritos ou quadros fludicos, pontos luminosos, sinais, por eles
projetados; nem sempre permanente; no reflexo de pensamentos alheios; depende da
elevao moral do indivduo; requer equilbrio e deve-se desenvolver naturalmente.

Pode Ocorrer:
No Ambiente (espritos, sinais, quadros)
- Estado de viglia
- Estado sonamblico (desprendimento psquico)
- Com olhos Abertos (astral ou transferida) ou
- Fechados (mental ou no transferida)

No Espao* (cenas, quadros, sinais)


- Estado de viglia (Tubo astral )
(Linha de partculas fludicas)
(Desdobramento Sonambulismo)

No tempo** - (fatos, cenas)


- Rememorativa Desdobramento at os registros (sonhos, xtase, transe).
- Proftica Projees feitas pelos espritos.

*Tubo astral, tambm chamado telescpio astral, produzido pela formao de uma corrente de
pensamento, pela vontade do mdium, mantendo-se por uma proviso de prana. Atravs deste
telescpio astral o vidente se pe em conexo com a cena distante.
**Tempo sucesso interminvel dos eventos.

Clarividncia: Faculdade atravs da qual a alma v a inteno de outra alma; o interior do


organismo; o interior de objetos.
Depende da capacidade de expanso do perspirito (ou seja, da irradiao do fluido perispirtico);
do grau de evoluo moral; das circunstncias e do estado moral e emocional do clarividente.
Processo: A irradiao do fluido perispiritual permite que a alma leia o pensamento figurado no
raio fludico ou atravesse a matria.
Pode ocorrer Em estado sonamblico Natural ou Magntico
Em estado de viglia*

*Quanto maior a lucidez, maior o poder.


Risco: Como a sede da faculdade a alma, a clarividncia sofre influncia do estado dalma e do
estado moral do indivduo.

Fornece
Percepo de fatos materiais Localidades
Enfermidade
Percepo da presena de esprito
Percepo de imagens semelhantes s criaes fludicas do pensamento, aura.

A mediunidade sem Lgrimas.pg. 18. Elizeu Rigonatti - No Invisvel Cap. 14. Lon Denis - Mediunidade Cap.9.
EdgardArmond - Livro dos Mdiuns Cap. 1 itens 167 a 171. Allan Kardec - Estudando a Mediunidade Cap.16. Martins
Peralva - A Gnese Cap. 14 itens 15 e 22. Allan Kardec - Obras Pstumas Manifestaes Visuais. Allan Kardec - Nos
domnios da Mediunidade pg.110. Andr Luiz - Mediunismopgs 129 a 135. Ramats - Livros dos Espritos perg. 447 a
455. Allan Kardec - Tcnicas da Mediunidade pg. 115 e 162. C. Torres Pastorino - Clarividncia. C.W. Leadbeater

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10 AULA

INSPIRAO INTUIO TELEPATIA

Inspirao
Recebimento de sugestes benficas dadas pelos espritos, que auxilia na vida comum e nos
trabalhos intelectuais. Inclusive pressentimentos.
No reconhecemos facilmente a ao dos espritos, pois ela se d de forma muito sutil que o
prprio mdium no sente.
Ocorre quando buscamos uma ideia atravs da reflexo mental.
Ex. A mediunidade inspirada de Allan Kardec codificou o espiritismo.

Intuio
Certo conhecimento das coisas que s vezes no claro, mas que nos guia instintivamente, para
o melhor a fazer. De forma semelhante ao que acontece com nossos irmos animais que so
guiados por instinto que lhes antecede inclusive as alteraes da natureza.
Depende muito da f do indivduo. tambm intercmbio com entidades espirituais elevadas,
atravs da ampla percepo espiritual sem o trabalho medinico.
Presta-se direo das sesses espritas, doutrinaes de espritos sofredores, porque
instantaneamente sabem-se quais os pontos a tocar para o esclarecimento deles.
- Para desenvolv-la necessrio estudo perseverante, com o esforo e a meditao sadia, e
obedincia a suas manifestaes.
- Para bem utiliz-la preciso ter calma e ponderao.

Telepatia
Faculdade atravs da qual a criatura encarnada emite e capta qualquer impresso mental (ideias
pensamentos) de encarnados ou desencarnados no campo perispiritual.

Fenmeno Teleptico Inspirativo


- Notcias inditas
- Previses acertadas
- Assuntos que ultrapassam a concepo habitual

A Mediunidade sem Lgrimas pg. 19 e 20. Elizeu Rigonatti


Mediunidade Cap. 9. Edgard Armond
Livro dos Mdiuns Cap. 15. Allan Kardec
O Consolador Perg. 122. Emmanuel
Mediunismo Cap. 24 pg. 178.Ramatis
Livro dos Espritos perg. 419 a 421. Allan Kardec
Obras Pstumas 6 item 47. Allan Kardec
No Invisvel pg. 137 a 145. Lon Denis
Cristianismo e Espiritismo pg. 305 a 308. Lon Denis

15
11 AULA

AUDINCIA PSICOMETRIA RADIESTESIA

AUDINCIA
Faculdade de ouvir os sons da espiritualidade, como tambm palavras e conversas dos espritos.
utilizada para transmitir avisos, conselhos e instrues (requer cuidado por causa do risco de
obsesso). Exemplo: Joanna Dark.

Pode ocorrer
-No exterior- atravs dos nervos auditivos (condensao fludica voz direta).
- No interior- atravs do perspirito.

PSICOMETRIA
Faculdade de ler impresses e fatos passados atravs do contato com um objeto ligado queles
fatos.
Processo
- Impresses adquiridas atravs da aura do objeto;
- Impresses retiradas da subconscincia do possuidor por causa da relao teleptica entre o
objeto e o mdium.
Utilidade- Alerta e esclarece problemas de influenciao causada por objetos antigos ou no. Indica
local onde algum se encontra. Relata fatos.

RADIESTESIA
Faculdade do indivduo de sondar (atravs de ondas eletromagnticas) os veios dgua, lenis
minerais, influncias magnticas, locais benficos para plantaes, efetuar diagnsticos sobre
enfermidades e obsesses.
- Normalmente ocorre com a utilizao de varinhas de pessegueiro, pndulos de metal ou de
cristal.
- O poder da varinha? No.
Ex. Quando Moiss encontrou gua para seu povo no deserto.

Audincia:
No Invisvelpg. 171 a 175. Lon Denis
Nos Domnios da Mediunidade pg. 110. Andr Luiz
Elucidaes do Alm pg. 119. Ramatis
Mediunidade Cap. 9. Edgard Armond
A Mediunidade sem Lgrimas pg. 17. Eliseu Rigonatti
Obras Pstumas 6 pg. 60. Allan Kardec

Livro dos Mdiuns cap. 14. Allan Kardec


Estudando a Mediunidade Cap.16. Martins Peralva
Psicometria:
Estudando a Mediunidade Cap.39. Martins Peralva
Nos domnios da Mediunidade pg. 241. Andr Luiz
Elucidaes do Alm pg. 92. Ramatis
Mediunidade pg. 58. Edgard Armond
Enigmas da psicometria vrios fatos relatos. Ernesto Bozzano
Radiestesia:
Elucidaes do Alm pg. 101. Ramatis
Passes e radiaes pg. 66. Edgard Armond

16
12 AULA

HABITANTES DO MUNDO ESPIRITUAL

Obs.: vimos at aqui como se estabelecem as relaes entre os espritos e os homens, atravs da
mediunidade; estudamos os tipos de mdiuns; e tomamos conhecimentos dos fenmenos que
ocorrem com maior frequncia, seu processo e utilidade. Agora vamos estudar um pouco sobre
esses seres invisveis e, na aula seguinte, sobre as leis de afinidade que permitem sua aproximao
ou influenciao (por afinidade moral) e a sua manifestao (por afinidade fludica). Esta aula tem
por objetivo apresentar as diferentes classes de espritos e como reconhec-los ou distingui-los

Habitantes do Mundo Espiritual Quem so?


- Espritos Imperfeitos
- Espritos Bons
- Espritos Puros

Espritos Imperfeitos - (propenso ao mal)


- Predominncia da matria sobre o esprito;
- Tem intuio de Deus, mas no o compreendem;
- Seus conhecimentos sobre as coisas do mundo esprita so limitados e opouco que sabem a
respeito se confunde com as ideias e os preconceitos da vida corprea.

Subdividem-se em:
-Espritos Impuros- preocupam-se em fazer o mal (divindades malfazejas, demnios, espritos do
mal). Reconhecem-se pela linguagem, trivialidades, expresses grosseiras. Do conselhos prfidos,
insuflam a discrdia e a desconfiana. Apegam-se s pessoas de carter bastante fraco para
cederem s suas sugestes. So enganadores, falsos.

-Espritos Levianos- so ignorantes, malignos, inconsequentes (zombeteiros, duendes, diabretes,


gnomos).Metem-se em tudo e a tudo respondem sem se importar com a verdade. Gostam de
causar pequenas contrariedades e pequenas alegrias, de fazer intriga, induzir ao erro pela
mistificao. Sua linguagem muitas vezes espirituosa e alegre, mas sem profundidade.

- Espritos Pseudo-sbios- so presunosos, orgulhosos, invejosos, teimosos.


Sua linguagem uma mistura de algumas verdades com erros absurdos. Tm conhecimento
bastante amplo, mas julgam tudo saber.

-Espritos Neutros- nem fazem o bem, nem fazem o mal (interesseiros). Tendem tanto para um
lado como para o outro, no se elevam sobre a condio humana. Apegam-se s coisas deste
mundo, saudosos de suas grosseiras alegrias.

- Espritos Perturbadores-manifestam sua presena por efeitos fsicos, atuam sobre o ar, gua, o
fogo, os corpos slidos. No formam uma classe. Quanto a suas qualidades pessoais, podem
pertencer a todas as classes da terceira ordem.

- Espritos Bons-(predomnio do esprito sobre a matria; desejo de fazer o bem). Suas qualidades e
seus poderes de fazer o bem esto na razo do grau de evoluo que atingiram. Compreendem
Deus e o infinito e gozam j a felicidade dos bons. Sentem-se felizes quando fazem o bem, e
quando impedem o mal. Suscitam bons pensamentos e quando encarnados so bons,
benevolentes. Subdividem-se em:

- Espritos Benvolos-predomina a bondade. Gostam de prestar servios aos homens e de proteger.


Mas seu saber limitado seu progresso se realiza mais no sentido moral que intelectual.

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-Espritos Sbios-amplitude de conhecimentos. Preocupam-se com as questes cientficas, mais
que com as morais, mas s encaram a cincia pela sua utilidade, livre das paixes que so prprias
dos espritos imperfeitos.

- Espritos Prudentes- dotados de capacidade intelectual. Caracterizam-se pelas qualidades morais


elevadas sem possuir conhecimento ilimitado. So dotados de uma capacidade intelectual que lhes
permite julgar com preciso os homens e as coisas.

- Espritos Superiores-possuem cincia, sabedoria, bondade. S encarnam em misso de progresso.


Sua linguagem s transpira benevolncia, sempre digna, elevada e frequentemente sublime.
Comunicam-se voluntariamente com os que procuram de boa f a verdade e cujas almas estejam
bastante libertas dos liames terrenos, para a compreender, mas afastam-se dos que so movidos
apenas pela curiosidade, ou que, pela influncia da matria, desviam-se da prtica do bem.

Espritos Puros-(Superioridade Intelectual e Moral absolutas).


- Percorreram todos os graus da escala, e se despojaram de todas as impurezas da matria. No
esto mais sujeitos reencarnao. Possuem felicidade inaltervel. No tm necessidades, nem
vicissitudes. So mensageiros e ministros de Deus, determinam misses, ajudam os homens em
suas angstias. (Anjos e Arcanjos).

Como distinguir entre Espritos Bons e Maus:


- Usando o nosso bom senso.
- Prestando ateno na sua linguagem.
- Avaliando suas aes e ou sugestes.

A mediunidade sem lgrimas pg. 30. Eliseu Rigonatti


O livro dos Espritos perg. 96 a 131. Allan Kardec
O livro dos Mdiuns cap. 24 itens. 267 e 268. Allan Kardec

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13 AULA

AFINIDADE

OBS. Essa aula tem como objetivo estudar as leis de afinidade que permitem a aproximao ou
influenciao dos espritos (afinidade moral) e a sua manifestao (afinidade fludica) e apresentara
diferena entre afinidade moral e afinidade fludica.

Lei de Afinidade Moral-regula a aproximao e influncia dos Espritos sobre os homens.


EX: Um Esprito bondoso no procura um mdium orgulhoso.
Seres de moral igual se atraem, de moral contrria se repelem.

Lei de Afinidade Fludica atravs dela que so reguladas as manifestaes dos Espritos. Isto ,
para haver manifestao medinica preciso que o perisprito do mdium possua os mesmos tipos
de fluidos que o perisprito do Esprito que quer se comunicar.
Lei Fludica-depende da constituio do perisprito do mdium e do esprito comunicante.

Lei Moral-depende do adiantamento alcanado pelo mdium e pelo esprito.

Envolvimento Medinico- depende do entrosamento das vibraes do mdium emanadas de suas


criaes mentais e espirituais com as do esprito comunicante. Significa que necessrio que haja
afinidade fludica para produo dos fenmenos. E isso s ocorre com a permisso do mdium.
Podendo assim acontecer que um esprito esteja presente reunio, queira comunicar-se, mas no
encontre um mdium com o qual tenha afinidade fludica.
Portanto, o envolvimento medinico a perfeita correspondncia entre a condio vibratria do
mdium e do esprito comunicante. E isso que proporciona ao mdium perceber as sensaes,
emoes, intenes e pensamentos do esprito comunicante e transmiti-los de acordo com sua
faculdade medinica.

A Mediunidade sem Lgrimas pg. 33 e 46. Eliseu Rigonatti


Mediunidade sem Preconceitos p. 122. Edvaldo Kulcheski.

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14 AULA

GUIAS E PROTETORES

Obs.: Esta aula tem por objetivo estabelecer a diferena entre Guia Espiritual e Protetor e
apresentar algumas caractersticas do obsessor.

Guia Espiritual - Anjo de Guarda Gnio Protetor


Esprito protetor de ordem elevada.
Acompanha-nos, desde o nascimento, por toda a vida.
percebido como uma voz no interior viva e lcida.
Alegra-se com nosso progresso.
Entristece-se com nossas fraquezas e derrotas.
Afasta-se quando cedemos influncia de espritos inferiores.
Para ter sempre sua benevolncia: - Ter f
- Fazer todo bem possvel

Protetor Orientador Instrutor Trabalhador especializado


- Trabalha nas atividades medinicas
- Protege-nos das investidas dos maus espritos
- Orienta nossa mediunidade. (So vrios de acordo com a especialidade).

Esprito Familiar Amigo da casa (bons, pouco adiantados, at levianos, s agem com permisso).

Obsessor Esprito malfico, perseguidor, mau gnio.


a. Tem interesse em nos desviar do bem.
b. Age por si mesmo e no por misso.
c. Podemos ceder ou repelir.

Atrado por:
- Deficincia moral Afinidade moral ou Afinidade Fludica
- Vingana de inimigos
- Mediunidade no desenvolvida
- Mediunidade mal empregada

O Livro dos Espritos per. 489 a 521. Allan Kardec


Desenvolvimento Medinico pg. 121, 125. Roque Jacinto
52 Lies de Catecismo Esprita Lio 15. Eliseu Rigonatti
Mediunismo pg. 207.Ramatis
Elucidaes do Alm pg. 57.Ramatis

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15 AULA

QUALIDADES DE UM BOM MDIUM, FRACASSO DO MDIUM, SUSPENSO DA MEDIUNIDADE

Obs.: Esta aula tem como objetivo apresentar algumas virtudes, as quais o mdium deve se
esforar por desenvolver para ser um bom trabalhador; alertar para determinadas falhas que
podem levar o mdium ao fracasso de sua tarefa; e esclarecer sobre o assunto da suspenso da
mediunidade.

Qualidades de um Bom Mdium

Seriedade - no brincar com a mediunidade, usar apenas para fins teis.


Modstia - reconhecer que um instrumento de Deus, no se envaidecer, nem se orgulhar, nem
fazer alarde do seu trabalho.
Devotamento - dedicar-se com afinco ao seu servio.
Abnegao - renunciar ao que lhe d prazer para prestar socorro medinico.
Desinteresse - dar de graa o que de graa recebeu. No esperar agradecimentos.

O que faz um mdium fracassar?

Falta de anlise rigorosa das comunicaes-faz com que o mdium atraia espritos mistificadores
que desviam o mdium e esterilizam sua mediunidade.
Leviandade- faz com que o mdium atraia espritos brincalhes e zombeteiros que utilizam sua
mediunidade para futilidades.
Indiferena- o mdium no d ateno aos conselhos dos protetores e no procura trabalhar para
sua reforma ntima.
Presuno- o mdium se julga infalvel porque pensa que s recebe comunicao de espritos
elevados.
Orgulho- o mdium pensa que j est bem e nada mais precisa aprender. Duras lies fazem-no
retornar humildade.
Suscetibilidade- o mdium se melindra com facilidade ao ter seu servio analisado. Ao se ressentir
por bobagens esquece a tolerncia.
Explorao da Mediunidade- o mdium utiliza sua mediunidade para ganhar dinheiro.
Egosmo- o mdium usa sua mediunidade apenas para proveito prprio, esquecendo de servir ao
prximo.
Inveja- o mdium comea a se sentir mal quando outros produzem mais e melhor que ele. O
remdio trabalhar mais e ter comportamento exemplar.
Elogios- despertam o amor prprio e alimentam o orgulho e a vaidade. melhor no dar ouvidos a
eles e lembrar sempre que homens e espritos superiores nunca elogiam.

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Suspenso da Mediunidade

No Invisvel cap. 5,8,10,11,22,23,24,25,26. Lon Denis


A Mediunidade sem Lgrimas pg. 39 a 45. Eliseu Rigonatti
O Livro dos Mdiuns cap. 16a18,21,27,28.Allan Kardec
Mediunidade cap. 15,16,32,35,36,38,39,40.EdgardArmond
Elucidaes do Alm pg. 41.Ramatis

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16 AULA

OBSESSO DO MDIUM

Obs: Esta aula tem por objetivo esclarecer sobre o grave problema da mediunidade, a obsesso.
Para que os mdiuns tomem conhecimento de sua existncia, como se agrava, quais suas causas
principais e como atingir a cura.

Obsesso simples
Influncia de um esprito malfico sobre um mdium.

Fascinao
Iluso criada diretamente pelo esprito no pensamento do mdium que fica incapaz de julgar as
comunicaes.

Subjugao (Possesso)
Envolvimento que produz a paralisao da vontade da vtima, fazendo-a agir contra sua vontade.
Pode ser: Moral ou Corporal

Obsesso Complexa Envolve interferncia de personalidades mltiplas que ainda no se


harmonizaram com o agregado espiritual e promovem desequilbrios de variada ordem
especialmente em relao ao servio medinico.

Causas da obsesso Cura da obsesso

Caractersticas para se reconhecer a obsesso:


(Veja Livro dos Mdiuns tem 243)

O Livro dos Mdiuns cap. 23 item 238,239,240,243. Allan Kardec A Mediunidade sem Lgrimas pg. 59 a 63. Eliseu Rigonatti O Livro dos Espritos perg. 473 a
483. Allan Kardec Mediunidade pg. 114. Edgard Armond Tratamento da Obsesso (todo o livro). Roque jacinto

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17 AULA

EDUCAO MEDINICA APRENDER A USAR

Virtudes necessrias a uma boa Educao medinica:

Pacincia Mediunidade leva tempo.


Perseverana Temos que ser persistentes
Boa vontade Satisfao em comparecer s sesses

O que se Educar?
- Compreender a lei de amor
- Elevar as ideias
- Esforar-se no bem
- Aprender a usar as faculdades medinicas
-Fazer bom uso dessas faculdades.

Como se educar mediunicamente


Reunies Doutrinrias: Terica/estudos Livros
Evanglicas - Tarefas - Visitas
- Auxilio
- Convvio
- Dia a dia

Reunies Medinicas Prtica

Quem precisa se educar? Todos ns precisamos.

Casos especiais - Mdiuns Ostensivos / Sensitivos


- Mdiuns Psicgrafos / Psicofnicos.

Virtudes necessrias:
Boa vontade - satisfao em se educar.
Pacincia - Mediunidade leva tempo para trazer equilbrio
Perseverana - No desistir nos primeiros contratempos.
Humildade - Lembrar que tudo vem de Deus.
Sinceridade - Ser fiel s mensagens.

Reunies para Educao Medinica

Onde? Centro Esprita


Ambiente Fsico - Ambiente Espiritual

Qual o Requisito Bsico?


Sintonia com Mentores atravs da prece para formao da Corrente.

O que corrente?
Conjunto de foras magnticas formado pela unio de pensamentos e objetivos.

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Trabalho dos Agentes Espirituais
Limpeza de placas Fludicas decorrentes do embotamento da sensibilidade devido a contatos
constantes com fluidos pesados, fumo, lcool, etc; e da degenerao do tecido nervoso.

Exerccio dos rgos da percepo e ligao psquica para atingir vibrao especial adequada.

Influncias do Ambiente
-Magnetismo Humano
-Impresses Telepticas
-Fluidos Pesados
-Radiaes Longnquas
- Impresses do Subconsciente.

Atividade Consciencial dos Mdiuns:

Ateno- Aplicao cuidadosa da mente nas explicaes do dirigente.

Concentrao- Ato ativo de focar a mente sobre determinado ponto de interesse, fechando-se
para o exterior.

Abertura da Reunio
Comentrio sobre o objetivo da reunio. Prece - formao da corrente.

Exerccios que educam


- Percepo de Fluidos
- Aproximao
- Contato
- Envolvimento
- Manifestao.

Exerccio de Psicografia Mecnica e Teleptica

Exerccio de Vidncia e Audincia


-Astral direta Transferida.
-Mental indireta No transferida.
No exerccio de Vidncia os protetores sensibilizam tambm a audio do mdium.

Exerccio de Psicofonia- Oportunidade de exercitar:

Passividade - colocar-se disposio dos mentores (sem evocar espritos).


Educao/ Domnio - tendo controle sobre os gestos e palavras das entidades.
Caridade - emprestando um pouco de nossas virtudes entidade que se comunica em
desequilbrio (no descarregando as nossas imperfeies).
Disciplina - cumprimento do regulamento, obedincia ao horrio e ordem de no dar mais
passividade para encerramento dos trabalhos.

O Encerramento da Reunio feito com uma prece.

Habilitao do Mdium
O mdium dever ter condies de:

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- Identificar a presena de entidades atravs da:
- Sensibilidade geral
- Vidncia
- Audincia.

-Incorporar e desincorporar com facilidade e domnio.


- Controlar o animismo.
- Esclarecer / Auxiliar irmos necessitados (doutrinar / emprestar um pouco de paz).
- Diferenciar* a sua ideia da ideia do esprito comunicante (quando mdium consciente). Isso pode
ser feito pelo seguinte exerccio: o mdium recebe a impresso teleptica e pede confirmao por
ondas telepticas, ou por descargas fludicas, ou por projeo de raios fludicos - fluidos frios,
calmantes, quentes, leves. Depois, com a prtica e afinidade no h mais necessidade.

A mediunidade sem lgrimas pg. 24 a 29, 78, 79. Eliseu Rigonatti Desenvolvimento medinico. Roque Jacinto No invisvel
cap. 22 a 26. Lon Dennis Mediunidade cap. 20 a 25. Edgard Armond Desenvolvimento medinico. Edgard Armond O
Livro dos Mdiuns cap. 16 item 195 a 199. Allan Kardec Curso para Dirigentes e Monitores de Desenvolvimento Prtico
Medinico. Slvia C. S. Puglia.

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